Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 6ª RF

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1 Fls Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 6ª RF Solução de Consulta nº 42 - Data 2 de abril de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA. EMPRESA INDUSTRIAL. BASE DE CÁLCULO. JUROS RECEBIDOS, RENDIMENTOS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS, DESCONTOS OBTIDOS E VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA E PASSIVA. 1. A base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva prevista no art. 8º da Lei nº , de 2011, é representada pela receita bruta decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com exclusão das seguintes importâncias: a) das vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; b) da receita bruta de exportações; c) da receita bruta decorrente de transporte internacional de carga; d) do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se incluído na receita bruta; e) do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou do prestador dos serviços na condição de substituto tributário. 2. Numa empresa industrial, os juros recebidos quando não resultantes da atividade de venda de bens que constitua seu objeto, bem como os descontos obtidos e os rendimentos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa não integram a receita bruta por configurarem receitas financeiras. 3. Os juros cobrados dos clientes nas vendas a prazo de bens compõem a receita bruta, pois representam um complemento do preço de venda. 4. As variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual, são consideradas receitas ou despesas financeiras, conforme o caso, não integrando a base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2011, arts. 8º e 9º; Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 12; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), arts. 279, 373, 375, 377 e 378; Parecer Normativo RFB nº 3, de 2012; Parecer Normativo CST nº 21, de

2 Fls. 20 Relatório A Consulente acima identificada formula consulta a esta Superintendência da Receita Federal do Brasil na 6ª Região Fiscal para indagar se determinadas importâncias integram ou não a base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva instituída pela Medida Provisória nº 540, de 2011, convertida na Lei nº , de Informa a Consulente que seu ramo de atividade é a fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle e que produz mercadorias sujeitas à desoneração da folha de pagamento em conformidade com o art. 8º da Lei nº , de 2011 e art. 6º, II, do Decreto nº 7.828, de Aduz, também, que, de acordo com a Solução de Consulta nº 45, de 2012, desta Secretaria da Receita Federal do Brasil, a receita bruta seria o valor percebido na venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia, bem como o ingresso de qualquer outra natureza auferido pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou de sua classificação contábil, sendo irrelevante o tipo de atividade exercida pela empresa, com dedução apenas das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, do valor do IPI destacado em nota fiscal e do ICMS devido pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário, desde que destacado em documento fiscal. Destaca, por outro lado, que o inciso VI do art. 9º da Lei nº , de 2011, que trouxe conceito específico de receita bruta, foi vetado e que constou, como razão do veto, o fato de, ao se instituir conceito próprio de receita bruta, criar-se insegurança sobre sua efetiva extensão, notadamente quando cotejado com a legislação aplicável a outros tributos federais. Consulente indaga: Finalmente, após se reportar ao art. 195, I, b, da Constituição Federal, a Qual o conceito de Receita Bruta e Receita Bruta Total a ser considerada para o cálculo da contribuição previdenciária, uma vez que a empresa possui: - Faturamento de venda de produtos provenientes de emissão de NF-e; - Juros recebidos; - Rendimentos de aplicação financeira; - Descontos obtidos; - Variação cambial ativa e passiva. Fundamentos O objetivo da consulta é dar segurança jurídica ao sujeito passivo que apresenta à Administração Pública dúvida sobre dispositivo da legislação tributária aplicável a 2

3 Fls. 21 fato determinado de sua atividade, propiciando-lhe correto cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, de forma a evitar eventuais sanções. Constitui, assim, instrumento à disposição do sujeito passivo para lhe possibilitar acesso à interpretação dada pela Fazenda Pública a um fato determinado. A consulta, corretamente formulada, configura orientação oficial e produz efeitos legais, como a proibição de se instaurar procedimentos fiscais contra o interessado e a não aplicação de multa ou juros de mora, relativamente à matéria consultada, desde a data de apresentação da consulta até o trigésimo dia subseqüente à ciência da solução da consulta. A Solução de Consulta não se presta a verificar a exatidão dos fatos apresentados pelo interessado, uma vez que se limita a apresentar a interpretação da legislação tributária conferida a tais fatos, partindo da premissa de que há conformidade entre os fatos narrados e a realidade factual. Nesse sentido, não convalida nem invalida quaisquer das afirmativas da Consulente, pois isso importaria em análise de matéria probatória, incompatível com o instituto da consulta. Feitas essas considerações, passa-se, a seguir, a analisar a presente consulta, a qual preenche os requisitos para ser considerada eficaz. Da contribuição previdenciária substitutiva com base na receita bruta A Constituição Federal de 1988, no 13 de seu artigo 195, acrescentado pela Emenda Constitucional nº 42, de 2003, prevê, para fins de financiamento da Seguridade Social, a desoneração gradual da folha de pagamento por uma contribuição incidente sobre a receita ou o faturamento. Dando cumprimento a esse comando constitucional, a Medida Provisória nº 540, de 2011, convertida na Lei nº , de 2011, alterou a matriz previdenciária relativamente a diversos setores da economia, com substituição gradual da contribuição sobre a folha de pagamento por uma contribuição incidente sobre a receita bruta, como forma de estimular a empregabilidade, a competitividade, a formalização da mão de obra e a redução dos custos de produção e exportação. Mencionada Medida Provisória, em seu art. 8º, descreve o regime substitutivo concernente a diversos produtos, tendo tal comando sido reproduzido no art. 8º da Lei nº , de 2011, apenas com acréscimos de alguns produtos. Confira-se, a seguir, a redação originária da referida Lei, que entrou em vigor em 1º de dezembro de 2011: Art. 8 o Até 31 de dezembro de 2012, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, as empresas que fabriquem os produtos classificados na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 2006: I nos códigos , 40.15, 42.03, 43.03, , a 63.05, , e nos capítulos 61 e 62; II nos códigos , , , , , , a 64.06; 3

