GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DO GOVERNO MODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO

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1 GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DO GOVERNO MODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO FASE 2: MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA (TERESINA) RELATÓRIO 06 BASE DE ATIVOS REGULATÓRIA SÃO PAULO AGOSTO/2015

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3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 METODOLOGIA... 2 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Captação de Água ETA I ETA III ETA IV Subestação Elétrica Estações de Elevação de Água Tratada Boosters POÇOS REDE DE DISTRIBUIÇÃO ESTAÇÕES DE ELEVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA S PARQUE DE HIDRÔMETROS LIGAÇÕES PREDIAIS SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO REDE DE COLETA DE ESGOTO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE Pirajá ETE Leste ETE Alegria SISTEMAS INDIVIDUAIS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO... 28

4 4.4 LIGAÇÕES DE ESGOTO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 1 - ATENDIMENTO DE ÁGUA (DEZ/2014)... 3 QUADRO 2- LIGAÇÕES DE ÁGUA (DEZ/2014)... 3 QUADRO 3 - LOCALIZAÇÃO DAS ETAS... 4 QUADRO 4 - ETA, VISTA AÉREA... 5 QUADRO 5 OUTORGA PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA... 5 QUADRO 6 BOMBAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA... 6 QUADRO 7- BOMBAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA... 6 QUADRO 8 ETA I... 7 QUADRO 9 - ETA III... 7 QUADRO 10 - ETA IV... 8 QUADRO 11 - BOMBAS DE ELEVAÇÃO DE ÁGUA... 9 QUADRO 12 - BOOSTERS...10 QUADRO 13 - POÇOS...10 QUADRO 14 - REDE DE DISTRI BUIÇÃO DE ÁGUA...14 QUADRO 15 - S DE ÁGUA...16 QUADRO 16 - HISTOGRAMA DE CONSUMO COM HIDRÔMETROS DEZ/ QUADRO 17 - HISTOGRAMA DE CONSUMO SEM HIDRÔMETROS DEZ/ QUADRO 18- HISTOGRAMA DE CONSUMO TOTAL DEZ/ QUADRO 19 - ATENDIMENTO DE ESGOTO (DEZ/2014)...23 QUADRO 20 - LIGAÇÕES DE ESGOTO (DEZ/2014)...24 QUADRO 21 - REDE DE COLETA DE ESGOTO...24

5 QUADRO 22 - ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO...25 QUADRO 23 - ETE PIRAJÁ...26 QUADRO 24 - ETE LESTE...27 QUADRO 25 - ETE ALEGRIA...28 QUADRO 26 - TIPOS DE ESGOTAMENTO...28 QUADRO 27 - HISTOGRAMA DE CONSUMO COM HIDRÔMETROS DEZ/ QUADRO 28 - HISTOGRAMA DE CONSUMO SEM HIDRÔMETROS DEZ/ QUADRO 29 - HISTOGRAMA DE CONSUMO TOTAL DEZ/

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7 1. INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo descrever a base de ativos regulatória dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário da cidade de Teresina. A caracterização será utilizada como base para a definição dos investimentos (Capex) da modelagem econômicofinanceira da futura subconcessão destes serviços. O presente relatório é composto de quatro partes, incluindo esta introdução. A segunda parte descreve a metodologia utilizada para a elaboração. A terceira e a quarta parte tratam, respectivamente, dos ativos utilizados no fornecimento de água e esgotamento sanitário. Para a construção deste relatório, foram consultados o Plano Municipal de Saneamento Básico, principalmente o Produto 02 Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico e o Produto 03 Perspectiva e Planejamento Estratégico, complementadas por dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento e outras fontes públicas de informação. Além destas consultas a documentos, foram realizadas visitas técnicas às instalações dos serviços de saneamento de Teresina. 1

8 2. METODOLOGIA O presente relatório lista a base de ativos regulatória da concessão de água e esgoto do município de Teresina, atualmente sob responsabilidade da empresa Água e esgoto do Piauí S/A (Agespisa). A listagem dos ativos teve como base o documento Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico, que compõe o Plano Municipal de Saneamento Básico de Teresina 2014/2015 (PMSB), que indica os ativos utilizados na distribuição de água e tratamento de esgoto da cidade. A apuração da situação dos ativos foi realizada utilizando conjuntamente o documento Perspectiva e Planejamento Estratégico, do mesmo Plano Municipal, que propõe necessidades de investimentos na manutenção e melhorias dos ativos, os dados operacionais do munícipio consultados junto ao Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que permitem uma visão sobre a situação dos ativos em operação. Para complementar as informações obtidas, foram realizadas visitas técnicas por especialistas às instalações de saneamento de Teresina, que permitiram avaliações in loco da situação destes ativos e das necessidades de investimento, tanto para aumentar a cobertura de serviços quanto para melhorar a qualidade do atendimento atual. Com estas informações foi possível elaborar um descritivo da situação atual dos ativos do sistema de saneamento, de forma a embasar o futuro levantamento da necessidade de investimentos de capital nos serviços. 2

