III SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES 15 a 17 de Maio de 2013 Universidade do Estado da Bahia Campus I Salvador - BA
|
|
- Eugénio Ferrão Pais
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A HOMOFOBIA NO ESTADO DA PARAÍBA: ASPECTOS SÓCIOCULTURAIS DAS VÍTIMAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA Ricardo Rodrigues Mororó 1 Gleidson Marques da Silva 2 Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar dados sócioculturais de vítimas de lesbohomo-transfobia que registram denúncia de violação de direitos humanos junto ao Disque Direitos Humanos Disque 100, no território do Estado da Paraíba, encaminhadas ao Centro de Referência dos Direitos de LGBT e Combate à Homofobia da Paraíba ESPAÇO LGBT. Além disso, discorreremos sobre as políticas públicas específicas para a população LGBT naquele Estado e seu impacto no enfrentamento à violência lesbo-homo-transfóbica. Palavras-chave: lesbo-homo-transfobia, Disque 100, políticas públicas Introdução O presente trabalho tem a finalidade de demonstrar, através de dados e de informações, o perfil da vítima de lesbo-homo-transfobia que realizou denúncia junto ao Disque Direitos Humanos Disque 100 no território do Estado da Paraíba, tendo como referência o ano de Com isto, busca-se visualizar as populações que mais sofrem os impactos da violência em razão de sua orientação sexual e identidade de gênero. Na primeira parte do nosso artigo, traremos dados estatísticos, contendo o levantamento de quantidade de pessoas que realizaram denúncia, distribuindo-as nas seguintes categorias: sexo, identidade de gênero, orientação sexual, idade, cor, relação com o agressor, tipo de violência e local da violência. A tais dados, serão somados comentários que dizem respeito à experiência no serviço de acompanhamento e monitoramento das denúncias realizado pela equipe multiprofissional do Centro de Referência dos Direitos de LGBT e Combate à Homofobia da Paraíba ESPAÇO LGBT. 1 Advogado do Centro de Referência dos Direitos de LGBT e Combate à Homofobia da Paraíba ESPAÇO LGBT. E- mail: odracir987@gmail.com 2 Psicólogo do Centro de Referência dos Direitos de LGBT e Combate à Homofobia da Paraíba ESPAÇO LGBT. E- mail:gleidsonmarques@gmail.com
2 Num segundo momento, apresentaremos os órgãos e mecanismos de governo, além dos instrumentos legais de proteção de LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), no âmbito do Estado da Paraíba, analisando o impacto dos mesmos enquanto políticas públicas que visam enfrentamento à violência lesbo-homo-transfóbica e a promoção dos direitos humanos daquela população. Por último, apresentaremos nossas considerações sobre as interfaces da lesbo-homotransfobia na Paraíba e o impacto das políticas públicas de promoção da cidadania LGBT, apontando alguns desafios que precisam de certa atenção por parte da sociedade civil e do poder público, a fim de que a mesma possa ser superada e possamos, então, viver em uma sociedade livre do preconceito. As interfaces da lesbo-homo-transfobia no Estado da Paraíba: perfil das vítimas e alguns comentários O exercício da sexualidade é um dos elementos fundamentais para a realização do ser humano. As práticas sexuais, enquanto expressão da sexualidade, compõem-se de grande importância para a sanidade física e emocional da pessoa. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde sexual é um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social associado à sexualidade. Ela não consiste somente em ausência de doença, de disfunção ou de enfermidade. A saúde sexual precisa de uma abordagem positiva e respeitosa da sexualidade e das relações sexuais, e a possibilidade de haver experiências sexuais que proporcionam prazer com toda segurança e sem constrangimentos, discriminação ou violência. A fim de atingir e manter a saúde sexual, os direitos humanos de todas as pessoas devem ser respeitados, protegidos e assegurados. (OMS, 2003) 3 Sendo assim, é dever do Estado zelar para que todas as pessoas tenham o direito de expressar e viver sua sexualidade de forma livre e consciente, garantindo que não haja qualquer tipo de violência contra a pessoa humana em razão do exercício desse direito humano. Ainda, segundo Maria Berenice Dias, a sexualidade é um elemento da própria natureza humana, seja individualmente, seja genericamente considerada. Sem liberdade sexual, sem direito ao livre exercício da sexualidade, 3 Giami, Alain. Sexologia, Saúde Sexual, Direitos Sexuais, Medicina Sexual: Um Campo em Movimento. Disponível em:< Acesso em: 15 de abril de 2013.
