LEI Nº 2.396, DE 22 DE FEVEREIRO DE Atualizado até a Edição da Lei nº 2.647, de 20 de maio de 2010

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1 CERTIDÃO LEI Nº 2.396, DE 22 DE FEVEREIRO DE Certifico e dou fé que esta Lei foi publicada no placard do Município no dia / / JANE APARECIDA FERREIRA =Responsável pelo placard= Institui o Plano Diretor Democrático do Município de Morrinhos e dá outras providências. Atualizado até a Edição da Lei nº 2.647, de 20 de maio de 2010 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MORRINHOS: Faço saber que a Câmara Municipal de Morrinhos aprovou e eu sanciono a seguinte lei: TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DOS OBJETIVOS DO PLANO DIRETOR Capítulo I Dos Princípios princípios: Art. 1º O desenvolvimento urbano e ambiental do Município de Morrinhos tem como I - o cumprimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana; II - a prevalência do interesse coletivo sobre o interesse individual; III - a gestão democrática e participativa do desenvolvimento urbano e ambiental; participativo; IV - a vinculação do desenvolvimento urbano e ambiental à prática do planejamento municipal; V - a justa distribuição de benefícios e ônus para a população residente no território 1

2 VI - a manutenção do equilíbrio ambiental, tendo em vista as necessidades atuais da população e das futuras gerações; VII - a universalização da mobilidade e da acessibilidade municipal; VIII o direito à cidade sustentável. Capítulo II Dos Objetivos Art. 2º São objetivos gerais do Plano Diretor Democrático do Município de Morrinhos: I - atender às necessidades de todos os habitantes quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento de forma sustentável; II - ordenar a ocupação do território municipal segundo critérios que: a) assegurem o acesso à habitação e aos serviços públicos; b) garantam o melhor aproveitamento dos investimentos públicos; c) evitem a ocorrência de impactos ambientais negativos e riscos para a população; d) impeçam a retenção especulativa dos imóveis urbanos. III - favorecer a integração regional, promovendo o desenvolvimento econômico e assegurando padrões de expansão urbana compatíveis com o desenvolvimento sustentável do Município e da sua área de influência; Morrinhos; IV - proteger, preservar e recuperar o patrimônio ambiental e cultural do Município de Município; V - melhorar a mobilidade urbana, favorecendo o desenvolvimento social e econômico do VI - criar o Sistema de Planejamento e Gestão Urbana que promova a participação da comunidade do Município de Morrinhos; 2

3 VII - identificar responsabilidades a serem assumidas pelas diversas instâncias da administração pública e pelos principais atores sociais da cidade; VIII promover o uso sustentável do território municipal, seguindo as orientações para a localização e o funcionamento das atividades econômicas e demais usos, de acordo com as orientações de uso e ocupação do solo urbano; IX promover o saneamento ambiental qualificado, através da universalização do acesso à água potável, aos serviços de esgotamento sanitário e ao manejo sustentável de resíduos sólidos e das águas pluviais, de forma integrada às políticas ambientais, de recursos hídricos e de saúde. TÍTULO II DAS PROPOSTAS GERAIS Capítulo I Do Patrimônio Ambiental Art. 3º Para fins desta lei considera-se meio ambiente como a interação física, química e biológica a partir de recursos e condições naturalmente existentes, suscetível de transformações pelo ser humano, através da dinâmica social e econômica, que ocupe o espaço físico. 1º Na aplicação da legislação relacionada ao desenvolvimento urbano e ambiental, deverão ser consideradas a integração e complementaridade entre o meio ambiente natural e o ambiente urbano. 2º Considera-se patrimônio ambiental do Município de Morrinhos, para fins de tratamento especial pela legislação e pelas políticas públicas municipais, os recursos naturais municipais e qualquer manifestação material ou imaterial que seja representativa da cultura dos habitantes do Município, quando sua manifestação esteja associada ao meio ambiente. 3º Incluem-se no patrimônio ambiental do Município de Morrinhos: I - a Bacia dos Mananciais Hídricos: 3

4 a) Maria Lucinda; b) Galinhas; c) Pipoca; d) Cordeiro; e) outros mananciais de interesse público. II o Parque Ecológico da Cidade de Morrinhos; III o Parque Natural Municipal de Morrinhos e seu respectivo Lago Artificial; IV o Lago Artificial da Praça W.A; V - os demais recursos hídricos; VI - o bioma cerrado. Art. 4º São diretrizes para a proteção do meio ambiente do território municipal: I proteger os bens e recursos naturais de maneira integrada à promoção da qualidade de vida no Município; ambiental; II compatibilizar a expansão e renovação dos ambientes urbanos com a proteção III proteger as áreas de fragilidade ambiental impróprias à ocupação; IV recuperar as áreas degradadas em todo o território municipal, em especial aquelas localizadas na área urbana; V incentivar a proteção, conservação e/ou recuperação dos morros, serras, rios, córregos, lagos, lagoas e demais cursos d água; 4

5 rurais. VI garantir a reserva de áreas verdes em loteamentos urbanos e em parcelamentos VII combater toda a forma de desmatamento que cause degradação ambiental; VIII racionalizar e intensificar a fiscalização do uso de pivôs, minimizando os prejuízos ambientais e garantindo a proteção dos recursos hídricos e respectivo abastecimento público; IX esclarecimento aos produtores rurais sobre os riscos da utilização de produtos agrotóxicos, incentivando a otimização da fiscalização sobre o uso destes produtos, a redução do seu uso, bem como a produção de alimentos orgânicos; X - a adequação do sistema de saneamento ambiental com: a) a universalização da prestação dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta seletiva de lixo na cidade de Morrinhos; b) a gestão integrada dos resíduos sólidos do Município; c) a ampliação e o monitoramento dos sistemas de captação de água potável; d) a adoção de soluções para o esgotamento sanitário e drenagem de águas pluviais que minimizem os impactos ambientais nas áreas urbanas. XI articulação com o órgão responsável pelo abastecimento de água e esgotamento sanitário, para implementar os programas relativos a adequação do Sistema de Saneamento Ambiental Qualificado; XII reestruturação do órgão municipal responsável pela política ambiental, objetivando a integração das políticas públicas e controle das atividades geradoras de impacto, bem como melhor implementação dos programas e ações para este fim; XIII consolidação do Conselho Municipal responsável pelo Meio Ambiente e criação do Fundo Municipal do Meio Ambiente, garantindo a gestão democrática do desenvolvimento ambiental; 5

