Sensibilização de Stakeholders. Proposta de Integração entre o Licenciamento Ambiental e o Engajamento e Sensibilização de Partes Interessadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sensibilização de Stakeholders. Proposta de Integração entre o Licenciamento Ambiental e o Engajamento e Sensibilização de Partes Interessadas"

Transcrição

1 Sensibilização de Stakeholders Proposta de Integração entre o Licenciamento Ambiental e o Engajamento e Sensibilização de Partes Interessadas

2 Definições Licenciamento Ambiental, processo de concordância do Poder Público com as obras ou atividades condicionadas à aprovação do Estado (Trennepohl, et al, 2013) Parte Interessada, qualquer grupo ou indivíduo que possa afetar ou ser afetado pelas atividades, produtos ou serviços da organização e seu desempenho (AA1000 Stakeholders Engagement Standard) Licenciamento - Processo dinâmico e com características específicas, planejado à obtenção das Licenças Ambientais Escala Global Escala Local Licenciamento Ambiental Decisões Estratégicas Potenciais Riscos Técnicos Não técnicos Eliminar/reduzir Potencialmente

3 Licenciamento Ambiental, é a primeira oportunidade para entender como as Partes Interessadas enxergam o projeto, os riscos, impactos e oportunidades Ouvir as preocupações e a opinião das Partes Interessadas auxilia na identificação e controle dos riscos externos e é base para colaboração e parcerias futuras Essa relação, portanto, nasce junto com a concepção do projeto e vai ampliandose ao longo do tempo, sendo assim, necessário que seja conduzida de forma sistematizada O engajamento e a sensibilização das Partes Interessadas é um processo paralelo e complementar ao processo de Licenciamento Ambiental, não apenas para subsidiar a elaboração dos Estudos Ambientais, mas estabelecer as condições de diálogo e relacionamento constante com a comunidade diretamente afetada, o que será estendido às demais Partes Interessadas ao longo da vida útil do projeto

4 O arcabouço jurídico imprimiu à sociedade posição determinante à realização de obras e atividades potencialmente degradadoras do meio ambiente O Art. 5 º, inciso 69 da CF... qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo do patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência Licenciamento Ambiental como instrumento da PNMA co-dirigido por diversos segmentos organizados da sociedade que contribuem para orientar a ocupação dos espaços territoriais e a exploração e uso racional dos recursos naturais Participação pública prevista, principalmente na CONAMA 09/87 que dispõe sobre a realização das AUDIÊNCIAS PÚBLICAS no processo de licenciamento ambiental APs como ajustes e expressões para balizamento e legitimação da sociedade

5 Principais Marcos Licenciamento Ambiental Setor Elétrico Década de 80 Década de 90 Década de 2000 Década de 2010 / atual Resolução CONAMA 01/86 EIA / RIMA e Alternativas Locacionais e Resolução CONAMA 09/87 Resolução CONAMA 237/97 Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação Lei 9.985/2000 SNUC; Instrução Normativa 184/2008 Anuência dos Órgãos Intervenientes (Órgãos estaduais de Meio Ambiente, ICMBio, IPHAN, FUNAI, INCRA, FCP e MS Portaria MMA 421/2011 novas regras ao licenciamento ambiental do setor elétrico; Portaria Interministerial 60/15 MEDIDAS DE CONTROLE, MITIGAÇÃO E DEFINIÇÃO DE PRAZOS PARA MANIFESTAÇÃO

6 MANUTENÇÃO DOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO Licenciamento Ambiental Estudo Pré-viabilidade Definição do escopo do Estudo Diagnósticos (Meio Socioeconômico) Avaliação de Impactos Preposição de Medidas de Gestão Audiência Pública Análise / Emissão da LP Plano de Gestão para LI Instalação Operação Partes Interessadas Levantamento de dados secundários Consulta ás Partes Interessadas Mapeamento preliminar das PIs Consulta aprofundada com as PIs Avaliação dos resultados e propor ações Detalhamentos Plano Relacionamento e Comunicação Implementação dos Planos e Programas Manutenção dos Planos e Programas, diálogo constante e decisões

