VERTICALIDADE EDUCACIONAL: AS RELAÇÕES ENTRE SABER E PODER NO ESPAÇO ESCOLAR ANELYSE FLÁVIA PEREIRA DE LIMA, MARIA DE LOURDES MAFRA RATYS E SILVA NETA
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1 1 VERTICALIDADE EDUCACIONAL: AS RELAÇÕES ENTRE SABER E PODER NO ESPAÇO ESCOLAR ANELYSE FLÁVIA PEREIRA DE LIMA, MARIA DE LOURDES MAFRA RATYS E SILVA NETA Introdução Observa-se que o autoritarismo na escola produz a cada dia medo, fatalismo, desesperança e também a morte dos sonhos. Muitas reflexões, já configuram um referencial significativo em torno da verticalidade educacional. Segundo Foucault (2007) o exercício de poder é um conjunto de ações possíveis e opera sobre o campo da possibilidade ou se inscreve no comportamento dos sujeitos atuantes: incita, induz, facilita ou dificulta; amplia ou limita; constringe ou proíbe de modo absoluto. Sendo oportuna a hipótese de que a mudança que permite a conquista da autenticidade das emoções é essencial para a libertação da opressão desse poder que proíbe e bloqueia o ser humano (DANTAS, 1992, p. 130). Este estudo é necessário porque traz reflexões dos aspectos referentes às formas verbais e hostis de poder que a cada momento se ampliam na Escola negativamente, fazendo com que o educador sinta-se desprotegido, acuado, vulnerável aos propósitos de poder, não conseguindo criar condições para potencializar a capacidade do indivíduo porque se defronta com os obstáculos e resistência a sociabilidade. O objetivo da pesquisa é identificar as várias dimensões do poder, presentes na escola, buscando compreender a cultura da verticalidade educacional na convivência humana que atinge, sobretudo, o campo emocional e intelectual dos professores. Portanto, o tema nasceu da seguinte problemática: De que forma o exercício de poder perpassa na escola privada numa perspectiva histórico-social na vida dos educadores?
2 2 Para compreender esse problema buscar-se á fundamentados sobre o tipo de educação vertical que se sustenta nas relações de saber e poder determinando normas e valores no âmbito educacional, afligindo os professores, uma vez que se deixam ser manipulados e consequentemente levados à experiências frustrantes tanto do ponto de vista emocional, como intelectual. Para dar consistência aos pressupostos, o trabalho segue com alguns objetivos específicos: analisar o antagonismo existente entre liberdade e poder dentro da escola; identificar dispositivos e causas que produzem a educação vertical; analisar o papel da equipe diretiva fazendo análises dos alcances e limites de suas ações; analisar o papel da escola como instrumento democratizador e socializador. Referencial Teórico Torna-se urgente nesse mundo globalizado, resgatar a essência do ser humano. O sentido de vida que está em cada um, isso é fundamental para tratarmos da democratização da escola e não utilizar-se da verticalidade educacional como uma maneira de atuar sobre o sujeito, limitando, dificultando, induzindo, num sentido de violência, onde uns são carrascos e outros as vítimas. É nesse espaço escolar que emerge a cultura da verticalidade educacional estabelecendo e determinando rombos, às vezes, intransponíveis na convivência humana. Na prática, a decadência do relacionamento primário acarreta as consequências graves e distanciamento (BIANCHESSI, 2007). Segundo o autor a verticalidade educacional sustenta-se na incapacidade humana para enfrentar a realidade da violência que aflige o ser humano. Por isso, assistimos muitas vezes a degradação da moral e da ética que sustenta os alicerces básicos da convivência humana e harmoniosa. Testemunha-se também, a força da cultura vertical no fomento do desequilíbrio emocional. O autoritarismo molda personalidades, adapta-se o educador a
3 3 determinações específicas, suas emoções e sentimentos desqualificam a grandeza e a superioridade na composição e condução da espécie (BIANCHESSI, 2007). Portanto, é fundamental compreender o que Foucault (1998) através de suas investigações sobre o sujeito, analisou durante anos e exprimiu significados. Sujeito é uma palavra para o autor que tem dois significados: o sujeito submetido a outro, através do controle e a dependência e o sujeito atado à sua própria identidade pela consciência ou conhecimento de si mesmo, e é contextualizando o poder nesse universo sóciohistórico que questiona-se de onde vem o discurso do saber. É interessante ressaltar conforme Vasconcellos (2007) alguns impasses que interferem fortemente na prática da equipe e na dinâmica geral de ensino como: a sobrecarga de trabalhos dos