4 Fls. 22 III nos códigos 41.04, 41.05, 41.06, e 41.14; IV nos códigos , , , e ; e V no código (original sem destaque) Por sua vez, a Medida Provisória nº 563, de 2012, alterou a redação do art. 8º da Lei nº , de 2011, que passou a ter a seguinte dicção: Art. 8 o Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de um por cento, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo a esta Lei. (destacou-se) Posteriormente, a Lei nº , de 2012, resultante da conversão da Medida Provisória nº 563, de 2012, manteve a redação do caput do art. 8º da Lei nº , de 2011, e promoveu as seguintes alterações/acréscimos na redação do referido artigo 8º: Art. 8º 1 o O disposto no caput: I - aplica-se apenas em relação aos produtos industrializados pela empresa; II - não se aplica: b) aos fabricantes de automóveis, comerciais leves (camionetas, picapes, utilitários, vans e furgões), caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas autopropelidas. 3 o O disposto no caput também se aplica às empresas: I - de manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; II - de transporte aéreo de carga; III - de transporte aéreo de passageiros regular; IV - de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; V - de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; VI - de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; VII - de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; VIII - de transporte por navegação interior de carga; IX - de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; e 4

5 Fls. 23 X - de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. 4 o A partir de 1 o de janeiro de 2013, ficam incluídos no Anexo referido no caput os produtos classificados nos seguintes códigos da Tipi: I , , , , , , , , , , , , , , ; (destacou-se) Posteriormente, foi editada a Medida Provisória nº 582, de 20 de setembro de 2012, que realizou pequenas modificações no Anexo de que trata o art. 8º da Lei nº , de 2011, como bem realça o seu art. 2º: Art. 2º O Anexo referido no caput do art. 8º da Lei nº , de 2011, passa a vigorar: I - acrescido dos produtos classificados nos códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, constantes do Anexo a esta Medida Provisória; e II - subtraído dos produtos classificados nos códigos e da TIPI. (sublinhou-se) Por fim, a recente Medida Provisória nº 601, de 28 de dezembro de 2012, alterou, mais uma vez, o art. 8º da Lei nº , de 2011, para trazer as seguintes inovações: Art. 8º Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de um por cento, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo I. 1º II c) às empresas aéreas internacionais de bandeira estrangeira de países que estabeleçam, em regime de reciprocidade de tratamento, isenção tributária às receitas geradas por empresas aéreas brasileiras. 3º XI - de manutenção e reparação de embarcações; XII - de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II. 4º A partir de 1º de janeiro de 2013, ficam incluídos no Anexo I referido no caput os produtos classificados nos seguintes códigos da Tipi: 5º No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no 3º, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei 5

