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1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 16.08: Sobre diversos assuntos questionando desde o uso do SIIE em propaganda eleitoral, á anulação de convocatória de conselho regional e instauração de procedimento disciplinar. A) CONCLUSÕES: 1 O SIIE foi aprovado pelo CNP de 25/26/5/07, e nos termos da sua regulamentação têm acesso á base de dados do CNE (SIIE) os órgãos nacionais e os órgãos do nível respectivo por gerirem os respectivos dados e bem assim o respectivo titular se portador de login e password, o qual independentemente de tais condições pode conhecer, corrigir e eliminar os seus dados pessoais e pode autorizar ou não o tratamento informático dos seus dados, e o regulamento eleitoral expressamente autoriza no artº 15º as listas concorrentes a aceder aos respectivos Censos o que implica actualmente o acesso á base de dados do SIIE no nível em que decorre a eleição; 2 - O uso dos dados inseridos no SIIE para enviar propaganda eleitoral interna do CNE é algo que não está regulamentado, mas é seu pressuposto face á regulamentação existente e dado que o seu uso é apenas no interior da associação e para a associação, a sua utilização não se mostra ofensiva de nenhuma regra legal ou regulamentar, sem prejuízo do teor das mensagens que por esse meio sejam transmitidas, que podem revestir carácter censurável; 3 Os Grupos de Eleitores não identificados que intervêm na campanha eleitoral constitui um fenómeno novo que a novas tecnologias permitem e que merece que o CNE o estude, analise e se necessário tome as medidas adequadas para a sua responsabilização; 4 Em caso de lista única candidata a um órgão, face ás implicações regulamentares, é tão legitima a campanha pelo não como pelo sim ; 5 As verbas a utilizar em campanha eleitoral regional são as autorizadas e aprovadas no Orçamento regional pelo Conselho Regional e afectas á Comissão Eleitoral; 1

2 6 No R.E. não está previsto o termo da campanha eleitoral para os órgãos do CNE, pelo que esta deve terminar, pelo menos, no dia anterior ao do acto eleitoral, por não fazer sentido aplicar às eleições de uma associação o mesmo período de reflexão estabelecido para a eleição dos órgãos políticos, não apenas por serem diferentes e diversas as opções em confronto, mas também pela sua dimensão e pelo seu relevo nacional, e não existir regulamentação nacional para a associações. 7 O controlo por parte da Comissão Eleitoral, no processo de candidatura dos objectivos gerais e da proposta de plano de acção é meramente formal; 8 - O Conselho Regional é convocado pela Mesa do Conselho Regional e essa convocatória é por ela enviada, aos órgãos regionais e de Núcleo e às direcções dos Agrupamentos que lhe dão a necessária divulgação nºs 5, 6, 7 e 8 do artº 42º RG. 9 Compete aos órgãos executivos do CNE pronunciarem-se pela instauração ou não, de procedimento disciplinar, sempre que lhes for apresentada a participação de uma infracção; B) RECOMENDAÇÕES: Recomenda-se que: 1- A Junta Central através de Circular ou outro acto normativo previna desde já o uso inadequado dos dados pessoais inseridos nos Censos ( e nº telefone) por parte de emitentes não identificados; 2 Os órgãos executivos do CNE criem aos órgãos não executivos do CNE, nos quais se inclui a Mesa do Conselho Regional as condições logísticas e de funcionamento necessárias para que estes exerçam as suas funções com isenção e independência e os associados possam ter acesso às suas deliberações e decisões que devam ser publicitadas e de carácter geral; Texto integral: Como resulta do artº 27º a) e d) ECNE, e 39º 1 a) e d) RG, a competência do CFJN no que concerne á emissão de pareceres é restrita às normas estatutárias e regulamentares de âmbito geral ou nacional, e as demais competências de carácter geral estão expressas naquelas normas (artº 27º ECNE e artº 39º RG) No caso, não é colocada qualquer dúvida ou questão ao CFJN, e não lhe cabe proceder á apreciação enquanto tal da exposição / mensagem do dirigente em causa, 2

