Superintendência Comercial de Distribuição

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1 Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA LACRES DE SEGURANÇA UTILIZADOS NA MEDIÇÃO Janeiro / 2015 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet

2 SUMÁRIO 1 - DESCRIÇÃO 2 - CÓDIGO COPEL DO MATERIAL 3 - NORMAS APLICÁVEIS 4 - REQUISITOS GERAIS 5 - REQUISITOS ESPECÍFICOS 6 - ENSAIOS 7 - EMBALAGEM 8 - GARANTIA 9 - ASPECTOS FÍSICOS 10 - EMBALAGEM E UNITIZAÇÃO 11 - ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA EMBALAGEM 1 - DESCRIÇÃO Lacre de segurança numerado, com fio de arame trançado resistente à corrosão com diâmetro de ±1mm, conforme figura 2 Aspectos Físicos (fornecido de forma solidaria ao corpo do lacre), utilizado na selagem de segurança em instalações e equipamentos destinados à medição de energia em unidades consumidoras, permanecendo exposto ao tempo sujeito às variações climáticas (ação do sol, chuva, altas e baixas temperaturas, geada, etc). A identificação do lacre (numeração sequencial) deverá ser gravada internamente impossibilitando o polimento ou a raspagem da numeração quando o lacre estiver fechado, deverá apresentar esta mesma numeração também na cápsula. As gravações devem ser de forma indelével e na cor preta. A numeração sequencial de identificação do lacre deverá ser gravada preferencialmente na ranhura da âncora, enquanto que o nome COPEL, o logotipo da COPEL e o código complementar (número de série) deverão ser gravados na face do lacre, no mesmo lado que a numeração sequencial, de modo que estas inscrições sejam simultaneamente legíveis, com o lacre visto numa mesma posição. Com esta condição pretende-se que o lacre não seja manuseado CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 2-11

3 excessivamente para a sua identificação, evitando-se flexões e torções desnecessárias no fio de arame metálico. O lacre deverá ter sua numeração sequencial juntamente com sua interpretação via códigos de barras padrão EAN 128 com fundo de contraste branco para leitura garantida. A gravação da numeração e código de barras deverá ser indelével e na cor preta. 1.1 Lacre Dispositivo cuja finalidade é evitar, ou evidenciar, o acesso indevido aos equipamentos de medição aplicados para faturamento dos pontos de medição de energia elétrica. Estes lacres devem possuir características físicas, que permitam constatar inequivocamente a sua violação. O lacre está composto basicamente por um sistema de travamento e um fio de lacração, protegidos através de uma cápsula. 1.2 Dispositivo de travamento Parte do lacre destinada ao seu fechamento, proporcionando a fixação do fio de lacração ao equipamento a ser lacrado. O dispositivo de travamento deve ser do tipo macho e fêmea, âncora simples ou dupla, com no mínimo duplo travamento, ou outros sistemas que apresentem um travamento eficiente e seguro. 1.3 Cápsula Parte externa do lacre destinada a abrigar o dispositivo de no mínimo duplo travamento. 1.4 Corpo do lacre Compreende a cápsula, o dispositivo de travamento do lacre e o dispositivo de identificação. 1.5 Fio de lacração Fio ou cordoalha do lacre, que interliga os pontos a serem lacrados. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 3-11

4 1.6 Dispositivo de identificação Parte destinada a receber a identificação da concessionária. O dispositivo de identificação deve estar necessariamente no corpo do lacre. Admite-se como redundância a colocação em apêndice lingueta, e sua exposição deve permitir boa visibilidade. 2 - CÓDIGO COPEL DO MATERIAL Selo de segurança de policarbonato transparente translúcido incolor. 3 - NORMAS APLICÁVEIS - G155-00ae1 Standard Practice for Operating XENON Arc Light Apparatus for Exposure of Non- Metallic Materials - ASTM D Heat aging of oxidatively degradable plastics - ASTM D Evaluating the resistance of plastics to chemical reagents - ASTM D Determining and Reporting Dynamic Mechanical Properties of Plastics. - ASTM D Standard Test Method for Transition Temperatures of Polymers By Differential Scanning Calorimetry 4 - REQUISITOS GERAIS 4.1 Condições Gerais Os materiais utilizados na fabricação devem atender aos requisitos de durabilidade, insolubilidade a solventes comerciais e invulnerabilidade. Os lacres não devem sofrer deformações por efeitos térmicos ou por ação mecânica de torção ou tração. As características originais devem ser garantidas ao longo da vida útil do material. A sequência numérica dos lacres deverá ser descrita no corpo da nota fiscal de fornecimento ou em campo de observação. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 4-11

5 O fabricante deverá informar à COPEL Distribuição os procedimentos corretos para o descarte dos lacres inutilizados. 4.2 Ficha técnica Os lacres propostos deverão ter a ficha técnica aprovada na data da abertura da proposta. Os procedimentos para aprovação de ficha técnica estão disponíveis na página da COPEL na Internet ( - para sua Empresa - medição). Para aprovação de ficha técnica o fornecedor deverá enviar no mínimo 20 (vinte) amostras, bem como, os desenhos e os ensaios descritos no item 6, realizados em laboratório independente. Em caso de não aprovação das amostras, a COPEL se considera desobrigada de informar ao fabricante detalhes dos ensaios realizados as suas expensas. Alterações posteriores efetuadas pelo Fabricante nos modelos já aprovados, deverão ser submetidas à COPEL novamente para aprovação. 5 - REQUISITOS ESPECÍFICOS Material policarbonato ( Durolon, Lexan ou similar ) Deve conter antioxidante e proteção anti-ultravioleta (UV); Numeração indelével na cor preta; Identificação (Figura 1): Face A da cápsula: Logo COPEL seguido de três algarismos (números a serem fornecidos pela copel); Nome COPEL ; Sete algarismos sequencias (numeração sequencial a ser fornecida pela Copel); Face A da lingueta: Três algarismos (números a serem fornecidos pela copel); Sete algarismos sequencias (numeração sequencial a ser fornecida pela Copel); CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 5-11

