Parecer CFJN nº 11/08 : Deliberação do C.R. sobre o Plano de Actividades e Orçamento Regional

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1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 11/08 : Deliberação do C.R. sobre o Plano de Actividades e Orçamento Regional A Junta Regional do questiona: - Se é conforme aos ECNE e RG a deliberação do Conselho Regional do de 17/11/07, que aprovou a proposta dos Núcleos de Inclusão de Actividades Comemorativas dos patronos no Plano de Actividades e Orçamento da Junta Regional do? - Sumário: 1- O Conselho Regional (CR) é o órgão máximo da região, tem natureza deliberativa e legislativa, e, é nele que são tomadas todas as decisões que afectam o nível regional e os níveis inferiores do CNE; 2- A deliberação em apreciação aprovada em CR constitui uma norma regulamentar regional que determina que a partir de 2008 o plano e orçamento da região inclua actividades regionais comemorativas dos patronos das secções; 3- Esta deliberação é da competência do CR, e a norma aprovada dirigida á Junta Regional, não ofende a competência desta, 4- antes se insere na sua competência pois compete á JR a elaboração e apresentação do plano e orçamento anual e a promoção de actividades regionais; 5- E á Junta Regional como órgão executivo regional compete executar as deliberações/decisões do CR, inserindo-se na execução da deliberação, o planeamento da actividade como a calendarização, escolha do local e a sua orçamentação, que por isso não tinham de constar da proposta de deliberação; 6- Não constando do plano e orçamento, a JR em cumprimento do seu dever de execução deve propor, se necessário, em Conselho Regional, uma alteração ao plano e ao orçamento regional; 1

2 7- Para apresentação de propostas ao CR apenas há que seguir as regras estatutárias; o CR tem competência de aprovação e a JR de execução e esta apenas pode implementar o plano regional que o CR tenha aprovado; 8- Os regulamentos impõem a cooperação entre os órgãos e os diversos níveis do CNE, e ao promover actividades regionais a JR não tem de ser a realizadora das actividades ou não tem de ser só ela a realizá-las; 9- Um dos deveres do Núcleo é cooperar com as Juntas Regionais e o destas é de aceitar essa cooperação; 10- Ao aprovar a realização de actividades regionais em cooperação com os Núcleos, a norma em apreciação não ofende os regulamentos gerais do CNE, não retira competência á JR, nem a transfere para os Núcleos; 11- A norma em apreço foi aprovada em CR e não põe em causa o dever da JR de apoiar e superintender a acção das Juntas de Núcleo; 12- Perante o ECNE e os Regulamentos Gerais a JR deve obediência á norma aprovada em CR, que lhe cumpre executar.. Texto Integral: Questão Prévia: Competência do CFJN e âmbito do Parecer. Como resulta do artº 27º a) e d) ECNE, e 39º 1 a) e d) RG, a competência do CFJN é restrita ás normas estatutárias e regulamentares de âmbito geral ou nacional, estando a apreciação das normas regulamentares internas regionais, de núcleo ou de Agrupamento na competência do CFJRegional artº 44º a) e d) RG e artº 35º ECNE. É este o entendimento que extraído daquelas normas, vem sendo expresso por este CFJN e consta do Parecer do CFJN emitido sobre esta matéria distribuído nos documentos do CNP de Maio /2008, e que constitui o modo de proceder do CFJN. A aprovação da deliberação do Conselho Regional, em apreciação, criou uma obrigação normativa para a Junta Regional, constituindo uma norma regulamentar interna regional, estando por isso reservada para o CFJRegional do a emissão de parecer sobre a respectiva interpretação e aplicação. Nessa conformidade, apenas cabe ao CFJN a apreciação da conformidade daquela deliberação com os ECNE e RG. 2

