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1 1 TERMO DE REFERÊNCIA N.º Ref: Contratação de consultoria (pessoa jurídica) para realizar a sistematização de experiências de criação de unidades de conservação estaduais e municipais, no âmbito do Projeto Proteção da Mata Atlântica II, co-financiado pela República Federal da Alemanha Componente 1 UC Federal. Data e local: Rio de Janeiro, 07 de novembro de Responsável: Funbio Supervisor: MMA/SBF/DCBio 1. Antecedentes A Mata Atlântica é um complexo e exuberante conjunto de ecossistemas de grande importância por abrigar uma parcela significativa da diversidade biológica do Brasil, reconhecida nacional e internacionalmentee no meio científico. Lamentavelmente, é tambémm um dos biomas mais ameaçados do mundo devido às constantes agressões ou ameaças de destruição dos habitats nas suas variadas tipologias e ecossistemas associados. Nessa extensa área vive atualmente 60% da população brasileira, ou seja, com base no Censo Populacional 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são 108 milhões de habitantes em mais de municípios, que correspondem a 62% dos existentes no Brasil. Destes, municípios possuem a totalidade dos seus territórios no bioma, conforme dados extraídos da malha municipal do IBGE (1997), atualizada com a nova Divisão Municipal do Brasil pela Geoscape Brasil (2001). As principais cidades e metrópoles brasileirass estão assentadas na área originalmente ocupada pela Mata Atlântica. A dinâmica da destruição da Mata Atlântica foi mais acentuada nas últimas três décadas, resultando em alterações severas para os ecossistemas pela alta fragmentação do habitat e perda de sua biodiversidade. O resultado atual é a perda quase total das florestass originais intactas e a contínua devastação dos remanescentes florestais existentes, que coloca a Mata Atlântica em péssima posição de destaquee no mundo, como um dos conjuntos de ecossistemas mais ameaçados de extinção. O MMA está discutindo e pretende lançar o Programa Nacional de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Programa Mata Atlântica (PMA). O PMA visa coordenar as principais políticas federais para esta importante região, que cobre 15% do território brasileiro e abriga dois terços da população. O programa será executado pelo Governoo Federal, os governos

2 2 dos estados, os municípios e as entidades da sociedade civil organizada. O principal objetivo do PMA é de re-estabelecer pelo menos um terço da cobertura vegetal nativa original da Mata Atlântica e, com isso, garantir os serviços ambientais que ela presta ao país, como a manutenção da sua extraordinária biodiversidade, a garantia do abastecimento de água e a fixação de carbono e, com isto, a mitigação da mudança a do clima, bem como a diminuição da pobreza rural. Nesse contexto, o Projeto Proteção da Mata Atlântica II (AFCoF II) visa contribuir para a proteção, o manejo sustentável e a recuperação da Mata Atlântica, considerada um sumidouro de carbono de significância global para o clima e com relevante biodiversidade. O Projeto consiste de quatro componentes, sendo estes: Componente I Ampliação e Consolidação do Sistema de Unidades de Conservação; Componente II Serviços Ambientais; Componente III Monitoramento da Biodiversidade e de Mudanças Climáticas; Componente IV Desenvolvimento de Capacidades e Competências. O Projeto Proteção da Mata Atlântica II é um projeto do governo brasileiro, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, no contexto da Cooperação Técnica e Financeira Brasil Alemanha, no âmbito da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI) do Ministério do Meio Ambiente, da Proteção da Natureza e Segurança Nuclear da Alemanha (BMU). Prevê apoio técnico através da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, e apoio financeiro através do KfW Entwicklungsbank (Banco Alemão de Desenvolvimento), por intermédio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade - Funbio. 2. Justificativa Em relação à criação de unidades de conservação, o projeto apóia a realização de estudos do meio físico, biológico e socioeconômico e de audiências públicas em áreas com fisionomias vegetais com menores percentuais de remanescentes protegidos. Esse apoioo acontece diretamente com o ICMBio no caso de propostas federais e por meio do Funbio no caso de estaduais e municipais. Para isso, o Funbio lançou duas Chamadas de Projetos em 2010 (uma em julho e outra em dezembro), pelas quais foi selecionado um total de nove projetos. São os seguintes: Beneficiário Mater Natura- Instituto de Estudos Ambientais Projeto Inclusão e Ampliação da Proteção da Floresta Ombrófila Mista- Floresta Ombrófila Densa em Quatro UCs de Proteção Integral na Serra do Mar Paranaense Associação para Conservação das Aves do Brasil Save Brasil Proteção da Mata Atlântica na Região Serrana do Espirito Santo: Caetés- Prioridade para Conservação de Espécies Endêmicas e Ameaçadas de Extinção SEMEIA Criação de UC municipal em Guararu Instituto de Pesquisa da Mata Apoio a Criação de Unidades de Conservação no Estado do