9 3. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A rede de distribuição de água da cidade de Teresina conta com quilômetros de tubulações, atendendo habitantes, ou 98,92% do total de habitantes da zona urbana da capital (Agespisa 2015), como é possível observar no Quadro 1. QUADRO 1 - ATENDIMENTO DE ÁGUA (DEZ/2014) População Urbana Total (hab.) População Atendida com Água (hab.) Índice de Atendimento Água (%) 98,92% Fonte: Agespisa, Esta rede conta com ligações ativas e com micromedição (Agespisa, 2015), como pode ser observado no Quadro 2. Há necessidade de ampliar o número de ligações hidrometradas e realizar trocas nos hidrômetros mais antigos, que devem ser realizadas a cada cinco anos. QUADRO 2- LIGAÇÕES DE ÁGUA (DEZ/2014) Ligações Totais Economias Residenciais Outras Economias Economias Totais Fonte: Agespisa, ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA A cidade de Teresina é abastecida por um complexo localizado às margens do Rio Parnaíba no Distrito Industrial, cujo acesso é feito pela PI 130, final da Rua RD. O sistema de abastecimento de água (SAA) de Teresina conta com três estações de tratamento, com capacidade para tratar até 3,1m³/s. 3

10 A casa de química compartilhada pelas três estações de tratamento do complexo necessita de investimentos para modernização, automação e manutenção, pois atualmente apresenta altos índices de perdas na aplicação de sulfato de cal. O mesmo acontece com o sistema de fluoretação, que também serve ás três ETAs e está paralisado. O Quadro 3 localiza o complexo de tratamento de água na cidade de Teresina, enquanto o Quadro 4 apresenta a vista aérea e as estações de tratamento que o compõe. QUADRO 3 - LOCALIZAÇÃO DAS ETAS Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico,

11 QUADRO 4 - ETA, VISTA AÉREA Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, Captação de Água A Agespisa conta atualmente com outorga para captação de água no Rio Parnaíba pela duração da concessão dos serviços de água e esgoto, até o ano de O Quadro 5 resume as características principais dessa concessão. QUADRO 5 OUTORGA PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA Vazão Média (m³/s) 9,375 Vazão Máxima Instantânea (m³/s) 11,250 Regime de operação 24horas/dias, 365 dias/ano Volume anual (m³) Prazo 19 de agosto de 2031 Fonte: Agência Nacional das Águas, Para realizar a captação de água, as estações de tratamento contam com quatro bombas, que operam duas a duas, conforme Quadro 6. A capacidade de vazão de captação é de 1,3 m³/s. 5

12 QUADRO 6 BOMBAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA Bomba Vazão Potência Altura manométrica total l/s 400 cv 16,47 mca l/s 400 cv 16,47 mca l/s 400 cv 16,47 mca l/s 400 cv 16,47 mca Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, As bombas utilizadas são antigas e existe a necessidade de reabilitação e manutenção no curto e médio prazo, enquanto no longo prazo, é necessária a reposição. As obstruções recorrentes no crivo prejudicam o funcionamento das bombas, portanto são requeridas atividades de dragagem contínuas no canal de captação. O Quadro 7 mostra as bombas em operação na captação de água. QUADRO 7- BOMBAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria, ETA I A ETA I é uma das principais e a mais antiga estação de tratamento da cidade de Teresina, com suas características operacionais descritas no Quadro 8: 6

13 QUADRO 8 ETA I Vazão Vazão nominal de 1.300l/s e opera com 1.300l/s; Nº de floculadores 2 Nº Decantadores 2 Nº Filtros 4 Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, A ETA I apresenta necessidade de investimentos para manutenção e ganho de eficiência operacional, notadamente na substituição de parte de seus equipamentos mecânicos e hidráulicos que se encontram além da vida útil recomendada ETA III A ETA III apresenta menor capacidade entre as ETAs que compõe o complexo. Suas características operacionais estão descritas no Quadro 9. Esta ETA não opera atualmente em sua vazão nominal porque existe um estrangulamento na tubulação que transporta a água tratada da ETA, que possui encanamento de diâmetro insuficiente para operar no volume máximo da estação. De acordo com relatos da Agespisa, no momento há cerca de metros de novo encanamento de 900 mm implantados, mas são necessários investimentos adicionais para esse encanamento e a construção de mais uma adutora. Há necessidade de melhoria no sistema de filtros que não consegue tratar a água no período de maior turbidez ETA IV QUADRO 9 - ETA III Vazão Vazão nominal de 500 l/s e opera com 215l/s Nº de floculadores 2 Nº Decantadores 4 Nº Filtros 5 Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, A ETA IV apresenta capacidade de vazão equivalente à ETA I, com suas principais características descritas no Quadro 10. Os floculadores da ETA IV apresentam problemas 7