3 Por outro lado não está em causa a validade formal da deliberação, pois não foi impugnada e se alega que a norma em causa foi discutida e aprovada em CR Apreciando: A questão geral suscitada emerge de diversos considerandos e pressupõe a resposta prévia a diversas outras interrogações; Para compreender a solicitação importa descrevê-la em traços gerais. Assim: O Conselho Regional aprovou que: a partir de 2008, seja incluído no Plano de Actividades e Orçamento da Junta Regional do, actividades específicas comemorativas dos patronos das secções ( ) Estas actividades regionais sejam promovidas em parceria entre a Junta Regional do e os Núcleos, da seguinte forma ( base rotativa anual): ( ). Em face dessa deliberação e do teor do pedido da Junta Regional, são as seguintes as questões a ponderar: - O posicionamento e competência do Conselho Regional; - Se a proposta tinha de conter uma calendarização e locais escolhidos para as actividades e o seu orçamento. - Se houve violação do dever de correcção e de procedimento na apresentação da proposta ao CR. e sua relevância; - Competência da JR : o Plano de Acção Regional (artº 43º 3 f) RG que não prevê tais actividades); o artº 43º3 g) RG a promoção de actividades regionais e a eventual existência de competências sobrepostas; - Se a deliberação em causa subverte o disposto no artº 43º 3 d) RG com a iniciativa das Juntas de Núcleo sobre o quê e o como fazer actividades regionais. Conhecendo: Em face da Organização territorial do CNE por níveis ( artº 13º ECNE) o nível regional corresponde ao 3º nível organizativo que tem como órgãos regionais fundamentais o Conselho Regional, a JR e o CFJR ( artºs 30º, 33º e 35º ECNE). 3

4 Destes, não há dúvida, porque expressamente previsto, o Conselho Regional (CR) é o órgão máximo da região - artº 30º ECNE e 42º1 RG e basta tomar nota de todas as suas competências para se aquilatar da subordinação dos demais órgãos a este ( desde a nomeação á destituição dos titulares dos órgãos regionais artº 42 nº 3 RG ), sem prejuízo da especificidade de cada um dos demais. Como órgão máximo regional é nele que são tomadas as decisões que afectam o nível regional e todos os níveis inferiores a este, e é por definição e por competência o órgão deliberativo e legislativo regional, para além das suas competências administravas, e até decisórias em sede de exercício do direito de reclamação ( artº 34º RG). Como órgão máximo é a ele e nele que se discutem e aprovam as normas regulamentares ou não, relativas a toda a região. A deliberação em causa, pelo seu teor e considerandos, constitui uma norma regulamentar regional, através da qual o CR condiciona e determina que a partir de 2008 o Plano e Orçamento anual da região (que compete ser debatido e aprovado no CR artº 42º 3 e) RG) inclua actividades regionais comemorativas dos patronos das secções; Como tal é da competência do CR esta deliberação. Por outro lado a apresentação do Plano e orçamento da região é da competência da JR a quem compete também promover actividades regionais artº 43º 3 e) a g) RG. donde ao ser aprovada aquela deliberação ( o Plano deve conter actividades regionais comemorativas dos patronos) não foi imposta á JR uma acção para a qual não fosse competente. Como norma regulamentar regional regularmente aprovada, a JR deve-lhe obediência. Nos termos do artº 33º ECNE e artº 43º 1 RG, a Junta Regional é o órgão executivo regional competindo-lhe (para além de exercitar as competências próprias ou tomar as decisões integradas nestas) executar as decisões e deliberações do CR que digam respeito á região. Atento o teor da norma regulamentar aprovada, compete á JR executá-la impondo-lhe que no plano anual inclua as actividades regionais consistentes na comemoração dos patronos das secções. Como deliberação, aquela não tem de conter a execução da própria deliberação (ou seja calendarização, locais escolhidos e orçamento, etc.), por essa execução 4

