Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios, Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro

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2 Sumário Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios, Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro Titulo II Condições exteriores comuns Titulo III Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção 2

3 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m e recintos ao ar livre Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 3

4 Critérios de Segurança Os edifícios e os recintos devem possuir vias de acesso a veículos de socorro com ligação permanente à rede viária pública 4

5 Critérios de Segurança Os edifícios devem estar localizados e construídos de forma a evitar propagação do incêndio, pelo exterior, nos próprios edifícios e entre edifícios vizinhos 5

6 Critérios de Segurança Existir disponibilidade de água para abastecimento dos veículos de socorro no combate de um incêndio 6

7 Critérios de segurança A localização dos edifícios esta condicionada pela distância a um quartel de bombeiros e pelo grau de prontidão destes 7

8 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 8

9 Vias de acesso a edifícios de H 9m e recintos ao ar livre Estacionamento dos veículos de socorro a uma distância não inferior a 30m de pelo menos a uma das saídas do edifício A distância pode ser aumentada para 50m em centros urbanos antigos Características das vias de acesso Largura útil 3,5m Altura útil 4,0m Raio de curvatura mínimo 11,0m Inclinação máxima 15% 9

10 Vias de acesso a edifícios de H 9m e recintos ao ar livre Capacidade para suportar um veículo de 130KN: 40KN do eixo dianteiro 90KN no eixo traseiro As vias em impasse devem possuir 7m de largura ou em alternativa condições de forma a que o veículo de socorro não percorra mais de 30m em marcha -atrás. (Excepto a 1ª cat. de risco sem locais de risco D) 10

11 Vias de acesso a edifícios de H 9m e recintos ao ar livre Vias de acesso a espaços itinerantes ou provisórios e a recintos ao ar livre 11

12 Vias de acesso a edifícios de H 9m e recintos ao ar livre Vias de acesso a espaços itinerantes ou provisórios e a recintos ao ar livre Deve ser previsto um corredor permanentemente livre para as operações de socorro com: Comprimento não inferior metade do perímetro do recinto Largura útil não inferior a 3,5m Altura útil mínima de 4,0m 12

13 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 13

14 Vias de acesso a edifícios de H > 9m Estacionamento dos veículos de socorro junto às fachadas acessiveis.( 4ª cat. de risco no minímo duas fachadas) Caracteristicas das vias de acesso Largura útil 6m, (10m em impasse) Altura útil 5m Raio de curvatura minímo 13m Inclinação máxima 10% Capacidade de suporte 260KN: 90KN do eixo dianteiro 170KN do eixo traseiro 14

15 Vias de acesso a edifícios de H > 9m As vias em impasse devem assegurar que os veículos de socorro não percorram mais de 20 m em marchaatrás para inverter a marcha As faixas de operação junto as fachadas devem ser : A distância entre fachadas ( ponto mais saliente) e o bordo da faixa de operação entre 3m e 10m Largura miníma da faixa 7m Comprimento minímo 15m 15

16 Vias de acesso a edifícios de H > 9m Extraído do Manual de Segurança Contra Incêndio em Edifícios, Escola Nacional de Bombeiros,

17 Vias de acesso a edifícios de H > 9m Capacidade de resistir ao punçoamento por uma força de 170KN distribuida por uma área circular de 20cm de diâmetro Esta faixa de operação deve ser livre de obstáculos Os pontos de penetração na fachada estejam incluidos entre os planos verticais tirados pelos extremos da faixa de operação 17

18 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 18

19 Acessibilidade as fachadas Pontos de penetração ( em todos os níveis) Vãos de porta ou janelas situados a uma altura não superior a 50m Um ponto de penetração para cada 800m2 de área de piso Edificios com H<9m os vãos de janela o pano de peito deve ter e<0,3m numa extensão de 0,5m para engate das escadas manuais de gancho 19

20 Acessibilidade as fachadas Uma fachada tipo cortina, os vãos que funcionam como pontos de penetração devem possuir sinalização, de forma a permitir a sua identificação pelos bombeiros a partir da via de acesso 20

21 Acessibilidade as fachadas Sinalização óptica de accionamento automático de todos os vãos acessíveis Sinalização na fachada junto ao exterior no pavimento do nível de referência indicando uma prumada cujos os vãos sejam todos acessíveis Dimensão mínima 1,2mx0,6m (a dar para os caminhos de evacuação) 21

