Brics e suas diretrizes mundiais. O contexto Geopolítico dos BRICS. Guia de estudos informativos a respeito do comitê Brics e suas diretrizes mundiais

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1 Brics e suas diretrizes mundiais O contexto Geopolítico dos BRICS Guia de estudos informativos a respeito do comitê Brics e suas diretrizes mundiais Diretores: Gabriel Fraga, Jorge de Mello e Pedro Conrado.

2 Índice 1. Os BRICS Sobre: Características em comum dos BRICS: Situação do PIB dos BRICS em 2011: Brasil: Rússia: Índia: China: África do Sul: Relação dos BRICS com a economia mundial Rússia e China Brasil e Índia PIIGS Por que a Europa passa por uma crise? Por que o euro se desvaloriza? O que esse declínio significará para a ordem Global? Principal relação entre BRICS e Crise Europeia; O FMI; Países Emergentes ou em Desenvolvimento; Principais países emergentes: Referencias Bibliográficas

3 1. Os BRICS O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista inglês Jim O'Neill para fazer referência a quatro países emergentes Brasil, Rússia, Índia e China. Em abril de 2001, foi adiciona a letra S em referência à entrada da África do Sul (em inglês South Africa). Desta forma, o termo passou a ser BRICS. Tais países possuem diversas características em comum, mas ao contrario do que muitos pensam, eles não compõem um bloco econômico, juntos eles formam uma espécie de aliança que visa ganhar força no cenário econômico e politico internacional, de acordo com a defesa de interesses em comuns. 1.1 Sobre: Características em comum dos BRICS: Situação política estável; Economia estabilizada atualmente; Produto Interno Bruto PIB em crescimento; Crescente nível de produção e exportação; Boas reservas de recursos minerais; Investimentos em setores de infraestrutura; Foco de investimento dentro da economia Situação do PIB dos BRICS em 2011: Brasil: 2,5 Trilhões; Rússia: 2,1 Trilhões; Índia: 2,0 Trilhões; China: 7,7 Trilhões; África do Sul (2010): 524 Bilhões Brasil: Apesar do simbolismo e do carisma de Obama, algumas pretensões do governo brasileiro não foram atendidas. A maior de todas: a cadeira permanente do Brasil no Conselho de Segurança, foi diplomaticamente rejeitada, apesar dos Estados Unidos terem expressado apoio a pretensões similares por parte do governo indiano. As razões do governo americano é que um apoio significaria desagradar alguns amigos, numa clara referência ao México e a Argentina. De fato esses dois países não corroboram com a pretensão brasileira no Conselho de Segurança. A Argentina, que já representou o GRULAC (grupo regional que engloba a América Latina e o Caribe) 16 vezes enquanto 2

4 membro não permanente do Conselho de Segurança, parece estar sempre disposta a disputar uma co-liderança na América Latina. O México por sua vez está desempenhado em reafirmar a sua liderança na América Central. O Brasil tem como parte de sua árdua tarefa, buscar apoio para a cadeira permanente no Conselho de Segurança, buscando um apoio regional. Isso certamente só será conseguido com o aval da Argentina e do México, além do reconhecimento dos demais países da região. Para isso o Brasil tem que deixar claro que está disposto a virar um interlocutor da região Rússia: Semanas intensas na política internacional russa, que ao mesmo tempo favorece o desenvolvimento do BRICS. A entrada da Rússia na Organização Mundial do Comércio (OMC) e a assinatura da Declaração de Honolulu na Reunião de Cúpula da APEC Cooperação Econômica da Ásia e do Pacifico, onde os pontos mais estratégicos estavam na integração econômica dos parceiros, a expansão das atividades envolvendo novos parceiros, a cooperação regulatória e a promoção do crescimento sustentável, ou crescimento verde. A postura e a posição da Rússia foram marcantes, pois demonstraram uma nova vertente de negócios do país, principalmente nas novas abordagens diplomáticas com os países parceiros, e uma nova visão sobre tratados de cooperação para o desenvolvimento regional e global Índia: Países que compõem os BRICS se abstiveram da resolução tornando claro que defendem a aplicação do princípio de não ingerência, mas que não vetam uma intervenção na Líbia. A posição dos BRICS é vista com certo pé atrás por alguns países, principalmente em um momento em que o Brasil, a Índia e a Alemanha defendem uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. A ação conjunta dos BRICs no Conselho de Segurança ainda é um fenomeno relativamente raro. No entanto esse tipo de decisão conjunta parece fortalecer as decisões da Rússia e da China, muitas vezes acusadas de isolacionismo em relação ao ocidente, e também do Brasil e da Índia, pois demonstram a capacidade de atuarem como interlocutores dos interesses de países em desenvolvimento de uma maneira madura. A Índia espera encontrar um equilíbrio entre a China e os EUA para obter uma situação de duplo ganho, disse Wang Dehua, especialista em estudos do Sul da Ásia no Instituto de Estudos Internacionais de Xangai (SIIS). 3