7 Mapeamento e Análise de Partes Interessadas Objetivos Identificar as Partes Interessadas com autoridade, interesse e/ou influência sobre o empreendimento Conhecer as percepções e interesses das Partes Interessadas quanto ao empreendimento Identificar posicionamento das Partes Interessadas em relação ao empreendimento Identificar potenciais riscos e oportunidades relacionados ao processo de Licenciamento Ambiental do empreendimento Identificar os temas de interesse e questionamentos que podem ser levantados na Audiência Pública Oferecer elementos para elaboração de um Plano de Comunicação e Relacionamento com Partes Interessadas para o empreendimento

8 Mapeamento e Análise de Partes Interessadas 1 - Identificar as Partes Interessadas Fontes de dados secundários e pesquisas Mapeamento considerando as Áreas de Influência definidas Contatos com diferentes áreas da empresa para coleta de informações acerca do projeto e suporte na definição das partes interessadas Busca por informações com outras entidades e instituições/empresas que tenham atuado ou atuem na região

9 Mapeamento e Análise de Partes Interessadas 2 - Classificar as Partes Interessadas em grupos ou categorias Acionista Investidor Clientes Concorrentes Empresas Fornecedores Público Interno Comunidade Mídia Grupo ou organização religiosa Instituição de ensino Organização da sociedade civil Povos indígenas Quilombolas Poder executivo, legislativo e judiciário

10 Mapeamento e Análise de Partes Interessadas 3 - Elaborar matriz de identificação de Partes Interessadas Nome Relevância Ocupação / Atividade Organização / Função Grupo de Interesse Contatos Questões e Dúvidas Percepção sobre o projeto Quem influencia / quem o influencia Força Plano de Ação / Responsabilidade

11 Consulta as Partes Interessadas Como o processo de consulta pode ser Direcionado àqueles que serão potencialmente afetados pelo projeto Iniciado no começo do licenciamento visando determinar a abrangência das questões-chave, influencias às decisões sobre o empreendimento Realizado com conteúdo e formato apropriado às Partes Interessadas Dialógico, ambos os lados devem ter a oportunidade de partilhar seus pontos de vista e informações sobre as questões abordadas Inclusivo, considerando os diferentes pontos de vista e necessidades Adaptável, para diferentes percepções e reflexões Documentado, para a manutenção das informações e questões levantadas Contínuo durante o ciclo do projeto a medida da necessidade do mesmo

12 Consulta as Partes Interessadas 1 - Selecionar as Partes Interessadas que serão consultadas Para a seleção das Partes Interessadas, sugere-se a definição dos seguintes critérios: Partes interessadas com alto grau de influência e interesse, previamente conhecidos Partes interessadas que já se manifestaram publicamente a favor ou contra o empreendimento Partes interessadas com autoridade em relação ao processo de licenciamento Partes interessadas mais representativas de cada categoria

13 Consulta as Partes Interessadas 2 - Planejar as consultas a) Definir a técnica de consulta, ex. entrevistas, grupos focais b) O protocolo de entrevistas Dados do entrevistado Dados sobre a organização que o entrevistado representa Rede de relações e parcerias Conhecimento sobre o projeto e a empresa Pontos positivos e negativos da região/ local Pontos positivos e negativos sobre o empreendimento na região / local Posicionamento em relação ao empreendimento Contatos com a empresa Sugestões ou dúvidas sobre o empreendimento

14 Consulta as Partes Interessadas 3 Realizar as consultas Agendar as consultas previamente ao campo, por meio de telefone, carta ou Realizar as entrevistas e grupos focais em campo conforme agenda previamente estabelecida Anotar as respostas e considerações no protocolo 4 Transcrever as consultas Transcrever as consultas para a realização da análise dos dados e garantir rastreabilidade

15 Consulta as Partes Interessadas 5 Analisar os dados das consultas Os dados obtidos devem ser analisados de forma a permitir a classificação das Partes Interessadas quanto ao seu grau de influência, autoridade e interesse com relação ao empreendimento, assim como seu posicionamento O conhecimento quanto ao grau de influência auxilia na identificação daquelas Partes Interessadas que possuem alto grau de relacionamento com outros atores e capacidade de gerar mobilização. Podem ser favoráveis mas também, podem ser opositores e influenciar negativamente outras Partes Interessadas