3 sem opção sexual livre, o próprio gênero humano não se realiza, falta-lhe a liberdade, que é um direito fundamental. 4 Infelizmente, a realidade não nos permite dizer que a garantia de direitos sexuais de pessoas LGBT esteja plenamente satisfeita, e que não existe quaisquer tipos de violações de direitos humanos tendo como motivo a orientação sexual e identidade de gênero. O sistema patriarcal e machista no qual todas/os sabemos estar inseridos reproduz cotidianamente a violência que tenta reprimir e expurgar todas as formas de comportamentos que não se alinhem ao seu padrão, sobretudo no que diz respeito à imposição da heterossexualidade como a única forma natural de comportamento sexual. É o que os estudiosos chamam de heteronormatidade, ou seja, a imposição de um código de conduta sexual pautada a partir da naturalização do heterossexualidade e consequente patologização de todos os outros comportamentos. Acrescente-se, nesse panorama, a imposição, também, de uma cissexualidade, ou seja, de um padrão de identidade de gênero que não reconhece como sadias ou normais todas as pessoas que não tiverem sua identidade de gênero alinhada ao seu sexo biológico. Em outras palavras, as mulheres e homens transexuais também sofrem com os efeitos da heteronormatividade, sendo ainda considerada a transexualidade como distúrbio de identidade de gênero, segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), da OMS, sob o código F64.0. Esse sistema cultural de normatização/higienização do sexo e da sexualidade humana não consegue, no entanto, impedir que as diversas formas de orientação sexual e de identidade de gênero possam se afirmar. Por isso, cotidianamente observamos violações de direitos humanos contra pessoas LGBT em todas as sociedade que seguem esse sistema, como é o caso do Brasil e da Paraíba, em particular. Com o intuito de registrar denúncias e encaminhá-las ao sistema de proteção dos direitos humanos, a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, órgão vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, existe o DISQUE DIREITOS HUMANOS Disque 100, serviço que alcança todo o território nacional. Aquelas denúncias registradas no território do Estado da Paraíba, ou seja, em algum dos seus 223 municípios, são encaminhadas pelo Disque 100 para o Centro de Referência dos Direitos de LGBT e Combate à Homofobia da Paraíba ESPAÇO LGBT, que, por sua vez, encaminha as denúncias aos municípios para os órgãos locais que constituem a rede de proteção social, a exemplo 4 DIAS, Maria Berenice. Liberdade Sexual e Direitos Humanos. Disponível em: < Acesso em: 15 de abril de 2013.
4 dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS), delegacias de Polícia Civil, Ministério Público, Defensoria Pública, etc. A partir das denúncias registradas no ano de 2012 e que foram encaminhadas para acompanhamento e monitoramento pelo ESPAÇO LGBT, passamos a descrever o perfil das pessoas que registram denúncias junto ao Disque 100, levando em consideração as informações reproduzidas por esse órgão no corpo de cada denúncia. No ano de 2012, 78 pessoas registraram uma ou mais denúncias no Disque 100. No que diz respeito ao sexo biológico e à identidade de gênero dessas pessoas, temos o seguinte quadro: Tabela 01 Sexo Masculino Feminino Não informado 57 denunciantes 17 denunciantes 4 denunciantes Fonte: Primária Tabela 02 - Identidade de gênero 5 Tipo Homem cissexual 44 Mulher cissexual 12 Travesti 12 Mulher transexual 04 Não informado 04 Homem transexual 02 Fonte: Primária Conforme se percebe, a maioria das pessoas denunciantes é do sexo masculino e tem identidade de gênero homem, o que denota a necessidade de promoção do acesso aos intrumentos 5 Quando nos referimos ao termo cissexuais, queremos fazer menção às pessoas que tem sua identidade de gênero concordando com as normas sociais impostas para pessoas que nasceram com o seu sexo biológico, p. ex., uma pessoa que nasceu com a genitália masculina e assume identidade de homem. Enquanto que transexuais são aquelas pessoas que tem uma identidade de gênero que não concorda com o padrão social imposto para as pessoas que nasceram com seu sexo biológico, p. ex., uma pessoa que nasceu com a genitália masculina e assume identidade de mulher.
5 de defesa e proteção dos direitos humanos entre as mulheres, vítimas históricas da opressão machista. De acordo com o quadro, foram poucas as pessoas lésbicas que acessaram o mecanismo do Disque 100, o que não significa que haja menos incidência de violência entre lésbicas do que entre gays, por exemplo. No que tange à orientação sexual, percebemos a predominância de pessoas homossexuais (conforme tabela abaixo). Devemos salientar que o sistema do Disque 100 registrou enquanto homossexuais a maioria das pessoas transexuais, as quais, na maioria das vezes de acordo com nossa experiência, se identificam enquanto heterossexuais. Nesse sentido, sentimos que os agentes daquele serviço necessitam de um melhor aperfeiçoamento no que diz respeito a esse assunto. Tabela 03 Orientação sexual Tipo Homossexual 68 Não informado 05 Bissexual 03 Heterossexual 02 Fonte:Primária A homo-lesbo-transfobia também tem cor! A maioria das pessoas denunciantes se autodeclararam pardas ou pretas, havendo também aí um grande número de pessoas que não forneceram essa informação ao sistema. Os dados apresentados a esse respeito ratificam o cenário mais amplo de violência contra pretos e pardos na história recente do Brasil, os quais sofrem da violência e da ausência do Estado na proteção e promoção de seus direitos. Racismos e lesbo-homotransfobia se entrecruzam nesse panorama, de acordo com a tabela abaixo. Tabela 04 Cor Tipo de cor Não informado 34 Parda 29 Branca 09 Preta 05
