PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)

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1 1- PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO Out./2011

2 SUMÁRIO 2- APRESENTAÇÃO... 7 I PERFIL INSTITUCIONAL IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DA FNG MISSÃO OBJETIVOS INSTITUCIONAIS Objetivo geral Objetivos específicos AÇÕES E METAS DA INSTITUIÇÃO II PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DA FNG CONTEXTUALIZAÇÃO E HISTÓRICO INSTITUCIONAL, POLÍTICO, GEOGRÁFICO E SOCIAL DO MUNICÍPIO DE PORANGATU, GOIÁS, E INSERÇÃO REGIONAL Mapa da cidade de Porangatu, Goiás A FNG no município de Porangatu, Goiás e região Inserção social regional Histórico Perfil Socioeconômico de Porangatu A economia do estado de Goiás A educação superior no estado de Goiás PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Políticas de ensino de graduação Políticas de pesquisa e de iniciação científica Políticas de extensão Políticas de pós-graduação Políticas de gestão Responsabilidade social Educação inclusiva... 37

3 3-3.8 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas Perfil do egresso e perfil do profissional Seleção de conteúdos Princípios metodológicos e práticas pedagógicas Processos de avaliação Práticas profissionais e atividades complementares Estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC) Flexibilidade dos componentes curriculares Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos Avanços tecnológicos COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Comunicação interna Comunicação externa Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas Cooperação e parcerias com instituições e empresas Ouvidoria III DESENVOLVIMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS OFERTAS DE CURSOS Graduação Sequenciais presenciais Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu Educação a distância (EAD) Tecnologias Extensão PROGRAMAS EDUCACIONAIS Programas de extensão Programas de pesquisa (iniciação científica) IV ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL CORPO DOCENTE Composição do corpo docente e requisitos de titulação Experiência na docência superior e experiência profissional... 56

4 4-1.3 Critérios de seleção e contratação de docentes Plano de carreira e regime de trabalho Políticas de capacitação e qualificação Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro Plano de expansão do corpo docente Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Critérios de seleção e contratação Plano de Cargos e Salários e regime de trabalho Política de capacitação e qualificação Plano de expansão do corpo técnico-administrativo V ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA FNG ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ORGANIZACIONAL ÓRGÃOS COLEGIADOS: COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS VI POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES FORMAS DE ACESSO AOS CURSOS E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS E PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO POLÍTICAS DE PERMANÊNCIA NOS CURSOS ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS E CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA PROGRAMAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO DOS DISCENTES REFERENTES À REALIZAÇÃO DE EVENTOS VII INFRAESTRUTURA FÍSICA ÁREAS ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS BIBLIOTECA... 91

5 5-2.1 Organização Catálogos Espaço físico e horário de funcionamento Gestão da biblioteca Recursos humanos Acervo por área de conhecimento Acervo de periódicos Acervo por tipo de material Políticas de atualização e expansão do acervo bibliográfico RECURSOS TECNOLÓGICOS E AUDIOVISUAIS LABORATÓRIOS PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS PLANO DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA VIII AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL METODOLOGIA, DIMENSÕES, PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS AVALIATIVOS PROGRAMAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Avaliação do ensino de graduação Avaliação interna ou autoavaliação Avaliação externa Diagnóstico das condições de ensino Avaliação das condições de infraestrutura e serviços CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA E TÉCNICO-ADMINISTRATIVA E ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS

6 6- AVALIAÇÕES PLANEJAMENTO E AÇÕES ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAS A PARTIR DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES IX PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA FNG POLÍTICAS DE CAPTAÇÃO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS Receitas e despesas para o desenvolvimento dos cursos em funcionamento e dos futuros cursos POLÍTICAS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS EM PROGRAMAS DE EXPANSÃO INSTITUCIONAL X ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PDI/FNG

7 APRESENTAÇÃO 7- De acordo com o Decreto n , de 09/05/2006, e segundo as orientações do Ministério da Educação, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é: [...] Um documento em que se definem a missão da instituição de ensino superior e as estratégias para atingir suas metas e objetivos. Abrange um período de cinco anos, contemplando o cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do plano, observando a coerência e a articulação entre as diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e, quando pertinente, o orçamento (MEC/SESu, 2009). Para a Faculdade do Norte Goiano (FNG), como faculdade privada, é imperativo que sua ação decorra de um planejamento que leve em conta uma análise situacional fundamentada em seu trajeto histórico, seus problemas, dificuldades e possibilidades e, principalmente, na sua condição de instituição particular destinada a cumprir uma finalidade com responsabilidade social. Desse modo, ao delinear o seu plano institucional, a FNG deve ser capaz de pensar estrategicamente o seu futuro, considerando os interesses, as necessidades e demandas da maior parte da sociedade na qual está inserida e definir, com clareza, as metas que pretende atingir. Essas, por sua vez, necessitam ser articuladas em torno dos objetivos institucionais e envolver todos os que dela fazem parte de forma crítica e comprometida com tais objetivos. Tendo assumido a administração da FNG em novembro de 2010, a equipe de administração passou a transformar suas propostas em um novo Projeto Institucional, o qual foi sendo ampliado e completado em um processo coletivo de discussões realizadas com membros da comunidade acadêmica e com os seus principais gestores, nos primeiros meses de gestão, e que teve como resultado uma nova proposta para o Plano de Desenvolvimento Institucional, contextualizado em relação ao seu ambiente externo e interno, à cultura institucional, às oportunidades e eventuais dificuldades, definindo uma direção que adéque suas políticas e ações educacionais a novas demandas institucionais e sociais. O Plano de Desenvolvimento Institucional somente no início de 2011 foi atualizado e define a nova missão da FNG, bem como diretrizes e proposições políticas para o período de , evidenciando os princípios, as metas e os objetivos a serem alcançados e também os desafios a serem enfrentados nessa nova etapa, definidos com base na análise situacional realizada e na visão dos diversos cenários possíveis, concentrando seu pensamento estratégico nos problemas, e não nos setores, e em políticas claramente direcionadas para a vida acadêmica em toda a sua amplitude. Com essa perspectiva, a gestão pretende que a FNG, em todos os seus setores, seja capaz de desenvolver seu projeto institucional através de um processo de planejamento contínuo e participativo, culturalmente incorporado ao seu cotidiano, de maneira que possa desenvolver e articular a sua qualificação técnica, científica, educativa e social, reafirmando os seus valores no desenvolvimento da sua missão de instituição de educação superior, produzindo, difundindo e fazendo avançar as fronteiras do conhecimento universal, sem descuidar do avanço e transformação da realidade local de Porangatu, da região e do Estado de Goiás, numa gestão que pretende ser inovadora integradora e participativa. A elaboração deste Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) ficou sob a

8 responsabilidade do Colegiado de Curso e da Diretoria Acadêmica da FNG. 8- I PERFIL INSTITUCIONAL 1 IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DA FNG O Centro de Educação Superior do Norte Goiano (CESNG), entidade mantenedora da Faculdade do Norte Goiano (FNG), pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos, instituída sob a forma de sociedade empresária, de natureza educacional, cultural e social, com prazo indeterminado, inscrita sob o n. CNPJ / , foi criada em 10/08/2005 e teve o registro do seu primeiro estatuto na Junta Comercial do Estado de Goiás (JUCEG) sob o n A Faculdade do Norte Goiano (FNG), localizada à Rua 06, nº 21, setor Leste, esq. com Rua 01, Porangatu, Goiás, com site foi credenciada e autorizada para oferecer serviços educacionais na cidade de Porangatu, Goiás, consoante Portaria de Credenciamento n. 65, de 13/01/2009, publicada no DOU n. 09, de 14/01/2009. Atualmente a FNG ministra os Cursos de Administração e Curso de Enfermagem autorizado pela Portaria MEC n. 65, de 13/01/2009, todos ofertados sob a forma presencial em regime semestral, estando em processo de reconhecimento. Voltada para a formação educacional superior, a FNG é uma instituição que busca a excelência acadêmica. Ciente de sua responsabilidade como instituição formadora de recursos humanos, atua, desde janeiro de 2009, de forma sistêmica na formação de profissionais de nível superior, colaborando assim com o processo de desenvolvimento econômico regional e social. A qualificação profissional da FNG se expressa na formação de seu quadro docente, constituído de professores experientes, com formação acadêmica de especialistas, mestres e doutores. A faculdade possui uma infraestrutura adequada, com salas planejadas, um auditório, laboratório de informática, laboratórios específicos aos cursos oferecidos, uma biblioteca informatizada com cerca de exemplares e outros espaços acadêmicos. A instituição ministra um ensino voltado para a interação entre teoria e prática, buscando a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade, mesclando conteúdos e tendências de ensino necessário para a formação ampla de seus alunos. Com essa estrutura e sempre buscando inovações pedagógicas e didáticas, a FNG tem como princípio adotar práticas metodológicas de ensino que levem ao preparo dos alunos para a realidade de mercado que os espera, por meio de atividades que propiciem uma práxis constante, já na própria base do eixo epistemológico da instituição. Assim, os alunos são motivados a explorar a teoria e, através de simulação de casos concretos, aplicarem nas atividades práticas dos cursos e nas do estágio supervisionado os conhecimentos acadêmicos em situações de enfrentamento semelhantes às que farão parte do cotidiano profissional em suas áreas de atuação, num constante aprender fazendo. Em 2007 foi redigido o primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional com vigência no quinquênio de 2007/2011. A programação desse PDI foi alcançada de

9 9- forma parcial, tendo em vista que não foram implantados todos os cursos de graduação inicialmente idealizados: Administração, Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Direito, Agronomia, Zootecnia. Desses cursos, Administração e Enfermagem foram autorizados a iniciar no primeiro semestre de Porém, quanto à diretriz acadêmica e pedagógica dos cursos autorizados, a FNG logrou cumprir a sua programação, tendo inclusive melhorado a sua estrutura física, ampliando seus laboratórios e seu acervo bibliográfico. Em 2011, a instituição elaborou o segundo Plano de Desenvolvimento Institucional para vigorar no quinquênio de 2012/2016, processando alterações em sua missão, objetivos, metas, diretrizes pedagógicas, infraestrutura e outros aspectos que possibilitam executar com qualidade os cursos autorizados e em funcionamento (Administração e Enfermagem). Nesse período, a FNG também pretende implementar os cursos de bacharelado em Direito, Engenharia da Produção, Farmácia, bem como os cursos de Tecnologia em Agronegócio, Logística, Marketing, Negócios Imobiliários, Redes de Computadores, Gestão Ambiental, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Gestão Comercial, Segurança no Trabalho. 2 MISSÃO A Faculdade do Norte Goiano (FNG) tem como missão: Buscar, pelo ensino, a formação do profissional responsável dentro dos princípios da cidadania, tendo em vista ainda seu contínuo aprimoramento ético-sócio-cultural. No cumprimento de sua missão institucional, a FNG tem como princípios norteadores: a) Incentivo à paz, estimulando a harmonia universal. b) Respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana e à ética. c) Consciência para uma sociedade livre, justa e solidária. d) Desenvolvimento da cidadania, da fraternidade, solidariedade humana e respeito às diferenças e ao direito de expressão, liberdade e consciência. e) Formação do profissional competente e responsável para o mercado de trabalho. f) Estímulo à criação científica e cultural, mediante o desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo, promovendo a integração entre a ciência, a cultura e a arte. g) Criação de programas de educação continuada. h) Preservação do meio ambiente e da diversidade cultural. i) Prática de uma gestão democrática e participativa. j) Defesa do ensino privado de qualidade. k) Respeito aos princípios da legalidade, transparência, moralidade, publicidade, eficiência, economicidade. A visão da FNG é assumir a posição de um centro referencial na educação superior em Porangatu, visando dar respostas ágeis às necessidades da sociedade, a partir de novas práticas pedagógicas. Para tanto deverá: a) Cumprir os atos normativos determinados pelo MEC.

10 b) Diversificar a oferta de cursos superiores de graduação, atendendo às contínuas transformações da sociedade e do mercado de trabalho. c) Implementar a pesquisa, a iniciação científica e a extensão. d) Instituir cursos de pós-graduação. e) Estabelecer parcerias que organizem uma rede de interconexões entre o ensino superior e as organizações empresariais correspondentes às áreas de atuação da instituição. f) Firmar convênios com outras instituições de ensino superior em Goiás, no Brasil e no exterior. g) Inovar suas práticas acadêmicas, pedagógicas e epistemológicas para um ensino qualidade. h) Incentivar a qualificação continuada de seus profissionais. i) Planejar e executar a expansão da infraestrutura física. j) Proporcionar meios de integração da instituição com a sociedade. Com base nesses postulados, a FNG, considerando que a educação não se resume apenas no ensino formal, mas também na extensão e na pesquisa, direcionará a sua atuação, nos próximos cinco anos, para o desenvolvimento da região norte do Estado de Goiás, tendo em vista o atendimento do aluno residente em Porangatu e nos municípios circunvizinhos, tais como: Amaralina, Alto Horizonte, Bonópolis, Campinaçu, Campinorte, Campos Verdes, Crixás, Estrela do Norte, Formoso, Mara Rosa, Minaçu, Montividiu do Norte, Mozarlândia, Mundo Novo, Mutunópolis, Niquelândia, Nova Crixás, Nova Iguaçu de Goiás, Novo Planalto, Santa Terezinha de Goiás, São Miguel do Araguaia, Trombas, Uirapuru e Uruaçu atuando de maneira a reforçar a política de interiorização e universalização do ensino superior. Vale ressaltar que a cidade de Porangatu/GO localiza-se a 420 km de Goiânia, capital do Estado de Goiás; está a aproximadamente 380 km de Palmas, capital do Tocantins e a 400 km da capital Federal, Brasília. Assim, a FNG, alinhada com a política educacional adotada no país e otimizando seus recursos logísticos, materiais e humanos, pretende, de forma sistemática, adequar-se às transformações tecnológicas da informação e aos interesses do contexto econômico, com o compromisso de corresponder às demandas institucionais e sociais OBJETIVOS INSTITUCIONAIS 3.1 Objetivo geral Proporcionar um processo de ensino e aprendizagem com metodologias pedagógicas científicas, multidisciplinares e dialéticas, com práticas educativas diversificadas, que contribuam para a formação e qualificação do aluno ao exercício profissional técnico, responsável e ético no desenvolvimento sócio-econômicocultural na sua área de atuação.

11 3.2 Objetivos específicos 11- a) Realizar o ensino de conteúdos de formação geral, formação básica e formação específica e profissional com as correspondentes atividades práticas e complementares de cada curso. b) Promover eventos acadêmicos e culturais. c) Incentivar a criação cultural, a consciência de cidadania e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, divulgando-os através do ensino presencial e de outras formas de comunicação do saber. d) Pugnar pela formação do profissional técnico, responsável e ético. e) Levar a efeito estudos metódicos dos problemas regionais e nacionais, à luz do contexto mundial. f) Oferecer condições de prestação de serviços à comunidade, estabelecendo laços de reciprocidade e parceria. g) Desenvolver trabalho de pesquisa e investigação, em especial os de iniciação científica. h) Promover a extensão, visando à difusão dos resultados, da criação cultural e da pesquisa científica. i) Formar profissionais e docentes aptos para o exercício de suas funções e para participação no desenvolvimento do estado e região, suscitando nos mesmos o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional. j) Estabelecer intercâmbio interinstitucional com diversos sistemas de ensino nacionais e estrangeiros, através da presença e da participação contributiva da FNG. k) Buscar inventivos à pesquisa por meio de parcerias com entidades públicas e privadas. l) Incentivar a permanente interação com a sociedade, com fins educativos, científicos e culturais. 4 AÇÕES E METAS DA INSTITUIÇÃO As ações e metas iniciais da FNG para o quinquênio 2007/2011 foram inicialmente descritas em um bloco único, com a programação de vários procedimentos que dependiam de autorização de cursos até então não autorizados. Isso prejudicou o cumprimento de muitas ações idealizadas para aquele quinquênio. No Plano de Desenvolvimento Institucional de , a FNG concluiu as seguintes etapas: Primeira etapa Para a primeira fase de implantação, a FNG construiu em 2005 uma infraestrutura física e acadêmica visando à implementação de três cursos superiores de bacharelado (Administração, Farmácia e Enfermagem). Segunda etapa Expansão em 2011 da infraestrutura física e acadêmica, bem como ampliação de acervo bibliográfico e do laboratório de informática. No redirecionamento do Plano de Desenvolvimento Institucional para o quinquênio 2012/2016, as metas da FNG encontram-se descritas em três etapas, com o fim de demonstrar as ações da programação cumpridas no quinquênio passado e projetar ações futuras, como apresentado abaixo em ordem cronológica:

