REAJUSTE TARIFÁRIO DA SABESP

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1 NOTA TÉCNICA NT/F/007/ 2013 REAJUSTE TARIFÁRIO DA SABESP 2013 Outubro de

2 1 OBJETIVO 3 2 CONTEXTO LEGAL E INSTITUCIONAL DA REGULAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO CONTEXTO LEGAL E INSTITUCIONAL DO REAJUSTE 4 3 O REAJUSTE DE JUSTIFICATIVAS RELATIVAS AO REAJUSTE DE A METODOLOGIA DE CÁLCULO DO IRT PARA AJUSTES COMPENSATÓRIOS NO REAJUSTE DE CÁLCULO DO GANHO DE RECEITA DECORRENTE DO ÍNDICE DE REPOSICIONAMENTO _ CÁLCULO DA PERDA DE RECEITA DECORRENTE DO ATRASO NA APROVAÇÃO DO REAJUSTE PELA ARSESP CÁLCULO DO IRT APLICAÇÃO DO REAJUSTE 13 4 ANEXOS 14 2

3 NOTA TÉCNICA REAJUSTE DE TARIFAS DA SABESP OBJETIVO Estabelecer as bases para a definição do reajuste tarifário dos serviços de água e esgoto prestados pela Sabesp nos municípios operados (exceto para os municípios de Lins, Magda e Glicério) e permissionários, relativo ao período 2013/2014, para vigorar nas faturas emitidas a partir de 11 de novembro de CONTEXTO LEGAL E INSTITUCIONAL DA REGULAÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO A Lei Federal de 5/1/2007, que fixa as diretrizes para o saneamento básico no país, estabelece em seu artigo 11 (caput e inciso III), que são condições de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento básico a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o cumprimento das diretrizes estabelecidas, incluindo a designação da entidade de regulação e de fiscalização. Essas normas deverão, entre outras coisas, prever as condições de sustentabilidade e equilíbrio econômico-financeiro da prestação dos serviços, em regime de eficiência, incluindo: a) O sistema de cobrança e a composição de taxas e tarifas; b) A sistemática de reajustes e de revisões de taxas e tarifas; e c) A política de subsídios. A Lei Nacional de Saneamento estabelece ainda, no seu artigo 22, os seguintes objetivos para a regulação dos serviços de saneamento: a) Estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e para a satisfação dos usuários (inciso I); b) Garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas (inciso II); c) Prevenir e reprimir o abuso do poder econômico, ressalvada a competência dos órgãos integrantes do sistema nacional de defesa da concorrência (inciso III); d) Definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade. (inciso IV) A ARSESP, Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, é uma entidade autárquica vinculada à Secretaria de Energia do Estado de São Paulo, criada pela Lei Complementar 1.025, de 07/12/2007, regulamentada pelo Decreto de 3

4 07/12/2007, para regular, controlar e fiscalizar, no âmbito do Estado, os serviços de gás canalizado e de saneamento básico. Essa legislação estadual, editada nos termos da lei federal para o setor de saneamento, estabelece que, preservadas as competências e prerrogativas municipais, a ARSESP poderá exercer as funções de regulação, controle e fiscalização que lhe forem delegadas pelos demais entes da Federação, especialmente quanto aos serviços públicos de saneamento básico de titularidade municipal. Além da atuação nas regiões metropolitanas, a ARSESP também tem competência para regular e fiscalizar os serviços municipais quando estas atividades lhe tenham sido delegadas por convênios de cooperação celebrados entre o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado competente, e o Município. Até setembro de 2013, a ARSESP recebeu oficialmente a delegação para regular e fiscalizar a prestação de serviços de saneamento em 268 municípios paulistas atendidos pela SABESP. Todos eles firmaram contrato de programa com a SABESP e convênio de cooperação com o Estado, em que delegam a regulação dos serviços de água e esgoto à ARSESP, devidamente amparados por autorização legislativa, e posteriormente publicados no Diário Oficial do Estado. 2.1 CONTEXTO LEGAL E INSTITUCIONAL DO REAJUSTE No que se refere aos aspectos de natureza tarifária, tanto a legislação federal quanto a estadual estabelecem os princípios, diretrizes e normas que devem orientar os processos de revisão e reajustes das tarifas dos serviços de saneamento básico, entre os quais cabe destacar os seguintes. A Lei Federal /07 estabelece, em especial nos artigos 23, 37 e 38, que: a) A entidade reguladora editará normas relativas ao regime, estrutura, níveis tarifários e subsídios, bem como os procedimentos e prazos de sua fixação, reajuste e revisão (artigo 23, inciso IV). b) Os reajustes de tarifas de serviços públicos de saneamento básico serão realizados observando-se o intervalo mínimo de 12 (doze) meses, de acordo com as normas legais, regulamentares e contratuais (artigo 37). c) As revisões tarifárias compreenderão a reavaliação das condições da prestação dos serviços e das tarifas praticadas e poderão ser periódicas, objetivando a distribuição dos ganhos de produtividade com os usuários e a reavaliação das condições de mercado (artigo 38, inciso I). d) Poderão ser estabelecidos mecanismos tarifários de indução à eficiência, inclusive fatores de produtividade, que poderão ser definidos com base em indicadores de outras empresas do setor ( 2º e 3º do artigo 38). A Lei Complementar Estadual 1.025/07 confere à ARSESP competência para, seja originariamente, seja por meio de delegação municipal, proceder à regulação tarifária dos serviços de saneamento básico (inciso IV do art. 10, e art. 11). 4