16 Consulta as Partes Interessadas a) Classificar as Partes Interessadas Posicionamento: posicionamento podendo ser favorável, neutro ou desfavorável Interesse: grau de interesse sobre determinado tema ou questão e como afeta o processo de tomada de decisão alto, médio ou baixo Influência: grau de relacionamento com outros atores e a capacidade de gerar mobilização alto, médio ou baixo Autoridade: capacidade efetiva de interferir positiva ou negativamente no projeto / empreendimento

17 Consulta as Partes Interessadas b) Realizar a análise dos dados Perfil das associações Rede de relações: identificar as parcerias existentes Entendimento da realidade local: analisar características locais, principais problemas e oportunidades da região Visão de desenvolvimento da região: qual a expectativa em relação ao futuro para a região, os temas mais citados Visão sobre empreendimento (positivas e negativas): realizar análise e agrupamentos em torno dos principais temas Perfil de posicionamento, interesse, influência e autoridade Trabalhar essas questões nos Estudos Ambientais e no Plano de Comunicação e Relacionamento c) Elaborar relatório com dados da análise, riscos, oportunidades e considerações gerais, que permitirão identificar os riscos e oportunidades

18 Consulta as Partes Interessadas 6 Planejar ações para feedback às Partes Interessadas Retorno às Partes Interessadas para informá-las sobre o resultado e os próximos passos. Não podem sentir-se isoladas. O retorno ou feedback é sustentado no diálogo e fundamental ao bom relacionamento. Fornecer feedback de forma estruturada auxilia no monitoramento Carta individual Grupo Focal Reunião de trabalho e outros métodos participativos Reuniões Participação em eventos existentes (fóruns comunitários) Sumários dos Estudos de Impacto Ambiental (ex. RIMA) Website do projeto Centros de Informação

19 Comunicação e Relacionamento Objetivos Apoiar o empreendimento na criação de um processo de comunicação permanente (mão-dupla) com as suas Partes Interessadas, com a troca de informação e o diálogo aberto Auxiliar o empreendimento nas propostas de implementação de medidas de gestão dos impactos sociais e ambientais Ter acesso a perguntas, críticas ou sugestões que do contrário só seriam conhecidas durante as reuniões ou processos de consulta pública Monitorar/acompanhar as Partes Interessadas em relação ao seu grau de interesse, influência, autoridade e posicionamento Diminuir os riscos associados ao processo de Licenciamento

20 Comunicação e Relacionamento 1 - Definir objetivos do Plano de Comunicação e Relacionamento para o empreendimento Com base nos objetivos gerais, deverão ser definidos objetivos específicos para cada empreendimento para que o Plano de Comunicação e Relacionamento seja preciso e efetivo 2 - Definir as estratégias de engajamento a serem adotadas com base nos resultados da análise de Partes Interessadas e nos objetivos estabelecidos A escolha das estratégias e táticas do Plano de Comunicação e Relacionamento deve ser desenvolvida e mantida durante todo o ciclo de vida do projeto Identificar Partes Interessadas prioritárias para comunicação e engajamento para viabilizar a construção de um plano adequado às suas questões e expectativas, considerando pontos comuns de interesse ou categorias, uma vez que questões e expectativas podem ser divergentes

21 Comunicação e Relacionamento Categorias de Engajamento Monitorar: acompanhar eventos e discussões, manter-se presente Informar: folhetos, vídeos, canal de comunicação, clipping Consultar: entrevistas de grupo/individuais, pesquisas, discussões regulares Desenvolver Parcerias: parceiros para desenvolvimento de projetos, ex: capacitação de mão-de-obra Capacitar: treinamentos técnicos e oficinas de capacitação Investimentos Sociais: mapear projetos e oportunidades de investimentos sociais definição de critérios de investimento Empoderar: auxiliar na implementação de ações e programas articulados e que representem expectativas e necessidades locais

22 Comunicação e Relacionamento 3 - Elaborar o Plano de Comunicação e Relacionamento Objetivos e Metas Partes Interessadas envolvidas Responsáveis pela execução das ações Prazo ou periodicidade Conter postura pró-ativa em relação às Partes Interessadas Visão comum das PIs internas sobre o empreendimento e seus impactos Diálogo permanente, criação e manutenção de canais de comunicação com as PIs Abertura e transparência de informações existentes sobre o empreendimento Visão de longo prazo na relação com as Partes Interessadas Respeito às tradições locais, adequação cultural