12 I) Primeira etapa Ampliação no período de 2011 a 2016, da infraestrutura física e acadêmica, que permitirá a implantação de três cursos superiores (Engenharia de Produção, Farmácia, Direito) e de doze cursos de tecnologias (Agronegócio, Logística, Marketing, Negócios Imobiliários, Redes de Computadores, Gestão Ambiental, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Gestão Comercial, Segurança no Trabalho). II) Segunda etapa Proposição e discussão de alternativas de mudança, mobilização de envolvidos diretamente com os cursos de bacharelado e cursos tecnológicos, na concepção de propostas inovadoras, com vista a: a) Manutenção dos cursos já existentes com o seu número de vagas. b) Ampliação da oferta de vagas e ingresso de novos cursos. c) Criação de mecanismos que assegurem melhoria de funcionamento dos cursos e dos programas, projetos ou ações a eles vinculados. d) Otimização de recursos materiais e humanos. e) Melhoria da qualidade dos processos pedagógicos e implementação de programas de apoio didático-pedagógico aos docentes e discentes. f) Orientação de novas práticas educativas, com dinamicidade, que privilegiem o aprofundamento dos conteúdos, a adequação das tecnologias educacionais aos atores, espaços e formas de acompanhamento e críticas, por meio de uma construção coletiva que tome a inter, a multidisciplinaridade e a pesquisa como princípios educativos. g) Revisão e atualização dos planos de cursos e planos de aula. h) Implantação do sistema de acompanhamento e avaliação dos cursos superiores conforme determina a legislação vigente. i) Oferta de cursos e programas de educação continuada atualizados de acordo com necessidades da comunidade local e capacidade instalada, conforme levantamento de necessidades ou pesquisas de mercado. j) Implantação de programas e projetos que visem à qualidade do ensino, de forma articulada com a pesquisa e difusão de conhecimentos e tecnologias da informação. k) Oferta de novos cursos de pós-graduação. l) Implantação de mecanismos de combate à repetência, evasão e retenção de discentes em disciplinas curriculares. m) Ampliação e manutenção da plataforma tecnológica dos laboratórios e da biblioteca. n) Desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão. o) Estruturação de mobiliários e equipamentos. p) Desenvolvimento de rede de informação para o conhecimento e divulgação do mesmo. III) Terceira etapa Consolidação das iniciativas implementadas, avaliação de processos e resultados, com vistas à reorientação e aperfeiçoamento das ações em curso, desenvolvimento de pesquisa, de iniciação científica e de extensão, bem assim indicação de novos caminhos no ensino e na produção acadêmica. A FNG ainda continuará implementando ações de responsabilidade social e de inclusão social, contribuindo com alunos de baixa renda para que permaneçam no curso, mediante incentivo de bolsas e descontos especiais nas mensalidades, propiciando, com o ensino superior, o desenvolvimento econômico e social. A instituição ainda criará programas de defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, inclusive participando, por meio de convênios e parcerias, de projetos com órgãos públicos e organizações empresariais locais e da 12-

13 região, estabelecendo, em nível externo, comunicações com a sociedade e, em nível interno, interação na comunidade acadêmica. 13- II PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DA FNG 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E HISTÓRICO INSTITUCIONAL, POLÍTICO, GEOGRÁFICO E SOCIAL DO MUNICÍPIO DE PORANGATU, GOIÁS, E INSERÇÃO REGIONAL 1.1 Mapa da cidade de Porangatu, Goiás 1.2 A FNG no município de Porangatu, Goiás e região A FNG, credenciada pela Portaria MEC n. 65, de 13/01/2009, é mantida pelo Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda.(CESNG), pessoa jurídica de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a forma de sociedade empresária de caráter educacional, na modalidade de cotas de responsabilidade limitada, com sede própria no município de Porangatu, Goiás local onde atuam na atividade educacional. A FNG iniciou suas atividades educacionais no primeiro semestre de 2009 com os Cursos de Administração e Enfermagem (Portaria MEC n. 65, de 13/01/2009), tendo sido também planejados ainda os Cursos de Direito, Fisioterapia,

14 Farmácia, Agronomia, Zootecnia para implementação futura. Os cursos indicados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para funcionamento no quinquênio 2007/2011 foram idealizados em razão de um contexto regional, uma vez que não existe nenhum deles em funcionamento na cidade, a qual carece, portanto, da mão de obra especializada que a FNG se propõe a colocar no mercado. Além disso, Porangatu é uma cidade com a Pecuária e o comércio fortes, possui muitas empresas (pequenas, médias e grandes) e tem uma pecuária moderna voltada para o mercado e o agronegócio. Portanto, em razão do perfil socioeconômico da cidade e região, bem como da ausência de outras Instituições de Ensino Superior (IES) que ofereçam qualificação profissional nesses ramos de conhecimento, justifica-se a implantação dos cursos na área das ciências sociais aplicadas. Quanto aos cursos no campo da saúde (Enfermagem, Farmácia), tem-se que Porangatu (e região) também é um centro importante na área da saúde, possuindo vários hospitais e clínicas médicas, atendendo em diversas modalidades, mas conta com pouquíssimos profissionais de enfermagem de nível superior. Por outro lado, a educação superior em Porangatu (e região) é ainda insuficiente para atender à demanda social, sendo servida, além da FNG, apenas pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), que oferece 06 cursos na área de licenciaturas, e 01 bacharelado. Relativamente ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de 2012/2016, a FNG continua com planejando e viabilizando a implementação dos Cursos de Direito, Farmácia, Engenharia da Produção, bem como alguns Cursos de Tecnologias, tendo em vista a carência de profissionais com ensino superior no município de Porangatu e região Inserção social regional Histórico O município de Porangatu localiza-se no extremo Norte do Estado de Goiás, sendo limítrofe ao Estado do Tocantins. Situa-se na micro Região de Porangatu, cortado pelo paralelo 13 e integra a Bacia Araguaia Tocantins, as margens da rodovia BR 153 distando da Capital, Goiânia, 420 km e 400 da Capital Federal, Brasília. É considerada cidade pólo dentro do contexto estadual de Goiás, por possuir uma rede de serviços que atende aos outros dezoito municípios do norte goiano. Sua economia sempre foi caracterizada pela agropecuária, com períodos de grande produção agrícola. Com declínio da agricultura a partir da década de 80 em todo país, o município de Porangatu voltou sua economia para a criação extensiva de gado de corte e leiteiro. Como ponto turístico, destaca-se a Lagoa Grande de Porangatu, denominada, Alexandrino Cândido Gomes, riqueza natural e local de concentração da juventude. Na pista em volta da Lagoa os moradores costumam fazer caminhada diária, para relaxar e cuidar da saúde. Com relação ao relevo, ressaltamos as principais serras existentes, sendo elas: Serra Azul, Serra Verde, Serra do Estrondo, Serra Picos, Serra Santa Tereza,

15 Serra Santa Luzia, e Serra da Sabina. A vegetação predominante é a do cerrado e clima quente, tropical úmido. A população é composta por habitantes (IBGE/2007), caracteriza-se pela miscigenação étnica destacando-se o indígena (Grupo Avá Canoeiro), no período colonial de sua origem, o negro do período escravagista e o branco colonizador. Após o advento das políticas de integração nacional e da construção da BR 153 Belém/Brasília, destacam-se o grande número de paulistas, mineiros e gaúchos que deslocaram para a região, contribuindo assim, para compor o quadro étnico de Porangatu. O município é banhado por rios, córregos e ribeirões, destacando-se: Rios: Santa Tereza, Cana Brava, Ouro, Novilho, Morro Alegre, e Pau Seco. Córregos: Travessia, Açude Grande, Lajeado, Cipó Grande, São Roberto, Parreira, Fundo, Areião e Porcos. Ribeirões: Funil, Pasto das Éguas, Meio e Amargoso. Conforme relatos orais o nome de Porangatu é uma derivação da língua Tupi, e seu significado é definido pela Lenda de Angatu. Sendo que, a verdadeira história de sua origem é controvertida, a documentação a respeito é falha, por se tratar de informações lendárias. Este município surgiu nos primórdios da mineração do ouro. De acordo com os dados oferecidos pelo IBGE, p. 370, da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, edição de 1958, consta que em 1952, os padres da Companhia de Jesus, construíram na região a Fazenda Pindombeira, que ficou famosa como colônia dos Índios. Esta afirmativa, no entanto, é eivada de incertezas históricas, visto a falta de documentos sobre o período. Segundo Pesquisas do professor Paulo Bertran Porangatu pertenceu a Amaro Leite (fundados em 1742, dados do IBGE da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros ed. 1958), que por sua vez pertencia à Freguesia de São José do Tocantins (Niquelândia). Consta ainda dos apontamentos de Paulo Bertran que o Padre Luiz Antônio Silva e Souza relacionava: Amaro Leite (Mara Rosa) e na sequência Descoberto de Amaro Leite, dois lugares diferentes, portanto, o último querendo designar o atual Porangatu, sobre o qual em 1824, Cunha Matos diz: Arraial do Descoberto da Piedade. Teve sua emancipação política em 25 de agosto de 1948, pela lei nº 122, período em que passa a denominar-se Porangatu (Poran = bela, Gatu = paisagem) instalando-se em 1º de janeiro de 1949, sendo elevado a Comarca em 14 de novembro de 1952, pela Lei nº 704. A contribuição efetiva que o Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda. deverá dar ao desenvolvimento da região norte do estado de Goiás, antecipar como a Faculdade deve ser aparelhada para cumprir com eficiência essa missão e ficar à altura de absorver a expansão prevista para o período e antever as medidas necessárias ao processo de solidificação da instituição. Conforme documentos da Secretaria Estadual de Planejamento (SEPLAN), a cidade de Porangatu/GO é a mais desenvolvida e industrializada desta região do Estado, conhecida também pelo seu rico folclore e artesanato. A proposta da criação de uma Faculdade no Município de Porangatu/GO surgiu de ideias de experientes profissionais goianos na área de criação e constituição de curso de educação em ensino superior no Estado de Goiás, ao vislumbrar o contingente populacional deste Município e a sua capacidade de desenvolvimento por meio da educação, instrumento este indissociável do progresso do Estado. O Município de Porangatu/GO é o 33º PIB do estado, que contava com 246 Municípios em 2005 segundo a SEPLAN; 35º município mais competitivo do estado 15-

16 e 21º em população. Em síntese, com este planejamento, procuramos dotar a nova Faculdade do Norte Goiano de um plano estratégico capaz de orientar e integrar a ação de toda a instituição no esforço de atingir sua missão, seus objetivos, suas finalidades e suas metas estratégicas Perfil Socioeconômico de Porangatu Nota: 1988, 1990, 1992, 1994, 1996, 1998, 2000 e 2002 referem-se a posição de outubro; 2004 refere-se a posição de julho; 2006 refere-se a posição de junho; 2007 refere-se a posição de dezembro; 2008 refere-se a posição de abril. NOTA: 1980, 1991 e Censo Demográfico Contagem.2001 a Estimativa 01/ Contagem.

17 Taxa Geométrica de Crescimento 1991/ / / / / / / /2008 Taxa (%) -1,25% -0,41% 0,65% -0,45% 0,36% 0,35% -0,13% 0,26% 17- ASPECTOS ECONÔMICOS Número de Estabelecimentos Industriais Número de Estabelecimentos Industriais Distrito Industrial Distrito Industrial Destilarias Destilarias Frigoríficos/Entrepostos de ovos Frigoríficos/Entrepostos de ovos Laticínios Laticínios Estabelecimentos Bancários Estabelecimentos Bancários 75 (Junho/2007) 76 (Maio/2006) Distrito Agroindustrial de Porangatu - DIAP (junho/2006) - Distrito Agroindustrial de Porangatu DIAP (Junho/2009) - (Novembro/2008) - (Julho/2007) - Hbc Indústria e Comércio de Alimentos, Imp. e Exp. Ltda. (Frigorífico) (Março/2009) - FRIRAL - Frigorífico Fronteiras Ltda.; - HBC Comércio e Representações Ltda. (22/05/2006) - Lacel - Laticínios Ceres Ltda. - Agroindústria Camapum Ltda. (Março/2009) - LACEL - Laticínios Ceres Ltda. - Agroindústria Camapum Ltda. (22/05/2006) - Banco do Brasil S.A. - BRADESCO S.A. - Banco Itaú S.A. - CEF. (Agosto/2007) Transporte - Distância Rodoviária à Capital 395 km (2005) Número de Estabelecimentos do Comércio Varejista Número de Estabelecimentos do Comércio Varejista Banco Bradesco S.A. (1) Banco do Brasil S.A. (1) Banco Itaú S.A. (1) Caixa Econômica Federal (1) (Maio/2009) 432 (Agosto/2007) 430 (Maio/2006) Balança Comercial (US$ FOB) Corrente de Comércio Exportação Importação Saldo NOTA: Dados Preliminares Efetivo da Pecuária Aves (cab) Bovinos (cab) Prod. de leite (1.000 l) Prod. de ovos (1.000 dz) Suínos (cab) Vacas ordenhadas (cab)

18 18- Produção de Grãos Produtos Prod. (t) Prod. (t) Prod. (t) Prod. (t) Prod. (t) Grãos (t) Energia Elétrica Consumidores (nº) Consumo Residencial (Mwh) Consumo Industrial (Mwh) Consumo Comercial (Mwh) Consumo Rural (Mwh) Outros (Mwh) Consumo Total (Mwh) Produto Interno Bruto - PIB PIB (R$ 1.000,00) PIB per capita (R$ 1,00) NOTA: A partir de 2002 foi feita revisão da metodologia ASPECTOS SÓCIO-CULTURAIS Feriado municipal 25/08 Cooperativas - (Maio/2009) Cooperativas - (Junho/2006) Turismo No município encontram-se várias serras e vegetação em abundância, o clima é tropical úmido. O povo é acolhedor, a cidade oferece hotéis, pousadas, bares, restaurantes e muita animação, tem sido palco de eventos esportivos, como torneio de ciclismo. Na Lagoa Grande é realizado o mais movimentado carnaval da região,

19 atraindo turistas de todo Brasil. 19- Educação Escolas em Atividade Salas de Aula Docentes Total de Alunos Alunos da Educação Pré-Escolar Alunos da Classe de Alfabetização Alunos do Ensino Fundamental Alunos do Ensino Médio / Normal Alunos do Ensino Especial Alunos da Educação Jovens / Adultos Alunos do Ensino Profissional (Nível Técnico) Alunos da Creche Ano Referência Educação Ensino Superior 2000 UEG - Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu 2003 Unidade Universitária da UEG. Posição: set/ Unidade Universitária da UEG Unidade Universitária da UEG. Posição: julho/2007. Unidade Universitária da UEG. Posição: Março/2009. Educação Taxa de alfabetização (%) 80,5 87,0 NOTA: Pessoas de 10 anos ou mais de idade. Saúde Hospitais (nº) Leitos (nº) NOTA: Os dados de 2003, referem-se a posição de julho. Os dados de 2006, referem-se a posição de junho. Os dados de 2007, referem-se a posição de fevereiro. Saúde Taxa de Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) 32,83 35,56 27,26 32,75 Saneamento Água-Extensão de Redes (m) Água-Ligações (nº) Esgoto-Extensão de Redes (m) Esgoto-Ligações (nº) NOTA: [1] Atendido pela Prefeitura [2] Atendido pela FUNASA [3] Gestão autônoma Emprego Admitidos (CAGED) Desligados (CAGED) Número de empregos formais (RAIS) Rendimento Médio - R$ (RAIS) Saldo (CAGED) Domicílios particulares permanentes / salário mínimo 2000 Total Até Mais de 1 a Mais de 2 a Mais de 3 a

20 Mais de 5 a Mais de 10 a Mais de 15 a Mais de 20 a Mais de Sem rendimento Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M 0,668 0,761 IDH-M - Renda 0,610 0,723 IDH-M - Educação 0,765 0,878 IDH-M - Longevidade 0,628 0,681 Classificação segundo IDH: Elevado (0,800 e superior) Médio (0,500-0,799) Baixo (abaixo de 0,500) ASPECTOS FINANCEIROS Receita e Despesa Despesas Correntes (R$ mil) Despesas de Capital (R$ mil) Receitas Correntes (R$ mil) Receitas de Capital (R$ mil) Total das Receitas (R$ mil) Total de Despesas (R$ mil) Arrecadação do ICMS ICMS (R$ mil) FONTE: Subsecretaria Regional de Educação de Porangatu, IBGE e SEPLAN/GO Os dados apresentados anteriormente referem-se tão somente ao município de Porangatu, onde é a sede da FNG. Incluídos os dados relativos aos municípios de influência de Porangatu, num raio de 120 km, com significativa população, os dados estatísticos e econômicos são ainda mais significativos. 1.4 A economia do estado de Goiás O estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupa a área de ,467 km². É o 7º estado do país em extensão territorial e possui 3% da população do país, limitando-se ao norte com o estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. O estado de Goiás é responsável por 8,52% de toda a produção de grãos brasileira. Em 2000, a produção agrícola em Goiás foi 13 milhões de toneladas de grãos, com participação de 9,97% na produção nacional. As estatísticas referentes a 2007 mostram a evolução do setor, cuja produção saltou para 11,3 milhões de toneladas de grãos. Goiás está em 4º lugar no ranking nacional de grãos. Sendo o 1º em sorgo, o 3º em algodão, o 4º em soja, o 5º em feijão e milho, o 6º em cana-deaçúcar e trigo e o 7º em arroz. A agricultura exerce papel importante na economia goiana, pela sua capacidade de produzir matérias-primas para as agroindústrias e impulsionar a balança comercial, além de gerar empregos diretos e indiretos. O incremento verificado na safra goiana foi impulsionado principalmente pelos ganhos de produtividade nas culturas de soja, algodão, milho, sorgo, cana-de-açúcar, feijão,

