Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior"

Transcrição

1 Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior Henrique Manuel Pereira de Oliveira Frazão Seleção de algumas obras mencionadas no Currículo Elaborada para ser enquadrada como elemento de avaliação da candidatura ao título de especialista no âmbito da unidade curricular: Desporto da Natureza Especialização em Desportos Náuticos, de acordo com o Artigo 7º do Regulamento para Atribuição do Título de Especialista (n.º 445/2010) do Instituto Politécnico de Santarém. 1

2 Índice Plano de Formação de Treinadores... 3 Pedagogia aplicada ao Kitesurf Curso de Formação Complementar... 5 Regulamento do Circuito Nacional de Kayaksurf e Waveski 2013 e Copa Ibérica

3 Plano de Formação de Treinadores O atual documento resulta do trabalho de grupo constituído para o efeito. 3

4 4

5 Pedagogia aplicada ao Kitesurf Curso de Formação Complementar Documento resultante formação prestada no âmbito da aquisição de Cédula de Treinador de Kitesurf. Lisboa, Fevereiro,

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

20 20

21 21

22 22

23 23

24 24

25 25

26 26

27 27

28 28

29 29

30 30

31 31

32 32

33 33

34 34

35 35

36 36

37 37

38 38

39 39

40 40

41 41

42 42

43 43

44 44

45 45

46 46

47 47

48 48

49 49

50 50

51 51

52 Regulamento do Circuito Nacional de Kayaksurf e Waveski 2013 e Copa Ibérica 2013 Documento resultante do trabalho de Grupo da comissão de kayaksurf e waveski da Federação Portuguesa de Canoagem e Peninsula Peniche Surf Club. Março Circuito Nacional de Kayaksurf e Waveski 2013 COPA IBÉRICA 2013 Anexo ao Regulamento 1. Introdução O presente documento tem como objetivo regulamentar a Copa Ibérica de Kayaksurf e Waveski de forma a uniformizar critérios e procedimentos e a que todas as provas inseridas neste evento partilhem a mesma estrutura dentro dos condicionalismos inerentes a cada uma das provas. Foi elaborado com base nas informações disponibilizadas e assentará em protocolo a ser assinado entre o Península de Peniche Surf Clube, adiante designado por PPSC, a Federação Portuguesa de Canoagem, adiante designada por FPC e a Real Federação Espanhola de Piraguismo, adiante designada por RFEP. A FPC enquanto entidade que regula estas modalidades em Portugal, será responsável pela organização dos eventos em Portugal e a RFEP, enquanto entidade que regula estas modalidades em Espanha, será responsável pela organização dos eventos em Espanha. O PPSC assumirá o papel de assessoria técnica, tendo como responsabilidade a elaboração do regulamento de prova, preparação do seeding e formatos e elaboração dos rankings. 1. Processo de Admissão/Inscrições - Os atletas federados na Federação Portuguesa de Canoagem (FPC) ou na Real Federação Espanhola de Piraguismo (RFEP) com situação regularizada à data da inscrição, podem inscrever-se em todas as provas do Circuito Nacional de Kayaksurf e Waveski que contem para a Taça Ibérica bem como nas restantes se estas tiverem o carácter Open. A inscrição de atletas não federados ficará ao critério das Direcções Técnicas de cada uma das provas, de acordo com as vagas disponíveis por categoria e classe. Pode ser exigido o pagamento de uma sobretaxa de inscrição a indicar na ficha técnica de cada uma das provas. 52

53 Os atletas não federados que estejam fora do âmbito da disciplina desportiva da FPC e da RFEP, podem ser impedidos de efectuar a sua inscrição por decisão das Direcções Técnicas, nomeadamente por adoptarem condutas antidesportivas ou consideradas inapropriadas ou ainda por condicionarem o normal funcionamento da prova que privilegiará sempre a inscrição de atletas federados. Ex: em caso de inscrições tardias, a prioridade irá para atletas federados. A admissão de atletas em provas da Copa Ibérica seguirá o seguinte procedimento: - A inscrição formal na prova até às 23h59m do 2º (segundo) dia anterior ao começo da mesma, usando os meios disponíveis para o efeito site oficial da prova ou da entidade organizadora e/ou site da respectiva federação de canoagem - É obrigatório a apresentação do comprovativo de pagamento/transferência bancária (enviada para o mail oficial do evento ou apresentado no dia da prova) - Os cancelamentos efectuados até 2 dia antes do início da competição, não terão qualquer penalização disciplinar, devendo ser restituída a totalidade do valor de inscrição pago, depois de descontados os custos administrativos (transferências, carta ou cheque). - A organização reserva-se ao direito de aceitar inscrições no 1º (primeiro) dia de prova e até meia hora antes do seu início e que não alterem o formato previsto para a mesma, por exemplo 16 atletas inscritos e prova inicia nos ¼ de final e entra 17º atleta que obriga a alteração desse formato, obrigando à realização de mais heats na primeira ronda - O atleta deve ter efectuado o check-in no local de prova e cumprido todos os requisitos invocados. - A organização de cada prova reserva-se ao direito de definir número máximo de atletas por classe/categoria, de forma a tornar exequível a prova, sendo que neste caso será dada prioridade aos atletas ranqueados no ano anterior e poder-se-ão constituir listas de espera para os restantes. 2. Calendários das Provas Copa Ibérica 1ª Etapa 18 e 19 de Maio Peniche 2ª Etapa 27 e 28 de julho Santa Cruz 3ª Etapa 10 e 11 de Agosto Pantin 4ª Etapa 16 e 17 de Novembro - Corunha 3. Classes As classes consideradas nas provas da Copa Ibérica são: 53

54 Kayaksurf - High Performance (HP); Kayaksurf - International Classic (IC); Waveski 4. Duração das Provas As provas têm a duração de 2 (dois) dias. A organização poderá determinar duração superior ou a sujeição a período de espera para determinadas provas, atento o particular interesse desportivo. 5. Cancelamento de Provas A FPC ou a RFEP reservam-se ao direito de alterar a data e/ou cancelar o evento até 30 (trinta) dias antes das datas previstas. 6. Pontuações das Provas As provas são pontuadas com base na tabela de (mil) pontos, 1º Pontos; 17º Pontos; 2º Pontos; 18º Pontos; 3º Pontos; 19º Pontos; 4º Pontos; 20º Pontos; 5º Pontos; 21º Pontos; 6º Pontos; 22º Pontos; 7º Pontos; 23º Pontos; 8º Pontos; 24º Pontos; 9º Pontos; 25º Pontos; 10º Pontos; 26º Pontos; 11º Pontos; 27º Pontos; 12º Pontos; 28º Pontos; 13º Pontos; 29º Pontos; 14º Pontos; 30º Pontos; 15º Pontos; 16º Pontos; 7. Ranking Final Copa Ibérica 54

