Prefeitura Municipal de Ilhéus publica:

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1 Prefeitur Municipl de Ilhéus 1 Sext-feir Ano V Nº 1057 Prefeitur Municipl de Ilhéus public: Lei Nº Nº Decreto S/Nº - Nomer Sr. Nueli Anuncição Melo De Oliveir, pr o crgo de Assistente de Comprs, Símbolo CC V, n Secretri Municipl de Súde. Decreto S/Nº - Exonerção dos servidores comissiondos. Decreto S/Nº - Destituição dos conselheiros municipis. Decreto Nº 113 / 12. Portri Nº 043/2012. Resolução Condem Nº. 26 de 12 de dezembro de Regimento Interno Conselho De Alimentção Escolr Do Município De Ilhéus Decisão Administrtiv Revogção d Licenç Ambientl nº. 072/2012 Processo Administrtivo nº 5673/2012. Extrto de Diáris Pr Funcionários - Fundo Municipl De Súde De Ilhéus. Extrto de Errt do Contrto nº 267/2012. Extrto do Contrto de Convênio nº 02/2012. Extrtos dos Contrtos, Aditivos, Termos De Convênios e Reti- Rtificção. Termo Aditivo De Przo Ao Contrto De Concessão Resultdo D Concorrênci Nº 003/98. Gestor - Newton Lim Silv / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicção Ilhéus - BA

2 Sext-feir 2 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Leis Lei Nº. 3648, de 28 de dezembro de Institui no clendário oficil de eventos do Município de Ilhéus, o Di d Consciênci Negr e dá outrs providêncis. O Prefeito Municipl de Ilhéus, no Estdo d Bhi, usndo de tributos legis que lhe são conferidos trvés d Lei Orgânic Municipl, fç sber que Câmr Aprovou e eu snciono seguinte Lei: Art. 1º Fic instituído o Di D Consciênci Negr no Município, ser comemordo nulmente, no di 20 de novembro. Prágrfo único. A dt será incluíd no clendário oficil de eventos do município. Art. 2º O Di d Consciênci Negr será comemordo ns uniddes d rede Municipl de ensino Público com tividdes destinds resgtr importânci socil, históric e culturl do negro n formção do Brsil contemporâneo. Art. 3º A Administrção Públic Municipl, trvés d Fundção Culturl de Ilhéus, prestrá colborção às entiddes do Movimento Negro envolvids n orgnizção ds tividdes que constem do progrm de comemorções do Di d Consciênci Negr do Município. Art. 4º As despess decorrentes d presente lei correrão por cont de dotções orçmentáris própris, suplementds se necessário. Art. 5º Est Lei entrrá em vigor n dt de su publicção, Art. 6º Revogndo-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, em 28 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

3 Ilhéus Sext-feir 3 - Ano V - Nº 1057 Lei Nº. 3649, de 28 de dezembro de Dispõe sobre obrigtoriedde de ter, nos postos de súde no Município de Ilhéus, tendimento com Psicologi e Psicnlists às Fmílis que tiverem dependentes químicos e dá Outrs Providêncis. O Prefeito Municipl de Ilhéus, no Estdo d Bhi, usndo de tributos legis que lhe são conferidos trvés d Lei Orgânic Municipl, fç sber que Câmr Aprovou e eu snciono seguinte Lei: Art. 1º Fic estbelecido que no Município de Ilhéus, os postos de súde terão tendimentos psicológicos e psicnálise, às fmílis que tiverm dependentes químicos. Art. 2º As despess reltivs à formlizção do estbelecido no rtigo 1º dest Lei correrão por cont do orçmento vigente. Art. 3 Est lei entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4 Revogm-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, em 28 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

4 Sext-feir 4 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Lei Nº. 3650, de 28 de dezembro de Dispõe sobre implntção do cesso grtuito à internet WI-FI ns Prçs Públics do Município de Ilhéus e dá outrs providêncis. O Prefeito Municipl de Ilhéus, no Estdo d Bhi, usndo de tributos legis que lhe são conferidos trvés d Lei Orgânic Municipl, fç sber que Câmr Aprovou e eu snciono seguinte Lei: Art. 1º Fic disponibilizdo ns Prçs Públics do Município conexão e o cesso à Internet WI-FI por meio de celulr, smrtphone, tblet, notebook e outros prelhos que conectm Internet. Prágrfo Único. A conexão de internet disponibilizd em tods s prçs Públics do Município será grtuit. Art. 2º As despess decorrentes d presente Lei correrão por cont de dotção orçmentári própris, suplementds se necessári. Art. 3º Est Lei entrrá em vigor n dt de su publicção, Art. 4º Revogm-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, em 28 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

5 Ilhéus Sext-feir 5 - Ano V - Nº 1057 Lei Nº. 3651, de 28 de dezembro de Fic denomindo de JOSÉ LOURENÇO DA FONSECA SILVA à Ru Ldeir d Vitóri, situd no centro, nest Cidde. O Prefeito Municipl de Ilhéus, no Estdo d Bhi, usndo de tributos legis que lhe são conferidos trvés d Lei Orgânic Municipl, fç sber que Câmr Aprovou e eu snciono seguinte Lei: Art. 1º. Fic denomind de JOSÉ LOURENÇO DA FONSECA SILVA à Ru Ldeir d Vitóri, situd no Centro, nest Cidde. Art. 2º. Fic o Poder Executivo Municipl obrigdo encminhr est Lei à Empres de Correios e Telégrfos num przo de 30(trint) dis contdos prtir de su publicção, pr que sej incluíd no cdstro do Código de endereçmento Post (CEP). Art. 3º. Est Lei entrrá em vigor n dt de su publicção, Art. 4º. Revogm-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, em 28 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

6 Sext-feir 6 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Lei Nº. 3652, de 28 de dezembro de Dispõe sobre promoção e relizção de eventos de grnde porte no âmbito do município de Ilhéus e dá outrs providêncis. O Prefeito Municipl de Ilhéus, no Estdo d Bhi, usndo de tributos legis que lhe são conferidos trvés d Lei Orgânic Municipl, fç sber que Câmr Aprovou e eu snciono seguinte Lei: Art. 1º A promoção e relizção de eventos de grnde porte, com ou sem finlidde lucrtiv, em espços públicos ou privdos, ficm condicionds às disposições dest lei. Art. 2º Pr os efeitos dest lei, consider-se: I - evento de grnde porte - todo e qulquer evento de nturez rtístic, culturl, promocionl, religios, esportiv e outros ssemelhdos, serem relizdos em: ) locl fechdo - com cpcidde de público igul ou superior (um mil) pessos; b) locl berto delimitdo fisicmente - com cpcidde de público igul ou superior (dus mil) pessos. II - empres locdor - pesso jurídic proprietári, loctári ou concessionári do direito de uso de espço proprido pr relizção de eventos de grnde porte; III - empres promotor - pesso jurídic que promover relizção do evento nos locis menciondos nos incisos VI, VII e VIII; IV - lvrá de licenç - instrumento de licenç pr funcionmento, de cráter definitivo e renovável cd 12 (doze) meses), concedido às empress locdors; V - lvrá de licenç pr loclizção temporári - instrumento de licenç de cráter precário, temporário e específico concedido às empress promotors, válido pr cd evento de grnde porte que venh se relizr; VI - espços públicos bertos - os bens de uso comum do povo, tis como prques, prçs, jrdins e rus;

7 Ilhéus Sext-feir 7 - Ano V - Nº 1057 VII - espços públicos fechdos - os bens de uso especil, tis como edifícios, terrenos e equipmentos plicdos em serviços públicos; VIII - espços privdos - os bens, bertos ou fechdos, de propriedde prticulr. Prágrfo único. É vedd relizção de eventos de qulquer nturez em espços públicos, bertos ou fechdos, à exceção dqueles que forem especificmente utorizdos em decreto regulmentdor ou devidmente utorizdos pelo setor competente. Art. 3º Pr relizção dos eventos elencdos no rtigo nterior, inciso I deverão obter, junto os órgãos competentes lvrá de licenç preenchendo todos os requisitos exigidos por est Lei. Art. 4º Fic crid Comissão Permnente de Análise de Eventos de Grnde Porte, compost por 09 (nove) representntes: I - Secretri Municipl de Desenvolvimento Urbno; II - Secretri Municipl de Finnçs; III - Secretri Municipl d Súde; IV - Secretri Municipl do Meio Ambiente; V - Secretri Municipl de Desenvolvimento Socil; VI - Procurdori Gerl do Município; VII - Câmr Municipl de Veredores; VIII - Associção de Promotores de Eventos; IX - Fundção Culturl de Ilhéus; X Secretri do Turismo; XI ATIL Associção do Turismo de Ilhéus. 1º Os representntes dos órgãos menciondos nos incisos I VI, pertencentes os qudros funcionis, serão indicdos por seus respectivos titulres. 2º O representnte d Câmr Municipl de Veredores será indicdo por seu Presidente, dentre os membros d Comissão Temátic de Turismo. Art. 5º A Prefeitur somente expedirá lvrá de licenç pr relizção de eventos ou fests em chácrs ou congêneres, em locis bertos ou fechdos, em tends ou céu berto, desde que tendid tods s exigêncis e presentdos os seguintes documentos: I - requerimento constndo obrigtorimente: Rzão Socil do requerente,

8 Sext-feir 8 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus endereço, dt de início e término do evento, número máximo de pessos prevists no evento; II - cópi utenticd do Contrto Socil e posteriores lterções (pesso jurídic) ou do documento de Registro Gerl (pesso físic); III - cópi utenticd do Crtão do C.N.P.J. (pesso jurídic) ou C.P.F. (pesso físic) emitido pel Receit Federl e cópi utenticd de comprovnte de endereço; IV - ludo testndo s condições de estbilidde e segurnç ds edificções e estruturs (de plco, tends e rquibncds) utilizds no evento, emitido por engenheiro ou rquiteto devidmente hbilitdo pernte seu Conselho Profissionl, com emissão d competente Anotção de Responsbilidde Técnic (A.R.T); V - ludo testndo que propgção de sons e ruídos está dentro dos limites estbelecidos pel NBR "Avlição do ruído em áres hbitds, visndo o conforto d comunidde", emitido por engenheiro devidmente hbilitdo, com emissão d competente Anotção de Responsbilidde Técnic (A. R. T.); Art. 6º À Comissão Compete: I - conferir e nlisr documentção presentd pel empres promotor; II - proceder às diligêncis que entender necessáris; III - elborr o seu regimento interno; IV - decidir sobre csos omissos; V - emitir precer finl, devidmente fundmentdo, deferindo ou indeferindo o pedido. 1º A decisão que indeferir o pedido poderá ser revist pel Comissão desde que comprovdo pel empres promotor que o motivo que determinou o indeferimento tenh sido sndo, observdos os przos estbelecidos no "cput"rt. 6º e no 3º dest lei. 2º A comissão em primeir chmd, ou em segund chmd com qulquer numero de presençs, superior dois membros, pós 20(vinte) minutos decidirá por miori simples dos membros presentes observds presenç mínim de 2/3 (dois terços) dos membros d Comissão. 3º O exercício do crgo de membro d Comissão não será remunerdo. 4º O precer de deferimento do pedido referido no inciso V será disponibilizdo o público vi Internet n págin d Prefeitur.

9 Ilhéus Sext-feir 9 - Ano V - Nº 1057 Art. 7º Pr relizção de eventos de grnde porte em locl fechdo, com cpcidde de público igul ou superior (um mil) pessos, empres locdor deve estr devidmente licencid junto o Município com lvrá pr o rmo de Produção e Orgnizção de Espetáculos Artísticos e Eventos Culturis, de cráter definitivo, e renovável cd 12 (doze) meses. 1º O lvrá de licenç poderá, qulquer tempo, ser cnceldo e o estbelecimento interditdo, desde que consttds e comprovds irregulriddes ou deficiêncis que comprometm segurnç dos freqüentdores, e/ou trnsgressões às norms mbientis e de posturs públics municipis. 2º O estbelecimento interditdo somente rebrirá sus ports o público pós snds s irregulriddes ou deficiêncis. 3º O lvrá de licenç é pré-requisito indispensável pr que o estbelecimento inicie sus tividdes e su flt será rzão suficiente pr utorizr o Município exercer seu poder de políci, interditndo-o, sem prejuízo ds penliddes cbíveis. Art. 8º Pr relizção de eventos de grnde porte em locl berto delimitdo fisicmente, com cpcidde de público igul ou superior (dus mil) pessos, empres promotor deverá, com ntecedênci mínim de 45 (qurent e cinco) dis d dt previst pr o evento, protocolr junto à Secretri Municipl de Desenvolvimento Urbno requerimento solicitndo expedição de lvrá de licenç pr loclizção temporári pr relizção do evento, o qul será instruído com os seguintes documentos: I - cópi do contrto socil, declrção de firm individul ou esttuto; II - cópi, com testdo de vlidde, do comprovnte de inscrição no Cdstro Ncionl de Pessos Jurídics - CNPJ; III - certidão de regulridde fiscl municipl, estdul e federl; IV - lvrá de licenç d empres locdor; V - cópi do contrto de locção ou utorizção d empres locdor pr relizção do evento; VI - Certificdo de Vistori expedido pelo Corpo de Bombeiros d Polici Militr do Estdo d Bhi, do qul deverá constr: ) cpcidde máxim de público do espço onde se relizrá o evento; b) s crcterístics do locl, com especificção dos equipmentos e dptções necessáris à segurnç do público. VII - cópi do contrto de locção de serviços celebrdo entre empres promotor e empres especilizd, objetivndo contrtção de