22 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 22

23 Paredes exteriores tradicionais Distância entre vãos situados em pisos sucessivos da mesma prumada 1,10m Se existirem elementos salientes (ex-varanda) com as características de resistência ao prolongados por mais 1,0m para cada lado desses vãos ou guardas opacas que apresentem classe de resistência ao fogo EI60 podese somar as diversas partes constituintes 23

24 Paredes exteriores tradicionais Distância entre vãos situados em pisos sucessivos da mesma prumada 1,10m Se existirem elementos salientes (ex-varanda) prolongados por mais 1,0m para cada lado desses vãos ou guardas opacas que apresentem classe de resistência ao fogo EI60 podese somar as diversas partes constituintes 24

25 Paredes exteriores tradicionais Nas fachadas que existam diedros de abertura inferior a 135 deve existir uma faixa vertical de cada lado da aresta do diedro com: EI30 - H 28m EI60 - H>28m Ângulo < L - 1,5m Ângulo > 100 < 135 L - 1,0m Na utilização tipo XII o valor duplica para a largura das faixas 25

26 Paredes exteriores tradicionais Edifícios com alturas diferentes A faixa deve ser prolongada por toda a altura do corpo mais alto com um máximo de 8,0m acima da cobertura do mais baixo 26

27 Paredes exteriores tradicionais Edifícios em confronto As paredes exteriores dos edifícios em confronto Paredes EI60 ou REI60 e os vãos E30 se a distância for inferior a: 27

28 Paredes exteriores tradicionais Edifícios com mais de um piso de altura a classe de reacção ao fogo dos revestimentos exteriores sobre fachadas, caixilharias e estores 28

29 Paredes exteriores tradicionais Reacção ao fogo de elementos de revestimento exterior criando caixa de ar 29

30 Paredes exteriores tradicionais Reacção ao fogo dos sistemas compósitos para isolamento térmico exterior com revestimento sobre isolante «etics» e o material de isolante térmico 30

31 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 31

32 Paredes exteriores não tradicionais Nas fachadas cortina em vidro a distância entre vãos situados em pisos sucessivos pode ser atingido pela utilização de elementos interiores de construção. A distância entre a fachada e os elementos atrás referidos não pode ser superior a 0,2m. 32

33 Paredes exteriores não tradicionais Nas duplas fachadas de vidro ventiladas aplica-se à fachada em contacto com o espaço interior do edifício Pode ser utilizada cortina de água sendo a exigência de resistência ao fogo de apenas EI30 Soluções diferentes devem ser sujeitas a uma apreciação técnica do LNEC ou por entidade reconhecida pela ANPC 33

34 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 34

35 Paredes de empena Edifícios 28m EI60 Edifícios > 28m EI90 Guarda-fogo no mínimo de 0,60m acima das coberturas quando estas não garantem a resitência ao fogo padrão 35

36 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 36

37 Coberturas As coberturas devem possuir acessos : Através de todas as escadas protegidas para edifícios com H >28m A partir das circulações verticais comuns ou de circulações horizontais que com elas comuniquem Edifícios com H >28m devem possuir terraço acessível Nestes terraços as instalações técnicas não podem ocupar mais que 50% de área útil do terraço Nos edifícios com H < 28m devem possuir guarda exterior periférica (0,60m) O espaçamento das aberturas 0,12m 37

38 Coberturas Vãos em paredes exteriores sobranceiros a cobertura de outros edifícios 38

39 Coberturas Cobertura com envidraçado na faixa dos 4,0m deve ser EI60 Reacção ao fogo do revestimento da cobertura em terraço O revestimento exterior de coberturas inclinadas deve ser, no mínimo, da classe de reacção ao fogo C-s2d0. 39

40 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 40

41 Disponibilidade de água Marcos de incêndio a uma distância 30m Bocas de incêndio embebidas em caixa própria instaladas em paredes exteriores ou muros a uma cota de nível entre 0,6m e 1,0m acima do pavimento Distância uma por cada 15,0m de parede 41

42 Disponibilidade de água Hidrantes exteriores em recintos itinerantes ou ao ar livre 42

43 Titulo II - Condições exteriores comuns Capitulo I - Condições exteriores de segurança e acessibilidade Critérios de Segurança Vias de Acesso a edifícios com altura não superior a 9 m Vias de Acesso a edifícios com altura superior a 9m Acessibilidades Capitulo II - Limitações a propagação do incêndio pelo exterior Paredes exteriores tradicionais Paredes exteriores não tradicionais Paredes de empena Coberturas Zonas de Segurança Capitulo III - Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Disponibilidade água Grau de prontidão do socorro 43