55 O atleta deve ter efectuado três provas, sendo que duas delas têm que ser no mesmo país. Esta regra permite que, por exemplo, um atleta português ao participar em duas provas espanholas e uma nacional, reúna as condições necessárias para o ranking da Copa Ibérica. A classificação final da Copa Ibérica é obtida pelo somatório das melhores provas pontuáveis de cada atleta. Os resultados finais resultarão da aplicação da seguinte regra: 3 provas: todos os resultados contabilizados; 4 provas: 3 melhores resultados contabilizados; 5 provas: 4 melhores resultados contabilizados tenho que consultar 8. Fórmula de Desempate (Ranking) Sempre que subsista um empate, observar-se-á a seguinte fórmula de desempate: retira-se o pior dos resultados considerados na contabilização final. Se ainda assim subsistir o empate, retiram-se os dois piores resultados considerados na contabilização final, e assim sucessivamente até ao confronto direto da melhor prova. Se ainda assim subsistir o empate, deverá passar-se à contabilização de todos os resultados, começando pelo melhor, até ao máximo do número de provas do ano. Continuando a verificar-se o empate, analisa-se se existiu algum confronto direto entre os atletas e estabelece-se uma relação de vitórias que em caso de empate passa-se a contabilizar o somatório das pontuações obtidas nesses heats. Por fim, ainda existindo empate, desempata-se pelo ranking final do ano anterior. Em caso de empate na construção de grelha de prova, deverá aplicar-se o acima exposto, com as devidas adaptações. Se ainda assim persistir o empate, este será desfeito com recurso à ordem de inscrição de acordo com as indicações da organização da prova. 9. Seeding das Provas O seeding é a organização dos atletas de forma a integrá-los nos formatos de prova do ponto Formato de Prova, ficando definidos os tops, cabeças de série e a posição de arranque dos demais surfistas. O seeding da 1ª prova do ano é definido exclusivamente em função da classificação final da competição que elege o Campeão Nacional de Surf do ano anterior. 55

56 A partir daí, define-se o seeding congregando a classificação do ano anterior (tabela de 1000 pontos ver ponto 6) e as pontuações da época desportiva corrente [por exemplo, ao atleta que acabou o anterior em 1º lugar são atribuídos 1000 (mil) pontos que somam aos resultados do ano corrente]. Esta regra é eliminada após a realização 3ª Etapa, passando a contar apenas as provas do ano corrente. 10. Formato das Provas A organização da prova - e após fecho das inscrições - elabora o esquema da mesma e sua progressão, cujo formato estará dependente do número de inscritos e das condições existentes e esperadas para os dias da prova. Cabe ao diretor técnico a adequação do formato à totalidade de atletas em prova e a responsabilidade de elaborar este mesmo formato em conformidade com os formatos oficiais fornecidos pela assessoria técnica, adequando-o às condições. O director técnico - em conjunto com o diretor de prova e chefe de juízes - aprova o formato decidido e divulgará o mesmo aos atletas em reunião. Será igualmente da sua responsabilidade a colocação deste formato no painel de informações de forma a que todos possam consultá-lo. Essa informação será obrigatoriamente atualizada e divulgada por estes meios e através de sistema de som, caso exista. Sempre que for possível os heats terão um máximo de quatro atletas, podendo em condições extremas serem compostos por cinco atletas. Em cada fase avançam os 2 (dois) primeiros classificados de cada heat para a fase seguinte. Exemplos de formato de prova: 30 atletas 1.ª Ronda (Oitavos de Final) 6 heats de 4 atletas e 3 heats de 3 atletas 2.ª Ronda (Quartos de Final) 4 heats de 4 praticantes 3.ª Ronda (Meias-Finais) 2 heats de 4 praticantes 4.ª Ronda (Final) 1 heat de 4 praticantes 56

57 16 atletas 1.ª Ronda (Quartos de Final) 4 heats de 4 praticantes 2.ª Ronda (Meias-Finais) 2 heats de 4 praticantes 3.ª Ronda (Final) 1 heat de 4 praticantes Esquema de progressão da prova Em todas as provas será preferencialmente utilizado o formato de 3-4 competidores por heat, podendo existir em determinada fase da prova e por decisão da direção técnica, heats man-on-man. A progressão neste tipo de formato contempla que, pelo menos 50% dos competidores têm de avançar para a fase seguinte. Caso o número de atletas inscritos nas diferentes classes/escalões seja igual ou inferior a dois, realizar-se-á uma final, em formato man-on-man. De forma a salvaguardar o normal desenrolar da prova de acordo com as condições/tempo total de prova, a direção de técnica reserva-se ao direito da não realização do heat, atribuindo o primeiro lugar ex aequo aos dois atletas. O valor da inscrição não será devolvido, dado que os atletas ficam ranqueados. Se as condições e o número de inscritos o permitirem, poderão ser contemplados os seguintes esquemas alternativos que permitem aos atletas competirem em pelo menos dois heats na sua classe: - PROGRESSAO POR RANKING - 1º e 2º Round apuram-se os atletas por ranking. Será feito o somatório das pontuações do primeiro e segundo heat, correspondentes à primeira e segunda ronda e progridem os melhores x atletas (n.º correspondente à ronda seguinte, por exemplo se a ronda seguinte for 1/2 de final progridem os oito melhores atletas), que são integrados nos heats de acordo com as regras definidas para essa fase pela FPS e de acordo com a classificação no ranking. - SISTEMA DE REPESCAGENS na 1ª Ronda avançam para a 3ª ronda os dois primeiros classificados de cada heat. Os atletas classificados nos lugares seguintes, avançam para uma segunda ronda, onde disputarão entre eles, a passagem para a 3ª ronda, dos dois melhores classificados de cada heat, Competirão com os atletas melhores classificados da ronda Regras de competição 57

58 O diretor técnico é a única pessoa que poderá dar o programa exato das provas. Se qualquer outro colaborador da prova for questionado e transmitir alguma informação errada, consequentemente, qualquer pedido ou qualquer outro problema não poderá ser causa de protesto. Se o diretor técnico der uma informação errada a um competidor que consequentemente falta a um heat, este poderá ser repetido. O diretor técnico pode suspender o heat de um surfista se achar que este tem uma razão legítima que justifique essa medida Formato de Prova Já definido no ponto Tempos de Heats Todos os tempos fixados podem ser reduzidos ou aumentados, dentro do intervalo de 15 e 30 minutos, caso o diretor técnico e o chefe de juizes assim o entenderem e com o acordo com do diretor de prova. O heats têm uma duração mínima de 15 (quinze) minutos, havendo lugar a heats com durações inferiores caso existam limitações excepcionais, relacionadas com as condições de mar, marés, ou outras de força maior. Em nenhuma circunstância haverá uma alteração do tempo de heat após o início do mesmo. O tempo oficial de cada heat é definido pelo diretor técnico, que o deverá afixar no painel de resultados Contagem de Ondas Em todos os heats, há um limite máximo de 15 (quinze) ondas surfáveis por atleta e por heat. Em condições especiais,o diretor técnico pode impor limites diferentes de acordo com as condições existentes. Qualquer atleta que esteja a 2 (duas) ondas de atingir o limite máximo de ondas surfáveis deverá ser alertado pelo Speaker mediante indicação do chefe de juizes, aviso esse renovado quando só faltar 1 (uma) onda e outra vez aquando do limite atingido. Neste caso, deverá sair de imediato da água estando sujeito a uma multa por cada onda extra e a uma interferência caso apanhe uma onda doutro atleta ou influencie o seu estado normal de remada Início de Heats O heat principia com o início do toque de buzina ou sirene. Qualquer onda surfada antes do heat começar não será contabilizada e pode ser objeto de uma multa caso interfira no heat anterior. Em situação de heat man-on-man essa atitude dá direito a uma perda de prioridade, a qual é automaticamente atribuída ao outro atleta. Os atletas só podem surfar ondas antes do heat começar mediante autorização do chefe de juizes. O speaker deve fazer a contagem decrescente do 5 (cinco) segundos antes do heat começar e a dar indicações precisas para dentro de água de que o heat começou após o toque de buzina ou sirene Paddle Out Time Os atletas de um heat podem entrar na água com a antecedência face ao heat anterior definido pelo diretor técnico, devendo fazê-lo sem atrapalhar o heat que está em 58

