AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL NA PRODUÇÃO DE 123 I
|
|
- Aurélio Caiado Fraga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL NA PRODUÇÃO DE 123 I 1 F. Araújo, 2 A. M. S. Braghirolli, 1 A. L. A. Dantas e 1 B. M. Dantas 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria - CNEN Av. Salvador Allende s/n Recreio dos Bandeirantes Rio de Janeiro - RJ faraujo@ird.gov.br 2 Instituto de Engenharia Nuclear CNEN Cidade Universitária Rio de Janeiro - RJ anan@ien.gov.br RESUMO Foi realizada uma avaliação retrospectiva da exposição externa de dezessete trabalhadores ocupacionalmente expostos na planta de produção de 123 I do IEN durante o período de 1994 a Fez-se também um levantamento da produção anual deste radionuclídeo nesta instalação, no período de 1998 a outubro de 2002, e observou-se que a atividade manipulada anualmente no local de trabalho é da ordem de centenas de GBq. O fator de decisão (dj) deste radionuclídeo nesta prática foi calculado com base na publicação IAEA RS-G-1.2 tendo sido determinado um valor superior a 1mSv o que justifica a implantação de um programa de monitoração da contaminação interna. Objetivando identificar as etapas críticas no processo, acompanhou-se a produção desde a preparação do alvo para a irradiação do gás xenônio até o controle de qualidade. Procedeu-se então uma comparação entre a exposição externa dos trabalhadores e a produção anual de radiofármacos. Comparou-se as doses de cada trabalhador em relação à função e tempo de trabalho e a atividade do radioisótopo produzida na instalação. A flutuação entre as doses de diferentes indivíduos que desempenham a mesma função sugere possibilidade de otimização de procedimentos visando redução das doses individuais. Os métodos de medidas in vivo e in vitro desenvolvidos neste trabalho apresentam sensibilidade compatível com os níveis derivados de referência associados aos limites anuais de dose em trabalhadores. 1. INTRODUÇÃO O 123 I é um radionuclídeo emissor de fótons de 159 kev utilizado para diagnóstico em medicina nuclear. Desde 1998 ele é produzido rotineiramente no Instituto de Engenharia Nuclear (IEN-CNEN) e fornecido a Serviços de Medicina Nuclear, situados no Rio de Janeiro. O IEN aumentou a produção de 123 I em torno de 500% nos cinco primeiros anos. A produção e manipulação de 123 I envolvem riscos radiológicos de exposição externa e interna dos trabalhadores e estes devem ser monitorados de forma a se controlar tais exposições e garantir que as doses individuais sejam mantidas tão baixas quanto possível [1]. Foi aplicado o critério para avaliação do risco de contaminação interna de acordo com o IAEA Safety Guide RS-G-1.2 [2], determinando-se o fator de decisão (dj) para a unidade de produção química e para o laboratório de controle de qualidade. Os valores de dj obtidos justificam a necessidade de monitoração individual da contaminação interna para ambas as etapas do processo. Embora os indivíduos ocupacionalmente expostos (IOEs) envolvidos nesta atividade sejam rotineiramente monitorados através de medidas in vivo de tireóide, este trabalho propõe a implementação de melhorias do programa de monitoração da contaminação interna incluindo (1) otimização da geometria de medida de 123 I na tireóide realizada atualmente na Unidade de Contador de Corpo Inteiro do IRD, (2) desenvolvimento de metodologia para determinação de 123 I em amostras de urina de 24 horas utilizando o sistema de detecção do Laboratório de Bioanálises do IRD, (3) estabelecimento de metodologia para
2 interpretação dos dados de bioanálise relativos à monitoração da contaminação interna para 123 I e (4) identificação das etapas e grupos críticos a partir dos dados de monitoração. 1. MATERIAIS E MÉTODOS. Otimização da metodologia de medida in vivo de 123 I na tireóide. A otimização do processo iniciou-se com a confecção do simulador de tireóide, usando um papel de filtro de 110mm de diâmetro, no formato da tireóide [3]. A peça de papel de filtro lacrada com adesivo plástico e recortada em formato de tireóide foi impregnada devidamente com uma solução de 139 Ce, simulando 123 I. A escolha do 139 Ce como padrão para simular o 123 I deve-se ao fato da sua meia-vida física (138 dias) ser mais longa do que a do 123 I, que é de 13,2h o que permite uma margem de tempo adequada para realização das calibrações. Esta peça foi posicionada no interior de um recipiente de acrílico. O conjunto