44 Grau de prontidão do socorro A localização da UT da 3ª e 4ª cat. de risco depende da grau de prontidão do socorro e do corpo de bombeiros local que depende do tempo de resposta e dos meios humanos e materiais Deve ser previsto o agravamento das medidas de segurança quando não é possível garantir a prontidão de socorro 44

45 Condições especificas das UTs 45

46 Condições especificas das UTs UT II - Estacionamentos Parques exteriores devem ter pelo menos uma via, no mínimo Parques exteriores devem ter marcos de incêndio junto às vias de acesso e noutros pontos de forma a ficarem a menos de 100m de qualquer ponto do parque 46

47 Condições especificas das UTs UT VI Espectáculos e reuniões públicas Acessos a partir do exterior dos meios de socorro a todos os pisos da caixa de palco Em alternativa existir uma ou mais escadas enclausuradas a toda a altura da caixa de palco e ser: Largura mínima de 1 UP e corrimão Portas em todos os patamares de acesso Possuir numa das escadas pelo menos rede de incêndios com bocas de incêndio tipo teatro em todos os patamares 47

48 Condições especificas das UTs UT XII Industrias, Oficinas e Armazéns Quando os edifícios em confronto estão a uma distância inferior as paredes exteriores devem ter uma resistência ao fogo EI60 ou REI60 com vãos E30 48

49 Condições especificas das UTs UT XII Industrias, Oficinas e Armazéns Sempre que as distâncias sejam inferiores a metade dos valores indicados no quadro para 2ª, 3ª e 4ª Cat. De risco, então as paredes passam a ser EI90 ou REI90 e os vãos E45 Se os equipamentos de produção ou armazenamento for ao ar livre as distâncias serão aumentadas em 4,0m Vãos sobranceiros a coberturas da UT XII só se for garantida uma faixa de 8,0m com materiais de reacção ao fogo A1 49

50 50

51 Titulo III Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Critérios de Segurança Capitulo I - Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Capitulo II - Compartimentação geral de fogo Capitulo III - Isolamento e protecção de locais de risco Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Capitulo VII - Reacção ao fogo 51

52 Critérios de segurança Os elementos estruturais com estabilidade ao fogo Os edifícios devem possuir compartimentação corta-fogo para evitar a propagação do incêndio ou fraccionar a carga de incêndio UTs diferentes devem ser compartimentos corta-fogo independentes A compartimentação corta-fogo para além da capacidade de suporte deve garantir estanquidade a chamas e gases quentes e isolamento térmico durante um determinado tempo 52

53 Critérios de segurança Quando a capacidade de suporte não esteja em causa, poderão ser usadas outros materiais homologados (Ex. telas batidas por cortina de água) Protecção de canalizações e condutas As vias de evacuação devem ser compartimentos corta-fogo independentes Os locais de risco C e F devem constituir compartimentos corta-fogo 53

54 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo I - Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Resistência ao fogo de elementos estruturais Resistência ao fogo de elementos incorporados em instalações Capitulo II - Compartimentação geral de fogo Coexistência entre Uts distintas Compartimentação geral Corta-fogo Isolamento e protecção de pátios interiores Capitulo III - Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção dos locais de risco B Isolamento e protecção dos locais de risco C Isolamento e protecção dos locais de risco D Isolamento e protecção dos locais de risco E Isolamento e protecção dos locais de risco F 54

55 Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Resistência ao fogo de elementos estruturais 55

56 Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Não são feitas exigências à resistência ao fogo dos elementos estruturais Edifícios de UT I da 1ª Cat. e risco (Ex: habitações unifamiliares) Edifícios de uso exclusivo a UT III e UT XII da 1ª Cat. de risco apenas com um piso Nas tendas os caminhos de evacuação devem ser protegidos Estruturas insufláveis Espaço protegido em cada saída 56

57 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo I - Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Resistência ao fogo de elementos estruturais Resistência ao fogo de elementos incorporados em instalações Capitulo II - Compartimentação geral de fogo Coexistência entre Uts distintas Compartimentação geral Corta-fogo Isolamento e protecção de pátios interiores Capitulo III - Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção dos locais de risco B Isolamento e protecção dos locais de risco C Isolamento e protecção dos locais de risco D Isolamento e protecção dos locais de risco E Isolamento e protecção dos locais de risco F 57