5 Além disso, os convênios de cooperação e os contratos de programa firmados até o momento entre a SABESP e os Municípios possuem disposição que prever a aplicação do Índice de Reajuste Tarifário IRT, baseado na variação de custos da concessionária ou outro índice que venha a substituí-lo, devidamente aprovado pelo órgão regulador. Por força dos artigos 11 e 47 da Lei Complementar nº 1.025/07, esta mesma orientação também se aplica para os municípios operados pela Sabesp que ainda não firmaram convênio com o Estado e contrato de programa com a Companhia estadual, mas que delegaram ao Estado a regulação dos serviços por meio de contratos celebrados anteriormente à Lei Federal /05, até que tais municípios se adequem às disposições do novo marco legal para o setor. Os valores das tarifas de serviços de água e esgoto levarão em consideração as diferenças e peculiaridades de sua prestação, as diversidades das áreas ou regiões geográficas e obedecerão também as seguintes categorias: i) residencial; ii) comercial; iii) industrial; iv) pública; e, v) outras, como prevê o art. 4 e seguintes da Deliberação ARSESP n 106/09. Por último, em consonância com a legislação federal, as tarifas serão reajustadas periodicamente no intervalo mínimo de 12 meses, através de índices que reflitam a evolução de custos da concessionária, de forma a recompor seu valor em termos reais (Art. 37 da Lei /2007). 3 O REAJUSTE DE 2013 Encontra-se em andamento na ARSESP, desde março de 2011, a primeira Revisão Tarifária da SABESP RTS, que, pelo cronograma inicial, deveria ter sido concluída em 10 de agosto de No cronograma inicialmente previsto, o nível tarifário resultante da revisão teria sido autorizado nesta data (10/8/2012) a preços atualizados, o que substituiria o reajuste anual previsto para a mesma em Seria iniciado então novo ciclo tarifário, sendo que primeiro reajuste anual, segundo as novas regras estabelecidas, ocorreria um ano após, ou seja, em 10 de agosto de Entretanto, devido a problemas, principalmente associados à geração dos dados e informações pela concessionária, a conclusão da RTS não ocorreu na data prevista e, por isso, a ARSESP autorizou a aplicação do reajuste anual normal de 2012 (Deliberação Nº 353 de 9/8/12), bem como apresentou um novo cronograma para continuidade da revisão que, após novos adiamentos, ficou estabelecida a data de 10 de agosto de 2013 para a sua conclusão. Cabe esclarecer que, mesmo com os adiamentos, a duração do ciclo tarifário, sobre o qual seriam aplicadas as regras e valores estabelecidos na RTS, foi mantida no período originalmente definido, ou seja: de 11 de agosto de 2012 a 10 de agosto de Isto significa que, quando da conclusão da revisão, os seus resultados serão aplicados de forma retroativa a 11 de agosto de 2012 (inicio do ciclo). Em função da persistência dos problemas, principalmente relacionados com a validação pela ARSESP da Base de Ativos apresentada pela SABESP, o prazo de 10 de agosto de 5

6 2013 para a conclusão da RTS também não pôde ser cumprido. A nova data para a conclusão da RTS ficou na dependência de uma definição da SABESP sobre o prazo necessário para sanar os problemas indicados pela Agência na validação da Base de Ativos. Esse novo atraso deu origem a uma discussão sobre a necessidade e oportunidade da aplicação do reajuste de Esse assunto, por iniciativa da SABESP, foi submetido à apreciação da Consultoria Jurídica da PGE, que, após consulta à ARSESP, manifestou-se favoravelmente ao reajuste através do parecer da CJ/ARSESP 212/2013, com o endosso da Subprocuradoria Geral do Estado - Área da Consultoria Geral. O teor da conclusão e endosso da Subprocuradoria Geral do Estado é transcrito a seguir. A fim de evitar sobreposição de índices, a ARSESP propôs uma metodologia que teria o condão de anular os efeitos econômicos da cumulação de reajuste e revisão dentro do mesmo ano. Dai porque e, sem olvidar da transição já operada para o segundo ciclo tarifário, a bem lançada Manifestação GPG-CEF n. 59/2013 concluiu pela viabilidade do reajustamento condicionada à justificativa mais detalhada, especialmente sobre o ponto de vista econômico, com a finalidade de afastar dúvidas sobre a cumulação de índices ou de critérios adotados na revisão parcial autorizada pela Deliberação 406/2013 em relação àqueles a serem utilizados no reajuste vindouro, permitindo demonstrar de forma clara a aderência desse procedimento ao comando normativo citado. Nessa esteira, ainda, sugerimos que a Agência Reguladora possa dar a publicidade adequada ao procedimento administrativo de reajuste pleiteado, veiculando a metodologia especial que se pretende aplicar e a neutralidade de seus efeitos econômicos em relação ao reposicionamento tarifário já autorizado, a fim de transmitir aos usuários e a empresa regulada a excepcionalidade e a transitoriedade do procedimento, com vistas à quebra de expectativas futuras de reiteração do processo. Pelos mesmos fundamentos (publicidade e segurança jurídica) considerando que a aplicação do reajuste na forma excepcional ora pretendida requer metodologia diferenciada, à ARSESP caberá verificar (ejustificar) a necessidade de submeter essa metodologia especial à audiência pública, nos termos da Lei Complementar n. 1025/2007, artigo 5º. Endossso, assim o teor da Manifestação GPG-CEF n. 59/2013 e do Parecer CJ/ARSESP n.212/2013, que concluíram pela viabilidade jurídica do reajuste excepcional proposto nestes autos, observadas as recomendações veiculadas em ambas as peças jurídicas. Durante o processo de consulta, em razão das perspectivas de adiamento da Revisão Tarifária para 2014, a ARSESP manifestou-se favoravelmente ao reajuste e, em função dos questionamentos e recomendações constantes do parecer da PGE acima referido, apresenta as justificativas a seguir, 6