6 XIV incentivo às atividades sustentáveis de turismo no Parque Natural Municipal, no Lago Artificial de Morrinhos e no Parque Ecológico Municipal, em articulação com o Programa Municipal de Educação Ambiental; XV - elaboração do Código Ambiental e Zoneamento Ecológico-Econômico, conforme diretrizes estabelecidas no Anexo II desta Lei. Art. 5º Para a implementação da política de preservação e proteção do patrimônio ambiental, o Município deverá elaborar, os seguintes programas, seguindo diretrizes contidas no Anexo II desta Lei: I - Programa de Manejo Sustentável dos Recursos Hídricos e Atividades Agropecuárias; II - Programa de Proteção e Recuperação de Nascentes e Cursos d`água; III - Programa Municipal de Educação Ambiental; IV - Programa de Preservação do Patrimônio Ambiental. Capítulo II Da Inclusão Territorial e Moradia Digna Art. 6º A inclusão territorial e moradia digna têm como objetivo geral favorecer o acesso à moradia em condições de habitabilidade para população de baixa renda, evitando a ocupação e conseqüente degradação de áreas ambientalmente frágeis e reduzindo o déficit habitacional na cidade de Morrinhos. 1º São objetivos específicos para inclusão territorial e moradia digna: I - ampliar a oferta de habitação de interesse social e o acesso à terra urbana para a população de baixa renda; de baixa renda; II - implantar infra-estrutura e equipamentos nas áreas urbanas ocupadas por população III - prever e corrigir efeitos gerados por situações que degradam o ambiente urbano e comprometem a qualidade de vida da população. 6

7 2º Para fins da política habitacional no Município de Morrinhos, entende-se como habitação de interesse social aquela destinada a famílias com renda máxima de até 3 (três) salários mínimos. Art. 7º A habitação de interesse social deverá dispor de instalações sanitárias adequadas que garantam condições de saúde e conforto à população, e ser atendida por infraestrutura e equipamentos sociais básicos. Art. 8º São diretrizes da inclusão territorial e moradia digna: I democratizar o acesso a terra e a moradia digna aos habitantes do Município com melhorias das condições de habitabilidade, preservação ambiental e qualificação dos espaços urbanos priorizando o interesse social; II aperfeiçoar os mecanismos de controle social e participação da sociedade nos processos de decisão, incluindo formulação e controle dos recursos públicos destinados a política habitacional; III utilizar processos tecnológicos que garantam melhoria da qualidade construtiva e a redução dos custos da produção habitacional; IV integrar a política habitacional com as demais políticas sociais; V diversificar as formas de acesso à habitação de interesse social; VI articular a política habitacional e fundiária para o cumprimento da função social da terra urbana de forma a produzir lotes urbanizados e habitações novas em locais adequados, proporcionando a redução progressiva do déficit habitacional; VII regulamentar os instrumentos que garantam os recursos e investimentos para a promoção de melhorias urbanas e produção de habitação de interesse social com prioridade para a habitação de interesse social; VIII garantir na produção de novas moradias de interesse social a implantação de equipamentos e serviços sociais e urbanos como: saneamento ambiental, transporte, geração de trabalho e renda. 7

8 IX promover a regularização urbanística e fundiária nos loteamentos e áreas urbanas ocupadas por habitação de interesse social, sobretudo com a implantação de infra-estrutura de saneamento básico; X - monitorar a demanda habitacional no Município; adensamento; XI induzir o uso e ocupação do solo urbano para áreas vazias com potencial de XII promoção do uso habitacional de interesse social nas áreas consolidadas e melhor dotadas de infra-estrutura e equipamentos urbanos, utilizando, quando necessário, os instrumentos indutores do desenvolvimento urbano; XIII captar recursos com a valorização imobiliária para investimentos diretos em produção de habitação de interesse social; XIV promover parcerias entre os setores público e privado visando a execução de intervenções que promovam melhorias urbanas vinculadas à oferta de habitação de interesse social; XV diversificar e facilitar o acesso da população de baixa renda à moradia, com incentivos financeiros e outros legalmente aceitos; XVI promover uma política de regularização fundiária com reassentamento da população de baixa renda apenas em casos excepcionais por motivos ambientais ou de risco à saúde; XVII - garantia de oferta de lotes destinados à habitação de interesse social em empreendimentos relacionados ao parcelamento do solo urbano; XVIII - agilidade na aprovação dos empreendimentos de habitação de interesse social estabelecendo acordos de cooperação técnica entre os órgãos envolvidos; XIX - participação popular na definição das ações e prioridades e no controle social da política habitacional; 8

