COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS

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1 COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS Tatiana Morais Barbosa Graduada em Educação Física pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste-MG Heloisa Thomaz Rabelo Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília. Doutoranda em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília. Docente do Curso de Graduação em Educação Física do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste-MG RESUMO A atividade física regular pode contribuir muito para minimizar as incapacidades associadas ao envelhecimento. Seu principal enfoque deve ser na promoção da saúde prevenindo doenças crônicas-degenerativas e mantendo as capacidades funcionais e a autonomia física do idoso. O presente estudo teve como objetivo comparar o desempenho motor no teste de senta e levantar-se da cadeira (Andreotti e Okuma, 1999) em mulheres idosas de diferentes faixas etárias praticantes de um programa de atividade física. Foram avaliadas 45 idosas com idade entre 55 a 69 anos, saudáveis e fisicamente independentes, as quais foram divididas em três grupos de acordo com a faixa etária: G1-55 a 59 anos (idade média 56,87 anos, DP: 1,3), G2-60 a 64 anos (idade média 62 anos DP: 1,41), G3 65 a 69 anos (idade média 66,80 anos, DP: 1,37). A análise dos dados foi realizada através da estatística descritiva (média e desvio padrão) e a análise da variância ( ANOVA One- Way) para determinar as diferenças entre os grupos com nível de significância p<0,05. Os resultados demonstraram que não houve diferença estatisticamente significativa no tempo do teste entre os três grupos quando comparados um com o outro, podendo-se concluir a partir destes resultados a importância da atividade física para a manutenção da saúde do idoso. Palavras-chaves: Atividade Física, Capacidade Funcional, Desempenho Motor, Envelhecimento. ABSTRACT Regular physical exercise can contribrite to avoid problems associated to old age very much. It s main purpose is to promote health avoiding chronic degenerative diseases and keep the functional capacities and the physical autonomy of the elderly. The present study had as a purpose to compare the motor performance in a sitting and standing up test on a chair (Andreotti e Okuma, 1999) for elderly women fron different ages that used to do exercises. Elderly ageg 55 to 69 years old were examined healthy and physically independent, divided into three groups according to their ages: G1 55 to 59 years old (average 56,87 years old DP: 1,3) G2 60 to 64 Yars old (average 62 years old DP:1,41) G3 65 to to 69 years old (average 66,80 yares old, DP:1,37). The data analysis was done trough a descriptive statistics (average and standard deviation) and the analysis of the variances (ANOVA One Way) to determine the differences among the groups with significance level pl 0,05. The results demostrated that there weren t any significative statistictally difference in the test time among the three groups while compared to each other. We could 1