6 Amarela 01 Fonte:Primária Existe, ainda, uma forte tendência no sentido da violência lesbo-homo-transfóbica entre pessoas jovens, ou seja, entre pessoas que tem entre 15 e 29 anos de idade. O fenômeno da violência e do extermínio das juventudes também pode ser facilmente visualizado entre as pessoas LGBT. Na quase totalidade, trata-se de jovens que vivem sua orientação sexual/identidade de gênero de forma livre, assumindo-as no ambiente familiar e das pessoas mais próximas, como amigas/os e vizinhas/os. Ou seja, jovens que tornam visíveis as suas identidades, pelo que sofrem com os impactos do sistema heteronormativo. Tabela 05 Idade Faixa etária anos anos anos anos anos 02 Não informado 15 Fonte: Primária Tendo conhecido alguns dados acerca do perfil da população que é base de nossa pesquisa, passamos agora a discorrer sobre a violência em si. Onde acontece, quem a pratica, e qual o tipo de violência praticada. A maioria dos casos de violência contra LGBT em razão de sua orientação sexual/identidade de gênero, na Paraíba, ocorreram em vias públicas, ou seja, na rua. Esse é o ambiente de maior vulnerabilidade às formas de violência pelas pessoas LGBT. A ausência de policiamento e a não formação cidadã para a segurança pública são fatores responsáveis por essa realidade. Tabela 06 Local de ocorrência da violência Local Rua 27
7 Residência 24 Instituição pública 15 Bares, boates e casas de show 07 Não informado 04 Ambiente de trabalho 01 Fonte:Primária Nesse quadro, outra situação que muito nos tem preocupado é a incidência de violência no ambiente familiar. Depois da rua, é o ambiente onde essa vulnerabilidade mais ganha força, em razão da busca de sua invisibilidade. Todas as formas de violência nesse ambiente, conforme constatado pelos dados, tenta ser abafada, escondida, maquiada. Trágico é quando o Estado se coaduna com tal prática! Como exemplo disso, fazemos uso de dois relatórios técnicos enviados por profissionais de centros de referência da assistência social (CRAS) de municípios do Estado da Paraíba. Nos mencionados relatórios, percebe-se que os profissionais não visualizaram qualquer incidência de lesbo-homo-transfobia quando da realização de visita domiciliar. O detalhe é que as vítimas não foram ouvidas, e ainda foi registrado que as mesmas apresentavam comportamento rebelde. Existe uma forte deficiência no atendimento a demandas da população LGBT em toda a rede que deveria funcionar no sentido de sua proteção. Isso é consequência, em geral, da formação dos profissionais, eivada de princípios machistas e heteronormatizadores. Outro fenômeno que nos tem chamado a atenção é a quantidade de denúncias registradas que noticiam as instituições públicas enquanto locais de violação de direitos e de violência. É necessário que o serviço público seja cada vez mais orientado para um atendimento condizente com os princípios norteadores da administração pública, preconizados em nossa Carta Constitucional, principalmente no que diz respeito à dignidade da pessoa humana enquanto princípio fundamental da República (art. 3º, I, CF). A relação da vítima com a/o(s) agressor/a(s) segue as características traçadas anteriormente: estão em casa ou são próximas/os da vítima. É o que revela a tabela a seguir, que corrobora os
8 dados expostos no Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil: o ano de , segundo o qual familiares e vizinhos são os principais supeitos da agressão. Tabela 07 Relação com o agressor Tipo Parente 20 Vizinho/a 19 Servidor Público 14 Conhecida/o 11 Não informado 07 Dona/o de estabelecimento comercial 06 Colega de trabalho 01 Fonte: Primária Por fim, como último dado disponível para pesquisa, a violência lesbo-homo-tranfóbica se expressa, na maioria dos casos, a partir da violência moral e psicológica, quando são proferidos xingamentos e ameaças, além das situações de constrangimento e vexame. Os dados apresentados ultrapassam, em seu somatório, o número de denunciantes. Isto porque um denunciante pode ter sofrido mais de uma forma de violência, tendo sido consideradas todas aquelas que constam da denúncia. Tabela 08 Tipo de violência Tipo Violência moral 64 Violência psicológica 57 Violência física 27 Preconceito/discriminação institucional 12 Fonte: Primária 6 BRASIL.SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS. Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil: o ano de Disponível em:< Acesso em: 15 de abril de 2013.
9 Podemos, diante dos dados apresentados, afirmar que a vítima de lesbo-homo-transfobia, em geral, é do sexo masculino, homossexual, homem cissexual, jovem e pardo, além do que a violência aconteceu na rua ou em casa, e que a suspeita da agressão recai sobre familiares ou vizinhos. Muito embora os dados não sejam tão abrangentes, uma vez que a quantidade de denunciantes não é tão expressiva, eles repercutem a realidade experimentada na cidade e no campo, conforme o relatório acima mencionado, trazendo a tona a necessidade de medidas por parte da sociedade e do poder público para a superação da violência e do preconceito, e para a promoção de uma cultura de paz. Transfobia Políticas Públicas para LGBT no Estado da Paraíba e o Enfrentamento à Lesbo-Homo- O Estado da Paraíba é um dos poucos Estados da federação que possui um rico arcabouço de normas que asseguram direitos e reprimem abusos cometidos em razão da orientação sexual e da identidade de gênero. Também, a nível de gestão, destaca-se a existência de um órgão gestor em nível estadual das políticas de promoção dos direitos sexuais e da cidadania LGBT. Trata-se da Gerência Executiva dos Direitos Sexuais e LGBT, a qual faz parte da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana, criada no ano de 2011, para cuidar especificamente da formulação, planejamento, execução e monitoramento de políticas públicas específicas para a população LGBT na Paraíba. Saliente-se, ainda, sua importância nos processos de intersetorialidade da gestão pública, uma vez que só se promove direitos humanos a partir de sua interrelação. Dessa forma, o diálogo realizado com as pastas do governo (saúde, educação, segurança pública, assistência social, etc.) favorecem ações que possam ter impacto para a afirmação de direitos de LGBT. Dentre os instrumentos daquela gerência, está o Centro de Referência dos Direitos de LGBT e Combate à Homofobia da Paraíba ESPAÇO LGBT, que conta com um equipe multiprofissional formada por advogado, psicólogo, assistente social e agentes de direitos humanos, responsáveis pelo acolhimento e acompanhamento de demandas da população LGBT que acessa aquele serviço, além da participação em atividades de capacitação e formação para a promoção da diversidade sexual.
