SAN.T.IN.NT
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- Luciano Laranjeira Correia
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1 ISO 91 1 / 14 Sumário: 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS 4. INSPEÇÃO, ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E DE RECEBIMENTO: 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS: 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. OBJETIVO Esta Norma fixa e define as condições mínimas exigíveis para o fornecimento da Caixa de Proteção para Hidrômetros Padrão Sanasa, destinadas às ligações individuais de água fria com temperatura até 40º C, pressão de trabalho 10 kgf/cm², que serão instaladas em paredes de alvenaria ficando expostas às intempéries naturais do ambiente. As caixas devem ser fabricadas em material polipropileno, de acordo com os critérios mínimos aceitáveis das características gerais, especificações técnicas, projetos estruturais necessários à fabricação, vida útil de 10 anos, resistência mecânica, dispositivos para testes, embalagem, laboratório necessário para a realização dos ensaios de qualidade, recebimento do produto e laudos/certificados. A caixa de proteção será utilizada para a instalação de hidrômetros modelos monojato ou multijato de diâmetro nominal DN-20 mm, com o mostrador inclinado para possibilitar leitura à 45 o. 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Norma NBR 5426:1985 NBR 89:1997 NBR 8193:1997 NBR 8194:1997 Port Nº 246/20 NBR NM ISO 7-1 NBR MN 212/1999 Folheto Sanasa Descrição Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos Hidrômetro taq. para água fria até 15,0 m 3 /h de vazão nominal Terminologia Hidrômetro taq. para água fria até 15,0 m 3 /h de vazão nominal Especificação Hidrômetro taq. para água fria até 15,0 m 3 /h de vazão nominal Padronização Hidrômetro taq. para água fria até 15,0 m 3 /h de vazão nominal Regulamento Rosca para tubos onde a junta de vedação sobre pressão é feita pela rosca Medidores velocimétricos de água fria até 15 m³/h Folheto orientativo para instalação da caixa de proteção de hidrômetro 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS 3.1. A caixa deve ser fabricada em material, com proteção contra raios UV (ultravioleta) A dimensão da caixa deve estar de acordo com os anexos desta Norma, sendo que as tolerâncias das medidas, onde não indicadas devem ser de ± 1mm, para dimensões a 10mm e ± 0,5mm para dimensões menores que 10mm; 3.3. Pressão de trabalho 10 kgf/cm²; 3.4. A caixa deve ter cor cinza, tonalidade notação Munsell entre N6,5 e N8; 3.5. A caixa deve possuir dois furos na face superior e dois na face inferior, com dimensões Ø 51,0 ± 0,5 mm para passagem do tubo camisa e posteriormente o tubo PEAD; 3.6. Os furos existentes na parte superior da caixa devem ser protegidos contra a entrada de argamassa quando da instalação em alvenaria; 3.7. Na parte superior da tampa, devem existir 02 furos para instalação do lacre de segurança padrão SANASA. Os furos da tampa devem ser coincidentes com os da caixa após a instalação da tampa, de modo a permitir a instalação do lacre de segurança;
2 ISO 91 2 / A tampa deve apresentar um visor tipo grade, que permita a visualização da leitura e da numeração do hidrômetro; 3.9. A caixa deve possuir 4 pontos de travamento da tampa à caixa, sendo dois na parte inferior da tampa e mais dois na parte lateral superior, com encaixe sobre pressão tipo click ; A fixação da tampa à caixa não poderá ser permanente, isto é, deve permitir a abertura e reinstalação para manutenções do hidrômetro / cavalete sem danificar seus componentes; A caixa deve possuir um suporte, que será instalado em uma das luvas, que servirá de apoio à curva de entrada do cavalete, para a fixação do conjunto