2 conclude from these results that doing exercises is very important for keeping the elderly healthy. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas vemos cada vez mais artigos e reportagens que relatam sobre o envelhecimento, o que é ser idoso e quais as melhores formas de passar por esse processo. O envelhecimento é um processo não só biológico cujas alterações determinam mudanças estruturais no corpo, mas também um processo no qual podem acarretar conseqüências sociais e psicológicas. Se ao mesmo tempo houver o acometimento de doenças e pobreza, a situação do idoso se agrava, pois se somam à falta de prestigio e de poder a dependência física, psicológica e financeira em relação à família e a sociedade (OKUMA, 1998).. Para Astrand et al. (1987) citado por Rabelo e Oliveira (2003), os maiores níveis de força muscular são alcançados entre os 20 e 30 anos de idade, a partir daí, diminuições progressivas da força são manifestadas, principalmente nos grandes grupamentos musculares. A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia destacam que há uma perda de força muscular em torno de 6% por década dos 35 aos 50 anos de idade, e a partir daí 10% por década. Segundo Gallahue e Ozmun (2003) à medida que se avança para a idade adulta, aspectos das áreas motoras, cognitivas e afetivas interagem para afetar o desempenho motor, o qual em um adulto depende da interação de grande variedade de variáveis, algumas das quais podem ser manipuladas com facilidade, enquanto outras são resistentes a alterações. As tarefas motoras variam de atividades diárias, ex: digitar uma carta, caminhar em um parque, a habilidades especializadas que exigem do sujeito alto grau de velocidade, alto nível de precisão, ou, a combinação de velocidade e de precisão. Santos et al. (2004) afirmam que, se as experiências motoras são importantes nas etapas iniciais da vida,contudo durante o envelhecimento elas são imprescindíveis. Isso se deve a necessidade do idoso em adaptar-se ao corpo em envelhecimento, o que reflete de forma marcante no grau de autonomia/independência desses indivíduos. Roberton (1989) citado por Santos et al. (2004) acredita que o desempenho motor continua em todo curso de vida do ser humano, sendo um processo que envolve ganhos e perdas de performances motoras fazendo com que o idoso aprenda a se adaptar com as novas condições de vida. Atualmente,cada vez mais se recomenda a prática da atividade física para a manutenção da saúde, o que certamente possibilita um envelhecimento saudável, ou seja,de forma ativa,proporcionando ao idoso autonomia para manter assim um bom desempenho na efetivação de atividades da vida diária (AVD s)(rabelo E OLIVEIRA,2003). Okuma (1998) destaca que a prática de atividade física é importante não só para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (como diabetes, hipertensão, osteoporose), mas também para manutenção das funções do aparelho locomotor, principal responsável pelo desempenho das atividades da vida diária e pelo grau de independência e autonomia do idoso. Estudos mostram que muitas das alterações nas estruturas e funções fisiológicas que ocorrem com a idade resultam da inatividade física. Como exemplo: 2

3 a alteração na sensibilidade a insulina, na massa corporal magra, na taxa metabólica basal e na capacidade aeróbica. Além disso, os idosos têm impedimento em manter suas atividades diárias por problemas de fraqueza generalizada e quedas sistemáticas (que são causadas pela diminuição da força), conforme afirma Matsudo(200o). Nesse contexto, se torna oportuno e necessário um estudo comparativo do desempenho motor em diferentes faixas etárias para demonstrar se no decorrer dos anos as mulheres perdem a sua capacidade funcional para realizar as suas tarefas do dia-a-dia., visto que tal fato pode comprometer a autonomia e qualidade de vida destas. Assim o objetivo deste estudo foi comparar o desempenho motor no teste de sentar-se e levantar-se da cadeira em mulheres idosas em diferentes faixas etárias praticantes de um programa de atividade física. METODOLOGIA Para seleção da amostra adotou-se os critérios de inclusão e exclusão. Os de inclusão foram: mulheres idosas fisicamente independentes, conforme classificação de Spirduso (2003), na faixa etária de 55 a 69 anos, participantes do Núcleo ATIVAIDADE do Unileste-MG há no mínimo 12 semanas, com freqüência mínima de 85% das aulas, duas vezes por semana por um período de 50 minutos. As atividades físicas praticadas pelas voluntárias envolvem as seguintes variáveis físicas: alongamentos, exercícios aeróbios, localizados, coreografias, relaxamentos e atividades lúdicas. Foram adotados como critério de exclusão quaisquer fatores limitantes para o teste proposto como: osteoporose, dificuldade de locomoção, labirintite, pressão arterial não controlada. Após a identificação dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionadas 45 idosas divididas em 3 grupos de acordo com a faixa etária: G1-55 a 59 anos ( idade média 56,87 anos, DP: 1,3), G2 60 a 64 anos ( idade média 62 anos, DP: 1,41), G3 65 A 69 anos ( idade média 66,80 anos, DP: 1,37). As participantes receberam orientação sobre o procedimento adotado para a coleta de dados, com posterior assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Para a avaliação do desempenho motor utilizou-se o teste de sentar-se da cadeira e locomover-se pela casa, com padronização de Andreotti e Okuma (1999). Tal teste foi realizado da seguinte forma: posicionou-se uma cadeira com apoio de braços no solo e demarcou um X com fita adesiva, 10 cm a sua frente (poderia acontecer de a cadeira se deslocar durante o teste). A partir da demarcação, colocou 2 cones diagonalmente a cadeira a uma distância de 4 metros para trás e 3 metros para os lados direito e esquerdo da mesma. O avaliado iniciou o teste sentado na cadeira, com os pés fora do chão. Ao sinal de Atenção, já!!, o sujeito se levantou, move-se para a direita, circulou o cone, retornou para a cadeira, sentou-se e retirou ambos os pés do chão. Sem hesitar, levantou-se novamente, moveu-se para a esquerda, circulou o cone, retomou para a cadeira e sentou-se novamente, tirando ambos os pés do chão. Imediatamente, realizou um novo circuito( exatamente igual ao primeiro). Assim, o percurso consistiu em contornar cada cone duas vezes, alternadamente para a direita, para a esquerda, para a direita e para a esquerda. Nos momentos em que o avaliado se levantava da cadeira, podia utilizar de seus 3

