PREFEITURA MUNICIPAL DE CANINDÉ PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO
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- Nelson Figueiredo Guterres
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1 B PREFEITURA MUNICIPAL DE CANINDÉ PLANO DIRETOR DE DESENOLIMENTO URBANO LEI DE DIRETRIZES DO PLANO DIRETOR DE DESENOLIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE CANINDÉ PDDU/CANINDÉ LEI Nº Aprova as Diretrizes do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Canindé PDDU/CANINDÉ e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CANINDÉ DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES da definição e da abrangência Art. 1 o - Esta Lei institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Canindé PDDU/CANINDÉ, instrumento normativo e estratégico da política de desenvolvimento urbano que visa integrar e orientar a ação dos agentes públicos e privados na produção do espaço urbano e na gestão urbana, a fim de gerar prosperidade e bem-estar individual e coletivo. Art. 2 o - O PDDU/CANINDÉ é instituído para promover o pleno desenvolvimento das funções sócio-econômicas do Município, regido por princípios democráticos, e fixar objetivos e diretrizes que foram definidos no Plano de Desenvolvimento Estratégico e no Plano de Estruturação Urbana de Canindé, instrumentos do PDDU/CANINDÉ, elaborados com a participação de cidadãos canindeenses em etapas de Planejamento Estratégico. Parágrafo único - Para a realização das premissas do caput, o PDDU/CANINDÉ assinala a necessidade de integrar a cidade religiosa no contexto metropolitano, regional, nacional e universal no que diz respeito à participação ativa no processo de desenvolvimento do turismo religioso e à preservação das características ambientais e dos valores culturais da cidade de Canindé. 1
2 B TÍTULO I DA POLÍTICA URBANA Art. 3 o - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor urbano, parte integrante do PDDU/CANINDÉ, na medida em que assegura o direito de todos os citadinos ao acesso: I - II - III - I - - I - II - à moradia; ao saneamento básico de água, esgoto, energia, transporte e coleta de lixo; à energia elétrica; ao transporte coletivo; à iluminação pública; ao trabalho; à saúde; III - à educação; IX - X - XI - XII - ao lazer; à segurança; ao patrimônio cultural e ambiental; ao culto religioso; e XIII - à cultura. CAPÍTULO I da definição de premissas estratégicas e de objetivos gerais Art. 4 o - O PDDU/CANINDÉ destina-se à execução, pelo Poder Público Municipal, da política de desenvolvimento urbano e tem por premissas estratégicas as atuações sobre os problemas de miséria e precariedade da qualidade de vida da população resultado da distribuição não eqüitativa de bens e serviços no espaço urbano ocupado por nativos e adventícios, elites e romeiros; da desproporção e concentração de renda; da fragilidade da base econômica; da desarticulação dos agentes da cidade atuantes no processo de desenvolvimento urbano; e da desinformação da população sobre planos e projetos que transformam a realidade da cidade sem a participação da sociedade local. 2
3 B Parágrafo único - O PDDU/CANINDÉ, para a realização das premissas do caput, estabelece a necessidade de: I saneamento das áreas urbanas do município; II - ampliação e melhoria dos serviços públicos de infraestrutura física dos sistemas de água, esgoto, energia, sistema viário, de drenagem, de coleta, tratamento e destino final do lixo. III - ampliação e melhoria dos serviços públicos de infraestrutura social dos sistemas de educação, saúde, comunicação e das ações sociais, através de mecanismos de distribuição da renda, de preservação do poder de compra dos salários e de incentivo a novas atividades econômicas; I execução de programas e de ações de desenvolvimento econômico para aumentar as possibilidades de acesso ao trabalho e à apropriação de renda do trabalhador, visando a integração das atividades produtivas no circuito das economias urbanas desenvolvidas e em expansão, sendo de especial interesse por seu potencial de desenvolvimento no município: a) empreendimentos e serviços de apoio ao turismo; b) empreendimentos e serviços de apoio à agropecuária; c) centros de negócios para pequenas, médias e grandes empresas, com o desenvolvimento de atividades que fortaleçam a condição de Canindé como pólo regional de comércio e serviços; d) centros de microempresas, do setor informal, da produção artesanal e familiar; e) centros de orientação, capacitação profissional e desenvolvimento tecnológico; e f) manifestações da cultura popular sobre valores culturais locais e regionais. - estímulo à participação da sociedade civil no planejamento e implementação das políticas, programas e projetos de interesse coletivo, com extensa divulgação através de veículos de comunicação, como rádio, televisão, jornais, revistas, cartilhas e outros recursos de comunicação visual. 3
4 B Art. 5 o - O PDDU/CANINDÉ considera objetivos gerais: I o alinhamento das políticas de desenvolvimento sustentável para o crescimento urbano equilibrado e a construção de uma sociedade justa, participativa e solidária; II o desenvolvimento do potencial agro-industrial do Município, que é a garantia da melhoria geral da qualidade de vida da população, para a oferta dos meios necessários à erradicação da pobreza; e III o planejamento das intervenções para o desenvolvimento municipal com atenção aos princípios seguintes: a) justiça; b) dignidade humana; c) moralidade; d) respeito à pluralidade de culturas, de pensamento e de crenças; e e) cidadania. CAPÍTULO II dos objetivos específicos Art. 6 o - Os objetivos específicos do PDDU/CANINDÉ são aqueles aqui definidos. 1 o - Eliminação dos déficit sociais e da indigência, através de: I - formulação de políticas sociais que atendam, a curto prazo, às carências da população situada na faixa de extrema pobreza; II - planejamento de ações com vista à redução progressiva do desemprego; III - elevação da renda familiar e dinamização da economia, em novas bases de produção e organização social. 2 o - Promoção do desenvolvimento integrado e sustentável do município, através da implantação de infraestrutura hídrica e monitoramento da qualidade destes recursos naturais, visando assegurar a regularização, perenização e socialização do uso da água, com prioridade para o abastecimento humano; 3 o - Reordenamento e dinamização da base econômica municipal, através de: 4