59 curso. Se porventura um atleta chegar atrasado ao seu heat, e caso não tenha sido substituído, poderá iniciar o heat na praia, desde que informe o diretor técnico desse facto Fim dos Heats O final do heat é assinalado com dois toques, sendo que um heat termina assim que se inicia o primeiro toque. Todas as ondas surfadas posteriormente não serão contabilizadas e caso interfiram no heat seguinte podem ser objecto de uma multa. O Speaker deve a fazer a contagem regressiva dos 5 (cinco) segundos finais, sendo que após o último segundo deve soar de imediato o 1º toque de buzina. Após o 2º toque, o Speaker tem de dar indicações precisas para dentro de água de que o heat terminou. Todos os atletas têm de sair da área de prova assim que termina o seu heat, podendo ser sujeitos a uma multa caso não o façam. Estes devem vir deitados na prancha salvo condições difíceis do mar Sinalização durante os Heats O Promotor A organização tem de disponibilizar um disco com pelo menos 1 (um) m2 e que deve ser posicionado numa zona de boa visibilidade para os atletas em competição. O esquema de cores é o seguinte: (A) Cor Verde Heat a decorrer; (B) Cor Amarela, Laranja ou Vermelho 5 (cinco) minutos finais de Heat; (C) Posição Neutra Fim de heat. Poderá existir outro disco de sinalização com 2 (duas) cores que indica a prioridade em situação de heats man-on-man Interrupção de Heats O diretor técnico ou o chefe de juízes, por delegação de poderes do primeiro, pode interromper um heat em qualquer momento, retomando-o pelo tempo que falta cumprir e, sempre que possível, na linha de rebentação e, caso se aplique, respeitando a situação de prioridade verificada na altura da interrupção. Se houver uma alteração drástica das condições de mar que impeçam o julgamento na mesma escala das notas até então utilizada, poderá o diretor técnico e/ou o chefe de juízes determinar a repetição total do heat. Em 59

60 circunstância alguma deverá ser dado qualquer prolongamento de tempo após o heat ter entrado na água Cronometragem dos Heats O controlo de tempo dos heats é feito pelo chefe de juízes ou pessoa por este delegado, sendo que não são permitidos inícios automáticos. Há um tempo mínimo de 10 (dez) segundos de intervalo entre o fim e o início de dois heats consecutivos e um tempo máximo de 2 (dois) minutos, salvaguardando-se motivos de força maior Cronograma de Prova O cronograma de prova aprovado pelo diretor técnico deve ser afixado num painel de informações de consulta dos atletas. No fim de cada dia deverá ser afixado o cronograma previsto para o dia seguinte, sendo que se fixará um horário para check-in dos atletas e outro, pelo menos 30 minutos antes, para check-in do staff técnico e não técnico Andamento Sequência da Prova O diretor técnico é soberano na decisão sobre o desenrolar da prova e é obrigatória a consulta prévia ao diretor de prova e aconselhável ao chefe de juízes Início de Prova Qualquer dia de prova poderá ser iniciado a partir das 7h00 da manhã, sempre que haja condições de luz e visibilidade para tal Zona de Competição A zona de competição começará a ser limpa nos 5 (cinco) minutos antecedentes ao início da prova, sendo que qualquer surfista que permaneça nessa área no último minuto antes do primeiro heat começar estará sujeito a uma multa Pontuação das Ondas De acordo com o regulamento da FPC -????? Cada juri dá uma nota classificativa de 0 (zero) a 10 (dez) às ondas surfadas Tabulação das Ondas No sistema manual ou computadorizado: para decidir o vencedor por este sistema, a nota mais alta e mais baixa, de cada onda, dos juízes, é eliminada, sendo as restantes somadas e dividida pelo mesmo n.º de notas para assim se achar uma média. No caso de só existirem 3 juízes, todas as notas serão somadas e achada a média. No final do heat as duas melhores ondas do surfista, ou outro número definido nas condições de prova, serão somadas. O surfista que obtiver o maior somatório deverá ser considerado vencedor. 60

61 11.16 Pontuação nos Heats Ao final de cada heat, todas as notas dos juízes serão somadas e achada a média por onda. A pontuação de cada atleta é obtida pela soma das 2 (duas) ondas com pontuação mais alta e salvaguardando-se que não há interferências a considerar. O vencedor é o que tiver maior pontuação agregada Empates Havendo um empate entre dois atletas, segue-se a seguinte esquemática por ordem de prioridade: (A) Comparação da melhor onda, se ainda assim persistir o empate, vai-se comparando a 2ª melhor onda, continuando a persistir o empate passamos à 3ª e assim sucessivamente até desempatarmos ou chegarmos ao nº máximo de ondas surfáveis; (B) Se ainda assim permanecer um empate técnico, pode dar-se lugar à repetição do heat, com a participação exclusiva dos atletas empatados exceto se os restantes surfistas não apanharam qualquer onda definindo-se as classificações por seeding; (C) Qualquer surfista com uma interferência é considerado perdedor em caso de empate; Faltas de comparência Um atleta que não surfe no evento, isto é, que falte ao primeiro heat em que deveria competir, não receberá pontos ou Prize Money. Faltando a um heat após já ter competido receberá a classificação de último lugar nesse heat, não perdendo direitos quer de pontuação quer de Prize Money, caso este exista Protestos De acordo com os regulamentos das respectivas federações de canoagem. 12. Interferências e Regras de Prioridade 12.1 Objecto As regras que a seguir se transcrevem são aplicáveis a todos os eventos sancionados pela FPC e/ou RFEP Regras Básicas As regras fundamentais de prioridade são as seguintes: (A) O atleta que estiver na posição mais interior da onda tem o direito incondicional de surfar a onda em toda a sua extensão, sendo assinalada uma interferência se a maioria dos juízes 61