3 cuja resposta ou resolução das questões que possa suscitar compete á Junta Central ou aos órgãos deliberativos, sob proposta desta. Daí que se nos afigure que em face da mensagem que lhe é enviada o CFJN deve analisar a exposição e as questões suscitadas (embora nos pareça que essa análise devia ser efectuada no âmbito das reuniões em que o CFJN devia participar, em cooperação institucional, ao abrigo dos artºs 37º1 e 2, 39º1 b), e 69º12 RG e similares, pois estamos perante um problema de gestão administrativa corrente do CNE ( artº 25º e) e f) ECNE, e é ela (JC) que gere os direitos, deveres e obrigações da associação perante os associados, e ou perante uma questão eleitoral da competência da Comissão Eleitoral Regional), sendo certo que as questões colocadas interessando a todo o CNE ultrapassam o âmbito regional. E é nessa medida que, por interessar a todo o CNE, o CFJN entende por lhe competir velar pelo cumprimento dos Estatutos e Regulamentos do CNE (artº 27ºa) ECNE) e no exercício do seu dever de cooperação auxiliar o CN na sua missão, -dever analisar a mensagem e fazer dela uma apreciação, mas apenas no âmbito interno do CNE, e não extravasando o aspecto jurídico da questão para fora das relações internas dos órgãos e associados do CNE envolvidos, e procurando não interferir na competência dos órgãos face á sua autonomia e independência. Questões: Assim as questões que se suscitam directa e indirectamente são as seguintes: 1- Autorização de utilização da Base de Dados do CNE, para: - Propaganda eleitoral via e via SMS 2- Orçamento regional para a campanha eleitoral; 3 Propaganda eleitoral: Período de reflexão; 4 Candidatura Regional: Ausência de plano de acção; 5 Competência da Mesa do Conselho Regional: - para cancelar a marcação / convocação, e para comunicar esse cancelamento; 6- Competência disciplinar e de averiguação da prática de infracções; + Conhecendo: 1- Autorização de utilização da Base de Dados do CNE 3

4 No que a esta questão respeita, está em causa o SIIE (Sistema integrado de Informação Escutista), que constitui a base de dados do CNE, e como tal a sua gestão é da competência e da responsabilidade da Junta Central como órgão executivo máximo do CNE. O SIIE foi aprovado pelo CNP de 26 e 27/5/07, e de acordo com a regulamentação que o aprovou, em termos globais o órgão executivo de cada nível do CNE tem acesso aos dados do respectivo nível / aos seus próprios dados, até porque é ele que os gere (inserindo-os, anulando-os e corrigindo-os, etc.), através de login e password pelo que não é necessária nenhuma autorização especifica para que os órgãos dos níveis do CNE a eles tenham acesso, sem prejuízo de os titulares dos órgãos terem ou não e em que medida esse acesso (acesso livre ou condicionado); do mesmo modo o próprio titular/ associado tem acesso aos seus dados para consulta, estando previsto e salvaguardado também o direito de cada associado eliminar os seus dados quer através da estrutura em que se insere quer através de acesso directo aos seus dados por login e password Por outro lado o SIIE se é a ferramenta electrónica de gestão do CNE e a sua aprovação foi-o para utilização de todos os níveis ele tem também como destino/ finalidade, recolher todos os dados pessoais dos associados com vista a pagamento de quotas, pagamento de seguro, para contacto, no sentido de divulgação de actividades e de envio da Flor de Lis, bem como para registo do progresso escutista e entrega anual do recenseamento do CNE - cfr Mesa dos Conselhos Nacionais, in actos oficiais, Flor de Lis, Agosto/2007 Não consta que os dados do SIIE em causa tenham sido cedidos e usados por entidades externas ao CNE, caso em que qualquer uso (tipo listagem), teria de ser autorizada pela Junta Central antecedida de autorização do próprio (uma vez que estão em causa dados pessoais), sendo certo que o CNE enquanto tal em face do impresso próprio que aprovou para esse fim (Folha de Colheita de Dados para o Sistema integrado de Informação Escutista) salvaguarda a autorização ou não desse tratamento informático ( com as implicações que dele constam) Como a utilização feita dos dados do SIIE, o foi no interior da associação, e foi para uso dela que foi criada a base de dados não é necessária nenhuma autorização especial para fazer uso interno dos mesmos dados nos moldes em que foi regulamentado 4