7 3.1 JUSTIFICATIVAS RELATIVAS AO REAJUSTE DE 2013 A gestão regulatória das tarifas de água e esgoto, conforme estabelece a Lei Nacional de Saneamento (Lei /2007), é realizada mediante a utilização de dois mecanismos distintos, mas complementares: a revisão e o reajuste tarifários. Na revisão tarifária são definidas: a metodologia, os valores, as regras e os procedimentos a serem adotadas no ciclo tarifário seguinte. Dentre estes, inclui-se a metodologia e os critérios para o cálculo e aplicação do reajuste tarifário anual. A metodologia detalhada para a RTS foi definida pela ARSESP na Nota Técnica Nº RTS/01/2012, após processo de consulta/audiência pública em que foram realizadas três audiências públicas (Em São José dos Campos, Lins e São Paulo). De acordo com essa metodologia a Revisão Tarifária estabelece, para o início do ciclo, o nível tarifário inicial para a Média Máxima autorizada (P 0 ), que garantirá o equilíbrio econômico financeiro da concessionária durante o mesmo. O Reajuste Tarifário é o mecanismo definido pelo regulador, no contexto da revisão, para a atualização anual desse P 0 ao longo do ciclo. Esse reajuste se destina a repor anualmente a perda inflacionária verificada nas tarifas, bem como, repassar aos usuários o ganho de produtividade anual estabelecido pelo regulador (Fator X) como meta mínima de eficiência da concessionária a ser atingida em cada ano do ciclo tarifário. De acordo com esse processo, no ano inicial do novo ciclo tarifário não deverá haver o reajuste anual, pois a Máxima Inicial (P 0 ) estabelecida pela revisão já incorporará a atualização de preço que seria produzida pelo mesmo. Em 07/11/2012, através da Deliberação ARSESP Nº 373, a conclusão da revisão foi postergada para 10 de agosto de Pela mesma deliberação foi introduzida uma etapa intermediária (1ª etapa) na qual seria autorizada a aplicação de um P 0 preliminar, calculado a partir de uma Base de Ativo estimada, ficando a publicação do P 0 final com a Base de Ativos definitiva, para a data da conclusão da RTS. Após um processo de consulta pública que culminou com uma audiência pública realizada em 15/1/21013, essa etapa intermediária foi concretizada com a Deliberação ARSESP Nº 406, de 22/3/2013, que resultou na aplicação de um Índice de Reposicionamento Tarifário de 2,3509% com incidência sobre os serviços prestados a partir desta data. O cronograma em vigor apontava para a conclusão da RTS em 10/8/2013, com a publicação do P 0 final e da respectiva Tabela de s atualizada com base nos índice de inflação até julho/2013, o que dispensaria o reajuste de Ocorre que, em função de problemas na validação, pela ARSESP, da Base de Ativos apresentada pela SABESP, a revisão está sendo, mais uma vez, postergada e o cenário atual aponta para sua conclusão apenas em Desse modo, considerando que a data base para a publicação do reajuste anual é 10 de agosto, justifica-se a concessão imediata do reajuste tarifário de 2013, para preservar o equilíbrio econômico-financeiro 7

8 de curto prazo da empresa, sem risco de reversão ou de nova alteração nas tarifas, em prazo muito próximo, como decorrência da conclusão da Revisão. A ARSESP entende, entretanto, que para evitar a acumulação de efeitos decorrentes da revisão parcial e do reajuste, deverão ser neutralizados todos os impactos financeiros junto aos usuários, resultantes da antecipação da revisão (1ª etapa), que ocorreu com a aplicação do referido Índice de Reposicionamento Tarifário de 2,3509%. Com esse procedimento, toda a receita adicional que a concessionária obteve como resultado dessa 1ª etapa da revisão será devolvida aos usuários no exercício tarifário seguinte e as tarifas atualmente vigentes serão corrigidas apenas pela inflação residual ainda não incorporada às mesmas. Cabe esclarecer ainda que, com a conclusão da revisão tarifária em 2014, será estabelecida a Média Máxima inicial (P 0 ) definitiva para o ciclo tarifário, que terá aplicação retroativa ao início do mesmo, ou seja, a 11 de agosto de Observe-se ainda que os resultados finais da Revisão Tarifária serão submetidos a um novo processo de consulta/audiência pública, cujas contribuições recebidas serão devidamente ponderadas e justificadas pela Agência na determinação dos resultados finais. Desse modo, o índice resultante para este Reajuste de 2013, ainda terá caráter preliminar, visto que, com a conclusão da Revisão e a sua aplicação retroativa ao início do ciclo, haverá a necessidade de ajustes compensatórios nas tarifas que vierem a ser definidas ao final da RTS, de modo a assegurar a manutenção das condições iniciais de equilíbrio econômico-financeiro da concessionária estabelecidas para o ciclo tarifário como um todo (período de 11/Ago/12 a 10/Ago/2016). Esses ajustes se destinam a neutralizar, no contexto do ciclo tarifário, os efeitos provocados tanto pela antecipação/atraso da revisão (revisão parcial e final) quanto pelo atraso na autorização deste reajuste de Para isso, as diferenças de receita decorrentes do nível tarifário que vier a ser aprovado na data da conclusão da revisão (P 0 final), em relação aos níveis efetivamente praticados pela concessionária desde o início do ciclo, serão compensadas nos anos seguintes à conclusão da RTS, mediante ajustes compensatórios no P 0 final autorizado e, em consequência, nas tarifas que vigorarão no período remanescente do ciclo tarifário. Assim, no âmbito do ciclo tarifário, ficam preservados, de um lado, os direitos e interesses dos usuários e, de outro, o equilíbrio econômico-financeiro da concessionária nos termos estabelecidos pela Revisão Tarifária. Paralelamente, a ARSESP não considera necessária a submissão desse reajuste a um processo específico de audiência ou consulta pública, pois, apesar da excepcionalidade do cálculo, foi aplicada a metodologia já aprovada na RTS, após submetida a um processo de três audiências públicas. Além disso, os ajustes realizados em decorrência da revisão parcial e do atraso no reajuste (vide item 3.3) destinam-se a manter a integridade da metodologia de cálculo do nível tarifário aprovada para o novo ciclo. Finalmente, há de se considerar o caráter preliminar do presente reajuste, visto que o mesmo será recalculado quando da conclusão da revisão, dando origem a novo ajuste 8