5 B I oferta de infraestrutura física para o desenvolvimento urbano, a fim de promover a estruturação do Projeto Estratégico do Turismo Religioso e o bem-estar social; II oferta de infraestrutura para o desenvolvimento industrial, a fim de dinamizar a atividade agro-industrial; III - adoção de instrumentos destinados ao incentivo e financiamento do setor produtivo, estimulando a atração de empreendimentos em segmentos considerados prioritários pelo PDDU/CANINDÉ; I - incentivo às atividades culturais do município, com ênfase na proteção do patrimônio e na elevação da produtividade, com apoio a novos empreendimentos que utilizam técnicas artesanais ou tecnologias modernas. CAPÍTULO III das políticas de desenvolvimento estratégico Art. 7 o - As Políticas de Desenvolvimento Estratégico são aquelas identificadas a partir da análise das potencialidades e carências do Município e destinadas à realização dos objetivos gerais da Política Urbana definidos anteriormente, no Capítulo I. Art. 8 o - A execução do PDDU/CANINDÉ ficará subordinada à observância de suas políticas de desenvolvimento econômico, de desenvolvimento urbano, de proteção ambiental, de desenvolvimento social e de estruturação institucional. Art. 9 o - A política de desenvolvimento econômico tem por objetivo orientar a superação dos entraves ao crescimento e à sustentação da base produtiva do Município e deve ser orientada pelas seguintes diretrizes: I - desenvolver um processo de desenvolvimento sustentável; II - aumentar a renda e o trabalho produtivo; III - reduzir as desigualdades na distribuição de renda; I - proporcionar o equilíbrio ambiental; - elaborar um modelo de gestão participativa. Parágrafo único - Ficam estabelecidas as seguintes ações implementadoras da política de desenvolvimento econômico: I - reestruturação da agropecuária; 5
6 B II desenvolvimento do projeto estratégico do Turismo Religioso; III - consolidação e modernização do setor industrial; I - promoção do artesanato e atividades de apoio ao turismo. Art A política de desenvolvimento urbano tem por objetivo atuar na promoção da organização espacial para o crescimento saudável e equilibrado dos setores urbanos e comunitários, na oferta de infraestrutura, na eliminação e controle de conflitos de uso, de forma a estimular os usos compatíveis, devendo ser orientada pelas seguintes diretrizes: I - estabelecer as formas de parcelamento do solo, de modo a orientar o processo de urbanização, a integração da malha viária e o direcionamento dos investimentos públicos e privados em infraestrutura física e social, em equipamentos urbanos e comunitários; II - controlar o uso e a ocupação do solo para estabelecer uma relação de equilíbrio na utilização do espaço urbano, de forma a compatibilizar a intensidade de uso e ocupação do solo com a oferta de serviços e a capacidade de suporte do meio natural; III - disciplinar os métodos construtivos de edificação de modo a torná-los compatíveis aos padrões de salubridade e segurança adotados pela municipalidade; I - estimular o desenvolvimento das diversas atividades urbanas de moradia, trabalho, educação, saúde e lazer, bem como das relações sociais e de negócios dos cidadãos, a fim de promover a melhoria da qualidade do ambiente urbano; estimular a participação dos cidadãos fornecendo informação para conscientizá-los dos seus direitos para exercitar a cidadania, podendo fiscalizar e exigir o cumprimento das políticas urbanas e ambientais; I - incentivar uma ação integrada entre a Secretaria de Urbanismo, Obras e iação do Município e a SEINFRA - Secretaria da infraestrutura do Estado do Ceará; II - estabelecer canais de participação da população na discussão dos problemas ambientais urbanos; III - dar continuidade e integração aos programas e projetos a serem implantados no Município, principalmente aqueles referentes às redes de infraestrutura e de saneamento ambiental; 6
7 B IX - reduzir a demanda habitacional do Município, através da execução de programas de saneamento de áreas residenciais e construção de moradias para a população de baixa renda; X criar e aplicar instrumentos urbanos de controle da implantação de novos loteamentos, tendo em vista a compatibilização com loteamentos já aprovados e com a malha viária existente, atuando principalmente sobre grandes vazios e expansão urbana especulativa; XI adequar os projetos de parcelamento do solo que ainda não tenham sido implantados às exigências da lei federal Nº 9785/99; XII - intervir em áreas urbanas específicas para fazer cumprir a ordenação do uso do solo adotada, para melhoria e implantação de infraestruturas e a recuperação ambiental. XIII incentivar a formação de novos centros comerciais e núcleos de serviços nos bairros, de acordo com a ordenação do uso do solo dos setores urbanos e comunitários, para a consolidação do novo desenho urbano da cidade; XI aumentar a capacidade do município de desenvolver as atividades agrícola e industrial, definindo áreas para distrito industrial e parâmetros para a implantação de equipamentos industriais em novas unidades produtivas; X - regulamentar a deposição de resíduos industriais e hospitalares e a implantação do novo aterro sanitário; XI - implantar o sistema viário básico e adequar as características das vias à nova classificação funcional; XII estabelecer medidas de controle de tráfego de acordo com a infraestrutura viária do sistema viário básico, garantindo condições de segurança para ciclistas e pedestres; XIII implementar as propostas de desvio de tráfego de veículos automotores na zona central da cidade; XIX criar e implantar um sistema de sinalização e comunicação visual para orientação dos usuários da nova ordem espacial e de utilização do sistema viário; e XX orientar a implantação de novos assentamentos urbanos condicionados à existência de expansão de redes de infraestrutura. Parágrafo único: O Município de Canindé promoverá o seu desenvolvimento urbano considerando como critério, no planejamento e na execução das ações, o 7
