Anexos GUIÃO DA ENTREVISTA REALIZADA AOS CHEFES DOS NAT/GNR
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- Raíssa Nobre de Vieira
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1 Anexo 1 GUIÃO DA ENTREVISTA REALIZADA AOS CHEFES DOS NAT/GNR As perguntas que se seguem dizem respeito à sua experiência na Guarda Nacional Republicana, na área da Criminalística. Esta informação permitirá analisar as suas respostas de uma forma significativa. Não será usada qualquer combinação de respostas a estes dados demográficos para identificar o inquirido. Chama-se a atenção de que esta entrevista visa apenas obter um conhecimento mais alargado da Criminalística da GNR, para que se possa continuar a aprofundar esta especialidade. Responda às perguntas deste questionário de acordo com o que pensa e não de acordo com o que os outros possam pensar. Não perca tempo na resposta. A primeira resposta é quase sempre a mais correcta. Tente responder a todas as perguntas. Responda às seguintes duas perguntas, fazendo um círculo Ο à volta do número que escolheu. 1. Qual a Unidade a que pertence? 1.1 Brig. N.º Brig. N.º 3 2. Qual o Grupo Territorial a que pertence: 2.1 Sintra 2.2 Almada 2.3 Setúbal 2.4 Loures 2.5 Leiria 2.6 Santarém 2.7 Portalegre 2.8 Évora 2.9 Beja 2.10 Faro 2.11 Portimão ESTRUTURA DA ENTREVISTA 1- Relacionamento Institucional: 1.1. Quais os problemas mais frequentes na articulação do relacionamento institucional com o LPC da PJ? Quais os problemas mais frequentes na articulação do relacionamento institucional com o Serviço de Genética e Biologia Forense da Delegação de Lisboa do INML? 2 NAT: 2.1. Considera que o serviço dos NAT tem sido de grande relevância e utilidade: Ao nível das necessidades internas de colaboração com outros órgãos da estrutura de investigação criminal. Justifique Ao nível das necessidades externas em colaboração com a PJ. Justifique. 125
2 2.2. Quais dos seguintes aspectos que considera que devem ser melhorados: Meios técnicos; Formação; Apresente as suas sugestões Estão os NAT dotados dos conhecimentos adequados para desempenharem as tarefas que lhe estão cometidas no que respeita aos Vestígios Biológicos? Justifique. 3 Formação: Será útil a criação do Curso de Recolha e Envio de Vestígios Biológicos? Justifique. 4 Normalização de procedimentos: 4.1. Considera necessário estabelecer uma normalização de procedimentos de recolha, envio e preservação da Cadeia de Custódia? Justifique e indique de forma faseada e cronologicamente os procedimentos a adoptar 4.2. Descreva os aspectos que considera essenciais a ter em conta na Recolha e Envio dos Vestígios nas seguintes situações, mesmo nos crimes que não são da competência da GNR: Acidentes de viação, com mortos, ou feridos graves; Crimes sexuais; Homicídios; Furtos e roubos, com agressões físicas; 5 Cadeia de Custódia: Quais os procedimentos da preservação da Cadeia de Custódia, que têm vindo a ser efectuados pelo NAT que chefia. Muito Obrigado pela colaboração prestada 126
3 Anexo 2 QUESTIONÁRIO REALIZADO AOS TÉCNICOS DE CRIMINALÍSTICA DOS NAT/GNR INSTRUÇÕES Responda às perguntas deste questionário de acordo com o que pensa e sente e não de acordo com o que os outros possam pensar sentir. Não perca tempo na resposta. A primeira resposta é quase sempre a mais correcta. Pedimos que responda às perguntas de acordo com o seu grau de concordância (de 1 a 5, ver legenda). Se por vezes concorda, por vezes discorda, ou se é neutral assinale a resposta. Tente responder a todas as perguntas fazendo um círculo Ο à volta do número que escolheu. Todas as respostas serão estritamente confidenciais. Legenda 1 Discordo totalmente 2 Discordo 3 Não concordo nem discordo 4 Concordo 5 Concordo totalmente CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS INQUIRIDOS As perguntas que se seguem dizem respeito à sua experiência na Guarda Nacional Republicana, nesta área técnica. Esta informação permitirá analisar as suas respostas de uma forma significativa. Não usaremos qualquer combinação de respostas a estes dados demográficos para identificar o inquirido. Chama-se a atenção de que este questionário visa apenas obter um conhecimento mais alargado da Criminalística da GNR, para que se possa continuar a aprofundar esta especialidade. 127
4 1. Qual a Unidade a que pertence? 1.1 Brig. N.º Brig. N.º 3 2. Qual o Grupo Territorial a que pertence: 2.1 Sintra 2.2 Almada 2.3 Setúbal 2.4 Loures 2.5 Leiria 2.6 Santarém 2.7 Portalegre 2.8 Évora 2.9 Beja 2.10 Faro 2.11 Portimão Qual a sua opinião quanto às seguintes afirmações que lhe são colocadas? A. FORMAÇÃO DE BASE RESPOSTA 1. O curso de Lofoscopia ministrado no ISPJCC é suficiente para o desempenho de um técnico de criminalística. 2. Tenho formação suficiente para proceder à recolha de vestígios biológicos B. FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ACTUALIZAÇÃO RESPOSTA 1. Estou interessado em fazer um curso de Recolha e Envio de Vestígios Biológicos Estou interessado em fazer um curso de subespecialização em Recolha e Envio de Vestígios Biológicos em Acidentes de viação. 3. Estou interessado em fazer um curso de subespecialização em Recolha e Envio de Vestígios Biológicos em Crimes Sexuais. 4. Estou interessado em fazer um curso de subespecialização em Recolha e Envio de Vestígios Biológicos em Homicídios. 5. Estou interessado em fazer um curso de subespecialização em Recolha e Envio de Vestígios Biológicos em Furtos. 6. Estou interessado em fazer uma acção de formação com o tema: Relacionamento dos NAT/GNR com os Laboratórios Forenses C. MATERIAL TÉCNICO RESPOSTA 1. Os NAT estão dotados com os materiais técnicos suficientes Os materiais que são utilizados pelos NAT são os adequados, para a recolha de vestígios biológicos. 3. O material de selagem existente, para garantir a integridade da cadeia de custódia dos vestígios, é o mais adequado. 4. Os impressos utilizados são adequados para registar a Cadeia de Custódia A Mala de Recolha de Vestígios Biológicos é adequada e contém todo o material necessário para o desempenho da missão. D. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS E FORMAÇÃO RESPOSTA 1. As competências que me são atribuídas estão de acordo com as minhas expectativas A formação de actualização a que sou sujeito é suficiente para o desempenho da
