O DESENVOLVIMENTO RURAL/REGIONAL NA CONSTIUIÇÃO DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE ITUIUTABA/MINAS GERAIS

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1 O DESENVOLVIMENTO RURAL/REGIONAL NA CONSTIUIÇÃO DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE ITUIUTABA/MINAS GERAIS EDUARDO MARQUES SILVEIRA 1 MERI LOURDES BEZZI 2 Resumo:. O objetivo do trabalho é analisar as transformações ocorridas, no meio rural e urbano na Microrregião Geográfica de Ituiutaba (MRG 017), tendo como recorte temporal a década de 1970 até o ano de Especificamente buscou-se: (a) Verificar os arranjos organizacionais, que estejam atrelados a cadeia produtiva agropecuária presentes na MRG em questão; (b) Analisar as políticas de desenvolvimento regional agrário; (c) Elaborar cartogramas visando demonstrar a reorganização do espaço agropecuário e urbano da MRG em estudo; (d) avaliar a aplicabilidade do geoprocessamento como ferramenta para regionalização da produção agropecuária da Microrregião Geográfica em estudo. Metodologicamente realizar-se-á, pesquisa bibliográfica; Coleta de dados censitários; realização de trabalho de campo; elaboração de cartogramas; análise e interpretação dos resultados. Como considerações finais analisar-se-á as transformações ocorridas na MRG em estudo. Palavras-chave: Produção Agropecuária; Regionalização rural/local; MRG de Ituiutaba. Abstract: The objective of this work is to analyze the changes that have occurred in rural and urban areas in Microrregião Geográfica de Ituiutaba (MGR 017), in the decades from 1970 s to Specifically sought to: (a) verify the arrangements organizational, which are connected to agricultural production chain present in MGR interested; (b) to analyze the policies of regional agrarian development; (c) evolve cartograms to demonstrate the reorganization of agricultural and urban space of the MGR in observation and (d) Assess the applicability of GIS as a tool for regionalization of agricultural production in the Micro Geographic Region in study. Will be realized in the methodology the bibliographic research; census data collection; conducting field work; preparation of cartograms; review and interpretation of results. As final considerations, it has, the analysis of the transformations presents in the MRG in study. Key-words: Agricultural production; Regionalization rural/local; MRG Ituiutaba 1 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil passou por diversas mudanças ao longo de sua história. Deve-se ressaltar, entretanto que o mesmo sempre esteve alicerçado nas dinâmicas do meio rural, as quais foram fundamentais para o seu crescimento. Inserida neste contexto, a Microrregião Geográfica de Ituiutaba (MRG 017), a qual está localizada na Mesorregião Geográfica do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (MSG 3105), situada a oeste do Estado de Minas Gerais. Este recorte espacial é 1 - Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Maria. de contato: marqueseduardos@hotmail.com 2 Docente do programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Maria/RS. de contato: meribezzi@yahoo.com.br 2850

2 composto por seis municípios: Ituiutaba, Santa Vitória, Cachoeira Dourada, Capinópolis, Ipiaçu e Gurinhatã (Mapa 1). Mapa 1: Localização da MRG de Ituiutaba -MG. Fonte: Base digital do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2010). Org.: SILVEIRA, E. M., Salienta-se que a extensão territorial da Microrregião Geográfica em investigação possui o total de 8.736,204 km². Atualmente, apresenta uma população de habitantes, com densidade demográfica de 17,29 hab./km (IBGE, 2015). Ressalta-se que a MRG de Ituiutaba possui uma excelente posição geográfica, pois a mesma tem interligações com importantes rodovias, como por exemplo, as BR s 364, 365, 461, 226, as quais facilitam o escoamento de produtos e locomoção de pessoas. A mesma faz divisa com o estado de Goiás, estando próxima dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Ao longo da história, este recorte espacial sofreu diversas reorganizações no âmbito rural/local. Tal fato refere-se aos ciclos produtivos agropecuários. Neste cenário, destaca-se o município de Ituiutaba, o qual na década 1970 foi considerado A capital do arroz no Brasil (Oliveira, 2003). No entanto, com o decorrer do tempo, houve um redirecionamento produtivo, o qual foi alicerçado pelas políticas e ações 2851