6 Fls. 24 nº 8.212, de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. (original sem destaque) Como bem realçam os dispositivos acima transcritos, o regime substitutivo instituído pela Medida Provisória nº 540, de 2011, convertida na Lei nº , de 2011, sofreu modificações no tempo, tanto no que diz respeito à alíquota, como em relação aos produtos/atividades por ele alcançados. A submissão ao regime substitutivo de que trata o art. 8º da Lei nº , de 2011 não depende de opção da pessoa jurídica, tendo caráter impositivo sempre que a empresa: a) industrializar produto classificado na Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 2011, nos códigos referidos no Anexo I da Lei nº , de 2011, com as alterações promovidas pela Lei nº , de 2012, e pelas Medidas Provisórias nºs 582 e 601, de 2012, ou b) dedicar-se a uma das atividades descritas no 3º do art. 8º da Lei nº , de Convém esclarecer, ainda, que o regime substitutivo previsto no art. 8º da Lei nº , de 2011, aplica-se apenas aos produtos industrializados pela empresa, assim considerados aqueles submetidos à industrialização e à industrialização por encomenda na forma da legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Nos casos de a industrialização ser efetuada parcialmente por encomenda, aplica-se o regime substitutivo também às empresas executoras, desde que de suas operações resulte produto discriminado no referido artigo 8º, conforme prevê o art. 8º, 2º, da Lei nº , de 2011, e o art. 3º, 5º a 7º, do Decreto nº 7.828, de Do regime misto de contribuição Ao lado do regime substitutivo, a Lei nº , de 2011, previu um regime misto (híbrido) de contribuição, para as empresas que se dedicam a outras atividades, ou fabricam outros produtos, além daqueles alcançados pela contribuição substitutiva de que trata o artigo 8º da Lei nº , de Esse regime misto de contribuição acha-se disciplinado atualmente no 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, com a redação dada pela Lei nº , de 2012, e pela Medida Provisória nº 582, de 2012, nos seguintes termos: Art. 9 o Para fins do disposto nos arts. 7 o e 8 o desta Lei: 1 o No caso de empresas que se dedicam a outras atividades, além das previstas nos arts. 7 o e 8 o, até 31 de dezembro de 2014, o cálculo da contribuição obedecerá: I - ao disposto no caput desses artigos quanto à parcela da receita bruta correspondente às atividades neles referidas; e II - ao disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, reduzindo-se o valor da contribuição dos incisos I e III do caput do referido artigo ao percentual 6

7 Fls. 25 resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços de que trata o caput do art. 7º ou à fabricação dos produtos de que trata o caput do art. 8º e a receita bruta total. (original sem destaque) No regime misto, as empresas recolherão a contribuição previdenciária sobre a receita bruta para os produtos sujeitos ao art. 8º da Lei nº , de 2011, e sobre a folha de pagamento (art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212/1991) para os produtos/atividades não incluídos no referido artigo, observado o seguinte critério: contribuição incidente sobre a receita bruta decorrente da fabricação dos produtos contemplados no art. 8º: apurada pela incidência do percentual de 1,5% sobre a receita bruta, para os fatos geradores ocorridos até julho de 2012, e com a alíquota de 1,0% para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de agosto de 2012; contribuição previdenciária patronal prevista no art. 22, I e III, da Lei n o 8.212, de 1991: calculada mediante a aplicação do percentual de 20% sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais, multiplicando-se o valor apurado por um redutor resultante da razão existente entre a receita bruta decorrente dos produtos/atividades não sujeitos à substituição e a receita bruta total. De se notar que a receita bruta total, para fins de aplicação da razão prevista no inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, é o somatório das receitas brutas auferidas em todos os estabelecimentos da pessoa jurídica decorrentes dos produtos sujeitos à contribuição substitutiva e daqueles não submetidos a essa contribuição. Enfim, na hipótese de a empresa fabricar exclusivamente produtos descritos no art. 8º da Lei nº , de 2011, ela ficará sujeita à contribuição sobre a receita bruta, em substituição às contribuições descritas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de Porém, se se dedicar a outras atividades além daquelas previstas no referido artigo 8º, submeter-se-á ao regime misto (híbrido) de que trata o 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, recolhendo: a) a contribuição sobre a receita bruta relativamente às atividades contempladas no regime substitutivo (art. 8º da Lei nº /2011), e b) sobre a folha de pagamento (art. 22, I e III, da Lei nº 8.212/1991), relativamente aos produtos não submetidos a esse regime, sendo o valor da folha de pagamento apurado proporcionalmente mediante a utilização da razão existente entre a receita bruta resultante dos produtos não sujeitos à contribuição substitutiva e a receita bruta total. Convém destacar, ainda, que a Lei nº , de 2012, impôs limites à aplicação do regime misto de que trata o 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, como se pode verificar a seguir: Art. 8º 1 o O disposto no caput: II - não se aplica: 7