14 relacionados à sua idade e necessitam investimento em manutenção e recuperação, bem como em seu madeiramento e equipamentos mecânicos e hidráulicos. O sistema de filtros também necessita de troca dos leitos filtrantes. QUADRO 10 - ETA IV Vazão Vazão nominal de l/s e opera com 1.300l/s Nº de floculadores 2 Nº Decantadores 10 Nº Filtros Subestação Elétrica Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, Para fornecer a energia elétrica necessária para a operação das estações de tratamento de água, foi construída junto ao complexo uma subestação elétrica de 69 kv chamada Estação Valência (PMSB, 2014) Estações de Elevação de Água Tratada Após tratada, a água passa por estações de bombeamento, cujas bombas fazem a distribuição pelos reservatórios da cidade. As bombas atualmente em atividade estão descritas no Quadro 11. 8

15 QUADRO 11 - BOMBAS DE ELEVAÇÃO DE ÁGUA Bomb Marca Vazão Potência Altura manométrica total a Estação elevatória de água Tratada ETA I 1 Worthington 1935,80 m³/h 1000 cv 100 mca 2 Worthington 1935,80 m³/h 1000 cv 100 mca 3 Worthington 1935,80 m³/h 1000 cv 100 mca Estação elevatória de água Tratada ETA III 1 Worthington 835,20 m³/h 400cv 94 mca 2 Worthington 835,20 m³/h 400cv 94 mca 3 Worthington 835,20 m³/h 400cv 94 mca Estação elevatória de água Tratada ETA IV 1 Worthington 4680 m³/h 2000 cv 94 mca 2 Worthington 4680 m³/h 2000 cv 94 mca Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, A situação das três ETAs que compõe o complexo de tratamento de água da cidade de Teresina indica a necessidade de diversos investimentos em modernização e manutenção do parque de equipamentos e infraestrutura. Os investimentos devem ter como maior objetivo o ganho de eficiência operacional, uma vez que ainda existe grande quantidade de perdas e desperdício de matérias primas importantes, como sulfato, o cloro e o flúor, causados pela idade e situação de parte dos equipamentos das ETAs 1. 1 Na avaliação da Agespisa, há necessidade de construção de um módulo adicional para a ETA 4, com capacidade de l/s, com o objetivo de reduzir o período de operação atual de 24 h para 16 h e possibilitar atividades de manutenção. 9

16 3.1.7 Boosters Além das estações de bombeamento, existem quatro boosters - bomba que, intercalada em uma tubulação, aumenta a energia de pressão, auxiliando o escoamento da água. Proporciona energia necessária quando as condições topográficas ou as perdas de carga nas linhas assim o exigirem. Os boosters atualmente em atividade estão descritos a seguir. QUADRO 12 - BOOSTERS CMB s Vazão (m³/h) Altura Manométrica (m) Potência (CV) CMB ,00 57, CMB ,00 34, CMB ,00 57, CMB ,00 34, Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, POÇOS Parte da captação de água para abastecimento da cidade de Teresina é realizado por poços, em sua maior parte na região norte da cidade, por ser esta uma região mais distante da captação. O Quadro 13 descreve estes poços. QUADRO 13 - POÇOS ITEM LOCAL POÇO VAZÃO Hm POTÊNCIA H (m) ALIMENTAÇÃO Nº (m³/h) (mca) (CV) 1 26, , CERÂMICA CIL , NAZÁRIA

17 ITEM LOCAL POÇO VAZÃO Hm POTÊNCIA H (m) ALIMENTAÇÃO 3 DIGNIDADE 7 10, REDE REDE 4 IRMÃ DULCE REDE REDE REDE 5 RESID. BETINHO REDE 6 RESID. ARAGUAIA 14 18, TODOS OS SANTOS DEUS QUER ALTO DA REDE RESSURREIÇÃO 10 JARDIM EUROPA 20 16, , PORTO CENTRO ,5 66 REDE REDE , PEDRA MOLE NOVA TERESINA 25 19, REDE 14 MONTE ALEGRE ,5 15 PQ. FIRMINO FILHO , REDE REDE 16 SANTA MARIA DA REDE CODIPI REDE , VILA MEIO NORTE

18 ITEM LOCAL POÇO VAZÃO Hm POTÊNCIA H (m) ALIMENTAÇÃO 18 STª. Mª DAS VASSOURAS REDE 19 HABITAR BRASIL VILA MONTE ALEGRE VILA DO AVIÃO , DOM AVELAR PORTAL DA ESPERANÇA PLANALTO URUGUAI 42 10, REDE 25 RESID. MARIA LUIZA PARQUE BRASIL REDE REDE REDE 27 VALE DO GAVIÃO REDE RESID FRANCISCA TRINDADE VILA MONTE VERDE PORTAL DA ALEGRIA REDE 31 LOTEAM. VERDE CAP LOTEAM. SANTA CRUZ LOTEAM. CANAXUÊ ,5 - REDE 34 POVOADO ALEGRIA 59 11, VINICIUS DE MORAIS SANTA TERESA JACINTA ANDRADE , REDE 38 LOTEAMENTO AMERICA REDE 39 PEDRO BALZI