5 o seu uso, e como estão em causa dados de uma região, têm acesso á globalidade dos dados regionais os órgãos regionais (da região em causa, nomeadamente a Junta Regional) e os órgãos nacionais, sendo que todas as entradas estão protegidas por login e password (para evitar a intromissão de terceiros), sem prejuízo da condições especificas para consulta; Por outro lado cremos que não foi excedido o âmbito de utilização prevista dos seus dados, como meio de contacto de divulgação de actividades, dado que a realização de acto eleitoral para órgão regional deverá enquadrar-se nesse âmbito. Ao aprovar o SIIE o CNP recomendou também a readaptação das normas e regulamentos em vigor á utilização do SIIE, pelo que especificamente em matéria eleitoral convém ter presente a norma expressa constante do artº 15º RE que dispõe o seguinte: No prazo de 5 dias após a aceitação da respectiva candidatura, a Comissão Eleitoral do nível em que ocorre a eleição ou o dirigente que coordena o processo eleitoral para Chefe de Agrupamento entrega uma cópia dos cadernos eleitorais a cada lista concorrente, sendo permitido o acesso aos respectivos Censos. (sublinhado nosso) Daqui resulta, que aquando das eleições, não apenas os órgãos do CNE têm acesso aos censos como também as listas admitidas a sufrágio eleitoral, e que o uso dos elementos/ dados constantes dos Censos está autorizado pelo Regulamento Eleitoral, e constando aqueles Censos da base de dados do SIIE tem de ser permitido o acesso aos seus elementos, e a razão do acesso aos censos é compreensível desde que se assuma que o que se pretende é o mais completo esclarecimento possível de todos os eleitores do nível respectivo. como se expressa no artº 25º 1 RE, em face do que os elementos ( dados pessoais) dele constantes não deverão ser utilizados se o seu uso não tiver sido autorizado, e nunca serão utilizados se deles não constarem ou forem eliminados. No caso os dados foram utilizados em campanha eleitoral não por uma lista mas por uma não lista, o que levanta diversas outras questões, que não podem ser analisada aqui, mas acerca desta intervenção (de apelo ao NÃO na lista única concorrente) não pode deixar de se ponderar que a mesma tem implicações na votação, atendendo ao que se dispõe no artº 34º 2 RE: Em caso de lista única, considera-se eleita se o número de votos favoráveis for superior ao dos votos desfavoráveis 5

6 podendo ser legitimo esse apelo ao Não e consequentemente os seus promotores terem direito a fazer campanha do mesmo modo que uma lista candidata apela ao SIM (cf. Boletim de Voto em caso de lista única, anexo a RE) + O uso dos dados inseridos no SIIE para enviar propaganda eleitoral interna do CNE é algo que não está regulamentado, para além do expresso no Regulamento eleitoral a que se fez expressa referência (acesso aos Censos) e do supra exposto sobre a autorização ou não de tratamento informático, mas dado que o seu uso é no interior e para a associação, a sua utilização não se mostra ofensiva de regra legal ou regulamentar, sem prejuízo do teor das mensagens que por esse meio sejam transmitidas, que podem revestir carácter censurável, mas que não têm a ver com o meio de transmissão; O e o SMS como meios contacto, de transmissão de mensagens, de comunicação de actividades, de caris eleitoral ou não, são algo de importância extrema no tempo actual, que como tal pode ser utilizado no interior da associação. O que se afigura ser grave é a não identificação ou a impossibilidade de identificação dos emitentes das mensagens, que a coberto do anonimato ou da falsa identidade, que as tecnologias digitais permitem, se podem exceder e evitar a sua responsabilização. O envio de SMS, porque parte da mesma questão (pressupondo o uso dos dados do SIIE telemóvel cuja identificação conste do SIIE) tem igual resposta. Se o acesso ao número de telemóvel tiver outra origem, será exterior ao CNE, em que este não tem interferência, e logo sem responsabilidade ou possibilidade de interferência. Todavia estas questões porque têm a ver com acções de divulgação das candidaturas a determinado órgão do CNE, gozam de ampla liberdade nessa actuação, inserindo-se o uso de tais meios, numa interpretação ou adequação actualista das normas, na liberdade de acesso a todos os meios do CNE, prevista no artº26º RE, e no principio da não interferência, previsto no artº 27º RE. 6

