ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO MOTOR DE MULHERES IDOSAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS NO TESTE LEVANTAR-SE DO SOLO

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1 ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO MOTOR DE MULHERES IDOSAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS NO TESTE LEVANTAR-SE DO SOLO Ana Paula Síman Graduada em Educação Física pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG Heloísa Thomaz Rabelo Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília Doutoranda em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília Docente do Curso de Graduação em Educação Física do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG RESUMO Na atualidade o avanço tecnológico e as descobertas da medicina têm proporcionado o aumento da expectativa de vida da população, na mesma medida em que contribui para a intensificação do sedentarismo principalmente entre os idosos. Considerando as perdas das capacidades funcionais relacionadas ao envelhecimento, torna-se de suma importância a participação idosa em programas de atividades físicas que possam minimizar essas perdas, prevenindo doenças crônicas-degenerativas e auxiliando na manutenção de uma vida autônoma. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi comparar o desempenho motor no teste de levantar-se do solo (MATSUDO, 2000) em mulheres idosas de diferentes faixas etárias, praticantes de um programa de atividades físicas. Para tanto foram avaliadas 45 idosas, divididas por idade nos seguintes grupos: G1: 55 á 59 anos (56,87±1,3 anos), G2: 60 á 64 anos (62±1,41 anos) e G3: 65 á 69 anos (66,8±1,37 anos).os dados foram analisados através da estatística quantitativa, baseado no teste t de student para amostras independentes com grau de significância p<0.05.ao se comparar o desempenho dos grupos acima citados, observou-se diferença estatisticamente significativa apenas entre os grupos G1 e G2, onde G2 obteve o melhor desempenho no teste de levantar-se do solo. Os resultados comprovam a real eficácia da atividade física na manutenção da independência do idoso, por ser capaz de preservar certas capacidades funcionais indispensáveis á realização das Atividades da Vida Diária (AVD s). Concluiu-se que a participação em programas de atividades físicas regulares possibilita a preservação ou retardamento das perdas das capacidades funcionais relacionadas à realização das AVD s, atuando de forma profilática em relação a doenças crônicas degenerativas e proporcionando melhora da saúde, bem-estar, autonomia e conseqüente qualidade de vida deste segmento populacional. Palavras-Chave: Envelhecimento, atividades da vida diária, capacidade funcional. ABSTRACT At the present time the technological advance and the discoveries of the medicine have been providing the increase of the expectation of population life in the same measure in that intensifies the sedentarism mainly among the seniors. Considering the losses of the functional capacities related to the aging, became very 1

2 important the senior's participation in of physical activity programs that can minimize those losses, preventing chronicle-degenerative diseases and aiding in the maintenance of an autonomous life. In that way, the objective of the present estudy was to compare the motor acting in the stand-from-ground test (MATSUDO, 2000) in senior women of diferent ages, participants of a physical activities program. For so much, was avaluated 45 senior women, divided by age in the following groups: G1: 55 to 59 years old (56,87±1,3 age), G2: 60 to 64 years old (62,0±1,41 age) and G3: 65 to 69 years old (66,8±1,37 age). The data were analyzed through the quantitative statistics, based on the test t student for independent samples with significant degree p <0,05. Comparing the acting of the groups above mentioned, it was observed it just signficant estatistic difference among the groups G1 and G2, where G2 obtained better acting in the get up from the ground tes. The results prove to real effeciency of the physical activity in the maintenance of the senior's independence, for being capable to preserve certain capacities indispensable to the activyties daily living realizatioan (AVD s). Has conclued that participation in programs of regular physical activities provide the preservation or retardation of the losses of the capacities related of realization of the AVD's, acting of form profilatic in relation to chronicle-degenerative diseases and providing gets better of the health, autonomy and consequent quality of life of this population segment. Word-key: Aging, activities daily living, functionals capacity. INTRODUÇÃO Nos dias de hoje, o avanço tecnológico e as descobertas da medicina têm atuado de forma significativa na prevenção e tratamento de doenças, e conseqüentemente proporcionado um aumento na expectativa de vida da população. Em contrapartida, esse desenvolvimento vem ocasionando também a intensificação do sedentarismo que traz prejuízos imensuráveis á saúde, principalmente a do idoso. Levando-se em conta que o envelhecimento é um processo que, do ponto de vista fisiológico não ocorre necessariamente em paralelo com a idade cronológica, apresentando uma considerável variação individual, o processo de envelhecimento pode ser resultado do estilo de vida dos indivíduos, e não apenas uma característica própria do processo (MONTEIRO, et al 1999). De acordo com Marques (1996) o envelhecimento é marcado por um decréscimo da aptidão física, das capacidades motoras, diminuição dos reflexos neuromotores, redução da força, flexibilidade, velocidade e dos níveis de VO 2 máximo, dificultando a realização das atividades diárias e a manutenção de um estilo de vida saudável. Para minimizar esses prejuízos é aconselhável à participação do idoso em programas de exercício regular, que poderão influenciar a qualidade e expectativa de vida, melhorando as funções orgânicas, garantindo a independência além de prevenir doenças crônicas degenerativas, promovendo assim, um envelhecimento saudável. O envelhecimento saudável está diretamente associado á manutenção das aptidões físicas, entre elas a força muscular, a qual representa um fator importante para a qualidade de vida do idoso, pois á partir dos 30 anos observa-se um declínio da força muscular, que pode ser um dos principais fatores que contribuem para a perda das capacidades funcionais e dos mecanismos de segurança relacionados á 2