10 Sext-feir 10 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus segurnçs pr o evento, que não poderá ser inferior 1% (um por cento) do público recomenddo no Certificdo de Vistori previsto no inciso VI; VIII - cópi do pedido formuldo junto à Políci Militr do Estdo d Bhi, solicitndo policimento ostensivo pr dt do evento; IX - certidão fornecid pel Vr de Infânci e Juventude, d cidde de Ilhéus, informndo fix etári utorizd prticipr do evento; X - comprovnte de recolhimento d tx de Segurnç Públic; XI - cópi de pólice de seguro contr riscos de incêndio, ds edificções e instlções de todo o espço do evento; XII - cópi de pólice de seguros de dnos pessois de visitntes, freqüentdores, clientes, expositores, servidores públicos e trblhdores em serviço. 1º Após devidmente utudo, o requerimento será encminhdo à Comissão de Análise de Eventos que, à vist dos documentos presentdos, emitirá seu precer. 2º Considerdos stisfeitos os requisitos dos incisos I XII, o pedido, com precer fundmentdo, será encminhdo à Secretri Municipl de Finnçs pr recolhimento do Imposto Municipl Sobre Serviços - ISS, e emissão do lvrá de licenç pr loclizção temporári. 3º O lvrá de licenç pr loclizção temporári será expedido pel Secretri Municipl de Finnçs, com przo mínimo de 30 (trint) dis ntes d relizção evento. 4º O lvrá de licenç pr loclizção temporári é pré-requisito indispensável à relizção do evento, e su flt será rzão suficiente pr utorizr o Município exercer seu poder de políci pr impedir, de qulquer form, su relizção. Art. 9º É tmbém pré-requisito indispensável que empres locdor sej licencid junto o Município com lvrá de licenç pr o rmo de Produção e Orgnizção de Espetáculos Artísticos e Eventos Culturis, de cráter definitivo, ms renovável cd 12 (doze) meses. Art. 10. A empres promotor do evento não poderá inicir veiculção de publicidde, confecção dos ingressos e su comercilizção, sem obtenção prévi do lvrá de licenç pr loclizção temporári, de que trt est lei. 1º O mteril publicitário e os ingressos deverão conter: I - rzão socil d empres promotor do evento, com o endereço, telefone, número de inscrição no Cdstro Ncionl de Pessos Jurídics -

11 Ilhéus Sext-feir 11 - Ano V - Nº 1057 CNPJ e número d Inscrição Municipl; II - indicção do número do lvrá de licenç pr loclizção temporári; III - cpcidde máxim pr o locl; IV - fix etári utorizd pel Vr d Infânci e Juventude; V - dt, horário e locl utorizdo pr relizção do evento. VI- As peçs publicitáris do evento em rdiodifusão deverão reservr vinte por cento do seu espço pr veiculção obrigtóri de mensgens de cmpnhs oficiis de interesse público, determinds pel Comissão Permnente que deverá lternr entre os tems, contempldo pelo menos dus ds cmpnhs, sber: Cmpnh de prevenção e combte DST/HIV e AIDS; Cmpnh de combte o uso de DROGAS; Cmpnh de combte à VIOLENCIA contr MULHER; Cmpnh de combte à DOFILIA; Cmpnh de combte às FOBIAS DISCRIMINATÓRIAS. 2º A Veiculção do mteril publicitário, sob pen de cncelmento obrigtório do evento, deverá obedecer o código de postur Municipis, sendo veddo fixção de propgnd do evento em locis que não sejm expressmente licencidos pr fins de publicidde. 3º A numerção dos ingressos será seqüencil, respeitd cpcidde máxim previst no lvrá; 4º Do ingresso deverá ser destcdo prte igul que ficrá com o portdor deste como comprovnte de su prticipção no evento. Art. 11. Será obrigtóri fixção de plc indictiv nos locis de cesso do evento, bem como nos locis de vend de ingressos, com s mesms informções relcionds nos incisos I V do rtigo nterior. Art. 12. Pr efeito do que dispõe o rtigo primeiro dest Lei, será obrigtóri revist eletrônic, por meio de detector de metis, n entrd do evento. Art. 13. O descumprimento o previsto n presente lei ensejrá n plicção ds seguintes penliddes pr s empress orgnizdors e promotors do evento: I - mult pecuniári mínim de R$ 10,00 (dez reis) té o máximo de R$ 1000,00 (um mil reis) por pesso presente no evento, de cordo com

12 Sext-feir 12 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus nturez e grvidde d infrção cometid, importânci que duplicrá no cso de reincidênci; II - interdição e/ou embrgo do evento qulquer tempo; III - impedimento, por 02 (dois) nos, pr relizção de novos eventos; IV - cssção dos lvrás ser plicd qundo d continuidde d infrção, pós interdição e/ou embrgo. 1º As penliddes prevists neste rtigo poderão ser plicds isold ou cumultivmente, sem prejuízo ds snções de cráter civil e criminl. 2º Responderá pels infrções quem, por qulquer modo s cometer, concorrer pr su prátic, ou dels se beneficir; 3º As penliddes serão plicds sem prejuízo ds que, por forç de lei, possm ser imposts por utoriddes federis ou estduis. 4º Fic ssegurdo os infrtores o direito à mpl defes, que deverá ser exercitdo no przo de 24 (vinte e qutro) hors, sem efeito suspensivo. Art. 14. Pr eventos com público inferior o disposto no rt. 2º, inciso I, línes "" e 'b", o licencimento se drá pel Secretri Municipl d Fzend, ouvidos os órgãos envolvidos. Art. 15. Não se plic o disposto nest lei: I - jogos de futebol relizdos em estádios destindos esse fim, obedecids às disposições contids no Esttuto do Torcedor - Lei Federl n.º , de 15 de mio de 2003; II - jogos, individuis ou coletivos relizdos em ginásios de esporte; III - os eventos relizdos ns dependêncis de clubes sociis e esportivos leglmente constituídos e por estes promovidos; IV - cultos ou eventos religiosos, qundo relizdos nos templos ou locis bertos, delimitdos ou não; V - reuniões, convenções ou comícios políticos, obedecids s restrições contids no Código Eleitorl - Lei Federl n.º 4.737, de 15 de julho de 1965, e legislção complementr. VI - eventos científicos, culturis, empresriis, religiosos ou de nturez fmilir, qundo relizdos em locis já licencidos. VII - eventos científicos, culturis, empresriis ou de nturez fmilir, qundo relizdos em locis já licencidos. Art. 16. A empres promotor será responsável pel mnutenção d ordem

13 Ilhéus Sext-feir 13 - Ano V - Nº 1057 e o respeito à morl e os bons costumes, no interior do imóvel onde relizr-se o evento. Art. 17. O cumprimento do horário estbelecido n utorizção pr o evento é de responsbilidde dos orgnizdores e promotores do evento. Art. 18. A fisclizção dos eventos será executd pelos órgãos representdos n Comissão Permnente de Análise de Eventos de Grnde Porte, crid pelo rt. 4º dest lei. Art. 19. Est lei será regulmentd no przo de 30 (trint) dis, contdo de su publicção. Art. 20. Est Lei entr em vigor n dt de su publicção, revogndo-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, em 28 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

14 Sext-feir 14 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Lei Nº. 3653, de 28 de dezembro de Não constitui infrção prátic de Trnsporte de Pssgeiros por Vns, similres, motociclets e outros veículos, por ocsião ds prlisções dos serviços de Trnsporte Coletivo do Município de Ilhéus. O Prefeito Municipl de Ilhéus, no Estdo d Bhi, usndo de tributos legis que lhe são conferidos trvés d Lei Orgânic Municipl, fç sber que Câmr Aprovou e eu snciono seguinte Lei: Art. 1º. Não constitui infrção prtic de trnsporte de pssgeiros por todos os veículos que tiverem cdstrdos n SETRANS, com s sus obrigções tributris em di com o Município, por ocsião ds prlisções dos serviços de trnsporte coletivo em Ilhéus. Art. 2º. Est Lei entrrá em vigor n dt de su publicção, Art. 3º. Revogm-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, em 28 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

15 Ilhéus Sext-feir 15 - Ano V - Nº 1057 Decretos SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DECRETO S/Nº O Prefeito do Município de Ilhéus, no uso ds tribuições conferids trvés do rt. 72, incisos VII, combindo com o rtigo 99, item II, d Lei Orgânic do Município de Ilhéus (LOMI), RESOLVE: Art. 1 o. Nomer Sr. NUELI ANUNCIAÇÃO LO DE OLIVEIRA, pr o crgo de Assistente de Comprs, Símbolo CC V, n Secretri Municipl de Súde, prtir de 03 de dezembro de Art. 2 o. Este Decreto entr em vigor prtir dest dt. Art. 3 o. - Revogm-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, Estdo d Bhi em 03 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. NEWTON LIMA SILVA Prefeito

16 Sext-feir 16 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus DECRETO S/Nº Exonerção dos servidores comissiondos. O Prefeito do Município de Ilhéus, no uso ds tribuições conferids trvés do rt. 72, incisos VII, combindo com o rtigo 99, item II, d Lei Orgânic do Município de Ilhéus (LOMI), RESOLVE: Art. 1º Ficm exonerdos todos os servidores comissiondos d Prefeitur Municipl de Ilhéus, Estdo d Bhi. Art. 2º Este Decreto entr em vigor prtir ds 23h59m (vinte e três hors e cinquent e nove minutos) do di 31 de dezembro de Art. 3º Revogm-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, Estdo d Bhi em 28 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

17 Ilhéus Sext-feir 17 - Ano V - Nº 1057 DECRETO S/Nº Destituição dos conselheiros municipis. O Prefeito do Município de Ilhéus, no uso ds tribuições conferids trvés do rt. 72, incisos VII, combindo com o rtigo 99, item II, d Lei Orgânic do Município de Ilhéus (LOMI), RESOLVE: Art. 1º Ficm destituídos d função todos os representntes governmentis, titulres e suplentes, de todos os conselhos do Município de Ilhéus, Estdo d Bhi. Art. 2º Este Decreto entr em vigor prtir ds 23h59m (vinte e três hors e cinquent e nove minutos) do di 31 de dezembro de Art. 3º Revogm-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, Estdo d Bhi em 28 de dezembro de 2012, 478º d Cpitni de Ilhéus e 131º de elevção à Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

18 Sext-feir 18 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Decreto nº 113 / 12 Aprov o Regulment Lei nº de 13 de dezembro 2010 o Código Ambientl do Município de Ilhéus que dispõe sobre o Sistem Municipl de Meio Ambiente - SISMUMA e dá outrs providêncis. CONSIDERANDO disposição constnte no Art. 198, inciso I d Lei de 13 de dezembro de 2010, CONSIDERANDO discussão relizd durnte todo o decorrer do no de 2011, com prticipção do Conselho Municipl de Defes do Meio Ambiente, d Procurdori Gerl do Município de Ilhéus e do Ministério Público Estdul, O Prefeito Municipl de Ilhéus, no uso de sus tribuições legis. DECRETA: Art. 1º - Fic provd Regulmentção d Lei nº de 13 de dezembro de 2010 Este Código institui Polític Municipl do Meio Ambiente no município de Ilhéus. Art. 2º A Polític Municipl do Meio Ambiente no Município de Ilhéus est fundmentd no interesse locl, regul ção do Poder Público Municipl e su relção com os ciddãos e instituições públics e privds, n preservção, conservção, defes, melhori, recuperção e controle do meio mbiente ecologicmente equilibrdo, bem de uso comum do povo e essencil à sdi qulidde de vid. TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DOS OBJETIVOS Art. 3º - Ao Poder Público e à coletividde incumbe defender, preservr, conservr e recuperr o meio mbiente, observndo, dentre outros, os seguintes princípios: I - promoção do desenvolvimento integrl do ser humno; II - rcionlizção do uso dos recursos mbientis, nturis ou não; III - proteção de áres meçds de degrdção; IV - o direito de todos o meio mbiente ecologicmente equilibrdo e obrigção de defendê-lo e preservá-lo pr às presentes e futurs gerções;

19 Ilhéus Sext-feir 19 - Ano V - Nº 1057 V - função socil e mbientl d propriedde; VI - obrigção de recuperr áres degrdds e indenizr pelos dnos cusdos o meio mbiente; VII - grnti d prestção de informções reltivs o meio mbiente. VIII - o desenvolvimento sustentável como nortedor d polític socioeconômic e culturl do Município; IX - grnti do cesso d comunidde à educção e à informção mbientl sistemátic, inclusive pr ssegurr su prticipção no processo de tomd de decisões, devendo ser cpcitd pr o fortlecimento de consciênci crític e inovdor, voltd pr utilizção sustentável dos recursos mbientis; X - prticipção d sociedde civil; XI - o respeito os vlores histórico-culturis e os meios de subsistênci ds comuniddes trdicionis; XII - responsbilidde mbientl e d presunção d legitimidde ds ções dos órgãos e entiddes envolvidos com qulidde do meio mbiente, ns sus esfers de tução; XIII - de que todos têm direito o meio mbiente ecologicmente equilibrdo; XIV - conservção d biodiversidde necessári à evolução dos sistems imprescindíveis à vid em tods s sus forms. Art. 4º - São objetivos d Polític Municipl de Meio Ambiente: I - rticulr e integrr s ções e tividdes mbientis desenvolvids pelos diversos órgãos e entiddes do Município, com queles dos órgãos federis e estduis, qundo necessário; II - rticulr e integrr ções e tividdes mbientis intermunicipis, fvorecendo consórcios e outros instrumentos de cooperção; III - identificr, crcterizr e monitorr os ecossistems do Município, definindo s funções específics de seus componentes, s frgiliddes, s meçs, os riscos e os usos comptíveis; IV - comptibilizr o desenvolvimento econômico e socil com preservção mbientl, qulidde de vid e o uso rcionl dos recursos mbientis, nturis ou não; V - controlr produção, extrção, comercilizção, trnsporte e o emprego de mteriis, bens e serviços, métodos e técnics que comportem risco pr vid ou comprometm qulidde de vid e o meio mbiente; VI - estbelecer norms, critérios e pdrões de qulidde mbientl, de emissão de efluentes e prticuldos, bem como norms reltivs o uso e mnejo de recursos mbientis, dequndo-os permnentemente em fce d lei, de inovções tecnológics e d qulidde dos ecossistems; VII - estimulr plicção d melhor tecnologi disponível pr constnte redução dos níveis de poluição e degrdção mbientl; VIII - preservr e conservr s áres protegids no Município;