8 B equilíbrio entre os benefícios sócio-econômicos e os impactos ambientais decorrentes das intervenções no espaço urbano. Art. 11 A política de proteção ambiental objetiva consolidar parâmetros e padrões de controle ambiental, estabelecidos nas legislações federal, estadual e municipal, complementando-a na legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e código de obras e posturas, compatibilizadas com as definições do plano diretor urbano, e estabelece as condições de convivência harmônica do homem com o seu meio, orientada pelas seguintes diretrizes: I implantar a política municipal de proteção ambiental através de uma ação integrada entre as Secretarias de Urbanismo, Obras e iação e de Saúde do Município e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente; II - propor parcerias entre a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Município e a Secretaria Estadual dos Recursos Hídricos, bem como convênios e acordos com a União, Estado e outros municípios no sentido de integrar e complementar as ações públicas necessárias ao gerenciamento do meio ambiente no município, especialmente nas áreas já protegidas pela legislação; III proteger, preservar e recuperar mananciais hídricos e toda presença de água em todas as suas formas, nos rios, canais, lagoas e açudes, nos lençóis subterrâneos e aqüíferos mais profundos, adotando a bacia hidrográfica como unidade territorial de planejamento, observadas as legislações estaduais e federais pertinentes; I - disciplinar os usos dos recursos hídricos, respeitando sua capacidade de carga, bem como controlar e coibir ações responsáveis pela deterioração das águas do Município; - manter a cobertura vegetal protegendo a vegetação nativa e exótica, em especial a remanescente do rio Canindé e arborização em áreas públicas e nos quintais particulares que constituem elemento essencial na composição da paisagem canindeense e na amenização do seu clima, a fim de diminuir a incidência do intemperismo físico provocado pela irregularidade das chuvas; I - adotar medidas de restrição de uso nas áreas remanescentes com cobertura vegetal natural, em áreas de relevo acentuado com planícies e morros, assim como em sua vizinhança imediata, agredidos pela ocupação e desmatamento, nos limites das áreas de proteção, indicando os usos apropriados e percentuais de ocupação a serem utilizados; 8
9 B II - controlar os poluentes, especialmente de cursos d água com elevado grau de poluição, criando instrumentos para exigir providências quanto a ocupação indevida e a necessidade de serviços básicos de água, esgotos sanitários, drenagem e limpeza urbana na área de influência direta, a fim de preservar e conservar a integridade natural dos meios receptores dos recursos hídricos, bem como dos solos e da atmosfera; III - observar rigorosamente as normas gerais do CONAMA-Conselho Nacional do Meio Ambiente, principalmente em relação às águas residuais industriais e às águas residuais urbanas, estabelecidas na Resolução nº 236/97; IX - adotar as medidas cabíveis para que os poluentes atmosféricos sejam monitorados com vistas à sua manutenção abaixo dos níveis recomendados pelo CONAMA, Resolução nº 03/90; X - disciplinar a preservação das áreas de relevante interesse ambiental e paisagístico, mormente os sítios históricos e outros aglomerados urbanos que constituem recantos de amenização e referências importantes para a vida da cidade e aquelas existentes na vizinhança, urbanas ou em processo de urbanização; XI - elaborar macrozoneamento ambiental do Município, considerando as interrelações físico-territoriais de Canindé com os municípios vizinhos; XII gerar as informações necessárias à comunicação ao público e produzir estudos técnicos sobre as condições do meio ambiente do município para atrair os diferentes agentes envolvidos na questão ambiental, sejam eles públicos, privados ou da sociedade civil organizada; XIII articular a incorporação da sociedade nas ações de controle e valorização do meio ambiente do município, envolvendo a propriedade privada em empreendimentos de interesse comum, através de fóruns de discussão em torno das questões sócio-ambientais, franqueada, inclusive, a participação de representantes de outras cidades da região; XI - estabelecer intercâmbio com as instituições públicas e privadas dos municípios vizinhos, visando a criação de condições para a implantação de consórcios intermunicipais, sempre que a dimensão territorial e as implicações da questão extrapolem o território municipal, como a construção de um aterro sanitário com usina de tratamento do lixo; 9
10 B X - criar programas de educação ambiental adequados ao trabalhador rural, visando mitigar processos de degradação ambiental e otimizar o uso da terra; XI - adequar ao currículo escolar os conceitos fundamentais da educação ambiental; XII - fazer da escola um veículo propagador da discussão das questões sócioambientais, através do uso de métodos de ensino participativo que envolvam a família; XIII - considerar a educação ambiental como uma atividade paralela e integrada à implantação de redes de infraestrutura urbana, capacitando a população ao bom uso dos serviços e equipamentos; XIX exercer o poder de polícia administrativa inerente ao desempenho da gestão ambiental promovendo a união de agentes envolvidos em ações de educação ambiental; XX - difundir o uso de fontes alternativas de energia; XXI regulamentar a exploração de jazidas para uso cerâmico, obrigando a execução de obras de recuperação do solo, dando condições de incorporação ao ambiente construído ou utilização produtiva, como aproveitamento para tanques de criatório de peixes, assim como dotar as indústrias do setor de dispositivos antipoluentes; XXII - implantar, em colaboração com outros agentes responsáveis, programas de capacitação para o correto manejo de áreas irrigáveis e de vazante, notadamente em áreas em processo de degradação, visando sua recuperação e o equilíbrio ambiental; XXIII - capacitar e instrumentalizar a Administração Municipal ao desenvolvimento e implantação de ações locais voltadas à proteção ambiental, para instituir um processo permanente de planejamento de caráter técnico e político, onde participação de todos os agentes envolvidos, negociação e cooperação sejam práticas fundamentais; XXI operar a aprovação, o licenciamento, a fiscalização e o monitoramento das atividades e empreendimentos que causem ou possam causar poluição do meioambiente e decidir sobre casos omissos à legislação, aplicando princípios de conservação ambiental nas áreas preserváveis, princípios de recuperação ambiental 10
