DIREITOS E NECESSIDADES DOS USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: IMPORTÂNCIA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA
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- Jónatas Azenha Campos
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1 DIREITOS E NECESSIDADES DOS USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: IMPORTÂNCIA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Ana Paula Martins Cazeiro Profa. do Curso de Terapia Ocupacional da UFRJ O acesso igualitário a ações e serviços voltados para a promoção, proteção e recuperação da saúde é um direito de todo cidadão brasileiro (Brasil, 1988). A Lei 8080/90, que dispõe sobre a garantia deste direito constitucional, determina, dentre os seus princípios, a integralidade da assistência à saúde; cabe então ao Estado garantir a oferta de serviços e ações preventivas e curativas, exigidos em cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema. Assim sendo, é direito da pessoa com deficiência o acesso aos serviços de reabilitação em todos os níveis de complexidade, assim como é direito de todo cidadão o acesso a ações destinadas à redução do risco de doenças e agravos, dentre os quais inclui-se o risco de estabelecimento de deficiências. Algumas leis e portarias reforçam estes direitos, tais como: Estatuto da Criança e do Adolescente (Brasil, 1990), que garante à criança e adolescente portador de deficiência o fornecimento de recursos para tratamento, habilitação e reabilitação. Estatuto do Idoso (Brasil, 2003), que dispõe sobre o fornecimento, aos idosos com deficiência, de recursos relativos ao tratamento, habilitação ou reabilitação. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência (Brasil, 2002), que tem como propósito a reabilitação da pessoa com deficiência no que se refere à sua capacidade funcional e desempenho humano, contribuindo para a sua inclusão na vida social. As diretrizes desta importante Política incluem a promoção da qualidade de vida das pessoas com deficiência, a assistência integral à saúde desta população e a prevenção de deficiências na população em geral. Para a garantia da integralidade da assistência, o atendimento à pessoa com deficiência deve ocorrer nos diversos níveis de complexidade do sistema de saúde, seguindo os princípios de regionalização e hierarquização e abrangendo desde as unidades básicas de saúde até os centros de reabilitação. Deste modo, o sistema deve comportar ações e serviços em pelo menos três níveis de complexidade interdependentes e complementares: atenção básica, atenção ambulatorial especializada e atenção hospitalar especializada (Brasil, 2002). O atendimento à pessoa com deficiência deve prever, portanto, a oferta de serviços de diferentes níveis de complexidade, sendo fundamental a existência de centros especializados e hospitais que respondam a necessidades específicas que podem surgir no processo de reabilitação. Tem-se, contudo, centrado a atenção à pessoa com deficiência somente neste tipo de estrutura, alijando-a do seu direito de acesso a ações de reabilitação dentro de seu território. De acordo com Rocha (2006), há a necessidade de superação de um modelo de reabilitação tradicional, especializado, medicocêntrico e de alto custo. A reabilitação deve estar fundamentada
2 na concepção de saúde/doença como processo sócio-histórico, a qual encontra na Estratégia Saúde da Família o seu espaço apropriado, com estratégias fundamentadas (...) no estudo do território, na detecção das pessoas portadoras de deficiências e de incapacidades, na opção pelo trabalho interdisciplinar junto às equipes de saúde da família e de ações na comunidade (p. 131). Tais estratégias permitem a detecção dos problemas e condições de cada território, a eleição de prioridades, a detecção de pessoas em condições de risco e vulnerabilidade, a visita domiciliar às pessoas com dificuldades de acesso aos serviços de saúde, a indicação de equipamentos de tecnologia assistiva e a adaptação de domicílios e espaços da comunidade, facilitando o acesso aos serviços e favorecendo a inclusão social das pessoas com deficiência. O acesso a serviços comunitários também é um direito e necessidade da pessoa com transtornos mentais. De acordo com a Declaração de Caracas, o usuário com transtorno mental tem o direito de ser tratado e cuidado, tanto quanto possível, na comunidade onde vive. A Lei 10216/2001 reafirma esta questão e define que o tratamento desta clientela tem como objetivo alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade (Brasil, 2004). A Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência define a Unidade Básica de Saúde como a porta de entrada preferencial no Sistema de Saúde, a qual se constitui (...) o local por excelência do atendimento à pessoa portadora de deficiência, dada a sua proximidade geográfica e sociocultural com a comunidade circundante e, para isso, será necessário que esteja apta a oferecer atendimento resolutivo para a maioria dos problemas e necessidades (Brasil, 2002). Tal premissa também está de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (Brasil, 2006 B), que a estabelece como o contato preferencial dos usuários com o sistema de saúde. Esta Política define a Atenção Básica como (...) conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. No nível de atenção básica, os serviços deverão estar qualificados a desenvolver ações de prevenção primária e secundária, detecção precoce de fatores de risco e atendimento às intercorrências gerais de saúde da população com deficiência, bem como ações básicas de reabilitação com vistas a favorecer a inclusão social (Brasil, 2002). Segundo a Portaria MS/SAS 304 de 2 de julho de 1992 (Brasil, 2006 C), as ações de reabilitação nas Unidades Básicas de Saúde incluem as seguintes atividades realizadas por equipes multiprofissionais: atendimento individual (consulta médica, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicoterapia, dentre outros); atendimento em grupo (atividades educativas em saúde, grupo de orientação, modalidades terapêuticas de habilitação/reabilitação); visita domiciliar por profissional de nível médio ou superior; atividades comunitárias, especialmente na área de referência do serviço de saúde.
