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1 Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 4.15 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR ELETRÔNICO BIDIRECIONAL Agosto/2015 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet

2 HISTÓRICO DE REVISÃO Informações sobre atualizações relevantes Data Nome/Tel. Comentários Dezembro/2013 Paulo / Elaboração desta especificação Agosto/2014 Tiago / Agosto/2015 Tiago / Garantia 4.2 Aprovação de Ficha técnica 8 - Garantia CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 2-11

3 SUMÁRIO 1) DESCRIÇÃO 2) CÓDIGO DO MATERIAL 3) NORMAS APLICÁVEIS 4) REQUISITOS GERAIS 5) REQUISITOS ESPECÍFICOS 6) INSPEÇÃO 7) EMBALAGEM 8) GARANTIA 9) DESCARTE 1 - DESCRIÇÃO: Esta especificação estabelece os requisitos que deverão ser atendidos pelos fabricantes para o fornecimento de medidor eletrônico bidirecional de energia elétrica ativa. 2- CÓDIGO DO MATERIAL Medidor eletrônico BIDIRECIONAL, 1 elemento, 2 fios, 120V, 15(100)A; Medidor eletrônico BIDIRECIONAL, 2 elementos; 3 fios; 120V; 15(120)A; Medidor eletrônico BIDIRECIONAL, 3 elementos; 4 fios; 120V; 15(120)A. 3- NORMAS APLICÁVEIS Os medidores devem atender as características constantes nesta especificação e as condições mínimas exigíveis nas Normas Brasileiras relacionadas a seguir NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) - Especificação; NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) - Método de Ensaio; NBR Aceitação de lotes de medidores eletrônicos de energia elétrica - Procedimento; Portaria INMETRO referente ao Regulamento Técnico Metrológico RTM, vigente Esta ETC prevalecerá sobre o que conflitar com as normas supracitadas. 4- REQUISITOS GERAIS 4.1- Condições Gerais O projeto, a matéria prima, a mão de obra, a fabricação e o acabamento deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não referidos nesta especificação. Todas as unidades deverão possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais, com todas as peças correspondentes iguais e intercambiáveis. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 3-11

4 4.2 Aprovação de Ficha técnica Este item complementa, para o medidor específico desta ETC, os procedimentos e exigências para aprovação de ficha técnica, constantes no documento Ficha técnica para sistemas, materiais e equipamentos de medição de energia para fins de faturamento, disponível na internet no endereço ( - Fornecedores - Informações) Portaria de aprovação. O medidor deve ter portaria de aprovação do INMETRO Análise da amostra O fornecedor deve enviar à COPEL, pelo menos três amostras para ensaios, manuais, relatórios de ensaios e portaria de aprovação do INMETRO Ensaios O medidor deve atender aos requisitos de aprovação dos ensaios previstos na Portaria INMETRO referente ao Regulamento Técnico Metrológico RTM, vigente. Devem ser apresentados, no mínimo, os relatórios dos ensaios descritos a seguir, comprovados através de laudos emitidos por laboratório nacional independente de reconhecida competência. a) Ensaio de tensão de impulso; b) Influência da indução magnética CA de origem externa; c) Sobrecarga de curta duração; d) Auto-aquecimento; e) Aquecimento; f) Ensaio de Imunidade à descarga eletrostática; g) Ensaio de imunidade a campos eletromagnéticos de alta frequência; h) Ensaio de imunidade a transitórios elétricos; i) Ensaio de impulso combinado; j) Ensaio de vibrações (Item da NBR14520/2000); k) Ensaio de resistência ao calor e ao fogo (tem da NBR14520/2000); l) Ensaio de névoa salina (Item da NBR8378/1995). Outros ensaios poderão ser realizados no laboratório da COPEL e excepcionalmente solicitados ao fornecedor. Em caso de não aprovação das amostras, a COPEL se considera desobrigada de informar ao fabricante detalhes dos ensaios realizados às suas expensas Ensaio em campo Após a apresentação dos ensaios com resultados satisfatórios, pode ser solicitada ao fornecedor a disponibilização de 20 medidores, de sua linha de produção, para realização de testes em campo. Estes não devem apresentar qualquer falha ou defeito em um período de 3 meses de avaliação. Alterações posteriores efetuadas pelo fabricante nos modelos já aprovados, deverão ser submetidas a prévia aprovação pela COPEL. Constituem-se estes procedimentos, caso não aprovados, em não conformidade para efeito de inspeção. Para participação de licitações, o equipamento deve ter a Ficha técnica aprovada na data da abertura da proposta. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 4-11