62 entenderem que outro atleta tenha prejudicado o potencial de pontuação do competidor a quem estava atribuída a prioridade na onda; (B) Um atleta que surfe na mesma onda de um atleta com prioridade poderá sair da onda sem lhe ser assinalada uma interferência caso não tenha prejudicado o respetivo potencial de pontuação; (C) Todas as situações de pressão excessiva na remada, puxar o adversário ou quebrar uma secção serão puníveis com uma interferência de remada; (D) Num heat man-on-man, um atleta que surfa uma onda tem a possibilidade de sair dela imediatamente sem lhe ser assinalada uma interferência quando o atleta prioritário apanhe a onda e sem lhe prejudicar o potencial de pontuação. Caso o atleta sem prioridade continuar a surfar a onda, sem prejudicar o potencial de pontuação do atleta com prioridade, serão atribuídos zero pontos a essa onda e a onda contará como uma das máximas permitidas mas não como uma das suas melhores; (E) Qualquer onda surfada incorrendo numa interferência será pontuada com zero pontos mas contará para a contagem de máximo de ondas Situação de Interferência em Heats sem prioridade man-on-man Em heats sem ser man-on-man ou durante alguma fase deste sem prioridade, é da responsabilidade do juiz determinar qual o competidor com prioridade na onda baseando-se na sua formação e no lado da onda (direita ou esquerda) com mais potencial. Caso não seja possível definir qual o lado com mais potencial, prevalece quem definiu a direcção mais atempadamente. As situações em avaliação podem ser de Point Break, Pico Triangular ou Picos Múltiplos Point Break Se por condições da praia só existe uma direcção disponível, o atleta na posição mais interior da onda tem o direito incondicional de prioridade durante todo o seu período de duração Pico Triangular (fundo de areia e/ou pedra) - Se um pico tem direita e esquerda disponíveis no ponto inicial do take-off, sem que nenhum dos lados seja declaradamente de maior potencial, então a prioridade será do atleta que definir primeiro a direcção de progressão. Um segundo atleta pode surfar a onda na direcção oposta sem ser penalizado desde que não interfira com o primeiro. 62

63 12.6 Picos Múltiplos (beach breaks) Nestes casos, a regra de prioridade pode variar em função da natureza individual de cada situação, cabendo aos Juízes a avaliação de cada uma delas. Se dois picos separados se encontram, ambos os atletas na onda respectiva deverão abandonála ou seguir uma trajectória que evite uma colisão. Neste caso: (a) Se ambos abandonaram a onda evitando uma possível colisão, nenhum deles é penalizado. (b) Se cruzarem e chocarem, os juízes de prova penalizarão o que foi considerado motivador da colisão (agressor), ou ambos. (c) Se, em caso de colisão, ambos forem considerados agressores, a penalização será atribuída aos dois competidores Consequências de uma Interferência (A) Em heats que não sejam de man on man e nos quais se considerem apenas as 2 (duas) melhores ondas, contará para a pontuação final do heat do atleta infrator, a pontuação da sua melhor onda e metade da pontuação da sua segunda melhor onda. Havendo uma segunda interferência, a pontuação final do atleta infrator resulta da soma de metade do valor de cada uma das duas melhores ondas e haverá lugar à expulsão imediata da água; (B) Em situação de heats man-on-man, nos quais se considerem apenas as 2 (duas) melhores ondas e exista uma situação de prioridade definida, uma interferência penaliza a totalidade da segunda melhor onda do infrator. Uma segunda interferência determina a imediata expulsão e a penalização da totalidade da sua melhor onda. Se estiver definida a situação de Não-Prioridade, aplica-se o disposto na alínea (A) do presente artigo (C) Por parte do infractor, a onda da interferência terá sempre uma pontuação de zero pontos. (D) Qualquer competidor que sofra uma interferência tem direito a uma onda adicional dentro do tempo normal do heat, com exceção para as interferências duplas. 63

64 12.8 Assinalar uma Interferência Uma interferência só existe se a maioria do painel de juízes a assinalar, sendo que em caso de empate prevalece a decisão do Chefe de Juízes. Qualquer competidor que provoca uma interferência deve ser penalizado Expulsão da Água Se um atleta comete 2 (duas) interferências num mesmo heat, tem de abandonar imediatamente. Caso não o faça, terá de pagar uma multa e será sujeito a um processo disciplinar. 13. Regras para Uso de Jet-Ski para Segurança e Resgate 13.1 Objecto A disponibilização de Jet-Ski (ou mota de água) é facultativa em todos os eventos objeto do presente regulamento. Caso o jet-ski venha a ser utilizado, deverão ser cumpridas todas as regras que se seguem Utilização do Jet-Ski O jet-ski deve ser utilizado exclusivamente para ações de resgate e/ ou auxílio à limpeza da área de competição. Em momento algum poderá ser vocacionado para ajudar atletas em competição a chegarem ao line-up. Excetuam-se os casos em que por condições extremas se surf, longos períodos de remada para atingir o outside e/ou outras razões de segurança, sendo que neste caso deverão existir indicações expressas pelo diretor de prova, diretor técnico e chefe de juízes no sentido de haver um apoio do mesmo aos atletas em competição Zonas de Navegação As zonas de navegação do jet-ski são definidas pelo diretor técnico e chefe de juízes em conjunto com o(s) piloto(s) do mesmo, devendo ser minimamente afastadas da zonas de competição e não causar qualquer perturbação nas ondas dessa zona. O jet-ski tem de estar afastado da zona do pico, estando apenas autorizado a entrar na zona de competição para auxílio dos atletas ou quando algum destes pedir o seu apoio. Quando existir um apoio direto à competição, o diretor técnico e chefe de juízes devem definir em conjunto com o(s) piloto(s) os pontos de resgate e de chegada ao line-up Qualificação dos Pilotos Os pilotos dos jet-ski devem ser pessoas com provas dadas de navegação dos mesmos Prioridade Num heat man-on-man, quando os dois atletas estiverem a ser transportados ao mesmo tempo para o outside terá prioridade aquele que chegar primeiro ou não existirá prioridade caso cheguem os dois ao mesmo tempo. Os jet-skis podem ultrapassar-se um ao outro mas há limites de velocidade definidos pelo Chefe de Juízes. 64