6 Códigos de barras padrão EAN 128 com fundo de contraste branco para leitura garantida. A gravação da numeração e código de barras deverá ser indelével e na cor preta. Âncora: Preferencialmente na ranhura da âncora deverá conter sete algarismos sequencias (numeração sequencial a ser fornecida pela Copel); (a) modelo 1 (b) modelo 2 (c) modelo 3 Figura 1 Face A Nota: Figuras representativas (sem escala) de lacres fechados, indicando a disposição requerida para a identificação. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 6-11

7 6 ENSAIOS O fabricante deverá apresentar especificação técnica dos materiais utilizados na fabricação dos lacres Relação de ensaios a serem fornecidos pelo fabricante, realizados em laboratório independente. Item Ensaio Norma / Procedim. Resultado esperado A Identificação do tipo do polímero B C D E Envelhecimento térmico, 96hs a 60ºC Ensaio de resistência à produtos químicos de uso doméstico Acetona, álcool, detergente, querosene, thinner, coca-cola, gasolina, etc Calorimetria de varredura diferencial Envelhecimento em câmara de intemperismo (weather-ometer) por 2000 horas Espectroscopia de Infravermelho ASTM D 5510 Deixar amostra submersa nos produtos por 2, 24, 48 horas e anotar resultado ASTM D 3418 ASTM G 155 F Análise dinâmico-mecânica ASTM D EMBALAGEM Material deve ser Policarbonato Não dever ocorrer amarelecimento, opacidade ou fissuras Apresentar tabela de resultados Temperatura de fusão: > 100 C Temperatura de congelamento < -15 C e temperatura de oxidação > 100 C Não dever ocorrer amarelecimento, opacidade ou fissuração. O material não deve apresentar transições de fase na faixa de-10ºc e 120ºC ou apresentar alterações significativas nas propriedades mecânicas e dimensionais Os lacres deverão ser fornecidos em pacotes plásticos resistentes com 100 unidades ou conforme pedido, acondicionados em pacotes plásticos maiores contendo 1000 unidades, e estes por sua vez, acondicionados em caixa de papelão contendo 5000 unidades. Cada pacote deverá ter indicado em etiqueta de identificação a sequencia de numeração dos lacres e o código de barras referentes ao intervalo do pacote. A embalagem de papelão (caixa) deverá ser identificada com etiqueta aposta no lado externo, de forma que estas etiquetas fiquem visíveis após as caixas serem paletizadas, conforme item 11. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 7-11

8 As caixas deverão ser numeradas em sequência para facilitar a identificação da numeração dos lacres. Ex.: Cx 1, Cx 2, Cx 3... Obs.: Enviar para aprovação na Copel os modelos das embalagens a serem utilizadas antes dos fornecimentos. 8 GARANTIA Os lacres deverão ser garantidos por um período de 5 anos contados a partir da data da entrega, devendo o fornecedor ressarcir a COPEL Distribuição de qualquer ônus proveniente da substituição de parte ou de todas as unidades do lote de compra, se for constatada deterioração precoce oriunda de falha no processo de fabricação, ou ainda de qualquer outro defeito que comprometa a sua aplicação. 9 - Aspectos Físicos (a) modelo 1 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 8-11

9 (b) modelo 2 (c) modelo 3 Figura 2 Notas: - Figura representativa (sem escala) do lacre aberto; - Em condições normais o dispositivo que une a âncora ao corpo do lacre (capa ou cápsula) não deve ser separados, e não pode romper com o simples fechamento do lacre; - O arame (fio ou cordoalha) de selagem deve ser solidário ao corpo do lacre, não permitindo sua retirada sem deixar vestígios ou o rompimento do suporte de fixação do mesmo. O material deve ser resistente e flexível preferencialmente de aço inox recozido com comprimento útil de 150 mm e o diâmetro máximo de ±1mm. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 9-11

10 10 - EMBALAGEM E UNITIZAÇÃO CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 10-11

11 11 - ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA EMBALAGEM As caixas deverão ser etiquetadas em uma das faces, conforme modelo especificado abaixo. O fornecedor poderá adotar sua própria etiqueta desde que contenha as informações completas. A etiqueta deve ser: 1. Confeccionada conforme modelo e medidas abaixo; 2. Em papel sulfite 20 kg ou similar, na cor branca; 3. Impressa e preenchida com tinta indelével e de forma legível; 4. Fixada na face da caixa que estiver voltada para fora do palete; 5. Deslocada nas caixas de papelão de onde passe a fita adesiva para fechamento das caixas. 6. A quantidade o código de material e a numeração dos lacres deverão estar destacados em negrito e em fonte maior que as demais informações 7. A numeração deverá conter o código de barras da faixa correspondente. Obs.: Enviar para aprovação na Copel os modelos das etiquetas a serem utilizadas antes dos fornecimentos. Modelo sugestivo para Etiqueta de Identificação da Embalagem Número da caixa Descrição do Material Nº e item da ODC Cód. Material Quantidade. Faixa numérica e Códigos de Barras Fabricante: INICIAL Concessionária: FINAL Dimensões: 150 mm X 100 mm CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 11-11

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