denominado de simulador de tireóide foi encaixado no simulador de pescoço, desenvolvido no IRD, formando assim o simulador antropomórfico de tireóide-pescoço Figura 1, para uso na calibração do sistema de detecção. Figura 1 - Simulador Físico Antropomórfico de tireóidepescoço desenvolvido no IRD A medida do 139 Ce no simulador de tireóide-pescoço foi feita na Unidade de Contador de Corpo Inteiro do IRD usando, inicialmente, um conjunto com dois detectores de germânio de baixa energia e alta pureza (HPGe) Figura 2, para contagens nas distâncias de 5 a 25cm em três posições distintas em relação ao simulador. Ainda neste procedimento, outras medidas foram feitas usando agora os dois conjuntos de dois detectores, posicionados às distâncias de 10 e 15cm em relação ao simulador, de tal maneira que cada par de detectores na posição longitudinal formasse, entre si, ângulos diferentes, Figura 3. Figura 2 - Calibração da medida de tireóide Figura 3 - Calibração 2.2. Calibração dos sistemas de detecção in vitro para medida de 123 da medida de tireóide usando dois detectores HPGe usando quatro detectores I em urina. HPGe
3 A calibração do sistema de medida in vitro composto de um detector coaxial de germânio foi realizada no Laboratório Bioanálises do IRD/CNEN, usando uma solução-padrão de 139 Ce adicionada a dois frascos de polietileno de 1000 e 2000mL. Foram obtidas duas curvas de calibração eficiência x volume medindo-se os frascos em séries de cinco contagens, variandose o volume em 100 ml entre cada medida. Este procedimento foi repetido posteriormente usando uma fonte padrão de 123 I fornecida pelo IEN e calibrada no LNMRI do IRD. Metodologia para interpretação dos dados de bioanálise - Software AIDE. O estabelecimento da metodologia para interpretação dos dados de bioanálise relativos a 123 I e a verificação da aplicabilidade das técnicas in vivo e in vitro para a situação de exposição ocupacional estudada foi realizado com o auxílio do software AIDE versão 2e [4]. Os coeficientes que relacionam o valor da incorporação com as atividades medidas na tireóide e em amostras de urina de 24 horas foram gerados a partir de cálculos considerando a incorporação de 1Bq de 123 I e, posteriormente, foram determinadas as atividades iniciais correspondentes à dose efetiva comprometida de 1mSv. Verificou-se a correlação entre o dia da incorporação e a razão entre as atividades na urina-24h e na tireóide. Esta razão serve de base para estimar com maior exatidão a data e a via de incorporação mais provável. As relações numéricas determinadas permitem, também, verificar se a sensibilidade do sistema é adequada para aplicação em monitoração rotineira da contaminação interna por 123 I. 2. RESULTADOS E DISCUSSÕES Determinação do fator de decisão. O fator de decisão (dj), do 123 I foi determinado por meio da expressão sugerida no Safety Guide RS-G-1.2 da IAEA para a planta de produção do IEN. O valor de dj varia de 9,4 a 53mSv considerando operação em via úmida em capela, no laboratório de controle de qualidade e 407 a 2303mSv no setor de produção. Tais valores significam que, em ambos os setores, é necessária a monitoração rotineira da contaminação interna dos trabalhadores. No caso do controle de qualidade, embora as atividades manipuladas sejam uma fração da produção, as tarefas envolvem a manipulação de fonte líquida não selada, em ambiente aberto ou em bancada, o que representa um risco significativo de incorporação. O levantamento dos resultados de monitoração in vivo de tireóide dos trabalhadores do IEN, realizados no IRD, confirma esta hipótese, pois os IOEs do setor de controle de qualidade foram os que, até hoje, apresentaram os maiores valores de contaminação interna por 123 I. Observa-se que também ocorreu um aumento da dose anual acumulada e a dose média anual, a partir de 1998, coincidindo com o início da produção de 123 I pelo IEN em escala comercial. Deve-se ressaltar o fato de que as doses individuais associadas aos valores de incorporação e os resultados da monitoração externa levantados junto ao CONEXO (Banco de Dados do IRD) revelam que a exposição, tanto de corpo inteiro como de extremidade, estimados nesses casos sempre foram abaixo dos limites anuais de dose. Calibração e otimização dos sistemas de detecção in vivo. A calibração dos sistemas de detecção in vivo teve como objetivo a otimização da geometria de medida de 123 I na tireóide, usando uma fonte padrão de 139 Ce. O experimento demonstra que os fatores de calibração do HPGe para o 139 Ce em função da distância e da geometria, apresentados na Figura 4 são equivalentes, considerando-se a incerteza associada a este parâmetro. Este resultado é válido para as cinco distâncias testadas. Este resultado é válido para as cinco distâncias testadas. Os dados, mostrados na Figura 5, revelam que os possíveis movimentos de 1cm no plano vertical