19 ITEM LOCAL POÇO VAZÃO Hm POTÊNCIA H (m) ALIMENTAÇÃO TABOCA DO PAU FERRADO 41 ARVORE VERDE LEONEL BRIZOLA SATÉLITE CHAPADINHA SUL RESID. ZEQUINHA FREIRE REDE Fonte: Agespisa REDE DE DISTRIBUIÇÃO A expansão urbana torna necessário regularizar o serviço de água e esgoto nas regiões mais recentemente urbanizadas, bem como planejar futuras expansões da rede, evitando a falta de atendimento ou a proliferação de ligações irregulares. O Quadro 14, construído para o PMSB de 2013, apresenta a rede de distribuição de água, incluindo o material dos encanamentos. A extensão da rede está de acordo com o reportado pelo SNIS 2013, que, e inclui adutoras, subadutoras e redes distribuidoras, excluindo ramais prediais 2. 2 De acordo com informações da Agespisa, a extensão da rede de água é de metros. De acordo com o SNIS 2013, a extensão da rede é de metros. 13

20 QUADRO 14 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Material Comprimento (m) CA (cimento amianto) DEFoFo (pvc de fofo) FG (ferro galvanizado) ,30 FoFo (ferro fundido) PVC ,00 Total ,30 Fonte: Engesoft (2013) Esta rede apresenta um elevado índice de perdas na distribuição, de 53,75%, acima da média nacional de 36,95%, de acordo com a última edição do SNIS. A metodologia de cálculo do índice de perdas pelo Ministério das cidades considera: ( ) ( ) As perdas lineares atingem a marca de 90 m³ por dia por quilômetro, ou 50 milhões de metros cúbicos anuais (SNIS 2013), suficientes para abastecer pessoas no nível de consumo projetado, de 180 l/hab./dia ou pessoas, mais do que a população total da cidade, no nível recomendado pela ONU de 110 l/hab./ dia. É necessário realizar a substituição de parte significativa do encanamento de água, estimada em 200 quilômetros de tubulação em cimento amianto, com foco nas regiões mais antigas da cidade, bem como manutenção da rede, visando redução nas perdas de distribuição. Além desta troca de tubos por necessidade substituição de material, com a implantação de setorização e distritos de medição e controle, haverá redimensionamento de diâmetros e substituição de tubulações. 14

21 O acompanhamento do balanço hídrico, essencial para a gestão dos recursos, depende da instalação de macromedidores, ainda inexistentes, na rede de distribuição de água, que possibilitem a setorização do sistema. 3.4 ESTAÇÕES DE ELEVAÇÃO DE ÁGUA TRATADA O sistema de abastecimento da cidade de Teresina conta com 11 estações elevatórias para a água tratada, cujas características operacionais principais estão descritas no Quadro 15. QUADRO 15 - ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA ELEVATÓRIA LOCALIZAÇÃO CMB s Nª POTÊNCIA por CMB (CV) EEN 1 CR - PARQUE PIAUÍ EEP CR - PARQUE PIAUÍ 3 40 EEN6-1 CR - DIRCEU ARCOVERDE EEN6-2 CR - DIRCEU ARCOVERDE 1 40 EEPC CR - PARQUE DA CIDADE 2 50 EEPU CR - JOCKEY CLUB EASA CR - JOCKEY CLUB 2 40 EET7 CR - JOCKEY CLUB EEPU1 CR - PLANALTO URUGUAI 2 75 EEPU2 CR - PLANALTO URUGUAI EEAT CODIPI CODIPI Fonte: Agespisa. 3.5 S O sistema de abastecimento de água de Teresina conta com 50 reservatórios, conforme descrito no Quadro 16. Estes reservatórios são abastecidos: - 32 pela água captada no Rio Parnaíba - 18 por águas subterrâneas provenientes de poços 15

