LABORATÓRIO PORTAL TEATRO SEM CORTINAS TEATRO DE RUA MUNDIAL. Título: De como um pouquinho de história não faz mal a ninguém

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1 LABORATÓRIO PORTAL TEATRO SEM CORTINAS TEATRO DE RUA MUNDIAL Título: De como um pouquinho de história não faz mal a ninguém Autor: Alexandre Mate Revisão: Thiago Camacho Arquivo: 1

2 De como um pouquinho de história não faz mal a ninguém Sem fazer referência a muitas das manifestações populares, sobretudo àquelas ligadas mais especificamente à linguagem teatral desenvolvidas ao longo da história da humanidade, que de diferentes modos transitaram com expedientes hoje ditos de vanguarda e tão caros à performance: como espontaneidade, não elaboração apriorística da obra, forte apelo à visualidade, participação não apenas contemplativa dos espectadores, mistura de diferentes linguagens e produtos artísticos ao mesmo tempo e reunidas em um mesmo espaço etc 1, sabe-se que alguns movimentos artísticos (ou antimovimentos como queriam muitos dos arautos dessas tendências) como o Dadaísmo Zurique/1916 e Surrealismo Paris/1922, desenvolveram-se buscando implodir os cânones de uma arte mais comportada, asséptica, pausterizada e burguesa e explodir as relações daí advindas. De outro modo, ainda, pode-se dizer que o conceito segregador e estanque das artes (e segundo o qual cada artista: gênio incompreendido, angustiado e criador solitário dedicava-se apenas a uma linguagem artística) caiu por água abaixo, na medida que novas experimentações se apresentavam e se estruturavam. As soirées performáticas dos futuristas, dadaístas e surrealistas ilustram o que se diz 2. Mas que se deixe, por enquanto, essa história de lado, tendo em vista que não se conhece algumas das características do teatro popular. Nas Universidades, por exemplo, não se estuda as manifestações populares (alvo de todo tipo de preconceito e, sobretudo, aqueles de classe) e não se conhece, de maneira mais genérica, aquilo que não diz respeito às chamadas artes de elite. Desse modo, muitos artistas ditos performáticos acreditam estar renovando as artes e, mais que isso, as condutas 1 Tendo em vista os interesses específicos da Urbânia e as urgências daí advindas, e também para não cansar excessivamente os eventuais leitores desta, indico, para entender melhor alguns dos expedientes utilizados pelos artistas populares, o excelente livro do mestre Dario Fo. Manual mínimo do ator. São Paulo: SENAC, No livro, o autor apresenta muitas das inventivas descobertas dos artistas populares que, como tem acontecido desde sempre, acabaram sendo apropriadas pelos artistas ligados aos interesses das classes dominantes e cuja confluência final convergiu para os expedientes performáticos. 2 Dos vários livros à disposição (e traduzidos para o português), consultar Hans RICHTER. Dadá: arte e antiarte. São Paulo: Martins Fontes, 1993 e Nikos STANGOS. Conceitos de arte moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

3 comportamentais... Acreditando-se demiurgos dos novos tempos e arautos do caos: espécies de super-homens como dizia Nietzsche, muitos desses artistas são/estão ousados dentro dos confortáveis limites da estrutura e dos espaços burgueses. Cá entre nós, essa coisa de chocar a burguesia já foi experimentada e usada pelos artistas (principalmente por aqueles inseridos nas chamadas artes de elite) ao cansaço! Narcisos de todos os tempos amparados, por imagens projetadas por espelhos côncavos e convexos praticam, quando muito, revoluções comportamentais e estéticas em seus característicos. Evidentemente não se preconiza aqui (em contraposição ao afirmado acima) que a arte deva ter uma função apenas revolucionária. Tudo bem, mas por que não transformadora? Claro que é preciso mudar as formas de recepção. Mas por que não conciliar comportamento à mentalidade? Em uma reflexão notável, O autor como produtor, Walter Benjamin lembra que qualidade artística relevante precisaria estar acompanhada de uma tendência política justa. De outra forma, talvez reduzindo sobremaneira o pensamento benjaminiano, seria preciso que o artista pensasse para além de sua própria e muitas vezes egóide necessidade pessoal de criação, e que se perguntasse a serviço de quem estaria aquilo que ele produz? Duchamp, com seus ready-mades, dentre outras coisas, buscou sarcasticamente alargar conceitos de beleza, execrar padrões acomodados de gosto, responder às apreciações abalizadas e inquestionáveis dos críticos; enfim, pôs em cheque o sistema vigente... A transgressão com sua Fonte, 1917 (ou simplesmente um urinol), não corresponde a um objeto de natureza escatológica? E, por acaso, as escatologias não são características das tradições populares? O hábito de mostrar as nádegas por exemplo, como atitude de revolta e protesto contra as autoridades e suas atitudes despóticas não foi um dos expedientes encontrados pelos pobres? Nádegas não correspondem ao chamado baixo-ventre? Não é uma atitude escatológica? A tradição de desejar merda aos atores, como índice de boa sorte, foi uma invenção criada por Alfred Jarry, criador de Ubu rei? Pois é... É o que todos dizem! Lembra-nos a esse respeito, Dario Fo que tal expediente foi largamente utilizado por artistas populares durante a Idade Média. Aliás, esses artistas não só desejavam merda como jogavamnas no público (simulações de cocô feitas com castanhas). Em várias performances, em diferentes períodos, esse expediente tem sido usado... Em muitos espetáculos 3