8 Fls. 26 a) a empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas no caput, cuja receita bruta decorrente dessas outras atividades seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; e Art. 9º 5 o O disposto no 1 o aplica-se às empresas que se dediquem a outras atividades, além das previstas nos arts. 7 o e 8 o, somente se a receita bruta decorrente de outras atividades for superior a 5% (cinco por cento) da receita bruta total. 6 o Não ultrapassado o limite previsto no 5 o, a contribuição a que se refere o caput dos arts. 7 o e 8 o será calculada sobre a receita bruta total auferida no mês. (destacou-se) Cingindo-se a esses dispositivos, constata-se que a aplicação do regime misto para os produtos contemplados no art. 8º da Lei nº , de 2011, foi afastada, quando: a receita bruta decorrente das outras atividades desenvolvidas pela empresa for igual ou inferior a 5% (cinco por cento) da receita bruta total, devendo o recolhimento da contribuição, nesta hipótese, ser feito sobre a receita bruta total auferida no mês (art. 9º, 5º e 6º, da Lei nº /2011, com a redação dada pela Lei nº /2012, e art. 6º, 3º e 4º, do Decreto nº 7.828/2012); a receita bruta decorrente das outras atividades for igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total, hipótese em que não será aplicado o regime misto e tampouco o regime substitutivo, devendo as contribuições ser recolhidas integralmente nos termos do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (art. 8º, 1º, II, a, da Lei nº /2011, com a redação dada pela Lei nº /2012, e art. 3º, 2º, II, a, do Decreto nº 7.828/2012). Nota-se, assim, que o regime misto de contribuição aplica-se apenas quando a receita bruta decorrente das outras atividades desenvolvidas pela empresa não contempladas no art. 8º da Lei nº , de 2011, for superior a 5% (cinco por cento) da receita bruta total e inferior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total. Da forma de recolhimento e do procedimento para declaração da contribuição substitutiva O recolhimento da contribuição substitutiva prevista no art. 8º da Lei nº , de 2011, deverá ser efetuado até o dia vinte do mês subsequente ao da competência, em um único DARF, para todos os estabelecimentos da empresa, devendo-se utilizar a receita bruta que foi auferida pelo estabelecimento matriz e filiais, ainda que as filiais exerçam, exclusivamente, atividade comercial, com emprego dos seguintes códigos de receita conforme Ato Declaratório Executivo Codac nº 86, de 2011, alterado pelo Ato Declaratório Executivo Codac nº 47, de 2012: Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta - Serviços; e 8

9 Fls Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta - Indústria. O Ato Declaratório Executivo Codac nº 93, de 2011, também é esclarecedor, quando assim expõe: Art. 5º As contribuições substitutivas das Contribuições Previdenciárias Patronais incidentes sobre a receita bruta referidas nos art. 7º e 8º da Lei nº , de 2011, deverão ser recolhidas em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), conforme disposto no Ato Declaratório Executivo Codac nº 86, de 1º de dezembro de Parágrafo único. Atos específicos da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) disciplinarão a confissão do débito em Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), bem como a forma de declarar os fatos geradores das contribuições sobre a receita bruta. (destacou-se) Já a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 2012, prevê o que segue no tocante à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº , de 2011: Art. 6º A DCTF conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições administrados pela RFB: XII - Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de Os valores referentes à CPRB, cujos recolhimentos deverão ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, nos mesmos moldes das demais contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo estabelecimento matriz. (destacou-se) Com relação ao recolhimento das contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento dos segurados empregados, contribuintes individuais e trabalhadores avulsos, o Ato Declaratório Executivo Codac nº 93, de 2011, esclarece que tal recolhimento continua sendo efetuado por intermédio da Guia de Recolhimento da Previdência Social (GPS), por estabelecimento. Mencionado ato disciplina tanto o preenchimento da GPS, quanto o da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP). Confira-se: Art. 3º Para fins de aplicação da substituição das contribuições previdenciárias estabelecidas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 prevista no art. 8º da Lei nº , de 2011, as empresas que se enquadram nessa hipótese deverão observar o disposto neste artigo quando da prestação de informações no Sefip, até que ocorra a adequação desse sistema. 1º Os valores de Contribuição Previdenciária Patronal calculados pelo Sefip e demonstrados no "Comprovante de Declaração das Contribuições a Recolher à Previdência Social" nas linhas "Empregados/ Avulsos" e "Contribuintes 9

10 Fls. 28 Individuais" abaixo do título Empresa deverão ser somados e lançados no Campo "Compensação". 2º A GPS gerada pelo Sefip deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos geradores declarados em GFIP. 3º Os relatórios gerados pelo Sefip "Relatório de Valor de Retenção", "Relatório de Compensações" e "Relatório de Reembolso" devem ser desprezados e mantidos demonstrativos de origem do crédito para fins de fiscalização e/ou pedido de reembolso/restituição/ compensação. Art. 4º Para fins de aplicação da redução prevista no inciso II do parágrafo único do art. 8º da Lei nº , de 2011, sobre as contribuições previdenciárias estabelecidas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, as empresas que se enquadram nessa hipótese deverão observar o disposto neste artigo quando da prestação de informações no Sefip, até que ocorra a adequação desse sistema. 1º A diferença relativa à Contribuição Previdenciária Patronal entre o valor calculado pelo Sefip (demonstrados no "Comprovante de Declaração das Contribuições a Recolher à Previdência Social" nas linhas "Empregados/Avulsos" e "Contribuintes Individuais" abaixo do título Empresa) e o valor apurado conforme disposto no inciso II do parágrafo único do art. 8º da Lei nº , de 2011, deverá ser informada no campo "Compensação". 2º A GPS gerada pelo Sefip deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos geradores declarados em GFIP. 3º Os relatórios gerados pelo Sefip "Relatório de Valor de Retenção", "Relatório de Compensações" e "Relatório de Reembolso" devem ser desprezados e mantido demonstrativos de origem do crédito para fins de fiscalização e/ou pedido de reembolso/restituição/ compensação. Art. 6º Quando da prestação de informações, pelas empresas enquadradas nas hipóteses previstas no caput do art. 7º e no art. 8º, relativas às contribuições incidentes sobre o 13º (décimo terceiro) salário declarado na competência 13 (treze), deverá ser lançado no campo "Compensação" a diferença entre o valor calculado pelo Sefip e o valor apurado pela empresa de acordo com o previsto no Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 42, de 15 de dezembro de 2011 (g.n.). Para melhor elucidar o que foi exposto até aqui, apresenta-se, a seguir, uma situação hipotética de uma empresa sujeita à contribuição substitutiva prevista no art. 8º da Lei nº , de 2011, e que também possui receitas decorrentes de outras atividades não incluídas no regime substitutivo empresa submetida a regime misto, cujas receitas decorrentes das outras atividades é superior a 5% (cinco por cento) e inferior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total. Contribuição s/receita Matriz Filial 1 Filial 2 Filial 3 TOTAIS Receita Bruta do art. 8º , , ,00 0, ,00 Outras Receitas (OR) 0, , ,00 0, ,00 10

