ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIGRANDEZA

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1 Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência Comercial Departamento de Medição e Combate às Perdas Comerciais ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIGRANDEZA Elaborado por CM/ME Aprovado por CM/ME CM/ME Setembro/1999

2 ÍNDICE 01 - OBJETIVO 02 - REFERÊNCIAS 03 - CONDIÇÕES GERAIS 04 - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 05 - APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 06 - APROVAÇÃO DE MODELO 07 - INSPEÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 2 de 11

3 1. OBJETIVO Esta especificação estabelece critérios e exigências técnicas mínimas aplicáveis a fabricação e ao recebimento de medidores eletrônicos multigrandeza de energia elétrica. 2. REFERÊNCIAS Norma NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica ativa (estáticos), Especificação; Norma NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica ativa (estáticos), método de ensaio; Norma NBR Aceitação de lotes de medidores eletrônicos de energia elétrica - Procedimento; Relatório SCSC Especificação de equipamentos e sistemas de medição para faturamento de energia e demanda de potência reativa excedente CODI Norma NBR Intercâmbio de informações para equipamentos de medição de energia elétrica IC-36 Aprovação de Documentos Técnicos de Fabricantes IM-4.3-Condições Gerais de Compra. 3. CONDIÇÕES GERAIS 3.1.Geral O projeto, componentes empregados, fabricação e acabamento devem incorporar, tanto quanto possível, as mais recentes técnicas, mesmo que tais condições não sejam mencionadas nesta especificação. Cada alteração de projeto deve constar dos documentos técnicos da proposta. Os equipamentos constantes de um mesmo item da Autorização de Fornecimento de Material devem possuir o mesmo projeto a serem essencialmente idênticos, de modo que todas as peças correspondentes sejam intercambiáveis. O medidor deve ser fornecido completo, com todos os acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento, mesmo os não explicitamente, citados nesta especificação. Para cada 10 medidores adquiridos, deve ser fornecido uma cópia de software da carga de programa do equipamento em disquete, uma cópia do software de análise dos dados do medidor com a respectiva chave de proteção (se houver). O projeto deve ser elaborado de forma a permitir fáceis aferição, calibração, reparação e substituição de peças. Todos os componentes dos medidores devem ser adequadamente protegidos contra corrosão Condições de Serviço Os medidores abrangidos por esta especificação devem ser adequados para operar numa altitude de 0 a 100 m acima do nível do mar, clima tropical, com temperatura ambiente variando entre 0 ºC e 60 ºC e umidade relativa, sem condensação, entre 0% e 95%. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 3 de 11

4 Os medidores serão instalados em locais abrigados, protegidos contra chuva direta Garantia O fabricante deve dar garantia de 24 meses, a partir da data de entrega no local especificado na Autorização de Fornecimento de Material (AFM) ou de 18 meses a partir da data de entrada em operação, prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de projeto material ou de fabricação do equipamento ofertado, devendo o fabricante reparar as falhas ou defeitos que venham a ocorrer no período ou, se necessário, substituir os medidores sem ônus para a CEMIG Acondicionamento e Identificação Os medidores devem ser acondicionados individualmente, protegidos com isopor ou espuma, em caixas de papelão ou madeira e agrupados em conjuntos de 4 unidades, com separação interna individual, por meio de divisórias. São também aceitos, para o acondicionamento, outros materiais de qualidade superior, desde que previamente aprovados pela CEMIG e mantendo o limite de 4 unidades por caixa As embalagens devem ser identificadas, de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações: a) nome ou marca do fabricante; b) designação do tipo, modelo ou equivalente; c) número de série; d) corrente nominal; e) tensão nominal; f) número de elementos; g) posição de transporte; h) indicações de cuidados no manuseio i) número da Autorização de Fornecimento de Material (AFM) 4.CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 4.1. Os medidores devem ser providos de placa de identificação, visível com a tampa do medidor no lugar, em material resistente, adequadamente fixada, com as inscrições relacionadas no item 6.1, letra j Características técnicas Tensão nominal (V) 120 Tensão de alimentação (V) (Auto Range) * 120 e 240 Tensão de calibração (V) 120 Corrente nominal (A) 2,5 Corrente de partida 0,4% de In Corrente máxima (A) 10 Capacidade térmica 20 In por segundo Freqüência nominal (Hz) 60 Consumo máximo do circuito de potencial (VA) 0,5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 4 de 11