11 B nos sítios degradados e princípios de renovação ambiental onde os usos do solo tenham sido impróprios. Art As políticas de desenvolvimento dos setores sociais do Município visam o bem-estar de seus habitantes, especialmente no que se refere à habitação, trabalho, educação, saúde, cultura, lazer, abastecimento, comunicação e defesa civil, e são orientadas pelas diretrizes enumeradas neste artigo. 1 o A política municipal de habitação tem como objetivo garantir o acesso a toda a população de moradia condigna, durável e condições adequadas de salubridade e conforto, mediante: I - a realização de programas habitacionais populares juntamente com outros agentes promotores para: a) assegurar o campo de atuação próprio da Mitra, administradora do patrimônio da Arquidiocese de Fortaleza, na realização dos aforamentos das terras de São Francisco, através de loteamentos, fazendo-se de forma articulada com a administração pública municipal; b) incorporar organizações não governamentais para realizar empreendimentos mediante articulação, negociação, assistência técnica e oferta de crédito; c) consolidar os atuais assentamentos populares mediante a regularização da posse da terra, a urbanização, dotados de infraestrutura básica e de transporte coletivo, e ações de melhoria das habitações; d) urbanizar e melhorar as habitações de assentamentos populares, adequando-os aos padrões estabelecidos na lei, mediante intervenções programadas e, sempre que possível, com o emprego direto do maior número de habitantes desses assentamentos na realização das obras. II a criação e aplicação de instrumentos básicos para a realização da política de habitação, além de outros previstos na legislação federal, estadual e municipal, tais como: a) a declaração e a delimitação de zona especial interesse social - ZEIS; b) o solo criado mediante o mecanismo previsto em lei; c) a aquisição do direito de construir mediante o mecanismo previsto em lei; e 11
12 B d) a progressividade do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU. 2 o Melhorar a qualidade de vida da população através de: I - priorização dos recursos na execução de obras e serviços que beneficiem a camada mais necessitada da população, caracterizando a política de investimentos públicos como fator de redistribuição de renda; II recuperação e construção de equipamentos urbanos e comunitários conforme a demanda de cada bairro, com atenção especial às crianças, aos adolescentes e aos idosos, devendo estar em áreas urbanizadas e integradas aos espaços públicos de circulação; III - estabelecimento de políticas públicas de inclusão social, tais como a erradicação do analfabetismo, capacitação para o trabalho, reabilitação física, social e psíquica, com atendimento prioritário aos que se encontram em situação de risco pessoal e social; I política municipal de apoio ao trabalhador para organização do mercado de mão-de-obra com treinamento e qualificação da força de trabalho local em centros de orientação, capacitação profissional e desenvolvimento tecnológico, para atender à demanda industrial e formar micro e pequenas empresas, empresas associativas, cooperativas de trabalho, de produção artesanal e do setor informal da economia; política municipal de saúde com o objetivo de minimizar o risco de doenças endêmicas e outros agravos infecto-contagiosos com ações participativas, solidárias e intersetoriais, para assegurar o acesso universal e igualitário a serviços básicos e de emergência em equipamentos distribuídos, localizados e dimensionados de forma eqüitativa e hierarquizada; I a construção de novos equipamentos de saúde, que deverá ser submetida, previamente, à aprovação do órgão municipal responsável pelo planejamento urbano bem como para instalação de aparelhamento com reparo e ampliação, uma vez que o equipamento integra uma rede racionalizada e hierarquizada de unidades de saúde no município; II mobilização da sociedade para que, em regime de cooperação com o Município, Estado e a União, desenvolvam o processo de educação de base, tendo em vista a universalização do atendimento escolar em todos os níveis e a erradicação do analfabetismo, conforme preceito constitucional; 12
13 B III - política municipal de educação com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino publico e privado, bem como as instalações da rede escolar com equipamentos distribuídos, localizados e dimensionados de forma eqüitativa e hierarquizada; IX a construção de novos equipamentos de educação, que deverá ser submetida, previamente, à aprovação do órgão municipal responsável pelo planejamento urbano bem como para ampliações, uma vez que o equipamento integra uma rede racionalizada e hierarquizada de unidades de educação no município; X a capacitação e qualificação dos trabalhadores da educação estimuladas por instituições especialmente responsáveis pela formação do educador, as instituições de ensino superior e de formação para o magistério a nível de 2 º grau, articuladas com as instituições responsáveis pelo ensino fundamental, na perspectiva das necessidades educacionais no município; XI - implemento de programas de educação complementares, como educação física e educação ambiental, que estimulem a integração social; e XII incentivo e apoio ao esporte amador e às competições esportivas com a construção de instalações desportivas comunitárias, áreas de lazer e campos de futebol, e ampliação de áreas públicas, praças e áreas verdes, destinadas à prática esportiva individual ou coletiva. 3 o - Favorecer a organização e mobilização social em todo o processo de planejamento, implantação de projetos e execução de obras, como forma de assegurar que os benefícios finais do PDDU/CANINDÉ sejam alcançados, através de: I ações pró-ativas, estimuladoras, mobilizadoras, indutoras e catalisadoras da participação dos beneficiários em programas de gestão e acompanhamento das intervenções urbanas planejadas; II formação de um conselho de desenvolvimento urbano para o exercício da gestão urbana junto à municipalidade, com participação permanente de representantes de associações comunitárias, sociedades de classe e outras organizações da sociedade civil, para realizar a transformação do planejamento em processo permanente e flexível, continuamente adaptável às mudanças exigidas pelo desenvolvimento da cidade, e resgatar permanente a cidadania; III disponibilidade das informações para o conhecimento e uso da sociedade para democratização e descentralização da ação pública e incentivo ao debate democrático. 13