11 Fls. 29 Rec. Bruta Total (RBT) , , ,00 0, ,00 1. Alíq. de 1,0% (art. 8º) 4.000, , ,00 0, ,00 Razão OR/RBT (art. 9º, 1º) OR/RBT = ,00/ ,00 = 0,3 = 30% Contribuição s/folha Matriz Filial 1 Filial 2 Filial 3 TOTAIS Remuneração empregados , , , , ,00 Remunerção C. Individuais , , ,00 0, ,00 Total das Remunerações , , , , ,00 Contrib. Prev. Normal (20%) , , , , ,00 2. Cont. reduzida (art. 9º, 1º) 5.400, , , , ,00 Dentro dessa situação hipotética, a empresa deverá recolher a contribuição previdenciária sobre a receita bruta (artigo 8º da Lei nº , de 2011) em um único DARF, de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, no valor de R$ 7.000,00, resultante da aplicação do percentual de 1,0% (um por cento) sobre o somatório das receitas decorrentes das atividades incluídas no regime substitutivo (para os fatos geradores ocorridos entre dezembro/2011 a julho/2012, a alíquota era de 1,5%). Já em relação à contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento, deverá ser aplicado o percentual de 20% sobre o total das remunerações apuradas em cada estabelecimento da empresa, incidindo-se, posteriormente, o redutor de que trata o artigo 9º, 1º, inciso II, da referida Lei. Na hipótese apresentada, a contribuição a ser recolhida em GPS, identificada por estabelecimento, perfaz: Matriz - R$ 5.400; Filial 1 - R$ 3.300,00; Filial 2 - R$ 2.100,00; Filial 3 - R$ 1.200,00. Da base de cálculo da contribuição substitutiva A Lei nº , de 2011, na redação dada pela Medida Provisória nº 563, de 2012, trata da base de cálculo da contribuição substitutiva nos seguintes dispositivos: Art. 8 o Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de um por cento,. Art. 9 o Para fins do disposto nos arts. 7 o e 8 o desta Lei: I a receita bruta deve ser considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; II exclui-se da base de cálculo das contribuições a receita bruta de exportações; (original sem destaque) Já a Lei nº , de 2012, resultante da conversão da Medida Provisória nº 563, de 2012, trouxe inovações em relação a essa base de cálculo, passando os artigos 8º e 9º da Lei nº , de 2011, a apresentar a seguinte dicção: Art. 8 o Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 1% (um por cento),: 11

12 Fls. 30 Art. 9 o Para fins do disposto nos arts. 7 o e 8 o desta Lei: I a receita bruta deve ser considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; II exclui-se da base de cálculo das contribuições a receita bruta de exportações; 7 o Para efeito da determinação da base de cálculo, podem ser excluídos da receita bruta: I - as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; II (VETADO); III - o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se incluído na receita bruta; e IV - o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. (destacou-se)art. 7o Até 31 de dezembro de 2014, a contribuição devida pelas empresas que prestam exclusivamente os serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), referidos no 4º do art. 14 da Lei nº , de 17 de setembro de 2008, incidirá sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos,. (original sem destaque) Recentemente, a Medida Provisória nº 601, de 28 de dezembro de 2012, alterou o art. 9º da Lei nº , de 2011, para excluir da base de cálculo a receita bruta decorrente do transporte internacional de carga, como se pode verificar a seguir: Art. 9º II - exclui-se da base de cálculo das contribuições a receita bruta: a) de exportações; e b) decorrente de transporte internacional de carga; (destacou-se) Nota-se, pelos dispositivos acima transcritos, que a Lei nº , de 2011, com a redação dada pela Lei nº , de 2012, e Medida Provisória nº 601, de 2012, definiu a base de cálculo da contribuição substitutiva como sendo a receita bruta, sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e com exclusão das seguintes importâncias: das vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos (art. 7º, caput, e art. 9º, 7º, I); da receita bruta de exportações (art. 9º, caput, II, a ); 12