3 tanto internas, quanto externas de origem públicas e privadas, as quais foram responsáveis por mudanças estratégicas nos modelos produtivos, resultando na introdução de novos cultivos, como a soja, na década de 1980 e, a expansão da produção de cana de açúcar, a partir de 2000, entre outras que alteraram o cenário econômico rural, que por sua vez, refletem no urbano. O objetivo do trabalho é analisar as transformações ocorridas, no meio rural e urbano, tendo como recorte temporal a década de 1970 até o ano de Especificamente buscou-se: (a) verificar os arranjos organizacionais, que estejam atrelados a cadeia produtiva agropecuária presentes na MRG em questão; (b) analisar as políticas de desenvolvimento regional agrário; (c) elaborar cartogramas visando demonstrar a reorganização do espaço agropecuário e urbano da MRG em estudo e (d) avaliar a aplicabilidade do geoprocessamento como ferramenta para regionalização da produção agropecuária da Microrregião Geográfica em estudo Neste sentido, a problemática desta pesquisa é analisar as principais reorganizações espaciais em nível rural que ocorreram ao longo dos períodos de 1970 a 2013 na MRG de Ituiutaba, visto que neste recorte temporal teve-se uma dinâmica das cadeias produtivas presentes na mesma e, consequentemente, uma transformação do espaço agrário da MRG supracitada. Assim, é de fundamental importância entender quais são as problemáticas responsáveis pelas metamorfoses que o espaço agrário da MRG de Ituiutaba tem apresentado na escala temporal selecionada para estudo. Desse modo, justifica-se a realização desta pesquisa, no intuito de compreender as dinâmicas espaciais que ocasionaram as transformações do setor agropecuário, identificando os novos arranjos espaciais. Para atingir essa proposta serão utilizadas técnicas de geoprocessamento como ferramentas norteadoras, mais especificamente, os softwares livres. Tendo em vista que este tipo de trabalho, com tal ferramenta é inédito para a Microrregião Geográfica de Ituiutaba, fazendo-se necessário uma análise crítica e com maior aprofundamento nas relações entre a inserção da tecnologia no campo e dos novos arranjos organizacionais presentes na MRG em estudo. 2852

4 2 Discussões O desenvolvimento econômico do Brasil passou por diversas mudanças ao longo de sua história. Deve-se ressaltar que o mesmo sempre esteve alicerçado as dinâmicas do espaço rural, as quais foram fundamentais para a sua expansão. Mediante a reorganização socioespacial que vem sendo dinamizada no território brasileiro, ressaltam-se as transformações ocasionadas na Microrregião Geográfica de Ituiutaba/MG. Verifica-se que o espaço agrário da MRG tem sofrido diversas transformações, a partir da modernização ocorrida no campo. Cargnin (2009, p. 76) destaca que, A organização do espaço produtivo agropecuário ocorre geralmente impulsionada por um conjunto de elementos e de fatores históricos e socioeconômicos, os quais fazem parte de um conjunto de atividades que contribuem para o desenvolvimento desse segmento. Paralelamente, os fatores políticos e econômicos pautados pelo mercado internacional, interferem direta ou indiretamente na estruturação da agropecuária enquanto atividade econômica. Salienta-se que esta reorganização ocorre, somente, por meio de uma interface com a técnica e a tecnologia, e que estas transformações acarretam a interação do meio urbano com o rural, ou seja, o processo social que fomenta a criação e destruição da configuração espacial, no qual os atores sociais rurais e urbanos encontram-se intrinsecamente conectados no movimento constante de transformações socioeconômicas (ANTONELLO, 2009). Tendo em vista que a reorganização espacial tende a se configurar de acordo com uma série de fatores históricos e socioeconômicos, é de fundamental importância salientar que a inserção da técnica também tem seu papel nesta transformação, principalmente do espaço rural. Desta forma, Cargnin (2009, p. 33), entende que a inserção de novas técnicas de produção no campo, a denominada modernização da agricultura, possibilitou mudanças significativas no espaço rural. A técnica não foi a única responsável pelas transformações ocorridas no campo, deve-se destacar que as 2853