com o auxilio de abraçadeira de nylon com fechamento auto travante, modelo T-80M, de modo a eliminar vibrações / movimentações. Não será permitida a fixação do suporte à caixa por parafusos, rebites ou uso de ferramentas. O suporte deve permitir a montagem do hidrômetro nos dois sentidos; A caixa e a tampa devem ser fornecidas sem arestas cortantes, sem a presença de trincas, cantos vivos, pontas, rebarbas, deformação de qualquer espécie, escamações, defeitos superficiais, bolhas, e demais problemas que de alguma forma possam comprometer sua qualidade; A caixa e a tampa devem conter marcações em alto relevo, com altura de 1mm +0,5 / -0, indeléveis e plenamente legíveis, contendo: Lado externo da tampa: Logotipo da Sanasa Campinas, data de fabricação (mês e ano) e nome ou marca do fabricante; Lado interno da caixa: Data de fabricação e Nome ou logomarca do fabricante A coloração deve estar homogênea; A caixa não poderá apresentar empenamentos, saliências ou ressaltos entre a caixa e a tampa ou outros defeitos prejudiciais ao desempenho do produto ou ao seu aspecto estético; Peso máximo do conjunto (tampa + caixa): 5 Kg Será permitido o uso de nervuras ou reforços no lado interno da tampa e nas laterais externas da caixa, a fim de garantir os requisitos mínimos de resistência especificados nesta norma, desde que não comprometam a perfeita instalação do kit cavalete e do hidrômetro; A distância mínima entre o fundo da caixa (lado interno) e a face interna da tampa, com o conjunto montado, deve ser de 110 mm na área do visor e de 1 mm no restante da tampa; A caixa sem a tampa deve apresentar estabilidade estrutural, isto é, não poderá ser facilmente torcida e deve apresentar resistência mecânica suficiente para sua instalação em paredes de alvenaria A caixa deve ser produzida por processo de injeção em uma única peça (tipo monobloco), não sendo aceitas montagens para confecção; Deve ser prevista uma durabilidade em seu local de instalação mínima de 10 anos (vida útil), livre de trincas, fissuras, escamação, porosidade e perda de resistência mecânica, exposta às intempéries naturais do ambiente de sua instalação; As luvas laterais devem ser injetadas no corpo da caixa e possuir roscas fêmeas, conforme ABNT NBR NM ISO 7-1, com insertos metálicos em toda sua extensão, comprimento mínimo 35 mm, para conexão do tubete do hidrômetro e / ou conexão equivalente; Os insertos metálicos devem ser em liga de latão de alta resistência, DN-G-3/4" e seu dimensionamento e projeto devem assegurar que, após a moldagem por injeção, não ocorra nenhum deslocamento axial ou radial no alojamento, quando submetidos a esforços de torção, e tampouco tenha fissuras entre os materiais, impossibilitando a penetração / vazamento de água ou outro fluído; Deve possuir espaçadores (fitas plásticas) entre a caixa e a tampa, na face superior, com espessura mínima de 1 mm, para evitar que haja deformações da caixa na instalação, garantindo o perfeito encaixe da tampa na caixa após a conclusão da instalação Os furos para instalação do lacre de segurança devem ser protegidos por inserto (s) metálico (s), de modo a impedir que o cabo de aço do lacre não os danifiquem no ato da sua instalação. 4. INSPEÇÃO, ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E DE RECEBIMENTO: a) Para todos os ensaios, testes, avaliação dos certificados de matéria prima e laudos técnicos, durante a inspeção pela Sanasa Campinas, devem ser seguidos os critérios dos itens 4.1 a 4.2, tendo sempre como referência as normas pertinentes e vigentes; b) Todas as caixas retiradas do lote, conforme tabela de amostragem, devem ser submetidas a todos os ensaios previstos nesta norma; c) Deve ser apresentado antes da inspeção o laudo de rastreabilidade das matérias primas utilizadas na fabricação;