20 Sext-feir 20 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus IX - estimulr o desenvolvimento de pesquiss e uso dequdo dos recursos mbientis, X - promover educção mbientl n sociedde e especilmente n rede de ensino municipl; XI - estbelecer e implementr o zonemento ecológico econômico do município; XII - promover e fortlecer gestão prticiptiv dos recursos nturis e do meio mbiente no município. TÍTULO II DOS INSTRUNTOS DA POLÍTICA MUNICIPAL DE IO AMBIENTE CAPÍTULO I DOS INSTRUNTOS Art. 5º - São instrumentos d polític municipl de meio mbiente: I O zonemento ecológico econômico; II Os espços territoriis especilmente protegidos; III Os prâmetros e pdrões de qulidde mbientl; IV A vlição de Impcto Ambientl; V O licencimento mbientl; VI O controle, monitormento e fisclizção mbientl; VII O sistem municipl de informções e cdstros mbientis; VIII O fundo municipl do meio mbiente; IX O plno diretor de rborizção e áres verdes; X A educção mbientl; XI O Plno Municipl de Meio Ambiente; XII Conferênci Municipl de Meio Ambiente; XIII o Autocontrole Ambientl; XIV O Cdstrmento de Instituições d Sociedde Civil Orgnizd e ONGs mbientlists; XV - o pgmento por serviços mbientis. Seção I Do zonemento ecológico e econômico Art. 6º - O zonemento ecológico e econômico consiste n definição de áres do território do Município, de modo regulr tividdes bem como definir ções pr proteção e melhori d qulidde do mbiente, considerndo s crcterístics ou tributos ds áres.

21 Ilhéus Sext-feir 21 - Ano V - Nº 1057 Prágrfo Único - O zonemento ecológico e econômico será definido por Lei e incorpordo o Plno Diretor. Art. 7º - N elborção do zonemento ecológico e econômico deverão ser contemplds e vlorizds s florests e outrs áres recoberts com vegetção ntiv, de modo grntir su preservção, conservção e recuperção, de cordo com os instrumentos leglmente instituídos, podendo ser estbelecidos mecnismos dicionis de proteção pr comptibilizr o desenvolvimento equilibrdo e sdi qulidde de vid pr s presentes e futurs gerções. Art. 8º - Os empreendimentos e tividdes serem instldos em áres que dispõem de zonemento específico poderão ter procedimentos simplificdos de licencimento mbientl. Art. 9º - As zons mbientis do Município são: I - Zons de Uniddes de Conservção - ZUC: áres sob regulmento ds diverss ctegoris de mnejo; II - Zons de Proteção Ambientl - ZPA: áres protegids por instrumentos legis diversos devido à existênci de remnescentes de mt tlântic e mbientes ssocidos e de suscetibilidde do meio riscos relevntes; III - Zons de Proteção Pisgístic - ZPP: áres de proteção de pisgem com crcterístics excepcionis de qulidde e frgilidde visul; IV - Zons de Recuperção Ambientl - ZRA: áres em estágio significtivo de degrdção, onde é exercid proteção temporári e desenvolvids ções visndo recuperção induzid ou nturl do mbiente, com o objetivo de integrá-l às zons de proteção; V - Zons de Controle Especil - ZCE: demis áres do Município submetids norms própris de controle e monitormento mbientl, em função de sus crcterístics peculires. Art O zonemento ecológico e econômico deverá levr em cont os seguintes spectos: I - comptibilizção do uso do solo, considerndo necessidde de preservção e conservção dos recursos nturis, ptrimônio histórico, culturl, pisgístico e rqueológico, com s demnds ds tividdes sócio-econômics; II - considerção ds potenciliddes e ds limitções mbientis, visndo comptibilizção do uso e ocupção do solo, nível locl, com o plnejmento municipl; III - recuperção de áres degrdds e proteção de áres meçds de degrdção; IV - o Plno municipl de Meio Ambiente, os plnos de mnejo ds uniddes de conservção, dentre outros instrumentos de plnejmento;

22 Sext-feir 22 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus V s contribuições presentds pel sociedde civil em processos prticiptivos conduzidos pelo Poder Público Municipl, em especil n Conferênci Estdul de Meio Ambiente. Art Cbe os Órgãos Executores do SISMUMA e os órgãos gerdores de informções do Município o estbelecimento de mecnismos de gestão territoril integrd, que permit, dentro do âmbito de tução de cd instituição, implementção de ções rticulds. Seção II Dos espços territoriis especilmente protegidos Art Os espços territoriis especilmente protegidos, sujeitos regime jurídico especil, são os definidos neste cpítulo, sem prejuízo do disposto no Plno Municipl de Conservção e Recuperção d Mt Atlântic. Art São espços territoriis especilmente protegidos: I s áres de preservção permnente; II s uniddes de conservção; III s áres verdes públics e prticulres, com vegetção relevnte ou florestd; IV morros e montes; V s pris, orl mrítim, os rios, lgos e s ilhs do Município de Ilhéus (Fluviis e Mrítims). Subseção I Ds áres de preservção permnente Art Sem prejuízo do disposto n legislção federl e estdul pertinente, são considerdos de preservção permnente, os seguintes bens e espços: I - os mnguezis; II - s áres esturins, em fix tecnicmente determind trvés de estudos específicos, respeitdos linh de premr máxim e os limites do mnguezl; III - os recifes de coris, neles sendo permitids s tividdes científics, esportivs ou contempltivs; IV - s duns e restings, sendo que su ocupção prcil depende de estudos específicos serem provdos por órgão competente; V - os lgos, lgos e nscentes; VI - s áres de proteção ds nscentes e mrgens dos rios compreendendo o espço necessário à su preservção; VII - s mts cilires; VIII - s áres que briguem exemplres de espécies rrs d fun e d flor, meçdos de extinção e endêmicos, bem como quels que sirvm como locl de

23 Ilhéus Sext-feir 23 - Ano V - Nº 1057 pouso ou reprodução de espécies migrtóris devidmente identificds e previmente declrds por to do Poder Público; IX - s reservs d flor pícol, compreendendo sus espécies vegetis e enxmes silvestres, qundo estbelecids pelo Poder Público, nels veddos o uso de grotóxicos, supressão d vegetção e prátic d queimd; X - s áres considerds de vlor pisgístico, ssim definids e declrds por to do Poder Público; XI - s cviddes nturis subterrânes e cverns, onde são permitids visitção turístic, contempltiv e tividdes científics, lém dquels prevists em zonemento específico; XII - s encosts sujeits à erosão e deslizmento, sendo que, em áres urbns, poderá ser permitid su utilizção pós doção de medids técnics que ssegurem qulidde mbientl e segurnç d populção. Art A áre de preservção permnente, e em especil vegetção que reveste, deve ser mntid ou recompost pr grntir ou recuperr sus funções mbientis. Art A supressão ds espécies, lterção totl ou prcil ds florests e demis forms de vegetção, bem como ocupção totl ou prcil ou qulquer tipo de interferênci ntrópic ns áres e bens de preservção permnente, só será permitid ns condições estbelecids n legislção federl e estdul pertinente, com o licencimento mbientl do órgão mbientl competente. Art Ns áres de preservção permnente situds em áres com ocupção ntrópic de cráter permnente, já consolidds, o órgão competente deverá relizr estudos de form delimitr áre degrdd, vlir vibilidde d su recomposição e definir critérios técnicos pr snr s irregulriddes existentes. 1º - Esgotds s possibiliddes de reversão d áre ocupd à su condição originl, deverão ser prevists medids compenstóris e de controle mbientl. 2º - Poderá ser dmitid, excepcionlmente, permnênci ds comuniddes trdicionis ribeirinhs já residentes n áre de preservção permnente às mrgens dos corpos d águ, desde que áre venh sendo utilizd em tividdes de subsistênci e sej grntid função protetor do ecossistem e dos recursos hídricos e dotdos métodos conservcionists. Subseção II Do sistem municipl de uniddes de conservção Art O Sistem Municipl de Uniddes de Conservção - SMUC tem por objetivo contribuir pr mnutenção d diversidde biológic e dos recursos genéticos no território municipl, promovendo observânci dos princípios e

24 Sext-feir 24 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus doção de prátics de conservção d nturez no processo de desenvolvimento científico, tecnológico e socioeconômico do Município. Art O SMUC integr o Sistem Ncionl de Uniddes de Conservção SNUC, subdividindo-se em dois grupos: I - Uniddes de Proteção Integrl, com o objetivo básico de preservr nturez, sendo dmitido pens o uso indireto dos recursos nturis, com exceção dos csos previstos n legislção pertinente. II - Uniddes de Uso Sustentável, com o objetivo básico de comptibilizr conservção d nturez com o uso sustentável dos recursos mbientis. Art As Uniddes de Conservção disporão de Conselho Gestor, de cráter consultivo ou delibertivo, de conformidde com su ctegori. Art O Prefeito Municipl nomerá os membros dos Conselhos Gestores. 1º - Cd representção dos Conselhos Gestores deverá contr com um membro titulr e um suplente. 2º - Os membros dos Conselhos Gestores e seus suplentes terão mndto de dois nos, permitid um únic recondução. Art A estrutur dos Conselhos Gestores, s tividdes, form de indicção e de escolh dos seus membros, bem como o seu funcionmento, serão definidos no Regimento Interno. Art As Uniddes de Conservção são crids por to do Poder Público. 1º - A crição de um Unidde de Conservção deve ser precedid de estudos técnicos que permitm identificr loclizção, os principis tributos serem protegidos, dimensão e os limites mis dequdos pr Unidde. 2º - A crição de Unidde de Conservção que, pel su dimensão, nturez e gru de restrição ser impost à sociedde, presentr potencil significtivo de impcto socil, econômico, mbientl e culturl, critério do órgão competente, será objeto de vlição dos referidos impctos. Art As Uniddes de Conservção devem possuir um Zon de Amortecimento, definid no seu to de crição ou por determinção do Conselho Municipl de Meio Ambiente. Art Qundo existir um conjunto de Uniddes de Conservção de ctegoris diferentes ou não, próxims, justposts ou sobreposts, e outrs áres protegids públics ou privds, constituindo um mosico, gestão do conjunto deverá ser feit de form integrd e prticiptiv, considerndo-se os seus distintos objetivos de conservção.

25 Ilhéus Sext-feir 25 - Ano V - Nº 1057 Art Os Poderes Públicos, municipl e estdul, comptibilizrão sus norms de modo dequá-ls os objetivos d crição e às diretrizes d Unidde de Conservção. Art As Uniddes de Conservção devem dispor de Plno de Mnejo elbordo e implementdo de form prticiptiv, revisdo periodicmente, brngendo totlidde de su áre e d Zon de Amortecimento, promovendo forms de comptibilizá-ls com outrs Uniddes ou áres protegids, incluindo medids que possibilitem su integrção à vid econômic e socil ds comuniddes vizinhs. Art São proibids ns Uniddes de Conservção quisquer lterções, tividdes ou modliddes de utilizção em descordo com os seus objetivos e com o seu Plno de Mnejo. Art Até que sej concluído o processo de desproprição e elbordo o Plno de Mnejo, tods s tividdes e obrs desenvolvids ns Uniddes de Conservção de Proteção Integrl devem limitr-se àquels destinds grntir integridde dos recursos que Unidde objetiv proteger, ssegurndo às populções trdicionis, porventur residentes n áre, s condições e os meios imprescindíveis à stisfção de sus necessiddes mteriis e socioculturis. Art As Uniddes de Conservção poderão ser gerids por orgnizções d sociedde civil, com objetivos fins os d Unidde, medinte instrumento ser firmdo com o órgão público responsável pel su gestão. Art O desenvolvimento d pesquis científic no âmbito ds Uniddes de Conservção não pode colocr em risco sobrevivênci ds espécies integrntes dos ecossistems protegidos e depende de prévi provção do órgão executor d polític municipl de meio mbiente, sujeitndo-se à su fisclizção e o comprtilhmento do seu resultdo. Subseção III Ds áres verdes Art As Áres Verdes Públics e s Áres Verdes Especiis serão regulmentds por to do Poder Público Municipl. Prágrfo único - A SEMA definirá s forms de reconhecimento de Áres Verdes e de Uniddes de Conservção de domínio prticulr, pr fins de integrção o Sistem Municipl de Uniddes de Conservção.