9 XX - regularizar o domínio dos imóveis públicos municipais; XXI - formalizar junto à União a transferência da propriedade de imóveis públicos federais para o Município, quando couber; XXII - auxiliar a regularização do domínio ou de qualquer outro direito real, dos imóveis particulares, para a população de baixa renda; XXIII - consolidar a transferência dos imóveis públicos municipais já ocupados de acordo com a legislação aplicável; XXIV desapropriar e desafetar áreas para empreendimentos de interesse social; XXV criação do banco de lotes destinados à habitação de interesse social. Revogado pela Lei nº 2.673, de 24 de agosto de Art. 9º A implementação da política habitacional e fundiária se dará mediante a execução do Plano Habitacional de Interesse Social, detalhado no Anexo II desta Lei. Art. 10. O Fundo de Habitação Social é o instrumento destinado a reunir recursos para execução da política habitacional de interesse social do Município de Morrinhos. Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de º O Fundo de Habitação Social deverá apoiar ou realizar investimentos destinados a: Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de I - reassentamento da população de baixa renda que ocupa as áreas de risco; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de II - recuperação e proteção das áreas de nascentes objeto de programas e projetos de reassentamento da população; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de III - construção de habitação de interesse social para famílias com renda até 5 (cinco) salários mínimos, com prioridade para as famílias com renda até 3 (três) salários mínimos; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de

10 IV - urbanização e regularização fundiária da Área Prioritária para Investimentos Públicos e Habitação de Interesse Social, bem como da Área de Regularização Fundiária e de Investimentos Públicos; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de V - implantação de equipamentos urbanos e comunitários em Área Prioritária para Investimentos Públicos e Habitação de Interesse Social, bem como da Área de Regularização Fundiária e de Investimentos Públicos. Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de º Serão destinados ao Fundo de Habitação Social os seguintes recursos: Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de I - dotações orçamentárias e créditos adicionais suplementares a ele destinados; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de eles destinados; II - repasses ou dotações de origem orçamentária da União ou do Estado de Goiás a Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de III - empréstimos de operações de financiamento internos ou externos; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de IV - contribuições ou doações de pessoas físicas ou jurídicas; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de V - contribuições ou doações de entidades internacionais; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de VI - recursos provenientes de acordos, contratos, consórcios ou convênios; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de VII - rendimentos obtidos com a aplicação do seu próprio patrimônio; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de

11 VIII - percentual da receita gerada da aplicação dos instrumentos indutores do desenvolvimento urbano previstos nesta lei, com exceção do imposto predial e territorial urbano progressivo no tempo; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de IX - retornos e resultados de suas aplicações; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de X - percentual na renda da alienação de terrenos públicos; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de XI receita pecuniária dos parcelamentos ao valor da área equivalente a 15% (quinze por cento) destinados ao banco de lotes para habitação social; Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de XII - outras receitas eventuais. Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de º O Conselho da Cidade previsto nesta lei deliberará sobre a utilização dos recursos do Fundo de Habitação Social. Revogado pela Lei nº 2.552, de 22 de outubro de Art. 11º Para a implementação da inclusão territorial e moradia digna, o município deverá implementar os seguintes programas, observando as diretrizes contidas no Anexo II desta Lei: I - Programa para Melhoria das Condições de Habitação em Áreas Consolidadas; II - Programa de Reassentamento de Famílias em Áreas de Risco; III - Programa de Construção de Habitação de Interesse Social; IV - Programa de Regularização Fundiária. 4º Os programas de habitação de interesse social deverão ser financiados por meio de: Habitação Social; I - recursos orçamentários do Município, especialmente os reunidos no Fundo de II - recursos originários da articulação com outros programas no âmbito dos governos estadual e federal e de agências de fomento internacional; 11

12 civil e públicas. III - recursos provenientes de parcerias com a iniciativa privada, entidades da sociedade Capítulo III Da Mobilidade e Acessibilidade Art. 12. Entende-se por mobilidade as ações envolvendo a acessibilidade da população aos bens e aos serviços e a circulação das pessoas e mercadorias nas mais diversas modalidades, incluindo todos os meios de deslocamento inseridos nessas ações. Art. 13. A Mobilidade e Acessibilidade no Município de Morrinhos têm como objetivo geral qualificar a circulação e a acessibilidade da população de modo a atender às suas necessidades. Morrinhos: Parágrafo único. São objetivos para Mobilidade e Acessibilidade no Município de I - maior integração municipal e regional, entre povoados, comunidades rurais e zona urbana de Morrinhos e deste com suas áreas de influência, sobretudo com os municípios limítrofes, pela melhoria na circulação rodoviária; II reestruturar a mobilidade para integrar o território municipal, compreendido em suas zonas urbana e rural; III - maior integração entre os bairros da cidade e as suas áreas de influência, através da melhoria na circulação viária; demandas atuais; IV melhorar e qualificar o sistema viário existente, readequando-o conforme as V universalizar o acesso à cidade, garantindo a acessibilidade a todos os equipamentos urbanos, transportes e demais serviços da cidade; VI estímulo aos meios de transporte menos poluentes, como as bicicletas; 12

13 VII garantir condições de circulação e convivência entre veículos motorizados e não motorizados e pedestres com acessibilidade e segurança; VIII incentivar parcerias com os governos federal e estadual para implementar ações relativas à melhoria das rodovias do Município. Art. 14. Os objetivos para a Mobilidade e Acessibilidade dar-se-ão por meio das seguintes diretrizes: acessibilidade; I - condicionamento das intervenções públicas e privadas à garantia da ampla urbanos; II reestruturação do transporte coletivo para atender a demanda dos aglomerados III - ordenamento e manutenção permanente da rede de estradas vicinais; IV requalificar as faixas lindeiras das rodovias; V implantação de vias expressas e semi-expressas e outras para o transporte de cargas e de pessoas; VI implementar de forma progressiva ciclo-vias e ciclo-faixas; VII - redução dos acidentes de trânsito e maior conscientização da população sobre a necessidade de obediência às regras envolvendo a mobilidade urbana e organização do sistema viário urbano de modo a priorizar o deslocamento do pedestre e, sempre que possível, a fluidez dos veículos; VIII implantação de pontos de parada de ônibus quando necessários, localizados em locais estratégicos de atendimento a um maior número de pessoas, bem como a melhoria dos já existentes; IX - identificação da malha rodoviária municipal a ser complementada, com prioridade para aprimorar o escoamento da produção e melhorar o transporte coletivo; 13