9 no nível tarifário para o período remanescente do ciclo, à luz dos resultados finais da RTS, que serão previamente submetidos a novo processo de audiência pública. Desse modo, a ARSESP considera que todas as decisões relativas à revisão e aos reajustes até aqui praticadas estão plenamente respaldadas por consultas e audiências públicas realizadas, ou a realizar, dentro do processo da Revisão Tarifária da SABESP. 3.2 A METODOLOGIA DE CÁLCULO DO IRT PARA 2013 No processo de Revisão Tarifária em andamento, o regime de regulação aprovado pela ARSESP através da Nota Técnica Metodológica (RTS/01/2012) prevê um mecanismo de regulação por preços máximos com um fator de eficiência (ou fator X) que visa transferir aos usuários parte dos ganhos de eficiência alcançados pela empresa. O preço máximo estabelecido para o início do ciclo (P 0 ) será reajustado anualmente considerando: i) Um fator de atualização monetária, baseado na evolução de um índice de preço ao consumidor (IPC), que evite a erosão inflacionária das tarifas; ii) Um fator de eficiência (fator X) que transfira parte dos ganhos de produtividade obtidos pela Empresa aos usuários através de uma redução real anual estabelecida pelo regulador e aplicada a partir do primeiro reajuste do novo ciclo tarifário (Ago/2013); iii) Um fator de ajuste para as variações de qualidade (FAQ), destinado a preservar os padrões de qualidade dos serviços prestados aos usuários. Esse fator terá a metodologia de cálculo desenvolvida ao longo de ciclo e sua implementação ocorrerá na segunda metade do mesmo, sendo precedida por uma etapa experimental. Desse modo, o ajuste/reajuste anual do Preço Máximo (P t ) será determinado anualmente ao longo do ciclo tarifário segundo a seguinte fórmula: P t = ( 1 + IPC - X ). P t-1 - FAQ t Onde: Média Máxima (Preço Máximo) a ser aplicada durante o ano t do ciclo tarifário IPC t = Variação percentual do Índice de Preços ao Consumidor utilizado durante os últimos 12 meses (O índice de preços adotado é o IPCA-IBGE). Percentual de eficiência a ser transferido aos usuários ao início de cada ano t do ciclo tarifário, a partir do segundo. Media Máxima (Preço Máximo) do ano tarifário anterior, cujo valor inicial será o P 0 Fator de Ajuste por Qualidade, expresso em R$/m3 faturado. 9

10 Para aplicação desse fator de ajuste, conforme definido pela metodologia aprovada, o índice de preço a ser utilizado será o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-IBGE). O Fator de Eficiência (Fator X) será determinado com base em metodologia aprovada na Revisão Tarifária e o Fator de Qualidade (FAQ) - por se tratar de uma novidade para o qual ainda não existe uma metodologia consolidada - será implementado ao longo do ciclo tarifário, de acordo com regras e metodologia a serem definidas e após uma fase de testes. A ARSESP entende que, apesar da Revisão Tarifária da SABESP (RTS) ainda não estar concluída, a Metodologia de Cálculo do IRT já se encontra devidamente aprovada e deve ser aplicada já neste reajuste de 2013, por se tratar do primeiro reajuste do novo ciclo tarifário. Além do mais, quando da conclusão da RTS, a aplicação da nova metodologia e dos resultados retroagirá ao início do ciclo, o que incluirá o recálculo do reajuste em questão. Desse modo, a aplicação imediata da nova metodologia contribuirá para minimizar os ajustes a serem feitos no futuro. 3.3 AJUSTES COMPENSATÓRIOS NO REAJUSTE DE 2013 Conforme referido, de acordo com a programação original da Revisão Tarifária, o novo nível tarifário seria aplicado a partir de 11/8/2012 e o primeiro reajuste anual segundo as novas regras ocorreria em 11/8/2013. Em função dos atrasos ocorridos, a revisão deverá ser concluída apenas no início de 2014, mas seus efeitos retroagirão à data original, ou seja, 10/8/2013 (início do ciclo) e, por isso, o reajuste de 2013 (primeiro do novo ciclo), estar sendo determinado com base na nova metodologia de cálculo do IRT já aprovada e considerando as seguintes condicionantes: i) Que o novo ciclo tarifário, para o qual serão aplicados os critérios e valores estabelecidos pela revisão, continua conforme definido na RTS, ou seja, de 11/8/2012 a 10/8/2016; ii) iii) Que a metodologia detalhada para o cálculo da revisão tarifária, aprovada pela ARSESP através da Nota Técnica RTS/01/2012, define um novo critério para o reajuste tarifário anual, baseado na correção das tarifas pelo IPCA descontado de um fator de eficiência (fator X) 1 ; Que apesar do valor final desse fator X só vir a ser conhecido com a conclusão da revisão tarifária, para o cálculo deste reajuste de 2013 foi utilizado um valor preliminar de 0,4297%, que corresponde a um compartilhamento em partes iguais, entre empresa e usuários, dos ganhos de produtividade estabelecidos pelo regulador para o ciclo tarifário. Esses ganhos foram estimados preliminarmente em 0,8593% ao ano e constam da NT RTS/01/2013 que definiu o P 0 preliminar. iv) Que o Fator de Ajuste de Qualidade não será aplicado no reajuste de 2013; 1 O FAQ Fator de Ajuste de Qualidade não será considerado no primeiro reajuste anual. 10