3 prevenção de quedas, comprometendo progressivamente o desempenho motor na efetivação das AVD s. Portanto, manter a força muscular conforme envelhecemos é vital a saúde, a capacidade funcional e a vida independente (FLECK & KRAEMER, 1999). Barbosa et al(2000) ainda acrescentam que o desenvolvimento da força muscular pode aumentar a agilidade melhorando a capacidade de realizar deslocamentos alterando o seu centro de gravidade, e a partir daí incrementar seu equilíbrio, possibilitando a estes idosos realizarem com segurança os movimentos do cotidiano. Para Meusel apud Okuma, (1998), a flexibilidade também é um dos mais importantes fatores de segurança, pois ela auxilia na prevenção de acidentes. A falta de flexibilidade particularmente nas articulações da coluna, do quadril e dos joelhos, está associada a dificuldades na realização de vários componentes das AVD s podendo ser a principal causa de desconforto e incapacidade no idoso. Deste modo o programa de exercícios para idoso deve estar direcionado ao melhoramento da flexibilidade, força, coordenação, velocidade e elevação dos níveis de resistência para minimizar as restrições no rendimento pessoal na realização das AVD s. Apesar das perdas funcionais trazidas pelo avanço da idade constituir talvez um empecilho para a autonomia do idoso, estudos indicam que a prática de atividade física regular e adequada, pode se não compensar essas perdas, pelo menos minimizar seus efeitos no cotidiano do idoso. Dessa forma, a participação do idoso em programas de exercício físico regular poderá influenciar no processo de envelhecimento, com impacto sobre a qualidade de vida, melhoria das funções orgânicas, garantia de maior independência e um efeito benéfico no controle, tratamento e prevenção de doenças crônicas degenerativas. Ao considerar-se que o processo de envelhecimento apresenta características diferentes de acordo com a faixa etária, torna-se necessário o acompanhamento de programas de atividade física para o idoso, e a verificação de sua efetividade na melhora da saúde e desempenho motor, para que possam ser avaliadas e revistas determinadas ações, de modo a alcançar um modelo de programa ideal, que além de atender a população idosa traga benefícios sociais. Por isso estudos voltados para essa temática tornam-se importantes não só para a conscientização da população idosa, mas também para alertar sobre a necessidade de uma política social, voltada para a manutenção da saúde e qualidade de vida na 3ª idade. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar o desempenho motor no teste de levantar-se do solo em mulheres idosas de diferentes faixas etárias, praticantes de um programa de atividades físicas. METODOLOGIA Para seleção da amostra foram adotados critérios de exclusão e inclusão; Critérios de exclusão; quaisquer fatores limitantes para a realização do teste proposto, como fraturas, osteoporose severa, distúrbios articulares, hipertensão arterial não controlada. Critérios de inclusão; mulheres entre 55 e 69 anos, participantes de um programa de atividades físicas orientada com ginástica localizada e aeróbica, alongamentos e atividades lúdicas, aulas estas realizadas com freqüência de duas vezes por semana por um período de 50 minutos, no Programa de Atividades Físicas do núcleo ATIVAIDADE do Unileste-MG, participantes no mínimo há doze semanas, com freqüência mínima de 85% das aulas. 3