5 minha missão. 3. A formação que recebi ao longo da minha carreira contribuiu plenamente para a minha valorização profissional E. NÍVEL DE CONHECIMENTOS RESPOSTA 1. Tenho conhecimentos sólidos ao nível da preservação da Cadeia de Custódia Tenho conhecimentos sólidos ao nível da recolha de vestígios biológicos Tenho conhecimentos sólidos ao nível da preservação e envio dos vestígios biológicos. 4. Tenho conhecimentos sólidos sobre o funcionamento dos Laboratórios Forenses LPC e INML F. RELACIONAMENTO COM OS LABORATÓRIOS FORENSES RESPOSTA 1. Existe um bom relacionamento com o LPC Existe um bom relacionamento com o laboratório de Genética e Biologia Forense da DL-INML. 3. Considero que a criação de protocolos de parcerias técnicas com o LPC e o INML é uma mais-valia Muito obrigado pela colaboração prestada 129
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7 Anexo 3 Processos de identificação biológica com intervenção das Forças de Segurança Análise de Processos de 2002 a) Processo n.º 1 Para investigação de paternidade, foi solicitado, pelas Forças de Segurança, um exame de ADN, referente a um crime de violação, da qual resultou uma gravidez de termo, havendo dois suspeitos. Foram efectuadas, pelas Forças de Segurança, colheitas de saliva em zaragatoas bucais, aos quatro intervenientes, e enviadas, devidamente acondicionadas, em embalagens individuais. Foi realizada perícia da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética em que os pretensos pais foram excluídos da paternidade do menor. b) Processo n.º 2 No decurso da investigação no âmbito de um inquérito, foi solicitado um exame comparativo a partir de uma amostra de sangue existente no Serviço de Toxicologia Forense da DL-INML, com o esfregaço bucal recolhido, por meio de zaragatoa, a um indivíduo de sexo feminino. Foi realizada perícia, da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética, e de acordo com os resultados obtidos na análise de ADN, verificou-se que o perfil genético obtido no sangue não é coincidente com o perfil genético obtido no esfregaço bucal. Pelo estudo do locus da amelogenina, verificou-se que a mancha de sangue, pertence a um indivíduo do sexo masculino, enquanto que a amostra para comparação é de um indivíduo de sexo feminino. c) Processo n.º3 Uma jovem foi abusada sexualmente, tendo resultado uma gravidez. No âmbito de um Inquérito de abuso sexual de menor, delegado nas Forças de Segurança, foram solicitados exames às amostras de saliva recolhidas, pelas Forças de Segurança, à ofendida e à menor através de zaragatoas bucais, bem como do denunciado, devidamente acondicionadas e individualmente identificadas, a fim de ser feito o respectivo exame de ADN, para investigação de paternidade. Foi realizada perícia de identificação da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 131
8 1. Realizou-se um exame de investigação de paternidade relativo à situação descrita, tendo-se concluído que o denunciado não foi excluído como pretenso pai; 2. A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, tendo em conta a estrutura genotípica deste pretenso pai e a distribuição dos diferentes sistemas de marcadores genéticos analisados na população, permitiu concluir que a probabilidade de paternidade do presumível pai, relativa à menor, é de 99, %, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. d) Processo n.º 4 Este caso diz respeito a um crime de violação. Foi solicitada, pelas Forças de Segurança, a realização de exame pericial, tendo sido enviadas as seguintes amostras/objectos: um envelope contendo dois frascos entregues, pelo Hospital, com recolhas efectuadas quando do aborto assistido e que se presumem ser do feto; uma amostra de saliva da violada recolhida por zaragatoa bucal; uma amostra de saliva do principal suspeito, recolhida por zaragatoa bucal. Foram enviadas as amostras de material biológico para realização de exame de investigação de paternidade através da determinação do ADN e uma amostra de saliva recolhida a um segundo suspeito, para comparação e possível identificação do mesmo como suspeito da violação e progenitor do feto. Foi realizada perícia de identificação da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com a informação de que, pelo estudo dos polimorfismos de ADN, ambos os suspeitos foram excluídos da paternidade do feto. e) Processo n.º 5 Foi solicitado pelas Forças de Segurança a realização de um exame laboratorial de ADN para investigação de paternidade, referente a um crime de abuso sexual de menor, tendo do mesmo resultado uma gravidez de termo. Foram, na sequência do mesmo, efectuadas as seguintes recolhas de amostras biológicas, as quais seguidamente se descrevem, as quais foram devidamente acondicionadas e individualmente identificadas. a) Zaragatoa bucal da ofendida e do menor; b) Zaragatoa do suspeito; 1. Foi realizada perícia de identificação da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética, no qual a probabilidade de paternidade do presumível pai, relativa ao menor, é de 99, %, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. 132
