PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
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- Júlio Belmonte Bento
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1 PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aulas 10, 11 e 12 Energia e Desenvolvimento slide 1 / 93
2 Tópicos a serem discutidos: 1. Impacto no desenvolvimento das escolhas energéticas 2. Desenvolvimento possui vários enfoques: econômico, social e ambiental 3. Resposta à pergunta: É possível desacoplar crescimento econômico do consumo de energia Evidências: Histórica Comparações entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento 4. Indicadores de desenvolvimento slide 2 / 93
3 EVOLUÇÃO DA INTENSIDADE ENERGÉTICA slide 3 / 93
4 Energia e Desenvolvimento 100 porcentagem PIB Baixo PIB Médio PIB Alto Per capita Saneamento Água Telecomunicações Estradas Ferrovias Energia PEA3100 Aulas 10, 11 e Irrigação 12: Energia e Desenvolvimento slide 4 / 93 4
5 Indicadores para medida de desempenho de economias nacionais Produto interno bruto (PIB) equivale à soma do produto da quantidade de cada bem e de cada serviço pelos seus respectivos valores em um país ou região no período de 1 ano. Mede o desempenho da economia em relação aos bens e serviços produzidos no país quer os fatores de produção sejam de propriedade dos cidadãos nacionais, que sejam de propriedade dos estrangeiros. Produto nacional bruto (PNB) é semelhante ao PIB, só que computa a produção de empresas nacionais no exterior e desconta a produção das estrangeiras no território nacional. slide 5 / 93
6 Outros indicadores: PIB per capita representa quanto cada habitante residente produziu e consumiu em uma dada região e ano. Poder de paridade de compra (PPC) representa quanto da moeda de um dado país é necessária para comprar localmente o que se compraria em um país de referência nesse mesmo período. O indexador mais comum é o poder de compra de um dolar nos Estados Unidos. slide 6 / 93
7 slide 7 / 93
8 Valores do PIB para 2003, reais e convertidos pelo poder de paridade de compra, totais e per capita, convertidos em dolares norte-americanos de PIB real PIB PPC PIB real per PIB/capita, País ou região capita PPC (2000) US$ (2000) US$ (2000) US$ (2000) US$ Bilhões Bilhões Brasil África America Latina e Caribe China Ásia não OCDE exc China Europa não OCDE (Leste) Ex- URSS Oriente Médio América do Norte, OCDE Pacífico, OCDE Europa, OCDE Países desenvolvidos (OCDE) total Países em desenvolvimen to (Não- OCDE) total Mundo Obs: OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico slide 8 / 93
9 Valores do PIB nominal maiores e 20 menores slide 9 / 93
10 Valores do PIB PPC maiores e 20 menores slide 10 / 93
11 Valores do PIB nominal per capita maiores, 20 menores e Brasil slide 11 / 93
12 Valores do PIB PPC per capita maiores, 20 menores e Brasil slide 12 / 93
13 Quando se pretende comparar os padrões de vida em diferentes países, utiliza-se o PNB per capita, que resulta da divisão, em um determinado ano, do PNB, pela população de um país. O PNB per capita até 2011, apresentado como indicador de desenvolvimento pelo Banco Mundial, foi dividido em três grupos Categoria de Renda PNB per capita (2011) US$ Países e regiões Subdivisão em classes de renda Baixa Até 1467 Quase toda a África Saariana ou Subsaariana, India, Pasquistão, Nicarágua, Haiti, Afeganistão Média-baixa Casaquistão, Turquia, Romênia, Tailândia, Argélia, Egito, Marrocos, Paraguai, Peru Média-alta Russia, China, Brasil, México, Colômbia, Chile, Argentina, Uruguai, África do Sul, Líbia, Polônia, Hungria, Malásia, Filipinas Alta ou mais EUA, Canadá, Europa Ocidental, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coréia do Sul. slide 13 / 93
14 Disparidades na distribuição de renda Fonte: slide 14 / 93
15 Disparidades Norte - Sul 20% mais pobre tem 1,4% PNB Mundial 20% mais ricos tem 85% PNB Mundial países de baixa renda possuem 61% da população mundial mas apenas 5% da renda os países de renda média possuem 23% da população e 13% da renda os países de alta renda têm 17% da população e 82% da renda mundial slide 15 / 93 15