11 v) Que a aplicação, tanto do nível tarifário quanto dos critérios para os reajustes anuais estabelecidos pela revisão quando da sua conclusão, retroagirá ao início do ciclo (11/8/2012); vi) Que, em razão da falta de quórum na Diretoria da ARSESP, não foi possível a autorização do reajuste tarifário na sua Data Base (11/08/2013) e que o mesmo deverá ser aplicado com um atraso de três meses (em 11/11/2013); vii) Que todos os efeitos financeiros produzidos pela implementação parcial da Revisão Tarifária (IRep=2,3509%) e pelo atraso na autorização do reajuste deverão ser revertidos no cálculo no IRT; viii) Que esse reajuste tem caráter preliminar, visto que a revisão continua em curso e que as diferenças de receita verificadas, desde 11 de agosto de 2012 (início do ciclo), em relação ao nível tarifário final que vier a ser estabelecido na conclusão da RTS, serão compensadas no restante do ciclo, de modo assegurar o equilíbrio econômico-financeiro da concessionária no período do ciclo como um todo. Desse modo, para o cálculo do Índice de Reajuste Tarifário a ser aplicado foi considerada - com base na nova metodologia definida e aprovada no processo de revisão tarifária - a variação do IPCA-IBGE nos 12 meses anteriores à Data Base do Reajuste (julho/2012-julh/2013), que totalizou 6,2707%, deduzido do Fator X de 0,4297%, que resultou em 5,8410%, sendo ainda considerados os seguintes ajustes compensatórios: a) Desconto (geométrico) do Índice de Reposicionamento de 2,3509% já incorporado na Tabela de s vigente por força da Deliberação ARSESP Nº 406/2013; b) Desconto da receita auferida pela concessionária, em decorrência da aplicação desse Índice de Reposicionamento, referente ao período de que vai do inicio de sua aplicação (22/3/2013) até a Data Base do Reajuste (10/8/2013). O cálculo do valor a ser descontado é apresentado no item seguinte; c) Acréscimo da perda de receita decorrente do referido atraso de 92 dias na aplicação do reajuste. O cálculo do valor correspondente é explicado no item adiante. Os cálculos dos Índices de Reajuste Tarifário ajustados tanto para a Data Base quanto para a Data de Aplicação autorizada são apresentados no item CÁLCULO DO GANHO DE RECEITA DECORRENTE DO ÍNDICE DE REPOSICIONAMENTO A partir dos dados de demanda (volumes faturados) e dos níveis tarifários estabelecidos na 1º Etapa da Revisão Tarifária 2 foi determinado o ganho de receita auferido pela Empresa, no 1º ano do ciclo tarifário, em decorrência da aplicação do Índice de Reposicionamento Tarifário de 2,3506% sobre as tarifas praticadas com 2 Vide Nota Técnica Nº RTS/01/2013, que estabelece o P 0 preliminar da Revisão Tarifária e o Índice de Reposicionamento Tarifário de 2,3509% aplicado nas s da SABESP em 22/3/