9 f) Processo n.º 6 Foi solicitado a realização de um exame laboratorial referente a um crime de infanticídio, perpetrado no interior de uma casa de banho pública, tendo, na sequência do mesmo, sido efectuadas, pelas Forças de Segurança, as seguintes recolhas de vestígios biológicos: a) Sangue recolhido no chão da casa de banho A1; b) Sangue do infante nascido, recolhido durante a autópsia B1; c) Zaragatoa bucal da arguida e presumível mãe do infante nascido; d) Zaragatoa bucal do presumível pai do infante nascido; Atendendo a que o infante nascido foi encontrado em local diferente do da prática do crime de infanticídio, foi solicitado pelas Forças de Segurança a realização de exame de ADN, aos vestígios enviados, de forma a ser obtida resposta aos seguintes quesitos: a) Correspondência entre o vestígio A1 e zaragatoa bucal da arguida; b) Comparação do vestígio B1 com a zaragatoa bucal da arguida, com vista à determinação da maternidade; c) Comparação do vestígio B1 com a zaragatoa bucal do presumível pai, com vista à determinação da paternidade; Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. Realizou-se um exame de investigação de paternidade relativo à mancha de sangue do recém-nascido, à presumível mãe e ao pretenso pai; 2. Verificou-se que o perfil genético da mancha de sangue recolhido no chão da casa de banho amostra A1, é coincidente com o perfil genético da presumível mãe; 3. Verificou-se que o pretenso pai não foi excluído como pretenso pai do recém-nascido; 4. A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, tendo em conta a estrutura genotípica deste pretenso pai e a distribuição dos diferentes sistemas de marcadores genéticos analisados na população, permite concluir que a probabilidade de paternidade do presumível pai, relativa ao recém-nascido é de 99,99998%, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. 5. Pelo estudo dos sistemas genéticos mencionados, verificou-se que a pretensa mãe não foi excluída como pretensa mãe do recém-nascido; 6. A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, tendo em conta a estrutura genotípica desta pretensa mãe e a distribuição dos diferentes sistemas de marcadores genéticos analisados na população, permite concluir que a probabilidade de maternidade da presumível mãe, relativa ao recém-nascido é de 99,997%, o que corresponde a Maternidade Verdadeira. 133
10 g) Processo n.º 7 Foram encontrados dois fetos, com o mesmo tempo de gestação, de 5 meses aproximadamente, no mesmo local, com a diferença de algumas horas, que levaram a colocar a possibilidade de ambos os fetos poderem ter os mesmos progenitores, solicitando-se por isso perícia de comparação biológica, a fim de elucidar este quesito. O Tribunal solicitou uma perícia aguardando eventual identificação dos autores materiais dos factos (progenitores dos fetos), para oportunamente se efectuar a identificação dos fetos pelo ADN, com vista a determinar os respectivos progenitores. As Forças de Segurança solicitaram um exame às amostras biológicas que se encontravam devidamente acondicionadas e que são constituídas por fragmentos dos ossos do fémur esquerdo de dois fetos. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. Realizou-se um exame para identificação biológica de parentesco com objectivo de identificação biológica das amostras recolhidas aos fetos. 2. A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, conduziu a: i. Probabilidade de os fetos terem a mesma mãe é de 5,36%; ii. Probabilidade de os fetos terem a mesmo pai é de 5,33%; iii. Probabilidade de os fetos terem o mesmo pai e mãe é de 0.03% iv. Probabilidade de os fetos não terem relação de parentesco entre si, tal como, relação de irmãos ou meios-irmãos é de 89,28%. h) Processo n.º 8 Foi solicitado, pelas Forças de Segurança, um exame de identificação biológica a ossadas humanas encontradas, por comparação com a presumível mãe, sendo que para este efeito foram enviados: fragmentos do fémur da vítima; dentes molares da vítima; colheita de saliva por zaragatoa bucal efectuada à presumível mãe. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. Os fragmentos de fémur e os dentes da vítima, assim como a saliva da presumível mãe, foram submetidos a um exame comparativo de perfis de ADN tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biológica de filiação; 2. Pelo estudo de polimorfismos de ADN, verificou-se não existirem incompatibilidades genéticas entre as amostras ósseas e a amostra de saliva da presumível mãe. Nos loci estudados, detectou-se sempre a presença de um alelo comum às duas amostras, o que indica a existência de uma relação biológica entre o indivíduo desconhecido a quem pertence o cadáver estudado e a pretensa mãe; 134
11 3. A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, tendo em conta a estrutura genotípica das amostras ósseas do cadáver referido e a distribuição dos diferentes sistemas de marcadores genéticos analisados na população, permite concluir que a probabilidade de maternidade da presumível mãe, relativa ao indivíduo a que pertence o cadáver não identificado é de 99, %, o que corresponde a Maternidade Verdadeira. i) Processo n.º 9 Foi solicitado pelas Forças de Segurança que fossem efectuadas colheitas de amostra para estudo de ADN a um presumível pai, na sequência de um inquérito, por suspeita, de homicídio de uma mulher, pois aquando da realização da respectiva autópsia veio a observar-se que a mesma se encontrava grávida de 8 meses e meio, tendo o feto igualmente perecido. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética, concluindo-se que a probabilidade de paternidade do presumível pai, relativa ao feto, é de 99, %, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. j) Processo n.º 10 Foi solicitado pelas Forças de Segurança a realização de um exame laboratorial de ADN para identificação biológica, referente a um cadáver encontrado em avançado estado de decomposição, cuja identidade se desconhece, mas que se presume tratar-se do desaparecido X. Durante a autópsia, foi recolhido músculo do fémur. Foi efectuada colheita de material biológico da presumível mãe, através de zaragatoa bucal. A amostra de músculo do fémur da vítima, assim como a saliva da presumível mãe foram submetidos a um exame comparativo de perfis de ADN, tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biológica de filiação. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. Tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biologia de filiação foi efectuado o perfil genético das amostras de músculo femural e o perfil genético da presumível mãe do cadáver encontrado; 2. Pelo estudo dos polimorfismos de ADN verificou-se não existirem incompatibilidades genéticas entre as amostras de músculo femural e a amostra de saliva da presumível mãe. Nos loci estudados, detectou-se sempre a presença de um alelo comum às duas amostras, o que indica a existência de uma relação biológica entre o indivíduo desconhecido a quem pertence o cadáver estudado e a presumível mãe; 135