16 Disparidades Norte - Sul Aproximadamente 70% tem renda mensal entre 0 e 2 salários mínimos 4% possuía uma renda mensal superior a 100 salários mínimos Na maior parte dos países em desenvolvimento, a taxa de consumo per capita de energia não ultrapassa 1 TEP por ano EUA 7,8 TEP/ano slide 16 / 93 16
17 Distribuição da população em 2000 (área=100% ou cerca de 6 bilhões de pessoas) em função da renda no mundo slide 17 / 93
18 Distribuição de renda pela população de diferentes países em 2000 slide 18 / 93
19 Indicadores sociais como medida do desenvolvimento Mortalidade infantil Expectativa de vida Taxa de fertilidade Analfabetismo slide 19 / 93
20 Indicadores sociais para vários países Mortalidade infantil slide 20 / 93
21 Expectativa de vida slide 21 / 93
22 Indicadores sociais para vários países Taxa de fertilidade slide 22 / 93
23 Analfabetismo slide 23 / 93
24 IDH = Inventado para corrigir alguns dos defeitos do uso da renda per capita como uma medida do desenvolvimento slide 24 / 93
25 (IDH) - slide 25 / 93 25
26 IDH slide 26 / 93
27 Não necessariamente um país com boa distribuição de renda possui um bom IDH Ranking pelo IDH (2012) IDH PIB per capita (PPC US$) 1 Noruegua 0, EUA 0, Japão 0, Coréia do Sul 0, Chile 0, Rússia 0, México 0, Brasil 0, China 0, África do Sul 0, Índia 0, Nigéria 0, Ruanda 0, Mali 0, Niger 0, Renda per Capita e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) slide 27 / 93
28 Relação entre energia e desenvolvimento slide 28 / 93
29 Vários países slide 29 / 93
30 IDH em função do consumo de eletricidade (direta e indireta) per capita, por país, não - OCDE slide 30 / 93
31 Energia e desenvolvimento humano KWh/h Consumo de electricida d (1999) y = x R 2 = Haiti T&T Venezuela Su riname Jamaica Brasi l Pan amá Barbad os Ch ile Arg en tina Uru guay México Costa Rica Colombi a Guyana Paraguay Ecua dor R. Dominicana Perú Hondu ras El Salvador Bolivia Guatemala IDH slide 31 / 93
32 Energia e desenvolvimento humano 10 Intensidad Energética 1999 Guyana Bep/PNB (US$*1000) Haiti T& T x y = e R 2 = Ni caragua Suriname Hond uras P araguay Venezuel a Jamaica Guat emala R. Domi nicana E cuador Boliv ia Colom bia Chile El S al vador B rasil México Costa Rica P anam á Perú Uruguay Argentin a Barbados IDH slide 32 / 93
33 Índice de Pobreza Humana - Outro índice utilizados pela ONU é o IPH, que mede o grau de distribuição do desenvolvimento alcançado. Dois índices IPH 1- países em desenvolvimento: probabilidade de chegar aos 40 ao nascer; analfabetismo adulto; % pessoas sem água potável e % crianças abaixo do peso. IPH 2 - países desenvolvidos probabilidade de chegar aos 60 ao nascer; analfabetismo Funcional adulto; % pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza: renda menor que 50% da média, desemprego de longo prazo slide 33 / 93 33
34 Índice de Pobreza Humana EUA - 20% de analfabetos funcionais slide 34 / 93 34
35 Índice de Pobreza Humana slide 35 / 93 35
36 Índice de Pobreza Humana slide 36 / 93 36
37 Definições: Energia direta É a energia sobre a qual uma pessoa tem controle direto, tal como dirigir um automóvel, ou ligar um aparelho na eletricidade Energia indireta É aquela incoporrada nos produtos utilizados e sobre o qual a pessoa não tem controle direto na quantidade consumida, como um sorvete ou uma lata de alumínio Energia comercial energia resultante de transações comerciais derivados de petróleo, eletricidade Energia não comercial energia primária: biomassa não comercializada ( gravetos, folhas secas, galhos, etc) slide 37 / 93
38 Mais um pouco sobre intensidade energética... Intensidade energética: Energia e produto econômico Definição: a razão entre o consumo de energia (E) e o produto econômico (P) da economia I=E/P, que pode ser expressa para um dado ano de referencia, por exemplo, em toneladas equivalentes de petróleo (tep) de energia total primária por dolares norte americanos de PIB ( ou PNB). Série temporais de longo prazo têm mostrado que a intensidade energética muda com o tempo refletindo: Efeitos combinados de alterações na estrutura do produto econômico (incluido PIB) Combinação nas fontes de geração de energia Mudança na estrutura do consumo e na eficiência do uso final de energia slide 38 / 93
