Ciclo de Monitorização IHP+ 2016
|
|
- Thereza Duarte Peralta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciclo de Monitorização IHP Monitorização da Eficácia da Cooperação para o Desenvolvimento no sector da saúde Apresentação dos resultados para Cabo Verde O consultor Dr. José M. M. d Aguiar Praia, Janeiro/2017
2 INTRODUÇÃO 30 países participaram do 5º ciclo de monitoramento IHP + 8 práticas da Cooperação Eficaz para o Desenvolvimento (CED) foram medidas, incluindo as contribuições do governo, dos parceiros de desenvolvimento (PD), das organizações da sociedade civil (OSC) e do setor privado (SP) Cabo Verde relatou para o ano fiscal 2015: 31% dos PD participaram incluindo FG, OMS, ONUDC, UNICEF/FNUAP, Portugal, Brasil, o que representa 85% do apoio externo em 2014 (Fonte: Banco de dados da OCDE/CRS) 15 OSC participaram da pesquisa on-line e 10 na discussão de grupo (FGD) 14 representantes do SP participaram na discussão de grupo A partir de meados de Junho de 2016, foi indigitado um coordenador do MS para o exercício da monitorização o processo ganhou nova dinâmica.
3 Processo de recolha de dados 1. Recepção de todo o material e orientações do IHP+ 2. Contacto com os responsáveis do MS e pontos focais 3. Elaboração das listas de participantes das OSC e do SP que participariam no processo 4. Reunião com os participantes do sector privado para colecta de subsídios 5. Aplicação do inquérito on line para os participantes das OSC 6. Discussão dos resultados com os participantes e elaboração de relatórios do SP e OSC 7. Recolha de dados quantitativos dos PD e do Governo 8. Realização de entrevistas aos PD e Governo para colecta de dados qualitativos 9. Envio dos dados ao IHP+ para análise 10. Recepção dos resultados das análises e sua apresentação aos pontos focais para validação
4 Ciclo de Monitorização IHP Recolha de dados Discussão dos resultados Ação
5 OBJECTIVO DA DISCUSSÃO estimular o diálogo nacional entre todos os parceiros, sob a direção do Ministério da Saúde, sobre a CED para a saúde e reforçar a responsabilidade mútua para o desempenho da CED a nível do país A apresentação e discussão dos resultados fornece uma plataforma para todos os parceiros em conjunto poderem: Analisar o desempenho com base em oito práticas de CED Identificar os elementos que impedem ou condicionam o progresso Concertar ações para melhorar o desempenho e responsabilização mútua da CED para a saúde.
6 Oito práticas de CED, Quatro compromissos PRATICAS CED CED 1 CED 5 Os parceiros apoiam uma única estratégia nacional de saúde A responsabilização mútua é reforçada Compromissos 1 COMPROMISSO DE ESTABELECER ESTRATÉGIAS SÓLIDAS NO SECTOR DA SAÚDE QUE SÃO AVALIADAS EM CONJUNTO E REFORÇAR A RESPONSABILIZAÇÃO MÚTUA CED 2 CED 3 CED 4 CED 6 CED 7 CED 8 A cooperação para o desenvolvimento da saúde é mais previsível e o apoio à saúde registado no orçamento Os sistemas de gestão das finanças públicas (GFP) são reforçados e utilizados Os sistemas de aquisições e abastecimentos são reforçados e utilizados O apoio técnico é coordenado e a cooperação sul-sul apoia a aprendizagem Envolvimento e participação de organizações da sociedade civil Envolvimento e participação do sector privado 2 COMPROMISSO DE MELHORAR O FINANCIAMENTO, A PREVISIBILIDADE E A GESTÃO FINANCEIRA DO SECTOR DA SAÚDE 3 COMPROMISSO DE ESTABELECER, FORTALECER E UTILIZAR SISTEMAS NACIONAIS 4 COMPROMISSO DE CRIAR UM AMBIENTE PROPÍCIO PARA A PARTICIPAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E DO SETOR PRIVADO NO SETOR DA SAÚDE
7 RESULTADOS DA RECOLHA DOS DADOS
8 1. COMPROMISSO DE ESTABELECER ESTRATÉGIAS SÓLIDAS NO SECTOR DA SAÚDE QUE SÃO AVALIADAS EM CONJUNTO E REFORÇAR A RESPONSABILIZAÇÃO MÚTUA
9 OS PARCEIROS APOIAM UMA ÚNICA ESTRATÉGIA NACIONAL DE SAÚDE Alinhamento do apoio com base na Estratégia do Sector da Saúde A revisão conjunta do sector nacional de saúde Todos os PD confirmam que o apoio está alinhado Parece que o apoio dos PD à estratégia nacional de saúde abarca apenas as áreas de formação, suporte financeiro e AT. Segundo alguns PD é preciso estabelecer rotinas para reforçar o diálogo entre as partes. FG, OMS, ONUDC, Secretariado Executivo do CCS- SIDA e UNICEF/FNUAP apoiaram a revisão conjunta Avaliação conjunta e programada com participação do governo, PD, OSC e SP não se realiza. 50% das agências acham necessário que existam avaliações distintas ao nível do sector ou subsector para integração das múltiplas abordagens possíveis.
