Formação das Tabelas Unificadas Airton Pedro Marin Filho Corregedor-Geral do Ministério Público de Rondônia
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- Walter Peres Beretta
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1 Formação das Tabelas Unificadas Airton Pedro Marin Filho Corregedor-Geral do Ministério Público de Rondônia
2 Agenda Cenário Somos uma Instituição transparente? Histórico da Construção das Tabelas unificadas Desdobramentos do Trabalho 2
3 Cenário existente em 2009 Folha de São Paulo 06/07/2009 Criado em 2004 para exercer o controle externo do Ministério Público, o CNMP é uma espécie de xerife sem munição que não sabe o que acontece nas suas barbas; "A cúpula do CNMP não tem a menor idéia do que acontece nos Estados", diz o procurador da República Celso Três, de Santa Catarina; Cabe ao CNMP zelar pela boa gestão e administração financeira do Ministério Público dos Estados e da União (inclui os Ministérios Públicos Federal, do Trabalho, Militar e do Distrito Federal). Deve controlar a conduta funcional dos membros dessas instituições. Finalmente, o CNMP não põe fé nas informações que recebe de muitas instituições que deve controlar. O relatório da Corregedoria Nacional do Ministério Público revela que, em 2008, oito Ministérios Públicos estaduais não fizeram nenhuma correição. A listagem também não cita nenhuma correição da Procuradoria, sob a alegação de que não há padronização e consistência nas informações de suas unidades. "O papel do Ministério Público é fundamental, mas reconheço que é mais difícil captar dados no Ministério Público do que no Judiciário", diz a pesquisadora Maria Tereza Sadek. Ela considera 3 o CNMP "um órgão apagado" e, de certa forma, a reboque do CNJ.
4 Cenário existente em 2009 CNMP não exerce a contento suas atribuições - Editorial do jornal O Estado de S. Paulo - 12/07/ o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) apresenta um desempenho muito diferente do do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tem funções equivalentes no âmbito do Poder Judiciário.... o CNJ aperfeiçoou o Banco de Dados do Judiciário, obrigando os tribunais a enviar, regularmente, informações estatísticas sobre volume de trabalho....os conselheiros do CNMP afirmam que sua atuação é dificultada por problemas estruturais e legais. Um deles é a ausência de um mínimo de padronização nas informações enviadas pelos órgãos que têm de fiscalizar....mas isso não justifica a falta de empenho do CNMP para tentar agir com a mesma eficiência e dinamismo do CNJ. 4
5 Cenário existente em 2009 CAIXA PRETA NOS MINISTÉRIOS PÚBLICOS Cláudio Weber Abramo - 29/07/2009 Em 20 de julho o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) divulgou um relatório sobre o desempenho dos Ministérios Públicos estaduais em Acontece que, dos 27 MPs (dos 26 estados e mais o do DF), oito simplesmente não enviaram dados referentes a esse tipo de item....ora, a forma mais objetiva de avaliar a eficácia do Ministério Público é determinar qual é a taxa de sucesso das ações, representações etc. que são oferecidas....das 23 páginas do relatório, onze são dedicadas a descrever o que os MPs não responderam (e faz isso de uma forma ininteligível) e dez a tabelas dedicadas ao seu aparelhamento tecnológico....nada no relatório dá alguma idéia sobre o seu desempenho....contudo, diversas das informações exibidas no mapa estão obviamente erradas. Por exemplo, no Rio Grande do Norte, em 2008 teria havido 2,4 processos por membro por mês e 72,13 processos por membro por ano. Como 2,4 vezes 12 resulta em 28,8 e não em 72,13, há algo de errado. Dados referentes a custos também estão errados....é impossível deixar de concluir que esse é o retrato do Ministério Público brasileiro no capítulo da prestação de contas à comunidade a respeito daquilo que faz e deixa de fazer. 5
6 Cenário existente em 2009 O Projeto Pró MP justificava sua execução pelos seguintes pontos: Falta de Unidade e integração entre os Ministérios Públicos estaduais, bem como entre estes e o da União, refletindo em ineficiência das ações do Ministério Público Brasileiro; Dificuldades do CNMP na promoção permanente do planejamento estratégico do Ministério público Brasileiro, função prevista no artigo 124 de seu regimento interno; Ineficácia dos mecanismos de mensuração da atuação dos Ministérios Públicos, visando à efetividade suas ações e à aproximação do cidadãos. 6