21 entre outras. A pecuária goiana possui forte participação na economia e posiciona o estado entre os maiores produtores brasileiros. São 20,4 milhões de cabeças de gado, o que representa 10,25% do rebanho nacional. É a 4ª unidade da federação em rebanho bovino, abate bovino e produção de leite, e ocupa a 6ª posição em produção de aves e a 7ª em suínos. Essas vantagens comparativas fazem com que a produção de agroindústria também tenha seus destaques, como, por exemplo, a 6ª posição nacional em produção de açúcar e a 4ª em álcool. Nesse quesito houve ganho de duas posições, já que em 2000 ocupava a 6ª posição. A indústria goiana vem apresentando ganhos de participação, sendo que o número de pessoal ocupado nas atividades industriais representa 2,4% da indústria brasileira. Os bons resultados apurados para o estado de Goiás deve-se a diversos fatores, como políticas de incentivos fiscais e uma forte política de atração de investimentos, que possibilitou a diversificação, por exemplo, do setor fabril. A indústria representa mais de 173 mil empregos na economia goiana (em 2000 eram mil). De resto, o maior estoque de emprego está no setor de serviços, com mais de 535 mil empregos (361 mil em 2000); seguido pelo comércio, com mais de 183 mil (117 mil em 2000); agropecuária, na casa dos 63 mil (43 mil em 2000); e construção civil, com aproximadamente 36 mil (33 mil em 2000). Nas transações com o exterior, Goiás apresenta historicamente saldo positivo na balança comercial e é o 11º em exportações no Brasil. Suas exportações cresceram, a partir de 2000, a uma média de 29% a.a., as importações a 24% a.a. e o saldo a 36% a.a. Os itens do agronegócio respondem por mais de 74% do total exportado. O complexo de soja e o de carne, ferroligas e minérios são os mais significativos nessa pauta. Os bons valores registrados na balança comercial de Goiás devem-se à adoção de políticas no campo fiscal, tributário, de incentivos, de logística e políticas institucionais do governo, bem como ao empenho dos empresários. Essas medidas constituem a base sólida desse crescimento. Os principais compradores desses produtos são China, Países Baixos (Holanda), França, Rússia, Irã, Índia e Paraguai. Nas importações os principais países de origem dos produtos comprados por Goiás são: Coréia do Sul, Estados Unidos, Japão, Tailândia, Canadá, Suíça, China, Belarus e Alemanha. Em 2010, a economia goiana apresentou um aumento de 10% de crescimento, envolvendo os diversos setores econômicos. Goiás ocupa a 11ª posição entre os demais estados no consumo de energia elétrica. A taxa de analfabetismo no estado diminuiu de 10,80% em 2000 para 8,05% em 2007; porém Goiás, que ocupava o 9º lugar no ranking, passou para o 12º, o que significa que outros estados tiveram uma melhora mais significativa. Na área da saúde, Goiás destaca-se a medicina goiana, de notório reconhecimento nacional. Em termos de salário médio (CAGED) Goiás perdeu posições, passando da 18ª posição para a 20ª. Em termos de remuneração média (RAIS), ocorreu ganho de posição, passando da 21ª para a 18ª. Em relação ao rendimento médio mensal de todos os trabalhos (índice de Gini), Goiás passou da 15ª para 12ª. Assim, a distribuição do rendimento parece ter ocorrido mais em virtude da remuneração, que contempla parte variável de ganhos de renda, do que em termos de salários. Goiás ocupa a 8ª posição no ranking de índice de potencial de consumo. O índice aponta para grandes investimentos em shoppings, lojas de departamentos e 21-

22 condomínios horizontais e verticais. O estado conquistou a 8ª posição na produção e consumo de cimento, sendo que em 2000 ocupava a 12ª posição, demonstrando que o desempenho da construção civil é crescente no estado. O PIB a preço de mercado corrente de Goiás do ano de 2006 obteve desempenho de 3,12%, atingindo o valor de R$ 57,091 bilhões, sendo superior ao ano de 2003, quando registrou R$ 42,836 bilhões. Goiás ocupa a 9ª posição do PIB nacional, com 2,41%. A renda per capita de Goiás melhorou em 2008 e deverá manter o ritmo nos cálculos dos PIBs de 2009 e A título de comparação, em 2005 o PIB per capita de Goiás era de apenas R$ 8.992,00, bem inferior à média nacional, de R$ ,00 no mesmo ano. Em 2008, conforme dados consolidados, o PIB per capita goiano saltou para R$ ,00. Esse valor ainda é inferior à média nacional, de R$ ,00, mas houve ganho em relação a Naquele ano, o PIB per capita de Goiás equivalia a 77% da renda per capita nacional. Em 2008, essa relação passou para 80,5%. De 2006 a 2010, levando em conta os números já consolidados e as projeções elaboradas por técnicos, o PIB de Goiás apresenta crescimento de 25,78%, de acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (SEPLAN). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo censo de 2010, a população goiana apresentou o total de mais de 6 milhões de pessoas, demonstrando o crescimento de 20% em relação ao último levantamento, realizado no ano de O crescimento populacional em Goiás ficou acima da média nacional, calculado em 12,33%, ficando Goiás em 12 lugar no ranking dos estados mais populosos do país A educação superior no estado de Goiás Atualmente, Goiás possui várias instituições educacionais, sendo que as mais renomadas delas estão localizadas principalmente na Região Metropolitana de Goiânia e em Anápolis. Na lista de estados brasileiros por taxa de alfabetismo, Goiás aparece em 14º lugar, com 9,6% de sua população analfabeta e 21,4% analfabeta funcional. Esses dados colocam Goiás logo acima de Rondônia e atrás do Espírito Santo, exatamente na metade da lista dos estados brasileiros. Quanto à faixa etária, a população do estado de Goiás está assim distribuída: 8,7% encontram-se na faixa etária entre 0 e 4 anos; 9,6%, entre 5 e 9 anos; 9,4% entre 10 e 14 anos; 9,8 % entre 15 e 19 anos; 9,5% entre 20 e 24 anos; 8,6% entre 25 e 29 anos; 8,5 % entre 30 e 34 anos; 7,5% entre 35 e 39 anos; 6,9 % entre 40 e 44 anos; 5,5% entre 45 e 49 anos; e 15,9%, com idade maior do que 50 anos de idade. Trata-se, portanto, de uma população que possui mais da metade de seus componentes constituída de pessoas que necessitam participar de algum nível da escala educacional. Considerando-se que a metade dos estudantes na faixa etária entre 15 e 19 anos estaria apta a se matricular no ensino superior (ou seja, 4,9% da população) e que os 9,5% da faixa entre 20 e 24 poderiam fazer o mesmo, chegar-se-ia ao total de jovens com potencialidade para ingressar nesse nível de ensino. Em relação à expansão do ensino superior em Goiás, evidencia-se uma grande expansão ocorrida no período de 1999 a Eram estudantes em

23 1999 e em 2003, o que acarretou uma expansão de 139%. O setor público passou de alunos para , o que significou uma expansão de 135%, e o setor privado passou de para estudantes, o que representou uma expansão de 141%. A expansão do ensino superior público em Goiás foi significativamente maior do que a média nacional e certamente retrata o aumento de vagas, sobretudo, na Universidade Estadual de Goiás UEG - por meio do Programa Licenciatura Plena Parcelada. De 1996 para 2006, a oferta de matrículas nessa área do ensino mais que duplicou (242%). A criação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em 1999 pelo Governo do Estado e a aposta do empresariado do ensino superior em Goiás foram decisórias na visível transformação experimentada pelo setor, principalmente no interior do estado. Nos últimos dez anos que houve crescimento de 59,4% no número de estudantes universitários em Goiás. Nesse período, segundo dados do IBGE, a quantidade de estudantes em cursos de nível superior passou de 126 mil, em 2001, para 212 mil em Em Goiás, o número de instituições de ensino superior no interior do estado tem aumentado expressivamente a cada ano, sendo que, dos 246 municípios, aproximadamente, 70 possuem pelo menos uma instituição para formação superior e a demanda por esse nível de ensino expande-se com a criação de novas modalidades de cursos de graduação e tecnologias, além dos cursos tradicionais. Em Goiás, nos últimos anos, as instituições federais tiveram crescimento de 36% no número de alunos matriculados; a estadual (UEG) apresentou crescimento de 279%; as municipais, crescimento de 65%; as instituições particulares tiveram crescimento de 255%; e as comunitárias, confessionais, filantrópicas cresceram 83%. Fica claro, portanto, que foram a estadual (UEG) e as instituições particulares as responsáveis pelo grande crescimento no número de alunos matriculados na educação superior de Goiás. A estimativa é que Goiás amplie o número de instituições de ensino superior, tendo em vista as demandas, em todos os segmentos sociais, pela formação e profissionalização, seguindo o crescente desenvolvimento econômico do estado. 23- Ano Matrículas em cursos de educação superior de Goiás, 1996, 2000, Pública Privada Total Total Federal Estadual Municipal Total Particular Filantrópica Fonte: MEC / INEP Instituições de ensino de educação superior de Goiás, 1996, 2000, Pública Privada Ano Total Total Federal Estadual Municipal Total Particular Filantrópica

24 Fonte: MEC / INEP O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/2003) constata que o perfil de faixa etária dos estudantes do ensino superior em Goiás é o seguinte: 1,8% entre 16 e 17 anos; 51,1% entre 18 e 24 anos; 15,8% entre 25 e 29 anos; e 31,3% de 30 anos ou mais. Portanto, dos que frequentaram em 2003 a educação superior em Goiás, somente 51,1% estavam na faixa correta para esse nível, ou seja, entre 18 e 24 anos. Transportando esses percentuais para o número total de alunos do censo da educação superior de 2003, conclui-se que, dos estudantes, somente estavam nessa faixa de idade. Considerando que, na população estadual de 2003, eram jovens com idade entre 18 e 24 anos, conclui-se que apenas 9,8% deles estão matriculados no ensino superior. Considerando que uma das metas do PNE é a de que 30% dos jovens com idade entre 18 e 24 anos estivessem matriculados na educação superior até o ano de 2011, pode-se concluir que é preciso triplicar o quantitativo de estudantes nessa faixa etária no Estado. Estudos realizados pelo IBGE mostram que, no período de 2003 a 2016, a população brasileira com idade entre 18 e 24 anos terá pouca variação, chegando a diminuir no final do período. Uma adaptação desse estudo ao Estado de Goiás evidencia que essa mesma relação de crescimento ocorrerá em Goiás. A tabela a seguir mostra essas projeções. Ano População brasileira População goiana Brasil: jovens de 18 a 24 anos Goiás: jovens de 18 a 24 anos 24- Goiás: 30% entre18 e 24 anos Fonte: IBGE. Elaboração: SECTEC/GO Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás Portanto, visando cumprir a meta do PNE em Goiás, dever-se-ia atingir o número de estudantes na educação superior do estado até Para tanto, será preciso aumentar em 208,7% o quantitativo de estudantes com idade entre 18 e 24 anos, em relação ao existente em No setor público da educação superior, estabelecia-se a meta de 40% da população de 18 a 24 anos no ensino superior até 2011; entretanto essa pretensão foi vetada pelo presidente da República. Se não tivesse havido esse veto, dos estudantes deveriam, em 2011, estudar em instituições públicas de

25 educação superior. O estudo do INEP Os desafios do Plano Nacional de Educação (2003) fez a estimativa do número de matrículas de Goiás no setor público, de acordo com as metas do PNE, , incluindo aquela vetada pelo presidente da República. Na tabela a seguir consta o resultado desse estudo, acrescido do estudo realizado pela SECTEC (Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás). Goiás: estimativa do número de matrículas na educação superior pública Ano Matrículas na educação superior pública Fonte: Simulação realizada pelo INEP até 2011;e de 2012 a 2016, pela SECTEC/GO 25- No que se refere aos cursos de graduação presenciais, dados do MEC/INEP mostram que as instituições de educação superior do estado ofereceram cursos de graduação nas mais diversas áreas do conhecimento. Denominando-as de Áreas Gerais, o INEP catalogou-as em: a) Agricultura e Veterinária; b) Ciências Sociais, Negócios e Direito; c) Ciências, Matemática e Computação; d) Educação; e) Engenharia, Produção e Construção; f) Humanidades e Artes; g) Saúde e Bem-Estar Social; e h) Serviços. Verifica-se que as três áreas com maior número de cursos de graduação ofertados no estado são: Educação, com 44,4%; Ciências Sociais, Negócios e Direito, com 24,7%; e Ciências, Matemática e Computação, com 9,8%. Em contrapartida, as áreas de Agricultura e Veterinária e de Engenharia, Produção e Construção são as que possuem menor número de cursos de graduação em Goiás, com 2,3% e 4,7% dos cursos, respectivamente. O curso mais ofertado no estado é o de Pedagogia, com a frequência de 89 vezes. Na área de Ciências Sociais, Negócios e Direito, o curso de Administração é ofertado com a frequência de 47 vezes no estado. No estado, existem somente sete cursos de Agronomia, cinco de Engenharia de Computação e 12 (doze) de Enfermagem. Observa-se a superioridade numérica do setor particular, que oferece 294 cursos em Goiás. Entretanto, nota-se a concentração desses cursos nas áreas gerais de Ciências Sociais, Negócios e Direito, com 44,9%; e na área de Educação, com 19,4%. A diversificação mais equitativa dos cursos por área dá-se na rede federal. Destaca-se também a concentração de cursos da UEG na área de

26 Educação, com 89,1%. A maior parte desses cursos refere-se à Licenciatura Plena Parcelada, cursos constituídos emergencialmente com a finalidade de formar professores das redes públicas e privadas que não possuíam ainda o curso de graduação. Verifica-se que as IES públicas possuem o maior número de seus cursos voltados à formação de professores (71,0%). Nesse sistema destaca-se a UEG com 89,8% de seus cursos dedicados a essa especificidade. O setor privado apresenta taxa de 21,1% dos seus cursos dedicados à formação de professores. No sistema federal 21,4% de seus cursos se dirigem à formação de professores. Em dados coletados recentemente no Censo 2005 divulgados pelo INEP, o ensino superior em Goiás apresenta uma relação ingresso/vaga oferecida de 0,6 e uma relação candidatos inscritos/vaga oferecida de 2,0 nos cursos presenciais. O número de vagas oferecidas nas 66 (sessenta e seis) IES foi de para o número de de candidatos inscritos. Considerando a população de na faixa etária entre 15 e 19 anos para o total de alunos matriculados no ensino superior em Goiás, a taxa de escolarização bruta é de 25,3%. Com essa evolução econômica e educacional em Goiás, a Faculdade do Norte Goiano procurou diversificar as habilitações oferecidas para o mundo do trabalho, em função das novas exigências da sociedade goiana. Nesse sentido, a proposta de implementação de cursos nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias se efetiva a fim de buscar o aprimoramento da qualidade da formação científica, política e profissional do corpo discente, por meio de ações pedagógicas orientadas para o atendimento das demandas sociais, que atualmente se centram na busca de pessoas preparadas para o convívio harmônico e cooperativo dentro das organizações PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO É na prática pedagógica, na organização das situações docentes, na complexa teia de relações e de interdependência existente no dia a dia escolar que reside o espaço privilegiado para materializar ideais e propósitos educacionais em ações efetivas. Para tanto, alguns eixos estruturantes necessitam ser considerados, por se entender que uma prática pedagógica de qualidade se viabiliza a partir de condições reais e concretas. Nesse contexto, elegem-se como eixos estruturantes fundamentais: perfil e formação docente, concepção educacional e metodológica e ambiente de aprendizagem. Formar para a competência pressupõe ruptura com alguns conceitos e práticas educacionais. Essa ruptura não significa anulação, mas evolução dos valores construídos a partir de um modelo educacional exitoso que se consolidará na Faculdade do Norte Goiano (FNG), ao longo do tempo. O que se deseja é que, a par dessa experiência, se vislumbrem novas possibilidades educacionais. O tempo, as circunstâncias e as demandas já não são os mesmos. Há que se fazer uma leitura do cenário que se vem desenhando e que

27 sinaliza para a necessidade de incorporação de outras dimensões ao processo educativo. A formação de profissionais dotados de capacidades e competências que Ihes permitam enfrentar o complexo mundo do trabalho requer, em contrapartida, docentes com perfil adequado à promoção de situações de aprendizagem que colaborem não só para o enfrentamento das exigências aí implícitas, mas também para adoção de uma atitude transformadora. Ampliam-se para o docente e demais agentes do processo os espaços de intervenção educacional e pedagógica, a partir dos quais se faz possível alimentar o desejo de que, nestes tempos conflituosos, de incertezas, de competição às vezes exacerbada, de supervalorização do ter em detrimento do ser, um novo homem possa emergir. A educação superior credita-se, portanto, o importante papel de contribuir para a formação de pessoas autônomas, capazes de mobilizar conhecimentos, habilidades, valores e atitudes diante de situações de vida pessoal e profissional, de formar um quadro referencial que fomente a possibilidade de melhor qualidade de vida, nos planos individuais e coletivos. Do docente de educação superior se requerem competências que ultrapassem o domínio científico e tecnológico. A uma formação inicial compatível soma-se a necessidade de educação continuada. A referência à educação continuada indica a multidimensionalidade dessa formação, que abrange o campo da ciência e da tecnologia, o pedagógico e o de cultura geral. A multiculturalidade, a sociedade do conhecimento, a proliferação de meios e formas de comunicação, como fenômenos do tempo atual, trazem implicações para atuação do docente, que passa a ser, muito mais, um líder de grupos, um gestor de situações de aprendizagem, capaz de mediar esse processo, diferindo substancialmente da postura de "repasse" de conhecimentos ou de transmissão de práticas profissionais rotineiras, o que não significa desvalorização das habilidades psicomotoras, cuja importância se reconhece. Outro eixo estruturante da prática pedagógica é a concepção educacional e metodológica que anima o docente e demais agentes educacionais, em busca dos pressupostos que fundamentam o fazer educacional. Há que se fortalecer, como pressuposto fundamental, uma comunhão de valores que permita a constituição de uma base axiológica e pedagógica orientadora da adoção de condutas e procedimentos. Educação não se faz sem consciência de finalidades e de forma neutra. Supõe intencionalidade e abertura ao outro. Portanto, deseja-se uma ação pedagógica impregnada da valorização do senso estético, da sensibilidade, da equidade, estimuladora do fazer bem feito, do gosto pela qualidade no trabalho, da busca pela perfeição no exercício profissional, no realce do mérito, no respeito à diversidade. Isto se traduz, no desenvolvimento dos currículos, em estímulo à criatividade, à iniciativa, à autonomia, ao senso crítico com responsabilidade, à expressão de diferentes capacidades. A formação para a competência, base para a constituição de perfis e currículos, na condição de estratégia viabilizadora de inserção profissional, não se circunscreve apenas ao perfil construído participativamente pela FNG e por representantes do mundo do trabalho e da sociedade. Faz-se necessário traduzir esse perfil em saberes aprender a ser, aprender a fazer, aprender a conviver em grupo, aprender a conhecer (aprender), interligando-se, desse modo, as linguagens do trabalho, da educação 27-