5 relações de trabalho e o incremento na produção também tiveram sua importância, e assim, passaram a colaborar com o avanço do meio rural. Nesta perspectiva, Pessôa (1998, p. 1) salienta que a metamorfose espacial no âmbito rural inicia-se por meio das ações tanto externas, quanto internas, de origem pública e privada, as quais tiveram como finalidade a expansão da modernização deste setor. As transformações atuais constatadas no espaço rural brasileiro são o reflexo da política de modernização da agricultura aplicada pelos governos após a década de 50, cuja tônica principal tem sido a adoção de medidas que procuram vincular, de forma cada vez mais estreita, o setor agrícola ao setor urbano-industrial. Com o rápido desenvolvimento do espaço agrário brasileiro, o Estado passa a oferecer mais créditos para os agricultores e, também, proporciona suporte técnico através de órgãos, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), a Empresa Brasileira de Terceirização Ltda (EMBRATER), o Banco do Brasil, entre outros. Mas, mesmo com estes auxílios para o desenvolvimento agrário teve-se um maior desempenho através dos programas espaciais, sendo que através destes foi possível um acumulo de capital para o campo (PESSÔA, 1998). Neste cenário, faz-se fundamental ressaltar a expansão da utilização do solo nas áreas de cerrado, o qual na década de 1970 passou por diversas transformações, principalmente no que se refere organização de políticas públicas para a promoção da ocupação desta área. Dentre as ações e programas articulados, destaca-se o Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o desenvolvimento do Cerrado (PRODECER), o Programa de Desenvolvimento do Cerrado (POLOCENTRO), o Plano de Desenvolvimento Nacional (PND), dentre outros. Desta maneira, Faria et al (2010, p. 2) destacam que Na década de 1970 ainda era predominante a visão de que o cerrado não oferecia potencial para exploração produtiva. Entretanto, os avanços da modernização agrícola, impulsionados pelas ações e políticas do governo, contribuíram substancialmente para uma nova configuração da estrutura produtiva do Centro-Oeste, gerando assim o seu desenvolvimento. 2854

6 Para Pessôa (1998, p.7) a modernização da agricultura trouxe grandes benefícios para o país, pois através deste processo obteve-se maior exportação de produtos agropecuários, ocorrendo o aumento na economia do Brasil. A meta de tais programas é a expansão da fronteira agrícola para promover o desenvolvimento e a modernização das atividades agropecuárias. A busca desses objetivos tem aumentado a produção de grãos para exportação, beneficiando as grandes empresas agropecuárias e agroindustriais, como parte de um modelo de desenvolvimento orientado pelo capital monopolista. Com isto, a MRG em questão ainda passa por transformações no que se refere o espaço rural, principalmente com as políticas públicas e privadas e a inserção das novas tecnologias, isto proporcionou maior produtividade e o desenvolvimento tanto do espaço rural, quanto do urbano. Neste contexto, Cargnin (2009, p. 13) assinala que, Os investimentos em tecnologias e capital, na agricultura juntamente com o seu direcionamento para as culturas voltadas para o mercado externo a tornaram bastante viável e lucrativa. Na pecuária tradicional o processo de modernização através do melhoramento do rebanho ocorre gradativamente. Através destas explanações compreende-se que a Microrregião Geográfica de Ituiutaba tem se modificado ao longo dos anos por uma série de fatores, e dentre eles estão, as políticas públicas e privadas, a inserção de capital estrangeiro no Brasil e o processo de modernização da agricultura. Sendo que este último fator foi fundamental para a inserção de novas culturas, como por exemplo, a soja que no atual cenário tem se mostrado como uma importante fonte de renda econômica para os municípios onde ela se insere. 3 - Metodologias O presente trabalho tem como procedimentos metodológicos as seguintes etapas. Inicialmente, será realizada a revisão bibliográfica, estruturando os conceitos norteadores da pesquisa, como: modernização da agricultura, reorganização espacial, regionalização, desenvolvimento rural/regional, evolução histórica e socioespacial da MRG em questão, entre outros conceitos, que se fizerem 2855