4 apoios. O tempo foi marcado com um cronômetro e começou a ser contado no momento em que o sujeito colocou os pés no chão e pará-lo quando se sentar pela quarta vez.(sem apoio dos pés). O avaliado foi instruído a realizar o percurso o mais rápido possível. Foram realizadas duas tentativas, com intervalo de 60 segundos entre cada uma, sendo considerada a melhor delas. Os tempos destes testes foram aferidos em segundos. Antes da realização do teste foram mensurados o peso, estatura e pressão arterial das voluntárias (PA com as idosas em repouso). A análise dos dados foi realizada através da estatística descritiva com cálculo de medidas e tendência central (média) e dispersão (desvio padrão) e a análise de variância ANOVA One-Way e teste Post-Hoc de Tukey para determinar as diferenças entre os grupos com nível de significância p<0.05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1 Médias e desvios padrão dos valores de idade, peso, altura, IMC, PA sistólica, PA diastólica nos diversos grupos. Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Desvio Desvio Desvio Variável Média Média Média padrão padrão padrão Idade (anos)* 56,87 1,3 62,00 1,41 66,80 1,37 Peso (Kg) 67,71 12,71 66,01 13,49 62,53 14,63 Altura (m) 1,54 0,03 1,54 0,06 1,54 0,07 IMC (Kg/m2) 28,62 4,7 28,30 5,97 26,53 5,83 PA Sistólica 119,33 14,38 127,33 24,63 126,00 19,2 PA Diastólica 70,00 11,34 73,33 12,91 74,00 8,28 * p< 0,05. Na tabela 1 são apresentados os valores da média e desvios-padrão da idade, peso, altura, IMC, PA Sistólica e PA Diastólica dos 3 grupos de mulheres idosas de faixa etária entre 55 a 69 anos que fizeram parte do estudo. Como pode ser observado, as mulheres possuem em média, a mesma altura, com o peso, PA e IMC semelhantes tornando assim estas variáveis homogêneas, mas quando é mostrado a idade das idosas esta variável passa a ser heterogênea pois a amostra é composta por mulheres de 55 a 69 anos, fazendo com que ocorra uma diferença altamente significativa quanto a idade ( p= 0,000< 0,05). 4