10 No que diz respeito à legislação estadual, as pessoas LGBT contam, na Paraíba, com a Lei nº 7.309, de 10 de janeiro de 2003, a qual ainda não se encontra em plena eficácia em decorrência da não implementação de seus mecanismos de execução, qual seja o seu Comitê Gestor. Trata-se de lei que pune administrativamente, com a imposição de multa, pessoas físicas ou jurídicas que praticarem atos de homofobia, os quais ela própria descreve. Outro marco legal importante é o Decreto nº , de 25 de maio de 2011, que regulamenta o uso do nome social de travestis e transexuais em todos os órgão da administração direta e indireta no nível do Poder Executivo Estadual. Muito embora haja um movimento de sua publicização, ainda se constata que vários servidores públicos resistem em obedecê-lo. O direito à visita íntima em penitenciárias por parceiros homossexuais também foi expressamente previsto na Portaria nº 350/SEAP-GS, de 02 de abril de No mesmo sentido, o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmos sexo para fins de concessão de benefício previdenciário, previsto na Lei nº 8.351, de 19 de outubro de Ainda no âmbito do Poder Executivo, deve-se mencionar o funcionamento da Delegacia Especializada na Repressão aos Crimes Homofóbicos, cuja circunscrição alcança os municípios da Região Metropolitana de João Pessoa. Ela é responsável pela investigação dos crimes lesbo-homotransfóbicos nessa região, e serve como intermediária com relação às delegacias do interior do Estado. No âmbito da saúde, foi instalado em 2012 o Comitê de Saúde Integral LGBT, o qual tem a atribuição de submeter ao Conselho Estadual de Saúde proposta de ações e projetos para promoção da saúde daquela população, com a finalidade de tornar a discussão da saúde mais próxima de LGBT, para além da reprodução do estigma das DST/HIV/AIDS. Considerações Finais As políticas públicas de enfrentamento à violência lesbo-homo-transfóbica, no Estado da Paraíba, como em todo o Brasil, ainda são muito recentes. Assim como o é a discussão dos direitos humanos de pessoas LGBT, a qual vem se arrastando entre a afirmação de direitos e o combate ao preconceito. Nesse sentido, vale aqui ressaltar a influência de princípios religiosos e morais e sua relação com o processo de afirmação do Estado Laico.
11 Várias pessoas são, diariamente, vítimas de alguma forma de violência motivada pela sua orientação sexual ou identidade de gênero. É preciso conhecê-las para tomar as providências no sentido de favorecer um ambiente livre de violência. Diante dos dados apresentados, só podemos superar a cultura heteronormatizadora e sua consequente aversão aos comportamentos homossexuais e bissexuais, bem como às transexualidades e travestilidade, a partir de um processo de formação para a cultura de respeito à diferença. Os equipamentos de proteção social e os marcos legais, por si só, não tem forte impacto no enfrentamento à violência. É preciso implementar outras ferramentas que possam favorecer a construção daquela cultura de paz que tanto almejamos. A educação em/para os direitos humanos se demonstra, desta forma, como uma das mais importantes estratégias de combate à violência lesbohomo-transfóbica, principalmente porque seus princípios estão alicerçados no respeito à pessoa humana em sua integralidade. É só com a promoção de uma cultura de respeito e paz, somada a investimentos públicos na formação das pessoas para o exercício da cidadania e para os direitos humanos, que deixaremos de vislumbrar a violência maculando nossos lares, reprimindo as pessoas, suas vidas e histórias. Referências BRASIL. Constituição Federal Disponível em:< Acesso em: 15 de abril de BRASIL.SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS. Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil: o ano de Disponível em:< Acesso em: 15 de abril de DIAS, Maria Berenice. Liberdade Sexual e Direitos Humanos. Disponível em: < Acesso em: 15 de abril de ESPAÇO LGBT. Registro de Atendimento. Arquivo de Denúncias do Disque 100 Período Julho/2011 a Dezembro/2012. João Pessoa/PB. Giami, Alain. Sexologia, Saúde Sexual, Direitos Sexuais, Medicina Sexual: Um Campo em Movimento. Disponível em:< Acesso em: 15 de abril de 2013.
ANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA
ANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA Os Comitês Estaduais de Enfrentamento à Homo-Lesbo-Transfobia são uma iniciativa conjunta da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência
Leia maisInfoReggae - Edição 12 Denúncias de violência contra a comunidade LGBT no estado do Rio de Janeiro 20 de setembro de 2013
O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares.
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisApêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.
Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Legislativo Propor PEC para incluir a garantia do direito à livre orientação
Leia maisLGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero
LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;
Leia maisSer-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG. I
Apêndice K Diretrizes e moções relativas à população LGBT, aprovadas na 13ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada em novembro de 2007, em Brasília. I - DIRETRIZES EIXO I - Desafios para a Efetivação
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de
Leia maisConsiderando a situação de vulnerabilidade vivenciada pela população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT;
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM, NOS TERMOS DO DECRETO N.º 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009, ATUALIZADO PELO DECRETO N.º 7.177, DE 12 DE MAIO DE 2010, A SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisTabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental. Órgãos específicos LGBT
Apêndice A - Tabulação dos questionários respondidos por gestoras (16 vinculadas a e 36 vinculadas a da Administração ). Tabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL. Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO
VIOLÊNCIA SEXUAL Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO Elaboração e distribuição: Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Secretaria
Leia maisEi, você trabalhadora e trabalhador do SUAS!