5 A observação do primeiro-ministro Manmohan Singh de que um grande país como a China não pode ser contido, disse Wang os estatais Globais Times, mostraram que o objetivo da Índia, é ter uma relação de cooperação com ambos, EUA e China. Ele disse que os esforços dos EUA de gerar uma concorrência entre Nova Deli e Pequim para conter a China é apenas de um desejo de Washington China: Atualmente a China procura balancear a forte participação no comércio internacional com maior peso político em órgãos multilaterais. Neste sentido, Liu Youfa, vice-presidente do Instituto Chinês de Estudos Internacionais, destacou que um dos objetivos do país, juntamente com os demais que conformam o BRICS, é "transformar poder econômico em influência geopolítica". Youfa ressaltou a importância do bloco em números: segundo ele, os países do BRICS respondem por 42% da população global, 40% da superfície terrestre, 75% das reservas internacionais em dólar ou títulos lastreados nesta moeda, além de 14% do PIB mundial, sendo responsáveis por metade do crescimento anual deste último. Ele cita que os países do bloco têm desafios comuns a enfrentar, e dá especial destaque a "uma reforma do sistema político e econômico mundial e a formação de uma nova ordem global" África do Sul: O ingresso da África do Sul no BRICS ampliará a representatividade da África como uns dos países que, no momento estão mais se desenvolvendo no mundo, onde se busca, no plano internacional, a reforma de seu sistema financeiro e, de modo geral, uma maior relação política internacional assim, a democratização da governança global. 2.0 Relação dos BRICS com a economia mundial. Transformações econômicas é sempre o resultado de uma combinação de fatores, alguns estruturais, outros derivados de decisões políticas. 2.1 Rússia e China A Rússia e a China afundaram no caos destruidor de suas economias socialistas pela força carismática de líderes eficientes na organização partidária, mas ineptos na capacidade de apreender o modo de funcionamento de uma moderna economia de mercado. No primeiro caso, a transição ao capitalismo continuou errática, mas a China 4