4 (para cima ou para baixo) em relação à posição padrão provocam modificações acentuadas nos valores das medidas, principalmente quando à distância do detector ao simulador vai diminuindo. Os movimentos de 1cm no plano horizontal (para esquerda, para direita, para frente e para trás) não comprometem o resultado das medidas Fator de calibração (cpm/bq) Transversal Longitudinal Diagonal Fator de calibração (cpm/bq) Para frente Para trás Para esquerda Para direita Para cima Para baixo Padrão Distância (cm) Distância (cm) Figura 4 - Fator de calibração do HPGe para 139 Ce em função da distância e da geometria Figura 5 - Fator de calibração do HPGe para 139 Ce em função da distância e variação de posição nos planos horizontal e vertical Calibração dos sistemas de detecção in vitro. A calibração dos sistemas de detecção in vitro envolve o levantamento de Curvas de Calibração, Figura 6, que permitem a determinação da atividade do radionuclídeo 123 I, através de medidas de amostra de urina, num frasco de polietileno de capacidade de 1000 e outro de 2000mL. Fator de Calibração(cpm /Bq) 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 1000m L 2000m L V o lu m e (m L ) Figura 6. Curvas de Calibração do detector HPGe do laboratório de bioanálises para medidas in vitro com frascos de polietileno de 1000 e 2000mL utilizando fontes padrão 123 I em HNO 3 1N. A medida com frasco de 1000mL apresenta maior eficiência para volumes até 200mL, sendo que o frasco de 2000mL torna-se mais apropriado para as medidas acima deste valor. A diferença nas leituras para volumes iguais se dá em função da altura da coluna líquida. Para um mesmo volume o frasco de maior diâmetro apresentará menor altura, melhorando o ângulo sólido da medida. Interpretação de dados de bioanálise para 123 I. A Tabela 1 apresenta a correlação entre o dia da incorporação e a razão das atividades na urina-24h e na tireóide. Esta informação é utilizada para estimar a data da incorporação mais provável e também para fornecer subsídios na identificação da via de incorporação.
5 Tabela 1 - Razões entre atividade total excretada na Urina em 24h e atividade retida na tireóide para incorporação única, via inalação, de 1Bq de 123 I considerando composto classe F na forma de vapor Dias após a Incorporação de 1 Bq Fração da Atividade incorporada Urina de 24 h Tireóide Razão Urina-24h/Tireóide 01 1,63 x10-1 7,09 x10-2 2, ,07 x10-3 2,13 x10-2 0, ,61 x10-5 6,01 x10-3 0, ,88 x10-6 1,69 x10-3 0, ,89 x10-7 4,75 x10-4 0, ,91 x10-7 1,34 x10-4 0, ,18 x10-8 3,76 x10-5 0, ,96 x10-8 1,06 x10-5 0, ,11 x10-9 2,98 x10-6 0, ,88 x10-9 8,37 x10-7 0,0022 A Figura 7 apresenta a variação das atividades excretadas e retidas ao longo do tempo após a incorporação da atividade correspondente à dose comprometida de 1mSv. Esta simulação tem por finalidade avaliar a sensibilidade do sistema de detecção para sua aplicação em monitoração individual da contaminação interna por 123 I. Atividade no compartimento(bq) Tempo após a incorporação(dias) Tireóide Urina-24h Dias após a Atividade no compartimento Incorporação Urina de 24 h Tireóide x ,33 x ,91 x ,99 x ,57 x ,82 x ,35 x ,93 x ,77 x ,23 x ,96 x ,27 x ,90 x ,76 x ,21 x ,96 x ,80 x ,40 x ,82 x ,93 x 10 0 Figura 7 - Excreção e retenção de 123 I em urina-24h e tireóide em função do tempo após incorporação única, via inalação, de iodo elementar Tipo F na forma de vapor (Incorporação de 4,69 x 10 6 Bq, correspondente a dose comprometida de 1mSv). Considerando o limite mínimo de detecção de 4,93Bq para medida de tireóide em 15 minutos na distância de 15 cm, esta simulação mostra que a sensibilidade do sistema permite a monitoração in vivo até nove dias após a incorporação. No caso de urina-24 h a medida deve ser realizada até cinco dias após a incorporação considerando um limite de detecção de 1,89Bq para um volume de amostra de 1,4L e tempo de contagem de 1 hora. Identificação das etapas críticas no processo de produção do 123 I no IEN. Nas primeiras etapas, por serem procedimentos automáticos, o trabalhador não tem nenhum contato com o material radioativo, o risco de contaminação é baixo, podendo ocorrer exposição a fótons e nêutrons provenientes da preparação e irradiação do alvo. As etapas de colocação dos vidros de penicilina na roleta posicionadora, trocas de filtros e, principalmente, manutenção, podem
