TERMO DE REFERÊNCIA N.º

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1 TERMO DE REFERÊNCIA N.º Ref: Contratação de consultoria (pessoa jurídica) para elaboração de análise preliminar de viabilidade econômica de modelos de projetos de restauração florestal para fins de alternativa de renda para proprietários rurais na Mata Atlântica, no âmbito do Projeto Proteção da Mata Atlântica II, co-financiado pela República Federal da Alemanha por intermédio do KfW Componente II Serviços Ambientais. Data e local: Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2012 Responsável: Funbio Supervisor: MMA/SBF/DCBio 1. Antecedentes A Mata Atlântica é um complexo e exuberante conjunto de ecossistemas de grande importância por abrigar uma parcela significativa da diversidade biológica do Brasil, reconhecida nacional e internacionalmente no meio científico. Lamentavelmente, é também um dos biomas mais ameaçados do mundo devido às constantes agressões ou ameaças de destruição dos habitats nas suas variadas tipologias e ecossistemas associados. Distribuída ao longo da costa atlântica do país, atingindo áreas da Argentina e do Paraguai na região sudeste, a Mata Atlântica abrangia originalmente km² no território brasileiro. Seus limites originais contemplavam áreas em 17 Estados, (PI, CE, RN, PE, PB, SE, AL, BA, ES, MG, GO, RJ, MS, SP, PR, SC e RS), o que correspondia a aproximadamente 15% do território brasileiro, segundo os limites da Mata Atlântica definidos de acordo com a Lei Federal /2006 e o Decreto 6.660/2008. Nessa extensa área vive atualmente 60% da população brasileira, ou seja, com base no Censo Populacional 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são 108 milhões de habitantes em mais de municípios, que correspondem a 62% dos existentes no Brasil. Destes, municípios possuem a totalidade dos seus territórios no bioma, conforme dados extraídos da malha municipal do IBGE (1997), atualizada com a nova Divisão Municipal do Brasil pela Geoscape Brasil (2001). O alto grau de interferência humana na Mata Atlântica é conhecido. Desde o início da colonização européia, com a ocupação dos primeiros espaços territoriais próximos à região costeira e a exploração do pau-brasil, muita matéria-prima passou a ser explorada. A Mata Atlântica sofreu os impactos de sucessivos ciclos de exploração: ouro, cana-de-açúcar e, posteriormente, café. Novos ciclos econômicos, de desenvolvimento e de integração nacional surgiram, instalando-se de vez um processo de industrialização e, consequentemente, de Página 1 de 12

2 urbanização, com as principais cidades e metrópoles brasileiras assentadas na área originalmente ocupada pela Mata Atlântica, reduzindo drasticamente sua cobertura de vegetação natural. A dinâmica da destruição foi mais acentuada nas últimas três décadas, resultando em alterações severas para os ecossistemas pela alta fragmentação do habitat e perda de sua biodiversidade. O resultado atual é a perda quase total das florestas originais intactas e a contínua devastação dos remanescentes florestais existentes, que coloca a Mata Atlântica em péssima posição de destaque no mundo, como um dos conjuntos de ecossistemas mais ameaçados de extinção. Apesar disso, a riqueza em biodiversidade é tão significativa que o recorde mundial de diversidade botânica para plantas lenhosas foi registrado na Mata Atlântica, com 454 espécies em um único hectare do sul da Bahia, sem contar as cerca de 20 mil espécies de plantas vasculares, das quais aproximadamente 6 mil restritas ao bioma. As estimativas da fauna da Mata Atlântica também surpreendem quando indicam 250 espécies de mamíferos (55 deles endêmicos, ou seja, que só ocorrem nessa região), 340 de anfíbios (90 endêmicos), de aves (188 endêmicas), 350 de peixes (133 endêmicas) e 197 de répteis (60 endêmicos) (MMA/SBF, 2002). Para destacar sua importância no cenário nacional e internacional, trechos significativos deste conjunto de ecossistemas foram reconhecidos como Patrimônio Mundial pela ONU e indicados como Sítios Naturais do Patrimônio Mundial e Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Além disso, foi considerada como Patrimônio Nacional na Constituição Federal de No entanto, a fragmentação da paisagem tem sido um dos aspectos mais marcantes da alteração ambiental causada ao longo do tempo na Mata Atlântica. Os fragmentos existentes têm tamanhos variáveis e também seu estado de conservação tem uma variância ainda pouca analisada. A necessidade de ampliação do conhecimento dos fragmentos existentes no Bioma pode vir a subsidiar as ações que visem não apenas a conservação da biodiversidade, como também no processo de estabelecimento de práticas de desenvolvimento sustentável e na construção de políticas de políticas de conservação e uso sustentável da biodiversidade. O Programa Nacional de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Programa Mata Atlântica (PMA) visa coordenar as principais políticas federais para esta importante região que cobre 15% do território brasileiro e abriga dois terços da população. O programa será executado pelo Governo Federal, os governos dos estados, os municípios e entidades da sociedade civil organizada. O principal objetivo do PMA é de re-estabelecer pelo menos um terço da cobertura vegetal nativa original da Mata Atlântica e, com isso, garantir os serviços ambientais que ela presta ao país, como a manutenção da sua extraordinária biodiversidade, a garantia do abastecimento de água e a fixação de carbono e, com isto, a mitigação da mudança do clima, bem como a diminuição da pobreza rural.