5 Tabela 2 Médias e desvios padrão do teste sentar-se e levantar-se da cadeira em segundos dos grupos G1, G2 e G3. G1 G2 G3 Média Desvio padrão 4,72 4,93 3,75 * p < 0,05 A tabela 2 apresenta as médias do tempo gasto em segundos e centésimos de segundos e desvios padrão dos grupos analisados no teste sentar e levantar-se da cadeira. O grupo 1 apresentou média de 32"80 ± 4,72; o grupo 2 apresentou média de ± 4,93 e o grupo 3 apresentou média de ± 3,75. É mostrado na figura 1 a média da melhor tentativa no teste de sentar-se e levantar-se da cadeira executado pelas mulheres que fizeram parte do estudo. Os grupos são comparados entre si, ou seja, o grupo 1(G1) comparado com o grupo 2(G2), o grupo 1(G1) comparado com o grupo 3(G3) e o grupo 2(G2) comparado com o grupo 3(G3). Ao analisarem-se os resultados deste estudo através da aplicação do teste ANOVA, pode-se observar que não houve diferença estatisticamente significativa com os grupos quando comparados entre si, onde os valores de p são: G1/G2 (0,878); G1/G3 (0,857) e G2/G3 ( 0,572), sendo que todos os grupos apresentaram valores de p>0,05. Figura 1 Comparação dos resultados obtidos entre os grupos G1 e G2, G1 e G3, G2 e G3. Comparativo do desempenho no teste de sentar-se e levantar-se da cadeira em idosas de 55 a 69 anos Tempo (segundos) 35,00 32,50 30,00 27,50 33,60 33,60 32,80 32,80 31,93 31,93 25,00 * p<0,05 G1/G2 G1/G3 G2/G3 O idoso tem uma forte tendência a perder as suas capacidades funcionais com o passar dos anos, limitando assim a sua participação em programas de atividade física. Segundo Matsudo et al. (2001), essa diminuição do nível de atividade física relacionada à idade que acontece nos seres humanos tem uma base biológica que 5

6 sustenta que este declínio na atividade é igualmente observado em várias espécies de animais. Tal declínio é explicado como conseqüência de uma liberação reduzida do neurotransmissor dopamina (associado com a motivação) ou perda dos receptores de dopamina que estão associados com alteração de vários parâmetros da locomoção.. Segundo Matsudo et al.(2000), a perda da massa muscular e conseqüentemente da força muscular é a principal responsável pela deterioração na mobilidade e na capacidade funcional no indivíduo que está envelhecendo. Por esta razão, tem despertado o interesse de pesquisadores, à procura das causas e mecanismos envolvidos na perda da força muscular com o avanço da idade, e desta forma criar estratégias para minimizar este efeito deletério e manter ou melhorar a qualidade de vida nesta etapa. Rabelo e Oliveira (2003) em um estudo de revisão salientam que um programa de treinamento de força adequado e eficiente pode proporcionar incrementos no desempenho das atividades da vida diária em pessoas idosas, e assim contribuir para uma vida com mais autonomia. Em estudo realizado por Trancoso e Farinatti (2002) verificou-se que idosas funcionalmente autônomas submetidas a doze semanas de treinamento de força em exercícios de membros superiores(supino) e membros inferiores( leg-press) apresentaram grandes ganhos de força nas primeiras quatro semanas tendendo a estabilizar-se nas semanas finais. Conclui-se que o treinamento de força pode apresentar resultados positivos em idosas com bom nível de independência funcional. Fortalecendo ainda os dados de que exercícios adequados melhoram os níveis de força de indivíduos idosos fisicamente independentes. Os resultados encontrados no presente estudo estão em consonância com os achados de Rabelo et al. (2004), os quais demonstraram que idosos submetidos a um programa de exercícios resistidos durante dez semanas apresentaram melhoras significativas de desempenho motor no teste sentar e levantar da cadeira.outro estudo que também apresentou melhoras significativas neste mesmo teste foi o de Costa et al.(2004),o qual foi realizado um programa de treinamento de exercícios resistidos de oito semanas. Tais resultados reforçam a importância da prática de exercícios físicos orientados para este segmento populacional o que estabelece melhor desempenho para a efetivação de atividades cotidianas. Pescatello (1993) citado por Utiyama (2002) ressalta que aproximadamente 80% das pessoas acima de 65 anos apresentam ao menos um problema crônico de saúde demonstrando limitações físicas e motoras que os anos lhe impõem, desta forma prejudicando a sua autonomia, porem, conforme foi constatado neste estudo, pessoas que se exercitam regularmente preservam a perda da sua capacidade funcional tendo melhoras no seu desempenho motor. Gobbi (1997) citado por Rabelo e Oliveira (2003) argumentou que a atividade física regular pode contribuir para retardar os declínios associados ao envelhecimento, na velocidade do processamento do sistema nervoso central, melhorando sua velocidade de reação, podendo contribuir efetivamente para melhorar a realização de atividades do dia-a-dia, preservando a autonomia do idoso. Entre duas pessoas de qualquer idade, a mais jovem é aquela cuja capacidade de trabalho, equilíbrio e habilidade motora forem maiores. O tempo altera estes fatores do desempenho físico, mas a prática regular das atividades físicas restringe tal alteração, e, mesmo que não assegure o prolongamento do 6