6 apresentar riscos de contaminação, via inalação, dos resíduos de 123 I. Nestes procedimentos a contaminação por contato com a pele é mínima tendo em vista o uso de luvas pelo trabalhador que desempenha esta tarefa. O compartimento onde as etapas posteriores serão executadas está submetido a um fluxo de ar estéril horizontal, produzido por uma capela de fluxo laminar, no interior da célula de processamento, apresentando exposição a fótons, porém, com baixo risco de contaminação interna. A etapa mais crítica em termos de risco de contaminação interna se verifica no controle de qualidade da solução de radiofármaco produzida. Apesar desta ser uma tarefa executada em capela estéril, com a utilização de um pequeno volume da amostra (na ordem de 5µL de uma produção em 2,2mL) e realizada num tempo mínimo (aproximadamente 2% do tempo total da produção) a volatilidade do iodo pode conduzir a uma contaminação interna do trabalhador tendo em vista que estas operações são feitas com fontes abertas. 3. CONCLUSÕES E SUGESTÕES As doses externas dos trabalhadores estão todas abaixo dos limites anuais de exposição. Os métodos in vivo e in vitro disponibilizados neste trabalho apresentam sensibilidade compatível com os níveis de referência derivado de 1mSv para monitoração de tireóide e urina de 24 horas. Os dados de bioanálise apontam a etapa de controle de qualidade como a mais crítica em relação à contaminação interna. O programa de proteção radiológica da Instalação pode ser otimizado, aumentando-se a freqüência de monitoração in vivo da contaminação interna, e incluindo análise de amostras de urina de 24 horas, melhorando a qualidade e confiabilidade da estimativa das doses internas. Recomenda-se que a monitoração individual interna seja conduzida pela Supervisão de Proteção Radiológica da Instalação e realizada no local de trabalho através do uso de um monitor de tireóide instalado próximo ao setor de produção de radiofármacos. A freqüência de monitoração deve ser definida com base no Safety Guide RSG-1.2 da IAEA [2] REFERÊNCIAS [1] Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Diretrizes Básicas de Radioproteção. Norma CNEN-NE Rio de janeiro, RJ: CNEN. (2005) [2] IAEA Safety Standards Series Assessment of Occupational Exposure Due to Intakes of Radionuclides Safety Guide No.RS-G-1.2 (1999) [3] Dantas, B.M., Bases para a Calibração de Corpo Inteiro Utilizando Simuladores Físicos Antropomórficos. Dissertação ( Doutorado em Biologia ) Universidade do Estado do Rio de Janeiro-Instituto de Biologia. (1998) [4] Bertelli, L. Activity and Internal Dose Estimates (AIDE)- Instructions Manual, Version 2.0E, September (2004).
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA DE FONTES EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE
Leia maisAPLICAÇÃO DE MONITORES PORTÁTEIS PARA MONITORAÇÃO INTERNA EM MEDICINA NUCLEAR
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisImplantação de programas de monitoração ocupacional interna em serviços de medicina nuclear no Brasil
Implantação de programas de monitoração ocupacional interna em serviços de medicina nuclear no Brasil BERNARDO MARANHÃO DANTAS DIVISÃO DE DOSIMETRIA IRD/CNEN IV SENCIR UFMG BELO HORIZONTE, 2018 Instalações
Leia maisExposic a o ocupacional interna a I131 em Medicina Nuclear. Bernardo M Dantas Instituto de Radioproteção e Dosimetria CNEN
Exposic a o ocupacional interna a I131 em Medicina Nuclear Bernardo M Dantas Instituto de Radioproteção e Dosimetria CNEN XX Congresso Brasileiro de Fi sica Me dica Rio de Janeiro RJ Brasil 1215 de Agosto
Leia maisDesenvolvimento da Técnica de Bioanálise in vitro para Determinação de 65 Zn em Amostras Biológicas
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 11 2012 www.scientiaplena.org.br Desenvolvimento da Técnica de Bioanálise in vitro para Determinação de 65 Zn em Amostras Biológicas Development of an in vitro bioassay technique
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DA MONITORAÇÃO DE ÁREA, REALIZADA NO CICLOTRON CV-28, DURANTE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO IODO 123. RESUMO I.