28 e da prática pedagógica. Tais saberes que conduzem a um saber agir na profissão e, de forma mais ampla, na própria vida, solicitam um tratamento harmônico e integrado, o que resulta, ao final, na constituição de competências. Essa argumentação evidencia que a tradução das competências em saberes representa a interface entre educação e trabalho, esferas não antagônicas, porém com especificidades que se intercomplementam. Para uma prática pedagógica eficaz elegem-se alguns princípios facilitadores de uma aprendizagem significativa, objetivo para o qual se voltam docentes e demais agentes educacionais: a) Uma organização curricular flexível, reflexo da atenção ao contexto do trabalho e das empresas, às demandas sociais e às necessidades dos alunos, requer o tratamento interdisciplinar de conhecimentos e práticas profissionais. A interdisciplinaridade se caracteriza pela abordagem integrada de campos de conhecimentos afins, possibilitando o diálogo entre eles. Assume-se o conhecimento como socialmente construído e historicamente situado. Tem caráter global, tanto nas situações profissionais como nas situações de vida. O recorte de conhecimentos em estratos específicos atende a aspectos de funcionalidade, porém sabe-se que as situações com as quais o aluno se depara solicitam arregimentação de competências, de forma integrada. b) Descobre-se, na perspectiva da interdisciplinaridade, o caráter global do fenômeno em estudo, rompendo-se a visão fragmentada e estanque. Esse aspecto traz implicações para a prática pedagógica, que poderá se enriquecer com o desenvolvimento de projetos integradores, de pesquisas, de resolução de situações-problema e de desafios. c) Contextualização: outro princípio orientador de práticas pedagógicas fortalece a aprendizagem significativa e por isso mais duradoura. Contextualizar implica conferir significado a fatos, fenômenos, conhecimentos e práticas, a partir das percepções, conhecimentos e experiências aportados pelos alunos, enfim, às representações sociais que eles trazem. Os conhecimentos prévios são as estruturas de acolhimento de novos conceitos e, por isso, devem ser cuidadosamente investigados pelo professor e levados em conta no momento de construir atividades de aprendizagem. d) Desenvolvimento das capacidades que sustentam competências: sabese que as capacidades são transversais, manifestando-se em uma ou mais competências, ou, ainda, uma mesma competência pode solicitar múltiplas capacidades. Trata-se, pois, de avançar para além do desempenho aparente expresso em tarefas e práticas prescritas, descobrindo e estimulando o desenvolvimento de capacidades que permeiam transversalmente as competências, sabendo-se que as mesmas se aprimoram ao longo da vida. e) Privilegiar o aprender a aprender, através do estímulo à resolução de problemas novos, à aceitação da dúvida como propulsora do pensar. f) Aprender significa mais do que reproduzir a realidade, repetir o já estabelecido. A descoberta de novas perspectivas, de soluções ainda não pensadas, a visão inusitada, a atribuição de significados próprios ao que é ensinado indicam que a verdadeira aprendizagem está em curso, pois o conhecimento não deve gerar respostas definitivas, mas questionamentos da realidade. g) Aproximar a formação ao mundo real, ao trabalho e às práticas sociais 28-

29 através do desenvolvimento de tarefas autênticas que possuem utilidade e significado para o trabalho e para a vida. Tal aspecto poderá se constituir em facilitador da inserção profissional e da manutenção do trabalhador em atividade produtiva, reforçando a sua laboralidade e empregabilidade. h) Integrar teoria e prática: sabe-se que a prática constitui e organiza o currículo, o que evidencia a centralidade desse aspecto. Por meio de uma visão ampliada do que seja prática profissional e pela oportunidade de colocar em ação o aprendizado, percebe-se a importância de tratar os fundamentos técnicos e científicos e as bases tecnológicas a partir de situações que reflitam os contextos de cada profissão. Cabe ressaltar, igualmente, que integrar teoria e prática não se esgota nas relações que se estabelecem entre as duas dimensões. É necessário ir mais além, através da capacidade que permita ao aluno ter um olhar atento sobre os seus próprios processos de raciocínio. Isso o habilitará a explicitar e avaliar caminhos e alternativas pelos quais optou na resolução de problemas. i) Avaliação da aprendizagem: vista sob a ótica de função reguladora, diagnóstica, formativa e promotora da melhora contínua, no âmbito do ensino e da aprendizagem. j) Por fim, deseja-se que a prática pedagógica tenha também presente o valor da afetividade, como condição para uma aprendizagem significativa. Assim, ao lado da seriedade e da atenção que o estudo exige, resguarda-se o espaço da alegria, da convivência, da empatia e da solidariedade no ambiente escolar. Isso remete, em essência, ao papel fundamental da educação: apoiar a realização de cada um e de todos, através do desenvolvimento da metacompetência. Complementando os dois eixos aqui abordados formação docente e concepção educacional e metodológica, destaca-se a importância do ambiente de aprendizagem. As metodologias de ensino e aprendizagem não existem num vazio. Para que produzam os efeitos desejados, requerem um ambiente compatível. Assim, quando se busca uma aprendizagem significativa, que considere as diferenças individuais, que reflita contextos reais, que privilegie o fazer e o porquê de se fazer de determinada forma, que estimula a criatividade e a autonomia, então se faz necessário que os ambientes escolares correspondam a esses objetivos. É importante lembrar que, quando se fala em ambiente de aprendizagem, não se está focalizando unicamente a sala de aula convencional, a oficina pedagógica. Múltiplas são as oportunidades de aprender e múltiplos são os espaços de aprendizagem. Pode-se aprender tanto na escola como fora dela, desde que a aprendizagem seja pautada de intencionalidade educativa. Potencializar o uso dessas diversas possibilidades, recorrendo a outros ambientes, como bibliotecas, espaços da comunidade e das empresas, ambientes naturais, entre outros, alarga horizontes e enriquece a formação. Algumas características se mostram desejáveis nos ambientes de aprendizagem com os recursos nele presentes: a) Possibilitar a expressão de diferentes modos de aprender. b) Flexibilizar o atendimento a demandas e a necessidades individuais de aprendizagem. c) Expressar, sempre que possível, a complexidade do mundo real empresarial e social. d) Possibilitar a integração funcional no sentido de que os diversos atores que interagem no processo formativo, em especial os docentes, possam se 29-

30 articular, discutir questões comuns, afinar entendimentos, o que fortalecerá a ação coletiva, quando necessária, e a gestão compartilhada. Os recursos de diversas ordens presentes nesses ambientes precisam estar sintonizados com as concepções que animam a comunidade escolar, propiciando o desenvolvimento de competências e a formação de cidadãos atuantes, protagonistas de sua história, construtores de um país mais justo ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 Políticas de ensino de graduação A proposta de ensino da FNG é a prática docente reflexiva com compreensão ampla e consistente da organização do trabalho pedagógico (planejamento, organização curricular, execução e avaliação). Nesse sentido, o educador articulará ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e na prática educativa para atuar de forma ética, profissional e com responsabilidade social. A FNG se orientará, quanto à sua concepção e ação pedagógica e metodológica, pelas seguintes diretrizes: a) Desenvolvimento de valores humanistas, de uma visão crítica da sociedade e do homem como sujeito psicossocialmente constituído na integralidade das relações. b) Contribuição para a melhoria da condição da empregabilidade e do espírito empreendedor do educando. c) Impulsionamento de uma cultura de educação permanente. d) Emprego de metodologias que façam convergir teoria e prática. e) Estabelecimento de um vínculo permanente entre a teoria e a prática. f) Desenvolvimento de práticas educativas interdisciplinares que possibilitem aos educandos referenciais que promovam o conhecimento integrado e significativo. g) Preparação de profissionais capacitados para interpretar criticamente o mundo do trabalho e enfrentar novas relações de trabalho oriundas das novas tecnologias. h) Desenvolvimento de padrões novos de gestão, que contemplem a participação, com responsabilidade e compromisso social. i) Valorização do saber acumulado através da experiência de vida de cada educando. j) Busca de referenciais em vários campos do conhecimento. 3.2 Políticas de pesquisa e de iniciação científica Para atingir seus objetivos educacionais, a FNG, em articulação com o corpo docente, desenvolverá uma série de eventos abertos ao corpo discente e à comunidade, em que a integração entre ensino, pesquisa e extensão será amplamente discutida.

31 Pelo ensino, a FNG atenderá à população pela oferta regular de cursos e programas de educação superior voltados para a formação do cidadão e do profissional com competência técnica e política. A pesquisa possibilitará ao saber acadêmico à articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos podem participar da dinâmica das transformações sociais. A política de pesquisa da FNG deverá concentrar-se nas áreas básicas e específicas dos cursos, de acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), dando relevância às demandas institucionais e socioeconômicas locais, regionais, nacionais, com o fim de produzir conhecimento e tecnologia em diversas áreas do saber, priorizando os estudos com padrão de qualidade. O desenvolvimento dos projetos de pesquisa é acompanhado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) e pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), por meio de análise e avaliação de relatórios parciais e finais de acompanhamento das atividades de estudo e pesquisa. As atividades de pesquisa são aquelas relacionadas à produção de conhecimentos científicos básicos, aplicados e tecnológicos. Os projetos serão coordenados por professores com experiência acadêmica e em pesquisa, podendo contar com professores colaboradores externos. Todos os projetos de pesquisa serão acompanhados pela coordenação de pesquisa, conforme regulamento próprio. Os projetos por grande área do conhecimento são os das ciências sociais aplicadas, ciências humanas e ciências da saúde, bem como os dos conhecimentos tecnológicos. Do resultado da pesquisa, serão promovidas divulgações internas e externas, com previsão de publicação em revista eletrônica e revista impressa da instituição, pois a relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir para a transformação do indivíduo e da sociedade. O incentivo à produção acadêmica contará com uma linha de pesquisa de cada curso, a ser desenvolvida de forma teórica e empírica, com a coordenação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE). Como suporte de bases empíricas para a produção acadêmica, a FNG contará ainda com os trabalhos dos alunos realizados em pesquisa de campos, engajamento dos mesmos, em projetos de pesquisa realizados pelos professores, e em atividades desenvolvidas no Escritório Modelo, na Empresa Júnior, no Núcleo Negociação, Mediação, Conciliação e Arbitragem (NUMAC), no Serviço de Atendimento à Saúde (SAS), no laboratório de informática e nos laboratórios que servem ao Curso de Enfermagem. Uma das prerrogativas da FNG visando à produção da iniciação científica é a adoção do trabalho de conclusão de curso (TCC) com monografia, precedida de um projeto de pesquisa, com orientação de professores e apresentação oral perante banca examinadora. Visando avançar na pesquisa, o NUPE, por meio de uma comissão científica, poderá selecionar os melhores projetos de trabalhos de conclusão de curso e respectivas monografias, com o objetivo de estimular os alunos a aprofundar na investigação, contribuindo com o conhecimento científico e a sua divulgação por meio de revista eletrônica e impressa da instituição. Conforme as possibilidades financeiras, a FNG poderá oferecer bolsas de pesquisa a alunos e professores e também para a atividade de monitoria, que poderá ocorrer mediante programa de redução do valor da mensalidade do curso ou 31-

32 declaração de carga horária na categoria de atividade complementar. Para incentivo de produção acadêmica, a instituição manterá programa de pagamento de horas de orientação a professores orientadores. Aos professores, conforme interesse e disponibilidade financeira, a FNG também poderá oferecer bolsas de capacitação ou licença remunerada em programas stricto sensu, bem como descontos de valores nas mensalidades de cursos de programas lato sensu ofertados pela própria instituição Políticas de extensão Tendo em vista a relevância acadêmica e a ênfase na formação inicial, progressiva e continuada, pautando-se pela relevância social, as atividades de extensão têm como objetivo atender às demandas sociais, estudos, realização de projetos de natureza científica, técnica, educacional, social e cultural, possibilitando a iniciativa de integração de diversos setores da sociedade. Essas atividades serão desenvolvidas sob a forma de eventos culturais, cursos e serviços de programas específicos. A FNG desenvolverá atividades extensionistas e agregará valores à tradicional maneira de prestar serviços, difundir a cultura (eventos e toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais) e disseminar conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências), conferindo aos atores da escola (docentes e discentes) a tarefa de disseminar seus conhecimentos junto à comunidade (nela produzindo novas leituras do seu cenário) e dela retirar subsídios, inspirações e adequações educacionais voltados para encontrar soluções, num movimento de fluxo e refluxo realimentador do processo de ensino e aprendizagem em sua totalidade. 3.4 Políticas de pós-graduação A política de pós-graduação tem como finalidade a qualificação acadêmica, técnica e científica dentro do cenário local, nacional e internacional, e busca a elevação de conceitos nos programas lato sensu e stricto sensu na formação de especialistas, mestres e doutores. Os programas lato sensu serão institucionalizados na modalidade de ensino presencial e a distância. Os programas stricto sensu visam, inicialmente, à qualificação dos docentes da instituição, razão pela qual a FNG buscará convênios interinstitucionais com universidades e campos de pesquisas. Os professores poderão receber ainda incentivos financeiros conforme a disponibilidade da FNG para realização de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Os programas de pós-graduação objetivam a formação continuada, capacitando profissionais e proporcionando aprimoramento nas diversas áreas do conhecimento, além de atenderem a anseios da sociedade, democratizando-se o saber. A implementação dos cursos de pós-graduação tem como requisitos necessários a presente competência técnico-científica na área dos cursos, adequando à definição de propostas, buscando docentes qualificados para

33 assegurar a qualidade da realização do ensino e pesquisa Políticas de gestão As políticas de gestão acadêmica visando à adequação da Faculdade do Norte Goiano (FNG) aos novos tempos devem estar comprometidas com a formação de jovens e adultos que aspirem a melhores condições de vida. O novo paradigma da educação pressupõe, entre outras mudanças, uma política descentralizadora traduzida em alguns princípios fundamentais: a) Autonomia com responsabilidade. b) Gestão democrática. c) Avaliação permanente dos processos da aprendizagem. d) Valorização dos profissionais da educação. e) Construção de proposta pedagógica pelo coletivo da comunidade escolar. Nessa política, todos são convidados a assumir um papel mais efetivo na vida acadêmica, partindo da construção coletiva do Projeto Pedagógico Institucional como estratégia de uma gestão democrática. Uma gestão democrática tem que estar atenta às mudanças aceleradas, à incerteza de rumos, à substituição de valores, à ausência de limites, à violência, à falta de segurança, às barreiras e aos conflitos interpessoais, enfim, atenta à falta de preparo da faculdade para lidar com tantos e novos problemas. Tudo isso traz para a gestão acadêmica da faculdade situações desafiadoras na sua função social de formar o cidadão criativo, competente, crítico e ético, exigindo dos gestores da faculdade espírito de liderança, competência e sensibilidade para dar concretude às políticas educacionais e administrativas. Estudos recentes mostram que a qualidade da educação oferecida está relacionada, principalmente, ao modo como as faculdades são dirigidas. A abertura de espaços para reflexões estudos e decisões coletivas fortalece a instituição e reduzem os conflitos. Decisões coletivas geram: maior envolvimento, maior compromisso, menos conflitos, maior integração, maior satisfação no exercício das funções docentes e discentes, e, especialmente, um clima prazeroso e acolhedor no relacionamento interpessoal. Assim, a Faculdade do Norte Goiano pretende atuar frente às novas demandas do conhecimento através da ampliação de suas formas de atuação na sociedade, criando condições para o desenvolvimento das potencialidades de todos os sujeitos para compreender a realidade cultural, social, política e econômica do país com possibilidades à crítica e produção de conhecimentos, à intervenção ética e à inserção cidadã dos futuros profissionais na sociedade. Para tal missão, a FNG deverá privilegiar alguns princípios básicos: a) Institucionalizar uma estrutura que possibilite uma gestão colegiada, através de um processo deliberativo democrático com competência para garantir sua autonomia acadêmica, política, administrativa e financeira, possibilitando a construção de uma faculdade participativa e plural. b) Implementar um projeto político-pedagógico que possibilite o alcance da missão da FNG e que atenda às especificidades de cada área do conhecimento. A operacionalização desse projeto ocorre através da

34 integração de elementos que compõem a estrutura organizacional da instituição, quais sejam: direção, órgãos colegiados, coordenações de cursos e os núcleos. c) Nivelar as atividades-fim em uma estrutura que integre as ações de ensino, pesquisa e extensão em núcleos, incorporando os conhecimentos socializados no ensino às atividades de pesquisa e às ações comunitárias. d) Aprimorar o sistema de planejamento acadêmico, assumindo-o como um processo dinâmico, flexível, possível de ajustes quando necessário, como, por exemplo, a conciliar o regime tradicional de ensino (qualidade de conhecimento) como regime de ensino baseado em competências (qualidades profissionais). e) Estabelecer uma relação adequada entre atividades-fim e atividadesmeio (de natureza burocrático-administrativa), desburocratizando os serviços, de modo que os professores tenham condições favoráveis (recursos tecnológicos, humanos, ambientais e materiais) para organização e difusão de atividades de ensino, pesquisa e extensão. f) Desenvolver uma política integrada de formação continuada para docentes, apoiando as diversas áreas na criação de espaços para reflexão permanente e contínua sobre o próprio fazer, estimulando avaliações internas de suas atividades pedagógicas. g) Integrar as áreas de ensino com as demandas sociais, viabilizando novos processos educacionais de ensino presencial e a distância. h) Desenvolver um trabalho com ênfase no coletivo e na convivência humana, com base, por exemplo, na representação de professores, funcionários e estudantes nos órgãos colegiados da FNG. i) Estimular e programar atividades que intensifiquem o envolvimento e a corresponsabilidade dos alunos, ampliando o processo de ensino e aprendizagem. j) Estimular maior articulação com as sociedades científica e tecnológica. k) Favorecer as relações da FNG com o Estado e com a sociedade civil. Para tanto, a FNG terá que dar uma formação que garanta ao egresso uma capacidade de criar, em cooperação com os demais, uma ordem social na qual todos possam viver com dignidade, a partir de um projeto de sociedade como um todo, caracterizando-se pelo desenvolvimento de determinadas competências mínimas que, no caso específico da educação superior, pressupõem: a) A construção de um profissional competente (dotado de uma ampla visão técnico-científica), com uma visão da complexidade do mundo contemporâneo, apto a trabalhar em equipe multiprofissional (visão sociopolítica) com o desenvolvimento da tecnologia como condição de melhoria da qualidade da vida humana. b) A implementação de planejamentos integrados participativos, que incorporem a discussão das diretrizes curriculares estabelecidas pelos docentes, discentes, técnicos administrativos. c) A implantação de novas estratégias de ensino que levem em conta os projetos pedagógicos de cursos da FNG; a incorporação da interdisciplinaridade como uma premissa básica e como pressuposto da inclusão de diversos conhecimentos e da prática do ensino integrado, que exige uma reformulação da atuação docente e discente. Para desenvolver tais competências, a instituição deve mobilizar um 34-