5 Consumo máximo do circuito de corrente (VA) 0,5 Número de fios 4 Número de fases 3 Número de elementos 3 Temperatura de operação (ºC ) 0 a 60 Umidade relativa sem condensação 0 a 95% Consumo próprio (max) (VA) 30 * Não é permitido alimentação auxiliar Indicação das grandezas As grandezas kw, kwh, kvar e kvrh devem ser apresentadas diretamente no mostrador do equipamento, com compatibilidade dos códigos de informações conforme relatório do CODI SCSC internamente, as informações devem ser gravadas em forma de pulsos, como efetuadas no REP (Registrador Eletrônico Programável) ou RDMT (Registrador Digital de Média Tensão) apresentando uniformidade no formato dos arquivos de dados. As informações das grandezas devem ser apresentadas no máximo em 6 dígitos, sendo: Energia medida em kwh com o (zero) casas decimais e demanda em kw com 2 casas decimais Registro de energia reativa O medidor deve atender a Resolução ANEEL 465 e apresentar direto no mostrador os valores calculados de UFER e DMCR Saídas de comunicação O medidor deve possuir saída de comunicação serial para leitura e saída de usuário de alta isolação, totalmente independentes. Junto com cada medidor deve ser fornecido um cabo com conector ótico para painel para ser ligado à saída de alta isolação Calibração O fabricante deve fornecer o medidor calibrado, o mais próximo possível dos seguintes limites de erro: ±0,5% com carga nominal, elemento; ±0,5% com carga indutiva, elemento por elemento; ±0,5% com carga pequena em série; 4.7. Programa operacional e software de análise de dados O programa operacional deve ser transferido ao medidor eletrônico através de computador, utilizando o interface RS232, e através de qualquer leitora/programadora de registradores digitais de forma a permitir intercâmbio de informações entre equipamentos de medição de energia elétrica, conforme NBR O arquivo para carga de programa operacional em disco deve possuir a seguinte máscara: xxxxvsyy.yy ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 5 de 11

6 Onde: xxxx corresponde a uma informação alfanumérica que identifica o medidor eletrônico; yy.yy corresponde a versão de carga de programa operacional. Caso a carga de programa exija a existência de comandos, quando da parametrização, ainda não previstos na NBR 14522, deverá ser fornecido, obrigatoriamente, o "software" que permita a transferência da carga de programa e parametrização do medidor. O software de análise de dados deve permitir a leitura de arquivos em formato ASCII e em formato exclusivo (se houver) do fabricante e possibilitar a emissão de gráficos e relatórios. Notas: 1) Caso o software de análise necessite de proteção por hardware, para cada 10 medidores eletrônicos adquiridos deverá ser fornecido 1 (uma) proteção, sem ônus para a CEMIG. 2) O "software" de análise será considerado como parte integrante do medidor, não podendo ser cotado separadamente ou considerado como acessório. 3) O "software" de análise deve permitir: - a programação da demanda em intervalos de 5 a 60 minutos, em múltiplos de 5 minutos; - a programação dos multiplicadores das grandezas medidas; - a programação da relação dos transformadores para instrumentos a fim de que os valores medidos sejam referidos aos valores primários. - a aquisição parcial dos valores da memória de massa para viabilizar a leitura diária ou semanal dos medidores, buscando apenas os dados referentes à aquele período requisitado. 4) O medidor deve permitir a aquisição, de forma automática, os valores de demanda da memória de massa, em datas e horários pré programados ; 4.8 Classe de exatidão A classe de exatidão dos medidores eletrônicos para efeito de identificação de material CEMIG, quando de sua aquisição, será definida pela seguinte tabela: Classe de exatidão (%) Identificação 0,2 A 0,5 B 1,0 C ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 6 de 11