58 Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Resistência ao fogo de elementos incorporados em instalações As cablagens eléctricas e de fibra óptica e as de sistemas de energia ou sinal bem como os seus acessórios e tubagens que são indispensáveis para o funcionamento dos sistemas de segurança ou locais de risco F devem estar protegidos em ducto próprio ou em alternativa garantir a classe de resistência P ou PH Excepção os percursos de cablagem no interior de câmara corta-fogo e vias verticais de evacuação 58

59 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo I - Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Resistência ao fogo de elementos estruturais Resistência ao fogo de elementos incorporados em instalações Capitulo II - Compartimentação geral de fogo Coexistência entre Uts distintas Compartimentação geral Corta-fogo Isolamento e protecção de pátios interiores Capitulo III - Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção dos locais de risco B Isolamento e protecção dos locais de risco C Isolamento e protecção dos locais de risco D Isolamento e protecção dos locais de risco E Isolamento e protecção dos locais de risco F 59

60 Compartimentação geral de fogo Coexistência entre UTs distintas Não é admitido coexistência no mesmo edifício de uma UT XII de 3ª e 4ª Cat. de risco com outra UT de 2ª à 4ª Cat. de risco Excepções: UT II UT I da 1ª Cat. De risco destinada a proprietários ou funcionários Nas outras situações os espaços ocupados por UTs diferentes devem ser separados por paredes, pavimentos e vãos resistentes ao fogo, segundo a situação mais gravosa dos quadros seguintes 60

61 Compartimentação geral de fogo paredes, pavimentos vãos 61

62 Compartimentação geral de fogo Os espaços ocupados por UTs situadas abaixo do plano de referência servidos por via de evacuação enclausurada não exclusiva, deve ser protegida por câmara corta-fogo Não são permitidas comunicações interiores das UT I da 2ª à 4ª Cat. de risco com UTs V e VII a XII de qualquer Cat. risco 62

63 Compartimentação geral de fogo Em regra, os diversos pisos devem constituir compartimentos corta-fogo diferentes, tendo em atenção as condições de isolamento e protecção referentes a locais de risco existentes nesses pisos Os compartimentos corta-fogo não devem ter áreas superiores às indicadas no quadro seguinte 63

64 Compartimentação geral de fogo Áreas máximas de compartimentação geral corta-fogo 64

65 Compartimentação geral de fogo Constituem excepção: Espaços afectos à UT I da 1ª Cat. de risco Os espaços das UTs indicadas quando situadas em edifícios de H<9m em que três pisos podem constituir um compartimento corta-fogo, desde que nenhum dos pisos tenha mais de 800m2 e não se situe mais de um piso abaixo do plano de referência: UTs III, VII e VIII UTs IV e V, com locais de risco D apenas no piso de referência 65

66 Compartimentação geral de fogo As áreas máximas de compartimentação podem ser ampliadas desde que protegidas por sistema de controlo de fumos que garanta uma altura livre de fumo não inferior a 4,0m e com justificação fundamentada, em: UT VIII, nos termos das condições específicas UT VI,IX e X 66

67 Compartimentação geral de fogo As áreas de compartimentação podem ser duplicadas quando os edifícios são protegidos por uma rede de extinção automática de incêndio por água com cobertura total Resistência ao fogo de compartimentação UTs I e III a X EI30 ou REI30 Para as restantes Uts EI60 ou REI60 67

68 Compartimentação geral de fogo Quando existem interligações de pisos sobrepostos efectuados por rampas, escadas rolantes, pátios interiores ou qualquer outro acesso que não seja via de evacuação admite-se a dispensa de elementos fixos resistentes ao fogo para protecção desde que se verifique: As áreas máximas por piso Nesses pisos não existam fogos de habitação nem locais de risco D ou E O controlo de fumo se faça por hierarquia de pressões 68

69 Compartimentação geral de fogo Isolamento e protecção de pátios interiores São permitidos pátios interiores, desde que : As suas dimensões permitam inscrever um cilindro dimensionado em função de H do pátio, cujo diâmetro seja igual ou superior a: H, para H 7m com mínimo 4,0m 7H para H>7m As paredes do edifício que confinam com o pátio cumpram as exigências para a limitação de propagação Tenham envolvente EI30 quando liguem com locais de risco D ou E ou de caminhos de evacuação Horizontais de locais de risco D 69