26 Sext-feir 26 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Subseção IV Dos morros e montes Art Os morros e montes são áres que compõem s áres de preservção permnente ou pisgístic, definids pelo zonemento ecológico econômico e legislção pertinente. Subseção V D fun Art Estão sob especil proteção, no Município de Ilhéus, os nimis silvestres, queles que utilizm o território de Ilhéus em qulquer etp do seu ciclo biológico, seus ninhos e brigos, bem como os ecossistems ou prte destes que lhes sirvm de hbitt. Art Nos instrumentos de plnejmento e de gestão mbientl, em especil o Zonemento ZEE, s Uniddes de Conservção e os Plnos de Mnejo de Uniddes de Conservção deverão conter estudos sobre fun e prever ções relcionds com su proteção. Art A licenç mbientl e s utorizções mbientis de empreendimentos, obrs ou tividdes, com áres sujeits à supressão de vegetção, deverão conter s devids utorizções dos órgãos estduis competentes, lém de estudos sobre fun e incorporr nálise do plno de resgte d fun, sempre que for necessário. Art Dentre s ções serem desenvolvids pelo empreendedor, no sentido de grntirem o dequdo mnejo d fun silvestre, deverão estr previstos os locis de recepção dos nimis silvestres e su mnutenção, enqunto perdurr o processo de reintegrção o seu hbitt, correndo os custos por cont do empreendedor. Art É vedd, n form do disposto em regulmento, introdução de espécies exótics no Município, sem prévi e express utorizção e controle do órgão estdul competente. Art O Poder Público municipl deverá: I - desenvolver polític de proteção e uso sustentável d fun ntiv, de modo integrdo e rticuldo com os órgãos federis e estduis, e com sociedde orgnizd, com o objetivo de ssegurr mnutenção d diversidde biológic e do fluxo gênico, d integridde biótic e biótic dos ecossistems; II - promover integrção e rticulção entre os órgãos fisclizdores pr o combte o comércio e tráfico de nimis silvestres no Município;

27 Ilhéus Sext-feir 27 - Ano V - Nº 1057 III - exercer o monitormento e controle d fun silvestre, de vid livre ou mntid em ctiveiro, situd no Município, medinte utorizções, provções e registros de tividdes el relcionds, pelo órgão competente. Subseção VI Ds pris e ilhs Art As pris, s ilhs, s Lgos, s bís, os estuários, orl Flúvio - mrítim, s encosts e topos de morro do Município de Ilhéus são áres de proteção pisgístic. Seção III Dos pdrões de emissão e de qulidde mbientl Art Os pdrões de qulidde mbientl são os vlores de concentrções máxims toleráveis no mbiente pr cd poluente, de modo resgurdr súde humn, fun, flor, s tividdes econômics e o meio mbiente em gerl. Art Os responsáveis pelos empreendimentos e tividdes instldos ou que venhm se instlr no Município de Ilhéus, independentemente de dolo ou culp, respondem pelos dnos cusdos o meio mbiente pelo condicionmento, estocgem, trnsporte e disposição finl de produtos, subprodutos e resíduos, bem como pelo trtmento destes últimos, mesmo pós su trnsferênci terceiros. 1º - A responsbilidde do gerdor não exime do trnsportdor e do receptor do resíduo pelos incidentes ocorridos durnte o trnsporte ou em sus instlções, que cusem degrdção mbientl. Art Os responsáveis pel degrdção mbientl ficm obrigdos recuperr s áres fetds, sem prejuízo de outrs responsbiliddes dministrtivs leglmente estbelecids, trvés d doção de medids que visem à recuperção do solo, d vegetção ou ds águs e à redução dos riscos mbientis pr que se poss dr nov destinção à áre. Prágrfo único - As medids de que trt este rtigo deverão estr consubstncids em um Plno de Recuperção de Áres Degrdds - PRAD ser submetido à provção d utoridde mbientl competente. Art São considerdos responsáveis solidários pel prevenção e recuperção de um áre degrdd: I - o cusdor d degrdção e seus sucessores; II - o dquirente, o proprietário ou o possuidor d áre ou do empreendimento;

28 Sext-feir 28 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus III - os que ufirm benefícios econômicos, diretos ou indiretos, decorrentes d tividde cusdor d degrdção mbientl ou contribum pr su ocorrênci ou grvmento. Art Os pdrões e prâmetros de emissão e de qulidde mbientl são queles estbelecidos pelos Poderes Públicos Federl e Estdul, podendo o CONDEMA propor pdrões mis restritivos ou crescentr pdrões pr prâmetros não fixdos pelos órgãos Federl e Estdul, fundmentdos em precer consubstncido encminhdo pel SEMA ou conforme sugestão de Câmr Técnic instituíd pelo CONDEMA. Art A Polític Municipl de Meio Ambiente, visndo à produção mis limp, observrá os princípios nortedores d Lei Ambientl Municipl, d Polític Ncionl de Resíduos Sólidos e s diretrizes de não gerção, minimizção, reutilizção e reciclgem de resíduos e lterção de pdrões de produção e consumo, estimulndo e vlorizndo s inicitivs d sociedde pr o proveitmento de resíduos reutilizáveis e recicláveis. Art A polític municipl de meio mbiente deverá estr integrd com s ções de snemento básico. Art As fontes gerdors de resíduos sólidos deverão elborr, qundo exigido, o Plno de Gerencimento de Resíduos Sólidos - PGRS, contendo estrtégi gerl dotd pr o gerencimento dos resíduos, brngendo tods s sus etps, inclusive s referentes à minimizção d gerção, reutilizção e reciclgem, especificndo s ções serem implementds com vists à conservção e recuperção de recursos nturis, de cordo com s norms pertinentes. Prágrfo único Considerm-se como áres degrdds, entre outrs: ) s que tiverm sus crcterístics nturis lterds pel poluição cusd por derrme de produtos químicos; b) s que não form devidmente recuperds pós sofrerem explorção minerl; c) s que form desmtds sem prévi utorizção; d) s que sofrerm erosão em consequênci de tividde ntrópic; e) s Áres de Preservção Permnente ocupds de form irregulr; f) s que tiverm sus crcterístics nturis lterds por poluição cusd por disposição irregulr de resíduos. Art Aqueles que mnuseim, estocm, processm ou produzem substâncis tóxics ou inflmáveis, em quntiddes e com crcterístics serem definids pel SEMA, deverão vlir o risco que s emissões cidentis dests substâncis representm pr s comuniddes vizinhs, utilizndo técnics

29 Ilhéus Sext-feir 29 - Ano V - Nº 1057 quntittivs de nálise de risco, considerndo cenários de pior cso e/ou cenários lterntivos, e presentr o órgão mbientl um plno de gerencimento de risco e minimizção ds consequêncis dests emissões. Art Em cso de derrmmento, vzmento ou deposição cidentl de produtos, subprodutos, mtéris-prims, insumos ou resíduos sobre o solo, em cursos d'águ ou n tmosfer, cusndo risco ou dno o meio mbiente, SEMA deverá ser comunicdo de imedito. 1º - O fbricnte, trnsportdor, importdor, expedidor ou destintário dos mteriis, produtos, substâncis ou resíduos envolvidos n ocorrênci deve fornecer informções tis como: composição, periculosidde, procedimentos de remedição, recolhimento, disposição do mteril perigoso, efeitos sobre súde humn, flor e fun, ntídotos e outrs que se fçm necessáris. 2º - Cbe o fbricnte, trnsportdor, importdor, expedidor ou destintário dos mteriis, produtos, substâncis ou resíduos envolvidos n ocorrênci dotr tods s medids necessáris pr o controle d situção, com vists minimizr os dnos à súde públic e o meio mbiente, incluindo s ções de contenção, recolhimento, remedição, trtmento e disposição de resíduos, bem como pr recuperção ds áres impctds, de cordo com s condições e procedimentos estbelecidos pel SEMA. 3º - O responsável pelo mteril derrmdo, vzdo, lnçdo ou deposto cidentlmente deverá fornecer SEMA no przo máximo de 48 (qurent e oito) hors, reltório preliminr com estimtiv quliquntittiv do mteril, bem como s providêncis tomds pr purção, solução e minimizção do impcto cusdo. 4º - Nos 15 (quinze) dis seguintes comunicção previst no cput deste rtigo, o responsável deverá presentr SEMA reltório conclusivo d ocorrênci, relcionndo cuss, quntiddes, extensão do dno e providêncis dotds. 5º - As operções de limpez e resturção de áres e bens tingidos, de desintoxicção qundo necessári e de destino finl dos resíduos gerdos deverão tender os requisitos d SEMA. 6º - Se, por motivo de incpcidde técnic ou opercionl, o responsável não tomr s medids dequds pr proteção dos seres vivos e do meio mbiente, ficrá obrigdo ressrcir entidde que o fizer. 7º - O ressrcimento ds despess envolvids n doção ds medids citds não eximirá o responsável ds snções prevists neste Regulmento. Art Com vists grntir observânci ds norms e pdrões mbientis, SEMA poderá determinr os responsáveis por fonte degrddor medids de prevenção, controle e recuperção do meio mbiente, tis como: I - gerencimento de riscos à súde públic e o meio mbiente; II - determinção de lterção dos processos de produção de insumos e mtérisprims utilizdos;

30 Sext-feir 30 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus III - monitormento ds fontes de poluição, com bse em plno previmente provdo pel SEMA, no qul deverá constr frequênci de mostrgens, os prâmetros serem nlisdos e periodicidde d entreg de reltórios; IV - crcterizção qulittiv e quntittiv dos poluentes emitidos pr o mbiente águ, r e solo trvés de monitormento, medições, blnço de mss, inventário de emissões ou qulquer outro método provdo pel SEMA; V - instlção de equipmentos utomáticos de medição, com registrdores e prelhos fixos de medição de vzão, tnts qunts forem s síds existentes pr efluentes ou emissões; VI - instlção de equipmentos, ou utilizção de técnics, cpzes de reduzir emissão de gentes químicos e físicos, dotdos de dispositivos pr seu monitormento; VII - comunicção prévi, pr fins de fisclizção, ds dts progrmds pr prds de mnutenção; VIII - fornecimento de quisquer informções relcionds com poluição ou degrdção e dos procedimentos opercionis, de mnutenção, de segurnç e de outros ddos que julgr necessários. Art Os equipmentos e outros meios dotdos pr controle de emissões deverão ser dequdmente operdos e sem interrupção, devendo ser previst su necessári mnutenção, em períodos tis que não resultem em ocorrêncis dnoss o meio mbiente. Art É vedd ligção de esgotos ou o lnçmento de efluentes à rede públic de águs pluviis. 1º - Nos logrdouros com rede coletor instld, é obrigtóri ligção dos efluentes snitários, de qulquer nturez, à rede de esgotmento snitário. 2º - Nos locis onde não houver existênci d rede de esgotmento snitário deverá fzer instlção d Estção de Trtmento, principlmente nos csos d implntção de condomínio residencil, sej verticl ou horizontl; 3º - No cso de descumprimento o previsto neste rtigo, SEMA deverá plicr s penliddes dministrtivs cbíveis, conforme infrção prticd, e notificr o fto o órgão público estdul ou à concessionári do serviço de snemento. Dos Pdrões Art Pr grnti ds condições mbientis dequds à vid, em tods s sus forms, serão estbelecidos pelo Conselho Municipl de Defes do Meio Ambiente (CONDEMA), pdrões de emissão e de qulidde mbientl sem prejuízo dqueles fixdos pel legislção federl pertinente. Prágrfo único - Os pdrões de emissão pr fontes novs ou existentes serão desenvolvidos com bse em estudos específicos e estrão voltdos pr minimizção d emissão dos diversos poluentes, podendo ser expressos, de form

31 Ilhéus Sext-feir 31 - Ano V - Nº 1057 numéric, como um quntidde específic, tx concentrção, prâmetro de processo ou de equipmento de controle ser obedecido, ou, de form não numéric, como um procedimento ou bo prátic de operção ou mnutenção. Art Inexistindo pdrões de emissão, o responsável pel fonte de poluição deve dotr medids de controle, bsedo n melhor tecnologi disponível, técnic e economicmente viável, especificndo eficiênci do sistem de controle dotdo. Prágrfo único - A doção d tecnologi preconizd neste rtigo deve ser propost pelo responsável pel fonte e ser previmente provd pel SEMA. Art A SEMA deverá instituir progrms específicos, objetivndo reduzir os níveis de poluentes em áres prioritáris pr controle mbientl, ssim considerds pelo CONDEMA. Seção IV D vlição de impctos mbientis Art Os empreendimentos, obrs e tividdes, públicos ou privdos, suscetíveis de cusr impcto no meio mbiente, devem ser objeto de vlição de impctos mbientis. Art Consider-se impcto mbientl qulquer lterção ds proprieddes físics, químics e biológics do meio mbiente, cusd por qulquer form de mtéri ou energi, resultnte ds tividdes humns que, diret ou indiretmente, fetem: I - súde, segurnç e o bem-estr d populção; II - s tividdes sociis e econômics; III - biot; IV - s condições estétics e snitáris do meio mbiente; V - qulidde e quntidde dos recursos mbientis; VI - os costumes, cultur e s forms de sobrevivênci ds populções. Art A vlição de impcto mbientl é resultnte do conjunto de instrumentos e procedimentos técnicos que possibilitem nálise e interpretção de impctos sobre súde, o bem-estr d populção, economi e o equilíbrio mbientl, compreendendo: I - considerção d vriável mbientl ns polítics, plnos, progrms ou projetos que possm resultr em impcto referido no cput; II - elborção de Estudo de Impcto Ambientl EIA, e o respectivo Reltório de Impcto Ambientl - RIMA, pr implntção de empreendimentos ou tividdes, n form d lei.

