ACOMPANHAMENTO EM CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA TÉCNICAS PEDAGÓGICAS 50 Horas

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1 ACOMPANHAMENTO EM CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA TÉCNICAS PEDAGÓGICAS 50 Horas UFCD 3275 Formadora Fátima Pires Gomes Ação Educativa I

2 Programa da UFCD

3 Objetivos do Módulo Reconhecer as principais técnicas pedagógicas em creches e jardins-de-infância. Identificar as atitudes e desenvolver as ações necessárias ao estabelecimento de relações adequadas à situação de creches e jardins-de-infância.

4 1. CRECHES: Objetivos Conteúdos do Módulo: Organização do espaço físico e do Atividades e rotinas material Relações entre o educador, assistente de ação educativa, crianças e pais Funcionamento e aspetos organizativos

5 Conteúdos do Módulo: 2. A CRIANÇA E A CRECHE A importância da afetividade na creche Importância das rotinas na vida do bebé Adaptação da criança e da família à creche Receção da criança

6 Conteúdos do Módulo: 3. JARDINS-DE-INFÂNCIA: Objetivos Organização do espaço físico e do material Atividades e rotinas Relações entre o educador, assistente de crianças e pais Funcionamento e aspetos organizativos ação educativa,

7 Conteúdos do Módulo: 3. A CRIANÇA E O JARDIM-DE-INFÂNCIA: Processo de adaptação da criança ao jardim-de-infância Observação da criança no jardim-de-infância Observação naturalista Observação sistemática

8 Conteúdos do Módulo: assistentes Relação da criança com o educador de Relação entre o educador de infância, a criança e a família infância e

9 CRECHES

10 O QUE É A CRECHE? A creche é um equipamento de natureza socioeducativa, vocacionado para o apoio à família e à criança, destinado a acolher crianças até aos 3 anos de idade, durante o período correspondente ao impedimento dos pais ou de quem exerça as responsabilidades parentais.

11 O QUE É A CRECHE? A creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu círculo familiar, onde irá ser integrada e no qual se pretende que venha a desenvolver determinadas competências e capacidades.

12 São objetivos da creche: a) Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar; b) Colaborar com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo da criança; c) Assegurar um atendimento individual e personalizado em função das necessidades específicas de cada criança; d) Prevenir e despistar precocemente qualquer inadaptação, deficiência ou situação de risco, assegurando o encaminhamento mais adequado; e) Proporcionar condições para o desenvolvimento integral da criança, num ambiente de segurança física e afetiva; f) Promover a articulação com outros serviços existentes na comunidade.

13 Organização dos Espaços

14 Áreas funcionais: Área de receção: Destina-se ao acolhimento /receção e atendimento

15 Áreas funcionais: Deve ser: Área de receção: a) Ser ampla, com iluminação suficiente e adequada para espaço de transição com o exterior e permitir o fácil encaminhamento para os diversos espaços; b) Ser proporcional à dimensão da área total da creche, possuir mobiliário e equipamento adequados e dispor de vigilância para apoiar o controlo de entrada e saída de pessoas e ajudar a manter a segurança das instalações; c) Na área de receção devem existir instalações sanitárias separadas por sexo e acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada; d) Prever a existência de um espaço para cabides individuais, acessíveis aos pais ou a quem exerça as responsabilidades parentais. Nesta área pode ainda localizar-se a zona destinada ao desenvolvimento das tarefas administrativas e de gestão corrente do estabelecimento (núcleo administrativo).

16 Áreas funcionais: Área da direção, serviços técnicos e administrativos: Destina-se a local de trabalho da direção técnica do estabelecimento, a arquivo administrativo e a expedientes vários. Pode incluir os seguintes espaços: a) Gabinete da direção; b) Núcleo administrativo; c) Gabinete(s) técnico(s); d) Instalação sanitária.

17 Áreas funcionais: Área da direção, serviços técnicos e administrativos: Deve, igualmente, ser considerado um espaço destinado ao isolamento das crianças que adoeçam subitamente e à prestação de cuidados básicos de saúde. Os gabinetes devem incluir mobiliário que permita a realização de trabalho administrativo e ou pedagógico, receção e atendimento de crianças e famílias e arrumação dos arquivos. O equipamento fixo e móvel do núcleo administrativo, quando este esteja contido na área de receção, não deve apresentar risco para as crianças que transitem nesse espaço.

18 Áreas funcionais: Área do berçário: O berçário destina -se a crianças até à aquisição da marcha; inclui os seguintes espaços autónomos e com comunicação entre si, de forma a permitir simultaneamente a observação permanente e a privacidade das crianças que estão a dormir: a) Sala de berços; b) Sala - parque; c) Copa de leites; d) Zona de higienização das crianças.