65 13.6 Segurança O uso do jet-ski deve estar devidamente segurado pela organização, sendo que existindo algum acidente a prova deverá ser imediatamente interrompida Autoridade do Diretor Técnico e do Chefe de Juízes Em todo e qualquer momento, o diretor técnico e o chefe de juízes podem, em conjunto, decretar que o jet-ski ajudou um determinado atleta em detrimento de outro e assim encontrar justificação para alterar a prioridade. O chefe de juízes é soberano nestas situações de alteração da prioridade. 14. Regras de Julgamento 14.1 Objeto As regras que a seguir se transcrevem são aplicáveis em todos os eventos objeto do presente regulamento 14.2 Seleção dos Juízes Os juízes serão escolhidos pela organização e preferencialmente por indicação do chefe de juízes. Todos os juízes têm de estar devidamente habilitados para o efeito (curso da FPS) e deve ser assegurado que nenhum deles tenha interesses pessoais e/ou especiais que potenciem alterações à verdade desportiva. Entende-se como interesse especial uma pessoa que seja patrocinador, empregador ou familiar de um atleta. Sempre que, por motivos alheios à organização, se verifique a ausência ou falta de um ou mais juízes, o diretor técnico terá a faculdade, pela ordem indicada, de: (A) trabalhar com um painel mínimo de 3 juizes; ou (B) recrutar directamente pessoas no local de prova que, devido ao seu conhecimento técnico da modalidade possam, no seu entendimento, desempenhar a função; ou (C) recorrer a competidores para compor o painel de juízes. Na ausência do diretor técnico, esta faculdade passa a ser da competência do chefe de juízes Constituição do Staff Técnico Todas as provas têm de ter um diretor de prova, um diretor técnico, um chefe de juízes e no mínimo 4 (quatro) juízes (obrigatório um juiz A) e, pelo menos, 1 (um) Spotter, sendo que se recomenda que se preveja um 2º Spotter (opcional). O organizador deverá disponibilizar ainda uma pessoa para o beach marshall, um tabulador e 1 (um) speakers Escala de Pontuação Todas as ondas surfadas por atletas serão pontuadas de 0 a 10 (dez) pontos pelos juízes com incremento de 0.1 pontos, sendo que as médias virão arredondadas à casa centesimal (ex. 7.83pontos) Critério de Julgamento O surfista deve executar manobras radicais controladas nas partes mais criticas das ondas com velocidade, força e fluidez para aumentar o potencial da sua nota. Para além disso, surfar com inovação recorrendo a um bom repertório de manobras será 65

66 preferencialmente melhor pontuado, o que em conjunto com o maior grau de dificuldade levará a notas mais altas Regras Gerais Deverão ser consideradas as seguintes regras gerais: (A) O juízes devem estar visualmente separados e não podem em momento algum discutir notas e/ou situações de interferência, cabendo ao Chefe de Juízes o impedimento das mesmas; (B) Uma vez tomada uma decisão e lançada a mesma no sistema de pontuação, um juiz só pode alterar a sua nota requisitando o mesmo ao Chefe de Juízes; (C) Alguma situação perdida (nota ou interferência) por um juiz elimina a sua avaliação da mesma, sendo que caso não visualize uma onda deverá marcar um M no sistema de pontuação, informando desde logo o Chefe de Juízes o qual atribuirá uma nota apropriada; (D) Qualquer juízo de valor de um juiz em público pode levar à sua exclusão imediata da prova; 14.7 Pagamento do Staff Técnico O pagamento do staff nas provas deverá respeitar os valores mínimos definidos anualmente em tabela para o Circuito Nacional de Esperanças (confirmar) pela FPS bem como todas as obrigações legais e fiscais associadas. 15. Situações não Previstas As situações não previstas neste regulamento serão resolvidas de acordo com o regulamento da FPC. 66

Regulamento I Ofir Surf Open

Regulamento I Ofir Surf Open Regulamento I Ofir Surf Open Organização: Câmara Municipal de Esposende & Surfrider Foundation Porto Local: Ofir - Esposende Dates: 14 e 15 de Julho de 2012 Modalidades: Surf, Bodyboard e Longboard Âmbito

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE SURF JEES 2016 Art. 1º - As competições serão regidas pelas regras oficiais, em tudo que não contrariar o Regulamento Geral. Art. 2º - Todas

Leia mais

REGULAMENTO. 1 Procedimentos para inscrição

REGULAMENTO. 1 Procedimentos para inscrição *Última atualização em 29/05/15 às 13h49 REGULAMENTO 1 Procedimentos para inscrição 1.1. As inscrições para o 20 Surf Colegial A Tribuna, deverão ser realizadas individualmente e no período único de inscrições

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVA CAMPEONATO NACIONAL DAS ASSOCIAÇOES MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA FEDERAÇÃO PORTUGUESA

REGULAMENTO DE PROVA CAMPEONATO NACIONAL DAS ASSOCIAÇOES MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA FEDERAÇÃO PORTUGUESA FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA FUNDADA EM 0 DE FEVEREIRO DE 200 FILIADA NA ITSF - INTERNATIONAL TABLE SOCCER FEDERATION SEDE OFICIAL AV. ENG.º ARMANDO MAGALHAES, 31 4440-505 VALONGO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015

ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015 DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO Art. 1º - A Taça São Paulo de Futsal - 2015 será disputado por equipes com atletas com deficiência intelectual. Art.

Leia mais

REGULAMENTO DE FUTSAL

REGULAMENTO DE FUTSAL REGULAMENTO DE FUTSAL Capítulo I DAS FINALIDADES Art. 1º O campeonato de futsal masculino, é promovido como uma das modalidades dos VI JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, promovido e organizado pela AMB Associação

Leia mais

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994. REGULAMENTO de COMPETIÇÃO

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994. REGULAMENTO de COMPETIÇÃO REGULAMENTO de COMPETIÇÃO Regulamento da Taça de Portugal de ing 2015 INDICE Capitulo I Definição e Âmbito Capitulo II Objectivos e Títulos Capitulo III Categorias e escalões etários integrantes Capitulo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

2º CAMPEONATO MUNICIPAL DE MATRAQUILHOS. Normas de Funcionamento

2º CAMPEONATO MUNICIPAL DE MATRAQUILHOS. Normas de Funcionamento 2º CAMPEONATO MUNICIPAL DE MATRAQUILHOS Normas de Funcionamento Normas de Funcionamento Considerando a importância que a promoção da dinâmica desportiva assume no concelho, a Câmara Municipal da Lourinhã,

Leia mais

TORNEIO DE SUECA. CAFÉ CLASSIC Regulamento

TORNEIO DE SUECA. CAFÉ CLASSIC Regulamento TORNEIO DE SUECA CAFÉ CLASSIC Regulamento Torneio de sueca 1º O torneio será em forma de grupos. 2º Exemplo: podendo ser alteradas o número de equipas apuradas, dependendo das equipas inscritas! Grupo

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 ARTIGO 1º O Campeonato Nacional de Gira- Praia de Subs é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20)

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) I DISPOSIÇÔES GERAIS ARTIGO 1º O Campeonato Nacional Gira-Praia é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais

REGULAMENTO DO 1º TORNEIO DE FUTSAL MOSAICO DE PAISAGENS 2013

REGULAMENTO DO 1º TORNEIO DE FUTSAL MOSAICO DE PAISAGENS 2013 REGULAMENTO DO 1º TORNEIO DE FUTSAL MOSAICO DE PAISAGENS 2013 1. INTRODUÇÃO O 1º Torneio de Futsal Mosaico de Paisagens 2013, organizado pelo Município de Caminha, será disputado por um total máximo de

Leia mais

GRANDE PRÉMIO DA BEIRA BAIXA 30 e 31 de Maio de 2015

GRANDE PRÉMIO DA BEIRA BAIXA 30 e 31 de Maio de 2015 GRANDE PRÉMIO DA BEIRA BAIXA 30 e 31 de Maio de 2015 REGULAMENTO PARTICULAR ARTIGO 1. ORGANIZAÇÃO A prova Grande Prémio da Beira Baixa é organizada pela Federação Portuguesa de Ciclismo e pela Associação