32 Sext-feir 32 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art É de competênci d SEMA e do CONDEMA exigênci de Plnos, Estudos e outros instrumentos que julgr necessários pr o licencimento mbientl de tividde degrddor, de impcto direto locl o meio mbiente, bem como su deliberção finl. Art Os Plnos, Estudos e outros instrumentos, lém de observr os dispositivos d Lei, obedecerão às seguintes diretrizes geris: I- definir os limites d áre geográfic ser diret ou indiretmente fetd pelos impctos; II- relizr o dignóstico mbientl d áre de influênci do empreendimento, com complet descrição e nálise dos recursos mbientis e sus interções, tis como existem, de modo crcterizr situção mbientl d região, ntes d implntção do empreendimento; III- identificr e vlir sistemticmente os impctos mbientis que serão gerdos pelo empreendimento ns sus fses de plnejmento, pesquis, instlção, operção ou utilizção de recursos mbientis; IV- considerr os plnos e progrms governmentis existentes e implntção n áre de influênci do empreendimento e su comptibilidde; V- definir medids redutors e ções mitigdors pr os impctos negtivos, bem como medids potencilizdors dos impctos positivos decorrentes do empreendimento; VI- elborr progrm de compnhmento e monitormento dos impctos positivos e negtivos, indicndo freqüênci, os ftores e prâmetros serem considerdos, que devem ser mensuráveis e ter interpretções inequívocs. Prágrfo único. A Avlição de Impcto Ambientl é o instrumento que possibilit dignosticr, vlir e prognosticr s consequêncis mbientis relcionds à loclizção, instlção, construção, operção, mplição, interrupção ou encerrmento de um tividde ou empreendimento. Art O licencimento mbientl de empreendimentos, obrs e tividdes suscetíveis de cusr impcto no meio mbiente deve ser instruído com relizção de estudos mbientis, qundo couber, serem definidos, em cd cso depender ds crcterístics, loclizção, nturez e porte dos empreendimentos e tividdes. 1º. Considerm-se estudos mbientis queles exigidos pelos órgãos licencidores como subsídio pr nálise mbientl pr concessão ou renovção de licenç ou utorizção, ou pr registro do Termo de Compromisso de Responsbilidde Ambientl, entre outros: I - Estudo de Impcto Ambientl e Reltório de Impcto Ambientl (EIA/RIMA); II - Auto-vlição pr o Licencimento Ambientl (ALA); III - Dignóstico Ambientl;

33 Ilhéus Sext-feir 33 - Ano V - Nº 1057 IV - Plno de Mnejo; V - Plno de Controle Ambientl (PCA); VI - Plno de Recuperção de Áre Degrdd (PRAD); VII - Plno de Gestão Agrombientl (PGA); VIII - Análise de Risco; IX - Reltório de Crcterizção de Empreendimento (RCE); X - Reltório de Controle Ambientl (RCA); XI - Reltório Ambientl Preliminr; XII - Reltório Técnico d Qulidde Ambientl; XIII - Blnço Ambientl. 2º. Os estudos mbientis, qundo loclizção ou nturez dos projetos serem licencidos ssim o recomendrem, deverão contemplr, dentre outros spectos, os impctos cumultivos d implntção e operção de váris tividdes e empreendimentos em um determindo biom e/ou bci hidrográfic. 3º. Pr fins de exigênci d modlidde dos estudos mbientis, SEMA considerrá significânci do impcto, à vist ds informções constntes do processo, complementds, qundo couber, pel inspeção locl. 4º. Os estudos mbientis deverão ser relizdos por profissionis leglmente hbilitdos, sendo obrigtóri presentção d respectiv Anotção de Responsbilidde Técnic (ART) do Conselho de Clsse ou equivlente. 5º. O empreendedor e os profissionis que subscrevem os estudos mbientis serão responsáveis pels informções presentds, sujeitndo-se às snções dministrtivs, civis e penis. 6º. Correrão por cont do proponente do projeto tods s despess e custos referentes à relizção dos estudos mbientis. 7º. As despess e custos que se refere o prágrfo nterior são reltivos à colet e quisição dos ddos e informções, trblhos e inspeções de cmpo, nálises de lbortório, estudos técnicos e científicos, compnhmento e monitormento dos impctos, e relizção de udiêncis públics, entre outros. 8º. As cópis dos estudos mbientis podem ser requerids pel SEMA. Art O Estudo de Impcto Ambientl (EIA) se plic pr novos empreendimentos e tividdes, efetiv ou potencilmente cusdors de significtiv degrdção do meio mbiente, bem como pr mplição ou modificção de empreendimentos e tividdes já existentes, que cusrem impcto dicionl significtivo. 1º. O EIA deverá conter: I - ddos do proponente, objetivos do empreendimento e su relção com os progrms, plnos e projetos governmentis;

34 Sext-feir 34 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus II - crcterizção detlhd d concepção do empreendimento, sus lterntivs loccionis e/ou tecnológics, descrevendo s ções necessáris à su implntção e operção, de form permitir identificção e nálise dos impctos mbientis decorrentes; III - dignóstico mbientl d áre de influênci do empreendimento, em escl dequd, sendo clrmente presentdos os critérios utilizdos pr delimitção ds áres geográfics serem diret e indiretmente fetds, considerndo-se o lcnce dos impctos nos meios físico, biótico e socioeconômico, decorrentes d implntção e operção do empreendimento. IV - identificção dos impctos mbientis, especificndo, no cso dos impctos dversos, queles que serão mitigdos ou compensdos, bem como os não mitigáveis, pr os quis deverão ser vlids s consequêncis decorrentes; V - vlição dos impctos mbientis, utilizndo-se metodologi dequd, que permit mostrr, de mneir clr e objetiv, s vntgens e desvntgens do projeto medinte identificção e nálise dos efeitos do empreendimento nos meios físico, biológico e ntrópico, crcterizndo-os qunto à su nturez, importânci, mgnitude, durção, reversibilidde e brngênci; VI - definição ds medids que objetivem prevenir, eliminr ou reduzir os impctos dversos, compensr queles que não poderão ser evitdos e vlorizr os efeitos positivos do empreendimento; VII - definição de progrms específicos pr execução ds medids referids no inciso nterior, compnhdos de cronogrm físico-finnceiro; VIII - definição do progrm de compnhmento d evolução dos impctos previstos que não poderão ser evitdos; IX - especificção e quntificção de serviços e equipmentos sociis e comunitários e de infr-estrutur básic pr o tendimento ds necessiddes d populção, decorrentes d operção ou expnsão do projeto; X - fonte de recursos necessários à construção e à mnutenção dos equipmentos sociis e comunitários e à infr-estrutur. 2º. Os impctos no meio físico e no meio biótico deverão ser vlidos tomndo-se como unidde geográfic (s) bci(s) ou sub-bci(s) hidrográfic(s) onde se insere o empreendimento ou que serão por ele fetds. 3º. Deverão ser descritos e nlisdos os ftores mbientis e sus interções, com ddos, mps e cervo fotográfico que permitm visulizr situção mbientl ntes d implntção do empreendimento. Art O Reltório de Impcto Ambientl (RIMA) é o documento contendo síntese do Estudo de Impcto Ambientl (EIA), em lingugem cessível, ilustrdo por mps, crts, qudros, gráficos e demis técnics de comunicção visul de modo que se poss entender s vntgens e desvntgens do projeto, bem como s consequêncis mbientis de su implementção, devendo conter:

35 Ilhéus Sext-feir 35 - Ano V - Nº 1057 I - objetivos e justifictivs do projeto, su relção e comptibilidde com s polítics setoriis, plnos e progrms governmentis; II - descrição do projeto e sus lterntivs tecnológics e/ou loccionis, justifictiv pr lterntiv preferencil, e presentção d áre de influênci, s mtérisprims e mão-de-obr, s fontes de energi, os processos e s técnics opercionis, os prováveis efluentes, s emissões, os resíduos e s perds de energi, os empregos diretos e indiretos serem gerdos; III - síntese do dignóstico mbientl d áre de influênci do projeto; IV - descrição dos prováveis impctos mbientis relciondos à loclizção, implntção e operção d tividde, considerndo o projeto, sus lterntivs, os horizontes de tempo de incidênci dos impctos e indicndo os métodos, técnics e critérios dotdos pr su identificção, quntificção e interpretção; V - identificção, no cso dos impctos dversos, dqueles que serão mitigdos ou compensdos, presentndo s consequêncis decorrentes dos impctos não mitigáveis; VI - crcterizção d qulidde mbientl futur d áre de influênci, comprndo s diferentes situções d doção do projeto e sus lterntivs, bem como hipótese de su não relizção; VII - descrição do efeito esperdo ds medids mitigdors prevists em relção os impctos negtivos, mencionndo queles que não puderem ser evitdos e o gru de lterção esperdo; VIII - progrm de monitormento dos impctos; IX - progrm de comunicção socil que permit à comunidde compnhr implntção e operção do projeto. Art Serão relizds udiêncis públics pr presentção e discussão do Estudo de Impcto Ambientl e respectivo Reltório de Impcto Ambientl (EIA/RIMA) qundo solicitdo pelo órgão competente e, qundo couber, prévis consults públics pr subsidir elborção do Termo de Referênci do Estudo de Impcto Ambientl. Prágrfo Único - Poderão ser relizds udiêncis públics pr subsidir o licencimento mbientl de empreendimentos e tividdes que sejm objeto de outrs modliddes de estudos mbientis. Art Qundo tividde ou empreendimento não for potencilmente cusdor de significtiv degrdção do meio mbiente, poderão ser exigidos pel SEMA ou pelo CONDEMA outros estudos mbientis necessários à informção e instrução do processo de licencimento. Art A Auto-vlição pr o Licencimento Ambientl (ALA) é o processo pelo qul empres prticip do licencimento mbientl medinte nálise dos potenciis impctos mbientis de sus tividdes, presentndo proposts de controle mbientl que subsidirão s deliberções d SEMA ou do CONDEMA pr

36 Sext-feir 36 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus renovção d Licenç Municipl de Operção ou concessão d Licenç Municipl de Alterção. Art Dignóstico mbientl é o documento que contém um conjunto de informções qulittivs e quntittivs relcionds os recursos mbientis existentes, de modo crcterizr situção mbientl d áre de influênci do empreendimento ou tividde, considerndo os spectos do meio físico, biológico e socioeconômico. Art Plno de mnejo é o documento que contém um conjunto de diretrizes pr s intervenções e ocupções de um determind porção territoril. Art O Plno de Controle Ambientl (PCA) é o documento que present os projetos executivos ds ções mitigdors dos impctos mbientis identificdos nos estudos mbientis, bem como dquels estbelecids pel SEMA ou CONDEMA, compnhdo do cronogrm de execução. Art O Plno de Recuperção de Áres Degrdds (PRAD) é o documento que contém s medids proposts pr mitigção dos impctos mbientis decorrentes ds tividdes ou dos empreendimentos, incluindo o detlhmento dos projetos pr rebilitção ds áres degrdds. Art O Plno de Gestão Agrombientl (PGA) é o documento que contém crcterizção do empreendimento, dignóstico mbientl, vlição de impctos mbientis decorrentes d tividde desenvolvid e s bos prátics grombientis serem dotds. Art A Análise de Risco é o estudo referente à vlição e reconhecimento dos riscos que um determind tividde ou empreendimento represent pr o meio mbiente, súde e segurnç d populção, medinte plicção de um conjunto de métodos e técnics específicos, devendo ser presentdo um plno pr gerencimento dos riscos. Art O Reltório de Crcterizção do Empreendimento (RCE) é o documento no qul o empreendedor present s informções básics do empreendimento, em formulário próprio fornecido pel SEMA, que possibilitm o órgão mbientl definir os procedimentos e etps serem observds no processo de licencimento. Art O Reltório de Controle Ambientl (RCA) é o documento que contém s informções, levntmentos e/ou estudos que permitm vlir os efeitos do empreendimento sobre o meio mbiente brngendo os seguintes spectos: I - descrição do empreendimento;

37 Ilhéus Sext-feir 37 - Ano V - Nº 1057 II - dignóstico mbientl d áre de influênci do projeto; III - nálise dos impctos mbientis e propost de medids mitigdors pr os mesmos; IV- vlição d ocorrênci de cidentes, reltivos o mbiente, possíveis de ocorrer durnte o funcionmento do empreendimento, seus efeitos e os sistems e procedimentos destindos prevenir ocorrênci de tis eventos; V - monitormento mbientl; VI - nálise custo-benefício. Art O Blnço Ambientl é o documento elbordo pelo empreendedor que demonstr o desempenho mbientl d tividde ou empreendimento, divulgdo por ele n imprens escrit, constituindo-se como pré-requisito pr o requerimento d renovção d Licenç Municipl Ambientl pr empreendimentos de médio e grnde porte. Seção V O Licencimento Ambientl Subseção I Ds Disposições Geris Art As licençs e utorizções de que trt este Regulmento serão concedids com bse em nálise prévi de projetos específicos e levrão em cont os objetivos, critérios e norms pr conservção, preservção, defes e melhori do mbiente, seus possíveis impctos cumultivos e s diretrizes de plnejmento e ordenmento territoril do Município, PDDU, ZEE e Projeto Orl. Art A loclizção, implntção, operção e lterção de empreendimentos e tividdes que utilizem recursos mbientis, bem como os cpzes de cusr degrdção mbientl, dependerão de prévio licencimento mbientl. 1º - O licencimento mbientl dr-se-á trvés de Licenç Ambientl, Autorizção Ambientl ou de Termo de Compromisso de Responsbilidde Ambientl (TCRA). 2º - São pssíveis de licenç, utorizção mbientl ou TCRA os empreendimentos e tividdes relciondos no Anexo I deste Regulmento. 3º - O CONDEMA poderá rever s Divisões e Grupos relciondos no Anexo I deste Regulmento, podendo suprimir ou incluir novs tividdes. 4º - O procedimento de licencimento mbientl considerrá nturez e o porte dos empreendimentos e tividdes, s crcterístics do ecossistem e cpcidde de suporte dos recursos mbientis envolvidos. 5º - A SEMA estbelecerá s hipóteses de exigibilidde e os prâmetros pr dispens de licencimento mbientl dos empreendimentos e tividdes, levndo em considerção s sus especificiddes, loclizção, porte, os riscos mbientis que representm, os pdrões mbientis estbelecidos e outrs crcterístics.