3 3 Atlântica-IPEMA Espirito Santo: Um Processo Participativo Integrando Comunidades Locais Associação para Preservação do Meio Ambiente e da Vida - APREMAVI Programa de Educação Ambiental - PREA CAIPORA - Cooperativa para a Conservação e Proteção dos recursos Naturais Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica - IA- RBMA Estudo para Criação de Unidade de Conservação no Município de Vitor Meireles (SC) Fazenda Fortaleza de Sant Anna: Trilhando um Caminho para a Conservação Estudos para Criação de Unidade de Conservação de proteção Integral no Alto da Boa Vista - Município de Rancho Queimado SC Protegendo Nascentes, Cavernas e Ecótonos: Criação e Ampliação de Ucs no Corredor Ecológico da Serra Paranapiacaba - SP Fundação Neotrópica do Brasil Criação de Unidade de Conservaçãoo Municipal de Uso Sustentável no Entorno do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, em Bonito, Mato Grosso do Sul A sistematização de experiências é um instrumento muito importante para contribuir no enfrentamento aos desafios da criação de unidades de conservação, porque estas experiências contêm aprendizados fundamentais que podem e devem ser disseminadas, e são potenciais indutores de políticas públicas para a criação de UCs. Só na medida em que é produzida uma compreensão mais profunda das experiências realizadas é possível compartilhar aprendizados, identificar e construir abordagens teóricas que contribuam para o aprimoramento das práticas. A sistematização é um exercício rigoroso de aprendizagem que contribui para refletir sobre as diferentes experiências, implicando na identificação, classificação e re-ordenamento dos elementos da prática e estabelecendo, assim, ciclos virtuosos de ordenamento, reconstrução e reflexão crítica. A sistematização utiliza a própria experiência como objeto de estudo e interpretação teórica, possibilitando a formulação de lições, a disseminação das lições aprendidas, o intercâmbio com iniciativas afins e a divulgação das experiências. 3. Objetivos Objetivo superior: Contribuir com o fortalecimento de iniciativas de criação de unidades de conservação estaduais e municipais na Mata Atlântica. Objetivos específicos Contratação de consultoria para: a) Sistematizar recomendações sobre como desenvolver processos de criação de UCs e que as propostas tenham êxito e as UCs sejam criadas.

4 4 b) Sistematizar procedimentos e metodologias de criação de UCs estaduais e municipais para elevar a qualidade das propostas. 4. Atividades a serem realizadas As principais atividades que deverão ser executadas são as seguintes: a) Preparar proposta de abordagem metodológica do trabalho para atingir os objetivos específicos desta consultoria. b) Analisar os relatórios finais dos projetos de criação de UCs estaduais e municipais, onde se relata com detalhe a implementação das atividades, os resultados alcançados e os produtos gerados (a modo de reconstrução histórica do processo) e fazer uma análise sobre as seguintes questões: Qual a avaliação sobre a execução do projeto? Os objetivos e resultados foram alcançados? Quais são os impactos? Destacar os impactos positivos e negativos (ambientais, sociais, econômicos) Quais foram as contingências que afetaram o andamento do projeto? Por que ocorreram e de que forma a situação foi contornada? O que deixou de ser feito? Quais as lições aprendidas? O projeto acarretou em desdobramentos? Quais? Como está ocorrendoo a continuidade das ações, uma vez terminado o aporte financeiro ao projeto? Quais as perspectivas futuras do projeto? A sistematização e divulgação dos resultados obtidos com o projeto foram possíveis? Descreva as ações realizadas com este fim. Estas ações permitem a replicação do projeto? c) Realizar entrevistas, se necessário, com os executores dos projetos para complementar as informações dos relatórios finais. d) Realizar uma interpretação crítica dos processos de criação de UCs, considerando as seguintes perguntas orientadoras: Que objetivos, ações, conteúdos e resultados são comuns a todas as experiências? Quais são particularmente diferentes? Por quê? Quais foram em cada experiência as tensões principais, dúvidas e dificuldades com que se enfrentou? Quais são comuns a todas as experiências? Quais são particularmente diferentes? Como foram enfrentadas? Quais aspectos lhes ajudaram a continuar? Quais acontecimentos do contexto (local, regional, nacional) contribuíram positiva ou negativamente com o desenvolvimento da experiência? Quais são comuns a todas as experiências? Quais são particularmente diferentes? e) Preparar relatório compilando a lógica geral dos processos de criação a partir das experiências sistematizadas e incluindo a interpretação crítica desses processos. f) Manter reunião técnica com a equipe de acompanhamento da consultoria para apresentar o relatório da compilação da lógica geral e da interpretação crítica dos processos.