7 necessário para o entendimento do atual cenário socioeconômico local/regional da MRG em estudo. Posteriormente, será efetuado a coleta e tabulação de dados secundários pertinentes à MRG em estudo. Nesta etapa, procurar-se-á analisar as informações referentes ao censo agropecuário, bem como, os demais bancos de dados do IBGE, gerando dados para a interpretação das transformações procedentes do setor agropecuário entre 1970 a A priori selecionou-se os seguintes cultivares: cana de açúcar, milho e soja. No que tange a pecuária, coletar-se-á dados referentes a bovinocultura de corte e leite. Assim, serão selecionados órgãos que possam fornecer dados referentes à MRG de Ituiutaba/MG, como por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/BRASIL) dentre outros. Salienta-se também que será efetuado a coletada de dados primários através da realização de entrevistas, sendo estas efetuadas durante o trabalho de campo. Desta maneira, na quarta etapa será realizado o trabalho de campo, o qual permitirá a coleta de informações primárias relacionados a dinâmica do setor agropecuário da MRG de Ituiutaba. Nesta fase, será efetuado entrevistas organizadas através de questionários estruturados e, também, a utilização de diários de campo, técnicas fundamentais para efetuar à análise da Microrregião Geográfica a ser estudada. No que se refere a aplicabilidade das entrevistas estas serão no total três tipos diferentes, sendo um para as entidades gestoras de cada município, ou seja, as prefeituras dos mesmos. As entrevistas realizadas nas prefeituras também serão utilizadas em outros órgãos, como por exemplo, o próprio IBGE, que tem uma sede no município de Ituiutaba, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), dentre outros, onde se pretende entender quais são as principais dinâmicas que ocorrem nos municípios da MRG de Ituiutaba e qual é a função de cada um destes órgãos. Paralelamente, serão realizadas entrevistas organizadas por um segundo tipo de questionário. Esta será dirigida aos pequenos e médios produtores, visando compreender quais foram as principais transformações que os mesmos observaram ao longo da escala temporal selecionada nos seus respectivos municípios, além de 2856

8 outras questões, como por exemplo, se há assistência técnica fornecida por algum instituto, se eles utilizam crédito agrícola, dentre outras questões. E o terceiro segmento a ser entrevistado serão os grandes produtores, pois a Microrregião Geográfica de Ituiutaba contém cerca 8 usinas sucroalcooleiras e, também, há presença do agronegócio da soja em alguns municípios. Assim, esta entrevista também estará organizada por um instrumento de pesquisa, questionário, com perguntas que visam compreender quais foram os benefícios que estes produtores trouxeram para a MRG, como ocorreu o processo de inserção dos mesmos na Microrregião Geográfica de Ituiutaba e quais foram as principais transformações que estes observaram após a inserção destas empresas agrícolas nos municípios. Munido destas informações, bem como, a análise dos mesmos será possível realizar a espacialização, ou seja, a elaboração de cartogramas que representaram as cadeias produtivas agropecuárias e, também, as transformações ocorridas na MRG de Ituiutaba. Nesta etapa, a composição se dará através de dois softwares, sendo eles, Quantum Gis e o Spring ambos softwares livres. O movimento do software livre é um meio de compartilhamento do conhecimento tecnológico, que teve início na década de 1980 tendo diversos adeptos pelo mundo. Seus maiores defensores são os hackers, um grande número de acadêmicos, cientistas, os mais diferentes combatentes pela causa da liberdade e, mais recentemente, as forças político-culturais que apóiam a distribuição mais equitativa dos benefícios da chamada era da informação (SILVEIRA, 2004). Os resultados da utilização destes softwares serão mapas de uso da terra, mapas temáticos, gráficos e tabelas. Cada um destes produtos cartográficos tem sua metodologia e seus recursos necessários para a sua elaboração, como por exemplo, para o mapa de uso da terra, onde neste será necessário a utilização do software Spring juntamente com imagens de satélite, para que assim possa-se elaborar o mesmo. Com relação as imagens de satélite estas serão dos satélites Landsat. Destaca-se que a escala temporal da pesquisa se inicia na década de 1970, será necessário a utilização desde do Landsat 1 até o 7, para poder abarcar todas as datas necessárias. 4 - Resultados 2857