3 ISO 91 3 / 14 d) Todos os instrumentos utilizados na inspeção devem estar calibrados. O fabricante deve fornecer cópias dos certificados de calibração dos instrumentos. Serão aceitos certificados de calibração de laboratórios credenciados a RBC Rede Brasileira de Calibração. 4.1 Ensaio Visual e Dimensional Nas inspeções das caixas de proteção para hidrômetro, a cada lote apresentado serão considerados os seguintes critérios de análise e verificação por parte do representante legal da empresa durante a visita às instalações do Fabricante: EXAME VISUAL: a) O local para inspeção deve ser adequado, seguro, desimpedido, com iluminação natural ou artificial de no mínimo 350 lux e no máximo 8 lux. b) As peças devem estar separadas em lotes peças com mesma marcação de fabricação EXAME DIMENSIONAL: a) A concavidade ou convexidade máxima admissível em qualquer ponto da caixa é de 2,0 mm. b) Os encaixes da tampa da caixa devem permitir total intercambiabilidade entre as tampas que serão produzidas e ocasionalmente serem trocadas ou substituídas em manutenção. c) Os cantos ortogonais terão tolerância máxima de 30 minutos de grau, não cumulativo com as demais tolerâncias dimensionais Amostragem para os Ensaios: a) Serão retiradas de cada lote aleatoriamente as amostras para os ensaios, que tem como referência as tabelas 1 e 2 da NBR 5426/85 (NQA 2,5; nível de inspeção S1, regime normal; amostragem simples). b) Para que uma unidade do produto seja considerada aprovada, esta deve atender a todos os requisitos contidos nesta Norma. 4.2 Ensaios Destrutivos a) Os ensaios destrutivos serão realizados no laboratório do fabricante, de acordo com a amostragem informada com os seguintes ensaios: Ensaio de desmontagem; Ensaio de resistência à tração; Ensaio de resistência à compressão; Ensaio de resistência ao impacto.
4 ISO 91 4 / FIGURA ILUSTRATIVA 1: PONTOS DE APLICAÇÃO DE CARGAS ENSAIOS DESTRUTIVOS Desmontagem da Tampa: a) A caixa e tampa montadas sem o lacre, instaladas num suporte que simule a situação de campo, será submetida a uma carga pontual máxima de 25 Kgf, aplicada através do gancho padrão conforme anexos; b) Com o gancho padrão acoplado ao ponto 3, aplicar de forma lenta e gradual a força de tração até retirar a tampa da caixa. c) O conjunto será considerado aprovado se não ultrapassar a carga especificada para a retirada da tampa e mantiver o sistema de travamento após a retirada e recolocação da tampa a caixa. Não serão permitidos quaisquer rompimentos nos fechos / encaixes que afetem a recolocação da tampa na caixa.
5 ISO 91 5 / Resistência à Tração: a) A caixa e a tampa montadas e devidamente lacradas, fixada num suporte que simule a instalação em campo, serão submetidas à carga pontual de tração no ponto 1, aplicada por um gancho padrão, conforme anexos; b) Será medida a deflexão inicial no ponto de ensaio, sem carga; c) A caixa será posicionada no equipamento de teste, sob o gancho padrão de forma que o mesmo tracione o ponto indicado, de forma lenta e progressiva com tempo máximo de 1 minuto para aplicação da carga; d) Carga máxima instantânea = 60 kgf, e) Não será permitido o desencaixe da tampa, bem como o rompimento de qualquer parte do conjunto; f) A caixa e tampa devem retornar a posição inicial, admitindo-se uma deformação plástica de 3,0 mm, medida após 15 minutos da retirada da carga Resistência a Compressão a) A caixa e a tampa montadas e devidamente lacradas, fixadas num suporte que simule a instalação em campo, serão submetidas a uma carga pontual de compressão no ponto 2, aplicada por um cilindro de diâmetro 20 mm, b) Será medida a deflexão inicial no ponto de ensaio, sem carga; c) A caixa será posicionada no equipamento de teste, sob