14 B Art A política de desenvolvimento institucional tem por objetivo dotar a Prefeitura Municipal de uma estrutura de planejamento orçamentário e financeiro, capaz de definir metas e prioridades da administração municipal, e uma estrutura organizacional e administrativa que permita implantar e gerenciar a execução dos planos de desenvolvimento urbano do PDDU/CANINDÉ, orientada pelas seguintes diretrizes: I - possibilitar o desempenho das funções administrativas através da descentralização das decisões, da formação de um corpo técnico qualificado e da disponibilidade de condições operacionais necessárias; II - estabelecer práticas de articulação interinstitucional e da formação de parcerias com entidades privadas e organismos não governamentais, tanto no que se refere aos interesses específicos municipais, como regionais; III - dar continuidade ao processo de modernização dos sistemas administrativos para atualizações cadastrais, dimensionamento equilibrado das tributações e aumento da arrecadação, compatíveis com o porte de suas atividades gerenciais bem como de seus investimentos; I utilizar o Cadastro Técnico Municipal, para integrar informações sócioeconômicas e temáticas do PDDU/CANINDÉ ao cadastro imobiliário, em especial os equipamentos urbanos e comunitários, as áreas especiais, as áreas vazias e as redes de serviço; - implementar e manter atualizado um sistema de informações que possibilite subsidiar o processo de planejamento municipal com base no cadastro técnico municipal, como descrito no item anterior, e aplicação de critérios locacionais e instrumentos de controle urbanístico e de arrecadação tributária, de acordo com o disposto no código tributário nacional, no que concerne a impostos, licenças, taxas, contribuição de melhoria e penalidades tributárias; I - garantir o fortalecimento institucional dos órgãos e entidades públicas municipais atuantes no planejamento e na execução da política urbana através do treinamento de equipes; II - aprimorar a gestão municipal buscando a eficiência, eficácia, efetividade e eqüidade na prestação dos serviços, assim como no atendimento das reivindicações consideradas justas e legítimas; III implementar a legislação urbanística; 14
15 B TÍTULO II DO PLANO DIRETOR DE DESENOLIMENTO URBANO DE CANINDÉ CAPÍTULO I das diretrizes gerais Art O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Canindé estabelece como exigências fundamentais de ordenação urbana as seguintes: I - criar condições para o pleno exercício dos direitos constitucionais, especialmente os direitos fundamentais à vida, à saúde, à educação, à segurança, ao trabalho, ao lazer e à informação; II incentivar e facilitar a formação do mercado de mão de obra aumentando o número de postos de trabalho e oficinas de capacitação para melhorar o desempenho das atividades produtivas e incrementar a economia local; III oferecer o acesso à moradia digna, mormente à população de menor renda, em área saneada e servida de infraestrutura básica; I criar instrumentos para garantir a participação dos munícipes na condução dos negócios públicos e na tomada de decisão em negócios públicos e/ou privados de interesse do cidadão canindeense. instruir agentes públicos e privados de que o ambiente natural é o suporte para o processo de desenvolvimento da cidade, cabendo a estes plena e total responsabilidade social pelas práticas antiecológicas que permitam, propiciem ou desenvolvam; I instruir agentes públicos e privados de que a produção cultural que tem lugar na cidade constitui rico potencial de desenvolvimento, garantia de preservação da memória e do fortalecimento da identidade de Canindé, devendo ser objeto de atenção especial por parte de todos que atuam no espaço urbano. Art A partir dessas exigências fundamentais de ordenação da cidade, ficam estabelecidas as seguintes diretrizes gerais: I aumentar a eficiência da cidade, priorizando ações urbanísticas públicas para otimização de investimentos públicos realizados, de forma a estimular investimentos 15
16 B imobiliários em áreas onde a infraestrutura básica esteja subutilizada, reduzindo os custos de urbanização e evitando a fragmentação de recursos; II implantar um modelo urbanístico flexível e adaptável ao processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental, a fim de assegurar um fluxo estável e continuado de recursos para os programas e projetos prioritários; III estruturar o Município para aumentar sua influência como centro regional; I criar e aplicar instrumentos de controle do desenvolvimento urbano necessários para a garantia do desenvolvimento pleno das funções de uma cidade de médio porte; facilitar, para as demais sedes distritais do Município, o acesso aos serviços essenciais disponíveis na cidade de Canindé, através da estruturação de uma rede mínima de infraestrutura de atendimento social; I - adotar, para as demais sedes distritais do Município, a mesma legislação proposta para o parcelamento, uso e ocupação do solo das zonas residenciais da sede municipal; II - criar setores especiais para áreas com peculiaridades físicas e culturais, de interesse institucional para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sócio-econômico do Município, com parâmetros específicos de uso e ocupação; III estruturar centros de atividades produtivas industriais, comerciais e de serviços, estabelecendo parâmetros diferenciados de uso e ocupação, de acordo com as características do macro-setor urbano em que está inserido; IX estruturar centros de bairros com serviços e comércio local, estabelecendo parâmetros diferenciados de uso e ocupação, de acordo com as características do setor comunitário em que está inserido; X - estruturar zonas especiais de interesse social com definição de padrões de urbanização para a implantação de programas sociais de habitação, tais como Conjuntos de Habitação de Interesse Social e Urbanização de Favelas; XI criar mecanismos para compatibilizar as propostas de adensamento populacional com a oferta de infra-estrutura, de equipamentos urbanos e comunitários; 16