35 conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) a fim de solucionar uma série de situações encontradas no mundo contemporâneo, tais como o trabalho em equipe e o envolvimento dos alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho; organização do currículo baseado nas competências essenciais do profissional a ser formado; a necessidade de manter atualizadas as novas metodologias de ensino e programar práticas pedagógicas eficientes. Tais competências pretendem nortear a participação produtiva e a inserção social do ser humano no mundo do trabalho, com a formação de um sujeito com capacidade de compreender e atuar no seu entorno social, analisando, sintetizando e interpretando dados, fatos e situações, além de perceber criticamente os meios de comunicações e saber localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada com vistas a planejar, de forma integrada e com responsabilidade ético-solidária, ações que tragam soluções para as problemáticas identificadas. As ações da FNG baseiam-se nos princípios norteadores da instituição, que são fundados: a) Na qualidade do nosso fazer educacional. b) Na regionalidade da nossa ação institucional. c) Na interação contínua e integrada com a comunidade. d) Na comunicação permanente dos resultados alcançados. A promoção da qualidade do fazer educacional passa, necessariamente, pela oferta de professores profissionalmente experientes, capazes de trazer a realidade para a sala de aula e competentes para levar o egresso ao convívio harmônico e produtivo com a realidade do estado de Goiás. Ancora-se, também, na pesquisa (atividades investigativas), na extensão (atividades significativas e comunitárias) e nos processos de aprendizagem (atividades cognitivas) e não pode prescindir da permanente apropriação e adequada utilização da tecnologia educacional, no ensino presencial e no ensino pela via digital. Embora a formação acadêmica tenha caráter universal e o profissional formado tenha caráter nacional, é indispensável fazer o atrelamento da ação acadêmica da FNG aos aspectos da regionalidade, de modo a produzir e oferecer ações e programas que respondam e correspondam às efetivas demandas locais, tornando-os adequados, e por isso mesmo eficaz no desenvolvimento do estado de Goiás. Para tornar-se um pólo de difusão de ideias e conhecimentos, uma referência na região, a FNG fará articulações com as organizações governamentais e não governamentais locais, promovendo com elas o estudo da realidade e propondo as inovações necessárias, sem perder jamais suas oportunidades de participação, por perceber que somente assim alcançará a indispensável interação, contínua e integrada, com a comunidade na qual se insere, influi e é influenciada. Não basta realizar o planejado nem alcançar as metas propostas e os resultados almejados; à obra deve corresponder igual e competente comunicação, interna e externa, sob pena de não se alcançar visibilidade institucional, a prova concreta da escola como o equipamento de maior relevo da sociedade. Esses princípios fundamentam o modelo organizacional da FNG e devem estar permanentemente presentes na comunidade acadêmica, permeando todas as suas ações diretas e indiretas Responsabilidade social

36 36- A FNG tem o compromisso de promover a inclusão social através da oferta de ensino superior de qualidade ao maior número possível de pessoas. Ela também tem como propósito a inclusão de profissionais da região. É uma instituição que tem por propósito oferecer uma formação de qualidade na qual o ensino, a pesquisa, a extensão e a prestação de serviços apresentar-se-ão de forma integrada e comprometida com a realidade social. A FNG contempla, por vocação, aquilo que o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome vêm trabalhando: "A universidade deve construir novos paradigmas de conhecimento no campo das políticas públicas, para criar possibilidades de integrar o desenvolvimento econômico com o desenvolvimento social". Para ele, o papel da universidade é produzir conhecimento e ampliar as suas fronteiras, levando-o e buscando-o no povo. Assim, a política institucional da FNG, em consonância com as necessidades e expectativas da comunidade e em interface com o mercado de trabalho, pretende oferecer à comunidade cursos que viabilizem o desenvolvimento do profissional que se adapte ao perfil que a sociedade empresarial exige para a composição dos seus quadros, adequados ao novo e emergente contexto socioeconômico, inclusive mediante convênios de cooperação e parcerias com órgãos públicos e organizações do setor privado. Para tanto, a FNG investirá na elaboração de novos projetos de curso e em sondagens que indiquem as reais necessidades da sociedade de Porangatu. Além disso, a FNG é parceira do PROUNI e destina vagas aos alunos carentes, com 60% de bolsas integrais e 40% de bolsas parciais. A FNG também auxiliará a inserção de alunos no Financiamento Estudantil (FIES). Estabelece convênios com o Estado no oferecimento de bolsa da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). Como ação afirmativa, a FNG mantém um programa próprio de bolsas universitárias, em convênio com a Prefeitura Municipal de Porangatu e de cidades circunvizinhas, através de um programa pela qual os alunos efetivamente carentes do município possam ingressar na educação superior, conforme regulamento próprio. Compreendendo que os programas de inclusão social devem ser amplos a fim de atingir um grande número de pessoas, a FNG vê na recém-sancionada Lei das Parcerias Público-Privadas (PPP), outra oportunidade de potencializar sua ação social. Através de ações que criem um elo entre o setor público, o empresariado e o terceiro setor, podem-se criar projetos de pesquisa e de iniciação científica, com vista a aprimorar o processo de ensino e aprendizagem. Com esse objetivo, a FNG busca articular parcerias de trabalho em projetos com os governos municipal, estadual e federal e empresários da região. Por um lado, o governo não precisará despender grande monta de recursos, senão aqueles já destinados a projetos desse fim; por outro lado, os empresários poderão contar com a bagagem teórica da instituição de ensino superior e, ao mesmo tempo, a faculdade poderá contar com a prática e a experiência das empresas. Dessa forma, todos os envolvidos serão beneficiados, quer pela troca de experiências, quer pela otimização de recursos. Por acreditar nas iniciativas sociais, a FNG criará uma série de atividades de extensão pelas quais os alunos aplicarão seus conhecimentos em projetos sociais, principalmente na área municipal. Essas atividades colocarão o aluno empreendedor e cidadão em contato com a realidade da sua comunidade, disponibilizando

37 conhecimento e tecnologia para os projetos sociais. A FNG entende que é preciso conscientizar os alunos da importância do auxílio ao próximo e da busca de uma sociedade melhor, porém o exemplo precisa ser dado na prática. Por essa razão, a FNG investirá em projetos que contribuirão para a redução das desigualdades sociais e a favor da cidadania. Os diretores da FNG têm experiência em trabalhar com projetos sociais e sabem de sua importância, pretendendo engajar o corpo docente e os alunos nessa ação. Convênios serão firmados com instituições filantrópicas visando levar conhecimento técnico de informática para pessoas carentes, além de disponibilizar os laboratórios de informática e a biblioteca para convênios com associações e com a Prefeitura de Porangatu. Pretende-se implantar um projeto no município nos moldes da Agenda 21, voltado para a discussão do desenvolvimento sustentável da cidade. Serão trabalhados temas como: agricultura sustentável, tratamento de lixo e resíduos tóxicos, desenvolvimento urbano sustentável, redução das desigualdades sociais, gestão dos recursos naturais, educação, ciência e tecnologia para o desenvolvimento sustentável e infraestrutura e integração com os municípios limítrofes e região metropolitana. A instituição parte do princípio que, como promotora do ensino superior, deve ser defensora de uma política de graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e educação, comprometido com o desenvolvimento da pesquisa e com a geração do saber, sem, contudo, confundir ação e responsabilidade social com filantropia. Em defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, a FNG vem, paulatinamente, programando, por meio de parcerias e convênios, a realização de projetos de valorização do patrimônio cultural, da cultura e da produção artística local e região Educação inclusiva A FNG assume que as diferenças humanas são naturais e que, como consequência desse pressuposto, a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades do educando, em vez de o educando adaptar-se ao processo de aprendizagem. Para isso adotar-se-ão as seguintes medidas gerais: a) Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças. b) Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe (sindicatos, associações, federações, confederações, etc.) com o objetivo de ações integradas entre escola/faculdade, empresas e sociedade civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades especiais como direitos humanos universais. c) Integração entre escola/faculdade e empresas para a oferta de estágios profissionais com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais. A FNG, sabendo do seu papel como instituição responsável pela inclusão dos portadores de necessidades especiais, pretende desenvolver as seguintes ações:

38 I) Para alunos com deficiência visual, a instituição pretende proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: a) Sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de datilografia Braille. b) Fotocopiadora que amplie textos. c) Aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio. d) Lupas, réguas de leitura. e) Aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. II) Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pretende proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: a) Intérpretes de linguagem de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno. b) Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico. c) Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado. III) Para alunos com deficiência física, a instituição tem suas instalações adaptadas com o fim de assegurar prioridades na integração da pessoa portadora de necessidades especiais, garantindo-lhe o acesso autônomo, o ingresso e a permanência em todos os serviços e instalações da faculdade, da seguinte forma: a) Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da FNG. b) Rampas com corrimãos que permitam o acesso do estudante com deficiência física a todas as salas de aula e laboratórios da FNG. c) Banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas. d) Barras de apoio nas paredes dos banheiros. e) Lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas Perfil do egresso e perfil do profissional A FNG ministrará um ensino superior visando à qualificação profissional e à formação cidadã e ética do aluno. O formando deverá ter uma visão científica abrangente, estruturada com base em currículo dotado dos fundamentos básicos gerais, porém com aprofundamento técnico em sua área de formação profissional. O perfil do profissional que a instituição pretende formar é delineado por meio da identificação dos seguintes atributos, indispensáveis na pessoa do futuro profissional:

39 a) Analisar o ambiente interno e externo das organizações, identificando as variáveis que afetam o processo da tomada de decisão. b) Demonstrar a capacidade de raciocínio lógico, crítico e analítico para intervir criativamente em diferentes contextos organizacionais e sociais. c) Desenvolver processos de criação, organização, acesso e uso de informações que facilitem a gestão do conhecimento nas organizações. d) Identificar, analisar, implementar e desenvolver novos negócios. e) Desenvolver a capacidade de transferir conhecimentos de vida e das experiências cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional para a aplicação em diferentes contextos, revelando a capacidade de gestão de diferentes configurações organizacionais e de processos de mudança, apresentando-se como profissional flexível. f) Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação interpessoal necessários ao exercício da profissão. g) Apresentar uma postura ética e socialmente responsável na sua atuação profissional. h) Demonstrar senso de responsabilidade. i) Demonstrar capacidade de identificar as próprias potencialidades e limitações. j) Apresentar capacidade de envolvimento e participação em iniciativas de interesse comum. k) Revelar preocupação em manter-se atualizado em áreas sujeitas às alterações mais frequentes Seleção de conteúdos Os conteúdos das matrizes curriculares a serem ministrados aos alunos serão sistematizados nas respectivas ementas das disciplinas e nos conteúdos programáticos contidos nos planos de cursos e de aulas realizados pelos professores, sob a supervisão da Coordenação do Curso e da Diretoria Acadêmica. Os conteúdos estarão sempre adequados ao contexto da realidade local e regional, vez que a instituição exerce um importante papel na região. O planejamento e acompanhamento didático-pedagógico será realizado com o objetivo de implementar e operacionalizar os projetos pedagógicos, reavaliando com a comunidade acadêmica, no início de cada período letivo, as ementas e conteúdos dos programas das disciplinas a serem desenvolvidas durante o semestre, com o acompanhamento sistemático da Coordenação do Curso, que também será responsável pelo acompanhamento do desempenho acadêmico. Assim, o coordenador exercerá o papel de gestor do curso e trabalhará também com o objetivo de motivar o aluno para que possa ter uma boa formação. Dentre as ações a serem implantadas pela instituição, destacam-se: a) Minicursos que ajudarão no enriquecimento do saber do aluno e propiciarão uma formação profissional adequada às necessidades da comunidade em que vive (permanente). b) Laboratório de informática com acesso à internet com vistas a que o egresso da instituição possa desenvolver pesquisas para o desenvolvimento de seu aprendizado no mundo globalizado (permanente). c) Biblioteca informatizada com acesso à internet para que o aluno possa

40 pesquisar os títulos existentes em outras bibliotecas (permanente). d) Implantação de salas de multimídia, com todos os equipamentos necessários para apresentação de palestras, seminários ou aulas (TV, DVD, data show e computador interligado à internet). e) Implantação do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), com o objetivo de contribuir para a perfeita integração do acadêmico no meio universitário, desenvolvendo um relacionamento interpessoal para auxiliá-lo a superar eventuais problemas que venha a enfrentar. f) Implantação do Programa de Monitoria, que visa preparar futuros professores para a Faculdade do Norte Goiano e outras IES, além de contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. g) Implantação do Programa de Iniciação Científica, com o objetivo de incrementar a pesquisa no seio da instituição. Criação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), que se encarregará de coordenar a pesquisa, a extensão e os eventos, com ênfase especial na extensão, de grande importância para a instituição, já que faz parte de sua política contribuir para o desenvolvimento regional Princípios metodológicos e práticas pedagógicas A direção da FNG incentiva seus professores a adotarem metodologias inovadoras, criativas e dialéticas como prática cotidiana. Por seu turno, a mantenedora compromete-se a atender aos pleitos da instituição de ensino no aspecto de dotá-la dos equipamentos e recursos necessários para a consecução dessa política metodológica de incentivo à criatividade. Dentre as metodologias de ensino que a FNG utiliza, podem-se destacar as seguintes: a) Interação total entre professor e aluno. b) Uso da informática na sala de aula, através de programas específicos, inclusive com a utilização de data show e da placa de super vídeo com saída para TV, instalados em salas de multimídia. c) Uso de projetor para apresentação de matéria, tanto por parte dos professores quanto dos alunos, que serão avaliados inclusive pela participação efetiva nos grupos e apresentação de trabalhos. d) Visitas a empresas para ver de perto o seu funcionamento, sobretudo no que concerne à sua direção. e) Dinâmicas de grupo em que os alunos são incentivados a falar em público. f) Utilização de artigos técnico-científicos no ensino de disciplinas. g) Utilização de vídeos técnicos, artísticos e culturais, com debates após as apresentações. h) Viagens de estudos a encontros, ou eventos de natureza técnica. i) Participação efetiva em seminários, palestras e outros eventos. j) Estágios em empresas, órgãos públicos e demais entidades ligadas à área do curso. k) Pesquisas dos alunos na internet, disponibilizada no laboratório de informática, na biblioteca e nas salas de multimídia. l) Pesquisas dos alunos pelo sistema Comut, que permite consultar

41 bibliotecas do país e solicitar artigos e teses publicados em periódicos. m) Trabalho com casos concretos nas disciplinas que comportem tal metodologia (estudos de casos). n) Prática constante da interdisciplinaridade, de modo que se possam criar vasos comunicantes entre as disciplinas. o) Utilização do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) como instrumento importante para coordenar as pesquisas, a extensão e os eventos da instituição. p) Convênios com órgãos públicos de modo a permitir aos alunos um melhor conhecimento sobre o funcionamento dos mesmos. q) Convênios com empresas, de modo a trazer a realidade empresarial para dentro da instituição. r) Incentivo, em todas as disciplinas, da leitura por parte dos alunos, sobretudo de livros técnicos e periódicos, inclusive como recurso de avaliação dos estudantes. s) Incentivo aos alunos para apresentação, em sala de aula, de trabalhos, pesquisas, etc. t) Apoio ao aluno que tenha dificuldade de aprendizagem, relacionamento, ou motivacional quanto aos estudos, sobretudo através do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL). u) Programa de nivelamento dos alunos com maior dificuldade na assimilação dos conteúdos. v) Assistência aos alunos, por parte dos professores, fora dos horários das aulas, para ajudá-los a tirar dúvidas, reforço, etc. w) Palestras com profissionais e empresários dentro da sala de aula, em assunto relacionado com o conteúdo da disciplina ministrada. A FNG desenvolve em seus cursos e programas de educação superior práticas pedagógicas inovadoras, tendo por base especialmente: a) Sensibilização dos educandos acerca da necessidade de preservar o meio ambiente e buscar formas de desenvolvimento autossustentável para instauração de uma racionalidade ética e equilibrada das relações entre homem e meio ambiente. b) Desenvolvimento de padrões novos de gestão, que contemplem a participação e o compromisso social. c) Ênfase em todo o processo de ensino e aprendizagem no ambiente histórico, cultural, social, natural, econômico e político, considerando a essência da subjetividade social, o ecossistema e a herança cultural. d) Acesso a recursos tecnológicos de ponta em cada área de atuação. e) Valorização do saber acumulado através da experiência de vida de cada educando. f) Criação de um espaço aberto e plural para a reflexão e o debate de ideias sobre todas as questões ligadas à área de formação, transformando os espaços formativos em um campo de exercício da cidadania. g) Atuação e mudança de posturas e comportamentos que levem a novas relações sociais, culturais, afetivas, éticas, familiares, de gênero e raciais. h) Desenvolvimento de uma educação integral que leve em conta a multidimensionalidade do ser humano, trabalhando a relação entre suas necessidades e aspirações e o seu envolvimento na sociedade. i) Estabelecimento de um processo de construção coletiva do conhecimento 41-