23 Comunicação e Relacionamento 4 - Implementar o Plano de Comunicação e Relacionamento Deve ser feita de modo transversal e integrado, envolvendo as diversas áreas da empresa e outras empresas, caso estejam operando na mesma região O Plano deve ser implementado ao longo do processo de obtenção das Licenças, de forma a colaborar na definição das medidas de gestão e compensatórias em cada etapa As mensagens, independentes dos veículos de comunicação utilizados, devem tratar de temas recorrentes no processo de Licenciamento Ao longo do licenciamento, deve ser dada continuidade ao processo de informação do empreendimento permitindo que as Partes Interessadas: Esclareçam dúvidas e expressem suas expectativas Desmitifiquem possíveis relações com outros projetos existentes na região Desenvolvam censo crítico e tenham capacidade de discutir o empreendimento e se posicionar em relação a ele

24 5 - Reuniões Prévias Comunicação e Relacionamento Realizadas antes da Audiência Pública, direcionadas às Partes Interessadas. Objetivos: Apresentar o empreendimento e os resultados dos estudos ambientais Esclarecer as possíveis dúvidas e estreitar a relação entre as partes Diferente da Audiência Pública, não existe requisito legal que obrigue a realização de reuniões prévias, sua realização é vinculada às boas práticas da empresa Oportunidade para antecipar questionamentos que poderão surgir na Audiência Pública, além de expectativas, percepções e interesses (riscos e oportunidades) Preferencialmente as atividades devem ocorrer no local onde estão inseridos os públicos alvo

25 Comunicação e Relacionamento 6 Implementar Canal de Comunicação Objetivo Esclarecer dúvidas, tomar conhecimento das demandas e dar acesso às informações sobre o projeto, além de receber reclamações, críticas, sugestões e elogios Todas as queixas, dúvidas e críticas devem ser tratadas adequadamente, e que o autor receba retorno e esclarecimentos sobre a mesma. Deve ser planejado e implementado de acordo com as características do projeto, culturalmente acessível a todos e disponibilizado sem custos. Deve viabilizar a resolução de questões por meio de um processo transparente e de fácil compreensão e acesso Ser estendido até o fim da sua vida útil

26 Comunicação e Relacionamento Fluxo de atividades do Canal de Comunicação Definir e divulgar os canais de comunicação Definir as responsabilidades para recebimento, encaminhamento, análise e resposta às queixas recebidas Definir o tempo de análise e resposta, assim como o mecanismo a ser utilizado para responder as demandas recebidas Registrar todas as queixas e reclamações (verbais ou escritas), incluindo distúrbios à comunidade, saúde e segurança, entre outros Responder todas as queixas recebidas Consolidar as informações geradas pelo mecanismo para análise e retroalimentação do processo, para servir de subsídio para reuniões e fóruns de apresentação e discussão do empreendimento

27 Comunicação e Relacionamento 7 Monitorar o Plano de Comunicação e Relacionamento a) Registro de comunicação e relacionamento É necessário o registro do histórico de comunicação e relacionamento em documento específico b) Definir indicadores Os indicadores propostos devem medir a eficácia do Plano de Comunicação e Relacionamento Devem ser estabelecidos indicadores de implementação e progresso (medir se as ações foram executadas) e indicadores de eficácia das ações (medir objetivos e metas) A base de dados deve ser mantida atualizada com as matrizes de Partes Interessadas e com o histórico de comunicação realizada É importante registrar as lições aprendidas e as boas práticas adotadas, de forma a melhorar continuamente o processo de comunicação e relacionamento com Partes Interessadas

28 OBRIGADO Udo Gebrath

Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas

Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES PARA POLI TICAS PU BLICAS E PRA TICAS EMPRESARIAIS PARA INSTALAC A O E OPERAC A O

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria Executiva. Assessoria Especial em Gestão Socioambiental (AESA) FÓRUM OS DESAFIOS DA TRANSMISSÃO

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria Executiva. Assessoria Especial em Gestão Socioambiental (AESA) FÓRUM OS DESAFIOS DA TRANSMISSÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria Executiva Assessoria Especial em Gestão Socioambiental (AESA) FÓRUM OS DESAFIOS DA TRANSMISSÃO PAINEL 3 LICENCIAMENTO Brasília, 14 de abril de 2016 Assessoria Especial

Leia mais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Atividades realizadas Definição de diretrizes