7 É o abuso destes novos meios de contacto/ comunicação que há que prevenir, sendo o melhor meio a educação e bom senso de quem os emite, ciente de que deve respeitar o seu receptor, e a sua Promessa e a Lei do Escuta; O modo como no caso foram utilizados (via e SMS sem identificação do emitente) constitui um fenómeno novo que as tecnologias permitem e a que podemos apelidar de grupos de eleitores, deverá ser objecto de analise, estudo e ponderação pelo CNE, e quiçá objecto de regulamentação, de modo a que se possam constituir como comissão / ou associação de facto com identificação dos respectivos elementos como condição para agir, ou proibir o seu uso, ou impedir a sua utilização abusiva, através de um controle prévio das mensagens de carácter geral, ou ser criada uma regra impeditiva de transmissão de mensagens sem identificação pessoal do seu emitente quando se trate de pessoa, entidade ou órgão não identificado (ou externo) pelo próprio SIIE, ou criação de novos moldes e condições de os órgãos do CNE terem acesso á base de dados com regras, condições ou limitações de acesso pessoal, através da identificação pessoal de quem pode aceder a tais dados ou outras similares, etc. ; De todo o modo cremos que uma chamada de atenção para este uso feita pela JC, através de circular ou outro acto normativo, pode desde já ter efeitos positivos e evitar excessos; 2 Orçamento regional para a campanha eleitoral. Neste âmbito apenas a vertente institucional pode ser ponderada, já que não pode interferir no que os candidatos individualmente possam dispor ou disponham e enquanto essa matéria não seja regulamentada, se o dever ser. Nesta medida, dispõe o artº 25º 2 do Regulamento Eleitoral (RE) que Anualmente será inscrita uma verba no Orçamento dos níveis regional atribuída à comissão Eleitoral, que se destina a cobrir as despesas relacionadas com este processo bem como com as acções de divulgação das listas candidatas, sendo que justifica-se dotar cada lista de meios adequados à sua divulgação, proporcionando iguais oportunidades a todas as candidaturas nº1, sendo proibido a utilização de publicidade comercial bem como o financiamento por entidades exteriores ao C.N.E. nº 3 7

8 Daqui decorre que compete á Junta Regional apresentar e ao Conselho Regional aprovar as verbas que no orçamento regional (artº 43º 3f) RG) são afectas á Comissão Eleitoral com vista á divulgação das listas candidatas, sejam elas quantas forem. Assim o quantitativo que a Comissão Eleitoral dispõe para apoiar as listas candidatas às eleições é o que em Conselho Regional e pelos respectivos membros (dirigentes e caminheiros) for aprovado e constar do orçamento regional. Como questão de âmbito eleitoral é á Comissão Eleitoral que compete decidir todas as questões inerentes ao processo eleitoral (previstas no regulamento, ou omissas) artº 6º al.s a) a m) RE, e sabendo qual o quantitativo aprovado aplicá-lo para cobrir as despesas com a divulgação das candidaturas, que lhe compete fazer, dando iguais oportunidades a todas; 3- Propaganda eleitoral: Período de reflexão; O RE prevê no seu artº 21º a divulgação das listas candidatas pela Comissão Eleitoral (5 dias após a sua homologação pela autoridade eclesiástica) e no seu artº 24º dispõe sobre a propaganda / divulgação eleitoral, estabelecendo que as listas candidatas podem iniciar a sua divulgação a partir da abertura do processo eleitoral respectivo.. Se esta norma diz quando podem iniciar a campanha eleitoral, nenhuma norma diz ou refere quando deve cessar essa divulgação. Cremos, todavia, que pelo menos é de bom senso, considerar que deve cessar no dia anterior ao do acto eleitoral (para que não haja ainda propaganda no próprio dia e no momento eleitoral), para conceder liberdade aos eleitores e evitar atritos que podem gerar em conflitos, uma vez que o acto eleitoral se quer sereno e livre; Para além dos ditames do bom senso, e na falta de norma há que ponderar se no caso faz sentido a existência de um período de reflexão (sem propaganda eleitoral), superior, e em moldes paralelos ao existente para a eleição dos órgãos políticos do Estado Português. E a resposta quer-nos parecer que deve ser negativa, por não fazer sentido aplicar às eleições de uma associação o mesmo período de reflexão estabelecido para a eleição dos órgãos políticos de um Estado, não apenas por serem diferentes e diversas as opções em confronto, mas também pela sua dimensão e pelo seu relevo nacional. E tanto nos parece dever ser assim quanto nas normas jurídicas das leis da Republica que regem as associações não se encontra tal matéria regulada. 8