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE DOS RESULTADOS
Leia maisOtimização da metodologia de monitoração in vivo de. produção de radiofármacos
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-02-A (2018) 01-14 Otimização da metodologia de monitoração in vivo de 123 I na tireoide em trabalhadores que atuam na produção de radiofármacos Saraiva a
Leia maisDesenvolvimento de técnicas in vitro para monitoração individual de 32 P. Development of in vitro techniques for individual monitoring of 32 P
Desenvolvimento de técnicas in vitro para monitoração individual de 32 P Development of in vitro techniques for individual monitoring of 32 P APF Almeida, WO Sousa, ALA Dantas, BM Dantas Instituto de Radioproteção
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS ASSOCIADOS À MONITORAÇÃO IN VIVO DE ISÓTOPOS DE URÂNIO NOS PULMÕES
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS
Leia maisDesenvolvimento de um sistema computacional para gerenciamento de dados de monitoração in vivo de radionuclídeos
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-09 Desenvolvimento de um sistema computacional para gerenciamento de dados de monitoração in vivo de radionuclídeos no corpo humano A. A. Reis
Leia maisCalibração de um sistema portátil para bioanálise de amostras de urina em situações de emergência
Calibração de um sistema portátil para bioanálise de amostras de urina em situações de emergência Ämilie Louize Degenhardt Erbe 1,, Ana Letícia Dantas 1, Wanderson de Oliveira Souza 1, Bernardo Maranhão
Leia maisBRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES (2015) 01-05
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-01 (2015) 01-05 Comparação entre métodos de simulação física e matemática para calibração de detetor de cintilação, visando à determinação da radionuclídeos
Leia maisAvaliação da sensibilidade de monitores de contaminação para aplicação em monitoração da exposição interna de trabalhadores em medicina nuclear
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-12 Avaliação da sensibilidade de monitores de contaminação para aplicação em monitoração da exposição interna de trabalhadores em medicina nuclear
Leia maisAvaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F
Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F R. S. Cunha abc ; A. S. Goulart ac ; M. R. Flores ac ; M. Saibt ac a R2 Soluções em
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS
O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO INVÓLUCRO PROTETOR DE CONTAMINAÇÃO NO FRASCO DE RADIOFÁRMACOS NA MEDIÇÃO DA ATIVIDADE
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO INVÓLUCRO PROTETOR DE CONTAMINAÇÃO NO FRASCO
Leia maisEstudo da influência do invólucro protetor de contaminação no frasco de radiofármacos na medição da atividade
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-11 Estudo da influência do invólucro protetor de contaminação no frasco de radiofármacos na medição da atividade L. T. Kuahara; E. L. Corrêa;
Leia maisVerificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-14 Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010 Renata Farias de Lira a,
Leia maisPadronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI
Padronização do 57 Co por diferentes métodos do LNMRI E A Rezende 1,2, C J da Silva 3, R Poledna 3, R L da Silva 3, L Tauhata 3, R T Lopes 2 1 Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus Volta Redonda
Leia maisSIMULAÇÃO DE DOSES OCUPACIONAIS EM RADIOGRAFIA INDUSTRIAL
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 SIMULAÇÃO DE DOSES OCUPACIONAIS
Leia maisPROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA O ser humano não dispõe de sistemas próprios para a detecção da presença de radiação ionizante. O uso desenfreado das radiações mostrou que: A radiação ionizante é capaz de produzir
Leia maisAPLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICABILIDADE DE UM SISTEMA
Leia maisTestes de controle de qualidade em calibradores de dose utilizados em laboratórios de pesquisa do IPEN
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife,PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Testes de controle de qualidade
Leia maisCaixa Postal Rio de Janeiro, RJ Rio de Janeiro, RJ Rio de Janeiro, RJ RESUMO 1.
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 OTIMIZAÇÃO DAS PRÁTICAS
Leia maisResumo. 1 Introdução
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 MONITORAÇÃO OCUPACIONAL
Leia maisDesenvolvimento de metodologia para avaliação da atividade de 99m Tc e 131 I em lactantes
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 11 2012 www.scientiaplena.org.br Desenvolvimento de metodologia para avaliação da atividade de 99m Tc e 131 I em lactantes Development of methodology for evaluation of 99m Tc
Leia maisCERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL. Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular
CERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA GERAL: Física Atômica e Nuclear Efeitos Biológicos Grandezas
Leia maisPLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE (PCQ) RADIOPROTEÇÃO
Padrões de Controle Níveis Administrativos e Limites de Dose Controle da Contaminação Sinalização Níveis de Controle Administrativo Limite de Dose para Trabalhador Limite de Dose para Visita PG-IPN-1302
Leia maisO papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br
Leia maisAnálise de Desempenho de Sistemas Dosimétricos de Extremidade Tipo Anel
Análise de Desempenho de Sistemas Dosimétricos de Extremidade Tipo Anel Bruna Lamis Alvarenga 1, Marcus Alexandre Vallim de Alencar 2 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2 Instituto de Radioproteção
Leia maisPLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO
Leia maisPaulo G. Cunha 1,Cláudia L. P. Maurício 2, Marcelo M. Martins 3
PROPOSTA DE REQUISITOS DE DESEMPENHO NO BRASIL PARA SISTEMAS DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA DE EXTREMIDADE PARA FÓTONS EMPREGANDO A TÉCNICA DE DOSIMETRIA TERMOLUMINESCENTE Paulo G. Cunha 1,Cláudia L.
Leia maisCarlaine B. Carvalho 1,2, Isabelle. V.B.Lacerda 1,2, Mercia.L.Oliveira 1,2,Clovis A.Hazin 1,2,Fabiana.F.Lima 2 RESUMO
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR METODOLOGIA PARA
Leia maisAvaliação dos valores de taxa de kerma no ar dos sistemas de radiação X utilizados na calibração de instrumentos de medida em radiodiagnóstico
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Avaliação dos valores de
Leia maisPadronização absoluta do 106 Ru pelo método de anticoincidência.