o punção padrão de forma que o mesmo comprima o ponto 2, de forma lenta e progressiva com tempo máximo de 1 minuto para aplicação da carga; d) Carga máxima instantânea = 1 kgf, e) Será permitida uma deformação elástica na tampa durante a aplicação da carga de no máximo 20 mm; f) Não será permitido o desencaixe da tampa, bem como o rompimento de qualquer parte do conjunto; g) A caixa e tampa devem retornar a posição inicial, admitindo-se uma deformação plástica de 3,0 mm, medida após 15 minutos da retirada da carga. NOTA: O ensaio poderá ser realizado utilizando o equipamento apresentado na Foto 1 abaixo, como referência. Indicador de Carga em kgf Célula de Carga com punção cilíndrico de diâmetro 20 mm FOTO 1 EQUIPAMENTO DE ENSAIO
6 ISO 91 6 / Resistência ao Impacto a) A caixa e a tampa montadas e devidamente lacradas, fixadas num suporte que simule a instalação em campo, serão submetidas a uma carga de impacto aplicada no ponto 2 por um punção de aço com 50 mm de diâmetro e massa de 1,5 kg que cairá de uma altura de 2,0 metros; b) Será medida a deflexão inicial no ponto de ensaio, antes da aplicação da carga; c) A caixa será posicionada sob o punção padrão de forma que ao cair o mesmo atinja o ponto 2 indicado na Figura ilustrativa 1; d) O punção será liberado em queda livre e colidirá com a caixa; e) Não será permitido o desencaixe da tampa, bem como o rompimento de qualquer parte do conjunto; f) A caixa e tampa devem retornar a posição inicial, admitindo-se uma deformação plástica de 3,0 mm, medida após 15 minutos da aplicação da carga; 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS: a) A Caixa de Proteção deve ser fornecida montada, com a tampa instalada; b) A Caixa de Proteção deve possuir uma fita adesiva transparente fixada na parte superior, sobre o local de instalação do lacre, com os seguintes dizeres: NÃO RETIRAR ESTA FITA PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA SERÁ RETIRADA PELA SANASA CAMPINAS NO ATO DA LIGAÇÃO DE ÁGUA c) A Caixa de Proteção deve ser fornecida em embalagem de papelão resistente com alça para transporte, conforme anexos; d) No interior da embalagem o fornecedor deve incluir um folheto orientativo para instalação a ser fornecido pela SANASA; e) O fornecedor deve informar quais os procedimentos (detalhando valores e gráficos de interpolação) e as normas pertinentes dos ensaios necessários para a verificação da vida útil do produto. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES ITEM DENOMINAÇÃO QUANTIDADE 01 Caixa de Proteção 01 peça 02 Tampa 01 peça 03 Suporte do kit cavalete 01 peça 06 Adesivo informativo 01 peça 07 Folheto orientativo 01 peça 08 Embalagem 01 peça 6 REFERÊNCIAS Esta Norma referencia aos seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Controle dos Documentos Internos; SAN.P.IN.PR 02 Controle de Registro.
7 ISO 91 7 / ANEXOS ANEXO I DETALHES DOS LOGOTIPOS E DATA DE FABRICAÇÃO NA TAMPA OBS: 1) Medidas em mm. Desenho sem escala. 2) As marcações com nome ou marca do fabricante e data de fabricação, poderão estar juntas em apenas um dos espaços indicados.
8 ISO 91 8 / 14 ANEXO II CORPO DA CAIXA SEM TAMPA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.
9 ISO 91 9 / 14 ANEXO III TAMPA DA CAIXA OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.
10 ISO / 14 ANEXO IV CORTE CC E CORTE DD OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.
11 ISO / 14 ANEXO V GANCHO DE TRAÇÃO OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.
12 ISO / 14 ANEXO VI RECOMENDAÇÃO DE SUPORTE PARA FIXAÇÃO DO CONJUNTO.
13 ISO / 14 ANEXO VII EMBALAGEM OBS: medidas em mm. Desenho sem escala.
14 ISO / ANEXOS ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR
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