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. AUDIÊNCIA PÚBLICA CONAMA nº 09/87 ÓRGÃO LICENCIADOR MINISTÉRIO PÚBLICO AUDIÊNCIA PÚBLICA 50 OU MAIS CIDADÃOS 01/08/2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA. AUDIÊNCIA PÚBLICA CONAMA nº 09/87 ÓRGÃO LICENCIADOR MINISTÉRIO PÚBLICO AUDIÊNCIA PÚBLICA 50 OU MAIS CIDADÃOS 01/08/2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA Fabricio Gomes Gonçalves AUDIÊNCIA PÚBLICA CONAMA nº 09/87 ÓRGÃO LICENCIADOR MINISTÉRIO PÚBLICO AUDIÊNCIA PÚBLICA 50 OU MAIS CIDADÃOS 1 Foi originalmente prevista na Resolução CONAMA

Leia mais

Norma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42

Norma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42 Página 1 de 8 Índice Resumo: Estabelece as diretrizes para o engajamento com partes interessadas. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. PARTE INTERESSADA 3.2. ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS

Leia mais

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO 4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços

Leia mais

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo. O ordenamento do processo de AIA

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo. O ordenamento do processo de AIA Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2004. SANCHEZ, Luis Henrique.

Leia mais

A visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental

A visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental II Seminário Energia e Meio Ambiente Perspectivas Legais A visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental João Akira Omoto Procurador da República Manaus 14 de junho de 2006 A visão

Leia mais

O DNIT E O LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Fabrício Mamanny

O DNIT E O LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Fabrício Mamanny O DNIT E O LICENCIAMENTO AMBIENTAL Fabrício Mamanny Coordenação de Estudos e Projetos CGPLAN, CGDESP, DAQ, DIF, CGPERT e SRs Diretoria de Planejamento e Pesquisa Coordenação Geral de Meio Ambiente Coordenação

Leia mais

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO 1. ATA DE APROVAÇÃO Política aprovada pelo Conselho de Administração da TBG, pauta 59/17 em 24 de agosto de 2017. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se à TBG. 3. PRINCÍPIOS 3.1. A companhia

Leia mais

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO ANUAL

PLANO DE TRABALHO ANUAL PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!

Leia mais

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº ) Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO

Leia mais

Usina Termoelétrica (UTE) Nossa Senhora de Fátima

Usina Termoelétrica (UTE) Nossa Senhora de Fátima Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Audiência Pública Para Discussão do Estudo de Impacto Ambiental

Leia mais

A interface com a comunidade e partes interessadas no licenciamento ambiental

A interface com a comunidade e partes interessadas no licenciamento ambiental A interface com a comunidade e partes interessadas no licenciamento ambiental Legislação pertinente Desafios para regulamentação e implementação da interlocução com stakeholders do projeto Partes interessadas

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Indígena de Monitoramento da Vazão Reduzida

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Indígena de Monitoramento da Vazão Reduzida Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Indígena de Monitoramento da Vazão Reduzida Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - COMITÊ INDÍGENA DE MONITORAMENTO DA VAZÃO REDUZIDA - IMPACTOS IMPACTOS

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização

Leia mais

749, item 11, de Pauta nº 176

749, item 11, de Pauta nº 176 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA PETROBRAS DISTRIBUIDORA 1. ATA DE APROVAÇÃO Política aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobras Distribuidora - ATA BR 749, item 11, de 15-12-2017 - Pauta nº 176 2.

Leia mais

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL Identificação: DSMS 06 POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS Aprovação: 04/05/2013 POLÍTICA AMBIENTAL Política Ambiental do Instituto de Tecnologia em Fármacos, unidade de Jacarepaguá, onde são fabricados

Leia mais

Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014

Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os procedimentos para licenciamento ambiental com avaliação de impacto ambiental, no âmbito da

Leia mais

Agenda PROJETO IND P&G-08 PROPOSTAS

Agenda PROJETO IND P&G-08 PROPOSTAS MEIO AMBIENTE Agenda PROJETO IND P&G-08 PROPOSTAS Agenda PROJETO IND P&G-08 PROPOSTAS Projeto IND P&G-08 Aperfeiçoamento do Licenciamento Ambiental das Atividades do Setor de Petróleo e Gás Natural OBJETIVO

Leia mais

SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA. NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL

SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA. NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL NOVO PANORAMA DA MOBILIDADE URBANA Plano de Mobilidade Urbana PMU Instrumento de efetivação