19 Áreas funcionais: Área do berçário Sala de berços Para repouso das crianças, localizada numa zona silenciosa do edifício, com sistema de escurecimento e não pode servir como local de passagem ou atravessamento. O equipamento móvel existente deve permitir uma fácil circulação e a escolha das camas de grades ou berços deve obedecer à legislação em vigor;

20 Áreas funcionais: Área do berçário Sala parque Destina-se aos tempos ativos das crianças

21 Áreas funcionais: Área do berçário Sala - parque Deve dispor de brinquedos que respeitem as normas de segurança, adequados à idade das crianças e às suas necessidades lúdicas e de desenvolvimento, espaços acolchoados e devidamente protegidos para os bebés, cadeiras de repouso, espelho inquebrável e pavimento amortecedor, facilmente lavável; O equipamento móvel deve possibilitar aos profissionais manter contato com as crianças numa posição cómoda e facilitada.

22 Áreas funcionais: Área do berçário Copa de leites Para a preparação e distribuição dos leites dispondo de prateleiras e ou armários, esterilizador de biberões, frigorífico, fogão elétrico e zona de lavagem.

23 Áreas funcionais: Área do berçário Zona de higienização das crianças Dispõe de bancada para muda de fralda, banheira com águas correntes, armários para vestiário das crianças, recipiente hermético para fraldas sujas e espaço para arrumação de produtos de higiene, fora do alcance dos bebés.

24 Áreas funcionais Área de atividades, convívio e refeições: Esta área destina -se ao desenvolvimento de atividades lúdicas, pedagógicas e às refeições das crianças a partir da aquisição da marcha até aos 36 meses e integra: a) Salas de atividades, b) Sala de refeições, c) Instalações sanitárias d) Recreio

25 Áreas funcionais: Área de atividades, convívio e refeições a) Salas de atividades: organizadas de modo flexível e adequado às necessidades lúdicas das crianças, sendo recomendável que possuam ligação com o recreio. Devem estar equipadas com mobiliário e materiais didáticos adequados à faixa etária. As salas de atividades podem ser utilizadas para o repouso das crianças, desde que disponham de sistemas de escurecimento e equipamento adequado ao descanso das crianças (catre, lençol e manta individualizados);

26 Áreas funcionais: Área de atividades, convívio e refeições b) Sala de refeições: preferencialmente situada perto da cozinha. Esta sala pode ser utilizada também para reuniões, festas ou recreio interior. Deve dispor de lugares sentados e mesas, bancadas auxiliares devidamente protegidas do acesso das crianças e painéis nas paredes que possibilitem a decoração de desenhos, sem risco para as crianças.

27 Áreas funcionais: Área de atividades, convívio e refeições c) Instalações sanitárias Com lavatórios e sanitas de tamanho infantil na proporção de um lavatório para cada grupo de sete crianças e uma sanita para cada grupo de cinco crianças (as creches em funcionamento que aumentem a capacidade das salas ao abrigo da Portaria n.º 262/2011 ficam dispensadas de observar os rácios atrás estabelecidos, caso não seja possível efetuar as respetivas adaptações nas instalações sanitárias).

28 Áreas funcionais: Área de atividades, convívio e refeições d) Recreio: constituído por um espaço exterior vedado, com uma zona coberta, com zonas de interesse para as crianças e que permita a utilização de brinquedos com rodas. Quando a utilização do recreio for partilhada com bebés, deve prever a separação de espaços. Deve, ainda, contemplar equipamento diverso, estruturas fixas ou móveis, que permitam subir, trepar e escorregar, bebedouros, bancos para adultos, bancos e mesas para as crianças, recipientes para recolha seletiva de lixo e iluminação.

29 Área do pessoal: Áreas funcionais As instalações para o pessoal devem ser compostas pelos seguintes espaços: a) Sala do pessoal; b) Vestiários com capacidade para colocação de cacifos com fechadura; c) Instalações sanitárias equipadas com sanita, lavatório e base de duche.

30 Áreas funcionais Área de serviços: A área de serviços compreende a cozinha, lavandaria e os serviços de apoio.

31 Áreas funcionais: Área de serviços Cozinha Deve localizar-se junto ao acesso de serviço, possuir boas condições de higiene, ventilação e renovação do ar. Deve incluir um espaço principal e espaços anexos. A organização do espaço principal deve garantir o normal percurso das fases de preparação, confeção e distribuição dos alimentos e da lavagem de loiça e utensílios, com separação das zonas sujas e zonas limpas. A separação física entre as zonas sujas e limpas pode dispensar-se quando o percurso dos alimentos se realize em momentos claramente distintos, sendo obrigatório efetuar a limpeza e desinfeção das superfícies e materiais utilizados entre as diferentes fases, salvaguardando as condições de higiene e segurança alimentar e a prevenção de eventuais contaminações.