5 4.3 - Assistência Técnica O proponente deverá detalhar na proposta os critérios adotados para prestação de serviços de manutenção e assistência técnica para os produtos ofertados, tanto para cobertura de falhas de fabricação ocorridas no período de garantia Manual de Instruções Técnicas e de Manutenção Para cada item do fornecimento o proponente deve fornecer, quando aplicáveis, manuais de instruções técnicas e de manutenção dos equipamentos. Os manuais deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: m) Instruções completas cobrindo, descrição, funcionamento, manuseio, instalação, ajustes, operação, manutenção e reparos; n) Relação completa de todos os componentes e acessórios, incluindo nome, descrição, número de catálogo, quantidade usada, identificação do desenho e instruções para aquisição quando necessários. o) Procedimentos específicos relativos ao descarte dos equipamentos propostos, quer ao final da sua vida útil, quer em caso de inutilização por avaria. p) Deve ser fornecido no idioma português, preferencialmente em meio eletrônico, utilizando-se editor de texto executável em ambiente BROffice ou equivalente. 5- REQUISITOS ESPECÍFICOS 5.1- Características Funcionais a) O medidor deve medir e registrar a energia ativa em ambos os sentidos de fluxo totalizando-a em diferentes totalizadores; b) O medidor polifásico deve medir e registrar as energias ativa e reativa; c) O medidor deve apresentar no mostrador somente a energia ativa em kwh; d) No medidor polifásico, o registro da energia reativa deve estar acessível na saída serial unidirecional; e) O cálculo da energia ativa deve ser a soma algébrica da energia medida por fase; f) O cálculo e registro da energia, não deve considerar a contribuição proveniente das frequências harmônicas; g) O teste dos segmentos do mostrador deve ser apresentado somente no momento da energização do medidor, com tempo mínimo de 3 segundos; h) No medidor polifásico é desejável indicação de tensão nas fases; i) No medidor polifásico é desejável indicação de sequência de fases Mostrador O medidor deve apresentar no mostrador, de forma cíclica, a energia ativa em kwh e o respectivo código padrão ABNT, conforme a tabela a seguir: Código Grandeza 003 Totalizador de energia ativa sentido direto 103 Totalizador de energia ativa sentido inverso Características Construtivas a) O medidor deve englobar em um mesmo invólucro a medição de energia ativa e o registrador, sendo o medidor integrado na tecnologia do estado sólido; b) A tampa principal do medidor deve ser solidarizada à base; c) O mostrador deve ser de cristal líquido - LCD; d) Deve manter por tempo indeterminado, a programação inicial proveniente de fábrica; e) Não deve possuir memória volátil que necessite para sua manutenção dispositivos tais como baterias ou super-capacitores; f) Deve apresentar perdas máximas por elemento de 1,0W e 7,5VA nos circuitos de potencial; CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 5-11