17 B XII compatibilizar propostas de alteração das características do sistema viário considerando o uso do solo e critérios para acesso a todos os setores do tecido urbano, estacionamento para veículos, paradas de ônibus e fluidez do tráfego; XIII - estruturar e hierarquizar o sistema viário com dimensionamento para a circulação de veículos automotores, ciclistas e pedestres, com conforto e segurança; XI estruturar e hierarquizar o sistema viário permitindo condições de mobilidade nas vias arteriais, de mobilidade e de acesso nas vias coletoras e de acesso nas vias locais; X criar uma Secretaria de Planejamento e Urbanismo na estrutura funcional da Prefeitura Municipal de Canindé, a fim de assumir as ações de planejamento e controle, bem como de fiscalização na aplicação de instrumentos de política urbana do Município; e XI criar um Conselho de Desenvolvimento Urbano para a participação da sociedade na gestão urbana, junto à Secretaria de Planejamento e Urbanismo para fixar padrões desejados de desenvolvimento da cidade. Parágrafo único: A regulamentação urbanística visa adequar o processo de produção do espaço construído à capacidade de atendimento da infraestrutura básica da cidade e à preservação do seu meio ambiente, instituindo o zoneamento funcional para definição de índices urbanísticos e parâmetros do desenho urbano proposto, modelo urbanístico que será encaminhado à Câmara Municipal, após ouvido o Conselho de Desenvolvimento Urbano CAPÍTULO II do zoneamento Art O Zoneamento das áreas urbanas do Município de Canindé tem como objetivo regular características de urbanização, considerando infraestrutura básica disponível de abastecimento d água, esgotamento sanitário, drenagem e transporte, sobre padrões sócio-econômicos semelhantes. Parágrafo único O Zoneamento é um dos instrumentos componentes do modelo urbanístico proposto no PDDU/CANINDÉ, que oferece as bases para o plano setorial de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo e o plano de controle e fiscalização de Obras e Posturas para edificações e instalações urbanas. 17
18 B Art O zoneamento proposto no PDDU/CANINDÉ integra áreas definidas em função dos sistemas de circulação, infraestrutura e de prestação de serviços sociais, permitindo o crescimento ordenado e orgânico dos diversos setores territoriais, com implicações diretas na racionalização dos custos de urbanização e na consolidação dos vetores de expansão. Parágrafo único Os projetos estruturantes propostos no PDDU/CANINDÉ devem ser implementados visando a consolidação e a expansão das zonas residenciais; a criação de condições necessárias à afirmação de um centro comercial e de serviços central, preservando o patrimônio cultural; a criação de sub-centros de comércio e de serviços; e de áreas destinadas a estas atividades nos bairros. Art A legislação do zoneamento, uso e ocupação do solo urbano atenderá às seguintes diretrizes: I - estabelecimento de zona de predominância de comércio e serviços ZC, na área do centro tradicional de uso diversificado residencial, comercial e de serviços com restrição para proteção do Patrimônio Cultural; e em zonas de expansão - ZE, contíguas à zona ZC, destinada ao uso diversificado residencial, comercial e de serviços devidamente descritas na legislação específica e representadas em planta, sendo de dois tipos: a) ZE1, Zona de Expansão do Centro de uso predominantemente residencial; e b) ZE2, Zona de Expansão do Turismo Religioso, de uso diversificado. II - estabelecimento de Zonas Residenciais (ZR), com legislação adequada para preservação de costumes e métodos construtivos tradicionais, com permissão para o desenvolvimento de comércio local e serviços comunitários, compatíveis com o uso residencial e outras restrições de uso, o que determina zonas de dois tipos: c) ZR1, para consolidação da área residencial mais integrada ao centro da cidade; e d) ZR2, para estruturação de áreas residenciais mais segregadas do centro da cidade, com indicação para maior adensamento populacional. III consagração do uso misto entre residências e demais atividades, como característica básica da cidade, permitindo a normatização de usos não residenciais 18
19 B em Zonas Residenciais (ZR) com medidas de controle sobre o porte, o nível de geração de tráfego que compromete as vias, e o grau de poluição sonora, atmosférica ou do lençol freático; I - delimitação de Zona Industrial (ZI) no limite sul da área urbana, nas imediações da estrada para o distrito de Monte Alegre; - criação de zonas especiais, que serão objeto de estudo específico na legislação de Uso e Ocupação do Solo quanto aos coeficientes de aproveitamento e controle urbanístico, compreendendo usos institucional do poder público municipal, e outros de interesse social para instalação de equipamentos e para proteção do patrimônio ambiental, hídrico, cultural e paisagístico; I estabelecimento de zonas especiais dos seguintes tipos: a) ZM, Zona de Uso Institucional; b) ZP1, Zona de Proteção do Patrimônio Cultural, específica para preservação do patrimônio religioso, cultural e ambiental; c) ZP2, Zona de Proteção da Paisagem Natural, para conservação dos recursos naturais e específica para proteção do patrimônio paisagístico, com instituição de faixas de proteção dos morros com cotas acima de 180m; d) ZP3, Zona de Proteção dos Recursos Hídricos, específica para proteção ambiental, com instituição de faixas de proteção dos recursos hídricos. Parágrafo único As zonas de proteção são de interesse jurídico da posse da terra para preservação, conservação, recuperação do meio ambiente natural e para urbanização, seja de ocupação consolidada ou não, e serão efetivadas pela municipalidade, observadas a legislação e determinações das instâncias superiores. CAPÍTULO III do uso do solo Art A lei de parcelamento, uso e ocupação do solo irá regulamentar a produção urbana, promovendo a organização espacial e compatibilizando a destinação da área para utilização específica, tendo em vista a evolução físico-espacial da área urbana municipal e sua expansão, em atenção ao adensamento populacional e a capacidade de suporte do meio natural, de forma a atender aos seguintes objetivos: 19