7 5. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS 5.1. Geral O fabricante deve, sob pena de desqualificação, atender as exigências dos documentos IC-36 e incluir na proposta: a) Prazo de garantia b) Prazo de entrega. O fabricante deve especificar claramente em sua proposta todas as eventuais divergências existentes entre o equipamento ofertado e especificado pela CEMIG Catálogos Juntamente com a proposta, o fabricante deve atender às exigências do item 6 e enviar catálogos contendo: a) dados técnicos dos medidores ofertados, diagramas dos circuitos eletrônicos (placa fonte, placa lógica e trasdutores), diagramas de disposição de componentes e listagem; b) desenhos de dimensões básicas; c) características técnicas apresentadas em 4.2 ; d) instruções para instalação, operação, manutenção, ajustes e calibração dos medidores especificados. 6. APROVAÇÃO DE MODELO Quando do primeiro fornecimento ou modificação de projeto, o fabricante deve encaminhar à CEMIG, sem ônus, três unidades de modelo ofertado, para análise técnica e testes funcionais utilizando as normas e projetos de normas referenciadas no item 2, observando-se os itens para avaliação descritos em 6.1 e ensaios em 6.2. O envio destes equipamentos para análise deverá ocorrer em um prazo mínimo de 30 dias antes da data limite para a apresentação técnico-comercial Itens para avaliação a) Base - Deve apresentar construção rígida; - Não deve apresentar parafusos, rebites ou dispositivos de fixação das partes internas que possam ser retirados sem violação dos selos da tampa do medidor; - Deve apresentar dispositivo para sustentar o medidor; - Deve apresentar um ou mais furos na parte inferior para fixar o medidor, localizados de modo a impedir a remoção do medidor sem violação da tampa do bloco de terminais; - Deve ser constituída de material 100% recicláveis. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 7 de 11

8 b) Tampa do medidor - Uma deformação momentânea não deve inibir a operação satisfatória do medidor; - A janela para leitura do mostrador e indicador de operação não podem ser removidos sem danos à tampa e sem romper os selos; - Deve adaptar-se à base de modo a impedir a fraude por introdução de corpos estranhos, insetos e poeira; - Deve ser montada sobre uma gaxeta de material não higroscópio resistente a deterioração nas condições normais de serviço. c) Tampa do bloco de terminais - Deve ser independente da tampa do medidor; - Deve apresentar a inscrição LINHA-CARGA gravada; - Deve possuir dispositivo que permita a selagem da mesma; - Não deve permitir deformações. d) Bloco de terminas - Deve apresentar fixação à base de forma que somente possa ser retirado com o rompimento dos selos da tampa do medidor; - Deve apresentar identificações dos terminais de neutro, na cor azul, na face frontal do bloco de terminais; e) Terminais - Os terminais de corrente devem possuir 2 parafusos para fixação dos condutores de 4 mm 2 a 35mm 2 para medidores monofásicos e de 4 mm 2 a 50mm 2 para medidores polifásicos; - Deve Ter capacidade de suportar a corrente máxima do medidor; - Os terminais de potencial dos medidores polifásicos de medição indireta devem permitir a ligação segura e permanente de 1 a 3 condutores de 2,5 mm 2 ; - A disposição dos terminais deve estar de acordo com a NBR f) Terminal de terra - Deve estar eletricamente ligados às partes metálicas acessíveis do medidor; - Deve fazer parte das base do medidor; - Deve estar localizado adjacente ao bloco de terminais; - Deve acomodar um condutor de seção transversal no mínimo equivalente aos condutores de corrente, com limite inferior de 6 mm 2 e superior de 16 mm 2 ; - Deve ser identificado pelo símbolo de aterramento padronizado pela ABNT; - Após a instalação, não deve ser possível afrouxar o terminal sem o uso de uma ferramenta. g) Distâncias de isolamento e escoamento - A distância de isolamento deve ser conforme ao especificado na NBR 14520; - A distância de escoamento deve ser conforme ao especificado na NBR h) Dispositivo de selagem ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 8 de 11