3 Nesse contexto, o Projeto Proteção da Mata Atlântica II visa contribuir para a proteção, o uso sustentável e a recuperação da Mata Atlântica, considerada um sumidouro de carbono de significância global para o clima e com relevante biodiversidade. O Projeto consiste de quatro componentes, sendo estes: Componente I Ampliação e Consolidação do Sistema de Unidades de Conservação; Componente II Serviços Ambientais; Componente III Monitoramento da Biodiversidade e de Mudanças Climáticas; Componente IV Desenvolvimento de Capacidades e Competências. O Projeto Proteção da Mata Atlântica II é um projeto do governo brasileiro, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, no contexto da Cooperação Técnica e Financeira Brasil Alemanha, no âmbito da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI) do Ministério do Meio Ambiente, da Proteção da Natureza e Segurança Nuclear da Alemanha (BMU). Prevê apoio técnico através da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, e apoio financeiro através do KfW Entwicklungsbank (Banco Alemão de Desenvolvimento), por intermédio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade - Funbio. 2. Justificativa Um importante consenso entre cientistas de diversas áreas de conhecimento sobre os serviços prestados pela natureza e a sua importância como suporte à vida na Terra vem sendo construído. Apesar disso, os sistemas naturais e os estoques de recursos naturais, que são responsáveis pelo bem-estar humano, estão diminuindo em ritmo acelerado em, praticamente, todos os países. A partir da segunda metade do século 20, as questões ambientais ganharam espaço na agenda do desenvolvimento global, fruto da publicação de estudos sobre impactos do crescimento industrial acelerado sobre os estoques de recursos naturais, reunindo os primeiros alertas sobre o futuro do planeta. Tais alertas ganham nova dimensão com a divulgação de relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), os quais confirmaram o processo de elevação das temperaturas globais e explicitaram a influência das atividades humanas na aceleração das mudanças no clima. Neste cenário, as ações que envolvem a conservação e restauração dos ambientes naturais ganham importância, uma vez que, além de oferecer os benefícios ambientais a grandes populações, se caracterizam também como uma atividade econômica que se integram à dinâmica de mercados e economias regionais. Porém, a restauração de processos ecológicos de florestas nativas da Mata Atlântica ainda esbarra no alto custo de implantação e, conseqüentemente, termina por diminuir o interesse de proprietários rurais de investir em estratégias para conversão de áreas da propriedade em florestas rentáveis, principalmente onde é baixa a rentabilidade econômica ou em áreas de reserva legal. Com atenção no mercado atual e potencial de produtos e serviços das florestas, têm sido desenvolvidos e testados alguns modelos de projetos de restauração florestal que Página 3 de 12

4 combinam o uso de espécies nativas da mata atlântica com exóticas considerando as funções ecológicas do desenvolvimento da floresta, ao mesmo tempo em que aproveita as oportunidades de obtenção de renda no curto ou médio prazo através da comercialização de produtos e serviços da floresta nativa em formação. Dessa maneira, a elaboração de políticas públicas que estimulam a implantação economicamente viável (e rentável) de florestas nativas ainda carece de estudos que demonstrem a viabilidade econômica de modelos de projetos que incorporem a exploração de produtos madeiráveis, não-madeiráveis e de serviços ambientais oferecidos pela floresta, de modo a tornar a atividade florestal menos onerosa e mais atrativa para proprietários rurais em regiões importantes para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica. 3. Objetivos Contratação de consultoria (pessoa jurídica) para elaboração de análise preliminar de viabilidade econômica de modelos de projetos e restauração florestal para fins de alternativa de renda para proprietários rurais. 4. Atividades a serem realizadas 4.1 Identificação de estudos e modelos de projetos de restauração, tanto na literatura publicada quanto em projetos em andamento com ênfase na Mata Atlântica, e que contemplem o uso econômico de espécies nativas da Mata Atlântica em projetos de restauração, incluindo modelos que se utilizam apenas de espécies arbóreas (nativas e nativas com exóticas) ou sistemas mistos (intercalado com agricultura). 4.2 Construção de descrições sistematizadas e padronizadas de cada um dos modelos identificados no item 4.1, incluindo suas premissas, requisitos, metodologia de implementação e operação, experiência acumulada em implementações concretas (sucessos e dificuldades encontradas; dados de desempenho quantitativo). 4.3 Analise econômica preliminar dos principais modelos de restauração florestal selecionados no item 4.1, utilizando dados secundários, e incluindo uma análise de custos, receitas a serem geradas por produtos e serviços, e a indicação de investimentos e benefícios potenciais. 4.4 Selecionar um subconjunto de gestores de projetos/empreendimentos para entrevista (mínimo de 10), e aplicar a eles o modelo de questionário proposto no Anexo 1, visando o levantamento de informações a posteriori sobre custos, receitas, benefícios e riscos associados aos modelos de restauração florestal. Propor aprimoramentos do modelo de questionário com base nas respostas dos gestores. 4.5 Oferecer subsídios e diretrizes para implementação de modelos de restauração com finalidade econômica que incluam orientações quanto ao modelo de restauração a ser adotado, a proporção de uso de espécies nativas e exóticas e, quando possível, vocações regionais para mercado de produtos e serviços da floresta.