4 Após a identificação dos critérios de exclusão e inclusão foram selecionadas aleatoriamente 45 idosas voluntárias, as quais assinaram o termo de consentimento livre esclarecido. Para efeito de comparação a amostra foi dividida em três grupos de acordo com a faixa etária G1: 55 á 59 anos (56,87±1,3), G2: 60 á 64 anos (62±1,41) e G3: 65 á 69 anos (66,8±1,37). A caracterização da amostra foi feita através da mensuração de peso, (G1: (77,71±12,71), G2: (66,01±13,49) e G3: (62,53±14,63)), altura (G1: (1,54±4,71), G2: (1,54±0,06) e G3: (1,54±0,07) e pressão arterial, e á partir destes dados foi calculado o IMC (Índice de Massa Corporal), obtido pela divisão do valor do peso corporal pela altura elevada ao quadrado (G1 (28,62±4,7), G2 (28,3±5,97) e G3 (26,53±5,83)). Para avaliação da habilidade funcional utilizou-se o protocolo de Andreotti e Okuma citado por Matsudo, (2000), tal protocolo consiste em levantar-se de um colchonete posicionado no chão, estando o corpo na posição de decúbito dorsal com joelhos estendidos e braços ao longo do corpo. O avaliado deve se levantar em um menor tempo possível, tendo para isso duas tentativas, sendo considerado o melhor resultado. O tratamento estatístico, utilizado neste estudo foi análise estatística quantitativa com média e desvio padrão, baseado no teste t de student para amostras independentes com nível de significância p<0.05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela I: Médias e desvios-padrão das variáveis: idade, peso, altura, IMC e PA dos diferentes grupos. G1 G2 G3 VARIÁVEIS MÉDIA ± D.PAD. MÉDIA ± D.PAD. MÉDIA ± D.PAD. IDADE* (anos) 56,87 ± 1,30 62,00 ±1,41 66,80 ± 1,37 PESO (Kg) 77,71 ± 12,71 66,01± 13,49 62,53 ± 14,63 ALTURA (m) 1,54 ± 0,03 1,54 ± 0,06 1,54 ± 0,07 IMC (kg/m²) 28,62 ± 4,70 28,30 ± 5,97 26,53 ± 5,83 PA SISTÓLICA 119,33 ± 14,38 127,33 ± 24,63 126,00 ± 19,20 PA DIASTÓLICA 70,00 ± 11,34 73,33 ± 12,91 74,00 ± 8,28 *diferença estatisticamente significativa entre as médias G1,G2 e G3, p<0,05. A tabela I apresenta a caracterização da amostra deste estudo, ao analisaremse as médias e desvios-padrão, pode-se observar que os grupos apresentaram homogeneidade em relação a altura, peso e IMC diferenciando apenas em relação á idade. 4

5 Tabela II: Médias e desvios-padrão do teste de levantar-se do solo dos grupos G1, G2 e G3 em segundos. G1 G2 G3 MÉDIA ± D.PAD. MÉDIA ± D.PAD. MÉDIA ± D.PAD. TEMPO (seg) 4,94" ± 1,93 3,63" ± 1,24 4,14" ± 1,15 A tabela II demonstra os resultados dos grupos investigados neste estudo no teste de levantar-se do solo. Figura 1- Comparativo entre as médias de desempenho no teste de levantar-se do solo entre os grupos. Comparativo do Desempenho Motor no teste de levantar-se do solo entre os grupos: G1 e G2; G1 e G3 ;e G2 e G3 5 * t 4 e tempo em seg m p 2 o e 1 0 m G1 & G2 G1 & G3 G2 & G3 Grupo G1 s *p< 0,05 e g Grupo G2 Grupo G3 Tempo (seg) De acordo os resultados encontrados, ao se compararem as médias e desviospadrão dos grupos entre si, ou seja G1 & G2, G1 & G3 e G2 & G3, pode-se constatar que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos G1 & G2.Ao se compararem os grupos G1 & G3 e G2 & G3 não houve diferença estatisticamente significativa conforme observado na figura 1. De acordo com Aoyagi e Shepard (1992) após os 45 anos o desempenho muscular pode deteriorar aproximadamente 5% á cada década. Com o envelhecimento o tempo de contração e relaxamento é prolongado e há uma diminuição da velocidade de contração rápida, mais expressiva nos membros inferiores em relação aos superiores.e essa potência muscular diminuída pode ser um dos principais fatores relacionados a perda da capacidade funcional e mecanismos de segurança relacionados á prevenção de quedas. (FLECK & KRAEMER, 1999). Apesar das perdas ocasionadas pelo envelhecimento no que se refere ao desempenho muscular, através dos resultados obtidos no teste, observou-se a superioridade no desempenho dos grupos de idades mais avançadas (G2 e G3) 5

