ANÁLISE DOS FLUXOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DA MICRORREGIÃO DE SANTIAGO RS, COM O SUPORTE DAS GEOTECNOLOGIAS.
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- Natan Cipriano de Sequeira
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1 ANÁLISE DOS FLUXOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DA MICRORREGIÃO DE SANTIAGO RS, COM O SUPORTE DAS GEOTECNOLOGIAS. Lueni Gonçalves Terra 1 Franciele Francisca Marmentini Rovani 2 Roberto Cassol 3 1 Universidade Federal de Santa Maria. luehniterra@bol.com.br 2 Universidade Federal de Santa Maria. franciele.rovani@yahoo.com.br 3 Universidade Federal de Santa Maria. rtocassol@gmail.com Resumo O espaço geográfico é constituído de interações espaciais que representam a composição e complementação interna de uma região. Essas se dinamizam ao longo do tempo nas mais diversas escalas. Assim, a compreensão das interações de produção de uma determinada região é viabilizada pelos fluxos de entrada e saída. Neste sentido, o objetivo desta pesquisa constou em analisar os fluxos da produção agropecuária da microrregião geográfica de Santiago-RS, visando espacializar as relações com os municípios fornecedores e/ou receptores de produção. Para tanto, foram utilizados dados referentes ao destino da produção agropecuária adquiridos de forma quantitativa junto ao IBGE para o ano de Com o auxílio do aplicativo ArcGis 9.3 cartograficamente, espacializou-se os fluxos das produções de trigo, soja, milho, fumo, feijão, bovinos e suínos. Com base nos resultados, pode-se verificar que a difusão da produção microrregional acontece principalmente entre os municípios que constituem a microrregião e com alguns municípios ao seu entorno. Destaca-se o fluxo de produção de soja com os municípios de Santiago e Júlio de Castilhos como principais receptores do produto, já que possuem uma melhor estrutura de armazenamento e uma maior população consumidora. Enquanto que a produção de fumo é predominantemente fornecida para os municípios de Manoel Viana, Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires. Quanto 1
2 à produção de bovinos, pode-se observar que grande parte da produção também é fornecida para municípios externos a microrregião. Diante disso, constatou-se que os fluxos de produção são dinâmicos e se diferenciam no espaço segundo as principais necessidades de transferência e/ou recebimento de produção, e buscam em especial a complementaridade nos municípios da microrregião estudada. Palavras-chave: Espaço geográfico, fluxos de produção, geotecnologias, microrregião de Santiago. INTRODUÇÃO O espaço geográfico é reflexo de diversas interações espaciais que representam as características de determinada região. Essas características são definidas através dos fluxos diversos que ocorrem intra e inter região e que a partir de uma espacialização permitem uma compreensão da realidade do local em estudo. Os fluxos de produção, abordados em escala local, possibilitam visualizar detalhes importantes na configuração do espaço agrícola. A introdução de novas tecnologias de produção no meio rural resultou na especialização de algumas atividades e na mão-de-obra, bem como, permitiu uma maior demanda de produtos produzidos intra locais (FARIA, 1998). As transformações, materializadas no meio rural de modo global, modificam as relações de troca e consumo. No Brasil, a partir dos anos 50 surge o conceito de complexo agroindustrial ou agronegócio que retrata não somente o que ocorre dentro dos limites das propriedades rurais, mas a todos os processos interligados que propiciam a oferta dos produtos da agricultura aos seus consumidores (ZYLBERSZTAJN, 1994). Os fluxos das mercadorias e dos produtos se intensificaram e as relações de troca passaram a atingir os limites fronteiriços. Neste sentido, as relações espaciais passaram a ser analisadas, tendo como subsídio as tecnologias de informações geográficas. Estas se constituem em poderosas ferramentas com o intuito de coletar, analisar e disponibilizar informações que auxiliam muitas vezes na tomada de decisão (ROSA; BRITO, 1996). 2
3 A análise do espaço, a partir dos sistemas de informações geográficas, é relevante, pois proporciona a localização espacial do fenômeno e possibilita a geração de diagnósticos da realidade partindo de dados quantitativos ou qualitativos. OBJETIVOS Analisar os fluxos da produção agropecuária da microrregião geográfica de Santiago-RS, visando espacializar as relações com os municípios fornecedores e/ou receptores de produção; Analisar a dinâmica espacial da produção agropecuária visando difundir o uso das geotecnologias na distribuição espacial dos fenômenos e/ou dados. METODOLOGIA Primeiramente, buscou-se uma base sólida de conhecimentos a respeito do tema abordado e aprofundar os saberes com relação à dinâmica do espaço geográfico no referida Microrregião, bem como estudos referentes aos fluxos de produção e as atividades agropecuárias e sua disposição no meio. Em seguida, realizaram-se as coletas de dados referentes aos fluxos de produção agropecuária para o ano de 2006, adquiridos de forma qualitativa, através do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Posteriormente, realizou-se a tabulação e análise das características dos dados e sua distribuição espacial. De posse dos dados referentes aos principais fluxos da produção agropecuária, a etapa seguinte constou da elaboração dos cartogramas de fluxos com o auxílio do aplicativo ArcGis 9.3 e do método de implantação linear, identificando a direção dos fluxos da produção entre os municípios constituintes da microrregião ou externos (recebimento e fornecimento). Após o estudo, representação e mapeamento dos dados realizaram-se a análise dos fluxos da produção agropecuária na microrregião geográfica de Santiago para o ano de 2006, 3