38 Sext-feir 38 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus 6º - Os empreendimentos e tividdes objeto do 4º deste rtigo, pr efeito de regulridde mbientl, ficm obrigdos o cumprimento d legislção, devendo, sempre que solicitdo pel fisclizção, presentr, entre outros, os documentos bixo relciondos: I - utorizção pr supressão de vegetção, qundo couber; II - outorg do direito de uso de recursos hídricos, qundo for o cso; Art Pr dr início os processos dministrtivos de utorizção ou de licencimento mbientl, cuj insturção, instrução e trmitção é tribuição d Secretri Municipl de Meio Ambiente - SEMA, o interessdo presentrá requerimento e d Anlise Prévi, trvés de formulário próprio, devidmente preenchido e ssindo pelo representnte legl, compnhdo dos documentos, projetos e estudos mbientis pertinentes e, qundo for o cso, Anotção de Responsbilidde Técnic (ART) do responsável pel elborção dos projetos e estudos, expedid pelo Conselho de Clsse competente ou equivlente. 1º. Cberá SEMA informr os interessdos, de cordo com tipologi d licenç ou utorizção requerid, quis os documentos serem presentdos pr formção do processo. 2º. A SEMA definirá documentção necessári pr o requerimento de Licenç ou Autorizção Ambientl. 3º. Os documentos presentdos em form de fotocópi deverão ser utenticdos ou compnhdos do documento originl pr simples conferênci pel SEMA, que testrá su utenticidde Art Os pedidos de licencimento, em qulquer ds sus modliddes, e su renovção serão objeto de publicção resumid, pg pelo interessdo, em jornl de grnde circulção locl, excetundo-se os csos de empreendimentos e tividdes de micro ou pequeno porte. Art Pr instrução do processo de utorizção ou de licencimento mbientl, SEMA poderá solicitr colborção de universiddes ou dos órgãos e/ou entiddes d Administrção Públic diret ou indiret do Estdo ou d União, ns áres ds respectivs competêncis. Prágrfo único. Cberá os órgãos executores do SISMUMA relizr s nálises técnics de impctos mbientis de empreendimentos ou tividdes que se enqudrem em su esfer de competênci. Art A SEMA deverá elborr precer técnico conclusivo, que integrrá o processo, pr fundmentr emissão ds Licençs e Autorizções mbientis, contendo:

39 Ilhéus Sext-feir 39 - Ano V - Nº 1057 I - ddos do proponente, objetivos do empreendimento e su relção com os progrms, plnos e projetos setoriis; II - crcterizção detlhd do empreendimento, ds ções necessáris à su implntção e operção, de form permitir vlição do seu potencil de impcto; III - nálise dos possíveis impctos mbientis ssocidos os spectos mbientis do empreendimento ou tividde; IV - estbelecimento de condicionmentos e seus przos de cumprimento; V - przo de vlidde d licenç ou utorizção. Prágrfo único Nos csos de competênci do CONDEMA, concluíd instrução crgo d SEMA, o processo dministrtivo será recebido pel Secretri Executiv e encminhdo pr deliberção do Plenário. Art Poderá ser concedid Licenç Municipl de Loclizção (LML) em cráter precário, válid por 120 (cento e vinte) dis, nos csos em que mesm é exigid pr relizção de estudos específicos necessários pr vlir vibilidde mbientl d loclizção do empreendimento. Prágrfo único. A licenç que se refere o cput deste rtigo não poderá ser prorrogd e não utoriz loclizção do empreendimento, ms tão somente relizção dos estudos prévios necessários à nálise d vibilidde d loclizção propost. Art As utorizções, bem como s licençs de implntção, operção, lterção e respectiv renovção serão expedids pel SEMA. 1º. A expedição ds licençs de implntção ou operção de empreendimentos e tividdes de grnde e excepcionl porte, qundo se trtr d primeir licenç requerid pelo empreendedor, cberá SEMA e deliberd pelo CONDEMA. 2º. Qundo julgr necessário, fce às crcterístics do projeto e de sus consequêncis socioeconômics e mbientis, o CONDEMA poderá vocr, medinte to devidmente motivdo, em procedimento próprio, e provdo por miori simples, processos de licençs que sejm d competênci exclusiv d SEMA, pr precição e deliberção. 3º. A SEMA poderá encminhr os processos de utorizção ou licenç de su competênci pr mnifestção do CONDEMA. 4º. Em qulquer ds hipóteses prevists neste rtigo, trmitção do processo de licencimento cberá SEMA. Art Poderá ser expedid, critério d SEMA, licenç precári de operção, válid por 180 (cento e oitent) dis, pr vlir eficiênci ds medids dotds pel tividde n fse inicil de operção. Prágrfo único - A licenç precári de operção não poderá ser prorrogd. Art Poderá o empreendedor relizr requerimento SEMA de revisão de condicionntes estbelecidos em Autorizção ou Licenç Ambientis, bem como de prorrogção de przos pr o seu cumprimento

40 Sext-feir 40 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus 1º. O Requerimento previsto no cput deverá ser relizdo no przo máximo de 60 (sessent) dis do recebimento por prte do empreendedor d respectiv utorizção ou licenç, compnhdo de fundmentção técnic. 2º. - A SEMA nlisrá o pedido que se refere o cput deste rtigo e, qundo couber, encminhrá o processo pr precição e deliberção do CONDEMA. 3º. A decisão d SEMA ou do CONDEMA, qunto o requerimento de que trt o cput deste rtigo, será objeto de publicção no Diário Oficil do Município. Art Qundo for indeferido o requerimento de Autorizção ou Licenç Ambientl, o interessdo poderá, no przo de té 30 (trint) dis contdos d ciênci do indeferimento: I - interpor pedido de reconsiderção, ser julgdo pel utoridde licencidor; II - presentr lterções no projeto, eliminndo ou modificndo os spectos que motivrm indeferimento do pedido. Art Cberá SEMA, qundo requerido pelo interessdo, expedir documento de dispens pr os empreendimentos e tividdes não sujeitos o licencimento mbientl. Art No cso de lterção do empreendedor ou d rzão socil de empreendimentos com licenç, utorizção ou TCRA em vigor ou em trmitção, o interessdo deverá presentr requerimento SEMA, compnhdo de documentção comprobtóri d mudnç d propriedde ou d rzão socil devidmente registrd n Junt Comercil do Estdo d Bhi (JUCEB) e do comprovnte de recolhimento d tx de licencimento mbientl. Prágrfo único - Cso não se verifiquem s condições estbelecids no cput deste rtigo deverá ser formlizdo novo processo de licencimento referente o estágio em que se encontr o empreendimento ou tividde. Art A licenç, utorizção ou TCRA, em vigor, poderão ser trnsferidos pr o novo titulr do empreendimento ou tividde regulr, respeitndo-se o seu przo de vlidde, desde que não hj mudnç d tividde originl, e será objeto de requerimento SEMA. Art O requerente d trnsferênci de que trt o rtigo nterior presentrá, dentre outros documentos exigidos pel SEMA: I - documento comprobtório d trnsferênci d responsbilidde legl pelo empreendimento ou tividde pernte SEMA; II - comprovnte de recolhimento d tx de licencimento mbientl. Prágrfo único - A documentção referid no inciso I deste rtigo deverá remeter preferencilmente o contrto de trnsferênci de direitos e obrigções que concedeu

41 Ilhéus Sext-feir 41 - Ano V - Nº 1057 responsbilidde legl do empreendimento ou tividde o novo titulr, pernte SEMA. Art O requerimento que se refere o rtigo 79º poderá ser subscrito pelo titulr d licenç, utorizção ou TCRA ou pelo futuro titulr do empreendimento ou tividde licencid. 1º. Qundo subscrito pelo titulr d licenç, utorizção ou TCRA, lém dos documentos previstos no rtigo 90º, o requerimento de trnsferênci deverá estr compnhdo de declrção do futuro titulr d tividde licencid, contendo su nuênci, bem como, no cso de pesso jurídic, dos documentos que comprovem condição de bstnte procurdor do signtário d declrção. 2º. Qundo subscrito pelo futuro titulr d tividde licencid, lém dos documentos previstos no rtigo 17º, o requerimento de trnsferênci deverá estr compnhdo de declrção do titulr d licenç, utorizção ou TCRA, contendo su nuênci, bem como, no cso de pesso jurídic, dos documentos que comprovem condição de bstnte procurdor do signtário d declrção. Art Os empreendimentos e tividdes que pretendm se instlr em Uniddes de Conservção (UC) ou em sus respectivs zons de mortecimento estão sujeitos nuênci do órgão gestor de uniddes de conservção. Subseção II D Licenç Ambientl Art A Licenç Ambientl é o to dministrtivo por meio do qul SEMA ou o CONDEMA vlim e estbelecem s condições, restrições e medids de controle mbientl que deverão ser obedecids pelo empreendedor, pesso físic ou jurídic, de direito público ou privdo, pr loclizr, instlr, operr e lterr empreendimentos ou tividdes efetiv ou potencilmente degrddors. Art O procedimento de licencimento mbientl considerrá nturez e o porte dos empreendimentos e tividdes, s crcterístics do ecossistem e cpcidde de suporte dos recursos mbientis envolvidos. Art A SEMA expedirá s seguintes licençs, sem prejuízo de outrs modliddes prevists em norms complementres: I - Licenç Municipl de Loclizção (LML): concedid n fse preliminr do plnejmento do empreendimento ou tividde, provndo su loclizção e concepção, testndo vibilidde mbientl e estbelecendo os requisitos básicos e condicionntes serem tendidos ns próxims fses de su implementção; II - Licenç Municipl de Implntção (LMI): concedid pr implntção do empreendimento ou tividde, de cordo com s especificções constntes dos

42 Sext-feir 42 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus plnos, progrms e projetos provdos, incluindo s medids de controle mbientl e demis condicionmentos; III Licenç Municipl de Operção (LMO): concedid pr operção d tividde ou empreendimento, pós verificção do efetivo cumprimento ds exigêncis constntes ds licençs nteriores e estbelecimento ds condições e procedimentos serem observdos pr ess operção; IV - Licenç Municipl de Alterção (LMA): concedid pr mplição ou modificção de empreendimento, tividde ou processo regulrmente existentes; V Licenç Municipl Simplificd (LMS): concedid pr empreendimentos clssificdos como de micro ou pequeno porte, excetundo-se queles considerdos de potencil risco à súde humn. Art A SEMA, ou o CONDEMA, qundo for o cso, definirá os condicionntes pr loclizção, implntção, operção ou lterção de empreendimentos ou tividdes, com bse nos estudos presentdos pelo empreendedor e em outros ddos e informções oficiis. 1º - Pr o estbelecimento ds condicionntes, deverão ser considerds, dentre outros spectos, s medids mitigdors e compenstóris já dotds qundo do licencimento mbientl dos empreendimentos e tividdes, seus resultdos, o impcto d tividde sobre o meio mbiente, o cumprimento ds norms e exigêncis mbientis e vibilidde técnic e econômic de seu cumprimento, objetivndo distribuição equittiv do ônus e ds obrigções mbientis. 2º - Qundo d renovção de licenç deverão ser considerds tmbém s medids mitigdors e compenstóris já dotds e seus resultdos, podendo ser incorpordos novos condicionntes. Art A Licenç Municipl de Alterção poderá ser requerid n fse de loclizção, implntção ou operção do empreendimento, observdo o przo de vlidde d licenç mbientl, objeto d lterção, devendo ser incorpord posteriormente à próxim renovção d Licenç Municipl de Operção do empreendimento ou tividde. 1º - Fic crcterizd lterção d loclizção, implntção ou operção, qundo houver mplição d cpcidde nominl de produção ou de rmzenmento de produtos químicos, combustíveis, gses, dentre outros, ou de prestção de serviço cim de 20% (vinte por cento) do vlor fixdo n respectiv licenç, diversificção d prestção do serviço dentro do mesmo objeto d tividde originl, lterção do processo produtivo ou substituição de equipmentos que provoquem lterção ds crcterístics qulittivs e quntittivs, com umento d crg poluidor, ds emissões líquids, sólids ou gsoss, prevists no respectivo processo de licencimento. 2º - A SEMA poderá estbelecer outros critérios pr concessão d Licenç Municipl de Alterção, levndo em considerção s especificiddes, os riscos mbientis, o porte e outrs crcterístics do empreendimento ou tividde.