6 sobre o de menor idade (G1), o que parece estar associado á um maior índice de força e potencia muscular, bem como coordenação e equilíbrio que são variáveis relacionadas á realização do teste. Tem sido relatado que dentre a população idosa podem ser conquistados incrementos significativos na força muscular similares ou superiores a indivíduos jovens, em um período de tempo relativamente curto (3 a 4 meses). Embora características genéticas influenciem na taxa de declínio da capacidade funcional, estudos recentes têm demonstrado que a manutenção da atividade física regular pode desacelerar esta redução, e ainda trazer ganhos relacionados ás variáveis como: força muscular, coordenação, equilíbrio e agilidade necessárias á realização das AVD s (COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA,s.d). Em estudo realizado por Rabelo et al (2004), no qual se procurou verificar os efeitos de 10 semanas de treinamento resistido a 50% de 1 RM (repetição máxima) e 80% de 1 RM no desempenho do teste levantar-se do solo em mulheres idosas entre 60 e 76 anos. Ao se avaliar o desempenho dos grupos no teste de levantar-se do solo, os resultados indicaram melhoras significativas nos grupos que sofreram intervenção, melhora essa mais expressiva no grupo submetido ao treinamento com 80% da carga máxima, em contrapartida no grupo controle observou-se uma queda no desempenho no teste. Em consonância com o estudo acima o mesmo resultado foi obtido por Costa et al (2004) em um estudo que submeteu idosas a um treinamento de força por oito semanas, o que proporcionou melhor resultado nos testes relacionados ás AVD s, incluindo o teste de levantar-se do solo. Observou-se que os resultados obtidos em ambos os estudos citados acima apresentaram semelhanças aos resultados obtidos no presente estudo, ou seja,idosos quando submetidos a prática de exercícios físicos são capazes de apresentar boa performance na execução de atividade do dia-a-dia. Em outro estudo realizado por Santarém apud Sousa et al. (s.d) verificou-se que idosas submetidas por dez semanas á um programa de atividades de força apresentaram aumento significativo de força muscular isotônica, em todos os grupos musculares sendo nos músculos da panturrilha observados a maior média de ganho de força.de fato, o aumento da força muscular contribui para efetivação das AVDs, conforme salientam Rabelo et al. (2004). Os achados dos estudos acima reforçam a afirmativa de que idosos não submetidos á um programa atividade física adequado podem apresentar perdas significativas no desempenho motor e realização das AVD s. Nessa mesma visão Matsudo et al. (2000) esclarecem que a perda da massa muscular e conseqüentemente da força muscular é a principal responsável pela deterioração na mobilidade e capacidade funcional durante o envelhecimento. Macardle et al (1998) associam essa perda de força e destreza a um resultado combinado de processos neuromotores progressivos e de uma queda no nível diário de sobrecarga muscular, e ressalta que em pessoas mais velhas, o treinamento de resistência facilita a síntese e retenção de proteínas e abranda a perda normal a até certo ponto inevitável de massa e força musculares que ocorre com o envelhecimento. Os resultados, obtidos no presente estudo reforçam essa afirmativa, comprovando a possibilidade de preservação ou minimização das perdas de capacidade funcional através de atividades físicas apropriadas. Para Thaddeus et.al,(2005) o papel da atividade física está na prevenção de doenças que poderiam conduzir o indivíduo a limitações funcionais, ou reduzir tais 6

7 limitações, proporcionando melhor desempenho nas AVD s, Ouriques (1997) acrescenta que a atividade física mesmo quando realizada na terceira idade, serve para atenuar a perda de massa óssea em função principalmente do fortalecimento da musculatura. Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2004) a atividade física regular para os idosos, particularmente os exercícios nos quais se sustenta o próprio peso e exercícios de força, promove maior fixação de cálcio nos ossos, auxiliando na prevenção e no tratamento da osteoporose. Aumenta ainda a força e a endurance musculares, o equilíbrio e a flexibilidade, com a conseqüente diminuição da incidência de quedas, fraturas e suas complicações. Assim idosos poderão melhorar sua qualidade de vida contribuindo para sua maior autonomia, conforme explica Santarém (1998) uma boa qualidade de vida é entendida como a condição de realizar atividades da vida diária e não apresentar grande quebra da homeostase durante as atividades. O sedentarismo prolongado que ocorre em muitos idosos leva a diminuição gradativa de todas as qualidades de aptidão física, comprometendo a qualidade de vida. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES De acordo com os resultados obtidos no presente estudo pode-se observar a existência de diferença estatisticamente significativa ao se compararem os grupos G1 com G2, o que pode estar relacionado a um maior tempo de participação no programa, tal fato permite concluir que idosos submetidos a programas efetivos de atividade física são capazes de preservar e até mesmo obter ganhos em se tratando de desempenho motor, em relação a idosos de menor idade. Percebeu-se também que a participação em programas de exercícios físicos regulares poderá possibilitar a preservação ou retardamento das perdas das capacidades funcionais relacionadas à realização das AVD s, melhorando o desempenho motor, garantindo ao idoso autonomia, atuando de forma profilática em relação a doenças crônicas degenerativas e proporcionando melhora da saúde, bem-estar e conseqüente qualidade de vida deste segmento populacional Dentre as capacidades funcionais relacionadas, a preservação da força muscular é de grande importância para autonomia e qualidade de vida do idoso, podendo aumentar em muito sua expectativa de vida (independente). Se considerarmos que a reserva funcional de indivíduos de idade avançada é por vezes tão reduzida, que perdas de força aparentemente sem importância podem representar a diferença entre uma vida autônoma ou não. Reconhece-se algumas limitações do presente estudo, quanto ao controle do tempo de participação no programa de atividades. Portanto, recomenda-se outros estudos voltados para esta temática com controle de todas as variáveis relacionadas ao desempenho no teste. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AYOAGI.Y;SHEPARD,R.J; Aging and muscle function.1992.disponível em internet em Acesso em 07 abr BARBOSA, Aline Rodrigues; SANTARÉM, José Maria; JACOB, Wilson Filho; MARUCCI, Maria de Fátima Nunes; Efeitos de um programa de treinamento contra 7