12 vigência a partir de 22 de março de O resultado é apresentado na Tabela 1 a seguir. Verifica-se que o ganho de receita já auferido pela concessionária desde a data de aplicação do referido Índice de Reposicionamento (22/3/2013) até o último dia do 1º ano do novo ciclo tarifário (10/8/2013), de acordo com os dados da Revisão Tarifária, equivalem a R$ mil, que correspondem a 142 dias de receita. Tabela 1: Ganhos de Receita Devido à 1ª Etapa da Revisão Tarifária Ano / Período Nº de Dias do Período (1) Volume Faturado Total (1000 m3) (1) s Médias Praticadas (R$/m3) Receita COM Antecipação de 2,3509% (R$ mil) Receita SEM Antecipação de 2,3509% (R$ mil) Diferença Devido Antecipação de 2,3509% º Ano do Ciclo Tarifário: De 10/8/2012 a 9/8/2013 a) 11Ago12-31Dez , b) 01Jan13-21Mar , c) 22Mar13-10Ago , Total 1º Ano do Ciclo: , Nota: 1) Dados de tarifas e volumes anuais da Revisão Tarifária e distribuição por período do 1º ano do Ciclo proporcional ao Nº de dias. 2) Índice de Reposicionamento aplicado em 22/3/2013 = 2,3509% (Deliberação ARSESP Nº 406/2013) CÁLCULO DA PERDA DE RECEITA DECORRENTE DO ATRASO NA APROVAÇÃO DO REAJUSTE PELA ARSESP Considerando que a recomposição do quórum mínimo necessário para deliberações da Diretoria da ARSESP só ocorreu em 23 de outubro de 2013, a autorização e publicação do reajuste das tarifas da SABESP referente a 2013 só poderá ser concretizada cerca de três meses após a Data Base, ou seja, em 11 de novembro de Esse fato impõe a necessidade de um segundo ajuste, em sentido contrário, que consiste na compensação da Perda de Receita pela concessionária decorrente do retardamento na aplicação do reajuste. Essa diferença corresponde ao acréscimo de receita que teria ocorrido no período entre a data base do reajuste (11/8/2013) e a data da efetiva de sua aplicação (11/11/2013), caso o mesmo houvesse sido aplicado na data base. O atraso foi de 92 dias e a perda de receita é dada pela diferença entre as receitas do período de atraso calculadas COM e SEM o reajuste de 2,5063% que teria sido aplicado na Data Base (11/8/2013). Essa Perda de Receita resultou em R$ mil 3. 3 Perda Receita = Volume2013 * (Dias Atraso/365) * TarMedia(ar) * IRT(db) = * (92/365) * 2,5312 * 2,5063% = R$ mil. Onde: ar = antes reajuste; db = na data base. 12

13 3.4 CÁLCULO DO IRT O índice de Reajuste Tarifário IRT da SABESP, para aplicação sobre os serviços prestados a partir de 11 de novembro de 2013, foi calculado considerando-se a metodologia, os condicionantes e os ajustes compensatórios acima referidos. A Tabela 2 a seguir apresenta o demonstrativo do cálculos dos IRTs ajustados para a Data Base (11/8) e para Data de Aplicação (11/11/2013) considerando todos os ajustes devidos. Tabela 2: IRT para aplicação sobre serviços prestados a partir de 11 de Novembro de 2013 Discriminação Data Base 11-Ago-2013 Data do Reajuste 11-Nov Receita 1º Ano do Ciclo c/ s Início Ciclo (Delib.ARSESP 353/2012) Ajuste s: Po Preliminar em 22/3/2013 (Índ.Reposicionamento) 2,3509% 2,3509% 3-Receita 1º Ano do Ciclo c/s Atuais (Delib.ARSESP 406/2013) Índice de Reajuste Tarifário na Data Base: IRT = IPCA - X 5,8410% 5,8410% 4.1-Variação do IPCA: Jul2013/Jul2012 6,2707% 6,2707% 4.1-Fator de Eficiencia (Fator X) -0,4297% -0,4297% 5-Receita do 1º Ano do Ciclo c/ s Reajustadas (IPCA-X) Ajustes Compensatórios na Receita Receita Antecipada pelo Po Preliminar (Ind.Rep.=2,35%) Perda de Receita devido ao atraso do reajuste (92 dias) Receita do 1º Ano do Ciclo Reajustada (Após Ajustes) Índice de Reajuste Tarifário Ajustado - IRT: (7)/(3)-1 2,5063% 3,1451% 1) Atraso no Reajuste: 92 dias 2) Fator X => 0,4297% Observa-se, conforme mostrado na Tabela 2, que o Índice de Reajuste Tarifário Ajustado (IRTa) que teria sido aplicado na Data Base (11/8/2013) seria de 2,5063%. Para aplicação sobre os serviços prestados a partir de 11 de novembro de 2013, ou seja, 92 dias após, esse valor sobe para 3,1451%. 3.5 APLICAÇÃO DO REAJUSTE O percentual do reajuste (3,1451%) foi aplicado linearmente sobre os valores tarifários atuais, com arredondamento na segunda decimal, resultando nos valores das tarifas autorizadas apresentadas nas tabelas constantes dos anexos seguintes. 13