6 g) O medidor polifásico deve funcionar quando conectado a quaisquer duas fases ou a qualquer fase e o neutro. h) Deve estar protegido contra a penetração de poeira e água segundo a classificação IPW52 de acordo com a NBR6146; i) Os terminais do neutro devem ser do mesmo material e ter a mesma condutibilidade dos terminais de fase. j) O bloco de terminais deve possuir identificação do neutro na cor azul; Mostrador a) Deve ser de cristal líquido - LCD; b) Deve ter cinco dígitos para a energia ativa, com o dígito menos significativo referente à unidades de kwh; c) Deve ter três dígitos para o código, referente sentido do fluxo da energia; d) Deve apresentar no mostrador, também os dígitos não significativos, isto é, todos os zeros à esquerda das grandezas faturáveis; e) Cada grandeza deve ser apresentada no mostrador pelo tempo de 6 segundos; f) O teste dos segmentos deve ser apresentado somente no momento da energização do medidor, com tempo mínimo de 3 segundos; g) A grandezas devem ser atualizadas no mostrador a cada kwh; h) Deve indicar no mostrador em tempo real, o sentido do fluxo da energia ativa; i) A tampa principal do medidor deve distanciar do mostrador de no mínimo 5 mm. Tamanho dos dígitos do mostrador a) As dimensões mínimas dos dígitos das grandezas apresentados no mostrador devem ser de 9,0 mm de altura de 4,0 mm de largura; b) As dimensões mínimas dos dígitos dos códigos identificadores devem ser de 5,0 mm de altura e 2,5 mm de largura Dispositivos de indicação visual da medição e calibração O medidor deve um dispositivo de saída do tipo diodo emissor de luz vermelha para e indicação visual da medição e calibração da energia ativa. Este dispositivo deve estar permanentemente ativo Saída serial unidirecional O medidor deve ter uma saída serial de dois terminais tipo coletor aberto, conforme definido na ETC 3.11 Especificação Técnica para saída serial assíncrona unidirecional, disponível na internet através do endereço: técnicas de equipamento de medição - ETC3.11. A critério de aprovação da Copel, poderão ser apresentadas outras possibilidades de comunicação remota com o medidor Plano de selagem a) O medidor deve ter dispositivos independentes para lacração da tampa do medidor, da tampa do bloco de terminais; b) Se o medidor possuir porta ótica, esta deve estar protegida e lacrada com o lacre do fabricante Características Elétricas a) Tensão nominal (Vn): 120 V; b) Tensão de calibração: 120 V; c) Tensão de operação fase-neutro: 0,8 Vn < V < 1,15 Vn; d) Corrente de acordo com o edital; e) Frequência nominal de 60 Hz; f) Número de elementos e de fios conforme pedido; CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 6-11

7 g) Faixa de temperatura de operação: -10 C a 70 C; h) Faixa de umidade relativa de operação: 0 a 95% Índice de classe a) O medidor deve ter índice de classe B (1,0 %) ou melhor; Dispositivos de indicação visual da medição e calibração O medidor deve ter dispositivos de saída do tipo diodo emissor de luz vermelha para e indicação visual da medição e calibração das energias ativa e reativa. Estes dispositivos devem estar permanentemente ativos Plano de selagem a) O medidor deve ter dispositivos independentes para lacração da tampa do medidor, da tampa do bloco de terminais; b) Se o medidor possuir porta ótica, esta deve restar protegida e lacrada com o lacre do fabricante Placa de Identificação A placa do medidor deve conter no mínimo as informações: a) Nome ou marca do fabricante; b) Número de série; c) Ano de fabricação; d) Modelo; e) Frequência (60 Hz); f) Tensão Nominal; g) Corrente nominal e máxima (xx (XX) A); h) Número de elementos de medição (x ELEMENTOS ou EL); i) Número de fios (x FIOS); j) Constante de calibração (Kh x,x Wh/Pulso e x,x varh/pulso); k) Índice de Classe (B, C ou D); l) Portaria de aprovação de modelo (INMETRO/Dimel nnn/aaaa); m) Esquema de ligação dos terminais do medidor e da saída serial; n) Logomarca do INMETRO. o) Número de Identificação Operacional (NIO) e respectivo código de barras; p) Logotipo da COPEL, próximo e à esquerda do NIO; q) Espaço 15 mm x 50 mm para identificação do usuário Identificação Conforme figura, o espaço para identificação do usuário deve apresentar os seguintes itens: a) Logotipo da Copel; b) Identificação do medidor: BIDIRECIONAL; c) Número de identificação operacional NIO e o respectivo código da barras padrão CODE- 128C/GS1-128; d) A altura e largura dos dígitos do NIO devem ser, no mínimo, de 3,5mm x 2,5 mm. O código de barras deve conter o dígito zero 0 à esquerda do número de identificação. Os Números de identificação operacional NIO serão fornecidos pela Copel. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 7-11