9 Cremos assim que a simples observância dos princípios gerais eleitorais, são suficientes para regular o procedimento eleitoral para a associação 4 Candidatura Regional: Ausência de plano de acção; As condições de ilegibilidade dos dirigentes e os requisitos de candidatura das listas aos órgãos, estão previstos no RE (que remete na parte respectivas para o RG ou ECNE). No que aos procedimentos de candidatura respeita, prevê o artº 18º g) RE, que o processo de candidatura deve conter objectivos gerais de candidatura e respectiva proposta de plano de acção ; E se o não contiver, deverá a lista candidata ser convidada pela C.Eleitoral a completar o processo (artº 20º 3 RE), mas se não for detectada a irregularidade ou não for notificada para suprir a falta, esta considera-se sanada, não podendo mais ser levantada. Convém todavia esclarecer que este controle é um controle formal e não de conteúdo, não competindo á C.E. pelo menos nesta fase e por vontade própria, averiguar se o conteúdo do documento apresentado ao abrigo daquela norma contém ou não os objectivos gerais e o plano de acção ; É que este é exactamente o programa de quem se propõe á eleição e tendo sido admitida a lista compete aos eleitores, votar nela ou não em função do que oferece e escolher a que de acordo com o seu juízo melhor satisfará as necessidades da associação e dos associados. Compete, assim, apenas aos eleitores sancionar ou não quem não apresenta um verdadeiro plano de acção 5- Competência da Mesa do Conselho Regional - para cancelar a marcação / convocação - para comunicar esse cancelamento; O Conselho Regional (CR) é o órgão máximo da região artº 42º1 RG, cujos trabalhos são orientados pela Mesa do Conselho Regional, por ele eleita - nº 3 a) artº 42ºRG. O CR é convocado pela Mesa do Conselho Regional (e só por ela) com 45 dias de antecedência, por sua iniciativa, mas também a pedido da Junta Regional, do CFJR e 9

10 de 1/5 mais 1 dos seus membros, e essa convocatória é por ela enviada, aos órgãos regionais e de Núcleo e direcções dos Agrupamentos que lhe dão a necessária divulgação nºs 5, 6, 7 e 8 d artº 42º RG. Daqui decorre inequivocamente que nenhum outro órgão que não á Mesa do Conselho Regional (salvo em casos excepcionais que não cumpre analisar aqui), compete convocar ou desconvocar o Conselho Regional. Tal como é á Mesa do Conselho Regional que cumpre enviar as convocatórias ou o seu cancelamento aos órgãos, e compete a estes fazer a divulgação perante os associados, nos termos previstos no RG e supra expressos. A comunicação em análise da JR, na sua 1ª parte, remete para a comunicação da Mesa do CR, o que lhe compete fazer (que excede quando refere que retira do calendário regional essa realização na medida em que sugere ser competência sua); Quanto á nova marcação / convocação do CR, é obvio que os órgãos regionais devem dialogar e colaborar, de molde a que as respectivas actividades sejam compatíveis entre si, mais a mais quando se trata de uma reunião em que todos os dirigentes têm assento. Todavia a missiva traduz também algo a que urge por cobro e para que temos chamado a atenção: os órgãos executivos não são os únicos órgãos do CNE, sendo que todos estão ao seu Serviço; É necessário dar condições aos demais órgãos do CNE: Conselhos Fiscais, Conselhos Regionais, Conselhos de Núcleo, Conselhos Consultivos, etc., para exercerem eles próprios as suas funções, com dignidade e no respeito institucional que merecem e que os ECNE e RG lhe conferem, e a criação dessas condições é da competência dos órgãos executivos (JC, JR, etc.) do CNE, que até ao presente muito pouco ou quase nada têm feito nesse sentido. 6- Competência disciplinar e de averiguação da prática de infracções; Decorre das normas do Regulamento de Justiça (RJ) que a instrução do processo disciplinar e a aplicação das sanções pertence em 1ª linha aos órgãos executivos do CNE artºs 19º 36º e 54º RJ No caso, a JC se entende que a matéria denunciada constitui infracção disciplinar (artº 20º RJ) deve iniciar o procedimento disciplinar averiguando da autoria dos factos e prosseguindo depois através do processo disciplinar, e se assim o não 10