39 ELASTICIDADE DA DEMANDA Idéia básica Medida relativa entre variações. Conceito Elasticidade da Intensidade energética: I I E P / / E P SE > 1 o consumo de energia cresce mais rapidamente que o PIB Se < 1 o consumo de energia cresce menos rapidamente que o PIB = 1 crescem proporcionalmente slide 39 / 93
40 INTENSIDADE ENERGÉTICA ( ) slide 40 / 93
41 Fatores que determinam a evolução da intensidade energética Desmaterialização: usar menos material para o mesmo objetivo final Intensidade do uso do combustível: mede a quantidade de energia necessária para fabricar um dado produto Reciclagem: amplia o conceito de desmaterialização Ex: EUA a participação dos materiais básicos no PNB diminuiu quase 30% desde slide 41 / 93
42 Energia e desenvolvimento humano 10 Intensidad Energética 1999 Guyana Bep/PNB (US$*1000) Haiti T& T x y = e R 2 = Ni caragua Suriname Hond uras P araguay Venezuel a Jamaica Guat emala R. Domi nicana E cuador Boliv ia Colom bia Chile El S al vador B rasil México Costa Rica P anam á Perú Uruguay Argentin a Barbados IDH slide 42 / 93
43 Energia gasta na reciclagem de materiais (tep/ton) vidro aço plástico alumínio A partir da matéria prima 6, Materiais reciclados 4, A reciclagem pode ser impulsionada com leis que a tornem obrigatória slide 43 / 93
44 Exemplo de utilização da desmaterialização e redução da intensidade do uso de combustível Redução da emissões de carbono e de outros poluentes associados com a queima de combustível fóssil considerando as quatro variáveis: Emissões de carbono (C) Consumo de Energia (E) Atividade econômica medida pelo PIB População (P) Onde: E/PIB intensidade energética C/E índice de carbonização da economia ( medido usualmente em ton de carbono por TEP) PIB/P renda per capita slide 44 / 93
45 Tendências Uma análise das tendências do passado mostram que: 1- a descarbonização da economia está diminuindo a uma taxa de 0,3% ao ano 2- a intensidade energética da economia mundial está diminuindo na razão de 2% ao ano 3- O PIB está aumentando na razão de 3,2% ao ano 4- a população está aumentando a uma taxa de 2% ao ano 5- PIB/capita está aumentando de 1,2 % ao ano Assim, as emissões de carbono estão aumentando a 0,9% ao ano slide 45 / 93
46 Cenários Energéticos O que são cenários? Imagens particulares de futuros alternativos concebidos como possibilidades Para que servem os cenários? Investigar alternativas futuras de desenvolvimento Examinar possíveis conseqüências de atitudes tomadas hoje ou no futuro Aprender o comportamento de sistemas complexos e suas políticas slide 46 / 93
47 Cenários Energéticos Exemplos de Cenários Energéticos Cenário A Jazz: eficiência e preservação ambiental (descarbonização) guiadas pelo mercado. Cenário B Symphony: políticas governamentais mais agressivas de desenvolvimento do mercado de carbono e subsísdios à eficiência energética; slide 47 / 93
48 Cenários Energéticos World Energy Scenarios Composing energy futures to 2050 slide 48 / 93
49 Cenários Energéticos World Energy Scenarios Composing energy futures to 2050 slide 49 / 93
50 Cenário energéticos World Energy Scenarios Composing energy futures to 2050 slide 50 / 93
51 Cenários Energéticos World Energy Scenarios Composing energy futures to 2050 slide 51 / 93
52 Cenários Energéticos - Jazz orld Energy Scenarios omposing energy futures to 2050 slide 52 / 93
53 Cenários Energéticos - Symphony World Energy Scenarios Composing energy futures to 2050 slide 53 / 93
54 Cenários Energéticos World Energy Scenarios Composing energy futures to 2050 slide 54 / 93
55 Cenário Ecológico Prospectivo para União Européia slide 55 / 93
56 Cenário Prospectivo - UE Elaborado pelo Greenpeace Objetivo de checar o quão limpa pode ser a matriz energética européia até 2050 segundo o melhor cenário possível. slide 56 / 93