42 e, ao mesmo tempo, um processo que torne o aluno sujeito de sua existência e de sua história individual e social. j) Busca de referenciais em vários campos do conhecimento. k) Os planos de cursos e de aulas contemplarão debates, estudos e pesquisas sobre meio ambiente, responsabilidade social, ética e cidadania, temas relevantes para a formação do cidadão e do profissional competente Processos de avaliação A avaliação dos alunos da FNG é feita de modo a tornar o processo o menos traumático possível. Assim, os professores procuram avaliar constantemente os alunos, inclusive aplicando várias formas de avaliação para compor a média final de cada bimestre, de forma processual. A preocupação maior será se o aluno está compreendendo o conteúdo da disciplina, se está em condições de interpretar e avaliar criticamente as situações, evitando-se, sempre que possível, realizar avaliações que privilegiem a chamada decoreba, em que o aluno apenas assimila mecanicamente os conhecimentos. De acordo com o Regimento da FNG, na Parte III (Da organização acadêmica e pedagógica), Título I (Da estrutura acadêmica e pedagógica), Capítulo II (Do regime educacional), Seção VII (Do processo de avaliação e do desempenho acadêmico), Seção VIII (Das condições de aprovação, retenção e revisão de avaliação), Seção IX (Da dependência e da adaptação), Seção X (Do regime especial), o sistema de avaliação está assim definido: Seção VII Do processo de avaliação e do desempenho acadêmico Art. 102 Os processos de avaliação da aprendizagem e de desempenho acadêmico, ressaltando-se seu caráter diagnóstico em função dos objetivos definidos para o aluno, serão realizados pelos professores e supervisionados pelos coordenadores dos cursos e pelo diretor acadêmico da FNG. Art. 103 A avaliação do desempenho acadêmico, parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, será feita por disciplina, considerandose a frequência e o aproveitamento do aluno quanto aos conteúdos curriculares ministrados, de acordo com normas da legislação educacional e preceitos deste regimento. 1º As estratégias de avaliação deverão ser variadas e utilizadas como meio de verificação, que, combinadas com outros instrumentos, levem o discente ao desenvolvimento de competências e habilidades, ao desenvolvimento da criatividade e ao hábito de pesquisar. 2º As estratégias de avaliação e a sistemática de aferição do rendimento acadêmico deverão ser explicitadas pelo professor aos discentes na primeira aula de cada disciplina, observando-se os critérios estabelecidos neste regimento. 3º Toda avaliação realizada deverá ter a sua correção explicitada pelo docente e devolvida ao discente, para que este possa melhorar sua aprendizagem e analisar o seu processo avaliativo. Art. 104 A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos em lei e nos cursos e programas de educação a distância. 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado

43 43- reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária das aulas e demais atividades programadas. 2º A verificação e o registro da frequência são de responsabilidade do professor, sob a supervisão do coordenador de curso e conferência pelo diretor acadêmico, cabendo à Secretaria Acadêmica o controle para efeito de registro e arquivamento. 3º Em conformidade com o Decreto-Lei n. 715/69, que alterou a Lei n /64, haverá abono de faltas nos seguintes casos: I quando o aluno for convocado por órgão de formação de reserva das Forças Armadas para exercícios ou manobras durante o período em que estiver matriculado; II quando o aluno for convocado para cerimônias do Dia do Reservista. Seção VIII Das condições de aprovação, retenção e revisão de avaliação Art. 105 O processo avaliativo da FNG é composto de frequência (mínima de 75%) e médias de aproveitamento no valor de 0 (zero) a 10 (dez), com aprovação pela média final 5,0. 1º As médias são apuradas até a primeira casa decimal. 2º Quanto às condições de avaliação e aproveitamento, a FNG adotará critérios de notas, avaliações parciais com médias acumulativas e médias aritméticas simples, representadas por N 1, N 2, N 3. 3º As médias de aproveitamento são obtidas mediante avaliações, que devem ser aplicadas pelo professor da disciplina e obtidas por meio de diversos instrumentos, como arguições; visitas técnicas; pesquisas de livros, revistas e de dados em campo; resoluções de situações problemas; projetos experimentais; trabalhos teóricos e/ou práticos; relatórios; seminários; trabalhos individuais ou em grupo; exames; análises críticas; provas escritas e orais e outras atividades avaliativas previstas nos respectivos Planos de Curso (PC) e Planos de Aula (PA). 4º A cada semestre letivo são atribuídas três médias de aproveitamento (N 1, N 2, N 3 ), sendo a N 1 correspondente ao primeiro bimestre, a N 2 ao segundo e a N 3 ao exame final. 5º As médias N 1 e N 2 são apuradas por meio de diferentes formas de avaliação com notas parciais, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, objetivando a média integral final do bimestre. As notas parciais aplicadas de modo contínuo, progressivo e cumulativo, envolvendo os aspectos cognitivos e intelectivos relacionados com as competências e habilidades requeridas pelos cursos. 6º O aluno que alcançar média aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete) entre N 1 e N 2 está dispensado da realização do exame final (N 3 ). 7º A N 3 é obtida em uma única avaliação com valor de 0 (zero) a 10 (dez). Só será aplicado o exame final se o aluno não obtiver média aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete) entre as notas N 1 e N 2. 8º O exame final (N 3 ) em cada semestre deve ser realizado após a divulgação do resultado da avaliação N 2 e abrange a capacidade de domínio do conjunto de conteúdos ministrados na disciplina, não podendo a nota ser inferior a 5,0 (cinco). 9º O aluno que obtiver a média aritmética simples entre N 1 e N 2 inferior a 7,0 (sete), mas igual ou superior a 3,0 (três) terá que realizar o exame final (N 3 ). 10 Será automaticamente reprovado, sem direito a realizar o exame final (N 3 ), o aluno que não alcançar o valor igual a 3,0 (três) na média aritmética simples entre as notas da N 1 e N A nota final do semestre será obtida pela média aritmética simples entre as notas da N 1 e N 2 e a nota do exame final (N 3 ), cujo resultado,

44 44- para efeito de aprovação, deverá ser igual ou superior 5,0 (cinco). 12 As avaliações têm o objetivo de aprovação ou reprovação dos alunos nos bimestres letivos consecutivos. 13 As avaliações servem também como instrumento de reflexão crítica sobre os conteúdos e as metodologias de ensino expressos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), com vistas ao aprimoramento das atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela FNG. Art O aluno reprovado, por não ter alcançado a nota mínima ou por insuficiência de frequência, repetirá a disciplina, na modalidade de dependência, observando-se os mesmos critérios de avaliação estabelecidos neste regimento, bem como os pré-requisitos, se houver. Parágrafo único. A critério da FNG poderão ser ministradas aulas durante o período de férias escolares ou de recesso acadêmico, visando obter-se aproveitamento em disciplinas pendentes. Art. 107 Ao aluno que deixar de comparecer, na data previamente fixada, para a primeira prova ou exame avaliativo, será concedida uma segunda oportunidade (avaliação de segunda chamada), desde que ele faça o requerimento, por escrito, na Secretaria Acadêmica, no prazo de 02 (dois) dias úteis depois do resultado das avaliações, e desde que comprove motivo justo e razoável da sua ausência ao exame anteriormente designado. 1º O pedido de segunda chamada será apreciado pelo coordenador do curso e a prova será elaborada e corrigida pelo professor. A prova deverá ser entregue ao coordenador de curso para aplicá-la em data estabelecida pela Secretaria Acadêmica, num prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis. 2º Ressalvada a previsão da segunda chamada, atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se à avaliação prevista, na data previamente fixada, bem como ao que usar meios ilícitos e fraudulentos, podendo ser ainda aplicadas sanções disciplinares cabíveis ante os atos inadequados, de insubordinação, indisciplina ou de mau procedimento. Art. O aluno pode requerer, por escrito, a revisão da nota que lhe foi atribuída nos exames avaliativos, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis, após a entrega da nota e/ou da sua divulgação. Parágrafo único. No caso de pedido de revisão, o professor terá o prazo máximo de 03 (três) dias úteis para rever a avaliação e a nota, devendo encaminhar o resultado revisto à Coordenação de Curso, para que esta o encaminhe à Secretaria Acadêmica. Art. 109 O professor terá 03 (três) dias úteis para informar as frequências à Secretaria Acadêmica, após cada mês letivo e as notas assim que encerradas as avaliações (N 1, N 2, N 3 ) de cada disciplina prevista no calendário acadêmico. Seção IX Da dependência e da adaptação Art. 110 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas, será aprovado no semestre, porém com dependência, o discente reprovado em até 03 (três) disciplinas, desde que não sejam pré-requisitos e cujas médias finais sejam iguais ou superiores a 3,0 (três) e menores do que 5,0 (cinco). 1º O número máximo de disciplinas acumuladas a serem cursadas em dependência é de até 03 (três) por semestre. Caso o aluno acumule a quarta disciplina, terá que se matricular para cursar exclusivamente as disciplinas de dependência. 2º O discente fica obrigado a cursar a(s) dependência(s) no período letivo subsequente àquele em que foi reprovado, sob pena de retenção,

45 45- se a disciplina de dependência constituir pré-requisito para a sequência do curso. 3º O discente do último semestre letivo que estiver em dependência deverá cumpri-la dentro do período de integralização do seu curso, para conclusão do curso e obtenção do diploma. 4º A nota de aproveitamento alcançada pelo discente na dependência deve substituir a nota de reprovação. Art. 111 É permitida a matrícula do aluno no semestre letivo seguinte, em regime de dependência, no número de disciplinas permitido, computadas as dependências do(s) semestre(s) letivo(s) anterior(es) à série em que estiver matriculado, atendendo aos critérios de avaliação e de frequência (esta para as disciplinas regulares do semestre). Parágrafo único. O aluno reprovado em quatro ou mais disciplinas deverá repetir o semestre em que foi reprovado. Art. 112 As Coordenações de Cursos e docentes conjuntamente decidirão a forma mais adequada de oferecer os estudos e a avaliação da dependência, de acordo com a natureza das disciplinas, sendo que a relação nominal dos discentes em dependência será fornecida pela Secretaria Acadêmica. 1º As Coordenações de Cursos estabelecerão no calendário acadêmico o período para matrícula dos discentes em dependências e adaptações, sendo facultada aos mesmos a frequência às aulas. 2º As Coordenações de Cursos divulgarão em locais próprios a relação dos professores responsáveis pelas dependências e adaptações, indicando os locais, dias e horários para aplicação de avaliações, devendo enviar cópia à Diretoria Acadêmica para acompanhamento da programação. 3º Os resultados das dependências e adaptações deverão ser divulgados e entregues na Secretaria Acadêmica pelo Coordenador de Curso, observando-se os prazos previstos em calendário para entrega de notas e frequências. Art. 113 O discente fica obrigado a cumprir as adaptações no período letivo em que estiver matriculado, sob pena de retenção. Parágrafo único. A nota de aproveitamento alcançada na adaptação deve ser utilizada para se obter a média aritmética entre esta e a nota anterior da disciplina adaptada. Seção X Do regime especial Art. 114 Será concedido regime especial aos estudantes portadores de incapacidade física em razão de afecções ou por estado de gestação, segundo o que determinam a Lei n /75 e o Decreto-Lei n /69, observando-se que: I a duração do regime especial não poderá ultrapassar o final do período letivo em que o aluno estiver matriculado, nem ser inferior a 30 (trinta) dias; II o requerimento para concessão do regime especial deverá ser protocolado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 72 horas, acompanhado do correspondente atestado médico, contendo o início e o término do afastamento e o Código Internacional de Doenças (CID); III deferido o regime especial, os docentes, atendendo aos planos de aula por eles elaborados, prepararão uma programação específica, conforme a ementa do curso e correspondente à carga horária a ser cumprida em cada disciplina, a ser executada pelo aluno em seu domicílio, sendo as atividades corrigidas, avaliadas e registradas no Diário de Classe (DC); IV no período em que o aluno estiver amparado pela legislação a

46 46- que se refere esta seção, será registrada no Diário de Classe a letra D (dispensado) para efeito de frequência, e também as demais observações pertinentes ao regime especial Práticas profissionais e atividades complementares A FNG firmará convênios com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), de modo a permitir que seus alunos busquem na prática profissional, atividade de estágio (remunerado ou não). Além disso, programa uma política de contribuir efetivamente para a colocação de alunos em estágios, como parte de sua metodologia de trabalho. Com relação às Atividades Complementares, as mesmas fortalecerão o desenvolvimento do tripé ensino-pesquisa-extensão e, sendo um componente do curso, terão uma carga horária conforme o Projeto Pedagógico do Curso e deverão ser somadas ao currículo do curso, podendo ser iniciadas a partir do primeiro semestre. Além de complementar o currículo do curso, o discente deverá enriquecêlo, participando de atividades como: a) Atividades Complementares realizadas através de cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, pequenos estágios, promoção de estudos de casos, jogos de empresa e atividades na Empresa Júnior da FNG. Serão desenvolvidas em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante ou apresentador; b) Atividades Complementares de pesquisa, publicações e monitoria, poderão ser desenvolvidas sob a forma de pesquisa, teórica e/ou prática, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação acadêmica não esteja dirigida apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que sejam formados para também construí-lo. Nesse caso, também os alunos ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa teórica e/ou prática, as condições de sua realização, a avaliação e o registro. As Atividades Complementares incluem projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real. Os docentes atestarão a atividade realizada e as Coordenações de Cursos ou Coordenação de Estágio definirão sobre a validade dos documentos apresentados pelos alunos. Atividades Complementares sob a forma comunitária poderão ser efetivadas pela instituição na modalidade de extensão, que consiste na prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os alunos experimentem a função social do conhecimento produzido. Os alunos poderão participar dessas atividades através da Coordenação de Estágio, conforme orientação específica do curso, que programará, coordenará e controlará o cumprimento das mesmas. Ao desenvolver atividades dessa natureza, o discente amplia seus horizontes cognitivos e participa da vida social, proporcionando a valorização da

47 própria formação curricular, integrando-se melhor à sociedade, ao mesmo tempo em que leva a esta os benefícios da ação da instituição de ensino. Ao ter opções, o discente participa de forma democrática da escolha de atividades compatíveis a suas habilidades e aptidões, tornando a complementação de seu currículo um ato produtivo, criativo e de natureza contextual. Ao mesmo tempo em que estuda, exercita sua cidadania, enquanto a faculdade, por meio da ação acadêmica, fortalece seus compromissos sociais. As Atividades Complementares, componente curricular obrigatório, por outro lado, serão um espaço curricular propício ao desenvolvimento da interdisciplinaridade e ao atendimento das individualidades do educando Estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC) Foi criada na FNG a Coordenação de Estágios com o objetivo de orientar o estágio curricular supervisionado e estágio extracurricular, que, por sua vez, proporcionará ao aluno uma melhoria no processo de ensino e aprendizagem. Entre as inúmeras vantagens e benefícios que a política de estágio traz, podem-se enumerar as seguintes: a) Oferece subsídios à revisão de currículos e adequação de programas, de modo a permitir à instituição uma postura adequada quanto à sua contribuição ao desenvolvimento regional. b) Proporciona ao aluno uma visão prática do funcionamento de uma organização empresarial ou órgão público, familiarizando-o com o ambiente de trabalho do seu curso. c) Facilita o recrutamento e seleção de profissionais na organização, com os perfis adequados a seus interesses, além de estimular a criação de canais de cooperação com a instituição na solução de problemas de mútuo interesse. O Estágio Supervisionado, quando exigido no Projeto Pedagógico do Curso, deve proporcionar complementação da formação pessoal e profissional do discente, considerando-se essa formação em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural e de relacionamento humano em ambiente genuíno de trabalho, de forma a desenvolver conhecimentos, habilidades e competências pertinentes ao desempenho de sua profissão. O Estágio Supervisionado, quando exigido, será realizado por meio de atividades práticas em empresas parceiras, devendo representar a complementação das competências focadas no perfil profissional estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, sendo aprovado o aluno que alcançar média igual ou superior a 5,0. O Estágio Supervisionado terá sua duração de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso e que seja realizado nos últimos quatro semestres do curso, com sua carga horária acrescida ao mínimo estabelecido para a área profissional, observando-se ainda: a) A jornada diária deverá estar em consonância com a legislação vigente. b) O discente que comprovar haver exercido, por dois ou mais anos, funções relacionadas com as competências técnicas e/ou tecnológicas na área, ou ainda em área afim, poderá ser dispensado da realização do estágio supervisionado desde que apresente requerimento contendo a descrição das funções que realizaram consideradas como de