22 Alguns destes reservatórios são congregados em Centros de Reservação, o maior dos quais, o Centro de Reservação Parque Piauí, possui capacidade para armazenar metros cúbicos. QUADRO 16 - S DE ÁGUA Item Localização Reservatório Capacidade Material Idade Área do Endereço (m³) terreno (m²) 1 Parque Piauí R-6 (apoiado) 1250 Concreto BR-316. Km 05 (Conj.Parque Piauí). R-10 (apoiado) 5000 Concreto 25 Semienterrado 2400 Concreto 25 T6B (Elevado) 700 Concreto 23 RN- 1A (apoiado) Concreto BR-316. Km 05 (Conj.Parque Piauí). 2 Santo Antônio TB- 1 (elevado) 250 Concreto BR-316. Km 07 (Bairro Santo Antônio). 3 Tancredo Neves Elevado 300 Concreto Conj. Tancredo Neves. 4 Dirceu Arcoverde ITA-1 (elevado) 400 Concreto Av. Joaquim Nelson S/N (Conj. Dirceu Arcoverde). ITA - 2 (elevado) 632 Concreto 27 RN- 6A (Apoiado) 7000 Concreto 16 5 Planalto Uruguai Semienterrado Concreto Conj. Planalto Uruguai. Elevado 250 Concreto 13 Elevado 300 Concreto 6 6 Satélite T-8 (elevado) 250 Concreto Rua Mercúrio S/N (Conj. Satélite). 7 Morro da Esperança R-9A (apoiado) Concreto Av. Alameda Parnaíba S/N (Primavera). R-9B (apoiado) 2500 Concreto 25 8 Risoleta Neves RN-5A (apoiado) Concreto Rua Dom Miguel Câmara S/N (Vila Risoleta Neves). RN-5B (apoiado) 7000 Concreto 16 9 Buenos Aires TN-5 (elevado) 250 Concreto Rua Engº Alves Noronha S/N 16

23 Item Localização Reservatório Capacidade (m³) Material Idade Área do terreno (m²) Endereço (Buenos Aires). 10 Panorama R-5 (apoiado) Concreto Rua Esmarango Freitas S/N (Bairro Monte Castelo). R-8 (apoiado) 5000 Concreto 25 RN-2A (apoiado) Concreto Jóquei Club RN-7A (apoiado) Concreto Av. Presidente Kennedy (Bairro Horto Florestal). R-7A (semienterrado) 1500 Concreto 29 R-7B (semienterrado) 1500 Concreto 25 T-7 (elevado) 300 Concreto Morro São João R-4 (apoiado) Concreto R. Heitor Castelo Branco S/N (Centro). 13 Bela Vista III Elevado 100 Concreto Rua 10 S/N (Bela Vista III). 14 Santa Helena Apoiado 100 Concreto R. Nenem do Vale S/N (Lot. Pq.Jacinta) 15 Porto Alegre Elevado 200 Concreto R. Manoel Vitor Cordeiro (Porto Alegre). Elevado 300 Concreto Santa Clara Elevado 75 Concreto R. Luiza Barbosa de Miranda S/N. 17 Esplanada Elevado 180 Concreto Av. Principal S/N (Conj. Esplanada). 18 Vila Irmã Dulce Apoiado 300 Concreto Rua Quito, 7415 (Vila Irmã Dulce). Apoiado 500 Concreto Rua Guarapiranga, 4782 (Vila Irmã Dulce). 19 Dignidade Elevado 200 Concreto R. Instrumental S/N (Vila Irmã Dulce). 20 Cerâmica Cil Elevado 100 Concreto Q-10, C-30 (Dignidade). Elevado 10 Fibra 129 Rua Doze, S/N (Cerâmica Cil). 17

24 Item Localização Reservatório Capacidade Material Idade Área do Endereço (m³) terreno (m²) Elevado 10 Fibra 150 PI 130 S/N (Piripiri dos Galdinos). 21 Resid. Araguaia Elevado 200 Concreto Loteamento Cil II (Maria Alice). 22 Todos os Santos Apoiado 100 Concreto Av.Fco.Alves de Carvalho (Nazária). 23 Deus Quer Elevado 200 Concreto Rua Bela Vasconcelos S/N (Nazária). 24 Jardim Europa Elevado 10 Fibra Rua Edinalva Oliveira - Q-31, L-2 25 Alto da Ressurreição Apoiado 700 Concreto Elevado 200 Concreto 9 Q-20, C-52 (Deus Quer). 26 Dom Avelar Elevado 50 Concreto R.José Mendes S/N (Jardim Europa). 27 Pedra Mole Elevado 100 Concreto Rua Estudante Fabio Cesar. 28 Monte Alegre Elevado 200 Concreto Parque Firmino Filho Elevado 200 Concreto Av. Dois S/N (Bairro Dom Avelar). Elevado 200 Concreto Santa Maria da Codipi 31 One Way I Elevado 488 Concreto 1528 Rua Quatorze S/N. 32 Parque Eliana Elevado 270 Concreto 400 Rua Monte Alto. 33 Mario Covas Elevado 100 Concreto 1200 Rua Chico Conrado Q-M Lotes 11 e Vila do Avião Elevado 75 Concreto 400 Rua Lavínia Gonçalves S/N. 35 Vila Meio Norte Elevado 75 Concreto 460 Av. Vitor da R. Mafra S/N 36 Habitar Brasil Elevado 75 Concreto 915 Rua D (Distrito Industrial). Terreno Invadido Resid. Maria Elevado 10 Fibra Conj. Mario Luiza Covas. 38 Parque Brasil Elevado 800 Concreto/murado R. Carambei (Vila do Avião). 39 Resid. Francisca Elevado 200 Concreto R. Santa Trindade Filomena (Vila 18