4 teatrais, também. Muitas são as histórias... Muitas das manifestações populares, ou das chamadas artes da representação, foram reapropriadas em períodos revolucionários. Períodos em que o teatro tinha uma função conscientizadora: vislumbrando mudanças de comportamento e de mentalidade. O chamado teatro de agit-prop (agitação e propaganda), utilizado durante o processo da Revolução Russa precisava popularizar o ideário socialista. A linguagem teatral, repleta de expedientes performáticos, foi buscada e largamente desenvolvida. Dessas manifestações, talvez a mais significativa tenha sido o espetáculo (ou a uma megaperformance) A tomada do Palácio de Inverno de Evrêinov, apresentado em 20 de novembro de 1920, com a participação de 8000 homens, soldados do Exército Vermelho, marujos do Cruzador Aurora e artistas de teatro 3. Muitas histórias. No Brasil, muitas experiências teatrais ligadas a tendências estéticas de esquerda (adotando vários dos pressupostos do chamado teatro de forma épica) foram desenvolvidas. Dentre essas experiências, Augusto Boal capitaneou àquelas iniciadas no Teatro de Arena de São Paulo, fundamentalmente a partir de O teatrólogo, no sentido de incorporar novos procedimentos artísticos à prática do grupo, desenvolveu uma série de exercícios e jogos de improvisação, tomando como tema assuntos diretamente ligados ao contexto histórico. Dessas práticas, a experiência mais performática e improvisacional foi aquela que o autor chamou de Teatro Invisível. De maneira bastante esquemática, as experiências do teatro invisível (não inventadas por Boal e não se sabe por que ele aparece como seu inventor 4 ) foram levadas por Boal a vários países (depois de sua prisão e exílio em 1971) compreendem a combinação apriorística por um conjunto de atores, de uma ação a ser desenvolvida em um espaço público, sempre a partir de uma situação problema, 3 Dentre os diversos ensaios e reflexões acerca deste evento, cf. Jacó GUINSBURG. O teatro como tal, In: Stanislávski, Meierhold & Cia. São Paulo: Perspectiva, 2001, pp A respeito desta e outras experiências ligadas às performances teatrais de esquerda cf. Fabrizio CRUCIANI e Clelia FALLETTI. Teatro de rua. São Paulo: HUCITEC, Com relação ao espetáculo A tomada do Palácio de Inverno, consultar especificamente as páginas 33 a Ainda de CRUCIANI e FALLETTI há um excelente relato acerca do grupo chamado Os heréticos (Die Ketzer). A experiência desenvolvida em 1930 é apresentada das páginas 53 a 57. Esse expediente de provocar a participação dos espectadores, sem que eles tenham consciência de que estão atuando, pode ser acompanhada no Prólogo do texto de Luigi PIRANDELLO: Esta noite improvisa-se. (Questa sera si recita a soggetto). Lisboa: Editorial Estampa-Seara Nova, s/d., pp

5 que direta ou indiretamente afetasse os participantes. Depois de a ação ter sido desenvolvida e o problema partilhado-vivenciado com os atuantes, os atores (Boal chamava-os de acionadores ) retiravam-se ou explicitavam o seu a que viemos 5. Espontaneidade; improvisação; não-atuação clássica; provocação; nova relação entre atores e público, ambos na condição de atuantes são alguns dos expedientes vislumbrados e alcançados por essa prática. Muitas, muitas histórias... Muito a radicalizar por aí! 5 Sobre o assunto, consultar: Técnicas latino-americanas de teatro. São Paulo: HUCITEC, 1988, pp

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