Ei, você trabalhadora e trabalhador do SUAS! Você sabia que ser homem ou mulher é uma construção social? Você sabia que existem pessoas que não se identificam com o sexo do nascimento? Não se identificar
Leia maisCartilha de Prevenção às Violências Sexistas, Homofóbicas e Racistas nos Trotes Universitários
Cartilha de Prevenção às Violências Sexistas, Homofóbicas e Racistas nos Trotes Universitários Florianópolis, março de 2011 Parabéns, seja bem-vind@ à UFSC! Sua aprovação foi fruto de muito esforço e com
Leia maiselaborada pelo Centro Integrado de Informações de Defesa Social da Seds, no ano de 2015.
CONTRIBUIÇÕES AO PREENCHIMENTO DOS NOVOS CAMPOS DO REGISTRO DE EVENTOS DE DEFESA SOCIAL (REDS) REFERENTES A IDENTIDADE DE GÊNERO, ORIENTAÇÃO SEXUAL E CAUSA PRESUMIDA Proposta elaborada pelo grupo de trabalho
Leia maisINFORMATIVO PARA A REDE SUAS: Garantia da utilização do Nome Social para as pessoas Travestis e Transexuais.
INFORMATIVO PARA A REDE SUAS: Garantia da utilização do Nome Social para as pessoas Travestis e Transexuais. Ei, você trabalhadora e trabalhador do SUAS! Você sabia que ser homem ou mulher é uma construção
Leia maisNOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA INTERPESSOAL/AUTOPROVOCADA. Gladis Helena da Silva
NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA INTERPESSOAL/AUTOPROVOCADA Gladis Helena da Silva Definição de caso Caso suspeito ou confirmado de violência doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, tráfico de pessoas,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria Estadual de Administração Penitenciária RESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015 Estabelece diretrizes e normativas para o tratamento da população LGBT no
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA DE COMBATE A HOMOFOBIA ESTADOS AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SDH AC Não respondeu - instalou Centro de referencia
Leia maisDEVISA_VE_DANT_ VIGILÂNCIA VIOLÊNCIA
Orientações sobre a notificação de violência doméstica, sexual, tentativa de suicídio e de outras violências, no âmbito da Portaria GM/MS nº 1.271, de 06 de junho de 2014 e alterações na ficha de notificação
Leia maisPolíticas Públicas para LGBTs no Centro-Oeste do Brasil
Políticas Públicas para LGBTs no Centro-Oeste do Brasil Moisés Lopes Prof. do PPGAS/UFMT e Pós-doc. PPGAS/UFSC sepolm@gmail.com Núcleo de Antropologia e Saberes Plurais (NAPLUS/UFMT www.naplus.com.br )
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL DIVERSIDADE DE SUJEITOS E IGUALDADE DE DIREITOS NO SUS
CARTA DE BRASÍLIA CARTA DE BRASÍLIA Durante a realização do SEMINÁRIO NACIONAL DIVERSIDADE DE SUJEITOS E IGUALDADE DE DIREITOS NO SUS, promovido pelo Ministério da Saúde em parceria com os Movimentos Sociais,
Leia maisRua Bom Jesus do Amparo, 02 Cohab V CEP Carapicuíba SP
Rua Bom Jesus do Amparo, 02 Cohab V CEP 06329-250 Carapicuíba SP E-mail: decar@educacao.sp.gov.br http://decarapicuiba.educacao.sp.gov.br/ Afonso Porto Interlocutor de Diversidade Sexual e de Gênero Sup.
Leia maisNOME SOCIAL NO SISTEMA DE ATENDIMENTO
NOME SOCIAL NO SISTEMA DE ATENDIMENTO Sumário Apresentação...05 Entendendo a temática de Gênero...08 Valdete Cordeiro Coordenadora do Nudis Thaisson Amaral Assessor do Nudis Priscilla Bezerra Estagiária
Leia maismilitante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente
Entrevista por Daniela Araújo * Luíza Cristina Silva Silva militante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente é estudante do curso de Geografia na
Leia maisGabinete da Vereadora Sâmia Bomfim
Projeto de Lei nº 701/2017 Cria o Programa Municipal de Prevenção ao Suicídio e de Promoção do Direito ao acesso à Saúde Mental entre Jovens e Adolescentes, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisGUIA PARA NÃO SER TRANSFÓBICO
GUIA PARA NÃO SER TRANSFÓBICO A falta de informação é o combustível da intolerância. Por isso, o Catraca Livre desenvolveu um manual anti-transfobia com dicas práticas para falar sobre questões de gênero
Leia maisTÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS
TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS CATEGORIA: CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS Endereço: Rua Caldas Júnior, nº 352, bairro Centro Histórico. Cidade: Porto Alegre Estado: Rio Grande do Sul Autoras:
Leia maisPOLÍTICA LGBT DA PREFEITURA DE JOÃO PESSOA
POLÍTICA LGBT DA PREFEITURA DE JOÃO PESSOA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB Nordeste do brasil 800.000 habitantes PONTO MAIS ORIENTAL DAS AMÉRICAS QUEM SOU E MEU ATIVISMO SOCIAL SERVIÇOS COORDENADORIA LGBT E
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica
Leia maisHomofobia: preconceito, violência e crimes de ódio
Homofobia: preconceito, violência e crimes de ódio Por Carolina Cunha Da Novelo Comunicação 05/08/2016 16h24 m n H J Imprimir F Comunicar erro Sérgio Castro/Estadão Conteúdo A modelo transexual Viviany
Leia maisCentral de Atendimento à Mulher - Ligue 180
Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 1 Esta é uma publicação do Ministério dos Direitos Humanos (MDH). Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a Fonte. Presidente
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 1. Função no Projeto TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012 Prestar Consultoria Técnica Especializada - Modalidade Produto
Leia maisLegislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 1/5
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS E CNCD/LGBT Nº 01/2018 Estabelece parâmetros para a qualificação do atendimento socioassistencial da população LGBT no Sistema Único da Assistência Social SUAS. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisEloísa Naír De Andrade Argerich 2. Projeto de Monografia de Conclusão de Curso de Direito da Unijui 2
A (IN) APLICABILIDADE DA LEI MARIA DA PENHA SOB A ÓTICA JURÍDICA E SOCIAL REFERENTE A EXCLUSÃO PELA ORIENTAÇÃO SEXUAL1 1 A (IN) APPLICABILITY OF THE MARIA DA PENHA LAW UNDER THE LEGAL AND SOCIAL OPTICAL
Leia maisTratamento nominal de discentes travestis e transexuais
Tratamento nominal de discentes travestis e transexuais Thiago Teixeira Sabatine Silvia Moutinho de Aguiar (Equipe Técnica de Educação para a Diversidade Sexual e de Gênero) Versão: Agosto/2015 O que é
Leia maisSecretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos (SNPDDH)
(SNPDDH) PAULO ROBERTO MARTINS MALDOS Secretário paulo.maldos@sdh.gov.br Brasília, 09 de março de 2015 Principais responsabilidades da SNPDDH políticas de promoção e defesa dos direitos dos idosos e da
Leia maisPARTE DO TEXTO NATUREZA DA CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO TRECHO QUE SE REFERE A CONTRIBUIÇÃO. Documento
PARECER COLETIVO - Minuta do Programa PRO-DIVERSIDADE - Programa Institucional de Caráter Permanente de Enfrentamento ao Racismo, ao Sexismo, a Xenofobia, ao Capacitismo, a LGTFOBIA, a Intolerânica Religiosa
Leia maisPromovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens
Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto
Leia maisNOTA JURÍDICA Nº07/2014 COSEMS-GO
Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de Goiás Rua 26, nº521, Bairro Santo Antônio CEP: 74.853-070, Goiânia GO Site: http://www.cosemsgo.org.br E-mail: cosemsgoias@gmail.com Fone: (62)
Leia maisVigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO
Leia maisHOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO
HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL D@S CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO Milena Carlos de Lacerda 2 ; Bruna Andrade Irineu 3 1 Acadêmica
Leia maisENEM 2017: CONSTRUINDO UMA REDAÇÃO NOTA PARA O ENEM
CONSTRUINDO UMA REDAÇÃO NOTA 1.000 PARA O ENEM O Me Salva! é um novo jeito de você aprender. A gente criou uma nova experiência de ensino que une conteúdo, relacionamento e tecnologia para ajudar você
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Torna obrigatória a afixação de cartazes em estabelecimentos comerciais de grande circulação, bancos, terminais rodoviários, aeroviários e ferroviários, contendo informações
Leia maisEstado do Pará Assembléia Legislativa Gabinete da Deputada Sandra Batista HOMOSSEXUAIS: RESPEITO AGORA É LEI
Estado do Pará Assembléia Legislativa Gabinete da Deputada Sandra Batista HOMOSSEXUAIS: RESPEITO AGORA É LEI Os homossexuais do Pará já podem dizer que estão amparados pela constituição estadual em caso
Leia maisDIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL
DIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL PME por uma educação que respeite a diversidade O Plano Municipal de Educação foi construído por meio de discussões e conferência abertas a toda a comunidade
Leia maisCellos repudia juiz que concedeu liminar parcial para tratar homossexualidade
Cellos repudia juiz que concedeu liminar parcial para tratar homossexualidade NOTA DE REPÚDIO À 14ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL PELA CONCESSÃO DE LIMINAR PARCIAL PARA TRATAMENTO DA HOMOSSEXUALIDADEBreve Fundamentação
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: UMA DOR EM ASCENSÃO
VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: UMA DOR EM ASCENSÃO Autora: Amanda Monte de Azevêdo Santos; Coautor: Igor da Silva Bento. (Universidade Estadual da Paraíba. prograd@uepb.com.br). INTRODUÇÃO A violência em si,
Leia maisDEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS
DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS Objetivo Fazer um resgate histórico do funcionamento da DEPCA como era e como
Leia maisBalanço Anual Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Ministério dos Direitos Humanos
Balanço Anual 2016 Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Ministério dos Direitos Humanos BALANÇO ANUAL 2016 1 Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Ministério dos Direitos Humanos
Leia maisApêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais
Apêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais BLOCO PERFIL DA/O ENTREVISTADA/O 01. O/a sr/sra é: 1. Mulher 2. Homem 3. Travesti 99.
