ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA

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1 ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA Capitulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Natureza A Federação Portuguesa de Capoeira, FPC, adiante designada por Federação, é uma pessoa coletiva de direito privado, constituída por tempo indeterminado e tem a sede no Edifício Multidesportivo Açoreana Seguros/Complexo Alvalade XXI, apartado Lisboa, freguesia do Campo Grande. Artigo Segundo Objetivos A Federação tem por objeto: a) Reconhecimento e certificação das competências de entidades e técnicos profissionais responsáveis pela orientação e condução das atividades físicas e desportivas de capoeira; b) Padronização dos procedimentos técnicos, culturais e desportivos da Capoeira; c) Promover a difusão da modalidade no território nacional; d) Planificar e orientar a formação dos praticantes, técnicos, árbitros e dirigentes da modalidade; e) Promover a defesa de ética desportiva e o combate contra a corrupção, a dopagem e a violência associadas ao desporto; f) Representar e defender os interesses da modalidade e dos associados perante terceiros, designadamente as entidades desportivas oficiais e a administração pública em geral; g) Representar a modalidade a nível internacional e promover o intercâmbio com as suas congéneres estrangeiras; h) Regulamentar, organizar e dirigir todas as competições oficiais de âmbito nacional; i) Organizar a preparação desportiva e a participação das seleções nacionais em competições internacionais;

2 j) Promover a criação de infra-estruturas desportivas destinadas à prática da Capoeira; k) Apoiar, com meios humanos e financeiros, a prática desportiva e fomentar o desenvolvimento do desporto de alta competição; l) À Capoeira cumpre um papel de inclusão social, tal como qualquer outra atividade desportiva, contudo e na sequência da sua origem e do seu traçado histórico, entende-se que esta abrange franjas populacionais mais desfavorecidas, pelo que se propõe: 1.1 Promover e dinamizar projetos de âmbito social; 1.2 Criar parcerias com outras instituições que promovam o desenvolvimento da criança e do jovem, através de atividades dirigidas à sociabilização, autonomia, responsabilidade, criatividade e segurança afetiva, tendo em conta a ligação jovem-escola-família-comunidade; 1.3 Promover e dinamizar, ações de formação pessoal e profissional; 1.4 Desenvolver atividades de ocupação de tempos livres colaborando com as escolas e famílias na criação e educação dos seus filhos. Artigo Terceiro Atuação No prosseguimento dos citados objetivos a Federação manterá um total respeito pela autonomia de cada associação. Capitulo II Membros Artigo Quarto 1. Podem ser membros da Federação as associações, de carácter apartidário e não confessional, que se identifiquem com os objetivos constantes destes estatutos e regulamentos a aprovar. 2. Para efeito do número anterior estabelece-se que são associações aquelas que tenham personalidade jurídica e desenvolvam atividade regular. Artigo Quinto Processo de admissão A fixação dos procedimentos a adotar para inscrição na Federação e a deliberação sobre os pedidos de adesão são da responsabilidade da direção.

3 Artigo Sexto Direitos e Deveres 1. São direitos dos membros: a) Eleger e ser eleito para os corpos gerentes; b) Participar na atividade da Federação; c) Ser informado da atividade da Federação e solicitar todos os esclarecimentos sobre o seu funcionamento. 2. São deveres dos membros: a) Participar na vida de Federação, contribuindo para o seu bom nome e engrandecimento; b) Cumprir as disposições estatutárias e respeitar as decisões dos órgãos da Federação; c) Desempenhar os cargos para os quais foram eleitos; d) Pagar a quotização estabelecida. Capitulo III Órgãos São órgãos da Federação: Artigo Sétimo a)assembleia Geral; b) Direção; c) Conselho Fiscal. Artigo Oitavo Assembleia Geral 1. A assembleia geral é constituída por todos os membros no pleno gozo dos seus direitos. 2. A forma de funcionamento e convocação de assembleia geral é feita segundo o disposto nos artigos 173.º 174.º e 175.º do Código Civil.

4 3. A assembleia geral pode pronunciar-se sobre todos os assuntos da vida da Federação, sendo da sua exclusiva competência: a) Alteração de estatutos e dissolução; b) Definição das linhas de atuação; c) Apreciação e deliberação sobre o relatório de contas e de atividades; d) Eleição dos membros dos órgãos sociais; e) Outras deliberações previstas na lei, como sendo competência exclusiva da assembleia geral. 4. A assembleia geral será dirigida por uma mesa composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário. Artigo Nono Direção 1. A direção é o órgão executivo da Federação, sendo constituída por cinco elementos: um presidente, um vice-presidente, um secretário-geral, um secretário e um tesoureiro. 2. A convocação e forma de funcionamento da direção são feitas segundo o artigo 171.º do Código Civil 3. Compete à direção a gestão regular de toda a atividade, designadamente: a) Gerir o património da Federação e os seus recursos financeiros; b) Elaborar o plano de atividades e orçamento e o relatório e contas da gerência; 4. Compete ao presidente da direção: a) Convocar as reuniões da direção e coordenar o seu trabalho; b) Representar externamente a Federação, mas nas matérias de âmbito financeiro a Federação obrigar-se-á com a intervenção conjunta do presidente e do tesoureiro. 5. Por impedimento do presidente as competências estabelecidas no número anterior podem ser delegadas noutro membro da direção com a aprovação desta.

5 Artigo Décimo Conselho Fiscal 1. O conselho fiscal é composto por um presidente, um secretário e um relator, competindo-lhe, nomeadamente, a fiscalização dos atos administrativos e financeiros da direção, dar parecer sobre o relatório de contas e sobre os atos que impliquem aumento e diminuição das receitas sociais. 2. A forma de convocação e o funcionamento do conselho fiscal é feita segundo o previsto no artigo 171.º do Código Civil. Artigo Décimo Primeiro Eleições Os órgãos da Federação são eleitos por maioria absoluta, havendo lugar a apresentação de lista em bloco para os diferentes órgãos. Artigo Décimo Segundo 1. As listas indicam em primeiro lugar o nome da pessoa e depois a associação que o propõe. 2. As listas podem integrar até um número máximo de um quinto de elementos que não representem nenhuma associação, não podendo nenhum deles exercer o cargo de presidente de um órgão. Artigo Décimo Terceiro Mandato A duração do mandato dos órgãos sociais é de quatro anos, renovável. Capitulo IV Receitas Constituem receitas da Federação: Artigo Décimo Quarto a) A joia e as quotas que vierem a ser afixadas em assembleia geral; b) Subsídios de entidades públicas ou privadas; c) Produto da venda de publicações próprias ou de realização de atividades; d) Quaisquer outras receitas que lhe sejam atribuídas.

6 Artigo Décimo Quinto Disposições Finais No que estes estatutos forem omissos regem a lei, os regulamentos internos e as deliberações da assembleia geral.

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