43 Ilhéus Sext-feir 43 - Ano V - Nº 1057 Art A Licenç Municipl Simplificd será expedid pel SEMA. 1º - A Licenç Municipl Simplificd poderá ser concedid em quisquer ds fses do empreendimento, como um únic licenç. 2º - No cso de mplição, diversificção, lterção ou modificção de empreendimento ou tividde sujeitos Licenç Municipl Simplificd, su tulizção dr-se-á trvés de novo requerimento dest mesm modlidde. Art O CONDEMA poderá instituir procedimentos especiis pr o licencimento mbientl, de cordo com loclizção, nturez, porte e crcterístics dos empreendimentos e tividdes, dentre os quis: I - procedimentos simplificdos, que poderão resultr n expedição de licençs com efeitos isoldos ou cumultivos pr loclizção, implntção e operção; II - licencimento de cráter gerl pr tividdes de nturez e impctos mbientis semelhntes, medinte cumprimento de norms elbords prtir de estudos e levntmentos específicos, ficndo esss tividdes desobrigds d obtenção de licenç individul; Art. 100 As Licençs Ambientis deliberds pelo CONDEMA deverão ser ssinds pelo Secretrio Municipl de Meio Ambiente, Anlist d SEMA e o Presidente do CONDEMA, no cso em que o Presidente for o Secretrio deverá ser ssindo por um Instituição definid em Plenário; Subseção III Ds Autorizções Ambientis Art A Autorizção Ambientl é o to dministrtivo por meio do qul SEMA permite: I - relizção ou operção de empreendimentos e tividdes, pesquiss e serviços de cráter temporário; II execução de obrs que não resultem em instlções permnentes; III requlificção de áres urbns subnormis, ind que impliquem instlções permnentes; IV o encerrmento totl ou destivção prcil de empreendimentos ou tividdes de pesso físic ou jurídic; V execução de obrs que possibilitem melhori mbientl. 1º - A SEMA definirá os csos de obrs de cráter permnente, que promovm melhori mbientl, pssíveis de Autorizção Ambientl. 2º - D Autorizção Ambientl constrão os condicionmentos serem tendidos pelo interessdo dentro dos przos estbelecidos. 3º - Qundo tividde, pesquis ou serviços inicilmente de cráter temporário pssrem configurr-se como de cráter permnente, deverá ser requerid de imedito Licenç Ambientl pertinente em substituição Autorizção expedid.

44 Sext-feir 44 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art A Autorizção de Trnsporte de Resíduos Perigosos (ATRP) deve ser solicitd pelo interessdo, medinte requerimento próprio, fornecido pel SEMA, compnhdo dos seguintes documentos: I - cópi d LMO d empres gerdor, qundo couber; II - cópi d LMO d empres receptor; III - cópi d LMS, ou, se for o cso, d LMO d trnsportdor; IV - nuênci d instlção receptor; V - nuênci do órgão mbientl do Estdo de destino; VI - comprovnte do pgmento de remunerção fixd no Anexo III deste Regulmento; VII - Rotogrm; VIII - Fich de Emergênci; IX - outrs informções complementres exigids pel SEMA. 1º - Durnte o percurso do trnsporte, o responsável pel condução do veículo deverá dispor de cópi d respectiv ATRP. 2º - A lterção ou créscimo de resíduos perigosos, objeto d ATRP concedid, dependerá de novo requerimento, bem como lterção reltiv o trnsportdor. Subseção IV Do Termo de Compromisso de Responsbilidde Ambientl Art Pr o registro do TCRA será necessário presentr: I - TCRA devidmente preenchido e ssindo pelo proprietário ou seu representnte legl e, qundo se trtr de empreendimento ou tividde de médio, grnde ou excepcionl porte, pelo responsável técnico; II - comprovnte de pgmento d tx de licencimento mbientl; III lvrá municipl, ou certidão do Município declrndo que loclizção e tipologi do empreendimento ou tividde estão em conformidde com legislção plicável o uso e ocupção do solo; IV - documento que comprove regulridde d Reserv Legl ou compromisso de su verbção e servidão mbientl ou florestl, qundo for o cso; V - utorizção de supressão d vegetção emitid pelo órgão mbientl estdul, qundo for o cso; VI - outorg de direito de uso ds águs, ou su respectiv dispens, qundo for o cso; VII - nuênci do órgão gestor de unidde de conservção (UC), qundo for o cso; VII - cópi d t d constituição d CTGA, compnhd de ART do Coordendor, qundo couber; IX - imgens de stélite e plnts georreferencids de loclizção do empreendimento, conforme s norms técnics, qundo couber; X - outros documentos ou estudos, previstos em norm expedid pel SEMA.

45 Ilhéus Sext-feir 45 - Ano V - Nº º - Cberá SEMA informr os interessdos, de cordo com tipologi e porte do empreendimento ou tividde, quis os documentos que deverão ser presentdos pr Registro do TCRA. 2º - Os documentos presentdos em form de fotocópi deverão ser utenticdos ou compnhdos do documento originl pr simples conferênci d SEMA, que testrá su utenticidde. 3º - Os documentos menciondos no inciso III deste rtigo poderão ser substituídos por um dos seguintes documentos: Alvrá de Construção, Hbite-se, Alvrá de Loclizção e Funcionmento, Termo de Conclusão de Obrs ou outro documento similr emitido pel municiplidde. 4º - No cso do TCRA estr ssindo pelo representnte legl, deverá ser presentd procurção específic pr este fim. Art O TCRA deverá ser tulizdo junto SEMA sempre que houver lterção do empreendimento, obr, tividde ou serviço desenvolvido, bem como d titulridde. Art A SEMA mnterá bnco de ddos tulizdo, disponibilizdo no SICA, contendo o registro dos TCRAs. Subseção V Dos Przos Art Ficm estbelecidos os przos de nálise de té 6 (seis) meses pr cd modlidde de licenç mbientl requerid, contr d dt do protocolo do requerimento té seu deferimento ou indeferimento, pel SEMA ou pelo CONDEMA. 1º - Nos csos em que houver solicitção de elborção de Estudo de Impcto Ambientl, o przo menciondo no cput deste rtigo será contdo prtir d dt de disponibilizção do RIMA pr consult públic. 2º - A contgem do przo será suspens se ocorrer solicitção, pel SEMA, de estudos mbientis complementres ou d prestção de esclrecimentos pelo empreendedor, voltndo contr normlmente pós o efetivo cumprimento do solicitdo. Art Ficm estbelecidos os przos de nálise de té 02 (dois) meses pr mnifestção prévi, 04 (qutro) meses pr emissão de utorizção mbientl, contr d dt de protocolo do requerimento. Art O empreendedor deverá tender à solicitção de esclrecimentos e complementções, formulds pel SEMA, dentro do przo notificdo.

46 Sext-feir 46 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus 1º - O empreendedor poderá solicitr, com bse em justifictiv técnic, mplição do przo que se refere o cput deste rtigo, ntes de su expirção. 2º - O não cumprimento dos przos notificdos implicrá no rquivmento do processo. 3º - O rquivmento do processo de licencimento não impedirá presentção de novo requerimento SEMA, devendo-se obedecer os procedimentos estbelecidos, medinte novo pgmento do custo de nálise. Art Ficm estbelecidos os seguintes przos de vlidde pr Licenç e Autorizção Ambientl: I - o przo de vlidde de Licenç Municipl de Loclizção (LML) deverá ser no mínimo, o estbelecido pelo cronogrm de elborção dos plnos, progrms e projetos reltivos o empreendimento ou tividde, não podendo ser superior 03 (três) nos; II - o przo de vlidde d Licenç Municipl de Implntção (LMI) deverá ser no mínimo, o estbelecido pelo cronogrm de instlção do empreendimento ou tividde, não podendo ser superior 03 (nos) nos; III - o przo de vlidde d Licenç Municipl de Alterção (LMA) deverá ser estbelecido em consonânci com cronogrm de execução ds obrs ou serviços progrmdos, ficndo o przo de vencimento d licenç mbientl vigente utomticmente prorrogdo pr coincidir com o przo d LA, se este lhe for posterior; IV - o przo de vlidde d Licenç Municipl de Operção (LMO), e respectiv renovção deverá considerr os plnos de utocontrole mbientl d empres, e será de, no mínimo, 02 (dois) nos e, no máximo, 05 (cinco) nos; V - o przo de vlidde d Licenç Municipl Simplificd (LS) deverá ser no mínimo, o estbelecido pelo cronogrm d tividde ou empreendimento, não podendo ser superior 03 (três) nos; VI - o przo de vlidde d Autorizção Ambientl (AA) é de 01 (um) no, podendo ser estbelecido przo diverso, em rzão do tipo d tividde, critério d SEMA. 1º - N renovção d Licenç Municipl de Operção (LMO) de um tividde ou empreendimento, SEMA poderá, medinte decisão motivd, umentr ou diminuir o seu przo de vlidde, pós vlição do desempenho mbientl d tividde no período de vigênci nterior. 2º - As Licençs ficrão utomticmente prorrogds té mnifestção d SEMA, desde que sejm requerids com ntecedênci mínim de 120 (cento e vinte) dis d expirção de seu przo de vlidde. Art Os przos pr o cumprimento dos condicionntes fixdos ns utorizções e licençs mbientis, bem como os respectivos przos de vlidde, serão contdos prtir d dt d publicção d Portri SEMA ou d Resolução CONDEMA no Diário Oficil do Município.

47 Ilhéus Sext-feir 47 - Ano V - Nº 1057 Prágrfo único - As utorizções e s licençs, excetundo-se s de operção, poderão ter os seus przos de vlidde prorrogdos, com bse em justifictiv técnic, um únic vez, por igul ou menor przo, trvés de Portri d SEMA, devendo o requerimento ser fundmentdo pelo interessdo no przo mínimo de 60 (sessent) dis ntes do vencimento. Subseção VI D Remunerção Art A remunerção, pelos interessdos, dos custos correspondentes às etps de vistori e nálise dos requerimentos ds utorizções, mnifestções prévis e licençs mbientis será efetud de cordo com o tipo de requerimento e o porte d tividde ou empreendimento, segundo os vlores básicos constntes do Anexo III deste Regulmento. 1º - O enqudrmento ds tividdes fr-se-á, qunto o porte, segundo qutro grupos distintos: micro, pequeno, médio e grnde, conforme critérios estbelecidos no Anexo III deste Regulmento. 2º - O enqudrmento do porte pelo investimento considerrá o somtório do vlor tulizdo do investimento fixo e do cpitl de giro, expresso em reis. Art Qundo o custo relizdo pr inspeção e nálise d licenç mbientl requerid exceder o vlor básico fixdo no Anexo III deste Regulmento, o interessdo ressrcirá s despess relizds pel SEMA, fcultndo-se o mesmo o cesso à respectiv plnilh de custos. Prágrfo único Nos csos de EIA/RIMA ou outros estudos mbientis de mior complexidde, o vlor básico de que trt o cput deste rtigo será complementdo no momento d entreg dos estudos pelo empreendedor. Art A remunerção pr solicitção de mnifestção prévi, registro do TCRA, trnsferênci de titulridde e lterção de rzão socil dr-se-á conforme estbelecido no Anexo III deste Regulmento. 1º - O requerimento de revisão de condicionntes será remunerdo pelo interessdo no vlor equivlente 30% (trint por cento) d remunerção básic d respectiv licenç ou utorizção mbientl, constnte do Anexo III deste Regulmento. 2º - O requerimento de prorrogção de przo pr o cumprimento dos condicionntes estbelecidos ns licençs ou utorizções mbientis não será remunerdo pelo interessdo. 3º - O requerimento pr prorrogção de przo de vlidde de licençs ou utorizções mbientis, deverá ser compnhdo de justifictiv técnic e remunerdo pelo interessdo no vlor equivlente 30% (trint por cento) d remunerção básic d respectiv licenç ou utorizção mbientl, constnte do Anexo III deste Regulmento.