Padronização absoluta do 106 Ru pelo método de anticoincidência. 1. INTRODUÇÃO Da Silva, CJ 3 ; Rezende, EA 1,2 ; Poledna, R 3 ; Tauhata, L 3 ; Lopes, RT 2 1 2 Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus
Leia maisMonitoração Ocupacional Interna In Vivo: Aspectos Técnicos para o Controle de Qualidade do Sistema de Detecção
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 8 2013 www.scientiaplena.org.br Monitoração Ocupacional Interna In Vivo: Aspectos Técnicos para o Controle de Qualidade do Sistema de Detecção C. M. Oliveira 1,2 ; B. M. Dantas
Leia maisMonitoração in vivo dos indivíduos ocupacionalmente expostos na produção de 18 FDG no CRCN/NE
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 11 2012 www.scientiaplena.org.br Monitoração in vivo dos indivíduos ocupacionalmente expostos na produção de 18 FDG no CRCN/NE In vivo monitoring of occupationally exposed individuals
Leia maisLEVANTAMENTO DE DOSES NA ÁREA CONTROLADA E NO LABORATÓRIO DO REATOR TRIGA IPR-RI
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DOSES NA
Leia maisAvaliação de dose efetiva em um fantoma antropomórfico em situações de emergência radiológica
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-01 (2015) 01-07 Avaliação de dose efetiva em um fantoma antropomórfico em situações de emergência radiológica L.K. Silva a ; D.S. Santos a a Divisão de Dosimetria/Dosimetria
Leia maisCapacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE
Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Por: Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em Radiologia Sumário Definição de IOE Proteção Radiológica Áreas
Leia maisCarlaine B. Carvalho 1,2, Isabelle. V. B. Lacerda 1,2, Mercia L. Oliveira 1,2, Clovis A. Hazin 1,2, Fabiana F. Lima 2 RESUMO
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR METODOLOGIA PARA
Leia maisDETERMINAÇÃO DE UMA MATRIZ RESPOSTA PARA O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE UMA MATRIZ
Leia maisCENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR
7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios
Leia maisDETERMINAÇÃO DE Nb, U E Th NA EXCREÇÃO URINÁRIA DE TRABALHADORES DE UMA MINERADORA DE NIÓBIO POR ICP- MS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE Nb, U E
Leia maisCALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE DOSÍMETROS DE EXTREMIDADES
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CALIBRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DE MONITORES PORTÁTEIS DE RADIAÇÃO UTILIZADOS EM RADIOPROTEÇÃO
2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DA
Leia maisVALIDAÇÃO DO ENSAIO DE MEDIDAS POR ESPECTROMETRIA GAMA DE RADIONUCLÍDEOS EM MATRIZES DE ALIMENTOS
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR VALIDAÇÃO DO ENSAIO
Leia maisMonitoração de área em um depósito de material radioativo: Amostragem de ar de alto fluxo para determinação de alfa emissores de meia vida longa
Monitoração de área em um depósito de material radioativo: Amostragem de ar de alto fluxo para determinação de alfa emissores de meia vida longa Wagner de S. Pereira 1,2, Delcy de A. Py Júnior 1 Luis A.
Leia maisIntercomparação Nacional de Medição In Vivo de Iodo-131 na Tireoide Projeto TC IAEA BRA 9055
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 8 2013 www.scientiaplena.org.br Intercomparação Nacional de Medição In Vivo de Iodo-131 na Tireoide Projeto TC IAEA BRA 9055 B.M.Dantas 1, J.S.Cardoso 2, A.L.A.Dantas 1, E.A.Lucena
Leia mais1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio.
1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio. 2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratórios de Radiometria do
Leia maisANÁLISE RADIOMÉTRICA DE ALIMENTOS E MATÉRIAS PRIMAS POR ESPECTROMETRIA GAMA
1. Objetivo Determinar a concentração de emissores gama (particularmente I-131, Cs-134, Cs-137, Ru-103, Ru-106 e Am-241) em amostras de alimentos e matérias primas para fins diversos com emissão de relatórios
Leia maisPOR QUE SÃO IMPORTANTES AS MEDIÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X?
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR POR QUE SÃO IMPORTANTES
Leia maisAvaliação da exposição interna de trabalhadores em serviços de medicina nuclear através da análise de aerossóis contendo 131 I
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-12 Avaliação da exposição interna de trabalhadores em serviços de medicina nuclear através da análise de aerossóis contendo 131 I Luana Gomes
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL. Yvone M. Mascarenhas
IMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL Yvone M. Mascarenhas SUMÁRIO Proteção Radiológica - princípios O que avaliar - Grandezas Dosimetria Individual Externa Como atribuir uma dose com dosímetros
Leia maisGERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS.
TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS. Acessórios utilizados durante a manipulação - Ponteiras - Luvas - Papéis de forração Material do fim do experimento
Leia maisMEDIDA DA CAPTAÇÃO DE IODO PELA TIREÓIDE: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE SISTEMA GAMA-CÂMARA COM COLIMADOR PINHOLE E SISTEMA 13S002
MEDIDA DA CAPTAÇÃO DE IODO PELA TIREÓIDE: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE SISTEMA GAMA-CÂMARA COM COLIMADOR PINHOLE E SISTEMA 13S2 Carlos Borges da Silva 1, Rossana Corbo R. de Mello 2, Rudnei Karam Morales
Leia maisAnálise do levantamento radiométrico durante operação do reator Argonauta
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Análise do levantamento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL INTERNA DEVIDO AO RADIOFÁRMACO 18 FDG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENERGIA NUCLEAR COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR CENTRO REGIONAL DE CIÊNCIAS NUCLEARES DO NORDESTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS
Leia maisDemonstração da qualidade do procedimento analítico para a quantificação de césio-134 e césio-137 em amostras de água
Demonstração da qualidade do procedimento analítico para a quantificação de césio-134 e césio-137 em amostras de água T. O. Santos; E. E. G. Farias; C. A. S. Filho; E. J. De França Centro Regional de Ciências
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA DO CO-57 USANDO DADOS DA VERIFICAÇÃO DIÁRIA DE DETECTORES
2011 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2011 Belo Horizonte,MG, Brazil, October 24-28, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-04-5 DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA
Leia maisAspectos metrológicos na estimativa da atividade administrada em pacientes de medicina nuclear
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 05-01 (2017) 01-12 Aspectos metrológicos na estimativa da atividade administrada em pacientes de medicina nuclear A. Ruzzarin a ; A. M. Xavier b ; A. Iwahara
Leia maisGestão de rejeitos radioativos em laboratórios de pesquisa Problemas e soluções
Gestão de rejeitos radioativos em laboratórios de pesquisa Problemas e soluções José Claudio Dellamano 1, Roberto Vicente 2 1 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos
Leia maisServiço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS
Serviço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS Dosimetria Pessoal n O SMIE METROBRAS é um dos 11 laboratórios do Brasil credenciados junto ao IRD/CNEN para executar o serviço de dosimetria pessoal;
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS Walter Siqueira Paes Tel: (19) 3429-4836 walterpaes@gmail.com gtprusp@gmail.com www.usp.br/protecaoradiologica
Leia maisAvaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo
Avaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo F. L. Oliveira a ; F. C. A. Da Silva b a Pós-Graduação Lato Sensu em Proteção Radiológica e Segurança de Fontes
Leia maisDeterminação de isótopos de Urânio em Urina
Determinação de isótopos de Urânio em Urina I. R. Lellis 1 ; D. V. F. M. Rey Silva 1 ; M. H. T. Taddei 1 ; M. W. Schrage² 1 Laboratório de Poços de Caldas, Comissão Nacional de Energia Nuclear, 37719-005,
Leia maisCALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE ATIVIDADE NO IPEN. Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, São Paulo SP
Revista Brasileira de Física Médica, Volume 1, Número 1, 2005 Artigo Original CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE ATIVIDADE NO IPEN A. M. da Costa 1,2 e L. V. E. Caldas 1 1 Instituto de Pesquisas Energéticas e
Leia maisConcurso Público Medicina Nuclear Caderno de Questões Prova Objetiva 2015
Medicina Nuclear Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Na realização de estudos de cintilografia renal dinâmica com Tc-99m DTPA em pacientes com malformações renais ou rins transplantados, as aquisições
Leia maisAnálise da distribuição de Radiofarmácos para serviços de Medicina Nuclear no Brasil
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Análise da distribuição de Radiofarmácos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR
DESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR Marcilio S. Santos, 1, 2 Fernando R. A. Lima e 1,2, 4 José W. Vieira 1,3, 4 1 Departamento de Energia Nuclear (CNEN)
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIA PARA A MONITORAÇÃO DE TRABALHADORES OCUPACIONALMENTE EXPOSTOS A 123 I NA PRODUÇÃO DE RADIOFÁRMACOS. Mylena Queiroz Saraiva
Leia maisRESOLUÇÃO CNEN Nº 10, DE 26 DE MARÇO DE 1996
RESOLUÇÃO CNEN Nº 10, DE 26 DE MARÇO DE 1996 Aprova a Norma Nuclear "Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear" - CNEN-NN-3.05, conforme documentação, em anexo, além de
Leia maisProteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem
NÚCLEO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGI CA DA UNIFESP Proteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem Profª.. Dra. Regina Bitelli Medeiros http://protecaoradiologica protecaoradiologica.unifesp.br email: : rbitelli.ddi@epm.br
Leia maisAVALIAÇÃO DA REDUÇÃO DA DOSE OCUPACIONAL APÓS AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE CALIBRAÇÃO DE MONITORES DE RADIAÇÃO GAMA
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR AVALIAÇÃO DA REDUÇÃO
Leia maisImplementação de uma Rede Nacional de Metrologia de Radionuclídeos Utilizados em Medicina Nuclear
Implementação de uma Rede Nacional de Metrologia de Radionuclídeos Utilizados em Medicina Nuclear Joyra A. dos Santos 1, Akira Iwahara 2, Iêda G. Nícoli 3, Cíntia M. Dias 3, Frederico G. Alabarse 4, Carlos
Leia maisAmostragem de ar de alto fluxo para determinação de alfa emissores de meia vida longa: Monitoração de área em um depósito de material radioativo
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-01 (2015) 01-08 Amostragem de ar de alto fluxo para determinação de alfa emissores de meia vida longa: Monitoração de área em um depósito de material radioativo
Leia maisAtividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar
Atividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar Rômulo Verdolin de Sousa, D.Sc. Especialista em Física Médica ABFM RT-281/1200 Supervisor de Radioproteção CNEN
Leia maisExposição Ocupacional
Exposição Ocupacional É a exposição normal ou potencial de um indivíduo em decorrência de seu trabalho ou treinamento em práticas autorizadas ou intervenções, excluindo-se a radiação natural do local.