Leia mais

Circuito Nacional de Bodyboard Esperanças 2014

Circuito Nacional de Bodyboard Esperanças 2014 CADERNO DE ENCARGOS Circuito Nacional de Bodyboard Esperanças 2014 1. INTRODUÇAO Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Com o objectivo de aumentar o número de provas existentes em

Leia mais

1ª Liga de Futsal 2014/2015

1ª Liga de Futsal 2014/2015 1ª Liga de Futsal 2014/2015 Patrono RICARDINHO 1 I Liga Futsal 2014/2015 Regulamento Equipas Artigo 1º Esta liga de futsal encontra-se aberta a equipas de empresas devidamente certificadas, podendo ser

Leia mais

Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Inter-Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não

Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Inter-Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não REGULAMENTO DO TORNEIO INTER-REGIONAL DE SEVENS FEMININO 2014/2015 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Inter-Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009

PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009 PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009 A partir de 1 de Janeiro de 2009 entra em vigor o presente Regulamento revogando o Regulamento do Campeonato de Derbies de

Leia mais

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

REGULAMENTO WATERMAN WANTED

REGULAMENTO WATERMAN WANTED REGULAMENTO WATERMAN WANTED 1. OBJECTIVOS DO REGULAMENTO Promover uma competição justa e segura que encoraje o desenvolvimento da especialidade e a benevolência entre competidores. Promover critérios de

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS

Leia mais

REGULAMENTO DO FUTSAL MASCULINO E FEMININO

REGULAMENTO DO FUTSAL MASCULINO E FEMININO REGULAMENTO DO FUTSAL MASCULINO E FEMININO I - DOS LOCAIS DOS JOGOS Art. 1º - Os jogos serão realizados nos seguintes locais: Quadras 01,02 e 03 - térreo do Prédio 80 Quadras 01,02 e 03-4º andar do Prédio

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para

Leia mais

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS I. DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim de estimular a difusão da cultura portuguesa em países estrangeiros, a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Bolsas Gulbenkian, concede bolsas de

Leia mais

INSTRUÇÕES DE REGATA

INSTRUÇÕES DE REGATA Clube Náutico das Lajes do Pico INSTRUÇÕES DE REGATA 3ª PCR - Lajes do Pico, 26 e 27 de Novembro de 2011 A Federação Portuguesa de Vela estabelece estas Instruções de Regata para a 3ª Prova do Campeonato

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

REGULAMENTO EUROPEAN SLOT CHAMPIONSHIP Pré-Qualificações e Qualificação Casino Estoril / Casino Lisboa

REGULAMENTO EUROPEAN SLOT CHAMPIONSHIP Pré-Qualificações e Qualificação Casino Estoril / Casino Lisboa REGULAMENTO EUROPEAN SLOT CHAMPIONSHIP Pré-Qualificações e Qualificação Casino Estoril / Casino Lisboa I Normas Gerais 1.ª (Conceito) 1. O European Slot Championship é uma iniciativa que envolve a realização

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL 2007 2008 e 2008-2009 ÍNDICE INTRODUÇÃO.. 3 1. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DAS EQUIPAS... 4 2. DURAÇÃO DOS JOGOS... 5 3. A BOLA.. 6 4. CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO.... 6

Leia mais

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

3º TORNEIO DE FUTSAL CDL CANOAS

3º TORNEIO DE FUTSAL CDL CANOAS 3º TORNEIO DE FUTSAL CDL CANOAS REGULAMENTO GERAL Capítulo 1 Comissão disciplinar e organizadora: O Evento será coordenado pela CDL e pela CDL Jovem Canoas, com as seguintes atribuições: a) Tomar as providências

Leia mais

Regulamento Interno Liga Futsal AEISCSN 2010/2011

Regulamento Interno Liga Futsal AEISCSN 2010/2011 1 ÍNDICE I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Organização e direcção do torneio II. ORGANIZAÇÃO DA PROVA Artigo 2º - Modelo Competitivo Artigo 3º - Pontuação de Jogo Artigo 4º - Critérios de Desempate Artigo

Leia mais

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014 COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações, para definir o Estado Campeão Brasileiro. A Copa das

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

Apoios e Subsídios 2014/2015

Apoios e Subsídios 2014/2015 Apoios e Subsídios 2014/2015 Notas prévias: Apenas serão apoiados e subsidiados os atletas e equipas vinculados a clubes que tenham a sua situação financeira regularizada perante a FPB; As equipas e atletas

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE BOLSAS DE ESTUDOS DO DAMÁSIO EDUCACIONAL

REGULAMENTO CONCURSO DE BOLSAS DE ESTUDOS DO DAMÁSIO EDUCACIONAL REGULAMENTO CONCURSO DE BOLSAS DE ESTUDOS DO DAMÁSIO EDUCACIONAL CAPÍTULO I DA INSCRIÇÃO E DA REALIZAÇÃO DO CONCURSO Art. 1º O presente Concurso será realizado pelo Damásio Educacional e tem como finalidade

Leia mais

3º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2015

3º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2015 3º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2015 - ARTIGO 1 O 3º Torneio PATRICIUS GRANDE ESCOLHA realiza-se no Campo de 5 situado no Parque da Cidade do Porto. - ARTIGO 2 Estrutura - 1ª Fase: Um Grupo de oito

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

1ª - Resistência TT Praia das Rocas

1ª - Resistência TT Praia das Rocas 1ª - Resistência TT Praia das Rocas =Regulamento= Apoios: 1. DESCRIÇÃO DA PROVA O percurso terá aproximadamente 7 km, e estender-se-á pela zona do Alto da Palheira Castanheira de Pera. Este será maioritariamente

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Exmo. Sr. Presidente, Após muitos meses de desenvolvimento e melhorias contínuas na nova plataforma informática onde se inclui o amplamente divulgado

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

POKER TEXAS HOLD EM, NO LIMIT. Regulamento

POKER TEXAS HOLD EM, NO LIMIT. Regulamento POKER Regulamento Regulamento-Torneio Shootout Casino Figueira I - NORMAS GERAIS 1.ª (Organização) 1. A organização do Torneio Shootout Casino Figueira, compete à Sociedade Figueira-Praia, S.A., organizar

Leia mais

REGULAMENTO BASQUETE 2009

REGULAMENTO BASQUETE 2009 REGULAMENTO BASQUETE 2009 Organização: Fórum das Associações dos Servidores das Agências Reguladoras Patrocínio: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO BASQUETE - 2009 Art.01 - Este regulamento é o conjunto

Leia mais

Regulamento do Circuito Smashtour 2013

Regulamento do Circuito Smashtour 2013 REGULAMENTO CIRCUITO SMASHTOUR 2014 Regulamento do Circuito Smashtour 2013 1 - O Circuito será disputado em três fases, com um mínimo de 19 provas de cada fase de desenvolvimento Mínimo de 1 e máximo de

Leia mais

TAÇA DE PORTUGAL POR EQUIPAS REGULAMENTO

TAÇA DE PORTUGAL POR EQUIPAS REGULAMENTO REGULAMENTO Época 2015 / 2016 Informação de 1 de outubro de 2015 A Taça de Portugal por Equipas (Taça), organizado pela Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) com o apoio do Instituto Português do Desporto

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DE PROVAS OFICIAIS DE POLO-AQUATICO 2015/2016 INDICE... 2 PO1 CAMPEONATO NACIONAL DA 1.ª DIVISÃO MASCULINOS...