14 XI promover a melhoria nos trajetos e conservação das estradas vicinais. XII - adequação de terminais rodoviários, que sirvam de suporte para a circulação de mercadorias, pessoas e também para o turismo local; XIII - reserva de espaços para estacionamento de veículos individuais e/ou coletivos e de mercadorias próximos a feiras e edifícios institucionais; XIV - articulação com os órgãos federais e estaduais responsáveis pela mobilidade no Município de Morrinhos, para melhorias nos sistemas rodoviários intra e intermunicipal; XV finalizar a construção do anel viário municipal e integrar o escoamento de produção e o trânsito de veículos pesados pela sua rota; XVI elaboração democrática do Plano Municipal de Mobilidade e Acessibilidade, descrito no Anexo II desta Lei; XVII elaboração de normas para qualificação dos espaços públicos que incluam as demandas dos portadores de necessidades especiais e com mobilidade reduzida, atendendo a legislação federal específica, aplicando-se a mesma regra para favorecimento da mobilidade e acessibilidade. Art. 15. Constituem-se programas para Mobilidade e Acessibilidade na cidade de Morrinhos, seguindo diretrizes contidas no Anexo II desta Lei: I - Programa de Qualificação do Transporte Coletivo; II - Programa de Educação no Trânsito. Capítulo IV Da Valorização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico Cultural Art. 16. A Valorização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico Cultural têm como objetivo geral ordenar e regulamentar o aproveitamento dos espaços da cidade, além de preservar e recuperar o patrimônio histórico e cultural, propiciando um ambiente saudável e 14

15 confortável para os seus usuários e atividades, sobretudo relacionadas ao lazer, cultura, turismo e ao comércio. Parágrafo único. São objetivos específicos da Valorização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico Cultural: I - ordenar as atividades desenvolvidas nos espaços públicos da cidade, incentivando a descentralização dos pequenos comércios de apoio à habitação; II - requalificar o centro urbano do município; III valorizar e preservar o patrimônio histórico cultural da cidade de Morrinhos compreendido pelos bens materiais e imateriais de interesse histórico, paisagístico, artístico, arquitetônico, científico, arqueológico, bibliográfico ou representativos das tradições e da identidade cultural da população; IV - adotar padrões urbanísticos que melhorem a acessibilidade e favoreçam a criação de uma nova identidade urbanística para a cidade, condizentes com as características climáticas e culturais de Morrinhos; espaço urbano; V - combater as tendências que possam levar à segregação no aproveitamento do VI - propiciar a todos os benefícios oferecidos pela urbanização. Cultural: Art. 17. São diretrizes para a Valorização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico I restauração e requalificação de edifícios de interesse histórico e cultural incentivando usos e atividades que visem os objetivos para implementação da Valorização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico Cultural; II - priorização de ações nas regiões mais carentes, com ênfase na implantação e melhoria dos sistemas de investimentos públicos; 15

16 III - ampliação da acessibilidade para pessoas portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, reportando-se às exigências das normas técnicas brasileiras específicas; IV definição de áreas para estacionamento de veículos e paradas de ônibus; V - valorização dos bens históricos e culturais da cidade de Morrinhos; visual; VI - ordenamento e padronização dos elementos do mobiliário urbano e de comunicação VII - envolvimento dos diferentes agentes responsáveis pela construção da cidade, ampliando a capacidade de investimento do Município; VIII - otimização dos investimentos públicos existentes; IX - participação popular nos projetos de intervenção. Art. 18. Para a Valorização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico e Cultural será elaborado o Plano de Valorização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico Cultural, de acordo com as diretrizes contidas no Anexo II desta Lei. Art. 19. Para a implementação da política de Valorização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico e Cultural, o Município deverá elaborar, os seguintes programas, seguindo diretrizes contidas no Anexo II desta Lei: I - Programa de Valorização das Áreas de Interesse Turístico-Histórico-Cultural; II - Programa de Revitalização das Áreas de Interesse Comercial; III - Programa de Qualificação Paisagística. Capítulo V Do Desenvolvimento Econômico 16

17 Art. 20. O Desenvolvimento Econômico tem como objetivo geral o crescimento da economia do Município, através da valorização das atividades existentes e da criação de novas atividades econômicas, além da distribuição de oportunidades de trabalho e geração de emprego e renda a toda população, aliados à conservação dos recursos naturais e do meio ambiente. Art. 21. A implementação das estratégias de desenvolvimento econômico aliado ao desenvolvimento social dar-se-á por meio dos seguintes objetivos específicos: Econômico; I valorização do papel de Morrinhos como Pólo Regional de Desenvolvimento II valorizar o potencial do Município e as características presentes no território; III fomento à organização e a promoção de iniciativas empreendedoras; IV promoção de condições favoráveis para a agricultura familiar e atividades dos pequenos produtores rurais, incentivando à implantação de atividades rurais sustentáveis; V - criação de Arranjos Produtivos Locais APL, que combinem o emprego de mão de obra local com conteúdo tecnológico e serviços especializados, conectados em redes de micro, pequenas e médias empresas, em cadeias produtivas locais e regionais; VI incentivo à produção e a socialização do conhecimento tecnológico; VII - garantir espaços para realização de atividades produtivas sustentáveis, com condições mínimas de abastecimento e consumo; VIII requalificar o espaço urbano das áreas tradicionais de comércio e serviços e incentivar a descentralização, através da implantação de atividades diversificadas e complementares de comércio e serviços nos bairros; IX - desenvolver as potencialidades da produção local, a dinamização e valorização dos ramos de atividades já consolidadas; 17