57 Cenário Prospectivo - UE Premissas básicas: Eficiência Energética Incremento expressivo de energias renováveis Decremento contínuo de energias fósseis Fim da energia nuclear até 2030 Fim do carvão e lignita até 2040 Decréscimo sistemático no uso do GN slide 57 / 93
58 Cenário Prospectivo - UE Algumas das opções renováveis consideradas: Solar térmica para geração de EE Fotovoltaica Eólica (onshore e off-shore) Coletores solares para aquecimento e refrigeração residenciais Biomassa: queima, gaseificação, biodiesel, álcool etc. Geotérmica slide 58 / 93
59 Cenário Prospectivo - UE Resultados M W 0MW MW 0 MW MW 3.000MW slide 59 / 93
60 Cenário Prospectivo - UE Resultados 600MW MW 1.000MW MW 0 MW MW MW MW slide 60 / 93
61 Cenário Prospectivo - UE Resultados MW 600MW MW MW MW MW 0 MW TWh/ano slide 61 / 93
62 Cenário Prospectivo - UE Resultados MW MW MW MW 600MW MW slide 62 / 93
63 Resultados slide 63 / 93
64 Cenário Prospectivo - UE Observações Apesar de se tratar de um cenário prospectivo, voltado à checar as possibilidades de substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis, o cenário apresentou uma necessidade de 34% de fontes fósseis em 2050, com destaque para o GN. slide 64 / 93
65 Cenário Prospectivo - Brasil Premissas: CENÁRIO Intermediário Brasil - GEPEA Manutenção da tendência referencial até 2020: Conclusão de Angra III e outras nucleares; Ampliação da eólica e biomassa segundo Proinfa; Ampliação hidrelétrica; Ampliação do Carvão em menor escala; Após 2020/30 - melhores condições de infra-estrutura de base: políticas públicas estimulam a maior utilização de renováveis e início de desativação das nucleares mais antigas e redução do carvão; Intensificação da cogeração; : novas tecnologias: termosolar, biomassa etc. slide 65 / 93
66 Cenário Prospectivo - Brasil CENÁRIO Intermediário Brasil - GEPEA A eficiência energética como recurso para matriz elétrica: Foram utilizadas premissas do Plano 2015 da EPE - Cenário Alto de Eficiência Energética Conservação de eletricidade (%) sobre o cenário referencial Setor comercial residencial industrial 0 14,5 14, outros slide 66 / 93
67 Cenário Prospectivo - Brasil RESULTADOS Cenário Referencial Cenário Referencial TWh/ano 1639 TWh/ano - Fossil - Fossil - Renewables and Waste - Nuclear - Renewables and Waste 29 % - Nuclear Cenário Intermediário GEPEA Cenário Intermediário GEPEA Renewables and Waste 704 TWh/ano - Renewables and Waste 1160 TWh/ano - Nuclear - Fossil - Nuclear - Fossil slide 67 / 93
68 Cenário Prospectivo - Brasil RESULTADOS Papel da Eficiência Energética Cenário Referencial Cenário Referencial Fossil - Fossil - Renewables and Waste - Nuclear - Renewables and Waste - Nuclear Cenário Intermediário GEPEA Cenário Intermediário GEPEA Eficiência energética - Fossil - Nuclear Eficiência energética - Fossiḻ Nuclear - Renewables and Waste - Renewables and Waste slide 68 / 93
69 Cenário Prospectivo - Brasil Conclusões É possível atender a demanda futura de eletricidade valendo-se da premissa de utilização mais agressiva de energias renováveis; A eficiência energética é um recurso que deve ser considerado de forma mais efetiva no planejamento e na formulação e aplicação de políticas energéticas de forma a ampliar seus efeitos sobre a demanda; O sucesso de uma matriz como esta depende do desejo da sociedade em perseguir esta meta, aumentando a pressão para diminuição de energias fósseis e forçando a adoção de políticas energéticas mais agressivas neste sentido. slide 69 / 93
70 Cenário Prospectivo - Brasil Prospecção BAU- Business as Usual Energia Gerada (TWh/ano) 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 Coal Nuclear Biomass Gas Fuel oil Hydro Wind 0, ' 2010' 2020' 2030' 2040' 2050' slide 70 / 93
71 O MODELO DE DESENVOLVIMENTO VIGENTE Ênfase no crescimento econômico Modelo concentrador de produção de energia e baseado na oferta Exploração desenfreada dos recursos naturais Uso de tecnologias de larga escala Consumo desenfreado slide 71 / 93