14 4 ANEXOS 14

15 Anexo 1 DIRETORIA METROPOLITANA - GT-M MC, ML (inclui o município de Guararema), MO, MN (exceto para os municípios de: Bragança Paulista, Joanópolis, Nazaré Paulista, Pedra Bela, Pinhalzinho, Piracaia, Socorro e Vargem) e MS. RESIDENCIAL COMERCIAL / INDUSTRIAL / PÚBLICA Social Comercial / Industrial / Pública semcontrato 0 a 10 R$/mês 5,70 5,70 0 a 10 R$/mês 33,78 33,78 11 a 20 R$/m³ 0,99 0,99 11 a 20 R$/m³ 6,57 6,57 21 a 30 R$/m³ 3,48 3,48 21 a 50 R$/m³ 12,59 12,59 31 a 50 R$/m³ 4,97 4,97 Acima de 50 R$/m³ 13,12 13,12 acima de 50 R$/m³ 5,49 5,49 Favela Comercial: Entidades de Assistência Social 0 a 10 R$/mês 4,35 4,35 0 a 10 R$/mês 16,88 16,88 11 a 20 R$/m³ 0,50 0,50 11 a 20 R$/m³ 3,29 3,29 21 a 30 R$/m³ 1,64 1,64 21 a 50 R$/m³ 6,32 6,32 31 a 50 R$/m³ 4,97 4,97 acima de 50 R$/m³ 6,56 6,56 acima de 50 R$/m³ 5,49 5,49 Normal Pública com contrato 0 a 10 R$/mês 16,82 16,82 0 a 10 R$/mês 25,31 25,31 11 a 20 R$/m³ 2,63 2,63 11 a 20 R$/m³ 4,92 4,92 21 a 50 R$/m³ 6,57 6,57 21 a 50 R$/m³ 9,47 9,47 acima de 50 R$/m³ 7,24 7,24 acima de 50 R$/m³ 9,84 9,84 OUTROS SERVIÇOS Caro Tanque: Terceiros R$/m³ 26,78 Carro Tanque: SABESP R$/m³ 65,73 Permissionários R$/1000m³ 1476,69 951,41 DIRETORIA METROPOLITANA: GT-MN MN - somente para os municípios da região de Bragança Paulista (Bragança Paulista, Joanópolis, Nazaré Paulista, Pedra Bela, Pinhalzinho, Piracaia, Socorro e Vargem) RESIDENCIAL COMERCIAL / INDUSTRIAL / PÚBLICA Social Comercial Normal / Industrial / Pública sem Contrato 0 a 10 R$/mês 5,70 4,56 0 a 10 R$/mês 33,78 27,01 11 a 20 R$/m³ 0,89 0,71 11 a 20 R$/m³ 4,00 3,17 21 a 30 R$/m³ 1,93 1,53 21 a 50 R$/m³ 6,45 5,16 31 a 50 R$/m³ 2,74 2,21 Acima de 50 R$/m³ 7,58 6,05 acima de 50 R$/m³ 3,27 2,62 Normal Comercial / Entidades de Assistência Social 0 a 10 R$/mês 16,82 13,48 0 a 10 R$/mês 16,88 13,50 11 a 20 R$/m³ 2,35 1,86 11 a 20 R$/m³ 2,01 1,59 21 a 50 R$/m³ 3,61 2,87 21 a 50 R$/m³ 3,26 2,61 acima de 50 R$/m³ 4,31 3,43 acima de 50 R$/m³ 3,80 3,03 OUTROS SERVIÇOS Pública com contrato Caro Tanque: Terceiros R$/m³ 26,78 0 a 10 R$/mês 25,31 20,25 Carro Tanque: SABESP R$/m³ 65,73 11 a 20 R$/m³ 2,99 2,39 Permissionários R$/1000m³ 1476,69 951,41 21 a 50 R$/m³ 4,86 3,87 acima de 50 R$/m³ 5,67 4,55 15

16 Anexo 2 DIRETORIA DE SISTEMAS REGIONAIS: GT-RS e RN Municípios da Baixada Santista e Litoral Norte RESIDENCIAL COMERCIAL / INDUSTRIAL / PÚBLICA Social Comercial Normal / Industrial / Pública sem Contrato 0 a 10 R$/mês 5,70 5,70 0 a 10 R$/mês 33,78 33,78 11 a 20 R$/m³ 0,89 0,89 11 a 20 R$/m³ 4,40 4,40 21 a 30 R$/m³ 1,65 1,65 21 a 50 R$/m³ 9,61 9,61 31 a 50 R$/m³ 2,37 2,37 Acima de 50 R$/m³ 10,38 10,38 acima de 50 R$/m³ 3,19 3,19 Normal Comercial / Entidades de Assistência Social 0 a 10 R$/mês 16,82 16,82 0 a 10 R$/mês 16,88 16,88 11 a 20 R$/m³ 2,35 2,35 11 a 20 R$/m³ 2,21 2,21 21 a 50 R$/m³ 3,11 3,11 21 a 50 R$/m³ 4,84 4,84 acima de 50 R$/m³ 4,21 4,21 acima de 50 R$/m³ 5,20 5,20 OUTROS SERVIÇOS Pública com contrato Caro Tanque: Terceiros R$/m³ 26,78 0 a 10 R$/mês 25,31 25,31 Carro Tanque: SABESP R$/m³ 65,73 11 a 20 R$/m³ 3,30 3,30 Barcas e Navios 21 a 50 R$/m³ 7,21 7,21 Baixada Santista-RS R$/m³ 11,78 acima de 50 R$/m³ 7,79 7,79 Litoral Norte-RN R$/m³ 18,06 DIRETORIA DE SISTEMAS REGIONAIS: GT-Registro RR (exceto para os municípios de: Apiaí, Barra do Chapéu, Itaóca, Itapirapuã Paulista e Ribeira) RESIDENCIAL COMERCIAL / INDUSTRIAL / PÚBLICA Social Comercial Normal / Industrial / Pública sem Contrato 0 a 10 R$/mês 5,70 5,70 0 a 10 R$/mês 33,78 33,78 11 a 20 R$/m³ 0,89 0,89 11 a 20 R$/m³ 4,00 4,00 21 a 30 R$/m³ 1,93 1,93 21 a 50 R$/m³ 6,74 6,74 31 a 50 R$/m³ 2,74 2,74 Acima de 50 R$/m³ 8,55 8,55 acima de 50 R$/m³ 3,27 3,27 Normal Comercial / Entidades de Assistência Social 0 a 10 R$/mês 16,82 16,82 0 a 10 R$/mês 16,88 16,88 11 a 20 R$/m³ 2,35 2,35 11 a 20 R$/m³ 2,01 2,01 31 a 50 R$/m³ 3,61 3,61 21 a 50 R$/m³ 3,40 3,40 acima de 50 R$/m³ 4,31 4,31 acima de 50 R$/m³ 4,30 4,30 OUTROS SERVIÇOS Pública com contrato Caro Tanque: Terceiros R$/m³ 26,78 0 a 10 R$/mês 25,31 25,31 Carro Tanque: SABESP R$/m³ 65,73 11 a 20 R$/m³ 2,99 2,99 Barcas e Navios 21 a 50 R$/m³ 5,07 5,07 Baixada Santista-RS R$/m³ 11,78 acima de 50 R$/m³ 6,43 6,43 Litoral Norte-RN R$/m³ 18,06 16