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS
PLATAFORMA LGBTI+ ELEIÇÕES 2018 TERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS Promoção da Cidadania LGBTI+ - Por um Brasil de todas
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS EM NOVO HAMBURGO (DISQUE 100) Novo Hamburgo/ RS
RELATÓRIO DESCRITIVO VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS EM NOVO HAMBURGO (DISQUE 100) Novo Hamburgo/ RS OBSERVADORES TÉCNICOS DO PROJETO Eduardo Pazinato - Coordenador Geral Aline Kerber - Coordenadora Técnica
Leia maisCURSO EFA NS TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A
CURSO EFA NS TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A Módulo: CP_4 Processos Identitários Tema: Identidade Sexual Grupo 4: Carla, Carmen, Sílvia Data: 2009/04/01 1 Introdução Homofobia Transfobia Identidades Sexuais
Leia maisRicardo Rodrigues Mororó 1
O SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS DE LGBT A PARTIR DA ATUAÇÃO DO SETOR JURÍDICO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DOS DIREITOS DE LGBT E COMBATE À HOMOFOBIA DA PARAÍBA Ricardo Rodrigues Mororó 1 Resumo:
Leia maisPLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT
PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT Palmas, Tocantins Abril, 2014 1. INTRODUÇÃO O Plano Estadual de Políticas Públicas
Leia maisSISTEMA CONSELHOS DE PSICOLOGIA Conselho Regional de Psicologia 20ª Região AM RR RO AC
NOTA TÉCNICA Orientações/Recomendações sobre a atuação dos psicólogos nos equipamentos de referência em Assistência Social (Proteção Social Básica, Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade).
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisA população travesti e transexual no SUS. Mônica Mello
apresentam A população travesti e transexual no SUS Mônica Mello Identidade de gênero Ao quê a palavra gênero remete? Identidade de gênero - Travesti - Mulher transexual - Homem transexual - Não binárie
Leia maisOuvidoria Especializada em Ações Afirmativas RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS - ANO DE 2016
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DIRETORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS Ouvidoria Especializada em Ações Afirmativas RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS - ANO DE 2016 Juiz de Fora, Maio de 2017 2 Considerações
Leia maisAtenção às Mulheres em Situação de Violência
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres Atenção às Mulheres em Situação de Violência Maria Esther de Albuquerque
Leia maisCartografias Socioassistenciais sobre a Violação de Direitos, Riscos e Vulnerabilidades Sociais nos Territórios Municipais em Roraima
GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO E BEM ESTAR SOCIAL (SETRABES) COORDENAÇÃO DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO (CMAGI) Cartografias Socioassistenciais sobre
Leia maisInfoReggae - Edição 10 Denúncias de abuso sexial contra crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro 13 de setembro de 2013
O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares.
Leia maisCNPJ: / Rua: 19 de Novembro nº 4158 Bairro: Real Copagre Teresina/PI CEP:
Relatório de Atividades Ano de 2012 Janeiro Realização da atividade de prevenção a IST/HIV/AIDS, com ato na praça João Luis Ferreira no Centro de Teresina, ação alusiva ao 29 de Janeiro Dia Nacional de
Leia maisProporcionar aos participantes uma visão da relação entre Gênero e Educação na perspectiva dos Direitos Humanos; Compreender e situar o tema da
Vanessa Pipinis Proporcionar aos participantes uma visão da relação entre Gênero e Educação na perspectiva dos Direitos Humanos; Compreender e situar o tema da violência no campo dos Estudos de Gênero;
Leia maisDiretoria da Diversidade
Relatório de Atividades e Eventos da Diretoria da Diversidade DIV Coordenação dos Direitos da Mulher 2016 2 Coordenação dos Direitos da Mulher A Coordenação dos Direitos das Mulheres é uma coordenação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Institui a Semana Estadual de Conscientização e Divulgação do Disque Direitos Humanos Disque 100, a ser realizada anualmente no período de 15 a 21 de maio. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MÊS 01
São Paulo, 08 de Janeiro de 2019. TERMO DE COLABORAÇÃO nº 002/2018 Referente ao Processo nº 519159/2018 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MÊS 01 A APAE DE SÃO PAULO iniciou as atividades e a gestão do Centro
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MENINOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL ( )
GT23 Gênero, Sexualidade e Educação Pôster 740 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MENINOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL (2006 2015) Samuel da Silva Souza - UFMS Resumo O presente texto visa a apresentar dados
Leia maisPERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO
PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO Autor: Valdir Ferreira de Paiva Aluno do PPGE/UFPB/NIPAM Pós Graduação em GDE valdirvfp@outlook.com Coator 1 : Francinaldo Freire da Silva Graduando
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL: PERNAMBUCO PELOS DIREITOS HUMANOS.
SEMINÁRIO REGIONAL: PERNAMBUCO PELOS DIREITOS HUMANOS. O GOVERNO DE PERNAMBUCO REALIZARÁ NAS 12 REGIÕES DE DESENVOLVIMENTO DO NOSSO ESTADO AS SEMANAS DE DIREITOS HUMANOS. A INICIATIVA FORTALECE A DEFESA
Leia maisBalanço 1 Semestre Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Ministério da Justiça e Cidadania
Balanço 1 Semestre 2016 Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ministério da Justiça e Cidadania BALANÇO 1 SEMESTRE 2016 1 Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ministério da Justiça
Leia maisIII contra a criança e o adolescente; IV contra a pessoa com deficiência; VI contra o portador do vírus HIV;
LEI N.º 8.800, DE 12 DE JUNHO DE 2017 Institui NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE VIOLÊNCIA-NCV nas categorias que especifica. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, Estado de São Paulo, de acordo com o que decretou
Leia maisViolência contra menor
Violência contra menor que providências tomar e a quem recorrer? Sabine Káteb Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1990 Por mais que pareça desnecessário deve ser lembrado
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE
PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE Contratante: Município de Caicó/ RN Proponente: CEDECA Casa Renascer Natal/
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde.