5 5 g) Propor estrutura de texto e de apresentação em Power Point a ser elaborado pelos executores dos projetos com base nos relatórios finais (aproximadamente, 3 páginas cada), com a síntese da reconstrução histórica de cada processo, as lições aprendidas e os fatores que contribuíram positiva ou negativamente. h) Preparar a metodologia da oficina de sistematização, onde cada experiência será apresentada pelos executores, o relatório da lógica geral e interpretação crítica dos processos será analisado e complementado pelos executores, e serão formuladas conclusões, tanto referentes a formulações conceituais sobre as experiências quanto referentes a ensinamentos que deverão ser considerados para melhorar ou enriquecer as futuras práticas (Duração aproximada da oficina: 2 ). i) Moderar a oficina de sistematização e preparar relatório da oficina. j) Preparar a 1ª versão da publicação sobre sistematização dos projetos de criação de UCs estaduais e municipais, considerando os textos-síntese de cada experiência, o relatório da lógica geral e da interpretação crítica dos processos e os resultados da oficina. k) Manter reunião com a equipe do projeto para apresentação da 1ª versão dessa publicação. l) Incluir no documento os ajustes acordados durante a reunião preparando a 2ª versão dessa publicação. 5. Insumos O Projeto Mata Atlântica II disponibilizará os relatórios finais das nove experiências de criação de UCs estaduais e municipais e os contatos dos executores dos projetos. Adicionalmente, enviará para todos os executores um de apresentação da consultora explicando os objetivos da contratação, a metodologia e as demandas subsequentes para cada executor. O projeto Mata Atlântica II apoiará o agendamento das entrevistas em estreita coordenação com a empresa Contratada. O Projeto Mata Atlântica II disponibilizará o local para a realização da oficina sobre sistematização de experiências, enviará convite para os executores dos projetos e disponibilizará passagens, hospedagem e alimentação durante a oficina para os executores. Na oficina de sistematização de experiências participarão os executores dos projetos, técnicos dos órgãos encarregados da criação de UCs, técnicos do Funbio, representantes da ANAMMA, técnicos da SBF/MMA e técnicos do ICMBio. O MMA colocará à disposição da Contratada espaço físico, equipamentos e aplicativos sempre que se fizer necessário e houver disponibilidade, desde que solicitadoo com antecedência. O Contratado deverá elaborar seus produtos utilizando-se de equipamentos próprios (PC, softwares, etc). Todos os custos de deslocamento da contratada para a realização dos trabalhos (passagens aéreas, diárias campo/capital) devem ser cobertos pela proponente. Os custos trabalhistas envolvidos com o pessoal a ser eventualmente contratado para o desenvolvimento das atividades desta proposta devem ser recolhidos pela proponente, não acarretando em vínculo empregatício com o Funbio ou com o MMA.

6 6 6. Produtos O Contratado deverá apresentar como resultado de seus trabalhos, os produtos apresentados na Tabela 01: Tabela 01 Produtos a serem apresentados Produto 1 Relatório contendo plano de trabalho com cronograma e metodologia, contemplando todas as atividades previstas neste Termo de Referência. Produto 2 Relatório preliminar de sistematização, com a lógica geral e a interpretação crítica dos processos de criação de UCs estaduais e municipais desenvolvida pelas equipes dos projetos. Produto 3 Relatório da oficina de sistematização Produto 4 Versão final da publicação sobre sistematização dos projetos de criação de UCs estaduais e municipais, considerando os textos-síntese de cada experiência, o relatório da lógica geral e da interpretação crítica dos processos e os resultados da oficina. 7. Cronogramaa de entrega dos produtos Prazo de entrega a partir da assinatura do contrato Produto 1: Relatório com plano de trabalho Produto 2: Relatório da lógica geral e da interpretação crítica dos processos de criação Produto 3: Relatório da Oficina Produto 4: Versão final da publicação sobre sistematização dos projetos de criação de UCs X X X X 8. Perfil necessário para execução dos serviços A empresa contratada deverá comprovar experiência anterior mínima de 3 anos, com serviços de sistematização de processos, de forma participativa, na área ambiental. 9. Prazos Os serviços objeto deste Termo de Referência terão a duração de 120 (cento e vinte ), período em que a equipe da Gerência de Conservação da Biodiversidade GCBio/DCBIO/SBF se