8 5.2.8 Etiqueta de identificação O medidor deve possuir a descrição dos códigos e das grandezas apresentadas no mostrador, na placa de identificação ou no painel frontal do medidor, conforme tabelas Código Grandeza 003 Totalizador de energia ativa sentido direto 103 Totalizador de energia ativa sentido inverso Terminais Todos terminais de corrente devem possuir resistência mecânica compatível com o torque necessário ao aperto dos parafusos, boa dissipação térmica para caso de sobreaquecimento e conter dois parafusos de modo a garantir a fixação segura e permanente dos seguintes condutores: a) Medidor monofásico: de 4 a 35 mm 2 Diâmetro superior à 7,9 mm; b) Medidor polifásico: de 4 a 50 mm 2 Diâmetro superior à 9,1 mm. Os terminais de corrente no bloco de terminais não devem ser passíveis de deslocamentos para o interior do medidor. Não serão aceitos terminais de correntes moldados pelo processo de injeção. Os parafusos de fixação dos condutores nos terminais de corrente deverão possuir as seguintes características: b) Diâmetro mínimo equivalente a dois terços do diâmetro da seção do terminal; c) Parafuso tipo fenda com cabeça e ponta plana com chanfro; d) A fenda deverá se estender por toda a largura do parafuso; e) A fenda deverá ser dimensionada de forma a resistir à ação de esforços mecânicos necessários ao aperto de 5Nm. A disposição dos terminais de corrente deve ser simétrica, conforme NBR Dimensões máximas do medidor (mm) Altura Largura Profundidade Monofásico Polifásico INSPEÇÂO O fornecedor deverá disponibilizar instalações laboratoriais em território nacional para execução da inspeção. O sistema de verificação ou medidor padrão, usado em qualquer ensaio, deve estar rastreado aos padrões nacionais. Os ensaios de inspeção, aceitação de lotes, aprovação de modelo ou de protótipo, serão efetuados com base nas normas específicas publicadas pelo Regulamento técnico metrológico RTM, NBR e NBR 5313, aplicável a cada modelo apresentado. Quando não existir norma aplicável, estes ensaios serão definidos conforme as Especificações Técnicas fornecidas para compra. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 8-11

9 7 - EMBALAGEM Embalagem individual Os medidores deverão ser fornecidos em caixas individuais em papelão ondulado do tipo onda simples ou onda dupla. A tampa da caixa deve ter dispositivo de trava, sem adesivos, que mantenha o medidor dentro da caixa, quando manuseada. Deve ter etiqueta de identificação, fixada na face visível da caixa quando, acondicionada na embalagem primária, com as informações abaixo: a) Nome do fabricante; b) Modelo do medidor; c) Código de material COPEL em destaque (fonte maior), sem código de barras; d) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras. e) Identificação do medidor BIDIRECIONAL Embalagem primária ou re-embalagem Deverá ser em caixa de papelão ondulado do tipo onda simples ou onda dupla, com no máximo 10 embalagens individuais. A etiqueta de identificação deverá ser fixada na face que estiver voltada para fora do palete e deve conter as informações abaixo: a) Nome do cliente: COPEL; b) Número e item do pedido; c) Modelo e descrição do medidor; d) Código de material COPEL em destaque (fonte maior); e) Quantidade de medidores; f) Nome da cidade de destino; g) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras correspondente, de cada medidor Etiqueta do Palete ou embalagem unitizada A estrutura do palete deve atender o Guia para confecção de embalagens unitizadas, disponível na página da COPEL na Internet no endereço: para confecção de embalagens unitizadas. As embalagens dispostas no palete, devem ser envolvidas com filme plástico transparente. A etiqueta de identificação deve ter dimensões de folha A5, fixada na face frontal e oposta do palete e conter as informações abaixo: a) Nome do cliente: COPEL; b) Número e item do pedido; c) Modelo e descrição do medidor; d) Código de material COPEL em destaque (fonte maior); e) Quantidade de medidores no palete; f) Endereço de destino; g) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras correspondente de todos os medidores ou, no mínimo, do primeiro e do último medidor do palete; As etiquetas devem ser em papel sulfite ou similar, na cor branca com tinta indelével. O fornecedor poderá adotar sua própria etiqueta desde que contenha as informações acima. 7.4 Transporte O transporte dos medidores deve ser em caminhão baú ou sider. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 9-11