13 Fls. 31 da receita bruta decorrente de transporte internacional de carga (art. 9º, caput, II, b ); do IPI, se incluído na receita bruta (art. 9º, 7º, III); do ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário (art. 9º, 7º, IV). Cingindo-se à legislação acima reproduzida, constata-se que a Lei nº , de 2011, deteve-se em explicitar as parcelas que não deveriam compor a base de cálculo relativa à receita bruta, tendo excluído, num primeiro momento, as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, bem como a receita bruta de exportações. Posteriormente, por força da Lei nº , de 2012, foi excluído o IPI, se estiver incluído na receita bruta, e o ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário e, recentemente, a Medida Provisória nº 601, de 2012, excluiu da base de cálculo a receita bruta decorrente do transporte internacional de carga. Para dirimir eventuais dúvidas que ainda pairavam em relação ao conceito de receita bruta, foi publicado o Parecer Normativo RFB nº 3, de 21 de novembro de 2012 (DOU de 27/11/2012), que apresenta a seguinte dicção conceitual para fins de aplicação da contribuição previdenciária substitutiva prevista nos artigos 7º e 8º da Lei nº , de 2011: A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, compreende: a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria; a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia. (destacou-se). Observa-se, assim, que a base de cálculo da contribuição substitutiva é representada pela receita bruta decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com exclusão das parcelas acima mencionadas. Dos questionamentos específicos relativos à base de cálculo da contribuição substitutiva No que diz respeito às dúvidas específicas trazidas neste processo de consulta a integração ou não, na base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva de que trata o artigo 8º da Lei nº , de 2011, de valores resultantes de juros recebidos, de rendimentos auferidos em aplicações financeiras, descontos obtidos e variação cambial ativa e passiva passa-se, a seguir, a analisá-las. Cumpre destacar, primeiramente, que a Lei nº , de 2011, que instituiu a contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta, não fez qualquer referência à implicação, na base de cálculo dessa contribuição, de valores recebidos pela pessoa jurídica a título de juros e rendimentos de aplicações financeiras, bem como dos descontos obtidos e da variação cambial ativa e passiva. Verifica-se, contudo, que a receita bruta, que é a base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva, foi fixada pelo Parecer Normativo RFB nº 3, de 2012, com a mesma dicção conceitual daquela prevista no caput do art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, base legal do art. 279 do vigente Regulamento do Imposto de 13

14 Fls. 32 Renda - RIR/1999, Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, que prevê: a receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia. Dentro desse delineamento, com fundamento no art. 108, I, do Código Tributário Nacional, que autoriza o emprego da analogia na ausência de disposição expressa, o tratamento fisco-contábil a ser dado aos juros, descontos, rendimentos de aplicações financeiras e variações ativas e passivas, no âmbito da contribuição previdenciária substitutiva instituída pela Lei nº , de 2011, pode ser orientado pelas regras gerais impostas a essa matéria pela legislação do imposto de renda. Reportando-se, assim, ao art. 373 do Decreto nº 3.000, de 1999, inserido no Capítulo V Lucro Operacional, Seção IV Outros Resultados Operacionais e Subseção I Receitas e Despesas Financeiras, tem-se: Seção IV Outros Resultados Operacionais Subseção I Receitas e Despesas Financeiras Receitas Art Os juros, o desconto, o lucro na operação de reporte e os rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa, ganhos pelo contribuinte, serão incluídos no lucro operacional e, quando derivados de operações ou títulos com vencimento posterior ao encerramento do período de apuração, poderão ser rateados pelos períodos a que competirem (Decreto-Lei n º 1.598, de 1977, art. 17, e Lei n º 8.981, de 1995, art. 76, 2 º, e Lei n º 9.249, de 1995, art. 11, 3 º). Como realça o dispositivo acima reproduzido, os juros recebidos, os descontos obtidos e os rendimentos relativos a aplicações financeiras de renda fixa ganhos pelo contribuinte no período de apuração compõem a receita financeira, que não se confunde com a receita bruta de venda e serviços, a qual deve resultar diretamente da venda de mercadorias ou da prestação de serviços, ou seja, das atividades que constituam objeto da pessoa jurídica. No que diz respeito aos juros recebidos, cumpre observar que nem sempre os valores recebidos pela pessoa jurídica a esse título configuram receita financeira. É o que diz o Parecer Normativo CST nº 21, de 20 de abril de 1979 (DOU de 24/04/1979), a seguir reproduzido: EMENTA - Nas vendas a prazo o custo do financiamento, cobrado do comprador pelo varejista, integra a receita bruta. 1. Quando empresas realizam vendas para pagamento a prazo, em prestação única ou em série de prestações, ocorre muitas vezes a cobrança, além do preço da mercadoria, de acréscimos a título de custos financeiros. Empresas varejistas têm manifestado dúvida no tratamento que deve ser dado ao custo do financiamento; se complemento do preço de venda, se receita financeira. 2. A Lei nº 6.463/77 determina que da fatura de venda constem, separadamente, o valor da mercadoria e o custo do financiamento, que compõem o valor total da operação. O custo do financiamento corresponde a todos os valores acima do principal a ser financiado, pagos pelo comprador em decorrência do financiamento concedido (Portaria MF nº 75/78), e pode compreender juros, correção monetária, impostos, gastos com publicidade e com administração de crediário, bem como outros custos de operação de venda carregados ao 14