3 A reabilitação voltada para a Saúde Pública, segundo Rocha (2002), organiza-se a partir do trabalho interdisciplinar e (...) aborda a problemática da pessoa deficiente a partir dos conceitos de funcionalidade, participação nas atividades e desmonte dos processos de exclusão social (...) (pág. 55). Percebe-se, assim, a importância da inclusão de profissionais de reabilitação na Atenção Básica à Saúde, dentre os quais encontra-se o Terapeuta Ocupacional. Por ter sua atenção voltada para a atividade humana e para o desempenho ocupacional dos sujeitos em seu cotidiano, é de competência do Terapeuta Ocupacional avaliar e atuar sobre as capacidades dos indivíduos para a realização de suas Atividades de Vida Diária (AVDs incluindo a mobilidade funcional, os cuidados pessoais, a comunicação funcional, dispositivos ambientais, entre outros) e suas Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVDs as quais incluem a administração doméstica e capacidades para a vida em comunidade). O uso da Tecnologia Assistiva nestas atividades, objetivando promover adaptações estruturais em ambientes domésticos, laborais e em espaços públicos e de lazer também cabe à atuação deste profissional. Assim, (...) compete ao Terapeuta Ocupacional identificar os problemas que interferem na independência do indivíduo, determinar objetivos de tratamento e proporcionar treinamento para aumentar a sua autonomia (Resolução 316 COFFITO, 2006). A inclusão do Terapeuta Ocupacional na Atenção Básica à Saúde possibilita a participação deste em atividades voltadas para a promoção da saúde, prevenção de doenças, deficiências e agravos, recuperação funcional dos indivíduos, atendimento e adaptação domiciliar, cuidados paliativos, adaptação de espaços comunitários, bem como a realização de ações intersetoriais que visem à inclusão social de pessoas com deficiência. A Promoção da Saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir a vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais (Brasil, 2006 E). A Terapia Ocupacional está envolvida com a ocupação humana, a qual é reconhecidamente importante para a manutenção da saúde e de uma vida produtiva e satisfatória (Hahn, 1995; Scaffa, Slyke e Brownson, 2008); deste modo, ao favorecer a estruturação de um cotidiano saudável, com melhoria do acesso e das condições de trabalho, moradia e educação, ao estimular a participação em atividades culturais e de lazer, ao auxiliar na manutenção da autonomia e da independência das pessoas, o Terapeuta Ocupacional pode contribuir para a promoção da saúde, tanto no nível individual quanto populacional. A atuação do Terapeuta Ocupacional também volta-se para a identificação de fatores físicos, psíquicos, cognitivos, sociais e ambientais que interfiram na independência e na realização das atividades dos sujeitos. Deste modo, a sua intervenção é fundamental na elaboração e execução de ações de vigilância e educação em saúde que se destinam à prevenção de doenças, deficiências e
4 incapacidades. Outra participação importante deste profissional é na identificação precoce de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos em situação de risco ou em fases iniciais do desenvolvimento de alterações neurológicas, motoras, cognitivas, mentais, entre outras, garantindo uma recuperação mais rápida ou evitando o estabelecimento de quadros mais graves. Na Atenção Básica à Saúde, o Terapeuta Ocupacional tem a possibilidade de desenvolver ações de prevenção primária, secundária e terciária (Pedretti e Early, 2004; Scaffa, Slyke e Brownson, 2008). Ao atuar com pessoas com doenças e deficiências, o Terapeuta Ocupacional avalia as dificuldades que o sujeito encontra para a realização de suas atividades de vida diária, atividades instrumentais da vida diária, atividades escolares, de trabalho e de lazer, bem como identifica os fatores (sejam eles motores, cognitivos, afetivos, sociais ou ambientais) que estejam interferindo na sua independência e autonomia. A intervenção deste profissional objetiva a recuperação funcional do sujeito, ou seja, a capacidade para a realização de suas atividades, observando seus interesses e possibilidades. A funcionalidade tem sido reconhecida como um fator da saúde, de modo que a ênfase não deve recair sobre a doença, mas sobre a capacidade dos indivíduos em realizar as atividades e as tarefas do seu dia-a-dia. Tal enfoque tem sido identificado como uma mudança de paradigma na saúde (Farias e Buchala, 2005) e se reflete na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) da Organização Mundial da Saúde. A CIF chama a atenção para o fato de que uma mesma deficiência ou doença pode gerar diferentes níveis de incapacidade, dependendo de fatores pessoais, ambientais e sócio-políticos (OMS, 2003). A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (Brasil, 2006 A) também reflete a importância atribuída à funcionalidade dos indivíduos, afirmando que as condições de saúde na população idosa devem ser medidas não pela presença ou ausência de doenças, mas pela capacidade funcional, visto que a independência pode ser considerada uma questão de qualidade de vida. Esta Política faz a seguinte afirmação (...) o principal problema que pode afetar o idoso é a perda de sua capacidade funcional, isto é, a perda das habilidades físicas e mentais necessárias para a realização de atividades básicas e instrumentais da vida diária. Visto que uma abordagem preventiva e uma intervenção precoce são sempre preferíveis às intervenções curativas tardias (Brasil, 2006 A) e visto que o Terapeuta Ocupacional é o profissional habilitado a avaliar, prevenir e atuar sobre a incapacidade para a realização de atividades de vida diária, observa-se, mais uma vez, a importância deste profissional na Atenção Básica à Saúde. De acordo com Ramos et al. (1993), pode-se afirmar que há uma hierarquia na perda da independência na população idosa, iniciando-se pelas Atividades Instrumentais da Vida Diária e
5 posteriormente atingindo as Atividades da Vida Diária e a capacidade para sair do leito. A partir desta afirmação, é possível presumir que a manutenção das primeiras, por meio de ações terapêuticas ocupacionais preventivas e promotoras, pode contribuir para a prevenção da dependência e da imobilidade na população idosa (Cazeiro e Peres, 2010). Mesmo no caso de idosos já fragilizados, em situação de isolamento social, imobilização no leito ou restrição ao lar, o Terapeuta Ocupacional pode contribuir para a prevenção ou tratamento das seqüelas decorrentes do imobilismo (Cazeiro e Peres, 2010). Neste casos, o atendimento domiciliar interdisciplinar faz-se fundamental para a garantia do acesso aos serviços e ações de saúde. O cuidado domiciliar também é um direito garantido por lei (Lei 8080/90; Brasil, 2002; Brasil, 2003), sendo que a Portaria 73/2001 (Brasil, 2001) estabelece que a assistência domiciliar ou o atendimento domiciliar ao idoso deve incluir obrigatoriamente o Terapeuta Ocupacional na equipe interdisciplinar. Lima-Costa, Loyola Filho e Matos (2007), utilizando-se de dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 1998 e 2003, as quais incluíram, respectivamente, e idosos, observaram as seguintes situações: em 1998, 9,5% dos idosos relataram ter estado acamado nas duas semanas anteriores à pesquisa, enquanto que em 2003 esta porcentagem foi de 8,4%; 13,9% dos idosos avaliados em 1998 e 13,2% dos avaliados em 2003 afirmaram ter interrompido atividades habituais por problemas de saúde; 15,4% dos entrevistados em 1998 e 13,5% em 2003 referiram algum grau de dificuldade para realizar as atividades da vida diária. Estes dados chamam a atenção para a grande proporção de idosos que se encontram acamados e/ou com dificuldades para realizar suas atividades habituais, mostrando a necessidade de ações preventivas para esta população. Um exemplo de uma medida preventiva que o Terapeuta Ocupacional pode desenvolver na Atenção Básica à Saúde é a prevenção de quedas na população idosa. Segundo o Ministério da Saúde (Brasil, 2006 D), a maioria das quedas acidentais ocorre dentro de casa ou em seus arredores, geralmente durante o desempenho de atividades cotidianas. Visto que a ocorrência de quedas na população idosa é um fator importante no aumento da morbidade e da mortalidade nesta população, torna-se importante a atuação do terapeuta ocupacional na educação em saúde e na identificação dos fatores de risco para tais eventos, seja no que diz respeito ao mobiliário da casa, seja no que se refere às atitudes e costumes que possam ocasionar uma queda durante a realização das atividades cotidianas (Mello, 2007). Segundo Mendes e Côrte (2009), os acidentes decorrentes de um planejamento inadequado do ambiente domiciliar (...) podem se transformar em gastos com hospitalização e previdência, desgaste familiar e privações físicas, afetivas, sociais e espirituais (p. 206).