12 3. Pelo estudo do gene homólogo da amelogenina verificou-se que o músculo femural pertencia a um indivíduo do sexo masculino; 4. A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, tendo em conta a estrutura genotípica desta pretensa mãe e a distribuição dos diferentes sistemas de marcadores genéticos analisados na população, permite concluir que a probabilidade de maternidade da presumível mãe é de 99,9994%, o que corresponde a Maternidade Verdadeira. l) Processo n.º 11 Foram encontradas ossadas, numa zona costeira, onde um indivíduo adulto, do sexo masculino, tinha sofrido um acidente no mar, não tendo o seu cadáver sido encontrado. Foi efectuada pelas Forças de Segurança uma recolha de saliva (zaragatoa bucal) à presumível filha do indivíduo desaparecido, tendo em vista a comparação dos dados. Foi realizada perícia de identificação biológica, da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. Realizou-se um exame pericial de identificação biológica relativo a amostras biológicas de ossadas de um indivíduo desconhecido, com o objectivo de comparação de perfis genéticos de polimorfismos de ADN com a presumível filha. 2. Pelo estudo dos polimorfismos de ADN realizados, verificou-se que o indivíduo a quem pertencem as amostras ósseas é excluído da paternidade em questão. m) Processo n.º 12 Foi abusada sexualmente uma jovem de 14 anos, que culminou numa situação de aborto assistido no Hospital. Foram solicitados os respectivos exames às amostras de saliva recolhidas aos suspeitos, a fim de ser feita comparação de ADN com o do feto abortado. 1. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética, em que um dos pretensos pais foi excluído, sendo que a probabilidade da paternidade de um dos presumíveis suspeitos relativa ao feto, é de 99, %, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. n) Processo n.º 13 Foi solicitado um exame de ADN, para investigação de paternidade, referente a um crime de abuso sexual com adolescente, do qual terá resultado uma gravidez. Foi efectuada recolha de uma amostra de sangue ao menor e de saliva ao suspeito. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética, tendo-se concluído uma probabilidade de paternidade do pretenso pai de 99,998%, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. 136
13 o) Processo n.º 14 Foi solicitado a realização de exames às seguintes amostras, para determinação do possível progenitor do feto de uma vítima de homicídio: a) Frasco com etiqueta I contendo unhas recolhidas à alegada vítima de homicídio, nas quais se pretende que seja efectuada pesquisa de matéria humana estranha à vítima, passível de ser identificada por determinação de ADN * ; b) Envelopes II e III contendo, respectivamente, sangue da vítima e do feto, tendo-se solicitado a determinação do ADN da vítima e do feto; c) Três tubos etiquetados com esfregaços oral, vaginal e anal da vítima de homicídio, para pesquisa de vestígios de esperma e eventual presença de espermatozóides, ou outros fluidos orgânicos que permitam a determinação de ADN diferente do da vítima e que ainda permitam eventual comparação com outros exames solicitados * ; d) Envelopes IV; V; VI; VII; VIII contendo respectivamente amostras de saliva dos cinco suspeitos, colhidas em zaragatoas, para eventuais e posteriores exames de ADN e comparação com eventuais vestígios recolhidos nas unhas ou nos esfregaços. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética, e de acordo com os resultados, 4 pretensos pais foram excluídos da paternidade do feto e a análise estatística dos resultados genéticos obtidos permite concluir que a probabilidade de paternidade do quinto presumível pai, relativa ao feto, é de 99, %, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. * À data, os items relacionados com as alíneas a) e c) foram enviados ao LPC para análise. p) Processo n.º 15 Na sequência de um crime de abuso sexual de menor, no qual é denunciado um suspeito, sendo a vítima sua enteada e tendo resultado daquele acto uma gravidez, com interrupção voluntária no Hospital, foram iniciadas investigações para apuramento da verdade. Foi solicitado pelas Forças de Segurança o envio do respectivo produto da concepção a fim de ser efectuado o devido exame de ADN para investigação de paternidade. Para que fosse possível efectuar o exame a DL-INML solicitou às Forças de Segurança, a recolha de amostra biológica à vítima, ou a presença desta em data a marcar na DL-INML, para recolha do material. Foi elaborada a declaração de autorização de colheita de zaragatoa bucal ao suspeito e, posteriormente, as Forças de Segurança procederam à recolha de saliva através de uma zaragatoa bucal. Também foi convocada a mãe da vítima para comparecer, com a sua filha, no Laboratório Forense, a fim de ser efectuada recolha de saliva. 137
14 Foi realizada perícia de identificação biológica, da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética, em que a análise dos marcadores genéticos dos intervenientes neste processo permitiu excluir o pretenso pai da paternidade que lhe é atribuída. q) Processo n.