25 Item Localização Reservatório Capacidade (m³) Material Idade Área do terreno (m²) Endereço Meio Norte I). 40 Portal da Alegria Elevado 45 3 Cx. Fibra Rua São José (Vila Meio Norte II). 41 Loteam. Verde Elevado 100 Concreto Cap - 42 Loteam. Santa Elevado 50 Concreto Cruz - 43 Resid. Leonel Elevado 100 Cercado concreto Brizola - 44 Loteamento PSH Assente 100 Tabocas 45 Loteamento Nova Elevado 200 Murado Santa - 46 Jardim dos Elevado 5 Fibra Passaros 47 Conj. Maurilio A. Elevado 50 Concreto Lima - 48 Conj. Jacinta Elevado 800 Concreto Andrade - 49 Santa Maria Elevado 100 Concreto - 50 Arvore Verde Elevado 50 Concreto - 51 Conjunto Mirian Pacheco Elevado 20 Fibra Loteamento PSH Tabocas Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, PARQUE DE HIDRÔMETROS Em dezembro de 2014, o sistema de abastecimento de água de Teresina possuía ligações ativas, sendo que contam com micromedição (Agespisa, 2015). Mesmo possuindo uma porcentagem alta de ligações micromedidas, parte significativa do parque de hidrômetros é antigo e há necessidade de substituição, pois geram perdas comerciais significativas para a Agespisa. Neste sentido, 50% dos hidrômetros tem uma carência de substituição há mais de cinco anos. Ao mesmo tempo, a instalação de hidrómetros deve acompanhar programas de combate a ligações irregulares, também responsáveis pelas perdas comerciais. Ao mesmo tempo em que se instalarão hidrômetros deverá se fazer a adequação com remanejamento de cavaletes das ligações para as fachadas/frentes das casas. 19

26 3.7 LIGAÇÕES PREDIAIS O sistema de abastecimento de água de Teresina atualmente em operação disponibiliza para a população ligações de água e economias, sendo cobrado pelo Setor Comercial da Agespisa, um total de m³ de água. Estes valores podem ser visualizados no Histograma de Consumo referente a dezembro de 2014 apresentado nos Quadros 17, 18 e

27 QUADRO 17 - HISTOGRAMA DE CONSUMO COM HIDRÔMETROS DEZ/14 Faixa Categoria Quantidade (unid.) Consumo (m 3 ) Ligações Economias Medido Estimado Total Residencial Comercial a 10 Industrial Publico Total Residencial Comercial a 25 Industrial Publico Total Residencial Comercial Mais de 26 Industrial Publico Total Residencial 219, Todas as Faixas Comercial Industrial Publico Total Fonte Agespisa, abril/

28 QUADRO 18 - HISTOGRAMA DE CONSUMO SEM HIDRÔMETROS DEZ/14 Faixa Categoria Quantidade (unid.) Consumo (m 3 ) Ligações Economias Medido Estimado Total Residencial Comercial a 12 Industrial Publico Total Fonte Agespisa, abril/2015. QUADRO 19- HISTOGRAMA DE CONSUMO TOTAL DEZ/14 Faixa Categoria Quantidade (unid.) Consumo (m 3 ) Ligações Economias Medido Estimado Total Residencial Todas as Faixas Comercial Industrial Publico Total Fonte Agespisa, abril/

29 4. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO De acordo com o PMSB 2014, a rede de esgotamento sanitário da cidade de Teresina conta com quilômetros de tubulações, atendendo habitantes, ou 18,96% do total de habitantes da área urbana da capital, ou 17,87% dos habitantes da cidade (área urbana e área rural agregadas). Esta rede conta com ligações, das quais (98,8%) são ativas (Agespisa, 2015), como pode ser observado nos próximos quadros. Todo o esgoto coletado na cidade de Teresina é tratado. QUADRO 20 - ATENDIMENTO DE ESGOTO (DEZ/2014) População Urbana Total (hab.) População Atendida com Água (hab.) População Atendida com Esgoto (hab.) Índice de Atendimento Esgoto em relação à população atendida de água 19,00% Índice de Atendimento Esgoto em relação à população urbana 18,79% Fonte: Agespisa, De acordo com a AGESPISA, a rede é de 412 km. 23