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

Roniberto Morato do Amaral

Roniberto Morato do Amaral Roniberto Morato do Amaral Comitê Gestor Gestor do NIC/ENTIDADE NIC/POLO UTIC Demandas Diversidade de usuários Produtos de informação Biblioteca digital Fórum Rumores Indicadores Produtos de Inteligência

Leia mais

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos

Leia mais

Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro Carlos Bertazzi

Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro Carlos Bertazzi Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro 2016 Carlos Bertazzi www.rh4youconsultoria.wordpress.com O que é? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, por meio do

Leia mais

Licenciamento ambiental ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PROJETO DE LEI 3729/2004

Licenciamento ambiental ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PROJETO DE LEI 3729/2004 Licenciamento ambiental ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PROJETO DE LEI 3729/2004 Conceitos O licenciamento ambiental pode ser definido como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente materializado

Leia mais

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PMMA DE ITAPOÁ/SC

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PMMA DE ITAPOÁ/SC PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA DO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ/SC E O FORTALECIMENTO DA GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL Ricardo Ribeiro Haponiuk - Secretário

Leia mais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Papel da consultoria Apoio na construção

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Normativo Interno Nº Páginas 12 (Doze) Caráter Data da Aprovação Promotor: Aprovado por: Política de Responsabilidade Socioambiental 30/09/2.015 Departamento

Leia mais

Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás

Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás Política de Comunicação Integrada Política de Comunicação Integrada 3 1 OBJETIVOS Promover a comunicação integrada entre as empresas do Sistema e

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 02/2018

NOTA TÉCNICA Nº 02/2018 Brasília, 19 de junho de 2018 NOTA TÉCNICA Nº 02/2018 ASSUNTO: Lei 13.460/2017, que dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública.

Leia mais

Articulação no direito ambiental da infraestrutura: diagnóstico e propostas de soluções Rafael Wallbach Schwind

Articulação no direito ambiental da infraestrutura: diagnóstico e propostas de soluções Rafael Wallbach Schwind Articulação no direito ambiental da infraestrutura: diagnóstico e propostas de soluções Rafael Wallbach Schwind Fundação Getulio Vargas Rio de Janeiro, 5 de junho de 2017 1) Por que é tão difícil viabilizar

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SICOOB CREDIOESTE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SICOOB CREDIOESTE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SICOOB CREDIOESTE 1ª edição: 29.04.2019 Página 1/6 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. DIRETRIZES GERAIS... 3 3.1. DIRETRIZES ECONÔMICAS... 4 3.2. DIRETRIZES SOCIAIS...

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA 2017 / cbvela.org.br. Fornecedor Oficial

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA 2017 / cbvela.org.br. Fornecedor Oficial PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA 2017 / 2020 Patrocinador Oficial cbvela.org.br @cbvelaoficial Parceiro Oficial /cbvela Fornecedor Oficial Rio de Janeiro (RJ), 27 de junho de

Leia mais

LASE Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS

LASE Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS Aljan Machado DIRETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO & MEIO AMBIENTE LASE 2018 16 de outubro de 2018 9º Congresso

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS DA CELESC-D

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS DA CELESC-D RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS DA CELESC-D Procedimento de Engajamento de Partes Interessadas 1.0 Introdução A seguir é apresentado o detalhamento do Stakeholder

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas. 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF

UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas. 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF 16 /10/ 2015 UNOPS - áreas principais e serviços Em 2010, a Assembléia Geral e a ONU reafirmaram

Leia mais

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros

Leia mais

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005 Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;

Leia mais

RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003)

RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) MANUAL OPERACIONAL

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

nº de protocolos de serviços nº de problemas burocráticos resolvidos pelo SAC das Prefeituras

nº de protocolos de serviços nº de problemas burocráticos resolvidos pelo SAC das Prefeituras Ações / projetos Indicadores de controle Criar os locais para abrigar o Espaço do Cidadão para ser o lócus do Sistema Municipal de Planejamento de cada município, promotor da democratização das informações

Leia mais

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO

DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO MARCO LEGAL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, artigos 205 e 255 Lei Federal nº 6.938/1981 que

Leia mais

Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal. Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP

Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal. Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP Conceitos - AIA: Avaliação de Impactos Ambientais Processo que visa prever os possíveis impactos causados