º 16 Foi encontrado um cadáver no rio Tejo, de sexo masculino, aparentando 40/50 anos, em adiantado estado de decomposição e sem qualquer documento de identificação. Foi contactada, pelas Forças de Segurança a Autoridade de Saúde, que confirmou o óbito, bem como a Procuradora-Adjunta para autorizar o levantamento do cadáver e a sua remoção para a morgue do Hospital. Foi oficiado junto do Hospital, pelo Ministério Público, pedido de recolha de vestígios biológicos ao cadáver, para determinação da sua identidade, sugerindo a colheita das seguintes estruturas: unha (arrancada) ou dente(s) ou fragmento ósseo com medula. Foi solicitada uma comparação de ADN, por se revelar necessário à investigação dos autos referidos, entre uma amostra de saliva recolhida à mãe de X e o material recolhido, correspondente ao fémur do cadáver não identificado. Tal comparação visa determinar a possibilidade do cadáver que foi encontrado a boiar no Tejo ser identificado. Foi realizada perícia de identificação biológica no Serviço de Genética e Biologia Forense, da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. Tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biológica de filiação foi efectuado o perfil genético da amostra biológica do cadáver e o perfil genético da mãe de X. 2. Pelo estudo do gene homólogo da amelogenina verificou-se que a amostra biológica do cadáver pertence a um indivíduo do sexo masculino. 3. Pelo estudo de polimorfismos de ADN verificou-se existirem incompatibilidades genéticas entre a amostra biológica do indivíduo desconhecido a quem pertence o cadáver estudado e a mãe de X. 4. De acordo com os resultados obtidos, a mãe de X é excluída da maternidade do indivíduo a quem pertence o cadáver não identificado.. 138
15 r) Processo n.º 17 Foram encontrados restos de corpo carbonizado que se presume ser de origem humana. Foi autorizada a remoção dos mesmos, pela Delegada de Saúde, para a DL-INML, tendo sido efectuada recolha de amostras biológicas do cadáver para determinação da sua identidade. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. Realizou-se um exame para identificação biológica de amostras biológicas pertencentes a um cadáver desconhecido, presumindo-se ser do indivíduo X. 2. Tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biológica de filiação foi efectuado o perfil genético da amostra do cadáver e o perfil genético da filha de X. 3. Pelo estudo do gene homólogo da amelogenina verificou-se que a amostra biológica do cadáver pertence a um indivíduo do sexo masculino. 4. Pelo estudo dos polimorfismos de ADN verificou-se não existirem incompatibilidades genéticas entre a amostra nos loci estudados, detectando-se sempre a presença de um alelo comum às duas amostras, o que indica a existência de uma reacção biológica entre os dois indivíduos. 5. A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, tendo em conta a estrutura genotípica da amostra biológica do cadáver referido e a distribuição dos diferentes sistemas de marcadores genéticos analisados na população, permite concluir que a probabilidade de paternidade do indivíduo a que pertence o cadáver não identificado é de 99,999991%, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. s) Processo n.º 18 Este caso preconiza a suspeita de práticas de aborto, praticado pela suspeita. Foi enviado para o Laboratório Forense, um saco plástico preto, encontrado na cozinha de uma residência, contendo os seguintes vestígios: 1. Vários lenços e toalhetes de papel, com vestígios supostamente hemáticos; 2. Três seringas; 3. Vários pares de luvas em látex, já utilizadas; 4. Um frasco em vidro castanho com rótulo LINCAINA 2% BRAUN, uma embalagem anti-séptica de HIBITANE, uma embalagem vazia prateada de marca LAVAZZA, uma embalagem vazia de CLONIX, duas de VOLTAREN e duas de BUSCOPAN ; 5. Três beatas de cigarro; Foi enviado para o Laboratório Forense, um envelope contendo uma zaragatoa bucal da suspeita e respectiva cópia da autorização de colheita devidamente assinada pela mesma. 139
16 Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. De acordo com o locus da Amelogenina, conclui-se que todos os vestígios biológicos pertencem a indivíduos do sexo feminino; 2. Pela análise dos resultados genéticos verifica-se haver identidade entre os polimorfismos de ADN estudados na amostra de saliva da suspeita e os polimorfismos de ADN estudados nos vestígios encontrados na beata 1, seringa 3 e toalhetes 1 e 2; 3. Os resultados genéticos obtidos nos vestígios encontrados na beata 2, beata 3, seringa 1 e toalhetes 3 são diferentes entre si, indicando que pertencem a diferentes indivíduos do sexo feminino; 4. O estudo dos polimorfismos de ADN do Toalhete 3 revela aqueles serem provenientes de mais de um indivíduo. t) Processo n.º 19 Foi abusada sexualmente uma jovem de 15 anos, que culminou numa situação de aborto assistido na Maternidade. Foram solicitados, os respectivos exames às amostras de saliva recolhidas ao suspeito, a fim de ser feita comparação de ADN com o produto da concepção colhido aquando da interrupção da gravidez, solicitando a realização dos devidos exames de ADN para determinação de paternidade. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 1. Pelo estudo do gene homólogo da amelogenina verificou-se que o feto é de sexo feminino; 2. Pelo estudo dos sistemas genéticos conclui-se que o suspeito não foi excluído como pretenso pai; 3. A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, tendo em conta a estrutura genotípica deste pretenso pai e a distribuição dos diferentes sistemas de marcadores genéticos analisados na população, permite concluir que a probabilidade de paternidade do suspeito, relativa ao feto, é de 99,999990%, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. 140
17 Processos de identificação biológica com intervenção das Forças de Segurança Análise de Processos de 2003 a) Processo n.º 1 Foi solicitado pelas Forças de Segurança um exame de ADN para a determinação de paternidade do produto de concepção resultante de uma interrupção voluntária da gravidez, em consequência de uma violação, tendo-se remetido ao Laboratório Forense uma amostra de saliva da vítima e do presumível pai. Foi enviado ao Laboratório Forense, pela entidade hospitalar, um envelope com amostras biológicas do feto, inclusas em parafina, recolhidas aquando da interrupção da gravidez. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: a) Pelo estudo do gene homólogo da amelogenina verificou-se que o feto é do sexo feminino, tendo-se concluído que o pretenso pai não foi excluído como pretenso pai do feto; b) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos permite concluir que a paternidade do pretenso pai relativamente ao feto é de %, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. b) Processo n.