48 responsabilidade para o nível de seu curso, acompanhado de carta da empresa/órgão atestando que realizou as referidas funções, os quais serão avaliados pela Coordenação de Estágio. c) As atividades realizadas pelo discente sob forma de bolsa de trabalho ou micro estágio que estiverem relacionadas com a graduação cursada e forem desenvolvidas ao longo do curso poderão ser aproveitadas como parte do Estágio Supervisionado, ficando seu aproveitamento condicionado à entrega de um relatório, previamente aprovado pela Coordenação do Curso. d) O Estágio Supervisionado será avaliado pela empresa e pela FNG, observando os critérios e procedimentos estabelecidos no Regulamento de Estágio Supervisionado. e) A FNG manterá à disposição dos discentes e das Empresas/Órgãos, o Regulamento de Estágio Supervisionado com a indicação dos procedimentos necessários para a efetivação do Estágio Supervisionado. O Manual do Estágio, que se encontra na FNG, contém todas as informações e procedimentos necessários para a implementação do programa. Quanto ao Trabalho de Conclusão de Curso, quando exigido no Projeto Pedagógico do Curso, será um componente curricular com carga horária definida no projeto e com sua duração acrescida ao mínimo estabelecido para a área profissional. O TCC será desenvolvido pelo discente sob a forma de monografia, oriunda de um projeto de pesquisa teórica e/ou de pesquisa aplicada, relacionada às várias disciplinas, de sua livre escolha, podendo ser realizado tanto em ambiente escolar quanto de trabalho, observando-se criteriosamente a metodologia do trabalho científico e o regulamento da instituição. A matrícula no Trabalho de Conclusão de Curso, quando exigido, deverá ser realizada de acordo com o que determina o Projeto Pedagógico de Curso, devendo o discente alcançar um grau de aproveitamento final igual ou superior a cinco (5,0) para sua aprovação. Esse trabalho deverá ser iniciado nos últimos quatro semestres letivos, com a matrícula respectiva, devendo ser desenvolvido concomitante ou posteriormente ao último ano letivo. As Coordenações de cursos, observando a proposta de trabalho, designarão os docentes que atuarão como orientadores dos discentes no TCC Flexibilidade dos componentes curriculares As diretrizes pedagógicas adotadas conduzem à flexibilização dos componentes curriculares. Os projetos pedagógicos dos cursos devem contemplar as inovações que possibilitem essa flexibilidade. O regime seriado semestral, adotado pela FNG, permitirá a oferta, em cada semestre letivo, de um bloco fixo de disciplinas e outro flexível, com disciplinas ofertadas pela instituição para a escolha do aluno. Os currículos dos cursos de graduação devem estar acordes com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade e atualização pelos colegiados de cursos Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos

49 49- A integralização dos cursos de bacharelados e tecnológicos, pelos discentes, deve obedecer aos prazos mínimos e máximos estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso. Entretanto, a FNG permite o aproveitamento de estudos cursados em outra instituição. O aproveitamento das disciplinas ou adaptação curricular é realizado mediante estudo do currículo. Para estudo de currículo das disciplinas cursadas em outra instituição, é necessária a apresentação de Atestado de Graus e carga horária dos programas das disciplinas cursados. O aproveitamento de disciplinas se faz mediante análise de conteúdo desenvolvido e carga horária. Outra oportunidade diferenciada que permite ao discente integralizar o seu curso são as condições para o aproveitamento de disciplinas ou aceleração de estudos, dispensa e transferência. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. É facultado ao discente o aproveitamento de competências profissionais, com vistas à aceleração de estudos anteriormente desenvolvidos, para fins de prosseguimento de estudos em cursos tecnológicos ou bacharelados, observada a legislação pertinente. As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso. As competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da avaliação individual do discente. O discente ingresso, portador de certificado de conclusão de disciplinas nos cursos superiores de tecnologia ou bacharelados ou com competências adquiridas no mundo do trabalho que desejar solicitar dispensa de alguma disciplina, deverá apresentar à Secretaria Acadêmica, no prazo estipulado em calendário escolar, o seu requerimento acompanhado do histórico escolar e dos programas das disciplinas, sendo o caso, para fins de análise e parecer das Coordenações de Cursos. A dispensa será concedida após estudos comparativos das disciplinas com a aplicação de instrumentos formais, como provas escritas e orais, trabalhos práticos para avaliar as habilidades e competências do discente nas disciplinas solicitadas, devendo ser aplicadas pelos professores da disciplina e homologada pela Coordenação do Curso. Será dispensado de cursar a(s) disciplina(s) o discente que obtiver grau de aproveitamento final igual ou superior a cinco (5,0) na avaliação Avanços tecnológicos Os avanços técnicos e tecnológicos na área da tecnologia da informação serão incorporados aos equipamentos de informática e à tecnologia da comunicação. Os equipamentos (hardware) e os programas (software) usados nos

50 laboratórios de informática, laboratórios específicos e nos serviços de apoio técnicoadministrativo da instituição serão atualizados permanentemente, com a periodicidade indicada pelos técnicos da área e pelos professores COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE A comunicação da FNG com a sociedade dá-se no plano interno e externo. 4.1 Comunicação interna A comunicação interna na comunidade acadêmica, envolvendo todas as suas instâncias, ocorre com a interlocução entre os órgãos institucionais e entre estes e professores e alunos. A comunicação interna, em relação aos professores, dá-se pela interação entre estes e as Coordenações de Cursos, podendo ainda os professores buscar informações necessárias na Secretaria e/ou na Diretoria Acadêmica; dá-se também por meio de reuniões, boletim, jornal eletrônico, site e e- mails (professores, coordenadores, secretaria e diretores possuem endereços eletrônicos próprios e institucionais, estes divulgados na comunidade acadêmica e aqueles apenas às Coordenações de Cursos, Diretoria e Secretaria Acadêmica), circulares sobre serviços e eventos acadêmicos, murais em locais apropriados como salas de aula, biblioteca, corredores, etc. Em relação aos alunos, a comunicação interna ocorre mediante avisos em sala de aula, murais, site e s (cada turma possui um endereço eletrônico e respectiva senha e cada aluno individualmente apresenta na abertura de seu registro escola seu pessoal), reuniões com representantes de turma, atendimento individualizado pelo Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL) e pelos Coordenadores de Cursos. Ainda internamente, além desses mecanismos, professores e alunos são incentivados a procurar a Secretaria, a Diretoria Acadêmica e outros espaços acadêmicos em quaisquer circunstâncias, para qualquer fim. Para o desenvolvimento dos planos institucionais e dos projetos de cursos, a FNG divulga calendário acadêmico semestral e agenda de eventos pedagógicos e acadêmicos, com datas cívicas, culturais e de avaliação e prazos institucionais de requerimentos, trancamentos, rematrículas, etc. Para acompanhar e avaliar as atividades institucionais, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é encarregada de divulgar os trabalhos por ela desenvolvidos, bem como apresentar planos de ações que visem à melhoria da instituição em seu todo. 4.2 Comunicação externa No plano externo, a FNG, por meio de site próprio, veicula informações institucionais em diversos links sobre as suas atividades acadêmicas, além de estabelecer relações bilaterais por meio de parcerias e convênios com outras instituições, com órgãos e organizações empresariais do setor público e privado. Usam-se ainda meios de comunicação em rádio e jornal impresso locais, para

51 divulgação de eventos acadêmicos, vestibulares, entre outros Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas A FNG manterá uma relação muito próxima com a comunidade da região em que atua em especial de Porangatu, onde está localizada. Para o quinquênio abrangido por este PDI ( ), pretende-se atuar com os seguintes projetos em benefício da comunidade: a) Criação de um Coral da FNG, destinado a fazer apresentações na cidade e na região, como forma de incentivo à cultura musical (2013). b) Realização de cursos de treinamento e aperfeiçoamento de mão de obra, visando à colocação no mercado de trabalho, destinado exclusivamente a pessoas desempregadas (2014). c) Patrocinar atividades culturais e esportivas, de forma a contribuir para a plena realização dessas atividades (permanente desde 2009). d) Utilizar a biblioteca da FNG para atender às demandas dos estudantes do ensino médio e do ensino fundamental (permanente, desde 2009). e) Utilizar os laboratórios de informática como instrumento para a inclusão digital da comunidade (permanente, desde 2009). f) Parceria com o SEBRAE/GO desenvolvendo programa de empreendedorismo na região (2011). g) Parceria com a Prefeitura do Município de Porangatu para o treinamento e qualificação de mão de obra (permanente). h) Convênio com a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia para divulgar e incentivar a pesquisa (permanente) Cooperação e parcerias com instituições e empresas A FNG realizará diversos eventos em parceria com o poder público, com entidades da sociedade empresária organizada e com as empresas. Como exemplo de algumas das atividades de parceria e cooperação com instituições e empresas que a instituição irá empreender, consoante regulamentos próprios: a) Parceria com o SEBRAE/GO para realização de cursos e treinamentos empresariais em Porangatu. b) Parceria com a Associação Comercial e Industrial de Porangatu (ACIAP) para realização de eventos destinados aos membros da associação (2011). c) Parceria com o posto do SENAC em Porangatu para realização de eventos comuns (a partir de 2011). d) Visitas técnicas a empresas (permanente, desde 2006). e) Parceria com a Secretaria Estadual de Segurança Pública em projetos de prevenção ao uso de drogas e combate ao trote violento nas instituições de ensino (permanente, desde 2006). f) Parceria com o Município de Porangatu na organização de eventos e apoio técnico (2011). g) Convênios com empresas visando aproximá-las da instituição, permitindo-se assim uma maior interação entre teoria e prática, além de

52 facilitar a colocação de alunos da FNG no Estágio Supervisionado Ouvidoria A ouvidoria é um serviço especial de comunicação interna e externa com identificação ou anonimamente, que tem o fim de ouvir e receber queixas, informações, críticas e sugestões. A FNG disponibiliza esse serviço por meio de site com link próprio, e através de recipiente específico colocado na entrada da instituição e ainda por meio de contato direto com os órgãos diretivos. O acatamento de considerações e as devidas respostas à comunidade interna e à sociedade são oferecidos pelos órgãos diretivos e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que tentam atender a todos na medida das possibilidades, visando à melhoria da instituição e às suas atividades acadêmicas e serviços terceirizados. III DESENVOLVIMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS 1 OFERTAS DE CURSOS 1.1 Graduação Desde 2009, a FNG vem oferecendo Cursos de Administração e Curso de Enfermagem. Todos ainda pendentes de reconhecimento, cujo pedido será protocolizado ainda em 10/2012. Há ainda os projetos a serem protocolizados dos Cursos de Direito e Engenharia da Produção. Nome dos cursos de graduação Modalidade Regime Número de alunos por turma Número de turmas Turno(s) de funcionament o Ano previsto para a solicitação Administração Bacharelado Semestral 50 1 Noturno 2009 Enfermagem Bacharelado Semestral 50 1 Noturno 2009 Direito Bacharelado Semestral 50 1 Noturno 2013 Engenharia de Produção Bacharelado Semestral 50 1 Noturno 2013 Farmácia Bacharelado Semestral 50 1 Noturno 2013 Engenharia Civil Bacharelado Semestral 50 1 Noturno 2013 O Curso de Administração teve sua matriz curricular modificada a partir de 2008, eliminando-se as linhas de formação por ênfase (Empresas, Marketing, Agronegócios e Análise de Sistemas), tendo também sido reduzido o número de vagas de 300 para 100 vagas anuais com duas entradas. O regime de matrícula adotado para esses cursos é o seriado semestral, período noturno, em turmas de 50 alunos nas aulas expositivas. Nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões aprovadas pelos coordenadores de curso, de acordo com o tipo, modalidade e complexidade das práticas.

53 Sequenciais presenciais Os cursos sequenciais em diferentes níveis de abrangência e de diferentes campos do saber serão ofertados conforme iniciativa da instituição e mediante proposta feita em razão de interesse da coletividade, porém desde que viável a oferta à instituição. O acesso aos cursos sequenciais será realizado mediante processo seletivo a alunos que tenham concluído o ensino médio. 1.3 Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu Com vista à qualificação profissional e de docentes, a FNG já vem ofertando cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, com o fim de avançar na pesquisa científica e na criação de programas institucionais e interinstitucionais de pós-graduação stricto sensu. Nome dos cursos de Pós-graduação Curso de Especialização em Educação Física Escolar Curso de Especialização em Direito Modalidade Pós-Graduação Lato Sensu Pós-Graduação Lato Sensu N. de alunos/ turma Número de turmas Turno Carga horária Ano previsto para a solicitação Diurno Diurno Educação a distância (EAD) A experiência em educação à distância (EAD) da FNG será iniciada com a criação de um sistema virtual da instituição e mediante consórcios de participação em projetos com instituições de ensino superior que trabalhem com EAD. 1.5 Tecnologias A FNG também se preocupa em implantar cursos de Tecnologia em Agronegócio, Logística, Marketing, Negócios Imobiliários, Redes de Computadores, Gestão Ambiental, Gestão Hospitalar, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Pública, Gestão Comercial, Segurança no Trabalho, o que será feito de forma gradativa, numa média de três cursos por ano, durante o prazo de desenvolvimento deste PDI. Nome dos cursos de tecnologia Modalidade Regime Número de alunos por turma Número de turmas Turno(s) de funcionamento Ano previsto para a solicitação

54 Agronegócio Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2013 Logística Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2013 Marketing Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2013 Gestão de Recursos Humanos Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2013 Negócios Imobiliários Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2014 Rede de computadores Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2014 Gestão Ambiental Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2014 Gestão Hospitalar Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2014 Gestão Pública Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2014 Gestão Comercial Tecnologia Semestral 50 1 Noturno 2014 Segurança do Trabalho Tecnologia Semestral 50 1 Noturno Extensão Na complementação de suas atividades pedagógicas, a FNG implantará diversos cursos de extensão, como: Empreendedorismo Prático, Direito do Trabalho e Previdenciário Prático e Cálculos, Excel Básico e Avançado, Aperfeiçoamento em HP12C, Mediação e Conciliação, Finanças Pessoais, Libras, Cálculos Financeiros, Auditoria Básica, Planejamento Estratégico para Micro e Pequenas Empresas, Escrituração Fiscal, Cargos e Salários como Ferramentas Estratégicas de Remuneração, Implementação da Série ISSO 9001, ISSO 14000, Marketing Digital, Vendas, Cálculo e Administração de Medicamentos, Urgência e Emergência, Programa Nacional de Imunização (PNI), Sistematização da Assistência em Enfermagem, Leitura de Exames Laboratoriais, Exame Físico, Metodologia Científica na Área da Saúde. 2 PROGRAMAS EDUCACIONAIS 2.1 Programas de extensão Os cursos de extensão serão ministrados mediante programação da instituição para atender a interesse científico, educacional e cultural junto à sociedade local. O aluno com a certificação do curso de extensão poderá requerer aproveitamento do período como carga horária das Atividades Complementares, desde que o tema tenha correspondência com os componentes curriculares do seu curso, a critério das Coordenações de Cursos. 2.2 Programas de pesquisa (iniciação científica) O programa de pesquisa em nível de iniciação científica será coordenado

55 pelo Comitê de Ética e pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) da FNG, ambos com regulamentos próprios, sob a orientação de professores com experiência em pesquisa, cabendo a tais órgãos estabelecer as linhas de pesquisa conforme as grandes áreas de conhecimento, a teor das normas de pesquisa do CNPq, como: ciências sociais aplicadas, ciências da saúde, ciências humanas. Dependendo do interesse, da objetividade científica e da viabilidade do projeto, a iniciação científica também será desenvolvida nas áreas de conhecimento dos cursos de tecnologias, quando autorizados pelo MEC. 55- IV ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL 1 CORPO DOCENTE 1.1 Composição do corpo docente e requisitos de titulação A FNG tem procurado por meio de sua política institucional melhorar a composição de seu quadro docente, aumentando o quantitativo de docentes com formação/titulação em mestrado e doutorado para ministrar os conteúdos de seus cursos. O corpo docente constitui fator decisivo na excelência de suas atividades, no compromisso com o desenvolvimento e ampliações das ações que são realizadas no contexto dos cursos ministrados pela FNG. O corpo docente dos cursos superiores de tecnologia e bacharelados será constituído por especialistas, docentes de notório saber, mestres e doutores, os quais estão habilitados ao exercício das atividades do magistério, orientação de monografias, dissertações ou para participar da administração do curso. Os requisitos de titulação, fundamentais para a admissão e contratação de professores pela FNG, são os mesmos já conhecidos e divulgados em todas as instituições de ensino superior do país, aferidos e respaldados pela idoneidade das instituições de ensino superior com programas stricto sensu, reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). Além da exigência da titulação, deverá haver correspondência entre a habilitação e o componente curricular a ser ministrado pelo docente, ou seja, deverá aderência entre a titulação (formação) e a disciplina a ser ministrada. Em 2009, a FNG possuía em seu quadro docente 18 professores. Desse total 77,78% eram especialistas (14 professores); 22,22% são mestres (4 professores). Em 2010, a FNG passou a ter em seu quadro de docentes 30 professores. Desse total 83,33% são especialistas (25 professores); 16,67% são mestres (05 professores). Em 2011, a FNG passou a ter em seu quadro de docentes 24 professores. Desse total 70,83% são especialistas (17 professores); 25% são mestres (06 professores) e 4,17% são doutores (1 professor). Com esse quadro percebe-se que, em relação à qualificação docente, a FNG atinge um bom nível de admissão de professores mestres e doutores.