70 Compartimentação geral de fogo Isolamento e protecção de pátios interiores A protecção da envolvente, no caso de caminhos de evacuação que sirvam locais de risco E, pode ser feita por meios activos de controlo de fumos e painéis de cantonamento ou telas accionados por detecção automática 70

71 71

72 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo I - Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Resistência ao fogo de elementos estruturais Resistência ao fogo de elementos incorporados em instalações Capitulo II - Compartimentação geral de fogo Coexistência entre Uts distintas Compartimentação geral Corta-fogo Isolamento e protecção de pátios interiores Capitulo III - Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção dos locais de risco B Isolamento e protecção dos locais de risco C Isolamento e protecção dos locais de risco D Isolamento e protecção dos locais de risco E Isolamento e protecção dos locais de risco F 72

73 Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção de locais de risco B 73

74 Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção de locais de risco C e risco C agravado 74

75 Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção de locais de risco C agravado 75

76 Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção de locais de risco C Cozinhas ligadas a salas de refeições apenas a envolvente do conjunto deve possuir resistência ao fogo desde que haja controlo de fumo Não podem existir locais de risco C em tendas ou em estruturas insufláveis, as quais devem estar a uma distância superior a 5,0m As portas destes locais devem ser E30C 76

77 Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção de locais de risco D Se tiverem área útil >400m2 devem ser subcompartimentados por elementos resistentes ao fogo de forma a tornar possível a evacuação horizontal (compartimento a subcompartimento) 77

78 Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção de locais de risco E 78

79 Isolamento e protecção de locais de risco Isolamento e protecção de locais de risco F 79

80 80

81 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação 81

82 Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Exigências de protecção das vias horizontais de evacuação Vias comuns a diversas UTs da 3ª e 4ª Cat de risco com comprimento >30m Vias com comprimento superior a 10m em pisos com H>28m ou abaixo do plano de referência Vias horizontais de evacuação de locais de risco B sem vias alternativas Vias Horizontais de evacuação nos locais de risco D Vias em impasse de comprimento superior a 10m Galerias de ligação de edifícios 82

83 Isolamento e protecção das vias de evacuação Resistência ao fogo mínima da envolvente de vias horizontais de evacuação interiores protegidas Estas vias não podem dar acesso a locais de risco C, D, E ou F 83

84 Isolamento e protecção das vias de evacuação Resistência ao fogo mínima da envolvente de vias horizontais de evacuação interiores protegidas Vãos adjacentes a vias horizontais que se situem na área de um rectângulo de 2,0m por 8,0m devem ser E30 excepto se a via não tiver em impasse Vias horizontais de evacuação interiores com acesso a locais de risco D ou E devem ser isoladas com envolvente e partes resistentes ao fogo 84

85 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação 85

86 Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Exige-se protecção para todas as vias verticais de evacuação excepto: Locais que sirvam: exclusivamente a UT I da 1ª Cat. de risco IV e V, com locais de risco D, apenas no piso do Plano de Referência Edifícios de pequena altura com um único piso abaixo do plano de referência Ou que sejam escadas de ligação entre pisos contidos no mesmo compartimento corta-fogo Protecção da envolvente da classe de resistência ao fogo não inferior á exigida para os elementos estruturais 86

87 Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação As vias verticais de evacuação exteriores devem garantir as distâncias aos vãos adjacentes atrás referidos Os acessos às vias verticais de evacuação protegidas em função da altura do edifício e do tipo de via, sendo as exigência distintas para o piso de saída e para os restantes pisos conforme os quadros seguintes: 87

88 Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção dos acessos a vias verticais de evacuação protegidas e localizadas no piso de saída para o exterior 88

89 Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção dos acessos a vias verticais de evacuação protegidas não localizadas no piso de saída para o exterior 89

90 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Capitulo VII - Reacção ao fogo 90

91 Isolamento e protecção das vias de evacuação Isolamento de outras circulações verticais As circulações verticais interiores que não sejam vias de evacuação devem ser separadas dos restantes espaços conforme quadro seguinte: 91