7 tempo de vida, ela garante algo importante: o aumento do tempo de juventude. Porque para o idoso jovem é importante sua autonomia para as atividades domésticas e de locomoção. CONCLUSÃO Os resultados permitem concluir que não houve diferença estatisticamente significativa entre os 3 grupos quando comparados uns com os outros, evidenciando a importância da prática da atividade física, podendo assim aproximar o nível de aptidão do idoso de mais idade com o idoso de menos idade. Desta forma, uma atividade física bem orientada poderá proporcionar melhorias na qualidade de vida do idoso, aumentando o nível do seu desenvolvimento motor, contribuindo para uma melhor autonomia e proporcionando melhor desempenho nas AVD s. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDREOTTI, R. A; OKUMA, S.S; Validação de uma bateria de testes de atividade da vida diária para idosos fisicamente independentes. Revista Paulista Educação Física. São Paulo. V.13 Nº1: 46-66, Jan. / Jun COSTA, Geni Araújo et al. A influencia do treinamento de força nas AVDS e na QV de idosos pertencentes ao projeto AFRID. in XXVII Simpósio Internacional de ciências do esporte.atividade Física: da Ciência Básica para Ação Afetiva (Anais). GALLAHUE, David L. e Ozmun, John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2. ed. São Paulo: Phorte, p. MATSUDO, Sandra Mahecha et al. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira Ciências e Movimento. Brasília, v. 8, n. 4 p , setembro, MATSUDO, Sandra Mahecha et al. Perfil do nível de atividade física e capacidade funcional de mulheres maiores de 50 anos de idade de acordo com a idade cronológica. Revista brasileira de atividade física & saúde. v. 6. n.1, p , OKUMA, Silene Sumire. O idoso e a atividade física. 2. ed. Campinas: Papirus, RABELO, Heloísa Thomaz e OLIVEIRA, Ricardo Jacó de in DANTAS, Estélio H. e OLIVEIRA, Ricardo Jacó de. O treinamento de força e sua relação com as atividades da vida diária de mulheres idosas. In: Exercício, Maturidade e Qualidade de Vida. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, p RABELO H. T., OLIVEIRA R. J., BOTARO M. Effects os resistence training on activities of daily living in older women. Biology of Sport, Vol 21 Nº 4,

8 SANTOS, Suely et al. Desenvolvimento Motor de crianças, de idosos e de pessoas com transtornos de coordenação. Revista Paulista da Educação Física. São Paulo, v. 18, p , agosto, SBME (Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte) e SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia), disponível em internet Acesso em 24 fev SPIRDUSO W. W. Physical Dimension of Aging. Manole, São Paulo, 200 TRANCOSO, Ericka Santana Federici e FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Efeito de 12 semanas de treinamento com peso sobre a força muscular de mulheres com mais de 60 anos de idade. Revista Paulista da Educação Física. São Paulo, v. 16, n.2, p , jul/dez, UTIYAMA, Lucilia Kunioshi e TEIXEIRA, Luzimar Raimundo. Efeito de um programa de atividades motoras nas variáveis da função pulmonar de idosos. Revista Atividade Física e Saúde. Londrina, v.18, n.1, p.14-23,

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