REGULAMENTO ESPECIFICO DE PROVAS OFICIAIS DE POLO-AQUATICO 2015/2016 INDICE... 2 PO1 CAMPEONATO NACIONAL DA 1.ª DIVISÃO MASCULINOS... REGULAMENTO ESPECÍFICO DE PROVAS OFICIAIS 2015/2016 INDICE INDICE... 2 PO1 CAMPEONATO NACIONAL DA 1.ª DIVISÃO MASCULINOS... 5 1 PRÉMIOS... 5... 5... 5 PO2 CAMPEONATO NACIONAL DA 2.ª DIVISÃO MASCULINOS...

Leia mais

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)

Leia mais

FUTSAL INTER CURSOS 2013/14 REGULAMENTO GERAL DA PROVA

FUTSAL INTER CURSOS 2013/14 REGULAMENTO GERAL DA PROVA INTER CURSOS 2013/14 REGULAMENTO GERAL DA PROVA 1 MODELO COMPETITIVO DO INTER CURSOS 1.1 ESTA COMPETIÇÃO SERÁ DISPUTADA ENTRE 35 EQUIPAS, DISTRIBUIDAS 12 PELA PRIMEIRA DIVISÃO, E DOIS GRUPOS NA SEGUNDA

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVAS e Circuito Regional ASRAM FPS 2014 SUP (Stand Up Paddle)

REGULAMENTO DE PROVAS e Circuito Regional ASRAM FPS 2014 SUP (Stand Up Paddle) REGULAMENTO DE PROVAS e Circuito Regional ASRAM FPS 2014 SUP (Stand Up Paddle) INTRODUÇÃO: Com o objetivo de estimular o desenvolvimento da modalidade de STAND UP PADDLE na Região Autónoma da Madeira,

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Artigo 1º Âmbito

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Artigo 1º Âmbito ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Artigo 1º Âmbito A Ordem dos Farmacêuticos (OF) tem vindo a estabelecer diversas parcerias, com o objectivo de facilitar o acesso à

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL TRIAL BIKE 2015

CAMPEONATO NACIONAL TRIAL BIKE 2015 CAMPEONATO NACIONAL TRIAL BIKE 2015 Atualizado a 09/09/2015 1- INTRODUÇÃO 1.1- O Campeonato Nacional de Trial Bike é propriedade exclusiva da UVP/Federação Portuguesa de Ciclismo e consta de uma prova

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015

REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 Contactos da Junta de Freguesia Morada: Rua General Silva Freire, Lote C 1849-029 Lisboa Telefone: 21 854 06 90 Fax: 21 852 06 87 / 21 248 79 25 E-mail:

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

CAMPEONATO CARIOCA DE QUADRAS 2011

CAMPEONATO CARIOCA DE QUADRAS 2011 CAMPEONATO CARIOCA DE QUADRAS 2011 1. GERAL O Campeonato Carioca de Quadras será disputado por quadras de 4 a 6 jogadores, devendo ser indicado um capitão jogador. Caso a soma dos valores de handicap dos

Leia mais

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA (Aprovado pela Assembleia de Faculdade, em 16 de Janeiro de 2014) CAPÍTULO I Objecto e conceitos

Leia mais

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS EM PROJETOS APOIADOS PELO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA Os cerca de 7,5 milhões postos à disposição do Programa Cidadania Ativa pelos países financiadores

Leia mais

Curso Regional de Juizes F.P.S. 2015

Curso Regional de Juizes F.P.S. 2015 Curso Regional de Juizes F.P.S. 2015 I Inscrições De acordo com o projecto de formação de Recursos Humanos da F.P.S. para 2013-2017 irá decorrer emviana do Castelo nos dias de 21 e 22 de Março um curso

Leia mais

Exames Nacionais do Ensino Secundário. http://agrcanelas.edu.pt/

Exames Nacionais do Ensino Secundário. http://agrcanelas.edu.pt/ 2015 Exames Nacionais do Ensino Secundário http://agrcanelas.edu.pt/ PARA EFEITOS DE ADMISSÃO A EXAME, OS CANDIDATOS CONSIDERAM-SE: ALUNOS INTERNOS ALUNOS AUTOPROPOSTOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Vinhos Brancos e Tintos -2014- Regulamento Lisboa, 06 de Outubro de 2014 Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Regulamento 1-

Leia mais

ARTº 1º (ÂMBITO) ARTº 2º (REQUERIMENTO DE APLICAÇÃO DO ESTATUTO)

ARTº 1º (ÂMBITO) ARTº 2º (REQUERIMENTO DE APLICAÇÃO DO ESTATUTO) REGULAMENTO DO ESTATUTO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Conselho Científico (Deliberação CC-47/2008 de 26 de junho) 11 07 2012 01 ARTº 1º (ÂMBITO) O presente regulamento aplica-se aos

Leia mais

Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa PREÂMBULO O actual Regulamento Geral de Avaliação (RGA) foi formulado, no essencial, em 2009 e reformulado em 2010. Teve

Leia mais

REGULAMENTO ESPORTIVO. Copa KART BRASIL e KART NIGHT 2015. I Do CAMPEONATO

REGULAMENTO ESPORTIVO. Copa KART BRASIL e KART NIGHT 2015. I Do CAMPEONATO REGULAMENTO ESPORTIVO Copa KART BRASIL e KART NIGHT 2015 I Do CAMPEONATO Art. 1º A Copa KART BRASIL 2015 e a KART NIGHT 2015 serão realizadas no Kartódromo Internacional Nova Odessa. 1º A Copa KART BRASIL

Leia mais

EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015

EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015 EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015 ESCLARECIMENTOS PARA DIRETORES DE TURMA E ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (11º e 12º anos dos cursos científico-humanísticos e 12º ano dos

Leia mais

Artigo 2º Cedência de instalações

Artigo 2º Cedência de instalações MANUAL INTERNO UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º Disposições gerais 1. As Instalações Desportivas da escola EB André Soares têm como finalidade, para além da atividade letiva, a prestação

Leia mais

Programa Olivais em Férias

Programa Olivais em Férias Capítulo 90 Programa Olivais em Férias Ano 2015 MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 8 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e Organização... 3 3. Inscrição... 3 3.1. Valor a pagar... 3 3.2. Fichas de

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE

REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE 6ª COPA NOVE DE JULHO DE FUTEBOL AMADOR 2016 REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE 1 REGULAMENTO DA 6ª COPA NOVE DE JULHO 2016 CAPITULO I Da PARTICIPAÇÃO Esta copa contará com a participação de 48 (quarenta

Leia mais

CAMPEONATOS NACIONAIS DE EQUIPAS 2014 / 2015. - Este Campeonato será disputado por 10 (dez) equipas incluídas numa Zona Única.