72 Necessidade de um novo paradigma Atualmente Ênfase no desenvolvimento econômico Exploração descontrolada dos recursos naturais Uso de tecnologias de larga escala Consumo desenfreado Novo paradigma que considere dimensões políticas e econômicas sociais, tecnológicas e ambientais slide 72 / 93
73 CONSEQUÊNCIAS DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO VIGENTE Grandes desastres ecológicos Disparidades sociais e econômicas Guerras localizadas Violência urbana Marginalização de regiões e indivíduos slide 73 / 93
74 Disparidades Norte - Sul Qual tem sido a tendência do modelo de desenvolvimento vigente? - infra-estrutura em declínio nos países pobres bilhão de pessoas sem acesso a energia elétrica Atualmente (2010). - 2,8 bilhões dependem de biomassa tradicional para aquecimento e calor (2010). - O suprimento per capita de água potável está em declínio: 900 milhões de pessoas sem acesso a água potável. Global Tracking Framework e World Energy Insight 2013 ( slide 74 / 93
75 Disparidades Norte - Sul O modelo de desenvolvimento mundial deveria ser revisto, prevendo uma distribuição democrática dos recursos naturais e energéticos a todos os países e habitantes. No entanto, os modelos atuais de desenvolvimento, inclusive alguns ditos sustentáveis, estão baseados em modelos de mercado e este, por si só, não provê este tipo de distribuição democrática slide 75 / 93
76 Por muito tempo, a economia global enxergou o planeta como uma fonte infinita de recursos, ou seja, como um subsistema dessa economia. Economia Rejeitos Recursos naturais Ecossistema Adaptado de Daly & Farley 7 6 slide 76 / 93
77 Funções fonte Início da teoria econômica: Mundo Vazio. Energi a solar Energia Matéria Subsistema econômico (em expansão) Energia Matéria Funções sorvedouro Serviços da economia Matéria em reciclagem Bem estar humano Serviços do ecossistema Adaptado de Daly & Farley slide 77 / 93 Calor rejeitado
78 Hoje, a economia mundial cresceu, e o mundo não tem mais tanto espaço: Mundo cheio Energi a solar Subsistema econômico Energia (em expansão) Energia Matéria Matéria Serviços da economia Bem estar humano Serviços do ecossistema Adaptado de Daly & Farley Matéria em reciclagem slide 78 / 93 Calor rejeitado
79 De quanto precisamos? Para nos abrigar? Para nos alimentar? Para nos locomover? Para produzir? 7 9 slide 79 / 93
80 NECESSIDADE DE UM NOVO PARADIGMA Dimensões Políticas Econômicas Sociais Tecnológicas Ambientais DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações presentes sem afetar a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem suas próprias necessidades. slide 80 / 93
81 Necessidade de um novo paradigma Atualmente Ênfase no desenvolvimento econômico Exploração descontrolada dos recursos naturais Uso de tecnologias de larga escala Consumo desenfreado Novo paradigma que considere dimensões políticas e econômicas sociais, tecnológicas e ambientais slide 81 / 93 81
82 Necessidade de um novo paradigma Dimensões Políticas Econômicas Sociais Tecnológicas Ambientais DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações presentes sem afetar a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem suas próprias necessidades (?) - Quais são essas necessidades? slide 82 / 93
83 Desenvolvimento Sustentável Segundo o PNUD, DH é: O processo de ampliar a gama de opções das pessoas, proporcionando a estas maiores oportunidades de educação, saúde, renda e emprego, e ainda, abrangendo o espectro total de opções humanas, desde um contexto físico em boas condições até liberdades econômicas e políticas slide 83 / 93
84 Desenvolvimento Sustentável Ambiental Social Econômica slide 84 / 93
85 Dimensões do DS Social: em termos das necessidades básicas, do consumo da energia, da qualidade e da quantidade de energia usada, do grau de acessibilidade à fonte energética, e da geração de emprego e P&D; Econômica: em termos dos preços de mercado, quanto a importação, produção e exportação de energéticos, da intensidade energética do PIB, do grau de confiabilidade do desenvolvimento do sistema energético (da fonte ao uso final); slide 85 / 93