6 conheceu uma combinação de autoritarismo político e de firme condução para um regime de mercado, vindo a constituir um exemplo único na história mundial de crescimento sustentado, com transformações estruturais de enorme impacto social. 2.2 Brasil e Índia No caso do Brasil e da Índia, as transformações foram menos o resultado de processos dirigidos de retorno aos mercados, ou de revoluções pelo alto, e bem mais a ação das forças profundas de regimes semi capitalistas finalmente liberados em suas energias criadoras pela abertura econômica e a liberalização comercial. O problema básico do Brasil era o de romper com a retroalimentação inflacionária e o estrangulamento cambial, processo conduzido a termo mesmo em meio a turbulências financeiras que ameaçaram o êxito do ajuste entre a segunda metade dos anos 1990 e o início dos No caso da Índia, se tratava de romper com o dinossauro estatal da economia planejada e do protecionismo exacerbado, o que foi feito de modo tardio, mas facilitado pela existência de uma diáspora econômica de alta qualidade nas principais economias desenvolvidas, diáspora que também existe, embora com outras características, na experiência histórica chinesa. China A rigor, a China parece reproduzir, com maior velocidade adaptativa e uma imensa ambição de recuperar rapidamente as décadas perdidas de socialismo doentio, a experiência japonesa da Revolução Meiji mandar seus filhos aprender com os líderes científicos e tecnológicos do capitalismo avançado e, sobretudo, o milagre japonês do pós-segunda Guerra, com muita cópia e adaptação do know-how ocidental e um cuidado extremo em fabricar os mesmos produtos com novos desenhos e marcas próprias. De todos os Brics, é a única economia emergente que parece destinada a converter-se, efetivamente, em economia dominante, ademais de potência tecnológica e militar, muito embora ela ainda esteja muito longe de igualar, para os seus cidadãos muitos deles ainda súditos de um regime autoritário, os níveis de bem-estar individual das populações dos países do capitalismo avançado. Rússia A Rússia, amputada de territórios, recursos naturais e humanos em dimensões importantes, não parece próxima de recuperar a relevância estratégica e política alcançada no ponto máximo de sua expansão geopolítica do final dos anos Ainda que detentora de formidável arsenal nuclear e de certa capacidade de projeção militar, ela não terá condições de desafiar efetivamente os dois gigantes da economia mundial de meados do presente século. Ela depende de recursos finitos e mesmo sua demografia é declinante. Índia No que se refere à Índia, ela pode dominar com competência os serviços eletrônicos que ela já oferece de maneira competitiva, mas terá de absorver na economia de mercado centenas de milhões de camponeses que ainda vegetam numa economia ancestral. Brasil 5

7 O Brasil tem pela frente, durante uma geração aproximadamente, a chance de beneficiar-se do chamado bônus demográfico ou seja, a melhor relação possível entre população ativa e dependente econômica, oportunidade que será provavelmente perdida, em grande medida devido à baixa qualificação técnica e educacional da população, o que reduz bastante os ganhos de produtividade. 3. PIIGS Formado por Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha são os países que se encontram em posição mais delicada dentro da zona do euro, devido as suas atuações de forma erronia nos gastos públicos e se endividaram excessivamente, adquirindo assim o nome de PIIGS. Esses países além de possuírem elevada relação dívida/pib, possuem pesados erros orçamentais ante o tamanho de sua atual economia. Como não possuem sobras de recursos, entraram no radar da desconfiança dos investidores. Que podemos dizer ser uma catástrofe pelo fato de suas economias dependerem deste capital Por que a Europa passa por uma crise? A formação de uma crise financeira na zona do euro deu-se, fundamentalmente, por problemas fiscais, ou seja, o erro fiscal levou a alguns países gastarem mais do que arrecadaram de impostos e capital de investidores. Para se financiar, passaram a acumular dívidas não conseguindo mais controlar seu próprio capital. Com essas grandes dividas a relação do endividamento sobre o PIB de muitas nações, como os PIIGS ultrapassou uma linda de 60% estabelecida em 1992, quando foi criada a zona do euro. Por isso vemos tanto nas mídias que a Europa esta passando por uma crise que atinge todas as principais bolsas do mundo, como a da São Paulo, Nova York e Pequim, e para que essa crise não atinja tanto o mundo o FMI(Fundo Monetário Internacional) esta propondo uma ajuda para esses países, ou seja, os Brics( Brasil, Rússia, China e África do Sul) que irão responder por 56% do crescimento mundial e o G7 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá) deverão ser responsáveis por apenas 9% do crescimento. Terão que entrar em um acordo para definir se irão ou não contribuir ainda mais para que a crise europeia não se agrave ainda mais. 3.2 Por que o euro se desvaloriza? A possibilidade de que governos e empresas da região tornem-se insolventes faz com boa parte dos investidores simplesmente não queira ficar exposta ao risco de ações e títulos europeus, ou seja, eles preferem se retirar seus investimentos a correr o risco de perder tudo. 6