32 Áreas funcionais: Área de serviços Cozinha Os espaços anexos são compostos por: a) Despensa; b) Compartimento de frio adequadamente ventilado e composto por frigorífico e arca congeladora; c) Compartimento do lixo com capacidade adequada à periodicidade de recolha prevista e com acesso direto pelo exterior. Caso se proceda à confeção de alimentos no exterior do edifício e conforme o sistema a adotar, devem ser concebidos os espaços necessários para proceder, em condições de higiene e de bom funcionamento, à receção das refeições, o seu armazenamento, aquecimento e distribuição.

33 Áreas funcionais: Área de serviços Lavandaria A área de lavandaria destina-se à lavagem manual ou automática de roupa. Deve incluir depósitos para receção de roupa suja, máquinas de lavar e de secar roupa, depósitos, armários e prateleiras para guardar a roupa lavada e bancada para passar a ferro. Pode dispensar-se esta área quando a creche recorra a este serviço no exterior, devendo contudo existir espaços necessários para proceder ao envio e à receção da roupa e respetivo depósito e separação.

34 Áreas funcionais: Área de serviços Área de serviços de apoio A área de serviços de apoio destina-se à arrumação e armazenagem de equipamento, mobiliário, materiais e produtos necessários ao funcionamento da creche e integra as seguintes arrecadações: a) Gerais; b) Géneros alimentícios; c) Produtos e equipamentos de limpeza.

35 Filme sobre os Espaços da Creche (8m 52) Visita guiada a Creche dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, na companhia de Cristina Marques, responsável pela Creche. Coisas de Criança. (4m24) Visualização virtual da Creche Ideal

36 FUNCIONAMENTO E ASPETOS ORGANIZATIVOS

37 Funcionamento e aspetos organizativos: Modelo Organizacional IPSS DIREÇÃO Direção Técnica Área da Qualidade Serviços Administrativos Serviços Educativos Serviços de Nutrição e Alimentação Serviços, de Higiene, Segurança e Limpeza Administrativo Coordenador Nutricionista Auxiliar de Serviços Gerais Educador de Infância Cozinheiro Ajudante Ação Educativa Ajudante cozinha

38 Funcionamento e aspetos organizativos Não existem creches da rede pública, as creches pertencem a Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), com ou sem fins lucrativos, e a privados. Normalmente as creches funcionam num horário alargado, para dar resposta às necessidades das famílias. O horário é determinado por cada instituição e deve ser dado a conhecer aos pais na altura da matrícula. Existe uma área mínima por sala de atividades, de 2m2 por criança. A divisão dos grupos por sala faz-se mediante as características da faixa etária, mas pode ser flexível, tendo em conta que deve atender à fase de desenvolvimento da criança e ao respetivo plano de atividades sociopedagógicas.

39 Funcionamento e aspetos organizativos Berçário Até à aquisição da marcha Máximo 10 crianças 2 adultos por sala (normalmente 2 assistentes de ação educativa, não é obrigatório ter educadora de infância)

40 Funcionamento e aspetos organizativos Sala de 1 ano Entre a aquisição da marcha e os 24 meses Máximo 14 crianças 1 educador de infância e 1 assistente de ação educativa.

41 Funcionamento e aspetos organizativos Sala dos 2 anos Entre os 24 e os 36 meses Máximo 18 crianças 1 educador de infância e 1 assistente de ação educativa Quando não existe um número de crianças para formar 2 salas de creche (a partir da aquisição da marcha), pode-se constituir um grupo heterogéneo com o máximo de 16 crianças ḣttp://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/

42 Funcionamento e aspetos organizativos Período de receção e entrega das crianças Uma assistente de ação educativa para assegurar o funcionamento do período de abertura e de encerramento da creche.

43 Bibliografia FIGUEIRA, Maria Cristina (1998). Ser educador na creche. Cadernos de Educação Pré-Escolar, nº 48. MANUAL DE PROCESSOS-CHAVE CRECHE (2ª ed. revista). Ministério da Segurança Social e do Trabalho. MARCHÃO, Amélia de Jesus (1998). Do contexto de creche aos contextos pré-escolares Pensar a educação de infância. Evidenciar a continuidade e a articulação. Cadernos de Educação Pré-Escolar, nº 48. PORTARIA N.º 262/2011 DE 31 DE AGOSTO. Diário da República, 1.ª série n.º de Agosto de Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. (Estabelece as normas reguladoras das condições de instalação e funcionamento das creches particulares ou IPSS) (2006) Adeus fralda, Revista Bebé d hoje, Julho. Imagens retiradas na Internet

44 Formadora: Fátima Pires Gomes Caldas da Rainha, Outubro a Dezembro de 2012 CENCAL

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