10 RESPONSABILIZAÇÃO MÚTUA É REFORÇADA Monitorização e Avaliação Os processos para a responsabilização mútua FG e Secretariado Executivo do CCS-SIDA (SECS) confirmam que usam apenas indicadores do sector nacional de saúde para monitorar o seu apoio FG, OMS, Secretariado Executivo do CCS-SIDA e UNICEF/FNUAP participam nos processos da responsabilização mútua Não há evidência da existência de um plano de M&A da estratégia nacional de saúde e, mesmo existindo, não há registo de ações desenvolvidas nesse âmbito. Apenas a OMS faz a monitorização e avaliação do programa de cooperação com o país Não existem avaliações de compactas como o JAR. O documento Pacto Nacional de Saúde foi assinado pelo governo, PD e OSC, mais foi pouco efetivo. A harmonização dos procedimentos e metas nacionais reforçaria a obtenção de melhores resultados.
11 2. COMPROMISSO DE MELHORAR O FINANCIAMENTO, A PREVISIBILIDADE E A GESTÃO FINANCEIRA DO SECTOR DA SAÚDE
12 A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE É MAIS PREVISÍVEL (1) Fundos desembolsados conforme a calendarização acordada % dos fundos dos PD desembolsados conforme acordado O Gov teve uma sobredespesa que corresponde às dívidas acumuladas das estruturas de saúde. Os fundos de UNFPA/UNICEF excedem o inicialmente previsto devido a reforços realizados posteriormente para satisfazer necessidades não previstas.
13 A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE É MAIS PREVISÍVEL (2) Previsibilidade dos Fundos para o Futuro Comunicação dos recursos planeados para os próximos 3 anos ao MS Apenas Portugal comunicou os fundos planeados para os próximos 3 anos, mais há discordâncias com a informação reportada pelo Governo. A previsibilidade é uma prioridade a ser melhorada para reduzir imprevistos e melhorar o desempenho e eficácia da cooperação. Seria desejável que o Plano do MS fosse plurianual para facilitar a programação e prevenir eventuais situações imprevistas.
14 APOIO À SAÚDE INSCRITO NO ORÇAMENTO % de fundos dos PD inscritos no orçamento % de fundos dos PD participantes reportados como inscritos no orçamento A gestão dos recursos não é feita através de um canal único e isso pode ofuscar a transparência do processo. Este resultado só inclui informação sobre a OMS, Portugal e UNICEF/UNFPA Discordâncias entre o Gov e os PD na assistência ao sector da saúde registada no orçamento anual aprovado pela legislatura.
15 3. COMPROMISSO DE ESTABELECER, FORTALECER E UTILIZAR SISTEMAS NACIONAIS
16 CED 3: OS SISTEMAS DE GESTÃO DAS FINANÇAS PÚBLICAS (GFP) SÃO REFORÇADOS E UTILIZADOS Qualidade e utilização do sistema nacional de GFP % dos PD que utilisam os sistemas nacionais Execução Relatórios orçamental financeiros Auditorias OMS 68% 68% 68% ONUDC 0% 0% 0% PORTUGAL 0% 0% 0% UNICEF/ UNFPA NK NK NK GFATM NK NK NK Apoio ao reforço e capacitação dos sistemas dos PDs confirmam a existência de apoio suficiente para o reforço e capacitação dos sistemas de GFP Comentários e resultados principais O sistema de gestão inclui diversos fluxos nem sempre articulados entre si. Por isso, os dados do MS e do MF não são coincidentes. Este resultado só inclui informação sobre a OMS, ONUDC e Portugal Não existe um sistema comum de gestão financeira para evitar a duplicação de esforços e imprimir maior transparência.
17 CED 4: OS SISTEMAS DE AQUISIÇÕES E APROVISIONAMENTO SÃO REFORÇADOS E UTILIZADOS Existência e utilização dos sistemas de aquisições e aprovisionamentos Existe um plano governamental para aquisições nacionais e aprovisionamentos dos PD utilisam os sistemas nacionais Apoio ao reforço e capacitação dos sistemas dos PDs confirmam a existência de apoio suficiente para o reforço e capacitação dos sistemas PD que utilisam o sistema nacional de aquisições e aprovisionamentos: GFATM Secretariado Executivo do CCS- SIDA PD que não utilisam o sistema nacional de aquisições e aprovisionamentos: OMS ONUDC UNICEF/FNUAP Comentários e resultados principais O plano de aquisições e aprovisionamento do governo aplica-se a nível nacional e o dos PD a nível internacional (têm um plano e sistema de aprovisionamento próprios). O mercado nacional é extremamente pequeno e pouco diversificado. O plano nacional prevê mecanismos de procura global ou regional. É necessário fortalecer os sistemas nacionais de procura e estabelecer uma plataforma comum a ser utilizado pelo governo e pelos PD.