7 Histórico Em 28/10/08, reunião no CNJ para tratar do cumprimento das metas 8 e 9 do ENCCLA O MPRO assumiu a responsabilidade de adotar 100% as tabelas do CNJ; Em 20 e 21/11/08, visita de técnicos do CNJ e CNMP ao MPRO para conhecer o sistema INTELECTO e as necessidades de adequações para adoção das tabelas processuais; Em 25/11/08, designação da Comissão interna para adequação das tabelas do CNJ ao Sistema INTELECTO; 2 Promotores de Justiça; O Chefe do Cartório Judiciário da Capital; 4 Analistas de Sistemas; De 11 a 13/05/09, Encontro em Rondônia com a presença de representantes do CNJ, CNMP, MPDFT e MPGO para conhecerem a uniformização processual das atividades do Ministério Público e o cumprimento da META 8 do ENCCLA; 7
8 Histórico O MPDFT e MPGO em consenso com o MPRO decidiram ampliar os resultados alcançados e propor que a iniciativa fosse um projeto de taxonomia nacional. PREMISSAS DEFINIDAS : As tabelas dos sistemas de informação deverão ser unificadas, possivelmente com um núcleo duro que atenda a todos os ramos do Ministério Público Brasileiro, subdividida em níveis onde eventualmente algum Ministério Público possa incluir itens que atendam a particularidades de sua atuação; As tabelas serão dinâmicas, atualizadas periodicamente; A visão de futuro é o Processo Digital, a visão de momento são as Estatísticas do CNMP, e a unificação de tabelas um passo importante para a concretização desses objetivos. A forma de unificação das tabelas não será objeto de discussão, ficando em aberto as seguintes opções: i. Criação de tabelas do CNMP; ii. Incremento da tabela do CNJ, acrescentando-se itens de taxonomia relativos à atuação do Ministério Público; iii. Criação de tabelas do Sistema Nacional de Justiça, incluindo itens de taxonomia relativos a todos os integrantes do sistema. 8
9 Histórico Atuações concretas para adesão à proposta de taxonomia no MPBR Julho de 2009 Apresentada ao Conselho Nacional de Corregedores Gerais, na cidade de Porto Alegre, uma proposta para a construção da taxonomia do Ministério Público Brasileiro. Outubro de 2009 Representante do Conselho Nacional de Corregedores Gerais comparece à reunião do Conselho Nacional de Procuradores Gerais de Justiça, realizada no Rio de Janeiro, apresentando a proposta de construção das tabelas unificadas do Ministério Público Brasileiro. Acolhida a proposta, reativa-se a comissão conjunta CNPG/CNCG para esta finalidade, ficando criado o grupo de trabalho, presidido pelo Procurador-Geral de Jusitça de Rondônia e coordenado pelo Corregedor Geral de Rondônia. 9
10 Histórico - 19 e 20 de novembro de 2009 Iº Encontro do CNGT em Rondônia Definição da metodologia de trabalho; Premissas e visão do trabalho; Relatos de todos os integrantes; Construção da Tabela de CLASSES; 10
11 Histórico - 14 e 15 de dezembro de 2009 IIº Encontro do CNGT em Brasília - MPM Integram a equipe do CNGT o MPF, MPGO, MPM e MPSC que não estiveram no encontro em Rondônia; Revisão da tabela de CLASSES; Construção da tabela de ASSUNTOS; Criação do Fórum sobre taxonomia; 11
12 Histórico - 25 e 26 de janeiro de 2010 IIIº Encontro do CNGT em São Paulo - MPSP Presença do CNMP Dra. Taís Schilling Ferraz ; Presença do CNJ Dr. Rubens Curado; Conclusão da tabela de ASSUNTOS; Assento do CNJ no CNGT; Proposta do MPF Assuntos Matriz Constitucional; 12
13 Histórico - 04 e 05 de março de 2010 IVº Encontro do CNGT em Brasília - PGR Presença do Presidente do CNMP Dr. Roberto Gurgel ; Presença da Conselheira do CNMP Claudia Maria de F. Chagas; Presença da Presidente do CNCG Dra. Maria Creuza de Figueiredo Presença do CNJ Dr. Marivaldo Dantas de Araújo; Duas visões da tabela de ASSUNTOS; Construção da tabela de Movimentos; Apresentação do Sistema de Taxonomia do MP Brasileiro; 13
14 Histórico - 06 a 09 de abril de 2010 Vº Encontro do CNGT em Santa Catarina - MPSC Conclusão da tabela de Movimentos; Revisão das nomenclaturas. elaboração e revisão do glossário de todos os itens das 3 tabelas; 14
15 Histórico - 24 a 25 de maio de 2010 VIº Encontro do CNGT em Brasília - MPDFT Apresentação das tabelas consolidas e revisadas; Tabela de ASSUNTOS do MPT; Assuntos específicos da Justiça Eleitoral; Retirada das Atividades Não Procedimentais da tabela de Classes; Elaboração da proposta de Minuta de Resolução que implantaria as tabelas taxonômicas; 15