7 7 colocará à disposição da empresa contratada para suporte técnico, administrativo e operacional e, ainda, para dirimir quaisquer dúvidas com relação ao serviço contratado. 10. Forma de apresentação da proposta Vide roteiro mínimo no anexo 1 e Carta Convite com instruções. 11. Forma de pagamento A remuneração da Contratada ocorrerá mediante a apresentação dos produtos nos prazos estipulados, conforme consta da Tabela 02. Tabela 02 Apresentação dos produtos, prazos e remuneração PRODUTOS PRAZO (a partir da Prazo para assinatura do aprovação Contrato) do Supervisor do Contrato Produto 1 Produto 2 Produto 3 Produto 4 Até 15 Até 60 Até 90 Até REMUNERAÇÃO (%) 25% 25% 25% 25% Estão inclusos na remuneração dos serviços prestados pela empresa contratada, todos os encargos sociais estipulados na legislação fiscal e trabalhista, devendo ser recolhidos pela contratada. As características detalhadas dos produtos serão definidas em articulação entre a empresa contratada e a supervisão ao longo da vigência do contrato. Os pagamentos dos produtos serão realizados somente após a aprovação dos mesmos pelo Supervisor do contrato, devendo ser encaminhada uma aprovação formal para o Funbio juntamente com o produto. 12. Contratação A consultoria será celebrada pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade Funbio, com recursos do Projeto Proteção da Mata Atlântica II (AFCoF II), após a aprovação deste Termo de Referência pela Gerência de Conservação da Biodiversidade GCBio/DCBio/SBF/MMA e pelo Funbio.

8 8 13. Supervisão A consultoria será supervisionada pela Gerência de Conservação da Biodiversidade do Departamento de Conservação da Biodiversidade, no âmbito da Secretariaa de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (GCBio/DCBio/SBF/MMA). O Funbio será informado sobre o andamento dos trabalhos realizados e de qualquer modificação do escopo ou prazo dos trabalhos. O Ponto Focal paraa supervisão será a Gerência de Conservação da Biodiversidade (GCBio/DCBio/SBF/MMA). 14. Forma de entrega dos produtos Todos os produtos (relatórios) devem ser encaminhados à Gerência de Conservação da Biodiversidade (GCBio/DCBio/SBF/MMA) e ao Funbio na forma impressa e em arquivos digitais (2 cópias de cada) respeitando-se os prazos da Tabela 02. Após aprovação dos mesmos pelos supervisores, estes passarão a ser identificados como de propriedade do contratante, respeitados os direitos de propriedade intelectual. OBS: As fotos deverão ser entregues em arquivos digitais em resolução adequada para utilização em publicações impressas (livros, cartazes, folders, etc). A Contratada deverá utilizar para o desenvolvimento dos produtos programas (software) compatíveis com os programas utilizados ou disponíveis no DCBIO/SBF/MMA e Funbio; A Contratada poderá reter cópia dos produtos acima indicados, mas a sua utilização para fins diferentes do objeto deste instrumento dependerá de autorizaçãoo prévia e expressa do Contratante, mesmo depois de encerrado o contrato; A Contratada terá o compromisso de executar, possíveis ajustes e/ou readequações sugeridas pelo Contratante ou pelo supervisor do Contrato, independente do pagamento final. 15. Critérios de Avaliação A avaliação da qualidade técnica seguirá os critérios descritos na Tabela 04. Tabela 03 Critérios para avaliação da qualidade técnica ITEM CRITÉRIOS DE AVALI IAÇÃO DA QUALIDADE TÉCNICA Capacidade Técnica e experiência de trabalho da empresa a relacionada ao serviço Clareza da metodologia geral da proposta e na descrição das b ações/atividades c Coerência entre objetivos, metas e atividades Máximo possíveis de pontos

9 9 d e Total Adequação da proposta ao contido no Termo de Referência Cronograma de execução ANEXO 1 Conteúdo mínimo das propostas a serem apresentadas: 1 Identificação da entidade/empresa proponente contendo: Nome, Endereço, CGC, Inscrição Estadual, Telefone, , Nome, CPF e cargo do responsável. 2 Nome e qualificação do responsável pela coordenação dos trabalhos. 3 Região de atuação da instituição proponente. 4 Experiência de trabalho da instituição proponente nas ações propostas neste Termo de Referência e na região dos trabalhos previstos neste TdR. (Podem ser anexadas publicações, recortes de jornal ou outros materiais que comprovem a experiência). 5 Qualificação profissional da equipe envolvida nos trabalhos, anexando os currículos, ou, em se tratar de contratações paraa os trabalhos, termos de referência detalhando as qualificações necessárias; 6 Antecedentes e justificativa da proposição. (Pode ser utilizado o texto do presente TdR e complementadas informações que a proponente considere necessárias). 7 Objetivo. (Deve ser o mesmo constante neste TdR). 8 Detalhamento das atividades a serem realizadas (Devem contemplar as descritas neste TdR, com o detalhamento metodológico e complementações que a proponente julgar necessário). 9 Cronograma de Execução: (Deve considerar o previsto neste TdR, justificando as eventuais alterações propostas). 10 Preço global e preço por produto, observando os percentuais da Tabelaa 2. (Não é necessário na Manifestação de Interesse)

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