educadores, preocupação com as atividades diárias em sala, não sobra tempo para estudar, planejar as aulas, pesquisar, falta de espaço, de trabalho coletivo constante na escola, cobranças burocráticas, baixo salário, exigências formais (o que pode e não pode), pressão violenta dos órgãos centrais, ausência de reconhecimento, desqualificação de seu trabalho para favorecer a mudança da prática autoritária. É necessário compreender que o papel da equipe diretiva é criar um clima de confiança, pautado numa ética libertadora e no autêntico diálogo. Metodologia Busca-se no levantamento bibliográfico para a fundamentação deste estudo os autores: Foucault e Bianchessi. O primeiro porque ressalta o poder não só localizado no governo, nem no Estado, mas presente em todos os lugares, em todas as classes e atingindo todas as pessoas, onde o corpo se torna objeto e alvo das punições e ameaças, o qual produz um saber. Também Bianchessi, mostrando o autoritarismo que na cultura da verticalidade educacional, incapacita o ser humano contribuindo negativamente para a estrutura
4 4 psicológica e emocional. O sistema educacional vertical é a mola mestra, é o sustentáculo da desordem que avassala o planeta (BIANCHESSI, 2007, p. 13). Partimos do princípio que o campo será composto pelas escolas privadas de ensino, situadas na cidade do Recife, tendo como sujeitos os professores, gestores, coordenadores e psicólogos do Ensino Fundamental I. Portanto, para a coleta de dados usaremos o instrumental da entrevista semi-estruturada, com o auxílio de um questionário porque permite tanto ao pesquisador quanto aos sujeitos maior liberdade de expressão. Iniciamos a análise, fazendo um mapeamento de cada grupo de sujeitos a partir dos dados gerais. Podemos então caracterizar nosso grupo de sujeitos com uma escolaridade significativa em termos de formação em curso superior. Após esse mapeamento, realizamos um segundo mapeamento cruzando as respostas com as perguntas e levantando um percentual. Resultados Portanto, foi realizada a pesquisa bibliográfica e de campo para investigar as relações existentes. Nesse contexto, o questionário aplicado entre os professores e os componentes da equipe diretiva possibilitou perceber que dentre os sujeitos que fizeram parte da pesquisa oportunizou um espaço para que colocassem sobre seu trabalho na escola, refletissem sobre sua função, expressassem os seus desejos, medos, anseios e foi significativo porque podemos perceber que a relação de poder é um movimento que não se fixa em um indivíduo, apenas, mas permeia por todos os sujeitos e espaços e isso, nos leva atentar a forma como o professor ao longo dos anos está afligido pelas relações de poder, também para o seu papel, do gestor, do psicólogo e do coordenador, analisando os alcances e os limites de suas ações em meio às relações de poder saber e fragmentação do trabalho na escola.
5 5 Considerações Finais O estudo nos leva a perceber que a relação social no espaço escolar remete-nos a reflexão sobre homem, enquanto sujeito de saber, se confrontando à pluralidade das relações que ele mantém com o mundo e essas relações diárias tornam-se institucionalizadas através do poder que exerce com o outro e nesse contexto escolar encontramos não só o professor e o aluno, mas também uma equipe diretiva que orientam o processo pedagógico. Só que cada um tem sua função, sua singularidade e trabalham na perspectiva de uma determinada realidade escolar. Acredita-se que uma pedagogia que visa autonomia, não poderá acontecer, sem pessoas competentes, preocupadas com o desenvolvimento do seu grupo, onde todos em conjunto, superem as diferenças, rompendo com a ideologia da verticalidade educacional que não está simplesmente no âmbito escolar, mas que foi embutida no ser humano ao longo do processo. Referências BIANCHESSI, Desiree. Subjetividade e poder. Porto Alegre, BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro, CHARLOT, B. Da relação com o saber: conceitos e definições. In: Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, DANTAS, H. Afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon, La Taille, Y. Dantas, H., Oliveira, M. K. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1983.
6 6 FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Rio de Janeiro: Vozes, A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. São Paulo: Cortez, VASCONCELLOS, C. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto políticopedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad editora, 2007.
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