15 Fls. 33 comprador (Resolução nº 102, de 17/4/79, do Conselho Interministerial de Preços, publicada no D.O. de 18/4/79). 3. Quando uma empresa comercial ou industrial realiza venda a prazo, com acréscimo a título de juros ou outros encargos, não está realizando operação financeira ativa: estas são privativas das instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Leis nºs 4.595/64 e 4.728/65). Antes, tal acréscimo integra o valor da operação de venda, por natureza e por expressa definição legal. 4. Assim sendo, o montante do custo do financiamento, como acima definido, deve receber o mesmo tratamento contábil que o valor da mercadoria a que corresponda, qual seja, a estrita aplicação do regime de competência. Assim procedendo, o inteiro valor da operação (valor da mercadoria mais custo do financiamento) integrará a receita bruta e portanto comporá o lucro líquido do exercício em que se der a venda. (destacou-se) Como se verifica, o citado Parecer esclarece o tratamento contábil-fiscal da receita decorrente de juros cobrados dos clientes nas vendas a prazo, tendo fixado que tais juros, por configurarem um complemento do preço de venda, devem ser considerados como receita bruta, implicando enquadramento no art. 279 do RIR/1999, afastando-se, assim, a sua identificação como receita financeira típica. Enfim, para uma empresa comercial ou industrial, os juros recebidos quando não decorrentes da atividade de venda de bens ou serviços que constitua objeto da pessoa jurídica serão considerados receita financeira e, como tal, não integram a receita bruta. Contudo, se configurarem complemento do preço da venda dos bens, serão identificados como receita bruta para fins do art. 279 do RIR/1999 e, por conseguinte, para os efeitos dos artigos 8º e 9º da Lei nº , de Já os descontos obtidos e os rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa ganhos pelo contribuinte são considerados receitas financeiras nos termos do art. 379 do RIR/1999, não integrando, dessa forma, a base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva de que trata o art. 8º da Lei nº , de Reforça o entendimento de que as receitas de aplicações financeiras não integram a receita bruta de venda de bens e serviços as informações prestadas no Perguntas e Respostas do portal do Simples Nacional. Tais informações também podem ser aplicadas, por analogia, à contribuição substitutiva prevista nos artigos 7º a 9º da Lei nº , de 2011, uma vez que o conceito de receita bruta trazido pela legislação do Simples Nacional coincide com aquele apresentado pelo Parecer Normativo RFB nº 3, de 2012, para efeito de apuração da base de cálculo da referida contribuição substitutiva. Confira-se: 5.1. O que se considera receita bruta para fins do Simples Nacional? Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos Receitas de aplicações financeiras estão incluídas na base de cálculo do Simples Nacional? 15