CAMPEONATOS NACIONAIS DE EQUIPAS 2014 / 2015. - Este Campeonato será disputado por 10 (dez) equipas incluídas numa Zona Única. CAMPEONATOS NACIONAIS DE EQUIPAS 2014 / 2015 I DIVISÃO - SENIORES MASCULINOS - Este Campeonato será disputado por 10 (dez) equipas incluídas numa Zona Única. - O Campeonato compreenderá duas fases distintas:

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL 2013-2017

REGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL 2013-2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL 2013-2017 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões Etários, tempo de jogo e variantes da modalidade 2 2.1. Escalões Etários 3 2.2. Tempo de Jogo e variantes da modalidade 3 2.3.

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

Feminino 2ª Divisão 2010_11. FASE FINAL APURADOS (1º ao 6º LUGAR) REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO

Feminino 2ª Divisão 2010_11. FASE FINAL APURADOS (1º ao 6º LUGAR) REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO Campeonato Nacional Feminino 2ª Divisão 2010_11 FASE FINAL APURADOS (1º ao 6º LUGAR) REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO A. Clubes Apurados B. Modelo Competitivo C. Marcação de Jogos D. Arbitragem E. Inscrição das

Leia mais

Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano

Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano Datas Importantes JÚNIOR 1º ELIMINATÓRIA (9º ano) 04-Fev-15 Envio testes e Folhas de Resposta por EMAIL ao Diretor do Agrupamento ou Director

Leia mais

EMAS JR. CONSULTORIA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS PAMPULHA EDITAL. Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02

EMAS JR. CONSULTORIA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS PAMPULHA EDITAL. Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 EDITAL Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 EDITAL Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 A EMAS Empresa Júnior de Meio Ambiente e Saneamento / UFMG ( Emas Jr. ) faz saber aos interessados

Leia mais

TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis

TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis De acordo com o art.º 2º dos estatutos deste clube, o Tennis Club da Figueira da Foz tem uma que se rege pelo presente regulamento. 1. A funciona nas instalações do clube, sito na Avenida 25 de Abril,

Leia mais

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

Campo de Férias - FUBI

Campo de Férias - FUBI Campo de Férias - FUBI Regulamento Interno O presente regulamento dos campos de férias FUBI, pretende definir os direitos, deveres e regras a observar por todas as pessoas que envolvem as atividades, para

Leia mais

Secção I Matricula e Inscrição. Art.º 16.º ( conceito) Art.º 17.º (Matricula e Inscrição)

Secção I Matricula e Inscrição. Art.º 16.º ( conceito) Art.º 17.º (Matricula e Inscrição) Secção I Matricula e Inscrição Art.º 16.º ( conceito) 1. A matrícula é o acto pelo qual o estudante ingressa na universidade Agostinho Neto. 2. A matrícula á Universidade Agostinho Neto faz-se uma só vez.

Leia mais

REGULAMENTO RANKING APHAVILLE DOM PEDRO

REGULAMENTO RANKING APHAVILLE DOM PEDRO REGULAMENTO RANKING APHAVILLE DOM PEDRO Sumário 1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO RANKING... 2 2. PARTICIPAÇÃO NO RANKING... 2 2.1. Nível Técnico dos Jogadores... 2 3. RANKING... 2 3.1. Ingresso ao Ranking...

Leia mais

νµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτ ψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπα σδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκ χϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθ

νµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτ ψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπα σδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκ χϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθ θωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψ υιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδ φγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζ ξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµ II Campeonato de Bisca do Porto da Cruz θωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψ

Leia mais

CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA

CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA INSTRUÇÕES DE REGATA ORGANIZAÇÃO A Entidade Organizadora Clube Naval de Santa Maria, estabelece estas Instruções de Regata para a Prova do Campeonato Vela de Santa Maria 2ª PCV

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR. 7º. Grande Prémio Liberty Seguros. E Troféu do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

REGULAMENTO PARTICULAR. 7º. Grande Prémio Liberty Seguros. E Troféu do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina REGULAMENTO PARTICULAR 7º. Grande Prémio Liberty Seguros E Troféu do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina ARTIGO 1 ORGANIZAÇÃO O 7º. Grande Prémio Liberty Seguros e Troféu do Sudoeste Alentejano e Costa

Leia mais

Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 - O presente regulamento disciplina, no cumprimento

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL 2013-2014

REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL 2013-2014 REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL 2013-2014 Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 3 3. Constituição das Equipas 4 4. Regulamento Técnico Pedagógico 5 5. Classificação, Pontuação e Desempate 6 6.

Leia mais

CLUBE COMERCIAL DE LORENA

CLUBE COMERCIAL DE LORENA TORNEIO DE BILHAR 2015 I - Dos Objetivos: REGULAMENTO Art. 1 - O evento tem por finalidade promover o intercambio social e esportivo entre os associados do Clube Comercial de Lorena e de toda a região,

Leia mais

Curso Regional de Juizes F.P.S. 2014

Curso Regional de Juizes F.P.S. 2014 Curso Regional de Juizes F.P.S. 2014 I Inscrições De acordo com o projecto de formação de Recursos Humanos da F.P.S. para 2013-2017 irá decorrer na MADEIRA nos dias de 27, 28 e 29 de JUNHO um curso de

Leia mais

Entidades responsáveis: Organização: Associação Desportiva Strix Bike Team. Enquadramento técnico: Associação de Ciclismo de Santarém.

Entidades responsáveis: Organização: Associação Desportiva Strix Bike Team. Enquadramento técnico: Associação de Ciclismo de Santarém. Entidades responsáveis: Organização: Associação Desportiva Strix Bike Team Enquadramento técnico: Associação de Ciclismo de Santarém Local: Distrito: Santarém Concelho: Coruche Freguesia: Coruche Coordenadas

Leia mais

CIRCUITO NACIONAL CORREIOS DE BEACH TENNIS REGULAMENTO GERAL PARA 2014 1. DO CAMPEONATO

CIRCUITO NACIONAL CORREIOS DE BEACH TENNIS REGULAMENTO GERAL PARA 2014 1. DO CAMPEONATO CIRCUITO NACIONAL CORREIOS DE BEACH TENNIS REGULAMENTO GERAL PARA 2014 1. DO CAMPEONATO O Campeonato será realizado nos meses de Junho, Agosto,Outubro e a Etapa Master final do ano(local e data a confirmar),

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei

Leia mais

Paralisia Cerebral- Associação Nacional de Desporto

Paralisia Cerebral- Associação Nacional de Desporto B O C C I A REGULAMENTAÇÃO GERAL NACIONAL 2008/2009 1 INTRODUÇÃO Todos os intervenientes em competições de zona e nacionais, acções de formação e classificação médico - desportiva, deverão reger-se pelos

Leia mais

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação

Leia mais