5 5. Insumos O MMA colocará à disposição do(a) Contratado(a), para consultas, os documentos existentes relativos aos temas dos produtos; O MMA facilitará os contatos necessários com funcionários do MMA e autarquias para a empresa contratada buscar informações e dados adicionais; O MMA colocará à sua disposição da empresa contratada espaço físico, equipamentos e aplicativos sempre que se fizer necessário e houver disponibilidade; 6. Viagens A empresa contratada deverá incluir no seu orçamento o custeio das despesas referentes a viagens, passagens aéreas, hospedagem, alimentação e transporte terrestre, necessárias para a realização deste trabalho. 7. Produtos A empresa contratada deverá apresentar, como resultado de seus trabalhos, os seguintes produtos: Tabela 1 Produtos a serem apresentados Produto 1 Plano de trabalho e Proposta de métodos, mostrando como os resultados esperados podem ser obtidos e os objetivos propostos alcançados. Produto 2 Relatório contendo descrição padronizada e análise econômica dos modelos de restauração florestal selecionados, utilizando dados secundários e, quando disponíveis, dados primários. Produto 3 Relatório contendo (a) resultado e análise das entrevistas técnicas com os gestores, (b) versão ampliada de modelo de questionário a ser aplicado a um conjunto maior de atores e (c) proposta de diretrizes, mesmo que preliminar, para implantação de modelos de restauração florestal com uso econômico de espécies nativas na Mata Atlântica. 8. Cronograma de entrega dos produtos O cronograma de entrega dos produtos deverá obedecer a Tabela 2. Página 5 de 12

6 Tabela 2. Cronograma de entrega de produtos Produtos Produto 1 Produto 2 Produto 3 Jan Fev Mar x x x 9. Perfil Necessário para Execução dos Serviços A contratada deverá comprovar experiência em trabalhos similares e equipe técnica qualificada para o serviço, profissionais com nível superior em economia, ciências florestais ou agronomia, de preferência com pós-graduação comprovada na área Prazo Os serviços mencionados neste Termo de Referência terão a duração de 3 meses. O prazo de execução poderá ser prorrogável por até no máximo 30 (trinta) dias mediante solicitação prévia do(a) Contratado(a), respeitando uma antecedência de vinte dias do término do mesmo. Para tanto, será emitida uma autorização formal do Supervisor do Contrato ao Funbio. 11. Forma de pagamento A remuneração do(a) Contratado(a) ocorrerá mediante a apresentação dos produtos nos prazos estipulados, conforme consta da Tabela 3 abaixo. Tabela 3 Apresentação dos produtos, prazos e remuneração. Produtos Prazo (a partir da assinatura do Contrato) Prazo para aprovação do Supervisor do Contrato Remuneração (%) Produto 1 10 dias 10 dias 40% Produto 2 60 dias 10 dias 30% Produto 3 90 dias 10 dias 30% Estão inclusos na remuneração dos serviços prestados pelo(a) Contratado(a), todos os encargos sociais estipulados na legislação fiscal e trabalhista, devendo ser recolhidos pela