16 Histórico - Análise Preliminar Superação dos mitos e possíveis dificuldades O trabalho superou a expectativa inicial de que seria restrito e desenvolvido apenas por integrantes da área de TI. Mostrou-se um trabalho estratégico para o MPBR; Trabalho feito por membros com dedicação integral e cumulativa, acompanhado pelo suporte e apoio dos profissionais da área de tecnologia da informação. O embasamento jurídico e tecnológico das tabelas foi fornecido por quem efetivamente atua na ponta das atividades institucionais, e que conhece todas suas nuances. O grupo multidisciplinar foi coeso e determinado. Nunca perdemos as premissas: Construir uma linguagem que nos permitisse buscar a unidade institucional; E que nos aproximasse do Judiciário. O foco sempre foi a construção de uma tabela única que num futuro próximo incorporará as Polícias, as Defensorias Públicas e os demais agentes do sistema de justiça. 16
17 Histórico Desdobramentos iniciais Aprovação das tabelas unificadas pelo Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Justiça Aprovação das tabelas unificadas pelo Conselho Nacional de Corregedores Gerais dos Ministérios Públicos Instituição das tabelas unificadas pelo Conselho Nacional do Ministério Público Criação do Comitê Nacional Gestor de Tabelas Criação do Comitê Revisor das Resoluções 32 e 33 Adequação das resoluções vigentes para a transição e implementação das tabelas unificadas Apresentação do Relatório Anual do CNMP com informações seguras e maior efetividade no que diz respeito à participação de todas as unidades 17
18 Histórico Cenário Atual do Ministério Público Nacional "MP é a instituição menos transparente do pais" O Ministério Público é a instituição pública menos transparente do país. A constatação foi feita pelo presidente da ONG Transparência Brasil, Cláudio Abramo, um especialista em transparência e informação, durante o seminário Liberdade e Democracia, da Fundação Assis Chateaubriand, em Brasília, na quarta-feira (27/4). Para fundamentar sua constatação, Abramo citou o relatório de atividades do Conselho Nacional do Ministério Público: "Das doze páginas do relatório, dez são dedicadas a explicações sobre os motivos de os MPs estaduais não terem fornecido os dados pedidos, as outras duas páginas falam da falta de dados do MP federal. Nem o Ministério Público Federal nem os estaduais dão qualquer informação", disse o presidente da Transparência Brasil, que é matemático. "Eles não obedecem qualquer hierarquia e sonegam qualquer dado sobre seu desempenho", afirmou. Para ele, cabe à imprensa "acompanhar o que faz esse MP mal vigiado e mal controlado". ( 18
19 Histórico Desconstruindo a notícia Obtivemos êxito em tudo que nos propusemos a estudar, idealizar e fazer, buscando a construção de algo que realmente fosse útil ao Ministério Público. Doravante, a instituição será conhecida e mensurada através deste instrumento que unificará informações, registrará dados, feitos, movimentações de processos e procedimentos, dando ao Parquet uma visibilidade jamais alcançada. Vivenciamos, verdadeiramente, a unidade institucional: todos absolutamente todos tínhamos o mesmo propósito, qual seja, o de proporcionar ao Ministério Público algo que lhe desse transparência, efetividade e respeito. A integração entre a racionalidade técnica, onde nada pode sobrar, e a lógica jurídica, onde tudo pode caber, foi a medida certa para o sucesso obtido. 19
20 Histórico Desdobramentos do Trabalho do Comitê Nacional Gestor das Tabelas A implementação das tabelas deverá ser feita com celeridade. Assim teremos, em 2012, um relatório com maiores informações, com maior confiabilidade nos dados apresentados, dando à sociedade uma visão real da instituição. Acompanhar as unidades na implementação das tabelas unificadas em seus sistemas de informação para a atividade fim; Trabalhar nos diversos projetos de integração com o Judiciário e demais instituições com as quais o Ministério Público mantém forte relacionamento e interação; Construir mecanismos de fortalecimento dos recursos tecnológicos em todas as unidades para viabilizar maior transparência e integração. Todo trabalho pioneiro tem falhas. Estamos abertos a críticas e conscientes de que este trabalho será contínuo e sucedido por pessoas capazes e responsáveis. 20
21 Conclusão "Não é o crítico que conta, nem aquele que aponta o passo em falso do homem forte ou o modo pelo qual o benfeitor poderia ter feito melhor. O crédito cabe ao homem que está de fato na arena, cujo rosto está desfigurado pela poeira,suor e sangue; àquele que luta valentemente, que erra e cai repetidamente; que conhece os grandes entusiasmos, as grandes devoções; que se consome por uma grande causa; e que, na melhor das hipóteses, conhece ao final o triunfo de uma grande realização e na pior delas, se falhou, ao menos falhou com a grandeza da ousadia". Theodore Roosevelt 21
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