18 CED 6: O ASSISTÊNCIA TÉCNICA É COORDENADO E A COOPERAÇÃO SUL-SUL APOIA A APRENDIZAGEM O apoio técnico é coordenado Não existe um plano nacional de Assistência Técnica (AT) acordado Os PD participantes fornecem AT em conformidade com o plano nacional A Cooperação Sul-Sul O Ministério da Saúde beneficia da Cooperação Sul-Sul Os PD participantes apoiam a Cooperação Sul-Sul Todos os PD (excepto a ABC) declararam que fornecem AT em conformidade com o plano nacional. Provavelmente não existe um Plano de AT e os PD apenas respondem às solicitações pontuais do governo. É necessária uma análise conjunta prévia da situação (governo/pd) para identificação das necessidades e formas de AT necessárias. Todos os PD (excepto a ABC) apoiam a cooperação Sul-Sul Na cooperação Sul/Sul a AT e os planos são previamente acordados, mas não se consegue determinar o volume dos investimentos. É precisa uma coordenação nacional para estes tipos de cooperação e um sistema para a avaliação de sua eficácia.
19 4. COMPROMISSO DE CRIAR UM AMBIENTE PROPÍCIO PARA A PARTICIPAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E DO SECTOR PRIVADO NA ÁREA DA SAÚDE
20 PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL OSC que participaram na discussão de grupo ou pesquisa on-line UNIMINDELO Universidade do Mindelo VERDEFAM Associação Caboverdiana Proteção Família Associação de Promoção da Saúde Mental A Ponte Fundação das Aldeias InfanQs SOS LCCC - Liga Cabo-verdiana Contra o Cancro Ordem dos Médicos Cabo-verdianos Associação Cabo-verdiana de Deficientes Cruz Vermelha de Cabo Verde União dos Sindicatos de S. Vicente ACRIDES - Associação de Crianças Desfavorecidas Plataforma das ONG Associação CV de Prevenção do Alcoolismo Associação Zé Moniz - Espaço Aberto BORNEfonden UNICV Universidade de Cabo Verde
21 PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (1) Qual o espaço dado pelo governo para as OSC participarem efectivamente na política, planeamento e acompanhamento do sector de saúde Resultados do governo e do inquérito online das OSC Principais resultados saídos da discussão de grupo com as OSC O Governo não atribui grande importância ao papel das OSC e o acesso às informações é limitado e tardio por não existir uma plataforma comum de comunicação. Praticamente não existe diálogo entre as diversas OSC Não existe um mecanismo de coordenação entre o Ministério da Saúde e as OSC que facilite a sua efetiva participação no processo político e gestão do sector Apoio financeiro e assistência técnica acontecem ocasionalmente e beneficiam apenas uma minoria das OSC
22 PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (2) Em que medida a participação das OSC na política nacional de saúde, é apoiada de forma eficaz pelos Parceiros de Desenvolvimento? Resultados dos PD e do inquérito online das OSC Principais resultados da discussão em grupo com as OSC A maioria das OSC não têm acesso a recursos financeiros e não recebem qualquer apoio dos PD De uma maneira geral, as OSC não são consultadas pelos parceiros de desenvolvimento
23 PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (3) Eficácia dos mecanismos de responsibilização para as OSC Existe uma plataforma das ONGs, mas as OSC atuam isoladamente e não existe um mecanismo oficial de responsabilização Algumas OSC são reconhecidas como enqdades de uqlidade pública mas não conseguem aceder aos bene\cios legais conferidos p/ esse estatuto Estão por definir os padrões mínimos de qualidade necessários para credenciar uma OSC como credível. Proposta: Estabelecer um ponto focal no MS para facilitar a arqculação permanente entre o MS e as OSC e proporcionar uma parqcipação efeqva e atempada das OSC no processo de formatação e implementação de políqcas públicas de saúde Ambiente legislativo e regulamentar nacional A liberdade de associação em Cabo Verde é quase plena É deficiente e frágil a articulação das OSC com o Ministério da Saúde, com os parceiros internacionais e com a própria comunidade A distribuição dos recursos não é equitativa e as OSC não conseguem participar efetivamente na definição da política nacional de saúde Existe a Lei do Mecenato para a área social e da saúde, mas praticamente não produz efeitos
24 PARTICIPAÇÃO DO SECTOR PRIVADO Organizações do Sector Privado que participaram na discussão de grupo 1 Farmácia Mindelo 2 Farmácia Jovem 3 Labo Jovem 4 Mega\sio 5 Consultório Médico Dr. JL 6 Consultório Pediatria Dr. JLLS 7 Endoclínica 8 Medicentro 9 Urgimed 10 Centro\sio 11 SAMEG 12 Clinitur 13 Livra\sio 14 Consultório Médico Dr. BB
25 PARTICIPAÇÃO DO SECTOR PRIVADO (1) Espaço cedido pelo Governo ao SP para participação efectiva no processo de planeamento e supervisão da política do sector da saúde O sector privado muito raramente é consultado ou convidado a participar nos encontros sobre políticas de saúde A relação entre o MS e o sector privado é muito superficial Em vez de incentivos, existem múltiplos obstáculos para o desenvolvimento do sector privado Apoio fornecido pelos PD ao SP Os parceiros internacionais não apoiam a participação do sector privado nas políticas de saúde Os PD relacionam-se exclusivamente com o governo Sugerem: Criar uma comissão com representantes dos PD, Gov e SP para facilitar o diálogo entre as partes e abrir espaços à participação do SP enquanto agente ativo e parceiro do MS Os PD e o Gov devem fazer um esforço conjunto para possibilitar a integração do sector privado nos respetivos programas