18 X consolidar e divulgar a identidade morrinhense, associando-a aos produtos e serviços da região, através da criação de espaços privilegiados baseados na oferta de serviços e produtos locais; XI implementar mecanismos institucionais de incentivo fiscal para a promoção do desenvolvimento econômico, além da atualização da atual política tributária municipal, pautada na integração com as demais políticas de desenvolvimento local; XII apoiar pequenas e médias empresas que objetivem a criação de novas oportunidades de trabalho e renda, sobretudo para a população excluída do mercado formal; XIII promover parcerias entre os setores público e privado, gerando dinamismo econômico em áreas estratégicas do território; XIV promover a formação, o treinamento e a qualificação da mão de obra local, com o uso adequado dos recursos provenientes do orçamento municipal, dos fundos federais, e através de convênios com órgãos estaduais e federais; XV direcionar a ocupação sustentável das áreas definidas pelas políticas públicas da Zona Rural, contemplando ações de fomento à produção, à preservação dos recursos naturais, saneamento ambiental e atividades agropecuárias e turísticas; XVI buscar estratégias para o abastecimento do Distrito Agro-Industrial de Morrinhos bem como o uso racional da água consumida no município, especialmente pelos pivôs centrais, sem comprometer a qualidade da produção e a preservação dos mananciais; XVII elaboração de estudos de impacto de vizinhança, para viabilizar a transferência de empresas pré-existentes para os locais destinados a implantação dessas atividades, quando for constatado que as suas instalações não estão oportunas para o local de funcionamento; XVIII estimular o associativismo e o cooperativismo. Art. 22. O Desenvolvimento Econômico será implementado no município através dos seguintes programas, descritos no Anexo II desta Lei: I Programa de Fortalecimento da Base Financeira e Fiscal do Município; 18

19 II Programa de Estímulo ao Turismo; III Programa de Integração dos Setores Formal e Informal da Economia; IV Programa de Estímulo à Geração de Emprego, Trabalho e Renda. Capítulo VI Do Saneamento Ambiental Qualificado Art. 23. A promoção do saneamento ambiental qualificado tem como objetivo geral a implantação de ações e investimentos dirigidos à universalização do abastecimento de água e esgotamento sanitário, além da resolução dos problemas relacionados ao manejo e destinação final dos resíduos sólidos e das águas pluviais. Parágrafo único. O sistema de que trata o caput, atenderá a demanda da população visando a saúde pública e integridade do meio ambiente. Art. 24. Para efeitos desse Capítulo, são compreendidos as seguintes infra-estruturas e serviços que propiciam a salubridade dos assentamentos rurais e urbanos, por meio da gestão ambiental: I abastecimento de água potável; II coleta e tratamento de esgoto sanitário; III drenagem das águas pluviais; IV manejo dos resíduos sólidos; V reutilização das águas e a redução do consumo energético. Art. 25. São objetivos específicos do saneamento ambiental qualificado: I ações voltadas à promoção do saneamento ambiental assegurando os benefícios da salubridade ambiental à totalidade da população do Município com a integração das políticas públicas e a articulação institucional; 19

20 II a regularização das ligações de esgotamento sanitário como forma de garantir o adequado funcionamento da atual rede implantada; IV a prestação dos serviços públicos de saneamento para o desenvolvimento urbano e melhor aproveitamento das condições existentes em Morrinhos; V ampliação do sistema de abastecimento de água para atender o Distrito Agro- Industrial de Morrinhos; VI realização de levantamentos e estudos do potencial hídrico, buscando novas fontes de captação de água bem como o uso racional da água consumida no território municipal, sem comprometer a preservação dos mananciais; VII - promoção de estudos para construção do aterro sanitário, com previsão de transferência de local do atual aterro controlado, inclusive buscando verbas federais e estaduais para esse fim em projetos que se ajustem aos padrões técnicos e ambientais exigíveis. Art. 26. Para a promoção do Saneamento Ambiental Qualificado, serão elaborados e implementados no município os seguintes Planos, seguindo as diretrizes descritas no Anexo II desta Lei: I - Plano de Saneamento Ambiental Qualificado; II Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos; III Plano de Drenagem Urbana. Capítulo VII Do Desenvolvimento Humano Seção I Do Desenvolvimento Sócio Cultural Art. 27. O Desenvolvimento Sócio Cultural pressupõe o incentivo da manifestação da cultura a toda a comunidade de Morrinhos, buscando a valorização da história, memória e identidade cultural do Município. Art. 28. São diretrizes para o desenvolvimento sócio cultural: I preservar a história do surgimento do Município; 20

21 II resguardar a cultura do povo morrinhense; III garantir acesso da população a peças t eatrais, musicais, literárias e outras manifestações artísticas; culturais; IV promoção de campanhas para preservação e valorização dos bens públicos e V resgate e valorização das manifestações culturais; VI criação do Fundo Municipal de Cultura; VII manutenção, preservação e ampliação dos espaços culturais da cidade. Art. 29. O Fundo Municipal de Cultura é o instrumento destinado a reunir recursos para implementação da política cultural de interesse social do Município de Morrinhos. 1º O Fundo Municipal de Cultura deverá apoiar ou realizar investimentos destinados a: I festas populares tradicionais do Município; II atividades literárias; III atividades musicais; IV atividades artesanais; V atividades cênicas; VI preservação do patrimônio cultural; VII estudo e pesquisa das atividades culturais e populares do Município; VIII outras atividades culturais de interesse público. 21