8 resistência sobre a força muscular de mulheres idosas. Revista brasileira de atividade física & saúde v.5, n.3,2000. COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA; Exercícios e atividade física para pessoas idosas. s.d,. Disponível em internet:http// Acesso em 01 mai COSTA, Geni Araújo;ARANTES, Luciana Mendonça; SOUSA, Luiz Humberto Rodrigues;A influência do treinamento de força nas AVD s e na QV de idosos pertencentes ao projeto AFRID in XXVII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte-Atividade Física:da Ciência Básica para Ação Efetiva,2004(anais). FLECK, S.J & KRAEMER, W.J; Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 2.ed.Porto Alegre:Ed. Artes Médicas Sul Ltda,1999. MACARDLE, Wlilliam D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L; Fisiologia do exercício; Energia, nutrição e desempenho humano. 4.ed.Rio de Janeiro: Ed.Guanabara Koogan S.A, MARQUES,Antônio. A prática de atividade física nos idosos: as questões pedagógicas.belo Horizonte. Portugal,v.08,n74,p11-17,1996. MATSUDO, Sandra Marcele Mahecha,Avaliação do idoso; física e funcional.1 ed.são Caetano do Sul: Ed.Celafiscs Publicações,2000.p.69. MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues;BARROS, Turíbio Leite de Neto;Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas,neuromotoras e metabólicas da aptidão. Revista brasileira ciência e movimento. v.8, n.4,2000. MONTEIRO, Walace D; AMORIM, Paulo R. S; FARJALLA, Renato; FARINATTI, Paulo T.V; Força muscular e características morfológicas de mulheres idosas praticantes de um programa de atividades físicas. Revista brasileira de atividade física & saúde V.4, n.1,1999. OKUMA, Silene Sumire; O idoso e a atividade física.2.ed.campinas: Ed. Papirus,1998. OURIQUES, Erasmo Paulo Miliorini; FERNANDES, Jucilio de Albuquerque; Atividade Física na Terceira Idade: Uma forma de prevenir a osteoporose? Revista brasileira de atividade física e saúde. V.2,n.1,1997. RABELO;H.T;OLIVEIRA, R.J; BOTTARO, M. Effects of resistance training on activities of daily living in older women. Biology of Sport.V.21,n.5,2004. SANTARÉM; José Maria;Atualização em Exercícios Resistidos com pesos e qualidade de vida.1998.disponível em internet em Acesso em 07 abr SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE E SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA, Terceira idade - Atividade física e saúde no idoso. Revista Virtual EF Artigos.V02,n 02,mai.2004.Disponível em internet:http//efartigos.atspace.org/arquivos/número 26.html.Acesso em 20 abr

9 SOUSA, Haroldo Fagundes de; ROSA, Flávio de Freitas;JR BARBOSA, Josemi; VIDAL, Marco Antonio; CUNHA, Carlos Eduardo F.da; RAMOS, Christian Botelho; BALSAMO, Sandor;A influencia do treinamento de força feminino em relação ao gênero, idade, força muscular e destreinamento.disponível em internet: http// _05.pdf. Acesso em 01 mai TAHDDEUS, Haight; TAGER, Ira; STENFELD, Bárbara; SATARIANO, Willian; VAN DER LAAN, Mark; Effects of body composition and leisure-time physical activity on transition in physical functioning in the ederly. American Journal of Epidemiology.V.162, n.7,

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