9 A Microrregião Geográfica de Ituiutaba/MG, sofreu diversas transformações ao longo de sua história. Algumas peculiaridades podem ser salientadas, referentes aos mesmos, como por exemplo, Ituiutaba tem a maior população, mas em termos de extensão territorial, o mesmo fica em segundo lugar, sendo que Santa Vitória ocupa a primeira posição. Esses dois municípios, juntamente com o de Capinópolis, são os maiores produtores de cultivares e de criação de gado, da MRG. Cachoeira Dourada, Ipiaçú, e Gurinhatã são os municípios com menor população e com poucos cultivares. Historicamente, a produção agropecuária sempre esteve presente no desenvolvimento dessa MRG. Em municípios como Santa Vitória, Ituiutaba e Capinópolis, por exemplo, é possível se verificar algumas rugosidades temporais 3, ou seja, marcas que provam que a MRG em estudo foi e ainda é uma grande produtora agropecuária, mas que sofreu diversas transformações no que tange, o espaço rural e o urbano, ou seja, a mesma sofreu uma reorganização espacial. Pode-se ressaltar que a MRG em questão passou por alguns ciclos, como por exemplo, o município de Ituiutaba que foi considerado A capital do arroz no Brasil (Oliveira, 2003). No entanto, houve um redirecionamento produtivo, o qual foi alicerçado pelas políticas e ações tanto internas quanto externas e/ou públicas e privadas as quais foram responsáveis por mudanças estratégicas nos modelos produtivos através da introdução de novas cadeias produtivas, como a da soja na década de 1980 e a expansão da produção de cana de açúcar a partir de 2000, entre outras que alteraram o cenário econômico rural, que por sua vez, refletem no urbano. Além destes, outros ciclos podem ser destacados na MRG de Ituiutaba, sendo o do milho que se iniciou a partir da década de Intercalada com essas culturas, ainda se teve presente a criação de gado, tanto para corte quanto para a produção leiteira. Esses ciclos somente foram possíveis por conta do 3 As rugosidades se apresentam como formas isoladas ou como arranjos. É dessa forma que elas são uma parte desse espaço -fator. Ainda que sem tradução imediata, as rugosidades nos trazem os restos de divisões do trabalho já passadas (todas as escalas da divisão do trabalho), os restos dos tipos de capital utilizados e suas combinações técnicas e sociais com o trabalho (SANTOS, 2006 p

10 desenvolvimento tecnológico que chegou ao campo com o decorrer do tempo, visto que algumas culturas apresentadas anteriormente não são endêmicas da MRG, como a soja por exemplo. 5 Conclusões A MRG de Ituiutaba sofreu grandes transformações ao longo de sua história, tendo em vista isto, deve-se salientar que este processo de mudança esta ocorrendo na atualidade, principalmente com a inserção de novos cultivares, e bens de serviços. Assim, destaca-se que os resultados desta análise são insipientes pelo fato que esta pesquisa esta em fase inicial de desenvolvimento, ou seja, a mesma esta no momento de apreciação bibliográficas, como pode-se observar nos procedimentos metodológicos. Por fim, salienta-se a importância do desenvolvimento deste tipo de trabalho, pois o mesmo tende a demonstrar a configuração espacial presente não somente na MRG em estudo, mas no país como um todo. 3 Referências ALVES, P. M. N. A. de; SOARES, B. R. Pequenas cidades da Microrregião de Ituiutaba (MG): algumas reflexões sobre os municípios de: Capinópolis, Gurinhatã e Cachoeira Dourada (MG). In. Semana do Servidor e Semana Acadêmica, 4º e 5ª, 2008 Uberlândia. Anais... Uberlândia, 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica, ANTONELLO, I. T. Reestruturação Produtiva no espaço rural: forjando mutações nas relações urbano rurais. Temas & Matrizes, Cascavel, n. 16, p , index.php/ temasematizes/ article/view/3933, acesso em: 10 de abr BECKER, D. F.; WITTMANN. M. L. (Org.). Desenvolvimento Regional abordagens interdisciplinares. 1º Edição. Santa Cruz do Sul: Editora EDUNISC, CARGNIN, M. A reorganização do espaço agrário de Júlio de Castilhos/RS: uma nova dinâmica através da lavoura empresarial da soja. 164 f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Programa de Pós-Graduação em Geografia e Geociências, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,

11 FARIA, G. et. al. Expansão da Fronteira Agrícola: impacto das políticas de desenvolvimento regional no centro-oeste brasileiro. In: Congresso Sociedade Brasileira de Economia Administração e Sociologia Rural, 48º., Campo Grande-MS. Anais... Campo Grande: online, 2010, p acesso em 10 de abr IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Populacional. acesso em 10 de abr OLIVEIRA, B. S. de. Ituiutaba na rede urbana Tijuana: (re) configurações sócioespaciais de 1950 a f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, PESSÔA, V. S. Ação do Estado e as transformações Agrárias no Cerrado das zonas de Paracatu e Alto Paranaíba/MG f. Tese (Doutorado em Geografia) Instituído de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Junior de Mesquita Filho, Rio Claro, ROSA, R. BRITO, J. L. S. Introdução ao Geoprocessamento: sistema de informação geográfica. 1ª Edição. Uberlândia: Editora Independente,1996. SANTOS, M. A Natureza do Espaço: técnica e tempo. Razão e emoção. 2º Edição. São Paulo: Editora da USP, SILVEIRA, S. A. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2004, 80 p. uploads/software_livre.pdf, acesso em 20 de set

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