22 2º Serão destinados ao Fundo Municipal de Cultura os seguintes recursos: I - dotações orçamentárias e créditos adicionais suplementares a ele destinados; eles destinados; II - repasses ou dotações de origem orçamentária da União ou do Estado de Goiás a III - empréstimos de operações de financiamento internos ou externos; IV - contribuições ou doações de pessoas físicas ou jurídicas; V - contribuições ou doações de entidades internacionais; VI - recursos provenientes de acordos, contratos, consórcios ou convênios; VII - rendimentos obtidos com a aplicação do seu próprio patrimônio; VIII - retornos e resultados de suas aplicações; IX - outras receitas eventuais. 3º O Conselho Municipal de Cultura deliberará sobre a utilização dos recursos do Fundo Municipal de Cultura. Seção II Desenvolvimento Educacional Art. 30. As estratégias de promoção para o desenvolvimento da educação objetivam implementar na cidade uma política educacional única, articulada ao conjunto das políticas públicas, compreendendo a educação como constituição cultural de cidadãos livres, assegurando seu caráter emancipatório por meio da implementação da educação em todos os níveis, efetivando-a como espaço de inclusão social e da universalização da cidadania. Art. 31. A implantação dos programas estratégicos da promoção da educação dar-se-á por meio de diretrizes gerais que consistirão em: 22

23 I assegurar a autonomia de instituições educacionais quanto aos projetos pedagógicos e os recursos financeiros necessários à sua manutenção, conforme art. 12 da Lei Federal nº , de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação e a Lei Orgânica do Município; II ampliar o atendimento da educação infantil e creches, com o objetivo de garantir a articulação, integração e colaboração das três esferas União, Estado e Município e entre setores da educação, saúde, assistência social e cultura para assegurar o desenvolvimento da educação infantil, enquanto prioridade; III garantir a universalização do atendimento, a todas as crianças e adolescentes no ensino fundamental, com o propósito de implementar um novo paradigma educacional, garantindo um projeto que considere a interlocução entre todos os atores do processo educativo com vistas ao atendimento universal da educação; IV garantir as condições de acesso e continuidade dos estudos aos adolescentes, jovens e adultos, inclusive através de programas de aceleração educacional; V possibilitar formas de integrar a Educação de Jovens e Adultos à Educação Profissional, tornando-a mais atraente e eficaz, considerando os seus eixos norteadores, para a construção de autonomia social, cultural, intelectual e política do educando; VI reconhecer a importância de ampliar a oferta da educação profissional, promovendo sua expansão para os que cursam ou cursaram o ensino médio, possibilitando a formação técnica, preferencialmente num mesmo estabelecimento, garantindo a implementação de políticas conjugadas com outras instâncias; VII implementar políticas que facilitem às minorias o acesso à educação superior e tecnológica, ampliando a produção de conhecimento e melhorando o desenvolvimento da população, incentivando ainda a manutenção e ampliação do número de cursos superiores instalados na cidade de Morrinhos; VIII promover formação profissional continuada e a valorização dos trabalhadores em educação, no sentido de implementar políticas e práticas de valorização e humanização das condições de trabalho de todos os servidores que atuam na educação, compreendendo a importância de cada segmento no cotidiano das escolas; 23

24 IX fortalecer a gestão democrática e participativa, para assegurar a construção coletiva da política educacional, otimizando os espaços escolares como espaço de uso comum da população, através do fortalecimento e incentivo às atividades do Conselho Municipal de Educação e dos Conselhos Escolares; X ampliar e garantir padrão mínimo de qualidade da estrutura e equipamentos da rede física de atendimento, adequando-as às necessidades da população; XI - incentivo à criação de escolas de tempo integral; XII manutenção das escolas da Macrozona Rural, observadas a oportunidade e conveniência para suas atividades bem como a garantia ao transporte escolar de qualidade para os alunos da Macrozona Rural. Seção III Desenvolvimento da Saúde Art. 32. O Desenvolvimento da Saúde pressupõe a universalização do acesso aos equipamentos e serviços de saúde, bem como garantia de um ambiente saudável e das condições dignas de sobrevivência para todos os cidadãos. Art. 33. A implementação dos programas estratégicos para o desenvolvimento e atendimento à saúde dar-se-á por meio das seguintes diretrizes gerais: I ampliação do acesso à rede de serviços e da qualidade da atenção à saúde para assegurar a efetividade do atendimento à população no processo saúde-doença, através de ações de proteção, promoção, assistência e reabilitação; II universalização e integralidade da atenção à saúde, para assegurar o acesso a todos os cidadãos aos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde SUS; III ampliação do atendimento através de programas de saúde da família, de forma a atender toda população; 24

25 IV desenvolvimento de ações preventivas e de promoção da saúde, de modo integrado e intersetorial, visando reduzir os indicadores de morbi-mortalidade com o controle das doenças, e a redução dos principais agravos, danos e riscos à saúde; V modernização administrativa e humanização do modelo de organização dos serviços de saúde no Município, com o objetivo de promover a melhoria da gestão, do acesso e da qualidade das ações, serviços e informações de saúde; VI ampliação e garantia dos padrões de qualidade da estrutura física, humana e equipamentos da rede de atendimento à saúde, adequando-os às necessidades da população; VII promoção da melhoria da saúde ambiental da cidade através do controle da qualidade do ar, da água e dos níveis de ruído nos locais pertinentes; VIII criação de campanhas visando a conscientização da população sobre os princípios básicos de higiene, saúde e cidadania, como forma de combate às doenças. Seção IV Desenvolvimento do Esporte e Lazer Art. 34. O Desenvolvimento do Esporte e Lazer pressupõe o acesso universal aos equipamentos e atividades de esporte e lazer no Município de Morrinhos, como forma de inclusão social e melhoria da qualidade de vida de toda população. Art. 35. As estratégias de desenvolvimento e promoção do esporte e lazer objetivam: I ampliar e reorientar a instalação dos equipamentos públicos e privados direcionados à pratica do esporte e lazer, com vistas à ampliação da oferta destes benefícios e novas oportunidades, inclusive com o aproveitamento das potencialidades do ecoturismo local, como forma de disseminar estas práticas; II potencializar as ações na área de esporte e lazer no Município, como forma de promover a inserção da população socialmente excluída; III ações públicas de inserção da população carente aos programas sociais, ligados à prática esportiva e de lazer; 25