86 Dimensões Política: decorrente do poder econômico (fluxo financeiro e ativos do setor), relacionada ao uso governamental da renda energética, da desregulamentação, e do grau da reforma estatal; Ambiental: referente aos recursos naturais e seu usufruto. Em princípio, quanto a fontes energéticas, ele vem através da relação reservas/produção, da dependência da exportação de energéticos fósseis, da diversidade das fontes em uso, dos impactos e emissões na cadeia energética, a da biodiversidade. slide 86 / 93
87 Indicadores de Dimensão Econômica Auto-suficiência energética: Sustentabilidade associada à baixa participação de importações na oferta energética. Robustez frente a mudanças externas: Sustentabilidade associada a baixo efeito de exportações energéticas no PIB. Produtividade energética: Relação PIB/energia consumida, o inverso da intensidade energética. Cobertura elétrica: Porcentagem de lugares eletrificados Cobertura das necessidades energéticas básicas: Consumo de energia útil residencial slide 87 / 93
88 Indicadores da Dimensão de Recursos e Meio Ambiente Pureza relativa do uso da energia: relacionada com emissões de CO 2 Uso de energias renováveis - % do total Estoque de recursos fósseis e lenha slide 88 / 93
89 Representação das Condições de um País slide 89 / 93
90 Energia e Desenvolvimento Sustentável A energia é Fundamental ao Bem estar Humano Sustentabilidade é mais do que preservação ambiental, é o equilíbrio entre os aspectos sociais, econômicos e ambientais A disponibilização de energia tem sempre impactos ambientais associados - (NYMBY) slide 90 / 93
91 SOLUÇOES ENERGÉTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO Diminuição do uso de combustíveis fósseis Aumento da eficiência do setor energético Aumento da eficiência do setor produtivo Desenvolvimento tecnológico do setor energético Políticas energéticas que: - Favoreçam a formação de mercado para tecnologias limpas - Cobrem custos ambientais das tecnologias nãosustentáveis slide 91 / 93
92 QUESTÕES PARA ESTUDO 1- Explique por que razão o uso do indicador PIB/capita pode não ser eficiente para medir o grau de desenvolvimento de uma nação 2- Dê uma explicação sucinta e de forma qualitativa de como a energia é consumida pelas diferentes classes de renda no Brasil. 3- Explique porque alguns países possuem consumo per capita semelhante mas diferentes IDHs. 4- Aponte e explique os fatores que levaram à um aumento considerável no consumo de energia per capta a partir da segunda metade do século 19, causando uma dissociação entre aumento do consumo de energia e aumento populacional. 5- A crise de energia na década de 70, causou uma revolução na tecnologia de usos finais de energia. Descreva de forma sucinta de que forma esta revolução causou impacto no nível de desenvolvimento dos países industrializados.. slide 92 / 93
93 QUESTÕES PARA ESTUDO 6 - Observa-se que, há alguns anos, alguns países desenvolvidos têm apresentado redução nos seus índices de intensidade energética. O que reflete este índice? Apresente 03 fatores que têm contribuído para esta redução e explique cada um deles. 7 - Dentre os diversos setores consumidores de energia elétrica, escolha um e apresente 04 alternativas para redução da intensidade energética deste setor. Descreva o impacto que cada alternativa possa ter no indicador. 8 - Apresente e explique três soluções energéticas para o desenvolvimento sustentável indicando os possíveis benefícios de um enfoque integrado das mesmas. 9- Apresente e explique dois aspectos que diferenciam o modelo de planejamento da expansão da oferta de energia tradicional e orientado ao uso final de energia 10 - Aponte e explique duas características da eletricidade que ressalte a importância deste tipo de energia em um modelo de desenvolvimento sustentável. slide 93 / 93
Aulas 6: Energia e Desenvolvimento
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