6 De acordo com Castro (2006), o Terapeuta Ocupacional tem, na Atenção Básica, a possibilidade de interagir com o contexto real de vida dos indivíduos assistidos, aproximando-se das necessidades concretas destes. Neste contexto, o atendimento é voltado para a família e suas necessidades, sem o qual torna-se incompleta a resolutividade das necessidades da pessoa com deficiência. Para Barrales (2006), a atuação do Terapeuta Ocupacional na Estratégia Saúde da Família (...) ultrapassa os limites da reabilitação e avança para a atuação na saúde global do indivíduo, abrangendo a família e a comunidade (p. 169). Por ter uma visão integral do sujeito, considerando suas necessidades e capacidades em todas as dimensões de sua vida, o Terapeuta Ocupacional tem uma aproximação com diversos setores da sociedade, facilitando a realização de ações intersetoriais, tais como: adaptação do ambiente escolar, de atividades acadêmicas e facilitação da inclusão escolar de crianças com deficiência nas escolas da comunidade; inclusão na vida comunitária de pessoas em situação de vulnerabilidade social, tais como moradores de rua, regressos de instituições penais e do Sistema Socioeducativo; prevenção e tratamento de toxicômacos; projetos de geração de renda, reeducação profissional e inclusão no mercado de trabalho formal e informal; estímulo à produção cultural e acesso aos espaços culturais da comunidade; adaptação domiciliar, desenvolvimento de moradias seguras e acessíveis; adequação de espaços comunitários; prevenção de acidentes no domicílio, no trabalho, na rua e no trânsito. A atuação na Atenção Básica permite, ao Terapeuta Ocupacional, o reconhecimento do território de abrangência, o contato com a realidade de vida dos sujeitos e o acesso aos recursos disponíveis na comunidade, possibilitando que este profissional desenvolva ações junto às escolas, grupos de idosos, locais de trabalho e lazer, eliminando as barreiras ambientais e estimulando a superação de mitos e preconceitos que se tornam barreiras atitudinais à inclusão da pessoa com deficiência nestes espaços comunitários. Esta intervenção está de acordo com a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência, que afirma que a reabilitação é um processo de mão dupla, na qual o indivíduo, sua família e a comunidade deverão ser trabalhados simultaneamente. Deste modo, o Terapeuta Ocupacional, quando inserido na Atenção Básica à Saúde, integra-se às atividades já desenvolvidas pela equipe dentro de áreas estratégicas como eliminação da hanseníase, saúde da criança, saúde da mulher, saúde do idoso, promoção da saúde, entre outras; este profissional também contribui para a realização de outras ações voltadas para a promoção, prevenção, tratamento, paliação, reabilitação e inclusão social, participando na garantia da integralidade da atenção, a qual é um direito e necessidade dos usuários do Sistema Único de Saúde. Referências Bibliográficas: BARRALES, L.M. Cuidado domiciliar: relato de vidas. In: ROCHA, E.F. Reabilitação de pessoas
7 com deficiência. São Paulo: Roca, 2006, p BRASIL. Lei 8069 de 13 de Julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília: Senado Federal, BRASIL. CONSTITUIÇÃO. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Brasília, DF: Senado, Disponível em: <.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituiçao.htm> Acesso em: 01 de Março de BRASIL. MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL. SECRETARIA DE POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Portaria 73 de 10 de Maio de Normas de Funcionamento de Serviços de Atenção ao Idoso no Brasil. Brasília: Ministério da Previdência e Assistência Social, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria GM/MS 1060 de 05 de junho de Institui a Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do Idoso. 1. ed., 2.ª reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA-EXECUTIVA. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Legislação em saúde mental: ed. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n 2528 de 19 de Outubro de Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 A. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria 648/GM de 28 de Março de Aprova a Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 B. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS. Manual de legislação em saúde da pessoa com deficiência. 2. ed. rev. atual. Brasília : Ministério da Saúde, 2006 C. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 D. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 E. Disponível em: < portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pnps2.pdf> Acesso em: 21 de Setembro de CASTRO, L.H. Trabalhando com Famílias: a História de um Encontro. In: ROCHA, E.F. Reabilitação de pessoas com deficiência. São Paulo: Roca, 2006, p CAZEIRO, A.P.M.; PERES, P.T. A Terapia Ocupacional na prevenção e no tratamento de complicações decorrentes da imobilização no leito. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 18, n. 2, p , COFFITO. Resolução 316 de 19 de Julho de Dispõe sobre a prática de Atividades de Vida Diária, de Atividades Instrumentais da Vida Diária e Tecnologia Assistiva pelo Terapeuta Ocupacional e dá outras providências. Brasília: Coffito, Disponível em: < Acesso em: 28 de Fevereiro de FARIAS, N.; BUCHALLA, C.M. A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde da Organização Mundial da Saúde: Conceitos, Usos e Perspectivas. Revista Brasileira de
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