º 2 Foi solicitado um exame laboratorial, na sequência de um bebé ter entrado num Centro de Saúde sem vida, resultante de hipotermia. No decurso das investigações, na casa onde vivia a vítima, encontrou-se um par de calças de bebé de cor azul, com várias manchas, presumivelmente hemáticas. Assim, e tendo em vista a determinação da natureza das manchas, solicitaram-se exames laboratoriais às referidas calças. Por informações prestadas pelo médico legista que autopsiou o cadáver, não se efectuaram colheitas de sangue, ou outras que possibilitassem a identificação das manchas encontradas nas calças. Com o fim de serem efectuados exames biológicos, foram solicitadas pelo Laboratório Forense amostras biológicas aos progenitores da vítima, para realização de exames de ADN, tendo sido enviadas zaragatoas bucais recolhidas, para satisfazer a solicitação efectuada. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: A análise dos marcadores genéticos dos pais e das manchas de sangue retiradas de umas calças de bebé, não permite excluir a mãe e o pai da respectiva maternidade e paternidade do indivíduo a quem pertencem as manchas de sangue encontradas nas calças de bebé. 141
18 c) Processo n.º 3 Foi solicitado um exame de ADN para processo de investigação de paternidade. Foi solicitado a realização do exame com urgência em virtude do arguido se encontrar detido preventivamente. Foram enviadas zaragatoas bucais recolhidas às três pessoas intervenientes: mãe, filho e presumível pai. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: Não permite excluir o presumível pai da paternidade do menor, tendo a análise estatística conduzido a uma probabilidade de paternidade de 99, %, que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. d) Processo n.º 4 Foi solicitado um exame de comparação biológica de ADN, na sequência do seguinte caso: Crime de Infanticídio; material biológico do feto recolhido durante a autópsia; No local, segundo orientações dos titulares da investigação, foram recolhidos vestígios biológicos e zaragatoas efectuadas aos suspeitos, tendo sido posteriormente remetidas ao Laboratório Forense; Pretendeu-se saber a responsabilidade dos suspeitos enquanto prováveis progenitores do recém-nascido encontrado cadáver numa lixeira; Foram recolhidos os seguintes vestígios biológicos, durante uma inspecção ao quarto alugado em residência: Cotonete com vestígio hemático recolhido no ralo do bidé; Cotonete com vestígio hemático recolhido na sanita; Cotonete com vestígio hemático recolhido no caixote de lixo do WC; Cotonete com vestígio hemático recolhido no ralo da banheira; Saco em tecido com manchas hemáticas; T-shirt com manchas hemáticas; Pano branco com manchas hemáticas; Cotonete hemático recolhido no colchão. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: a) Não permitiu excluir o suspeito da paternidade do cadáver de recém-nascido do sexo masculino. A análise estatística conduziu a uma probabilidade de paternidade de %, que corresponde a Paternidade Praticamente Provada ; 142
19 b) Não permitiu excluir a suspeita da maternidade do cadáver de recém-nascido do sexo masculino. A análise estatística conduziu a uma probabilidade de maternidade de %, valor característico de uma Maternidade Verdadeira. * À data, os items relacionados com vestígios biológicos foram enviados ao LPC para análise. e) Processo n.º 5 Foi solicitado pelas Forças de Segurança um exame laboratorial, com vista à identificação da filiação de um cadáver de recém-nascido, tendo sido enviadas para o INML uma zaragatoa bucal referente à presumível mãe e zaragatoa bucal respeitante ao presumível pai, bem como úmeros e fémures respeitantes ao cadáver de recém-nascido. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: a) A análise dos marcadores genéticos do presumível pai e da vítima, não permite excluir o presumível pai da paternidade do cadáver do recém-nascido. A análise estatística conduziu a uma probabilidade de paternidade %, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada ; b) A análise dos marcadores genéticos da presumível mãe e da vítima, não permite excluir a presumível mãe da maternidade do cadáver do recém-nascido. A análise estatística conduziu a uma probabilidade de maternidade %, valor característico de uma Maternidade Verdadeira. f) Processo n.º 6 Foi solicitado a realização de um exame laboratorial de ADN para identificação biológica. Este pedido vem na sequência de ter sido encontrado um cadáver, enterrado num terreno baldio, que servia de quintal de uma residência. Apurou-se que o referido corpo tinha sido alvo de um golpe na cabeça, que provocou a morte do mesmo. Após homicídio, o autor ocultou o cadáver, sendo que para tal escavacou um buraco. O cadáver foi encontrado em avançado estado de decomposição, com a cabeça praticamente ao nível do solo, as pernas enterradas a cerca de 10 cm de profundidade e as ancas a 5 cm de profundidade. O homicídio e a posterior ocultação do cadáver terão ocorrido no mês de Março. Presume-se que o autor do crime terá atirado um produto tóxico sobre o cadáver, de forma a ocultar o cheiro que o mesmo libertava. Perante estes factos foram solicitados exames de ADN para identificação, e posteriormente proceder à sua comparação com familiares da vítima, assim como determinar, se possível, a eventual substância existente num pedaço orgânico retirado da face, tendo sido enviadas ao 143