26 PARTICIPAÇÃO DO SECTOR PRIVADO (2) Eficácia dos mecanismos de responsibilização para as associações profisionais e industriais Não existem mecanismos efetivos e eficazes para responsabilizar os profissionais pela prestação de serviços de qualidade No ramo industrial existem uma empresa de produção de medicamentos (INFARMA) e outra de importação e comercialização de medicamentos (EMPROFAC) e cumprem a legislação em vigor Ambiente legislativo e regulamentar nacional Existe plena liberdade para a criação de associações, grupos de privados e afiliação nos sindicatos, mas raramente são auscultados ou consultados O exercício privado da medicina ainda não está devidamente regulamentado Sugerem: Proceder a uma reforma profunda das políticas de saúde Criar uma associação dos operadores privados para manter um diálogo permanente com o governo para análise e discussão de propostas oriundas do sector privado
27 RESUMO DO DESEMPENHO DOS PARCEIROS DE DESENVOLVIMENTO
28 PRACTICAS CED INDICADORES OMS ONUDC Portugal UNICEF/FNUAP Brasil FG/SECS EDC 1 O PD participou nas avaliações conjuntas ao nível do sector ou sub-sector EDC 2a % dos fundos desembolsados ao governo como acordado 86% 60% 99% 149% NA 100% EDC 2b O PD comunicou ao MS os recursos planeados para os próximos 3 anos NA EDC 2c % dos fundos registados/inscritos no orçamento (segundo PDs) 0% 0% 0% 0% NA? EDC 3 % dos fundos que usam procedimentos nacionais de execução orçamental % dos fundos que usam procedimentos nacionais para relatórios financeiros 68% 0% 0%? NA? 68% 0% 0%? NA? % dos fundos que usam procedimentos nacionais de auditoria 68% 0% 0%? NA? EDC 4 O PD utilisa o sistema nacional de aquisições e abastecimento X? EDC 5 EDC 6 O PD usa apenas indicadores do sector nacional de saúde para monitorar o seu apoio O PD confirma sua participação nos processos de responsabilização mútua X X X O PD fornece AT em conformidade com o plano nacional O PD apoia a cooperação Sul-Sul O PD apoia as OSC com recursos financeiros X EDC 7 O PD apoia as OSC com formação O PD apoia as OSC com assistência técnica EDC 8 O PD fornece apoio técnico ou financeiro de forma a fortalecer o sector privado da área da saúde X X
29 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
30 PONTOS CHAVE PARA A DISCUSSÃO (1) PRATICA CED CED 1 (Plano do sector de saúde) CED 2 (Previsibilidade dos orçamentos) PROBLEMAS IDENTIFICADOS v O PNDS não foi avaliado na sua globalidade, porquê? v Não se realiza a avaliação conjunta e programada com parqcipação do Governo, PD, OSC e SP. Que mecanismos poderiam ser estabelecidos para fazer uso das JANS para avaliar e alinhar o apoio à estratégia nacional de saúde? v A previsão de financiamento dos programas do PNDS não está alinhada com a previsão anual global do setor, porquê? v Em algumas situações os orçamentos previstos e disponibilizados pelos PD foram uqlizados parcialmente (OMS, ONUDC), enquanto noutras o orçamento uqlizado ultrapassou, de longe, o inicialmente previsto (UNFPA/UNICEF). Quais as causas? Falhas na planificação? Falhas na Gestão? Deficiências na comunicação? Como poderia ser evitado? v A gestão dos recursos não é feita através de um canal único e verificam-se diferenças consideráveis na % dos fundos desembolsados pelos PD ao governo que não foram registados no orçamento, determinando uma forte imprevisibilidade do sistema. v Existe uma proposta consensual de se criar um veículo único para a gestão dos recursos disponibilizados ao setor da saúde. Quais são os passos necessàrios? v O plano orçamental do governo não está alinhado com os dos PD, porquê? v Apenas Portugal comunicou os fundos planeados para os próximos 3 anos, mas há Existem discordâncias entre as informações oferecidas pelo Gov (0%) e os PD (20%). Como poderia ser melhorada a despesa futura compreensiva e/ou o plano de implementação fornecida ao governo estabelecendo fluxos expectáveis de cooperação para o desenvolvimento para 3 anos fiscais?
31 PONTOS CHAVE PARA A DISCUSSÃO (2) PRATICA CED CED 3 (Sistemas GFP) CED 4 (Sistemas de aquisições e abastecimentos) PROBLEMAS IDENTIFICADOS v Quais as razões para ainda não se ter implementado o já consensualizado sistema único de gestão financeira? v 75% dos PDs confirmam a existência de apoio suficiente para o reforço e capacitação dos sistemas de GFP, mas a uqlização do sistema nacional de GFP caiu de 55% em 2012/2013 para 4% em 2014/2015 e, entre os PD, apenas a OMS refere que usa procedimentos nacionais de execução orçamental, relatórios financeiros e auditoria (68% dos fundos). Como poderia ser melhorado o sistema nacional de GFP para que seja uqlizada pelos PD? v Que mecanismos e ferramentas são necessários para a harmonização dos procedimentos? v Todos os PD têm e uqlizam um sistema próprio de aquisições e abastecimento e apenas a UNICEF/FNUAP e SECCS-SIDA uqlisam o sistema nacional de aquisições e abastecimento, porquê? v Não é possível conciliar os sistemas e estabelecer um plano de médio prazo? v Cómo poderia ser establecido um sistema comum de abastecimento e de procura envolvendo todos os parceiros e o Governo?