20 B I estabelecer normas simplificadas e acessível à compreensão de qualquer cidadão para orientá-lo quanto aos usos permitidos, não permitidos e restritos; II - inibir a ocupação em áreas não recomendáveis à urbanização, que podem causar impacto no ambiente natural ou construído ou sobrecarga na capacidade de atendimento da infraestrutura básica; III estimular a ocupação em áreas adequadas às atividades produtivas, guardando compatibilidade com o sistema viário, de modo que não comprometa as características físicas e funcionais planejadas para cada via; I considerar empreendimentos de impacto aqueles, poluidores ou não, geradores de tráfego ou locado em áreas com mais de 3ha (três hectares) ou cuja área construída ultrapasse m 2, ficando sua aprovação condicionada a apresentação, por parte do interessado, de memorial justificativo do modo pelo qual compatibilizará o empreendimento ao sistema de transporte, meio ambiente, infraestrutura básica e os padrões funcionais e urbanísticos de vizinhança, para evitar conflitos de atividades nocivas, incompatíveis com os usos residenciais e com o meio ambiente. CAPÍTULO I do parcelamento do solo ou edificação compulsórios, da taxa progressiva e da desapropriação Art O parcelamento do solo ou edificação compulsórios, a taxa progressiva e a desapropriação, de que trata o art.182 da Constituição Federal, incidem sobre os imóveis que não estejam atendendo à função social da propriedade urbana, definida no art.3 º desta lei. 1 o O Poder Executivo dará prioridade, na aplicação dos instrumentos de que trata este artigo, para as Áreas de Urbanização Prioritárias em Zonas de Proteção. 2 o Os instrumentos de que trata este artigo não serão utilizados sobre terrenos e edificações de até 360m2 (trezentos e sessenta metros quadrados), cujos proprietários não possuam outro imóvel no Município, salvo em caso de terrenos e edificações locados em área de preservação ambiental, cabendo a aplicação de instrumento de desapropriação, mediante programa de reassentamento 3 o Os instrumentos de que trata este artigo incidirão sobre as obras inacabadas e paralisadas, de acordo com o estabelecido na lei de Obras e Posturas. 20
21 B 4 o O Município deverá notificar os proprietários de imóveis que não estejam cumprindo a função social da propriedade urbana, titulares de domínio útil ou ocupantes, para que promovam, no prazo de 2 (dois) anos, o parcelamento ou a edificação cabíveis no caso, bem como sua utilização efetiva; esgotado o prazo, o Município aplicará alíquotas progressivas, de 5% ao ano, na cobrança do IPTU. 5 o A aplicação da alíquota progressiva será imediatamente suspensa, a requerimento do contribuinte, a partir da data em que seja iniciado o processo administrativo de parcelamento ou iniciada a edificação, mediante prévia licença municipal, sendo restabelecida em caso de fraude ou interrupção, quando não requerida e justificada pelo contribuinte; lei específica disporá sobre as penalidades cabíveis em caso de dolo ou fraude; e esgotado o prazo de que trata o parágrafo anterior, os imóveis poderão ser desapropriados, na forma prevista no art.182, 4 º, inciso III, da Constituição Federal. 6 o Os imóveis sobre os quais incidem o instrumento de desapropriação destinar-se-ão à implantação de projetos ambientais, habitacionais ou equipamentos urbanos; e o pagamento será efetuado com títulos da dívida pública, emitida pelo município, mediante prévia autorização do Senado Federal, com prazo de resgate de até 10 (dez) anos, para pagamento do preço da desapropriação, efetuado em 10 (dez) parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurando o valor real da indenização e os juros legais. Art Os parâmetros de parcelamento de solo no Município, seja em projeto de desmembramento ou remembramento, serão estabelecidos levando em consideração os seguintes fatores: I - a Lei Federal n o 6.766/79, que dispõe sobre o parcelamento dos solos urbanos, com as modificações da Lei Federal n o 9.785/99; II - padrões sanitários de ocupação urbana, tais como a NBR 7.229, que regulamenta a construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais; III o respeito às dimensões dos lotes existentes nas áreas urbanizadas; I o respeito ao livre acesso aos rios, lagos, lagoas, açude ou a fruição de qualquer outro bem público de uso comum da coletividade; e - as projeções de adensamentos populacionais propostos. 21
22 B Parágrafo único: Os parâmetros de que se refere este artigo são as dimensões dos lotes; dimensões e características técnicas dos logradouros; percentagem e características gerais das áreas a serem destinadas ao uso público, não podendo ser inferior a 35 % (trinta e cinco por cento) da área total da gleba; áreas não edificáveis; e normas de implantação das redes de serviço público. CAPÍTULO do sistema integrado de circulação e transporte Art. 22 O sistema Integrado de Circulação e Transporte é composto pelos sistemas viário, de circulação, de transporte coletivo, particular e cicloviário. Art Sistema viário municipal é constituído pela infraestrutura física das vias e logradouros, acessos e travessias, que compõem a malha por onde circulam os veículos e pedestres, classificadas segundo critérios: I - de gênero: rodovias e ferrovias; II - de espécie: intra-urbanas, interurbanas e rurais; III - de função: arterial, coletora, local e paisagística; I - de posição: radial, anelares e transversais; - de tipo: quanto às pistas (simples e múltiplas), quanto à natureza da superfície de rolamento (pavimentadas, revestidas e de terra natural); I - de controle de acesso: livres; II - de condições operacionais: duplo sentido e sentido único; III - de jurisdição: federal, estadual, municipal e particular. Art O sistema viário é formado por um conjunto de vias, no qual se destaca a via expressa BR-020, com grande capacidade de tráfego e possibilidades de convivência intermodal de transportes, de carga, transporte coletivo, convencionais e de pequeno porte, ciclovias, carros particulares e pedestres; vias arteriais coletoras, locais e paisagísticas; dimensionadas para permitir acesso de passageiros em terminais. 22