20 Laboratório Forense as seguintes amostras: dois dentes do cadáver; pedaços de cabelo; pedaço de tecido orgânico retirado da face do cadáver; uma unha da mão direita. O Laboratório Forense ficou a aguardar o envio de amostras de familiares supostos progenitores ou filhos do referido indivíduo soterrado, de forma a poderem ser realizados os exames de ADN, com o objectivo de identificar o indivíduo. Foram enviadas três amostras de sangue, recolhidas ao pai, irmão e filho, do suposto falecido, bem como os originais dos respectivos Autos de Colheita de Amostras Biológicas, para serem comparadas com o material biológico já enviado. Por se revelar necessário e urgente à investigação do processo, efectuou-se a respectiva zaragatoa bucal e nova recolha de amostras biológicas aos prováveis progenitores do cadáver do indivíduo falecido, uma vez que as amostras anteriormente recolhidas não foram suficientes para o estudo de ADN de identificação biológica. Foi realizada perícia de identificação da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: a) Realizou-se um exame de investigação biológica de amostras pertencentes a um cadáver desconhecido presumivelmente como sendo o de X; b) Tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biológica de filiação foi efectuado o perfil genético das amostras do cadáver e o perfil genético do pai e filho do indivíduo X; c) Pelo estudo dos polimorfismos de ADN verificou-se não existirem incompatibilidades genéticas entre as amostras. Nos loci estudados, detectou-se sempre a presença de um alelo comum nas amostras, o que indica a existência de uma relação biológica entre o indivíduo desconhecido a quem pertence o cadáver estudado e familiares directos; d) Pelo estudo do gene homólogo da amelogenina verificou-se que o músculo femural pertence a um indivíduo do sexo masculino; e) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, permite concluir que a probabilidade de paternidade do presumível pai, relativo ao indivíduo a quem pertence o cadáver não identificado, é de 99,9998%, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada ; f) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, permite concluir que a probabilidade de paternidade do indivíduo a quem pertence o cadáver não identificado relativa ao presumível filho, é de 99,995%, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. 144
21 g) Processo n.º 7 Solicitado um exame de determinação de identidade por comparação biológica de ADN de saliva recolhida através de zaragatoa bucal da presumível mãe e de uma amostra de sangue de um indivíduo que se presume ser X. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: a) O estudo do locus da amelogenina realizado à amostra de sangue revelou a presença de material genético de origem masculina; b) Pela análise dos loci de ADN verifica-se que no perfil genético da presumível mãe existe sempre um alelo comum com o perfil genético obtido para a mancha de sangue; c) O indivíduo a quem pertence a amostra de sangue não foi excluído como filho da presumível mãe; d) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, permite concluir que a probabilidade de maternidade da presumível mãe relativamente ao indivíduo a quem pertence o cadáver é de 99,999996%, o que corresponde a uma Maternidade Verdadeira. h) Processo n.º 8 Foram entregues no Laboratório Forense unhas e diáfise femural, pertencente a um cadáver do sexo masculino. Foram enviadas, pelas Forças de Segurança, zaragatoas bucais das presumíveis filhas do indivíduo encontrado em estado cadavérico, para efeitos de comparação de ADN com material biológico do cadáver. As zaragatoas bucais e as amostras biológicas enviadas pertencentes ao cadáver desconhecido foram submetidas a exame comparativo de perfis de ADN, tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biológica de filiação. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: a) Pelo estudo dos polimorfismos de ADN verificou-se não existirem incompatibilidades genéticas entre as amostras. Nos loci estudados, detectou-se sempre a presença de um alelo comum nas duas amostras das presumíveis filhas, o que indica a existência de uma relação biológica entre o indivíduo desconhecido a quem pertence o cadáver estudado e as presumíveis filhas; b) Pelo estudo do gene homólogo da amelogenina verificou-se que a amostra biológica do cadáver pertence a um indivíduo do sexo masculino; 145
22 c) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, permite concluir que a probabilidade de paternidade do indivíduo a quem pertence o cadáver não identificado relativamente às presumíveis filhas é de 99,99998% e 99,999998%, o que corresponde a uma Paternidade Praticamente Provada. i) Processo n.º 9 Foi solicitada a realização de um exame laboratorial de ADN para determinação de paternidade. Este pedido vem na sequência de um Inquérito em que se investiga um crime de infanticídio, tendo como amostras uma mancha de sangue recolhida à vítima no decurso de autópsia e as amostras de saliva recolhidas à presumível mãe e pai, pelas Forças de Segurança, através de zaragatoa bucal. Foi realizada perícia de identificação da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: a) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, não permite excluir a presumível mãe da maternidade de recém-nascido e permitiu concluir que a probabilidade de maternidade é de 99,999%, o que corresponde a Maternidade Verdadeira ; b) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, não permite excluir o presumível pai da paternidade de recém-nascido e permitiu concluir que a probabilidade de paternidade é de 99,991%, o que corresponde a Paternidade Praticamente Provada. j) Processo n.º 10 Foi solicitado um exame de comparação biológica de ADN, na sequência do seguinte caso: Foram recolhidos alguns vestígios supostamente hemáticos que foram enviados para o Laboratório Forense; Foi efectuada uma zaragatoa bucal à suposta mãe; Foram enviadas duas cotonetes que serviram de recolha de dois vestígios supostamente hemáticos e um pano de cozinha de cor amarela, que se encontrava em cima do feto; Foi efectuado relatório de recolha de vestígios biológicos e reportagem fotográfica; O feto foi conduzido do local para a morgue. Foi realizada perícia de identificação biológica da qual resultou um relatório do exame pericial de identificação genética com as seguintes informações e conclusões: 146