32 PONTOS CHAVE PARA A DISCUSSÃO (3) PRATICA CED CED 5 (Responsabilização mútua) CED 6 (Apoio técnico e CSS) PROBLEMAS IDENTIFICADOS v Não há evidência da existência de um plano de M&A da estratégia nacional de saúde e não há registo de ações desenvolvidas nesse âmbito v Apenas a UNICEF/FNUAP e SECCS-SIDA uqlisam exclusivamente indicadores nacionais de saúde para monitorar o seu apoio v Avaliação conjunta e programada com parqcipação do governo, PD, OSC e SP não se realiza. Como poderia ser implantado um sistema de acompanhamento e avaliação conjunta dos resultados que envolva os PD e o Gov baseado no plano de M&A do MS? v Os mecanismos de avaliação recíproca e inclusiva acerca dos progressos na implementação dos compromissos acordados para o sector saúde são suficientes? v Não existe um Plano Nacional de Apoio Técnico acordado, mesmo assim, os PD declaram que fornecem AT em conformidade com o plano nacional, o que pode significar que os PD apenas respondem às solicitações pontuais do governo; como poderia ser melhorado? v Sendo a cooperação Sul/Sul considerada importante para CV, por que moqvo os invesqmentos resultantes dessa cooperação não são inscritos diretamente no sistema de gestão financeira do governo e permiqr avaliar o seu impacto? v Como poderia ser estruturada a cooperação Sul/Sul e triangular para melhorar a coordenação e a sua eficácia?
33 PONTOS CHAVE PARA A DISCUSSÃO (4) PRATICA CED CED 7 (Participação das OSC) CED 8 (Participação do SP) PROBLEMAS IDENTIFICADOS v As informações do governo e dos PD sobre a parqcipação das OSC são diferentes das prestadas pelas OSC v Não existe nenhum mecanismo oficial de responsabilização e não estão definidos padrões mínimos de qualidade necessários para credenciar uma OSC como organização credível v A arqculação das OSC com o Ministério da Saúde, com os parceiros internacionais e com a própria comunidade é deficiente e frágil. O que deve ser feito para envolver as OSC em todas as fases do processo políqco para a área da saúde, quando já é reconhecida a relevância do seu papel, sobretudo no que concerne às ações que envolvem a parqcipação das comunidades e grupos específicos? v A Plataforma das ONG poderia ter um papel catalisador no relacionamento entre as OSC e os PD/Governo, mas enfrenta diversas barreiras. Como superá-las? v O sector privado tem sido marginalizado pelo governo e enfrenta múlqplos obstáculos que impedem o seu normal desenvolvimento; quais as razões quando é reconhecida a necessidade de se estabelecer uma relação de complementaridade entre os 2 setores? v Os PD relacionam-se exclusivamente com o governo e não prestam apoio ao sector privado para facultar a sua parqcipação nas políqcas de saúde v Não existem mecanismos efeqvos e eficazes para responsabilizar os profissionais pela prestação de serviços de qualidade. Como poderia ser melhorada tal situação? v O exercício privado da medicina não está devidamente regulamentado. Quais as razões?
34 PLANO DE AÇÃO
35 AÇÕES ACORDADAS PRATICA CED PROBLEMA IDENTIFICADO AÇÃO ACORDADA RESPONSAVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DATA LIMITE MECANISMO DE MONITORIZAÇÃO? COMENTÁRIOS CED 1 CED 2 CED 3 CED 4 CED 5 CED 6 CED 7 CED 8 OUTRAS
36 Obrigado!! Perguntas? Questões Favor contactar-me através de
37 As cores Slide Blue: #1d7fde IHP Icons: #3A7CC0 Development partners Graph Orange: #F36D26 Government Graph light blue: #32C1D2 Private sector Graph green: #77C29A Civil society Graph purple: # e6dae3
Ciclo de Monitorização IHP+ 2016
Ciclo de Monitorização IHP+ 2016 Monitorização da Eficácia da cooperação para o desenvolvimento no sector da saúde Apresentação dos resultados para Moçambique INTRODUÇÃO 30 países participaram do 5º ciclo
Ciclo de Monitorização IHP+ 2016
Ciclo de Monitorização IHP+ 2016 Monitorização da Eficácia da cooperação para o desenvolvimento no sector da saúde Apresentação dos resultados para GUINEA BISSAU INTRODUÇÃO 30 países participaram do 5º
CICLO DE MONITORIZAÇÃO DA IHP+ DE 2016
CICLO DE MONITORIZAÇÃO DA IHP+ DE 2016 MODELO DE RELATÓRIO DE PAÍS PAÍS NOME DO CONSULTOR Cabo Verde D. Jose Manuel Aguiar DATA DE SUBMISSÃO 14 Novembro 2016 1 Processo do Ciclo de Monitorização da IHP+
Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde
Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento
Primeira Sessão do Comité de Coordenação de País Moçambique Ricardo Godinho Gomes Gestor de Programas e Coordenador do Projecto Maputo,
Projeto de Reforço das Capacidades Técnicas e Funcionais das Instituições Superiores de Controlo (ISC), Parlamentos Nacionais e Sociedade Civil para o controlo das finanças públicas nos PALOP e em Timor-Leste