30 QUADRO 21 - LIGAÇÕES DE ESGOTO (DEZ/2014) Ligações Totais Economias Residenciais Outras Economias Economias Totais Fonte: Agespisa, REDE DE COLETA DE ESGOTO As características da rede de coleta de esgoto estão descritas no Quadro 22: QUADRO 22 - REDE DE COLETA DE ESGOTO Diâmetro (mm) Extensão (Km) , , , , , ,71 > 400 3,25 Total 424,00 Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, A principal necessidade de investimento é o aumento da rede de coleta de esgoto, uma vez que o índice de coleta é menor do que a média nacional, não atingindo nem um quinto dos moradores da área urbana, situação ainda mais grava na área rural. É possível observar também no Quadro 22 que há predominância de redes coletoras de 150mm, a maioria em cerâmica, o que indica a necessidade de troca gradual para adequação de diâmetros a novas demandas e utilização de PVC. A rede de coleta de esgoto conta ainda com 17 Estações Elevatórias de Esgoto (EEEs), dispostas conforme Quadro

31 QUADRO 23 - ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Nº EEE Tipo de bomba Nº conjuntos Potência (cv) 1 Santa Marta Submersível 1 7,5 2 ETE Leste Submersível Costa Araújo Reauto-escovante ETE Pirajá Submersível Balsas Submersível 2 7,5 6 Riverside Submersível Miguel Arco Verde Reauto-escovante Teresina Shopping Submersível Morada do Sol Reauto-escovante Policia Militar Submersível João Emilio Falcão Submersível 1 4,5 12 Morada Nova Submersível Poticabana Submersível Redenção Pronto Socorro Submersível Condomínio Barcelona Submersível Condomínio Monte Serrat Submersível Av. Maranhão Eixo vertical 2 50 Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico, Estas estações de bombeamento necessitam de modernização de seus equipamentos elétricos e automação. 4.2 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO A cidade de Teresina conta com três estações de tratamento de esgoto: ETE Pirajá, ETE Leste e ETE Alegria. As três estações tratam a totalidade do esgoto coletado na cidade ETE Pirajá Foi projetada para atender à população da zona Norte e a uma pequena parcela da região central. Sua capacidade instalada é de 225l/s, hoje trabalha com 110l/s (PMSB, 2014/15). A Estação Elevatória E.E-1 está localizada nessa unidade. 25

32 Atualmente, a ETE possui sistema de gradeamento e desarenação, cujo tratamento se dá por meio de uma lagoa facultativa aerada e por uma lagoa de maturação. A remoção média de DBO é de 69,67% e a remoção de Coliformes é de 95,40% (PMSB, 2014/15). A outorga de emissão de efluentes da ETE Pirajá está descrita no Quadro 24. QUADRO 24 - ETE PIRAJÁ Vazão Média (m³/h) 461 Vazão Máxima Instantânea (m³/h) 691 Regime de operação 24horas/dias, 365 dias/ano Volume anual (m³) Parâmetro Crítico 644 kg/dia Prazo 19 de agosto de 2031 Fonte: Agência Nacional das Águas, Os equipamentos e instalações da ETE Pirajá apresentam necessidade de investimento para modernização e manutenção, parte dos quais já estão previstos no Plano Municipal de Saneamento Básico ETE Leste A Estação de Tratamento de Esgoto Leste está localizada na Rua João José Magalhães Braga, no Bairro Iningá. Situa-se à margem direita do Rio Poti, a uma distância mínima de 200 metros das edificações residenciais. Tem 15 hectares de lagoas de tratamento, numa área total de 40 hectares (PMSB, 2014/15). A ETE possui sistema de gradeamento, desarenação e lagoas de estabilização, sendo uma lagoa facultativa aerada, duas lagoas facultativas e duas lagoas de maturação. Dispõe, ainda, de um laboratório físico-químico e de um bacteriológico, onde são realizadas análises do esgoto. A remoção média de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) é de 85,76% e a remoção média dos coliformes é de 93,67% (PMSB, 2014/15). A unidade de tratamento possui cortina de Eucaliptos para conter o odor proveniente do tratamento. A outorga de emissão de efluentes da ETE Leste está descrita no Quadro

33 QUADRO 25 - ETE LESTE Vazão Média (m³/h) 501 Vazão Máxima Instantânea (m³/h) 757 Regime de operação 24horas/dias, 365 dias/ano Volume anual (m³) Parâmetro Crítico 363 kg/dia Prazo 19 de agosto de 2031 Fonte: Agência Nacional das Águas, As visitas técnicas realizadas na ETE Leste apontaram a necessidade de investimentos para a recuperação e modernização de equipamentos, principalmente dos equipamentos eletromagnéticos. Além disso, existe assoreamento da lagoa facultativa aerada, havendo a necessidade de investimentos para resolver essa deficiência. Outro problema grave nesta unidade é a descarga de esgoto oriundo de caminhões limpa-fossas que necessitam de um ponto específico de descarga ETE Alegria A Estação de Tratamento Alegria está localizada na Avenida Milton Brandão, margem esquerda do Rio Poti. O sistema atende cerca de habitantes e tem capacidade para tratar 13 litros de esgoto por segundo. A estação não tem caixa de coleta, gradeamento ou desarenação, os esgotos que chegam são do Hospital de Urgências de Teresina, de algumas residências e hotéis do bairro Redenção e do Bairro Morada Nova. O sistema de tratamento é composto por três lagoas em série: uma lagoa facultativa aerada, uma lagoa facultativa e uma lagoa de maturação. A remoção de DBO é de 92,80% e a remoção de coliformes é de 93,67% (PMSB, 2014/15). 27