Leia mais

A força para transformar riscos em resultados

A força para transformar riscos em resultados A força para transformar riscos em resultados A empresa A Motrice é uma empresa de consultoria em engenharia voltada para a gestão de empreendimentos e tem como missão alavancar resultados desejados por

Leia mais

Sistemas de Responsabilidade Pública para Medir, Monitorar e Informar sobre Políticas Urbanas Sustentáveis na América Latina

Sistemas de Responsabilidade Pública para Medir, Monitorar e Informar sobre Políticas Urbanas Sustentáveis na América Latina Sistemas de Responsabilidade Pública para Medir, Monitorar e Informar sobre Políticas Urbanas Sustentáveis na América Latina Luciana Tuszel luciana.tuszel@onuhabitat.org 1. A AGENDA 2030 2. O PROJETO DO

Leia mais

Audiência Pública - CME

Audiência Pública - CME Audiência Pública - CME Dificuldades dos Órgãos Ambientais na Emissão de Licenças e seus Impactos nos Empreendimentos dos Setores Elétrico e Mineral do País Câmara dos Deputados Comissão de Minas e Energia

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller

Leia mais

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA STRATURA ASFALTOS S.A. Aprovador Diretor Administrativo Financeiro Data: 24/09/2018

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA STRATURA ASFALTOS S.A. Aprovador Diretor Administrativo Financeiro Data: 24/09/2018 Código: PG-0ST-0011-0 CORPORATIVO POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA STRATURA ASFALTOS S.A. Órgão aprovador: ST CA Órgão gestor: ST CGRC Status: Aprovada Aprovador Diretor Administrativo Financeiro Data: 24/09/2018

Leia mais

Articulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade

Articulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade Articulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade Caso do Projeto Setembro, 2011 O Desafio Agilizar a implantação da Agenda de Competitividade para a Cadeia Produtiva de Óleo

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1/2018. Projeto Florestas Comunitárias: Consultoria em Economia Florestal

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1/2018. Projeto Florestas Comunitárias: Consultoria em Economia Florestal TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1/2018 Projeto Florestas Comunitárias: Consultoria em Economia Florestal O (IFT) é uma instituição sem fins lucrativos, com qualificação de OSCIP, cujo objetivo primordial é a promoção

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV SUMÁRIO 1 Objetivo... 2 2 Abrangência... 2 3 Conceitos... 2 4 Tipologias de Risco... 3 5 Responsabilidades... 4 5.1 Conselho de Administração... 4 5.2 Comitê de

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO

Leia mais

Dados cadastrais; Tipologia e rápida descrição do projeto proposto; Percentual da área da(s) unidade(s) de conservação ocupada( s) pelo

Dados cadastrais; Tipologia e rápida descrição do projeto proposto; Percentual da área da(s) unidade(s) de conservação ocupada( s) pelo ANEXO I Roteiro para análise de solicitação de Autorização para o Licenciamento Ambiental e elaboração de Parecer Técnico 1 ABRANGÊNCIA / ESCOPO Na análise dos estudos ambientais de que trata esta Instrução

Leia mais

Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.) Este é o capítulo 13 do PMBoK e é uma área muito importante para o PMI, pois antes de levar em consideração o cumprimento dos prazos, orçamento e qualidade,

Leia mais

III CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA BELÉM PARÁ 08 Novembro de The world s leading sustainability consultancy

III CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA BELÉM PARÁ 08 Novembro de The world s leading sustainability consultancy III CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA BELÉM PARÁ 08 Novembro de 2012 IBRAM - ERM Projeto - Inventário da evolução da Gestão de Sustentabilidade na Mineração em 20 anos Publicação: Gestão para a sustentabilidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA Portaria nº 4117 de 27 de setembro de 2017. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e considerando:

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PATROCÍNIO

POLÍTICA DE GESTÃO DE PATROCÍNIO POLÍTICA DE GESTÃO DE PATROCÍNIO ATA DE APROVAÇÃO ATA de RCA de 31/08/2018 Diretriz de Gestão aprovada pelo Conselho de Administração da Eólica Mangue Seco 2 Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA APDL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA APDL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA APDL A nossa política de sustentabilidade assenta no reconhecimento de três princípios fundamentais: 1. A sustentabilidade contribui para um negócio mais duradouro, permitindo

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001:

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001: 4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO 4.1 Entendendo a organização e seu contexto 1. São identificadas questões externas e internas que afetam ou podem afetar o desempenho ambiental da organização? 2. Como são tratadas

Leia mais

POVOS INDÍGENAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS E QUILOMBOLAS

POVOS INDÍGENAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS E QUILOMBOLAS POVOS INDÍGENAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS E QUILOMBOLAS Subsídios sobre o tema Consulta Prévia face a instalação de grandes empreendimentos na Amazônia: estado da arte e proposições para discussão de diretrizes

Leia mais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Primeira reunião com os Grupos Temáticos 24 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

Oficinas de capacitação do LEG para Oficina dos PMDs de língua portuguesa e francesa

Oficinas de capacitação do LEG para Oficina dos PMDs de língua portuguesa e francesa Oficinas de capacitação do LEG para 2012-2013 - Oficina dos PMDs de língua portuguesa e francesa Módulo 1: Trabalhos preliminares 1.1. Resumo da oficina de capacitação e introdução os materiais didáticos

Leia mais

Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de

Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018 1. Realização de eventos com o objetivo de sensibilizar os gestores do IFMG quanto à importância do planejamento estratégico

Leia mais

DESCRIÇÃO DE CARGO CBO:

DESCRIÇÃO DE CARGO CBO: MISSÃO DO CARGO Responder pelas estratégias de campanhas, liderando as ações utilizando e desenvolvendo conhecimento específico sobre os temas ou casos bem como articulando parceiros, organizações da sociedade

Leia mais

política de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE

política de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE política de SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Esta Política representa o compromisso da Santos Brasil em enraizar a Sustentabilidade em sua cultura, nas decisões de negócio e em suas práticas diárias, servindo

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA

PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA 2017 PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA Instituto Federal Farroupilha 10/03/2017 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. A OUVIDORIA DO... 3 2.1. Relacionamento com a Sociedade... 3 3. OBJETIVO DO PLANO DE TRABALHO...

Leia mais

Administração Pública e Gerência de Cidades Modelos de Gestão e Gestão por Projetos

Administração Pública e Gerência de Cidades Modelos de Gestão e Gestão por Projetos Tema Gestão da Integração de Projetos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Administração Pública e Gerência de Cidades Modelos de Gestão e Gestão por Projetos Gestão da Integração de Projetos

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS...

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS... POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS... As avaliações e premiações são consideradas salários indiretos que tem como principal objetivo motivar, reter e consequentemente garantir bons

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP

AUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP Diagnóstico Interno Apoio do GESPÚBLICA AUTOAVALIAÇÃO Patrocínio e participação da Alta Direção Equipe de Autoavaliação Utilização do IAGP Elaboração do PMG AUTOAVALIAÇÃO Elaborar RG Acesso à Alta Direção

Leia mais

OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A Ouvidoria do Conselho Federal de Enfermagem tem por objetivo colaborar para o aperfeiçoamento e

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de s Planejamento e Gestão de s Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Gerenciamento de Integração Agenda Gerenciamento da Integração

Leia mais

Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos membros do Comitê

Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos membros do Comitê Caracterização dos Aspectos Históricos de Ocupação e Organização Social da Bacia Objetivos Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos

Leia mais

CONFLITO ENTRE PARTES INTERESSADAS. Outubro/2014

CONFLITO ENTRE PARTES INTERESSADAS. Outubro/2014 CONFLITO ENTRE PARTES INTERESSADAS Outubro/2014 Diagnóstico Diálogo Políticas Empresa Comunidade Interna Comunidade Externa Definição de Política Empresarial Estudos Ambientais Resolução do CONAMA nº 009/87

Leia mais

Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma Contribuição para o Debate

Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma Contribuição para o Debate Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma Contribuição para o Debate XIV Reunião da ARIAE Salvador, BA Abril 2010 Garo Batmanian Banco Mundial Objetivos Contribuir para o

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos

Leia mais

Articulação territorial e multi-atores para a implementação dos ODS Brasília/DF, 18 de julho de 2017

Articulação territorial e multi-atores para a implementação dos ODS Brasília/DF, 18 de julho de 2017 Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Articulação territorial e multi-atores para a implementação dos ODS Brasília/DF, 18 de julho de 2017 A Caminho da

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2013

Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2013 Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2013 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade

Leia mais