4 levando em consideração os principais fatos que contribuíram para o deslocamento da produção. RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com os dados fornecidos pelo IBGE, foi possível analisar os fluxos de produção agropecuária principalmente em relação à produção de milho, soja, trigo, feijão, fumo, bovinos e suínos. A direção dos fluxos de produção na microrregião se caracteriza por ocorrerem entre os municípios pertencentes à microrregião e em relação aos municípios próximos a região. Fazem parte da Microrregião de Santiago os municípios de Itacurubi, Jari, Júlio de Castilhos, Pinhal Grande, Quevedos, Santiago, Tupanciretã e Unistalda. Com relação à produção de milho (segunda maior produção) a microrregião de Santiago produziu em torno de toneladas, representando 2,75% da produção total do Estado (Figura 1). 4
5 Figura 1: Mapa dos fluxos de produção de milho na microrregião de Santiago/RS. Os municípios da Microrregião fornecem sua produção para os municípios de São Borja, Bossoroca, São Luiz Gonzaga e Santa Maria e recebem o produto de Capão do Cipó, Nova Esperança do Sul, Jóia, São Martinho da Serra e Itaara. No interior da Microrregião, os municípios receptores são Santiago, Tupanciretã e Júlio de Castilhos, também devido ao maior número da população. 5
6 Quanto à produção de soja, a Microrregião apresentou a maior produção em relação às demais culturas, produzindo em torno de toneladas, representando 8,79 da produção total do Estado (Figura 2). Figura 2: Mapa dos fluxos de produção de soja na microrregião de Santiago/RS. Analisando-se os fluxos de produção da soja, verificou-se que a maioria das relações comerciais ocorre no interior na Microrregião e com mais onze municípios. No entanto o que prevalece economicamente são as relações comerciais intra-micorregionais. Destacam-se os 6
7 municípios de Santiago e Júlio de Castilhos como receptores maiores dos grãos, já que possuem uma melhor estrutura de armazenamento, bem como, uma maior população de consumo Quanto à produção de trigo (terceira maior produção), destaca-se uma produção de em média toneladas, ou seja, 6,77% da produção total do Estado (Figura 3). 7
8 Figura 3: Mapa dos fluxos de produção de trigo na microrregião de Santiago/RS. A difusão da produção de soja ocorre em relações comerciais na maioria no interior da microrregião, mas também com alguns fornecimentos da produção para municípios como: São Borja, Santa Maria,, São Luiz Gonzaga e Bosssoroca. A produção de soja é destina principalmente para municípios que a utilizam na alimentação da pecuária e dos suínos. A outra parte da produção, também é armazenada em grandes silos para posterior venda no mercado ou beneficiamento. 8
9 Quanto à produção de fumo, a microrregião produziu em torno de toneladas, representando 0,95% da produção do Estado. Em relação à produção de feijão, a mesma produziu toneladas (quarta maior produção), ou seja, 4,5% da produção total do Estado (Figura 4). Figura 4: Mapa dos fluxos de produção de fumo e feijão na microrregião de Santiago/RS. A difusão da produção de fumo ocorre especialmente nos municípios de Jarí, Quevedos e Nova Palma, que fornecem para, Santa Cruz do Sul, Vera Cruz e Venâncio Aires. O resultado destes fluxos é decorrente, sobretudo, pelo fato da concentração de 9
10 fumageiras nestes municípios de destino da produção onde a produção é beneficiada e destina para os mercados de consumo. Já a produção de feijão, ainda que em menor proporção se comparada com as demais produções, acontece nos municípios de Ivorá e Nova Palma que destinam sua produção para Júlio de Castilhos. Com relação à produção de suínos, a Microrregião mantinha em 2006 um total de cabeças de suínos, representando 0,96 do número no Estado. A produção de bovinos destacou-se por apresentar em torno de cabeças de bovinos, ou seja, 4,8% do número de bovinos totais do Estado (Figura 5). 10
11 Figura 5: Mapa dos fluxos de produção de bovinos e suínos na microrregião de Santiago/RS. A difusão da produção de bovinos se dá com outros municípios do Estado, principalmente com Quaraí Guaíba, Mato Leitão, Mata, Toropi e Selbach. Sendo que a maior produção ocorre no município de Jari difundindo-se para os municípios que não são da microrregião. A produção de suínos se difunde notadamente do município de Três Arroios para Júlio de Castilhos. CONCLUSÕES 11
12 A partir da espacialização dos fluxos de produção agropecuária da Microrregião de Santiago RS pode-se perceber e compreender melhor as relações agropecuárias produtivas do recorte espacial estudado. Verificou-se que as relações de produção ocorrem principalmente entre os municípios da microrregião e aqueles do seu entorno. Em algumas produções como do fumo e de bovinos e suínos as relações diretas acontecem também com municípios mais distantes. Constatou-se que o destino da produção, dentre os municípios da Microrregião é maior nos municípios como Santiago, Júlio de Castilhos e Tupanciretã, já que possuem maior estrutura de armazenamento e maior população consumidora. Assim, observou-se que os fluxos de produção são dinâmicos e se diferenciam no espaço de acordo com as necessidades de transferência e/ou recebimento de produção. Os fluxos de produção agropecuária ocorrem para permitir, em especial, a complementaridade nos municípios da microrregião estudada. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS FARIA, M. E de. Agricultura moderna, cerrados e meio ambiente. In: DUARTE, L. M. G.; BRAGA, M. L. de S. (Org.). Tristes cerrados: sociedade e biodiversidade. Brasília: Paralelo p IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: < Acessado em 22. Maio ROSA, R.; BRITO, J. L. S. Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de Informação Geográfica. Uberlândia, ZYLBERSZTAJN, D. Agrobusiness: conceito, dimensões e tendências. In: FAGUNDES, M. H. (Org.). Políticas agrícolas e comércio mundial. Brasília: IPEA, p (Estudos de Política Agrícola, 28). 12
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