Resumo. Second National Intercultural Health Strategy Segunda Estratégia Nacional Intercultural de Saúde
Second National Intercultural Health Strategy 2018-2023 Segunda Estratégia Nacional Intercultural de Saúde 2018-2023 Resumo Seirbhís Sláinte Níos Fearr á Forbairt Building a Better Health Service A ESTRATÉGIA
DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais
AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA) SUMÁRIO SUMÁRIO DO PLANO DE ACÇÃO Serve o presente Sumário para destacar as principais acções a empreender pela Cooperação Portuguesa até 2011 (IV Fórum
Delivering as One (DaO) Angola
Delivering as One (DaO) Angola RASCUNHO DE FICHA TÉCNICA PARA DISCUSSÃO Luanda, 13 setembro 2016 Que é Delivering as One? Delivering as one (DaO) ou Unidos na Acção é uma iniciativa das Nações Unidas que
DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO
Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
I. PRINCIPAIS INDICADORES
EN ANEXO Lista dos indicadores a utilizar para o fornecimento de dados ao sistema de medição do desempenho de A versão eletrónica da presente lista e eventuais versões alteradas e posteriormente consolidadas
MISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130
Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030
Pelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento
Pelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento Introdução Cerca de 49% da população moçambicana não têm acesso à água segura e nas zonas rurais,
UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( )
RE20432-47/47/34/12 VOLUME 1: TEXTO PRINCIPAL UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO (2017 2021) (Projecto Actualizado a 23 de Fevereiro de 2017) Pág.1 Resumo
Na União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. Serviço de Auditoria Interna. Plano de atividades. Página 1 de 12
Serviço de Auditoria Interna Plano de atividades 2019 Página 1 de 12 Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Auditora Interna Dezembro 2018 Página 2 de 12 Índice Enquadramento... 2 Atividades
1 Processo do Ciclo de Monitorização da IHP+ de 2016
CICLO DE MONITORIZAÇÃO DA IHP+ DE 2016 RELATÓRIO DE GUINEA BISSAU PAÍS Guiné-Bissau NOME DO CONSULTOR Plácido Monteiro Cardoso DATA DE SUBMISSÃO 02.09.16 1 Processo do Ciclo de Monitorização da IHP+ de
PLANO DE AÇÃO - EQAVET
Decisão de implementação Geral Realizar uma reunião jan. 2018 fev. 2018 Implementar um sistema de garantia da qualidade alinhado com o Contratação de empresa consultora Empresa externa Orçamento fev. 2018
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS. Monitorização e advocacia no campo da igualdade e não discriminação
thoi CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Monitorização e advocacia no campo da igualdade e não discriminação Antecedentes Propósito Natureza Áreas prioritárias Montantes Duração Critérios de elegibilidade
III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP
III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP Nós, as Ministras e os Ministros da Saúde da Comunidade
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade
AVISO n.º POCH
AVISO n.º POCH-67-2019-01 TIPOLOGIA DE OPERAÇÃO QUALIDADE E EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PARA PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Implementação do sistema de garantia da qualidade alinhado com
10 Fevereiro 2010 Revisão Anual do One UN Programme em Cabo Verde. Dificuldades e obstáculos. Recomendações para superá-las
Dificuldades e obstáculos. para superá-las 1. Coordenação Reforçar os mecanismos de coordenação e articulação entre agências e entre parceiros Reforçar a colaboração inter Agência na f o r m u l a ç ã
DIRETRIZES PARA A DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES
DIRETRIZES PARA A DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES Ficha técnica Título: Diretrizes para a Divulgação e Utilização das Avaliações Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês
REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Anexo 1 - Registo da Aferição das Práticas de Gestão da EFP
Anexo 1 - Registo da Aferição das Práticas de Gestão da EFP Fase 1 Planeamento Critério de Qualidade O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos stakeholders e inclui as metas/objetivos,
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%
ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais
Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF. Hugo Caldeira.
Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF Hugo Caldeira hcaldeira@anotherstep.pt WWW.ANOTHERSTEP.PT 2018 ANOTHER STEP 2 SUMÁRIO WWW.ANOTHERSTEP.PT 2018 ANOTHER STEP 3 SUMÁRIO Estrutura do
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença
Anexo II. 3: Modelo de projeto de Apoio às DIN de Nível 1
Anexo II. 3: Modelo de projeto de Apoio às DIN de Nível 1 Compendium dos documentos do QIR: Manual do Utilizador do QIR 67 QUADRO INTEGRADO REFORÇADO PROPOSTA DE PROJETO DE «APOIO ÀS DIN» DE NÍVEL 1 SECÇÃO
Objetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Governança aplicada à Gestão de Pessoas
Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DO QUADRO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA 2012 Intervenção de Sua Excelência, Aiuba Cuereneia
Porquê nas escolas? 12% do consumo de energia dos edifícios. 2º maior gasto nos edifícios escolares
Motivações Porquê nas escolas? 12% do consumo de energia dos edifícios 2º maior gasto nos edifícios escolares Conhecimento limitado da performance ambiental e energética Constrangimentos orçamentais são
FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau
TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS
Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM
Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Missão Indonésia Liane Angoti CGDF Rodrigo Dutra SEF/DIAG/SC AGENDA Histórico; Estágio Atual DF e SC; Visita à Indonésia; Conclusões. HISTÓRICO Nível 5
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: Departamento de Recursos Humanos Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: 2/2/26 Fim: 2//27 Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação
O GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
PRO PALOP-TL SAI-ISC 2015
PAÍS BENEFICIÁRIO RESULTADOS DO PROJECTO RESULTADOS DE ACTIVIDADES & ACÇÕES R.1.1.: T écnicos do s ão capacitados para auditar o sector empresarial do Estado, em linha com a reforma legal e aumento da
Relatório de autoavaliação. do CNO. António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso
Relatório de autoavaliação 2011 do CNO Relatório elaborado pela equipa de autoavaliação do CNO António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso INTRODUÇÃO O presente relatório foi elaborado
Reforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO Reforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola UNIDADE EXECUTORA /INSTITUIÇÃO: Direcção Nacional
Avaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
CABO VERDE ARFA e sua Intervenção. BIO Latin America
CABO VERDE ARFA e sua Intervenção BIO Latin America 26 de outubro de 2016 Índice Cabo Verde e o setor farmacêutico ARFA: intervenção e perspetivas Registo (AIM) 25-10-2016 www.arfa.cv 2 Cabo Verde População:
Projeto INCLUIR. Enquadramento. O envolvimento na avaliação de tecnologias de saúde
Projeto INCLUIR Enquadramento O Infarmed tem mantido contacto e interação com associações de doentes ao longo da última década, seja no desenvolvimento de campanhas de comunicação e envio de materiais,
NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO
NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução
Modelo de autoavaliação da ESARS
2014-2017 Modelo de autoavaliação da ESARS Observatório da Qualidade Índice Introdução 2 Enquadramento 3 Trabalho desenvolvido no ano letivo 2013-2014 e 2014-2015 4 Missão e Finalidades 6 Princípios Orientadores
Diretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira
Diretora do Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Enquadramento A atividade do Serviço de Auditoria Interna da ULSM encontra-se regulada pelo artigo 17º do anexo III ao Decreto-Lei n.º 18/2017,
PT Unida na diversidade PT A8-0247/6. Alteração. Marco Zanni, André Elissen, Stanisław Żółtek em nome do Grupo ENF
2.7.2018 A8-0247/6 6 N.º 2 2. Recorda que o orçamento da UE para 2019 será o último da atual legislatura e será negociado em paralelo com as negociações sobre o próximo quadro financeiro plurianual (QFP)
QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde
QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: Ministério da Saúde Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências O SICAD tem como missão promover a aditivos, a diminuição das
Fundação Europeia da Juventude
Fundação Europeia da Juventude Apoio aos jovens na Europa Dedicado à juventude Diálogo Oportunidade Comunidade Parceria Todo coração Interativo Flexível Intercâmbio Profissional O CONSELHO DA EUROPA O
Anexo 1 - Registo da Aferição das Práticas de Gestão da EFP
2017 [ITEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE] Anexo 1 - Registo da Aferição das Práticas de Gestão da EFP Fase 1 Planeamento Critério de Qualidade O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos stakeholders
Objetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Curso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português
Curso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das
A PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto
A PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA 2030 Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto Painel 2 Como os ODS potenciam a nossa colaboração com outras entidades
Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna
Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação
Programa Quadro Integrado Reforçado Cabo Verde. Dia:20/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde
Programa Quadro Integrado Reforçado Cabo Verde Dia:20/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde O que é? O QIR é um programa que presta apoio aos PMA para desempenharem um papel mais ativo no sistema de comércio
PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto
PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA 2017-1. Contexto Globalmente, milhões de pessoas, incluindo um número significativo de indivíduos
Aprendizagem Reforçada pela Tecnologia - Linhas orientadoras para obter o estatuto de Escolas Digitais
Aprendizagem Reforçada pela Tecnologia - Linhas orientadoras para obter o estatuto de Escolas Digitais O logo indicado nos diferentes quadros refere o critério mínimo necessário para obter o estatuto de
Projeto de mobilidade para pessoal do ensino escolar