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y
CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y Patrícia L. Antonio, Valdir S. Carvalho e Linda V. E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas
Leia maisProcedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons
Procedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons P. G. Creazolla a ; A. Camargo; A. Astuto; F. Silva; W.W. Pereira a LNMRI/LN, Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 22780160,
Leia maisTLD AREA MONITORING ON THE SMALL SIZE INDUSTRIAL IRRADIATOR FACILITY
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 TLD AREA MONITORING ON
Leia maisIMPACTO DA LIBERAÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS RADIOATIVOS GERADOS NA PRODUÇÃO DE RADIOFÁRMACOS ABSTRACT
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 IMPACTO DA LIBERAÇÃO DE
Leia maisDecaimentos radioativos. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa
Decaimentos radioativos FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Sumário Atividade de uma amostra radioativa Crescimento radioativo Decaimentos sucessivos Tipos de decaimento Radioisótopos na Medicina Radioproteção
Leia maisHistórico 10 pessoas 189 servidores 192 servidores
Histórico Jun/1959 - Criado o Laboratório de Dosimetria/CNEN, nas dependências da PUC/RJ - 10 pessoas Mar/1972 - Mudança para baixada de Jacarepaguá Jan/1974 - Instituto de Radioproteção e Dosimetria/NUCLEBRAS
Leia maisDeterminação do fator anisotrópico de emissão de nêutrons de fontes de 241 Amerício-Berílio do Laboratório de Metrologia de Nêutrons
Determinação do fator anisotrópico de emissão de nêutrons de fontes de 241 Amerício-Berílio do Laboratório de Metrologia de Nêutrons Prycylla Gomes Creazolla 1, Fellipe Souza da Silva 1, Walsan Wagner
Leia maisAvaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular
Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular F. A. Bacchim Neto a ; A. F. F. Alves b ; M. E. D. Rosa b ; D. R. Pina c a Laboratório Nacional
Leia maisDOSIMETRIA QUÍMICA FRICKE UERJ LCR LABMETRO
DOSIMETRIA QUÍMICA FRICKE DOSIMETRIA QUÍMICA FRICKE Desenvolvimento de um padrão primário para dose absorvida na água para fontes de 192 Ir HDR no LCR Mariano G. David 1, Camila Salata 1,2, Paulo H. Rosado
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento :IT-IPN-1307.06.01 Revisão 02 Data 15/04/2018 Título DETECTORES DE RADIAÇÃO CALIBRADOS Classificação Ostensivo n o de páginas 04 n o
Leia maisMarcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CONVERSÃO QUE RELACIONA KERMA NO AR E A DOSE GLANDULAR MÉDIA ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO CÓDIGO PENELOPE Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ,
Leia mais3 Análise experimental
3 Análise experimental A parte experimental foi dividida em dois grupos: no primeiro foram utilizados tubos cilíndricos de látex, com raio e espessura constantes ao longo de seu comprimento; no segundo
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELOS DE AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL
COMPARAÇÃO DE MODELOS DE AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1 Sueli S. Peres 1, Dejanira C. Lauria 1, Claudio F. Mahler 2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisLIMITES DE LIBERAÇÃO PARA REJEITOS RADIOATIVOS SÓLIDOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LIMITES DE LIBERAÇÃO PARA
Leia maisWagner de Souza Pereira 1, 2, Delcy de Azevedo Py Júnior 3, José Fernando Carrazedo Taddei 4, Pedro Luís dos Santos Dias 5, Antonio Iatesta 4
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Formação em radioproteção
Leia maisProteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil
Proteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil C.P.V. Castro Luz a, L.V. Sá a, J.U. Delgado a, a Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 22783-127, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Leia maisMonitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe
Segurança e Proteção Radiológica Monitoração e identificação de agentes radiológicos em emergência QBNRe Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnologo@lucianosantarita.pro.br
Leia maisCAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisRequisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos
Requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos Painel: Segurança, Meio Ambiente e Saúde Samira Marques de Carvalho - CNEN XVII Seminário Nacional de Telecomunicações
Leia mais