92 Isolamento e protecção das vias de evacuação Isolamento de outras circulações verticais No caso de escadas mecânicas ou tapetes rolantes não incluídos nas vias verticais de evacuação o isolamento para ser realizado por obturadores de accionamento automático em caso de incêndio Junto das escadas mecânicas ou dos tapetes rolantes deve ser afixado sinal com a inscrição «em caso de incêndio não utilizar este caminho» ou com pictograma equivalente 92

93 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Capitulo VII - Reacção ao fogo 93

94 Isolamento e protecção das vias de evacuação Isolamento e protecção das caixas dos elevadores As paredes e portas de patamar de isolamento das caixas dos elevadores devem cumprir as seguintes condições: Classes de resistência ao fogo indicadas no quadro anterior até ao limite de altura de 28m do edifício, desde que o piso de menor cota servido seja o imediatamente abaixo do plano de referencia Paredes EI60 ou REI60 e portas de patamar E30, quando sirvam mais do que um piso abaixo do plano de referência 94

95 Isolamento e protecção das vias de evacuação Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Nos pisos abaixo do plano de referência os acessos aos elevadores que sirvam espaços afectos à UT II devem ainda ser protegidos por câmara cortafogo que pode ser comum à caixa de escada As portas de patamar de funcionamento automático 95

96 Isolamento e protecção das vias de evacuação Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Nos edifícios de H>28m os elevadores prioritários de bombeiros devem ser servidos por um átrio com acesso directo à câmara cortafogo que protege a escada e contém os meios de combate a incêndio 96

97 97

98 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Capitulo VII - Reacção ao fogo 98

99 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de aplicação Canalizações eléctricas, esgotos, gases (incluindo os de ar comprimido) Condutas de: Ventilação, tratamento de ar, evacuação de afluentes de combustão, desenfumagem e evacuação de lixos Aplicáveis a instalações que sirvam locais de risco C, edifícios com H>9m ou possuam locais de risco D ou E Excepção os ductos ou condutas afectos à UT I 99

100 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Capitulo VII - Reacção ao fogo 100

101 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Meios de isolamento Alojamento em ductos Atribuição de resistência ao fogo às próprias canalizações ou condutas Instalações de dispositivos no interior das condutas para obturação automática em caso de incêndio Resistência ao fogo não inferior à metade exigida para os elementos de construção que atravessam 101

102 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Meios de isolamento Alojamento em ductos as canalizações e condutas que: Estejam situadas em edifícios de grande altura ou quando atravessam pavimentos ou paredes de compartimentação Possuam diâmetro nominal >315mm ou secção equivalente 102

103 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Capitulo VII - Reacção ao fogo 103

104 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Condições de isolamento Não abrangidas pelo alojamento em ductos: Meios de isolamento com a mesma classe de resistência ao fogo dos elementos atravessados: Com diâmetro nominal > 75 mm ou secção equivalente, que atravessem elementos de compartimentação corta-fogo; Condutas de efluentes de combustão 104

105 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Condições de isolamento Não abrangidas pelo alojamento em ductos: As exigências anteriores são satisfeitas em: Condutas metálicas de ponto de fusão > 850 ºC; Condutas de PVC da classe B com diâmetro nominal não superior a 125 mm. Canalizações e condutas com diâmetro nominal superior a 125 mm devem ser isoladas nos percursos no interior de locais de risco C. 105

106 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Condições de isolamento Condutas de evacuação de lixo devem ser construídas com materiais A1 e garantir EI 60 Condutas de controlo de fumo devem satisfazer as disposições específicas do título VI. As exigências anteriores podem ser asseguradas apenas nos pontos de atravessamento por dispositivos de obturação automática em caso de incêndio. 106

107 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Capitulo VII - Reacção ao fogo 107

108 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Características dos ductos Ductos de secção > 0,2 m2 devem ser construídos em materiais A1 Os ductos devem ser seccionados por septos constituídos por materiais da classe A1 nos pontos de atravessamento de paredes e pavimentos de compartimentação corta-fogo ou de isolamento entre locais ocupados por entidades distintas. 108

109 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Características dos ductos Nos ductos destinados a alojar canalizações de líquidos e gases combustíveis: Não é permitido qualquer seccionamento; Os troços verticais devem dispor de aberturas permanentes de comunicação com o exterior do edifício com área não inferior a 0,1 m2, situadas uma na base do ducto, acima do nível do terreno circundante, e outra no topo, ao nível da cobertura. 109