26 IV assegurar o pleno funcionamento de todos os equipamentos garantindo a manutenção das instalações; V revitalizar os grandes equipamentos esportivos municipais, tais como, parques, parques infantis, praças poliesportivas, ginásios, dentre outros. Art. 36. A implantação dos programas estratégicos para o Desenvolvimento do Esporte e Lazer dar-se-á por meio das seguintes diretrizes: I ampliação e a otimização da capacidade dos equipamentos esportivos municipais, adotando como padrão mínimo de atendimento a possibilidade de uso pela população; II elaboração de diagnósticos, identificando áreas que necessitam de equipamentos, visando a ampliação do acesso ao esporte e lazer no território municipal; III promoção de programas permanentes de atividades recreativas, esportivas e artísticas nas escolas, áreas de praças e jardins e de equipamentos, possibilitando a integração e convivência entre a população; IV elaboração de programa de incentivo às atividades de esporte e lazer buscando parcerias com entidades públicas ou privadas. Seção V Da Assistência Social Art. 37. A política pública de assistência social tem como objetivo a garantia dos padrões básicos de vida, aos cidadãos em situação de vulnerabilidade social, atendendo às suas necessidades sociais de segurança, sobrevivência cotidiana e dignidade humana, nos termos dos artigos 203 e 204, da Constituição Federal e da Lei Orgânica da Assistência Social Lei Federal n.º 8.742/93. Art. 38. São estratégias para a promoção da assistência social: I universalização do acesso às políticas públicas de assistência social, para garantir que todo cidadão em situação de risco social e pessoal, tenha acesso às políticas compensatórias 26

27 de inclusão social visando a garantia do desenvolvimento sócio-econômico e dos padrões básicos de vida; II focalização da assistência social, de forma prioritária na família, com o objetivo de estabelecer junto a esta o eixo programático das ações da política de assistência social, de forma que qualquer pessoa possa desenvolver as condições para o pleno exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida; III fortalecimento do controle social, reconhecendo as instâncias de participação popular e de controle da sociedade civil sobre definição e gestão das políticas de assistência social desenvolvidas no Município. Art. 39. As estratégias da inclusão social objetiva a garantia da inserção do cidadão excluído na sociedade, buscando sua inclusão nos investimentos e benefícios sociais implantados na cidade. Art. 40. A implantação dos programas estratégicos da inclusão social dar-se-á por meio de diretrizes que consistirão em: I priorizar a inclusão social dos grupos de maior vulnerabilidade, crianças e adolescentes, idosos, mulheres, mães, pessoas com deficiência, e as minorias étnicas, na proporção das políticas, planos, programas e projetos da gestão; II aperfeiçoar os mecanismos de captação de recursos públicos e privados e garantir a destinação e fiscalização de recursos específicos para implantação dos programas e projetos da gestão; III reconhecer os Conselhos Municipais constituídos dentre outras formas de participação e de controle da sociedade civil; IV integrar programas intra-setoriais para que seja incorporado o segmento de maior vulnerabilidade na política pública de alcance social, garantindo o respeito e atendimento; V combater o preconceito de todas as formas de discriminação e violência, promovendo o respeito às diferenças e as desigualdades. 27

28 TÍTULO III DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Capítulo I Da Divisão do Território Municipal Art. 41. Para a estruturação do Município de Morrinhos fica instituído o macrozoneamento municipal que visa garantir a ocupação equilibrada do território e o desenvolvimento sustentável das atividades. Parágrafo único. As delimitações das Macrozonas municipais estão apresentadas no Mapa 1 Mapa de Macrozoneamento de Morrinhos, no Anexo I desta lei. Art. 42. O macrozoneamento do Município de Morrinhos tem como diretrizes: I - inibição da expansão da malha urbana nas direções Oeste, sentido BR-153, Nordeste, preservando a Bacia do Pipoca, Leste e Nordeste, preservando o gasoduto e Sudeste, próximo a pista de pouso, mediante a indução da ocupação dos lotes vagos existentes na cidade de Morrinhos e o adensamento da área urbana consolidada, para evitar a ocupação das áreas ambientalmente frágeis e desprovidas de equipamentos e serviços urbanos; II - promoção da ocupação e do uso do território municipal de acordo com as dinâmicas existentes, as características físico-ambientais, a distribuição de equipamentos, infra-estrutura, transporte e serviços urbanos, considerando as possibilidades de investimentos públicos; III impedimento e restrição à ocupação nas áreas das unidades de conservação, nas nascentes e nas áreas de preservação permanente; IV - aproveitamento sustentável das áreas não urbanas, com potencial para o desenvolvimento de atividades agrícolas e turísticas; V - ampliação das áreas protegidas no âmbito municipal. Art. 43. Para fins de gestão municipal, integram o território de Morrinhos: I a Macrozona Urbana; 28

29 II a Macrozona Rural; M U N I C Í P I O D E M O R R I N H O S Art. 44. A Macrozona Urbana será submetida à legislação específica que determine as condições de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano, observando-se a Tabela 1 Uso e Ocupação do Solo inserida no Anexo I desta lei. outras: Parágrafo único. Compõem a legislação específica referida no caput deste artigo, entre I - Lei de Uso e Ocupação do Solo; II - Lei de Parcelamento do Solo Urbano; III - Código de Obras e Edificações; IV - Código de Posturas. Capítulo II Da Macrozona Urbana Seção I Da Composição e Elementos Básicos Art. 45. Macrozona Urbana é composta pelas áreas do território municipal destinadas ao desenvolvimento de usos e atividades urbanas, delimitadas de modo a conter a expansão horizontal da cidade, com o intuito de otimizar a utilização da infra-estrutura existente e atender às diretrizes de estruturação do Município. 1º O Mapa da Macrozona Urbana está definido no Mapa 1 Mapa de Macrozoneamento de Morrinhos, no Anexo I desta lei. Art. 46. A implementação da Macrozona Urbana visa: habitantes; I - ordenar a cidade de modo a propiciar melhor qualidade de vida para todos os seus II - valorizar o patrimônio histórico, cultural e ambiental; 29