16 Fls. 34 Não. Os ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável não se incluem no conceito de receita bruta, com vistas à tributação pelo Simples Nacional. Finalmente, com relação às variações monetárias ativas e passivas, os artigos 375 a 379 do Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999) assim determinam: Subseção II Variações Monetárias Variações Ativas Art Na determinação do lucro operacional deverão ser incluídas, de acordo com o regime de competência, as contrapartidas das variações monetárias, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis, por disposição legal ou contratual, dos direitos de crédito do contribuinte, assim como os ganhos cambiais e monetários realizados no pagamento de obrigações (Decreto-Lei n º 1.598, de 1977, art. 18, Lei n º 9.249, de 1995, art. 8 º ). Parágrafo único. As variações monetárias de que trata este artigo serão consideradas, para efeito da legislação do imposto, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso (Lei n º 9.718, de 1998, art. 9 º ). Variações Passivas Art Na determinação do lucro operacional poderão ser deduzidas as contrapartidas de variações monetárias de obrigações e perdas cambiais e monetárias na realização de créditos, observado o disposto no parágrafo único do art. 375 (Decreto-Lei n º 1.598, de 1977, art. 18, parágrafo único, Lei n º 9.249, de 1995, art. 8 º ). Variações Cambiais Ativas e Passivas Art Compreendem-se nas disposições dos arts. 375 e 377 as variações monetárias apuradas mediante: I - compra ou venda de moeda ou valores expressos em moeda estrangeira, desde que efetuada de acordo com a legislação sobre câmbio; II - conversão do crédito ou da obrigação para moeda nacional, ou novação dessa obrigação, ou sua extinção, total ou parcial, em virtude de capitalização, dação em pagamento, compensação, ou qualquer outro modo, desde que observadas as condições fixadas pelo Banco Central do Brasil; III - atualização dos créditos ou obrigações em moeda estrangeira, registrada em qualquer data e determinada no encerramento do período de apuração em função da taxa vigente. (original sem destaque) Observa-se, a partir dos dispositivos acima reproduzidos, que as variações monetárias são atualizações dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, sempre que tais atualizações não forem prefixadas, mas determinadas posteriormente em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual. São exemplos de variações monetárias: a) ativas, os ganhos de câmbio, correção monetária pós-fixada e outras formas de atualização não prefixadas, e b) passivas, as perdas de câmbio, correção monetária e outras atualizações não prefixadas. 16

17 Fls. 35 Embora a variação cambial e a variação monetária, para efeitos contábeis e tributários, recebam o mesmo tratamento, a primeira (variação cambial) é a variação do valor da moeda nacional em relação às moedas estrangeiras e a última (variação monetária) é a variação da moeda nacional em relação aos índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual. Para efeitos da legislação do imposto de renda, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual, são consideradas como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso (art. 378 c/c art. 375, parágrafo único, do RIR/1999), devendo igual tratamento ser dispensado à contribuição previdenciária substitutiva prevista nos artigos 7º a 9º da Lei nº , de 2011, aplicada, na espécie, por analogia. Conclusão Diante do exposto, conclui-se, para fins da contribuição previdenciária substitutiva prevista no art. 8º da Lei nº , de 2011: a base de cálculo da contribuição substitutiva é representada pela receita bruta decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com exclusão das seguintes importâncias: a) das vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; b) da receita bruta de exportações; c) da receita bruta decorrente de transporte internacional de carga; d) do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se incluído na receita bruta; e) do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. numa empresa industrial, os juros recebidos quando não resultantes da atividade de venda de bens que constitua seu objeto, bem como os descontos obtidos e os rendimentos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa não integram a receita bruta por configurarem receitas financeiras; os juros cobrados dos clientes nas vendas a prazo de bens compõem a receita bruta, pois representam um complemento do preço de venda; as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual, são consideradas receitas ou despesas financeiras, conforme o caso, não integrando a base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva; a receita bruta total, para fins de aplicação dos limites fixados nos arts. 7º a 9º da Lei nº , de 2011 (art. 7º, 2º; art. 8º, 1º, II, a e art. 9º, 5º e 6º), bem como para apuração da razão descrita no inciso II do 1º do 17

18 Fls. 36 Ordem de Intimação art. 9º da referida Lei, corresponde ao somatório da receita bruta apurada em todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, resultante tanto das atividades sujeitas à contribuição substitutiva, como daquelas não submetidas a essa tributação, com exclusão das receitas decorrentes: a) das vendas canceladas; b) dos descontos incondicionais concedidos; c) do IPI, se estiver incluído na receita bruta; d) do ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; e) dos juros recebidos quando não decorrentes da atividade de venda de bens ou serviços que constitua objeto da pessoa jurídica; f) dos descontos obtidos; g) dos rendimentos relativos a aplicações financeiras de renda fixa ganhos pelo contribuinte e h) das variações cambiais em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual. À consideração superior. Assinado digitalmente Vanilde Goulart Silva Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Matrícula nº Com base nos fundamentos contidos na manifestação supra, aprovo o parecer e a conclusão acima propostos. Dê-se ciência desta Solução de Consulta ao interessado. Na forma do art. 48 da Lei nº 9.430, de 1996, os processos administrativos de consulta são solucionados em instância única, não admitindo recurso de ofício ou voluntário. Excepcionalmente, se a interessada tomar conhecimento de solução divergente desta, aplicada à mesma matéria e fundada em idêntica norma jurídica, poderá interpor recurso especial, sem efeito suspensivo, no prazo de 30 (trinta) dias da ciência desta solução, para a Coordenação-Geral de Tributação - Cosit, em Brasília - DF, na forma do art. 16 da Instrução Normativa RFB nº 740, de Belo Horizonte, 02 de abril de Assinado digitalmente Mário Hermes Soares Campos Chefe da DISIT/SRRF06 Competência delegada pela Portaria SRRF nº 444/2011 (DOU 24/05/2011) 18

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