110 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Características dos ductos As portas de acesso deverão ser da classe de resistência ao fogo padrão E 30 C, se a altura do edifício for menor ou igual a 28 m, ou E 60 C, nas restantes situações. 110

111 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Protecção das vias horizontais de evacuação Protecção das vias verticais de evacuação Isolamento de outras circulações verticais Isolamento e protecção das caixas dos elevadores Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Campo de Aplicação Meios de isolamento Condições de isolamento Características dos ductos Dispositivos de Obturação Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Capitulo VII - Reacção ao fogo 111

112 Isolamento e protecção de canalizações e condutas Dispositivos de obturação automática O accionamento dos dispositivos de obturação automática deve ser comandado por meio de dispositivos de detecção automática de incêndio, duplicados por dispositivos manuais. 112

113 113

114 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo IV - Isolamento e protecção das vias de evacuação Capitulo V - Isolamento e protecção de canalizações e condutas Capitulo VI - Protecção de vãos interiores Resistência ao fogo de portas Isolamento e protecção através de câmaras corta-fogo Dispositivo de fecho e retenção das portas resistentes ao fogo Dispositivos de fecho das portinholas de acesso a ductos de isolamento Capitulo VII - Reacção ao fogo 114

115 Protecção de vãos interiores Portas: Resistência ao fogo com escalão de tempo igual à metade do edifício para a parede onde se insere Câmaras corta-fogo: Paredes não resistentes EI60 Pavimentos e paredes resistentes REI60 Portas E30C Devem possuir controlo de fumo: No seu interior não pode existir ductos para canalizações, lixos ou quaisquer acessos a ductos para qualquer outro fim, canalizações de gases, combustíveis, comburentes ou líquidos combustíveis, instalações eléctricas 115

116 Protecção de vãos interiores Nas câmaras corta-fogo são permitidas instalações eléctricas que sejam necessárias á iluminação e detecção de incêndios e comando de dispositivos de segurança È ainda permitido a existência de canalizações de água destinadas ao combate a incêndio Nas faces exteriores das portas deve ser afixado sinal com a inscrição «câmara corta-fogo manter porta fechada» ou pictograma equivalente 116

117 Dispositivos de fecho e retenção das portas resistentes ao fogo Todas as portas resistentes ao fogo integradas em caminhos de evacuação devem ser providas de dispositivos que as reconduzam automaticamente, por meios mecânicos, à posição fechada. As portas que devam ser mantidas abertas por razões de exploração devem ser providas de dispositivos de retenção que em caso de incêndio as libertem provocando o seu fecho. 117

118 Dispositivos de fecho e retenção das portas resistentes ao fogo Portas de duas folhas dispositivo selector de fecho. As portas das câmaras corta-fogo ou de acesso a vias verticais de evacuação não podem ser mantidas em situação normal na posição de abertas. Nas portas equipadas com dispositivos de retenção deve ser afixado sinal com a inscrição: «Porta corta-fogo. Não colocar obstáculos que impeçam o fecho» ou pictograma equivalente. Portinholas de acesso a ductos mantidas fechadas. 118

119 Titulo III - Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Capitulo VII - Reacção ao fogo Campo de aplicação Vias de evacuação horizontais Vias de evacuação verticais e câmaras corta-fogo Locais de risco Outras comunicações verticais dos edifícios Materiais de tectos falsos Mobiliário fixo em locais de risco B ou D Tendas e estruturas insufláveis Bancadas, palanques e estrados em estrturas insufláveis, tendas e recintos itinerantes Materias de correcção acústica Elementos de decoração temporária 119

120 Reacção ao fogo A classificação de reacção ao fogo dos materiais do presente regulamento aplica-se aos revestimentos de: Vias de evacuação Câmaras corta-fogo Locais de risco Comunicações verticais (caixas de elevador, condutas, ductos) Elementos de decoração Mobiliário fixo Estão isentos a UT VII da 1ªCat. de risco 120

121 Reacção ao fogo Reacção ao fogo mínima dos revestimentos de vias de evacuação horizontais 121

122 Reacção ao fogo Reacção ao fogo mínima dos revestimentos de vias de evacuação verticais e câmaras corta-fogo 122

123 Reacção ao fogo Reacção ao fogo mínima dos revestimentos de locais de risco A; B; C; D; E e F 123

124 Reacção ao fogo Reacção ao fogo da classe A1 na construção ou no revestimento de: Caixas de elevadores Condutas e ductos Comunicações verticais dos edifícios Septos de ductos referidos quando existam Reacção ao fogo não inferior ao da classe C-S2d0 para materiais constituintes dos tectos falsos Materiais para difusão de luz embutidos em tectos falsos até 25% da área total D-S2d0 Dispositivo de fixação e suspensão TF da classe A1 124