5 competir á JR, nem como tal os proponentes têm de propor uma alteração ao Plano ou ao Orçamento. O plano e o orçamento é que tem de conformar-se com as actividades aprovadas e não as actividades aprovadas é que têm de conformar-se com o plano e o orçamento. Sendo, como parece ser, necessário alterar o plano e o orçamento para incluir as actividades aprovadas em CR, só há que propor em novo CR a alteração do plano e orçamento ( plano e orçamento rectificativo ou suplementar). Com vista á apresentação de propostas ao CR., os proponentes apenas têm de seguir as regras regulamentares. Não cabe no parecer emitir juízos de valor sobre a conduta dos Núcleos com vista a apresentação da proposta, ou da JR na medida em que poderia ter dado motivo para a apresentação e aprovação de tal norma, e muito menos as razões desta. Importa apenas e só que tenham sido observadas as normas regulamentares, e o incumprimento destas não é levantado sequer. Não há melhor meio que o diálogo e a cooperação para solucionar questões, diferendos ou mal entendidos, mas não há pior solução do que a falta de coragem quando ela é essencial ou único meio para ultrapassar uma crise. Esta cooperação pessoal e institucional não apenas é necessária mas também é querida, daí a separação de funções/ competência e a interligação entre os órgãos. É que se é certo que compete á JR implementar o Plano de acção regional o certo também é que o plano a implementar é o aprovado pelo Conselho Regional artº 43º3 f) RG, do que decorre a subordinação da JR ao CR. Assim o CR tem competência para aprovar o (s) plano (s) e a Junta Regional para os executar. O CR pode aprovar ou não aprovar e / ou alterar o (s) plano(s), a Junta Regional apenas os pode executar não pode negar-se a executar um plano aprovado pelo CR. A ligação e cooperação entre as JR (as Regiões) e as Juntas de Núcleo ( Núcleos) ou mais genericamente entre todos os níveis do CNE são essenciais e estão previstas nas normas do CNE, e são fundamentais não apenas para a coesão do todo Corpo Nacional de Escutas, mas para o desenvolvimento da sua acção na sociedade. Se compete á Junta Regional cooperar com a Junta Central artº 43º3 q) RG e apoiar e superintender a acção das Juntas de Núcleo artº 43º3 d) RG, a estas compete 5

6 também para além de apoiar e superintender a acção dos agrupamentos artº 49º 3 e) RG cooperar com a Junta Regional artº 49º 3 f) RG. Quer isto dizer que se compete á junta Regional promover actividades regionais artº 43º 3 g) RG, deve cooperar na sua realização com os Núcleos e com os Agrupamentos, pois sem eles não há actividades regionais escutistas, uma vez que a junta não promove actividades para si mas para os jovens escuteiros. Por outro lado como é bom de ver a Junta não pode só por si promover ou fazer actividades regionais, necessita e necessitará sempre da cooperação dos níveis inferiores do CNE (Núcleos e Agrupamentos) e dos seus dirigentes artº 22º8 RG. Mas á Junta compete promover actividades regionais, isto é, é o agente que favorece o desenvolvimento dessas actividades, que efectua as diligencias necessárias para que ocorram, que fomenta essa actividade, o responsável pela actividade, ou pelo seu início, etc. (cfr. Dicionário de Língua Portuguesa Contemporânea, Academia de Ciências de Lisboa, II vol. pág. 2980, promotor e promover, e isto é o que estatutariamente lhe está reservado. A Junta não tem necessariamente de ser o realizador / executor das actividades regionais, nem se o for tem de as realizar sozinha, antes estatutariamente lhe é imposto que aceite a cooperação com as Juntas de Núcleo que constitui dever destas. Assim o facto de a deliberação em causa, propor que o plano a partir de 2008 preveja a realização de actividades regionais em cooperação com os núcleos, não constitui algo contrário aos regulamentos, antes é uma concretização deles (o termo parceria aqui usado está em moda, mas é antigo embora em desuso, e traduz um acordo/ contrato entre pessoas, com o mesmo objectivo) Por outro lado a deliberação em causa, não retira competência á Junta Regional nem a transfere para os Núcleos, nem impõe uma subordinação daquela a estes, pois não define as bases da cooperação nem o seu desenvolvimento entre aqueles órgãos, antes e só indica o modo de cooperação entre a Junta e os Núcleos, numa base igualitária e rotativa, não indo além do nível regional, e por isso não extravasando a competência do Conselho Regional. Nem nos Estatutos e Regulamentos do CNE, nem fora deles, e muito menos numa sociedade democrática, um órgão executivo está acima (impondo-lhe a vontade) de um órgão deliberativo / legislativo artº 1º 3 RG. Uma proposta de deliberação, discutida e aprovada num Conselho Regional, transforma-se numa norma do Conselho Regional, e não numa norma dos seus 6