17 Anexo 3 DIRETORIA DE SISTEMAS REGIONAIS: GT-Interior RA, RB, RG (exceto Itapira), RJJ, RM, RR (para os municípios de: Apiaí, Barra do Chapéu, Itaóca, Itapirapuã Paulista e Ribeira) e RT (exceto município de Lins) RESIDENCIAL COMERCIAL / INDUSTRIAL / PÚBLICA Social Comercial Normal / Industrial / Pública sem Contrato 0 a 10 R$/mês 5,70 4,56 0 a 10 R$/mês 33,78 27,01 11 a 20 R$/m³ 0,89 0,71 11 a 20 R$/m³ 4,00 3,17 21 a 30 R$/m³ 1,93 1,53 21 a 50 R$/m³ 6,45 5,16 31 a 50 R$/m³ 2,74 2,21 Acima de 50 R$/m³ 7,58 6,05 acima de 50 R$/m³ 3,27 2,62 Normal Comercial / Entidades de Assistência Social 0 a 10 R$/mês 16,82 13,48 0 a 10 R$/mês 16,88 13,50 11 a 20 R$/m³ 2,35 1,86 11 a 20 R$/m³ 2,01 1,59 21 a 50 R$/m³ 3,61 2,87 21 a 50 R$/m³ 3,26 2,61 acima de 50 R$/m³ 4,31 3,43 acima de 50 R$/m³ 3,80 3,03 OUTROS SERVIÇOS Pública com contrato Caro Tanque: Terceiros R$/m³ 26,78 0 a 10 R$/mês 25,31 20,25 Carro Tanque: SABESP R$/m³ 65,73 11 a 20 R$/m³ 2,99 2,39 21 a 50 R$/m³ 4,86 3,87 acima de 50 R$/m³ 5,67 4,55 DIRETORIA DE SISTEMAS REGIONAIS: Vale Paraiba (RV) RV (exceto município de Guararema onde a praticada é a da RMSP-ML) RESIDENCIAL COMERCIAL / INDUSTRIAL / PÚBLICA Social Comercial Normal / Industrial / Pública sem Contrato 0 a 10 R$/mês 5,70 4,56 0 a 10 R$/mês 33,78 27,01 11 a 20 R$/m³ 0,89 0,71 11 a 20 R$/m³ 4,00 3,17 21 a 30 R$/m³ 1,93 1,53 21 a 50 R$/m³ 6,67 5,33 31 a 50 R$/m³ 2,74 2,21 Acima de 50 R$/m³ 8,44 6,73 acima de 50 R$/m³ 3,27 2,62 Normal Comercial / Entidades de Assistência Social 0 a 10 R$/mês 16,82 13,48 0 a 10 R$/mês 16,88 13,50 11 a 20 R$/m³ 2,35 1,86 11 a 20 R$/m³ 2,01 1,59 21 a 50 R$/m³ 3,61 2,87 21 a 50 R$/m³ 3,35 2,67 acima de 50 R$/m³ 4,31 3,43 acima de 50 R$/m³ 4,19 3,38 OUTROS SERVIÇOS Pública com contrato Caro Tanque: Terceiros R$/m³ 26,78 0 a 10 R$/mês 25,31 20,25 Carro Tanque: SABESP R$/m³ 65,73 11 a 20 R$/m³ 2,99 2,39 21 a 50 R$/m³ 4,99 4,02 acima de 50 R$/m³ 6,34 5,07 17

18 Anexo 4 RB: Municípios de Adamantina e Pirapozinho Comercial Especial Água Esgoto 0 a 10 R$/mês 25,33 20,26 11 a 20 R$/m³ 3,00 2,37 21 a 50 R$/m³ 6,45 5,16 acima de 50 R$/m³ 7,58 6,05 Obs.: Para as demais categorias aplicam-se as tarifas do Anexo III DIRETORIA DE SISTEMAS REGIONAIS RB: Municípios de Presidente Prudente Residencial Especial Água Esgoto 0 a 10 R$/mês 14,30 11,46 11 a 20 R$/m³ 2,00 1,58 21 a 50 R$/m³ 3,61 2,87 acima de 50 R$/m³ 4,31 3,43 Comercial Especial Água Esgoto 0 a 10 R$/mês 25,33 20,26 11 a 20 R$/m³ 3,00 2,37 21 a 50 R$/m³ 6,45 5,16 acima de 50 R$/m³ 7,58 6,05 Obs.: Para as demais categorias aplicam-se as tarifas do Anexo III 18

19 Anexo 5 DIRETORIA METROPOLOTANA Fornecimento de água por atacado e tratamento de esgotos para municípios permissionários da Região Metropolitana de São Paulo Município Efetiva em R$/1000 m³ Água por Atacado Tratamento de Esgoto Diadema 1.476,69 951,41 Guarulhos 1.476,69 951,41 Mauá 1.476,69 951,41 Mogi das Cruzes 1.476,69 951,41 Santo André 1.476,69 951,41 São Caetano do Sul 1.476,69 951,41 19

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