125 Reacção ao fogo Mobiliário fixo em locais de risco B ou D Materiais C-S2d0 Elementos de enchimento desses equipamentos D-S3d0 Cadeiras, poltronas e os bancos C-S2d0 Cadeiras, poltronas, estofados Estrutura D-S2d0 Com enchimento D-S3d0 Invólucro C-S1d0 125

126 Reacção ao fogo Em vias de evacuação os elementos em relevo ou suspensos não devem ultrapassar 20% ( de parede ou tecto) devem possuir reacção ao fogo B-S1d0 Nos locais de risco B C-S1d0 Excepto obras de arte se colocadas em paredes A1 Não são permitidos reposteiros ou de outros elementos suspensos Nas vias de evacuação Nas saídas de locais de risco B; C; D; E e F 126

127 Reacção ao fogo Coberturas Paredes das tendas e das estruturas insufláveis C-S2d0 As clarabóias e faixas laterais, elementos transparentes Rígidos D-S2d0 Flexível D-S3d0 se tiverem: o o o Espessura 5mm Área 20% área total da tenda Afastadas 3,5m entre si 127

128 Reacção ao fogo Palcos, estrados, palanques, plataformas, bancadas, tribunas e pavimentos elevados de classe C-S2d0 assentes em estruturas construídas em materiais A1 Pavimentos devem ser contínuos Degraus devem ter espelho Fachadas lateralmente por materiais D-S1 Os materiais de correcção acústica devem satisfazer as exigências impostas para os locais de risco 128

129 Reacção ao fogo Elementos de decoração temporária Afastados da fonte de calor É permitido a utilização dos materiais de classe não especifica desde que aplicados em suportes de D-S1d0 ( tectos e paredes) Se forem adoptadas medidas de auto-protecção 129

130 Condições especificas das UTs 130

131 UT II - Estacionamentos Condições especificas das UTs Vãos para passagem de viaturas nas paredes de compartimentação devem ser fechados por portões de correr, painéis ou telas de fecho automático. Limitações relativas às condutas no interior dos parques. 131

132 Condições especificas das UTs UT V Hospitalares e lares de idosos: Blocos operatórios, blocos de partos e unidades de cuidados intensivos devem ser separados por elementos que garantam a resistência ao fogo indicada no quadro. Locais com áreas > 200 m2 devem ser subdivididos. 132

133 Condições especificas das UTs UT VI Espectáculos e reuniões públicas: Isolamento em relação a outras UT. Isolamento e protecção dos espaços cénicos. Dispositivos de obturação da boca de cena. Depósitos temporários. Isolamento dos camarins. Reacção ao fogo de espaços cénicos isoláveis e não isoláveis. Reacção ao fogo de telas de projecção. 133

134 Condições especificas das UTs UT VIII Comerciais e gares de transportes: Resistência ao fogo em gares subterrâneas. Áreas máximas de compartimentação corta-fogo: 8000 m2 num único piso ou loja; m2 com corredores de 10 UP separando áreas não superiores a 3200 m2; Sem limite em plataformas de embarque. Isolamento e protecção de locais de estacionamento, embarque e espaços comerciais em gares. 134

135 UT X Museus e galerias de arte: Condições especificas das UTs Isolamento e protecção de armazéns Sub-compartimentação quando a carga de incêndio exceder MJ em armazéns de obras de manifesto interesse histórico ou cultural. Reacção ao fogo: Paredes e tectos: A2-s1 d0; Pavimentos: CFL-s2 135

136 Condições especificas das UTs UT XII Indústrias, oficinas e armazéns: Áreas máximas de compartimentação corta-fogo: 136

137 Condições especificas das UTs UT XII Indústrias, oficinas e armazéns: Caso IV Edifício isolado exclusivamente afecto à UT XII, sem pisos abaixo do plano de referência e respeitando os afastamentos regulamentares. Isolamento e protecção de zonas destinadas a pintura e locais onde sejam armazenados ou manuseados líquidos combustíveis. 137

138 OBRIGADO 138

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