56 Formação/titulação dos docentes (2009), (2010) e 2011 TOTAL Especialização Mestrado Doutorado 2009 N. % N. % N. % Docentes 14 77, , TOTAL Especialização Mestrado Doutorado 2010 N. % N. % N. % Docentes 25 83, , TOTAL Especialização Mestrado Doutorado 2011 N. % N. % N. % Docentes 17 70, ,00 1 4,17 Regime de trabalho do corpo docente (2009), (2010) e (2011) TOTAL Tempo integral Tempo parcial Horista 2009 N. % N. % N. % Docentes 3 16, ,33 TOTAL Tempo integral Tempo parcial Horista 2010 N. % N. % N. % Docentes 2 6, ,33 TOTAL Tempo integral Tempo parcial Horista 2011 N. % N. % N. % Docentes 9 37, , , Experiência na docência superior e experiência profissional O corpo docente será constituído por profissionais habilitados no exercício das atividades do magistério, com experiência na docência no ensino superior e/ou experiência profissional em empresas em sua área de atuação. Para a admissão exige-se um mínimo de experiência docente e profissional, averiguada pelo currículo e mediante seleção realizada por meio de entrevista sobre conhecimento teórico e avaliação satisfatória de aula didática perante banca constituída, a critério da Diretoria Acadêmica. 1.3 Critérios de seleção e contratação de docentes O corpo docente da FNG será selecionado com base na titulação e na experiência no magistério superior e na área profissional em que atuar, mantendo a congruência com a disciplina a ser lecionada. O corpo docente da FNG será estruturado em carreira, contratado sob o regime jurídico da CLT, com carga horária que vai de horista a dedicação de tempo integral, com professores doutores, mestres, docentes de notório saber e especialistas. A contratação de professores adotará o critério de tempo de docência mínima de 02 (dois) anos de atuação em instituição de ensino superior ou currículo relevante de atuação em área profissional do curso. 1.4 Plano de carreira e regime de trabalho O Plano de Carreira Docente da FNG visa incentivar à constituição de

57 quadro docente com maior titulação e melhor qualificação por meio da realização de cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento, etc. O Plano de Carreira dos Docentes da FNG está estruturado de forma a privilegiar o professor com maior formação acadêmica. Assim, existem quatro classes docentes, de acordo com a qualificação acadêmica do professor: Classe I: Docente Especialista A, B, C, D, E Classe II: Docente de Notório Saber A, B, C, D, E Classe III: Docente Mestre A, B, C, D, E Classe IV: Docente Doutor A, B, C, D, E A admissão do professor é feita por meio de processo seletivo organizado pela Diretoria Acadêmica, devendo se constituir em provas, aulas expositivas, análise curricular e entrevista. A promoção do professor será por mérito ou antiguidade, podendo se ocorrer de uma categoria para outra através de conclusão de curso de pós-graduação ou dentro da mesma categoria em função de participação efetiva em seminários, congressos, cursos de aperfeiçoamento e outros, cujos critérios detalhados foram detalhados pela direção geral da instituição, de forma a haver uma perfeita harmonia entre os interesses da instituição e do corpo docente. O corpo docente da FNG é estruturado em carreira, com carga horária que compreende as categorias de horista, regime parcial e dedicação de tempo integral, com professores doutores, mestres, docentes de notório saber e especialistas. O regime de trabalho dos professores da FNG é o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). E os professores serão contratados sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: a) Regime de tempo integral, com dedicação obrigatória de 40 (quarenta) horas semanais de presença efetiva na FNG e/ou no curso em que estiver lotado ou à disposição da faculdade ou no exercício da administração acadêmica. b) Regime de tempo parcial, com dedicação igual ou acima de 20 (vinte) horas semanais de presença efetiva na faculdade e/ou no curso em que estiver lotado ou no exercício da administração acadêmica. c) Regime de hora-aula ou horista, com dedicação de até 20 (vinte) horas semanais de presença efetiva na faculdade e/ou no curso em que estiver lotado ou no exercício da administração acadêmica Políticas de capacitação e qualificação A política de capacitação e qualificação docente da FNG estará calcada no mérito e em critério de antiguidade, bem como no estímulo que se dará ao docente para que possa se aperfeiçoar, mediante a realização não somente de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, mas também na participação de eventos, seminários, congressos, etc. No que tange e se relaciona à pós-graduação, a FNG participará da seguinte forma: a) Procurará colocar o professor em horário de aula que não prejudique a sua frequência aos cursos e, caso o professor ocupe uma função administrativa, o liberará da frequência ao trabalho no dia do curso, sem prejuízo de sua remuneração. b) Contribuirá, na medida da disponibilidade de recursos financeiros, com

58 pagamento de parte das mensalidades devidas, em percentual que é definido de acordo com o interesse do curso para a instituição, podendo chegar até a 50% do valor devido, para os casos em que os estudos são pagos. c) No caso de o professor cursar pós-graduação (sobretudo mestrado e doutorado) em instituições públicas gratuitas, a instituição pagará a taxa de matrícula, bem como o transporte para o professor e também o liberará do horário, se for o caso. d) Para os professores que procurarem se qualificar melhor haverá um incentivo pecuniário em sua remuneração, previsto no plano de carreira docente. e) Trabalhará com a conscientização do professor sobre a importância de obter títulos de mestrado e doutorado, inclusive oferecendo ao mesmo a relação dos possíveis cursos existentes no país. As metas serão alcançadas com a previsão no orçamento da mantenedora dos recursos necessários para cobrir os gastos com a qualificação docente. f) Realização de curso de qualificação continuada aos docentes para a disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), com incentivos pecuniários para realização de programas e eventos específicos sobre LIBRAS (fórum, conferência, palestra, seminário, etc.) Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro Em relação ao afastamento ou substituição de docentes, além dos casos previstos na legislação trabalhista, pode ocorrer o afastamento do professor para aperfeiçoar-se em programas de doutorado, mestrado, especialização ou para comparecer a congressos e reuniões, relacionados à sua atividade técnica ou docente na instituição e para exercer cargos na estrutura didático-administrativa da instituição. O pedido de afastamento deve ser encaminhado por meio da Coordenação de Curso competente, em requerimento dirigido à Diretoria Acadêmica, com a exposição de motivos e a programação a que se destina. O afastamento do docente dá-se mediante proposta da coordenação do respectivo curso, após pronunciamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), com posterior homologação da Diretoria Acadêmica, a quem compete expedir o ato. Os docentes licenciados devem firmar, antecipadamente, o compromisso de lecionar ou prestar serviços técnicos à instituição, no mínimo, por tempo idêntico ao do afastamento, com o mesmo regime de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias recebidas da Mantenedora, acrescidas de juros e correção de lei. Durante o período de afastamento e ao final do mesmo, fica o professor obrigado a enviar à coordenação do curso no qual está lotado relatório semestral das atividades, bem como a comprovação de frequência mensal. 1.7 Plano de expansão do corpo docente Tendo em vista as metas institucionais, até 2016, a FNG ampliará seu corpo

59 docente em função da implantação de novos cursos e procurará integrar em seu quadro docente um número cada vez maior de mestres e doutores, buscando ainda o nível de qualidade e fundamentação para os seus programas de iniciação científica, de acordo com os cursos que forem implementados. Regime de trabalho do corpo docente até 2016 TOTAL Tempo integral Tempo parcial Horista Até 2016 N. % N. % N. % 150 docentes 50 33,33% 58 38,67% 42 28% Titulação/formação do corpo docente e regime de trabalho até 2016 Titulação Quantidade % Regime de Trabalho Integral % Parcial % Horista % Especialista 65 43,33% 20 40% 25 43,10% 20 47,60% Mestre 60 40% 20 40% 25 43,10% 15 35,70% Doutor 25 16,67% 10 20% 8 13,80% 7 16,70% Total % % % % Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente Orientado pelos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), o trabalho docente será planejado e executado pelos professores por meio de suas aulas e atividades didático-pedagógicas, através de diversos instrumentos institucionais, como o Plano Curso (PC), o Plano de Aula (PA) e o Diário de Classe (DC), tendo em vista o processo de ensino e aprendizagem e ainda a avaliação do mesmo em relação aos alunos. O trabalho docente será supervisionado, de forma sistemática, pelos coordenadores de curso e pela Diretoria Acadêmica, sendo ainda acompanhado pela Secretaria Acadêmica na sua incumbência de certificação, controle e registro dos documentos pedagógicos da instituição. Ao final de cada disciplina ministrada, será aplicado um questionário de avaliação a ser respondido pelos alunos acerca da programação da disciplina, do desenvolvimento da mesma e do desempenho didático-pedagógico do professor. No início de cada semestre letivo haverá a semana do planejamento pedagógico dos cursos, envolvendo a Diretoria Acadêmica, Coordenações de Cursos e o corpo docente; em cada bimestre haverá uma reunião de conselho de classe, constituído pelo coordenador de curso, por professores da turma e representantes dos alunos. Além desses procedimentos, o acompanhamento e a avaliação do trabalho docente serão também supervisionados com o auxílio do Núcleo Docente Estruturante (NDE). E ao fim de cada ano letivo, o trabalho do corpo docente será avaliado também dentro do procedimento da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituído, entre outros, pelos seguintes documentos avaliativos do processo pedagógico, elaborados em forma de questionários: Avaliação do docente pelo discente, autoavaliação do discente e avaliação da instituição ; Avaliação das disciplinas, autoavaliação do docente, avaliação do discente e da instituição pelo docente.

60 2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Critérios de seleção e contratação O corpo técnico-administrativo será constituído por todos os empregados não docentes, contratados pela entidade mantenedora e regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que dá suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas e pedagógicas. A contratação do pessoal técnico-administrativo será feita mediante processo seletivo simplificado, no qual são observadas as qualidades necessárias, em especial a facilidade de comunicação, ou seja, se a pessoa possui condições de ter um bom relacionamento interpessoal. O quadro de empregados técnico-administrativos será por área de atuação e formação escolar, os quais serão contratados no início das atividades acadêmicas da instituição: a) Biblioteca dois empregados, um com nível superior (bibliotecário(a) e um com nível médio ou superior (auxiliar de biblioteca). b) Secretaria três empregados, ambos com nível superior (secretário(a) executivo(a),secretário(a) geral e auxiliar de secretaria). c) Laboratório de informática dois empregados, um de nível superior e outro de nível médio ou superior. d) Recepção dois empregados de nível médio ou superior. e) Tesouraria dois empregados, um de nível superior e outro de nível médio ou superior. f) Apoio um empregado, um de nível fundamental ou médio. g) Limpeza três empregados, ambos com nível fundamental ou médio. h) Guarda dois empregados, com nível fundamental ou médio. 2.2 Plano de Cargos e Salários e regime de trabalho Os empregados técnico-administrativos, regidos pela CLT, passarão por constantes treinamentos, em diversas áreas (comunicação, informática, etc.), pois o bom atendimento de serviços favorece a qualidade de ensino da FNG. A carreira dos empregados será estruturada de forma a oferecer-lhes um incentivo pela boa atuação, e será baseada no mérito e na antiguidade. Tanto a mantenedora quanto a entidade de ensino buscam construir um bom ambiente organizacional. 2.3 Política de capacitação e qualificação O corpo técnico-administrativo, além dos constantes treinamentos e desenvolvimento de pessoal, também será incentivado mediante concessão bolsa

61 estudo de até 50%, para aquele empregado que for estudar na FNG Plano de expansão do corpo técnico-administrativo Até 2016 a FNG procurará integrar em seu quadro mais empregados do corpo técnico-administrativo conforme a implementação dos seus cursos. Quadro de expansão do corpo técnico-administrativo FUNÇÃO/CARGO/ATIVIDADE QUANTIDADE/ANO TOTAL Secretária Geral Recepcionista Biblioteconomista Tesoureiro Assistente Financeiro Auxiliar de Secretaria Auxiliar de Biblioteca Técnico em Informática Auxiliar de Informática Profissional para Apoio Acadêmico Auxiliar de Serviços Gerais Guarda/vigilante diurno e noturno Totais V ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA FNG A organização e gestão da FNG, com a participação dos segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada nos processos decisórios, são realizadas mediante representatividade dos órgãos colegiados, os quais mantêm a sua independência e autonomia em relação a sua mantenedora. A estrutura organizacional, a composição, as atribuições e as competências dos membros de seus órgãos colegiados, bem como o funcionamento, a representação e a autonomia dos Conselhos Superiores, entre eles o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), que faz às vezes do Colegiado de Cursos, são aqueles definidos nas disposições contidas no Regimento da FNG e que integram este Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 1 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ORGANIZACIONAL Na Parte I do regimento institucional, a estrutura administrativa organizacional da FNG e as suas instâncias de decisão estão assim delineadas:

62 REGIMENTO DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) DISPOSIÇÃO INICIAL 62- Art. 1º Este regimento, elaborado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade do Norte Goiano (FNG), doravante denominada FNG, estabelece a forma de constituição, a composição e a competência dos órgãos da instituição de ensino mantida (FNG) e estabelece as relações entre esta e a sua entidade econômica mantenedora Centro de Educação Superior do Norte Goiano (CESNG); regula os procedimentos financeiros e econômicos e os aspectos acadêmicos e pedagógicos de assuntos que, respectivamente, cabem a ambas, consoante atribuições previstas nas normas jurídicas empresariais e na legislação educacional de ensino superior; e disciplina a prestação dos serviços educacionais de ensino superior privado por elas oferecidos. PARTE I DA CONSTITUIÇÃO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, SUA MISSÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS E SUAS RELAÇÕES COM A MANTENEDORA CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, SUA MISSÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 2º A FNG é uma instituição isolada de ensino superior privado mantida pelo Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda. (CESNG), que é pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos, instituída sob a forma de sociedade empresarial de prazo indeterminado, de natureza educacional, cultural e social, inscrita no CNPJ sob o n / , representada por contrato social devidamente registrado na Junta Comercial do Estado de Goiás (JUCEG) sob o n e protocolo n. 05/ , em 10/08/2005, e alterado sob o protocolo n. 07/ , em 08/11/2007, tendo ambas as entidades (CESNG e FNG) sede e foro na cidade de PORANGATU, sendo circunscritas ao município de PORANGATU, estado de Goiás, com endereço na Rua 06 n. 21, esquina com a Rua 01, Setor Leste, Porangatu-Goiás, CEP local de sua atuação educacional. Parágrafo único. A FNG rege-se pelo presente regimento, pela legislação do ensino superior e pelo contrato social da mantenedora, no que couber. Art. 3º A FNG tem como missão: Buscar, pelo ensino, a formação do profissional responsável dentro dos princípios da cidadania, tendo em vista ainda seu contínuo aprimoramento ético-sócio-cultural. Parágrafo único. Para a realização da sua missão, a FNG deverá proporcionar: I incentivo à paz, estimulando a harmonia universal; II respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana e à ética; III consciência para uma sociedade livre, justa e solidária; IV desenvolvimento da cidadania, da fraternidade, solidariedade humana e respeito às diferenças e ao direito de expressão, liberdade e consciência; V formação do profissional competente e responsável para o mercado de trabalho; VI estímulo à criação científica e cultural, mediante o desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo, promovendo a integração entre a ciência, a cultura e a arte;

63 63- VII criação de programas de educação continuada; VIII preservação do meio ambiente e da diversidade cultural; IX prática de uma gestão democrática e participativa; X defesa do ensino privado de qualidade; XI respeito aos princípios da legalidade, transparência, moralidade, publicidade, eficiência, economicidade. Art. 4º A FNG tem como finalidades: I buscar respostas aos desafios presentes na sociedade, preparando o cidadão como homem de bem, para viver com dignidade, qualidade e responsabilidade; II formar, nas diferentes áreas de conhecimento, egressos aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar com a sua formação contínua; III incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura; IV promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos, tecnológicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber mediante o ensino, publicações e outras formas de divulgação; V garantir a extensão aberta à comunidade para socializar o conhecimento produzido, objetivando auxiliar o enfrentamento dos problemas da cultura contemporânea, dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, tendo em vista as questões internacionais, nacionais, regionais e locais. Art. 5º Para alcançar as suas finalidades e atender à sua missão institucional, a FNG estabelece os seguintes objetivos: I estimular a integração entre os diversos campos do conhecimento; II promover a educação, o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das ciências e da cultura, por meio do desenvolvimento do pensamento autônomo, crítico e reflexivo; III buscar a formação ética, moral, intelectual e técnica, habilitando o aluno para a inserção no mercado de trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; IV suscitar o desejo permanente de aprimoramento cultural e profissional; V possibilitar o conhecimento dos problemas do mundo, em particular os nacionais, regionais e locais, prestando serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela uma relação de reciprocidade; VI promover a extensão, que será aberta à comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; VII proporcionar formas de educação continuada; VIII prestar serviço de ensino de qualidade, capaz de contribuir com o desenvolvimento do país, consoante princípios elencados na Constituição Federal e na legislação educacional, de acordo com a previsão contida no artigo 3º da Lei n /96, a saber: a) o pluralismo de ideias, conhecimentos e concepções pedagógicas; b) a valorização da experiência extraescolar e do profissional do ensino superior; c) a dinâmica participativa, democrática e responsável; d) o respeito à liberdade e o apreço à tolerância; e) a vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais. IX prover-se de mecanismos que garantam o padrão de qualidade

64 64- na prestação de serviços educacionais. Parágrafo único. Para alcançar seus objetivos, a FNG pode manter intercâmbio e convênios com instituições educacionais congêneres do país e do exterior. CAPÍTULO II DAS RELAÇÕES ENTRE MANTENEDORA E INSTITUIÇÃO DE ENSINO Art. 6 O CESNG, representado pelo seu presidente, é a entidade mantenedora responsável pela FNG perante as autoridades públicas e privadas e o público em geral, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitando os limites de lei e deste regimento, da liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e da autoridade própria de seus órgãos deliberativos, consultivos e executivos. Art. 7 Compete precipuamente à mantenedora CESNG promover adequadas condições de funcionamento das atividades da FNG, colocandolhe à disposição os bens móveis e imóveis necessários, o seu patrimônio ou o de terceiros a ela cedidos, e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio e manutenção. 1 A mantenedora reserva-se a administração econômica, orçamentária e financeira da FNG, podendo, no entanto, delegar tal competência, no todo ou em parte, ao diretor acadêmico, mediante publicação de portaria. 2 Dependem de aprovação da mantenedora as decisões dos órgãos colegiados e da Diretoria Acadêmica da FNG, quando implicar gastos e aumento de despesas não previstas no planejamento. PARTE II DA COMPOSIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA TÍTULO I DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FNG Art. 8 A estrutura organizacional da Faculdade do Norte Goiano (FNG) está disposta conforme organograma abaixo:

65 65-2 ÓRGÃOS COLEGIADOS: COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA A composição e a competência dos órgãos colegiados da FNG estão descritos na Parte II, Título I, do seu regimento: CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS Art. 9 A administração da FNG é exercida pelos órgãos assim estruturados: I Órgãos executivos: a) Mantenedora (CESNG) b) Diretoria Acadêmica c) Coordenações de Cursos d) Coordenação do Instituto Superior de Educação (ISE) e) Coordenação de Estágio II Órgãos consultivos e deliberativos: a) Conselho Superior de Administração (CONSU) b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) III Órgãos de apoio: a) Diretoria Administrativa e Financeira, auxiliada por uma Tesouraria b) Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) c) Núcleo de Negociação, Mediação, Conciliação e Arbitragem (NUMAC) d) Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL) e) Secretaria Acadêmica f) Biblioteca g) Comissão Própria de Avaliação (CPA)

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