7 proponentes. Essa deliberação obriga a todos, e nunca é uma deliberação contra, mas uma deliberação do órgão máximo da região, e este está acima de todos os outros órgãos regionais, e todos os órgãos e os seus titulares lhe devem obediência; Desde que observados os regulamentos, vale tanto ter sido um órgão (Junta de Núcleo) como vários a ter a iniciativa de deliberação, o facto de serem vários a fazê-lo apenas serve como razão de meditação e avaliação sobre a motivação de tal acto. Todas as deliberações têm um proponente ( seja a Junta Regional, a Junta de Núcleo ou os dirigentes em Conselho), todos detêm igual legitimidade, e após a sua aprovação todas têm a mesma validade. Os conselheiros não têm apenas o poder de aprovar ou rejeitar o que a Junta Regional propõe, mas também de propor aditamentos, alterações, eliminação e substituição ( cfr. art. 13º RCN), e aprovada a proposta está é uma decisão do Conselho e como tal todos os órgãos têm o dever e a obrigação de a respeitar e cumprir, concordese ou não: é uma deliberação do CR, e assim o impõem as regras democráticas da sociedade em que vivemos e o CNE está inserido e cumpre observar artº 1º 3 RG; Este poder dos conselheiros não põe em causa, o dever da Junta Regional de apoiar e superintender a acção das Juntas de Núcleo, pois situam-se e dizem respeito a níveis diferentes de acção organizativa e a órgãos diferentes, antes estes poderes e deveres coexistem sendo diverso o seu campo de acção, e, em concreto a deliberação em analise aprovada pelo CR no exercício do poder /dever deste não põe em causa aquele dever. São os associados através da deliberação do órgão próprio, o CR. que expressam aos demais órgãos qual é a sua vontade, e que no caso á Junta Regional cumpre prosseguir com a cooperação dos demais órgãos. Em face de todo o exposto é nosso parecer que: 1- O Conselho Regional (CR) é o órgão máximo da região, tem natureza deliberativa e legislativa, e, é nele que são tomadas todas as decisões que afectam o nível regional e os níveis inferiores do CNE; 2- A deliberação em apreciação aprovada em CR constitui uma norma regulamentar regional que determina que a partir de 2008 o plano e orçamento da região inclua actividades regionais comemorativas dos patronos das secções; 3- Esta deliberação é da competência do CR, e a norma aprovada dirigida á Junta Regional, não ofende a competência desta, 7

8 4- antes se insere na sua competência pois compete á JR a elaboração e apresentação do plano e orçamento anual e a promoção de actividades regionais; 5- E á Junta Regional como órgão executivo regional compete executar as deliberações/decisões do CR, inserindo-se na execução da deliberação, o planeamento da actividade como a calendarização, escolha do local e a sua orçamentação, que por isso não tinham de constar da proposta de deliberação; 6- Não constando do plano e orçamento, a JR em cumprimento do seu dever de execução deve propor, se necessário, em Conselho Regional, uma alteração ao plano e ao orçamento regional; 7- Para apresentação de propostas ao CR apenas há que seguir as regras estatutárias; o CR tem competência de aprovação e a JR de execução e esta apenas pode implementar o plano regional que o CR tenha aprovado; 8- Os regulamentos impõem a cooperação entre os órgãos e os diversos níveis do CNE, e ao promover actividades regionais a JR não tem de ser a realizadora das actividades ou não tem de ser só ela a realizá-las; 9- Um dos deveres do Núcleo é cooperar com as Juntas Regionais e o destas é de aceitar essa cooperação; 10- Ao aprovar a realização de actividades regionais em cooperação com os Núcleos, a norma em apreciação não ofende os regulamentos gerais do CNE, não retira competência á JR, nem a transfere para os Núcleos; 11- A norma em apreço foi aprovada em CR e não põe em causa o dever da JR de apoiar e superintender a acção das Juntas de Núcleo; 12- Perante o ECNE e os Regulamentos Gerais a JR deve obediência á norma aprovada em CR, que lhe cumpre executar. Tal é s.m.o o nosso parecer Aprovado CFJN, / / José A. Vaz Carreto ( vogal Relator) F. Saul Mouro ( vogal) Francisco J. Camarinha ( Secretário) Rita Vaz. Luís ( Vice Presidente) F. Calado Lopes ( Presidente) 8

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