8 Na primeira metade do ano, o que se viu foi um movimento de venda destes papéis e fuga para ativos considerados seguros, como os títulos do Tesouro norteamericano. Tal movimento, de procura por dólares e abandono do euro, fez com que a cotação da moeda europeia atingisse valores historicamente baixos, o que podemos ver nos jornais, revistas e na internet que cada vez mais a cotação do dólar apresenta um crescimento grande e o euro esta em total declínio. Assim, defendendo a tese dos analistas onde, a tendência de longo prazo é de fortalecimento do dólar e das moedas dos países emergentes como o caso dos BRICs, enquanto a Europa não resolve seus problemas fiscais e crie condições favoráveis para um crescimento econômico mais acentuado. 3.3 O que esse declínio significará para a ordem Global? O continente europeu hoje é visto como uma nação superior às demais tanto em questão econômica quanto politica, e essa crise faz com que países como os BRICs cresçam mais rapidamente puxando a economia mundial tirando um foco que ficava esplendoroso na Europa e o tornando dividido ascendente nos continentes que eram vistos como subdesenvolvidos como a América do Sul, África e Ásia. Deixando muito mais difícil para a Europa promover seu continente para o resto de mundo. E será um desafio preservar a democracia em um momento em que, meio a uma recessão, se tornou inevitável a adoção da austeridade nos gastos públicos. Pobres em recursos naturas e energéticos, os europeus lutarão para manter seu padrão de vida e suas conquistas sociais. 3.4 Principal relação entre BRICS e Crise Europeia; O mundo inteiro atualmente move o foco desta crise, para países poucos reconhecidos na ONU ou mesmo no FMI, chamado de emergentes como o caso do BRICS. Mas o que realmente se sabe é que de uma forma esplendorosa os BRICS influenciam 56% na economia mundial enquanto o G7 apenas 9%, representando um salto astronômico dos países considerados subdesenvolvidos. Mas não descartamos uma possibilidade de ajuda financeira desses países subdesenvolvidos a zona do euro. Para o diário financeiro britânico Financial Times, o esforço dos BRICS marcaria mais uma mudança simbólica no equilíbrio de forças da economia global na direção dos grandes mercados emergentes. Já o americano Wall Street Journal destacou que, mesmo que ainda não esteja claro que tipo de ajuda de longo prazo as nações em desenvolvimento possam prover, o simples fato de que estejam em uma posição de ajudar ilustra a enorme transformação da economia global nos últimos anos. O que ainda não se sabe é uma resposta ampla e correta sobre essa ajuda econômica e é isso que se espera descobrir. 7

9 4. O FMI; Fundo Monetário Internacional é a organização responsável pelo controle financeiro do mercado mundial. Pertencente a Organização das Nações Unidas, administra as taxas de câmbios da balança de pagamento. O principal intuito dessa agência é fazer empréstimos aos países que estão com baixa renda, para diminuir a pobreza. Dessa forma, promove a estabilidade, a fim de dinamizar o comércio mundial. Para que haja empréstimo, uma cúpula de governadores deve autorizar a ação, ou seja, acaba sendo como um banco que conhecemos, e vimos perto das nossas casas só que em vez de funcionar para pessoa física ou jurídica ele funciona para países que precisam quitar suas dividas, como no caso da atual divida externa dos países conhecidos como os PIIGS. 5. Países Emergentes ou em Desenvolvimento; Muito se fala atualmente sobre os países emergentes como o caso dos BRICS, mas, pouco se sabe sobre eles e o que realmente eles fazem e o que são. Embora não exista uma definição exata para o termo países emergentes, podemos dizer que são aqueles países cujas economias partiram de um estágio de estagnação e se encontram em pleno desenvolvimento econômico. 5.1 Principais países emergentes: Segundo o FMI (Fundo Monetário Internacional) os principais países emergentes atualmente são: Argentina México Brasil Paraguai Chile Peru China Qatar Croácia Turquia Equador Ucrânia Índia Emirados Árabes Unidos Irã 8

10 6. Referencias Bibliográficas nova_ordem_mundial_12653.html

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