30 III universalizar de forma igualitária o acesso aos bens e serviços essenciais ao bemestar da população, garantindo o direito a cidade. Art. 47. São prioridades para a Macrozona Urbana: I - indução ao adensamento das áreas mais bem dotadas de infra-estrutura e equipamentos urbanos; II - indução à ocupação dos vazios urbanos prioritariamente com a promoção de habitação de interesse social, possibilitando maior integração das áreas; III - proteção e recuperação das áreas de nascentes e de proteção ambiental; IV identificação e implantação de políticas em áreas de interesse ambiental, turístico, histórico-cultural, social, habitacional, institucional, comercial e industrial; V - definição de áreas prioritárias para implantação de infra-estrutura e distribuição de equipamentos públicos; VI - criação de mecanismos de contrapartida da iniciativa privada para reverter ganhos com a ocupação de áreas privilegiadas favorecendo as áreas carentes de infra-estrutura e serviços ocupadas pela população de baixa renda; VIII - identificação de áreas que possibilitem criar alternativas de lazer para os habitantes e turistas associados à proteção ambiental e geração de trabalho e renda. Seção II Da Divisão da Macrozona Urbana Subseção I Do perímetro urbano Art. 48. Compreende-se o Macrozoneamento Urbano como um referencial espacial para o uso e a ocupação do solo na cidade, em concordância com as estratégias de políticas urbanas. 30

31 1º Para os efeitos desta Lei, o Macrozoneamento Urbano tem ainda por função, circunscrever o perímetro urbano, onde serão implementadas as regras das políticas urbanas. Art. 49. O perímetro urbano do Município de Morrinhos é descontínuo compreendendo a cidade de Morrinhos e o Distrito Agro-Industrial de Morrinhos (DAIMO), sendo representado no Mapa 5 Mapa do Perímetro Urbano, no Anexo 1 desta Lei e delimitado através das coordenadas georeferenciadas descritas no Anexo III desta Lei. Art. 50. A delimitação do perímetro urbano teve como critério a previsão do aumento da população devido à política de incentivo e a previsão da chegada de grandes empresas em Morrinhos com a criação de áreas para expansão urbana, além da inibição da expansão da malha urbana nas direções Oeste, sentido BR-153, Nordeste, preservando a Bacia do Pipoca, Leste e Nordeste, preservando o gasoduto e Sudoeste, próximo a pista de pouso, evitando a ocupação de áreas ambientalmente frágeis, desprovidas de equipamentos e serviços urbanos e de proteção ambiental; Subseção II Da territorialização das políticas públicas Art. 51. A territorialização das políticas públicas compreende as diretrizes e ações do Poder Executivo relativas à organização e cumprimento das funções sociais da cidade e da propriedade no território urbano. Parágrafo único. A territorialização das políticas públicas define ainda as grandes áreas de interesse de uso, as áreas onde se pretendem incentivar, coibir ou qualificar a ocupação. Art. 52. As áreas descritas abaixo estão demonstradas no Mapa 02 Mapa de Políticas Públicas Urbanas, do Anexo I desta Lei e os seus respectivos planos, programas e instrumentos estão relacionados no Anexo II desta Lei: I - Área de Proteção Ambiental: é caracterizada por regiões marcadas pela presença de bens naturais a serem preservados, e compreende os seguintes objetivos: a) recuperar e preservar o patrimônio ambiental do Município; b) promover atividades de educação ambiental e pesquisas; 31

32 vida à população. Anexo II desta Lei: M U N I C Í P I O D E M O R R I N H O S c) apoiar a implantação de atividades sustentáveis, visando melhor qualidade de d) implantação prioritária dos seguintes instrumentos e programas descritos no 1) Código Ambiental Municipal; 2) Programa de Proteção e Recuperação de Nascentes e Cursos d`água; 3) Programa Municipal de Educação Ambiental; 4) Programa de Preservação do Patrimônio Ambiental. II - Área Prioritária para Ocupação: parcela do território municipal caracterizada por grande número de vazios urbanos e dotada de infra-estrutura, destinada à indução da ocupação, compreendendo os seguintes objetivos: a) induzir a ocupação de imóveis não utilizados ou subutilizados; b) otimizar a infra-estrutura existente; c) absorver novas densidades populacionais; d) condicionar a intensificação da ocupação em função da capacidade dos equipamentos urbanos e sociais; e) aplicação dos seguintes instrumentos da política urbana: 1) Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios; 2) IPTU Progressivo no Tempo; 3) Desapropriação com Pagamentos em Títulos da Dívida Pública; 4) Consórcio Imobiliário; 5) Direito de Preempção; 6) Outorga Onerosa do Direito de Construir; 7) Operações Urbanas Consorciadas. f) implantação prioritária do Programa de Incentivo à Ocupação Prioritária dos Vazios Urbanos. III - Área Prioritária para Ocupação e Complementação da Infra-Estrutura: caracteriza-se pela parcela do território municipal constituída de grande número de vazios urbanos e com carência de infra-estrutura, destinada ao incentivo à ocupação e complementação da infra-estrutura, compreendendo os seguintes objetivos: a) implantar e otimizar a infra-estrutura existente; b) induzir a ocupação de imóveis não utilizados ou subutilizados; 32

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