Projeto de mobilidade para pessoal do ensino escolar Os projetos de mobilidade permitem às escolas proporcionar aos respetivos docentes e outro pessoal educativo oportunidades e incentivos para a aquisição
AÇÃO 2. Parcerias Estratégicas na área da Educação, Formação e Juventude. Capacitação no Domínio da Juventude. Parcerias no Setor das Competências
AÇÃO 2 COOPERAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E O INTERCÂMBIO DE BOAS PRÁTICAS A B Parcerias Estratégicas na área da Educação, Formação e Juventude Capacitação no Domínio da Juventude Parcerias no Setor das Competências
Função Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados
ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para
Câmara Municipal de Palmela. O Município de Palmela e a Cooperação com Cabo Verde
Câmara Municipal de Palmela O Município de Palmela e a Cooperação com Cabo Verde IV Xornadas Anuais de Cooperação Galiza 29 Novembro 2007 Palmela e a Cooperação Internacional ACORDOS COOPERAÇÃO ACORDOS
Memorando de Entendimento. Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO
Memorando de Entendimento Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO Considerando que a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa doravante designada por
COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.4.2016 COM(2016) 209 final 2013/0091 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência
OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE
DATA: 16.07.2018 OFERTA DE EMPREGO - RESPONSÁVEL DA UNIDADE DE CONTROLE DE GESTÃO (M/F) / TESE Refª do Anúncio: GIP/CD/Julho 2018/0087 A TESE é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS REGULAMENTARES NA AREA FARMACÊUTICA - O CASO DE CABO VERDE
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS REGULAMENTARES NA AREA FARMACÊUTICA - O CASO DE CABO VERDE Carla Djamila Reis PCA da Agência de Regulação e Supervisão de Produtos Farmacêuticos e Alimentares - ARFA IMPLEMENTAÇÃO
Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Cooperação Portugal Cabo Verde,
Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países
TERMOS DE REFERÊNCIA. Assistente Técnico Especialista em Finanças Públicas para o Parlamento Nacional de Timor-Leste (média duração)
TERMOS DE REFERÊNCIA POSIÇÃO Assistente Técnico Especialista em Finanças Públicas para o Parlamento Nacional de Timor-Leste (média duração) CATEGORIA Perito PROJETO Programa da UE de Parceria para a Melhoria
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 19 de janeiro de 2015 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO Powerpoint Templates
O sistema dos Serviços de Emprego na Italia Torino 26 gennaio 2016
O sistema dos Serviços de Emprego na Italia Torino 26 gennaio 2016 1 O sistema dos Serviços de Emprego na Italia 2 Desde a publicação da L. 15 Março 1997, nº 59, que o Governo tem vindo a realizar um processo
Autoavaliar para Melhorar
Autoavaliar para Melhorar INFORMAR, SENSIBILIZAR, ENVOLVER E VALORIZAR o papel de todos os elementos da comunidade educativa. A melhoria do Agrupamento só é possível com o contributo de todos. «Se a autoavaliação
SEXAGESIMA ASSEMBLEIA MUNDIAL DE SAUDE. Saúde dos Trabalhadores: plano de acção global
SEXAGESIMA ASSEMBLEIA MUNDIAL DE SAUDE WHA60.26 Ponto da Agenda 12.13 23 de Maio de 2007 Saúde dos Trabalhadores: plano de acção global A Sexagésima Assembleia Mundial de Saúde Considerando o projecto
Protocolo da sociedade civil
Secretaria Internacional da EITI Oslo, 1 o de janeiro de 2015 Protocolo da sociedade civil A partir de 1 o de janeiro de 2015, esta versão substitui o Protocolo da Sociedade Civil da seção 4 do Padrão
'EDUCAÇÃO' São Tomé e Príncipe DOCUMENTO INFORMATIVO
'EDUCAÇÃO' São Tomé e Príncipe DOCUMENTO INFORMATIVO 2009-2018 O Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) colabora desde 2009 no reforço da qualidade do setor da Educação em São Tomé e Príncipe. Com financiamento
II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL
II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 15 de Maio de 2009 DECLARAÇÃO DO ESTORIL Os Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Angola,
A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013
A economia social, o emprego e o desenvolvimento local Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 Agenda 1. Dados globais do FSE no QREN 2. Alguns resultados do FSE nas políticas públicas
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS do Programa de Parcerias para o Impacto QUANDO É OBRIGATÓRIO O MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS? Este Memorando de Entendimento entre Parceiros é apenas
Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção
Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção Programa para o apoio a secretarias de educação na gestão pedagógica e formação de educadores. I. Contexto A Fundação Lemann acredita que alcançar a excelência
Plano Regional de Saúde Lisboa e
Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas
CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
PARECER COM(2013)614 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU Sistema bancário paralelo Fazer face aos novos fatores de risco no setor financeiro 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos
Grelha de Análise e Seleção de Candidaturas. Tipologia de Operações: Cursos Aprendizagem Dual. Nota Metodológica
Grelha de Análise e Seleção de Candidaturas Tipologia de Operações: Cursos Aprendizagem Dual Nota Metodológica 1 Taxas de certificação, de empregabilidade e de prosseguimento de estudos 1.1 Neste ponto
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 22.03.2016 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º
MPO DA REGIÃO DE BOSTON 2017 RESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO DO TÍTULO VI
MPO DA REGIÃO DE BOSTON 2017 RESUMO EXECUTIVO DO RELATÓRIO DO TÍTULO VI ES.1 ANTECEDENTES E PROPÓSITO A Organização de Planejamento Metropolitano da Região de Boston (MPO) é responsável por realizar o
PROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
PROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA Proposta de metodologia e critérios de seleção do POR Lisboa 2020 Tipologia de ações de Assistência
Perguntas frequentes
Perguntas frequentes Quadro Estratégico de Política Climática (QEPiC) 1. Porquê desenvolver um QEPiC? Existe a convicção política, científica e técnica de que as alterações climáticas são uma realidade