34 QUADRO 26 - ETE ALEGRIA Vazão Média (m³/h) 69 Vazão Máxima Instantânea (m³/h) 104 Regime de operação 24horas/dias, 365 dias/ano Volume anual (m³) Parâmetro Crítico 49 kg/dia Prazo 19 de agosto de 2031 Fonte: Agência Nacional das Águas, A região na qual se encontra a ETE sofre com constantes alagamentos, que danificam sua estrutura e causam problemas de ordem ambiental. Existe a necessidade de investimento para melhorar sua infraestrutura ou até substituir a ETE. 4.3 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Em diversos pontos da cidade de Teresina existem sistemas individuais de coleta de efluentes, que atendem residências individuais em áreas nas quais não existe cobertura da rede de coleta de esgoto. Isto ocorre tanto na área urbana como rural, conforme Quadro 27. QUADRO 27 - TIPOS DE ESGOTAMENTO Tipo de esgotamento Urbano Rural Número % Número % Rede geral de esgoto ,90% 203 0,09% Fossa séptica ,21% ,91% Fossa rudimentar ,22% ,90% Vala ,81% 551 0,25% Rio ou lago 717 0,32% 1 0,00% Outro tipo ,73% 695 0,31% Não tinham ,68% ,97% Total ,57% ,43% Fonte: PMSB,

35 O sistema de esgotamento sanitário de Teresina apresenta grande necessidade de investimento para atingir a universalização dos serviços com a qualidade necessária para atender a população. Em primeiro lugar, a rede de coleta precisa ser ampliada para todas as áreas da cidade, já que atualmente cobre menos de um quinto dos domicílios e está presente apenas nas regiões centrais da cidade. Para acompanhar o crescimento da cobertura da rede, será necessária a construção de novas estações de tratamento de esgoto e recuperação das existentes para que possam suprir o aumento da demanda por este tratamento. Concomitantemente, é necessário modernizar as ETEs já existentes, de forma a melhorar sua eficiência operacional e atingir níveis de qualidade do serviço adequados ás necessidade da cidade de Teresina. 4.4 LIGAÇÕES DE ESGOTO O sistema de esgotamento sanitário de Teresina atualmente em operação disponibiliza para a população ligações de água e economias, sendo cobrado pelo Setor Comercial da Agespisa, um total de m³ de esgoto. Estes valores podem ser visualizados no Histograma de Consumo referente a dezembro de 2014 apresentados nos próximos quadros. 29

36 QUADRO 28 - HISTOGRAMA DE CONSUMO COM HIDRÔMETROS DEZ/14 Faixa Categoria Quantidade (unid.) Consumo (m 3 ) Ligações Economias Medido Estimado Total Residencial Comercial a 10 Industrial Publico Total Residencial Comercial a 25 Industrial Publico Total Residencial Comercial Mais de 26 Industrial Publico Total Residencial Todas as Faixas Comercial Industrial Publico Total Fonte Agespisa, abril/

37 QUADRO 29 - HISTOGRAMA DE CONSUMO SEM HIDRÔMETROS DEZ/14 Faixa Categoria Quantidade (unid.) Consumo (m 3 ) Ligações Economias Medido Estimado Total Residencial Comercial a 12 Industrial Publico Total Fonte Agespisa, abril/2015. QUADRO 30 - HISTOGRAMA DE CONSUMO TOTAL DEZ/14 Faixa Categoria Quantidade (unid.) Consumo (m 3 ) Ligações Economias Medido Estimado Total Residencial Todas as Faixas Comercial Industrial Publico Total Fonte Agespisa, abril/2015. Destaque-se que, por orientação do Governo do Estado do Piauí e da Prefeitura Municipal de Teresina, foram incluídas ligações de esgoto em 2015 de obra recentemente entregue pela Prefeitura Municipal de Teresina. Tal obra faz parte do Programa Lagoas do Norte, e inclui os bairros São Joaquim e Matadouro. Como premissa, o estudo adotou que as economias referentes a essas ligações já estarão sendo faturadas no ano de

38 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ministério das Cidades, Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento 2013, Brasília, Prefeitura Municipal de Teresina, Plano Municipal de Saneamento Básico de Teresina PI, Produto 02 Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico, Teresina, Prefeitura Municipal de Teresina, Plano Municipal de Saneamento Básico de Teresina PI, Produto 03 Perspectiva e Planejamento Estratégico, Teresina, Bruno Cara Giovannetti Coordenador de Pesquisas Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Fipe 32

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