23 B 1 o Fica estabelecido para cada classificação viária a condição de via projetada e via existente, com as respectivas previsões de alargamento para estas últimas. 2 o O poder executivo desenvolverá ações para estimular, em toda a área urbana, os deslocamentos das pessoas a pé ou de bicicleta, com prioridade para a construção de vias de pedestres e ciclistas nas faixas de domínio da BR-020 para a recepção de romeiros, com pavimentação, arborização e iluminação adequados. Art O sistema de circulação é um conjunto de elementos de operação do sistema viário, compreendendo os equipamentos de sinalização de tráfego, a fiscalização e o controle do tráfego, de veículos ou pedestres, para atender aos seguintes objetivos: I ampliar a acessibilidade e mobilidade às diversas áreas da cidade; II induzir a ocupação adequada e desejada do solo urbano; III garantir a fluidez adequada dos veículos, visando controlar a circulação e a velocidade de veículos em áreas de tráfego intenso como centro de comércio e serviço e garantir a segurança, principalmente nas áreas residenciais contornadas por vias arteriais ou coletoras; I priorizar a circulação dos indivíduos em relação aos veículos e dos veículos coletivos em relação aos particulares, oferecendo uma pista exclusiva para veículos alternativos, como bicicletas; construir ciclovias ou faixas de circulação exclusiva para bicicletas nas vias arteriais e coletoras; I reduzir o impacto do seccionamento da cidade causado pelas barreiras físicas constituídas pelos sistemas hídrico e rodoviário, mediante infraestruturas de transposição e integração urbana; e II oferecer uma estrutura de circulação para transporte coletivo, alimentado por linhas de ônibus em vias coletoras, com acesso às áreas residenciais e centros de comércio e serviços, operada por veículos convencionais ou de pequeno porte, que se integrarão em estações de transbordo. Art O Sistema de transporte do Município de Canindé é um conjunto de infraestrutura, composto de transporte coletivo de Ônibus, Táxi e Mototáxi, e transporte particular de carros, motos e bicicletas, pontos de espera de passageiros e terminais. 23
24 B Art O sistema de transporte coletivo de ônibus opera dentro da cidade de Canindé e entre esta e as sedes dos distritos, subordinado às seguintes diretrizes: I - garantir ao citadino o acesso às suas necessidades básicas, atividades de moradia, trabalho, cultura, saúde e recreação, em adequadas condições de segurança e conforto, dentro de determinados limites para dispêndio de tempo e de renda. II - o transporte de passageiros interdistrital deve operar em rodovias e vicinais para atender a demanda por transporte, em condições de segurança e regularidade de percurso e horário; III - a circulação de transporte coletivo na área urbana de Canindé deverá ser feito, preferencialmente, em vias arteriais de contorno e coletoras com pontos de parada estabelecidos pelo Poder Público Municipal; e I o plano diretor setorial de transporte coletivo deverá ser elaborado de forma articulada com o uso e a ocupação do solo. Art. 28 O sistema de transporte coletivo com veículos convencionais e de pequeno porte, de táxi e mototáxi, devem funcionar mediante permissão da municipalidade, a quem compete disciplinar estes serviços, determinando o número de veículos das frotas correspondentes e os locais de parada e terminais de passageiros. CAPÍTULO I da infraestrutura de serviços Art Ficam estabelecidas as diretrizes a seguir especificadas para os serviços de infraestrutura básica de abastecimento d água, esgotamento sanitário, energia elétrica, transporte, drenagem e limpeza urbana, equipamentos urbanos e comunitários. Art A política de serviços públicos e equipamentos urbanos e comunitários tem como objetivo a promoção na distribuição sobre a ocupação plena da zona urbana e segundo o interesse e as condições de adensamento estabelecidos no PDDU/CANINDÉ para compatibilização na oferta, bem como na aplicação de instrumentos que permitam a intervenção eficaz dos serviços públicos, para melhoria de vida dos habitantes e do meio ambiente urbano. Parágrafo único A prestação dos serviços públicos é competência do Município, que poderá exercê-la diretamente ou mediante concessão. 24
25 B Art As intervenções da municipalidade na oferta de infraestrutura e de serviços terá como base a situação atual das redes instaladas e o interesse público na ocupação de áreas determinadas pelos vetores favoráveis de expansão urbana. Art. 32 O serviço de abastecimento d água será prestado a todo habitante da cidade com oferta domiciliar de água para consumo residencial e outros usos, em quantidade suficiente para atender às necessidades básicas e qualidade compatível com os padrões consagrados de potablilidade, estabelecidas as seguintes diretrizes: I - viabilização do abastecimento d água na área do distrito industrial; II - ampliação da rede de abastecimento d água em áreas habitadas não atendidas e áreas indicadas pelos vetores de expansão. Art O sistema de esgotamento sanitário será prestado a toda a população, para coleta e tratamento adequado dos esgoto de águas servidas decorrentes de atividades domésticas ou de outras atividades de uma coletividade e outros usos, estabelecidas as seguintes diretrizes: I - operacionalização do sistema de esgotamento sanitário implantado e sua ampliação para as áreas que já tenham cobertura de água tratada, de ocupação consolidada, sem problemas de alagamento ou salubridade. II - ampliação da rede de esgotamento sanitário em áreas habitadas não atendidas e áreas indicadas pelos vetores de expansão. II serão ações prioritárias para investimentos no serviço de esgotamento sanitário aquelas que visem à interrupção de qualquer contato direto de todos os habitantes da cidade com os esgotos, no meio onde permanecem ou transitam. Parágrafo único: Os efluentes industriais ou outros efluentes não domésticos que contenham substâncias tóxicas ou características agressivas, ou que apresentem uma demanda bioquímica de oxigênio DBO5, superior a 500mg/l (quinhentos miligramas por litro) somente poderão ser lançados no sistema público após tratamento adequado que resulte em características semelhantes às dos esgotos domésticos, sendo de responsabilidade do interessado, a quem caberão todos os ônus decorrentes, inclusive das análises realizadas pelo órgão competente de controle ambiental a quem cabe aprovação. Art O serviço de energia elétrica tem como objetivo atender a 100% das áreas urbanas e será disponibilizado em quantidade suficiente ao abastecimento do distrito industrial. 25
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