11 entende deve dar a conhecer também a razão porque não o faz, a quem lhe participa os factos; + Em face do que se analisou e ponderou, há que extrair as seguintes: A) CONCLUSÕES: 1 O SIIE foi aprovado pelo CNP de 25/26/5/07, e nos termos da sua regulamentação têm acesso á base de dados do CNE (SIIE) os órgãos nacionais e os órgãos do nível respectivo por gerirem os respectivos dados e bem assim o respectivo titular se portador de login e password, o qual independentemente de tais condições pode conhecer, corrigir e eliminar os seus dados pessoais e pode autorizar ou não o tratamento informático dos seus dados, e o regulamento eleitoral expressamente autoriza no artº 15º as listas concorrentes a aceder aos respectivos Censos o que implica actualmente o acesso á base de dados do SIIE no nível em que decorre a eleição; 2 O uso dos dados inseridos no SIIE para enviar propaganda eleitoral interna do CNE é algo que não está regulamentado, mas é seu pressuposto face á regulamentação existente e dado que o seu uso é apenas no interior da associação e para a associação, a sua utilização não se mostra ofensiva de nenhuma regra legal ou regulamentar, sem prejuízo do teor das mensagens que por esse meio sejam transmitidas, que podem revestir carácter censurável; 3 Os Grupos de Eleitores não identificados que intervêm na campanha eleitoral constitui um fenómeno novo que a novas tecnologias permitem e que merece que o CNE o estude, analise e se necessário tome as medidas adequadas para a sua responsabilização; 4 Em caso de lista única candidata a um órgão, face ás implicações regulamentares, é tão legitima a campanha pelo não como pelo sim ; 5 As verbas a utilizar em campanha eleitoral regional são as autorizadas e aprovadas no Orçamento regional pelo Conselho Regional e afectas á Comissão Eleitoral; 6 No R.E. não está previsto o termo da campanha eleitoral para os órgãos do CNE, pelo que esta deve terminar, pelo menos, no dia anterior ao do acto eleitoral, por não fazer sentido aplicar às eleições de uma associação o mesmo período de reflexão estabelecido para a eleição dos órgãos políticos, não apenas por serem diferentes e diversas as opções em confronto, mas também pela sua 11

12 dimensão e pelo seu relevo nacional, e não existir regulamentação nacional para a associações. 7 O controlo por parte da Comissão Eleitoral, no processo de candidatura dos objectivos gerais e da proposta de plano de acção é meramente formal; 8 - O Conselho Regional é convocado pela Mesa do Conselho Regional e essa convocatória é por ela enviada, aos órgãos regionais e de Núcleo e às direcções dos Agrupamentos que lhe dão a necessária divulgação nºs 5, 6, 7 e 8 do artº 42º RG. 9 Compete aos órgãos executivos do CNE pronunciarem-se pela instauração ou não, de procedimento disciplinar, sempre que lhes for apresentada a participação de uma infracção; B) RECOMENDAÇÕES: Recomenda-se que: 1- A Junta Central através de Circular ou outro acto normativo previna desde já o uso inadequado dos dados pessoais inseridos nos Censos ( e nº telefone) por parte de emitentes não identificados; 2 Os órgãos executivos do CNE criem aos órgãos não executivos do CNE, nos quais se inclui a Mesa do Conselho Regional as condições logísticas e de funcionamento necessárias para que estes exerçam as suas funções com isenção e independência e os associados possam ter acesso às suas deliberações e decisões que devam ser publicitadas e de carácter geral; Tal é o que se nos oferece dizer em face da exposição analisada Aprovado CFJN, / / José A. Vaz Carreto ( vogal Relator) F. Saul Mouro ( vogal) Rita Vaz. Luís ( Vice Presidente) F. Calado Lopes ( Presidente) 12

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