ATENDIMENTO A FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: uma revisão de Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro - Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem
Leia maisLei Maria da Penha completa 8 anos
1 GABINETE DO VEREADOR FLORIANO PESARO DATA: 6/08/2014 DISCURSO 15 Lei Maria da Penha completa 8 anos Sr. Presidente, nobres Vereadores, telespectadores da Tv Câmara São Paulo. Boa tarde. anos. Amanhã
Leia maisCONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito
Leia maisMISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção
MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão
Leia maisSeus direitos na Hungria
Seus direitos na Hungria Uma breve introdução à legislação sobre lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans Descriminalização e idade de consentimento A prática de atos sexuais entre homens com consentimento
Leia maisBALANÇO OUVIDORIA - MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS. Balanço Anual Ouvidoria
Balanço Anual Ouvidoria 2017 1 2018 Está é uma publicação do Ministério dos Direitos Humanos (MDH). Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a Fonte. Presidente da República
Leia maisPolítica Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) Portaria nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011
1 2 A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), instituída pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011, garante
Leia maisParada Livre Porto Alegre 2004
Parada Livre Porto Alegre 2004 Núcleo de Pesquisa em Antropologia do Corpo e da Saúde (NUPACS - UFRGS) Grupo pela Livre Expressão Sexual (NUANCES) Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC) Centro
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni
apresentam VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Carolina Carvalho Bolsoni Importância de conhecer a violência contra a pessoa idosa 15 de junho Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa
Leia maisMARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA
MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA A MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 tem sua plataforma de luta com o lema Desenvolvimento Sustentável com Justiça, Autonomia, Liberdade e Igualdade, o que significa que
Leia maisTema: Preconceito na sociedade contemporânea. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli
Tema: Preconceito na sociedade contemporânea Temas de redação / Atualidades Texto I A sociedade atual não tem tolerância com as causas diferentes do comum Tudo o que é novo, ou novo para alguns, é tratado
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO NEGLIGÊNCIA E ABUSO INFANTIL: AVALIAÇÃO, ANÁLISE FUNCIONAL E INTERVENÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI - LEGISLATIVO Nº 0010/2014, DE 08/04/2014.
A Sua Excelência o Senhor Vereador IVO DA SILVA LECH Presidente da Câmara Municipal de Canoas 0007F058009B90B130013A1E00002786 PROJETO DE LEI - LEGISLATIVO Nº 0010/2014, DE 08/04/2014. Senhor Presidente,
Leia maisDados da Central em 2012
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Via N1 Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes Zona Cívica
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Concretização dos direitos individuais, coletivos e difusos nas políticas públicas requer mecanismos legais e arranjos institucionais A Lei
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DE QUALIDADE PARA A POPULAÇÃO NÃO HETERONORMATIVA NO RIO DE JANEIRO: A ESCOLA E A EQUANIMIDADE
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DE QUALIDADE PARA A POPULAÇÃO NÃO HETERONORMATIVA NO RIO DE JANEIRO: A ESCOLA E A EQUANIMIDADE Aluna: Nathália da Silva Vieira nathaliasvieira@outlook.com Orientador: Dr.
Leia maisVITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS.
VITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS. Thyana Cordeiro Lopes ; Maria Conceição Oliveira Costa. Bolsista CNPq, Graduanda em Educação Física, Universidade Estadual de
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO O QUE É O MONITORAMENTO? O monitoramento se caracteriza como uma função
Leia maisO idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1
O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 Lívia Callegari Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e de Portugal militante, exclusivamente,
Leia maisDISCUTINDO VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: REFLEXÕES E EXPERIÊNCIAS
DISCUTINDO VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: REFLEXÕES E EXPERIÊNCIAS Eliene dos Santos Costa 1 Universidade Federal de Campina Grande, eliene.costa@hotmail.com.br Lucivania da Silva Costa ¹ INTRODUÇÃO Universidade
Leia mais(Protig) Programa de Identidade de Gênero
Programa de Identidade de Gênero (Protig) Programa de Identidade de Gênero Sumário APRESENTAÇÃO 5 O que é disforia de gênero? 7 Transexuais são homossexuais? São hermafroditas? 7 Todos os transexuais
Leia maisO que é uma pesquisa de vitimização?
O que é uma pesquisa de vitimização? Uma pesquisa de vitimização consiste em uma série de perguntas feitas a pessoas escolhidas para representarem a população, sobre terem ou não sido vítimas de algum
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: HOMOFOBIA, PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS E AÇÕES EDUCATIVAS
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: HOMOFOBIA, PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS E AÇÕES EDUCATIVAS Vinícius Pascoal Eufrazio; Samantha Suene de Abreu Leite; Viviane Siarlini Lucena; Karlla Christine Araújo Souza. Universidade
Leia maisTÍTULO: O DISCURSO MÉDICO E O CONHECIMENTO POPULAR A RESPEITO DA TRANSEXUALIDADE: TENSÕES ÉTICAS E POLÍTICAS EM DEBATE CATEGORIA: EM ANDAMENTO
16 TÍTULO: O DISCURSO MÉDICO E O CONHECIMENTO POPULAR A RESPEITO DA TRANSEXUALIDADE: TENSÕES ÉTICAS E POLÍTICAS EM DEBATE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisASSEMBLEIAS REGIONAIS
ASSEMBLEIAS REGIONAIS Histórico e demandas das Assembleias realizadas nas regiões administrativas do Fórum Nacional de Gestoras e Gestores da Política LGBT, no primeiro semestre de 2014 ASSEMBLEIA REGIONAL
Leia mais