23 a) Realizou-se o exame de investigação de maternidade relativo a um indivíduo recémnascido e à suposta mãe; b) A análise dos marcadores genéticos não permite excluir a presumível mãe da maternidade do indivíduo recém-nascido; c) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos permite concluir que a probabilidade de maternidade da presumível mãe relativa ao recém-nascido é de %, valor este característico de Maternidade Verdadeira. l) Processo n.º 11 Foi solicitado um exame de comparação biológica de ADN, na sequência de um crime de violação, tendo sido efectuadas diversas recolhas na vítima através de zaragatoas vaginais e zaragatoas bucais, sendo posteriormente enviadas para o Laboratório Forense. O presumível agressor foi identificado, sendo-lhe efectuada zaragatoa bucal, enviada para exame. Foram solicitadas as seguintes diligências: comparação de ADN do suposto agressor, com o ADN de eventuais vestígios de esperma, que possam ter sido recolhidos nas zaragatoas vaginais efectuadas à vítima; O relatório do exame pericial de identificação genética concluiu o seguinte: a) O estudo do locus da amelogenina realizado na zaragatoa vaginal revelou a presença de material genético de origem feminina; b) O estudo de polimorfismos de ADN realizado na zaragatoa vaginal revelou o perfil genético da ofendida. Processos de identificação biológica com intervenção das Forças de Segurança Análise de Processos de 2004 a) Processo n.º 1 Foi entregue no Laboratório Forense um fragmento de fémur, unhas e dentes pertencentes a um cadáver não identificado do sexo masculino, solicitando o eventual estudo de ADN. Solicitado pelas Forças de Segurança a realização de exames de ADN a duas amostras de saliva, recolhidas à filha e mulher de um indivíduo desaparecido, tendo em vista determinar a identificação do cadáver não identificado. O relatório do exame pericial de identificação genética contém as seguintes informações e conclusões: 147
24 a) Tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biológica de filiação, foi efectuado o perfil genético do cadáver não identificado e perfil genético das presumíveis mulher e filha; b) Pelo estudo dos polimorfismos de ADN referidos e considerando que a relação mãefilha é um par biológico verdadeiro, verificou-se existirem incompatibilidades genéticas entre a amostra biológica do cadáver e a amostra biológica da presumível filha. A análise dos resultados genéticos obtidos permite concluir que o indivíduo a quem pertence o cadáver não identificado é excluído da paternidade da presumível filha. b) Processo n.º 2 Foi entregue no Laboratório Forense um fragmento de fémur e dentes pertencentes a um cadáver de indivíduo desconhecido, solicitando o eventual estudo de ADN, bem como uma zaragatoa bucal do presumível irmão do desconhecido, solicitando a realização de exame de ADN às amostras biológicas para identificação. O relatório do exame pericial de identificação genética apresenta as seguintes informações e conclusões: a) Realizou-se um exame de investigação biológica de parentesco com objectivo da identificação genética das amostras biológicas recolhidas a um cadáver não identificado; b) Tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação de parentesco, foi efectuado o perfil genético do indivíduo a quem pertence o cadáver, e perfil genético do presumível irmão; c) O estudo dos polimorfismos de ADN referidos e a análise estatística dos resultados genéticos obtidos pelo programa Famílias 1.5 conduziu a: i. Probabilidade de os dois indivíduos estudados terem o mesmo pai e a mesma mãe é de 94,8967%; ii. Probabilidade de os dois indivíduos estudados terem só um progenitor em comum é de 2,5504%. c) Processo n.º 3 Foi solicitado um exame de comparação de ADN, referente ao aparecimento de um feto. Foi recolhida uma zaragatoa bucal à presumível mãe. Foram solicitados os seguintes quesitos: análise e comparação do ADN entre o feto autopsiado e a zaragatoa recolhida à presumível progenitora e enviada para comparação. No relatório do exame pericial de identificação genética concluiu-se que: 148
25 a) A análise dos marcadores genéticos da pretensa mãe não permite excluí-la da maternidade do feto; b) A análise estatística conduziu a uma probabilidade de maternidade de 99,9999%, valor característico de uma Maternidade Verdadeira. d) Processo n.º 4 Entregue no Laboratório Forense um contentor com fragmento ósseo e músculo de um cadáver desconhecido do sexo feminino. Solicitado um exame laboratorial para determinação do perfil genético, a fim de apurar se existe compatibilidade de perfis genéticos, da zaragatoa bucal efectuada a um indivíduo do sexo feminino e o cadáver desconhecido do sexo feminino. O relatório do exame pericial de identificação genética contém as seguintes informações e conclusões: a) Realizou-se um exame para identificação biológica de uma amostra pertencente a um cadáver desconhecido do sexo feminino; b) Tendo como objectivo determinar a existência ou não de uma relação biológica de filiação, foi efectuado o perfil genético da amostra do cadáver e o perfil genético da presumível mãe; c) Pelo estudo dos polimorfismos de ADN referidos, verificou-se não existirem incompatibilidades genéticas entre a amostra biológica do cadáver e a amostra de saliva da presumível mãe. Nos loci estudados, detectou-se sempre a presença de um alelo comum às duas amostras, o que sugere a existência de uma relação biológica directa; d) A análise estatística dos resultados genéticos obtidos, permite concluir que a probabilidade de maternidade da presumível mãe em relação ao cadáver não identificado é de 99,9998%, valor característico de uma Maternidade Verdadeira. e) Processo n.º 5 Foram solicitados exames laboratoriais para averiguação de um desaparecimento, tendo para tal sido enviados os seguintes artigos/vestígios/amostras abaixo discriminadas: A Vestígios hemáticos (supostamente pertencentes a um individuo que, ao que tudo indica, se terá suicidado, cujo cadáver terá caído ao mar e não foi localizado); B Zaragatoas bucais das presumíveis filhas; Pretende-se determinar o seguinte: 1 Se o vestígio A é de origem hemática e determinar a espécie animal; 149
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