7 contratada. As características detalhadas dos produtos serão definidas em articulação entre o(a) Contratado(a) e a supervisão ao longo da vigência do contrato. Os pagamentos dos produtos serão realizados somente após a aprovação dos mesmos pelo supervisor do contrato devendo ser encaminhada uma aprovação formal ao Funbio juntamente com o produto. 12. Forma de avaliação da proposta Vide roteiro mínimo no Anexo 2 e Carta-Convite com instruções. O Anexo 2 serve como roteiro de proposta a ser solicitada somente às empresas selecionadas após o recebimento e análise das Manifestações de Interesse. 13. Contratação A consultoria será celebrada pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade Funbio, com recursos do Projeto Proteção da Mata Atlântica II, após a aprovação deste Termo de Referência pelo MMA e pelo Funbio. 14. Supervisão A consultoria será supervisionada pela Gerência de Conservação da Biodiversidade do Departamento de Conservação da Biodiversidade (DCBio), no âmbito da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF/MMA), a qual responderá pela supervisão técnica. O Funbio será informado sobre o andamento dos trabalhos realizados e de qualquer modificação do escopo ou prazo dos trabalhos. 15. Forma de entrega dos produtos Todos os produtos deverão ser apresentados na forma impressa e em arquivos digitas, entregues ao longo do contrato ao MMA e ao Funbio, respeitando os prazos da Tabela 2, e passarão a ser identificados como de propriedade do Projeto Proteção da Mata Atlântica II, respeitados os direitos de propriedade intelectual; O(a) Contratado(a) deverá utilizar para o desenvolvimento dos produtos programas (software) compatíveis com os programas utilizados ou disponíveis no DCBio (SBF/MMA) e Funbio; O(a) Contratado(a) poderá reter cópia dos produtos acima indicados, mas a sua utilização para fins diferentes do objeto deste instrumento dependerá de autorização prévia Página 7 de 12

8 e expressa do MMA, mesmo depois de encerrado o contrato; O(a) Contratado(a) terá o compromisso de executar possíveis ajustes e/ou readequações sugeridas pelo Contratante ou pelo supervisor do contrato, independente do pagamento final. 16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da qualidade técnica seguirá os critérios descritos na Tabela 4 Tabela 4 Critérios para avaliação da qualidade técnica ITEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE TÉCNICA Capacidade técnica e experiência de trabalho da empresa e a equipe técnica relacionadas ao serviço Clareza da metodologia geral da proposta e na descrição das b ações/atividades Máximo de pontos possíveis c Coerência entre objetivos, metas e atividades 15 d Adequação da proposta ao contido no Termo de Referência 15 e Cronograma de execução 10 Total 100

9 ANEXO 1. Modelo de questionário de Entrevista DADOS DO PROJETO EM ANÁLISE: Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Tamanho da área de restauração (hectares) considerada na análise médio de Espécies/ha Método(s) de restauração(s) utilizado(s) Quantidade total de Mudas Plantadas Extensão total de Cerca instalada (metros lineares) Custo com Insumos Custo com Ferramentas e Equipamentos Custo com Mudas Custo com Transporte Custo com Mão-de-Obra Custos Outros Custos Total ANÁLISE DE CUSTO COM MÃO DE OBRA Mão-de-Obra Tipo 1 (ex.: coletores) de Trabalhadores com Vínculo de Trabalhadores sem Vínculo de Trabalhadores Terceirizados (indicar natureza; ex.:

10 cooperativa, empresa) Mão de Obra Tipo 2 (ex.: plantadores) de Trabalhadores com Vínculo de Trabalhadores sem Vínculo de Trabalhadores Terceirizados (indicar natureza; ex.: cooperativa, empresa) Mão-de-Obra Tipo 3 (ex.: técnicos) de Trabalhadores com Vínculo de Trabalhadores sem Vínculo de Trabalhadores Terceirizados (indicar natureza; ex.: cooperativa, empresa)

11

12 ANEXO 2 Conteúdo mínimo das propostas a serem apresentadas: 1 Identificação da entidade/empresa proponente contendo: Nome, Endereço, CGC, Inscrição Estadual, Telefone, , Nome, CPF e cargo do responsável pela instituição. 2 Nome e qualificação do responsável pela coordenação dos trabalhos. 3 Região de atuação da instituição proponente. 4 Experiência de trabalho da instituição proponente nas ações propostas neste Termo de Referência e na região dos trabalhos previstos neste TdR. (Podem ser anexadas publicações, produtos, reportagens ou outros materiais que comprovem a experiência). (Item necessário que seja atendido no momento da manifestação de interesse) 5 Qualificação profissional da equipe envolvida nos trabalhos: anexo dos currículos com as qualificações e experiências comprovadas. (Item necessário que seja atendido no momento da manifestação de interesse) 6 Antecedentes e justificativa da proposição: apresentar texto coerente com o objeto da contratação e o bioma correspondente 7 Objetivo: deve atender ao que determina este TdR. 8 Detalhamento das atividades a serem realizadas (Devem contemplar as descritas neste TdR, juntamente com o detalhamento metodológico e complementações necessários). 9 Cronograma de Execução: Deve estar de acordo com o previsto neste TdR, justificando as eventuais alterações propostas, caso ocorram. 10 Preço global e preço por produto, observando os percentuais da Tabela 03, considerando custos com diárias, passagens, locação de veículo e encargos trabalhistas da equipe.

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