10 8 GARANTIA 8.1 Garantia inicial Os medidores e demais equipamentos devem ser garantidos pela CONTRATADA contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no período de 36 (trinta e seis) meses contados a partir da data de recebimento nas instalações (almoxarifado) da COPEL e aceitação, por parte da área de medição da COPEL, destes equipamentos. Não serão considerados em Garantia Inicial, os casos onde se comprovem erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização ou ação de vandalismo. No decurso do prazo de garantia, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário, substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos referidos equipamentos. O material que apresentar defeito, mau funcionamento ou não conformidade durante o período de garantia ou garantia estendida, deverá ser reposto pela CONTRATADA, em condições perfeitas de utilização, num prazo máximo idêntico ao constante no campo "prazo de entrega" de sua proposta, contado a partir da devolução por parte da COPEL. Caso a CONTRATADA não cumpra o disposto no parágrafo anterior, a COPEL cobrará daquela o valor do material, a preço de mercado, independentemente da cobrança de indenização por quaisquer prejuízos decorrentes de defeito, mau funcionamento ou não conformidade apresentada pelo material. 8.2 Garantia estendida A garantia estendida poderá, conforme as regras abaixo, se estender por até 24 meses após a garantia inicial. Desta forma, o prazo de garantia (composição de garantia inicial e estendida) pode chegar a 60 meses. Define-se taxa de falhas como o número de falhas e ou defeitos divididos pelo número de equipamentos de mesmo modelo pertencentes ao mesmo contrato. A taxa de falhas dos equipamentos deverá ser apurada a cada 12 meses a partir da data de recebimento. Não serão considerados para efeito de cálculo da taxa de falhas, os casos onde se comprovem erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização ou ação de vandalismo. O limite máximo admissível de taxa de falhas de equipamentos é de 3%. Caso a taxa de falhas ao ano fique entre 3% e 5% durante o período de garantia inicial em alguma das apurações, a garantia inicial deverá se estender por mais 12 meses. Assim, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta, entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos referidos equipamentos. Ao final do período de 12 meses de garantia estendida a taxa de falhas do período de garantia estendida deverá ser novamente apurada. Caso a taxa de falhas apurada fique entre 3% e 5% a garantia deve ser estendida por mais 12 meses. Caso isso ocorra, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta, entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos referidos equipamentos. A formalização da extensão da garantia será feita mediante apresentação dos equipamentos defeituosos. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 10-11

11 Caso a taxa de falhas ultrapasse o limite de 5% ao ano, no período de 60 (sessenta) meses, contados a partir da data de recebimento no almoxarifado da COPEL, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA e mãode-obra de retirada e reinstalação, dos referidos equipamentos. Se constatada a falha em qualquer equipamento, material e/ou componente ou parte do mesmo que apresente defeito oculto, assim compreendido, exclusivamente, como aquele existente desde a sua fabricação, mas não revelado no período de garantia inicial, que decorra de falha de projeto ou de produção, a Copel poderá em até 3 (três) anos após o término do prazo da garantia inicial, reclamar o reparo sem ônus perante a CONTRATADA, observado, neste caso, o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados do conhecimento do defeito, conforme prevê o art. 445, 1º do Código Civil. Danos decorrentes de erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização ou ação de vandalismo, não serão objeto de reparação pela CONTRATADA. Se detectado algum defeito oculto, massivo ou sistêmico, que venha a comprometer o bom desempenho dos equipamentos, a CONTRATADA deverá reparar/substituir os equipamentos defeituosos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, mão-de-obra de retirada e reinstalação, podendo, inclusive e dependendo da natureza do defeito, ter que reparar/substituir todo o lote rastreado e identificado com o defeito em questão. Nota: Direito de Operar com Material Insatisfatório Mediante a devida comunicação da ocorrência do defeito ao fornecedor, a COPEL reserva-se o direito de optar pela permanência dos medidores insatisfatórios em operação, até que possam ser retirados de serviço sem prejuízo para o sistema e entregues ao fornecedor para os reparos definitivos. 9 DESCARTE O fornecedor é responsável pelo destino final de seus produtos, podendo a Copel devolver ao fornecedor por ocasião do descarte. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 11-11

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