9 - O medidor deve apresentar dispositivos independentes para selagem da tampa do medidor e da tampa do bloco de terminais; - Os diâmetros dos orifícios dos dispositivos de selagem não devem ser inferiores a 2,0mm. i) Dispositivos de entrada/saída - Deve apresentar dispositivo de saída para aferição acessível, capaz de ser monitorado com equipamento de aferição apropriado; - O indicador de operação deve ser visível na parte frontal do medidor; - A porta ótica deve apresentar características, forma e dimensões constantes no Anexo A da NBR j) Placa de identificação - Deve apresentar as informações no idioma português e marcadas de modo indelével, em local visível; - Deve ser de material resistente, metálico e não apresentar deformações em condições normais de funcionamento; - Deve apresentar as informações que se segue: - Nome ou marca do fabricante - Número de série - Ano de fabricação e mês - Modelo - Freqüência, tensão e corrente nominal - Número de fases - Número de elementos - Número de fios - Constante de Watt-hora do medidor - Constante de pulsos - Relação entre as constantes kh e ke - Corrente nominal - Corrente máxima - Classe de exatidão - Desenho com diagrama de ligação - Portaria de aprovação de modelo - Espaço destinado a identificação do usuário, com dimensões mínimas de 10 x 53mm Nota: A CEMIG fornecerá ao fabricante, quando da emissão da AFM, a codificação a ser gravada neste espaço. k) Diagrama de ligação - Deve ser apresentado um diagrama de ligação que permita a identificação dos terminais de potencial e corrente e as saídas de usuário. l) Dimensões ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 9 de 11

10 - O medidor deve apresentar valores especificados conforme NBR Ensaios Os ensaios a serem realizados para aprovação de modelo de medidor eletrônico multigrandezas, determinados a critério da CEMIG, serão os seguintes: - Controle das funções e grandezas - Corrente de partida - Desequilíbrio de tensão - Desvio do sistema de tempo por comutação de alimentação CA - Ensaio cíclico, calor úmido - Ensaio de calor seco - Ensaio de frio - Ensaio de impacto - Ensaio de imunidade a campos magnéticos de alta freqüência - Ensaios de imunidade a descargas eletrostáticas - Ensaio de imunidade a transitórios elétricos - Ensaio de névoa salina - Ensaios de radiação solar - Ensaio de resistência ao calor e fogo - Ensaio de tensão aplicada - Ensaio de tensão de pulso - Ensaio de vibrações - Ensaio do martelo mola - Ensaios de proteção contra a penetração de poeira e água - Faixa de temperatura limite de operação - Faixa de temperatura limite para armazenamento e transporte - Faixa de temperatura operacional específica - Fidelidade das partes permutáveis - Imunidade e distúrbios eletromagnéticos - Influência da componente DC (1/2 onda) no circuito de corrente AC - Influência da forma de onda: 10% do terceiro harmônico na corrente - Influência da indução magnética de origem externa na freqüência nominal - Influência da tensão da rede Faixa de tensão especificada (tolerância) - Influência da tensão da rede Faixa limite de operação - Influência de radiointerferência - Influência de sobrecargas de curta duração - Influência do aquecimento - Influência do autoaquecimento - Inversão de seqüência de fase - Isolamento - Marcha em vazio - Perdas internas circuito de potencial - Perdas internas circuitos auxiliares - Perdas internas circuitos de corrente - Perturbação na faixa de microondas - Perturbações de harmônicos - Quedas de tensão e interrupções de curta duração - Sobretensão provocada por transiente ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 10 de 11

11 - Supressão de rádio interferência - Tempo de autonomia - Tempo de início de registro - Umidade relativa (média anual) - Umidade relativa (ocasionalmente nos outros dias) - Umidade relativa (para 30 dias, estando distribuídos de modo natural pelo período de um ano) - Variação brusca de temperatura - Variação brusca de tensão de alimentação - Variação cíclica da umidade relativa - Variação da temperatura ambiente - Variação lenta da tensão de alimentação - Variações da corrente - Variações de tensão - Variações do fator de potência - Verificação da constante kh do medidor - Verificação da permanência à carga pequena Os procedimentos para a realização dos ensaios são descritos nas normas referenciadas. 7. INSPEÇÃO A inspeção compreende a execução dos ensaios de recebimento definidos nas NBR s e ************************ ********** ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - CM/ME-018 SETEMBRO/1999 FL. 11 de 11

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