48 Sext-feir 48 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus 4º - Os empreendimentos ou tividdes cujo requerimento de licenç já estej em trmitção e que forem enqudrdos pel SEMA como sujeitos o TCRA, pssrão submeter-se o novo procedimento de licencimento, considerndo-se remunerção já pg como o vlor devido. Art Os custos de nálise pr regulrizção ds tividdes desenvolvids pelo pequeno empreendedor, gricultur fmilir, comuniddes trdicionis e ssentmentos de reform grári corresponderão 20% (vinte por cento) do vlor d Licenç Municipl Simplificd. Seção VI Do controle, monitormento e fisclizção mbientl Art O controle, monitormento e fisclizção dos empreendimentos e ds tividdes que cusm ou possm cusr impctos mbientis, serão relizdos pelos órgãos integrntes do SISMUMA. I- O controle mbientl será relizdo por todos os meios e forms leglmente permitidos, compreendendo o compnhmento dos empreendimentos e ds tividdes públics e/ou privds, tendo como objetivo mnutenção do meio mbiente ecologicmente equilibrdo; II- O progrm de uto monitormento será de responsbilidde técnic e finnceir dos empreendedores, sem prejuízo de uditori regulr e periódic d SEMA; III- A fisclizção ds tividdes ou empreendimentos que cusem ou possm cusr degrdção mbientl será efetud pelo município, no exercício regulr do seu poder de políci, trvés de seus gentes de fisclizção, como previsto no cput deste rtigo; IV- A entidde fisclizdor deve colocr à disposição dos técnicos credencidos tods s informções necessáris e promover os meios dequdos à perfeit execução d incumbênci; V- A SEMA poderá solicitr forç policil pr o exercício de sus tividdes em qulquer prte do município, qundo houver impedimento pr su ção de fisclizção. Art No exercício do controle preventivo ds situções que lterem ou possm lterr s condições mbientis, cbe à fisclizção: I- efetur vistoris em gerl; II- nlisr, vlir e pronuncir-se sobre o desempenho ds tividdes, processos e equipmentos; III- verificr ocorrênci de infrções e procedênci de denúncis, purr responsbiliddes e exigir s medids necessáris pr correção ds irregulriddes;

49 Ilhéus Sext-feir 49 - Ano V - Nº 1057 IV- solicitr que s entiddes fisclizds prestem esclrecimento em locl e dt previmente fixdos; V- exercer outrs tividdes pertinentes que lhe forem designds. Art A SEMA poderá exigir que os responsáveis pels fontes degrdntes dotem medids de segurnç pr evitr riscos ou efetiv poluição ds águs, do r, do solo ou subsolo, ssim como outros efeitos indesejáveis o bem-estr d comunidde e à preservção ds demis espécies de vid niml ou vegetl. Seção VII Do Sistem Municipl de Informções e Cdstros Ambientis - SICA Art O Sistem Municipl de Informções e Cdstros Ambientis SICA, deverá ser orgnizdo, mntido e tulizdo pel SEMA e tem por objetivo reunir s informções sobre qulidde, disponibilidde, o uso e conservção dos recursos mbientis, s fontes e cuss de degrdção mbientl, presenç de substâncis potencilmente dnoss à súde, bem como os níveis de poluição e s situções de risco existentes no Município. Prágrfo único - O SICA será limentdo por ddos e informções produzidos pelos órgãos e entiddes integrntes d Administrção Públic, pels orgnizções não governmentis e instituições privds. Art São objetivos do SICA entre outros: I - coletr e sistemtizr ddos e informções de interesse mbientl; II - coligir de form ordend, sistêmic e intertiv os registros e s informções dos órgãos, entiddes e empress de interesse pr o SISMUMA; III - tur como instrumento reguldor dos registros necessários às diverss necessiddes do SISMUMA; IV - recolher e orgnizr ddos e informções de origem multidisciplinr de interesse mbientl, pr uso do Poder Público e d sociedde; V - rticulr-se com os sistems congêneres. VI Tornr público Art O SICA será orgnizdo e dministrdo pel SEMA que proverá os recursos orçmentários, mteriis e humnos necessários. Art O SICA conterá uniddes específics pr: I - registro de entiddes mbientlists com ção no Município; II - registro de entiddes populres com jurisdição no Município, que inclum, entre seus objetivos, ção mbientl; III - cdstro de órgãos e entiddes jurídics, inclusive de cráter privdo, com sede no Município ou não, com ção n preservção, conservção, defes, melhori, recuperção e controle do meio mbiente;

50 Sext-feir 50 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus IV - registro de empress e tividdes cuj ção, de repercussão no Município, comporte risco efetivo ou potencil pr o meio mbiente; V - cdstro de pessos físics ou jurídics que se dediquem à prestção de serviços de consultori sobre questões mbientis, bem como à elborção de projeto n áre mbientl; VI - cdstro de pessos físics ou jurídics que cometerm infrções às norms mbientis incluindo s penliddes els plicds; VII - orgnizção de ddos e informções técnics, bibliográfics, literáris, jornlístics e outrs de relevânci pr os objetivos do SISMUMA; VIII - outrs informções de cráter permnente ou temporário. 1º - A SEMA fornecerá certidões, reltório ou cópi dos ddos e proporcionrá consult às informções do SICA, que serão públics, resslvds s protegids por sigilo, ssim demonstrdo e comprovdo pelos interessdos, respeitndo-se s norms sobre direito utorl e propriedde industril. 2º - Os ddos e informções produzidos por entiddes privds ou por orgnizções não governmentis, com prticipção de recursos públicos, deverão ser disponibilizdos o Sistem Municipl de Informções Ambientis sem ônus pr o Poder Público. Seção X Do Fundo Municipl de Meio Ambiente Art O Fundo Municipl de Meio Ambiente - FMMA, conforme Art. 11 e seguintes d Lei nº de 08 de mio de 2000, que tem por objetivo crir condições finnceirs e de gerênci dos recursos destindos o desenvolvimento ds ções de Meio Ambiente, dministrds e executds pel Secretri Municipl de Meio Ambiente e deliberds pelo CONDEMA. Art Ao Fundo Municipl de Meio Ambiente - FMMA serão destindos recursos provenientes de: I De dotção orçmentári; II D rrecdção de txs dos serviços de Licencimento Ambientl; III Do resultdo ds mults mbientis municipis e demis snções mbientis pecuniáris; IV Ds contribuições, subvenções e uxílios d União, dos Estdos e do Município e de sus respectivs utrquis, empress públics, socieddes de economi mist e fundções; V Resultntes de convênios, contrtos e cordos celebrdos entre o Município e instituições públics e privds, observds s obrigções contids nos respectivos instrumentos; VI Resultntes de doções, como sej, importâncis, vlores, bens móveis e imóveis que venh receber de pessos físics e/ou jurídics de orgnismos públicos e privdos ncionis e interncionis;

51 Ilhéus Sext-feir 51 - Ano V - Nº 1057 VII De rendimentos de qulquer nturez, decorrentes de plicção de seu ptrimônio; VIII De recursos oriundos de Termos de Ajustmento de Condut e trnsções penis relizds pelo Ministério Público n esfer judicil de empreendimentos sedidos no município e/ou que fetem o território municipl, decorrente de crimes prticdos contr o meio mbiente; IX De trnsferênci de outros fundos estduis e federis; X - Ds mults dministrtivs por tos lesivos o meio mbiente; XI - Ds txs cobrds em rzão do exercício do poder de políci, especificmente plicds pelo órgão executor d polític municipl de meio mbiente; XII - Ds txs e outrs remunerções pel prestção de serviços pelo órgão executor d polític municipl de meio mbiente; XIII De outros recursos que, por su nturez, possm ser destindos o Fundo Municipl de Meio Ambiente - FMMA. Art. 124 Os recursos do Fundo Municipl do Meio Ambiente - FMMA serão plicdos somente no Município de Ilhéus, medinte convênios e/ou cordos firmdos com órgãos públicos federis, estduis, municipis, ou entiddes privds sem fins lucrtivos cujos objetivos estejm em consonânci com os objetivos do Fundo Municipl do Meio Ambiente, constntes no Plno de Aplicção, provdo pelo CONDEMA, podendo ser locdos pr: I Aquisição de mteril permnente e de outros instrumentos necessários à execução d Polític Municipl de Meio Ambiente; II Contrtção de serviços de terceiros, pr execução de progrms e projetos de interesse mbientl III Desenvolvimento e perfeiçomento dos instrumentos de gestão, plnejmento, dministrção e controle ds ções envolvendo questão mbientl; IV Desenvolvimento de progrms de cpcitção e perfeiçomento de recursos humnos em questões mbientis; V Atendimento de despess diverss, de cráter de urgênci e indiáveis necessáris à execução d Polític Municipl de Meio Ambiente; VI Pgmento de despess reltivs vlores e contrprtids estbelecids em convênios e contrtos com órgãos públicos e privdos de pesquis e de proteção o meio mbiente; VII Apoio finnceiro progrms específicos elbordos e executdos por entiddes mbientlists ou comunitáris de direito privdo sem fins lucrtivos. ) As entiddes pts receberem esse poio devem comprovr tução no município de Ilhéus por mis de 01 (um) no, bem como inscrição no cdstro municipl de entiddes mbientlists ou congênere estdul ou ncionl. VIII Mnutenção ds áres protegids existentes no município e leglmente reconhecids;

52 Sext-feir 52 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus IX mnutenção, recuperção, conservção e despoluição de áres de preservção permnente do município; X Outros de interesse e relevânci mbientl. XI - estudos pr crição, revisão e gestão ds uniddes de conservção medinte editl; XII Desenvolvimento e poio progrms de divulgção e educção mbientl medinte editl; 1º - tmbém poderão ser locdos recursos do Fundo Municipl de meio Ambiente pr execução d Polític Municipl de Meio Ambiente, compreendendo: I Progrms de educção e comunicção mbientl; II Serviços de controle e licencimento mbientl; III Serviços dministrtivos do CONDEMA; IV Implntção e execução de plnos, projetos e progrms mbientis; V - Relizção de cursos de cpcitção os Conselheiros do CONDEMA e os funcionários efetivos do Município lotdos n Secretri de Meio Ambiente. 2º - A plicção dos recursos de nturez finnceir dependerá: I D existênci de disponibilidde monetári em bncos oriund ds receits especificds; II De provção prévi pelo CONDEMA, de cordo com o Plno de Aplicção. 3º - Os recursos do Fundo Municipl de Meio Ambiente deverão ser plicdos de cordo com o Plno de Aplicção Anul Municipl de Meio Ambiente, provdo pelo CONDEMA, constnte d LOA. 4º - Os projetos serem poidos pelo Fundo, desenvolvidos com recursos provenientes de linhs especiis de custeio, oriundos de entes públicos e de orgnizções não-governmentis, serão objeto de chmmento por editl, provdo pelo CONDEMA. 5º - A plicção dos recursos de nturez finnceir dependerá d existênci de disponibilidde monetári e de provção prévi pelo CONDEMA. 6º - Qulquer vlor do Fundo Municipl do Meio Ambiente somente poderá ser plicdo com obediênci Lei Federl 8.666/93. Art. 125 O Fundo Municipl de Meio Ambiente será opercionlizdo por gestor público conforme estbelecido n Lei e dministrdo pel Secretri Municipl de Meio Ambiente sob deliberção do CONDEMA, cbendo à referid Secretri: I - estbelecer polítics de plicção dos seus recursos conforme deliberções do CONDEMA; II - submeter nulmente o CONDEMA o plno de plicção dos recursos do Fundo, em consonânci com Polític Municipl de Meio Ambiente; III - compnhr, fisclizr, vlir e decidir sobre relizção ds ções prevists n Polític Municipl de Meio Ambiente, em consonânci com s deliberções do CONDEMA; IV - ordenr empenhos e pgmentos ds despess do Fundo;

53 Ilhéus Sext-feir 53 - Ano V - Nº 1057 VI - Gerir o Fundo Municipl de Meio Ambiente e estbelecer polítics de plicção dos seus recursos de cordo com s deliberções do CONDEMA; Prágrfo Único - O Fundo Municipl do Meio Ambiente deverá ser gerido por funcionário do qudro efetivo do Município, indicdo pelo Prefeito Municipl e provdo pelo CONDEMA. Art. 126 Compete o Gestor do Fundo Municipl de Meio Ambiente: I - Submeter o CONDEMA o Plno Anul de Aplicção crgo do Fundo, em consonânci com Polític Municipl de Meio Ambiente e com Lei de Diretrizes Orçmentáris, té 30 de junho de cd no; II - Submeter o CONDEMA s demonstrções de receits e despess do Fundo menslmente ou qundo solicitds; III - Encminhr à contbilidde gerl s demonstrções mencionds no inciso nterior; IV mnter os controles necessários à execução orçmentári do Fundo, referentes empenhos, liquidções e pgmentos de despess e os recebimentos ds receits do Fundo; V mnter, em coordenção com o setor de ptrimônio d Prefeitur Municipl, os controles necessários sobre bens ptrimoniis dquiridos pelo Fundo; VI encminhr à contbilidde gerl do Município: menslmente, os demonstrtivos ds receits e despess; b nulmente, os inventários dos bens móveis e imóveis crgo do Fundo; VII Firmr com o responsável pelos controles d execução orçmentári, s demonstrções nteriormente mencionds; VIII providencir, junto à contbilidde gerl do Município, s demonstrções que indiquem situção econômic finnceir gerl do Fundo; IX mnter os controles necessários sobre convênios ou contrtos de prestção de serviços firmdos com o Fundo; X encminhr, menslmente, o Secretário do Meio Ambiente e o CONDEMA, reltórios de compnhmento e vlição d situção econômico-finnceir do Fundo Municipl do Meio Ambiente. Art. 127 O sldo positivo do Fundo Municipl de Meio Ambiente, verificdo no fim do exercício, constituirá receit no exercício seguinte. Art. 128 O orçmento do Fundo Municipl do Meio Ambiente integrrá o orçmento do Município, em obediênci o princípio d unidde. Prágrfo único. O orçmento do Fundo do Meio Ambiente observrá n su elborção e n su execução, os pdrões e norms estbelecidos n legislção pertinente.

54 Sext-feir 54 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art. 129 O ptrimônio de bens móveis e imóveis que por ventur forem dodos o Fundo Municipl de Meio Ambiente constituirá ptrimônio do Município de Ilhéus cujo destino e utilizção será deliberdo pelo CONDEMA. Art. 130 O Fundo Municipl de Meio Ambiente terá vigênci ilimitd. Seção IX Do plno diretor de áres protegids, rborizção e áres verdes Art. 131 Ato do Poder Executivo instituirá o Plno Diretor de Áres Protegids, Arborizção e Áres Verdes de Ilhéus e definirá s tribuições pr execução, compnhmento, fisclizção e s infrções. Art. 132 São objetivos do Plno Diretor de Áres Protegids, Arborizção e Áres Verdes estbelecer diretrizes pr: d legislção. Seção X D educção mbientl Art. 133 O Poder Público implntrá Polític Municipl de Educção Ambientl e o Progrm de Municipl de Educção Ambientl pr promover o conhecimento, o desenvolvimento de titudes e de hbiliddes necessáris à preservção mbientl e melhori d qulidde de vid, com bse nos princípios d legislção pertinente. 1º - O estbelecimento de progrms, projetos e ções contínus e interdisciplinres, dr-se-á em todos os níveis de ensino, no âmbito forml e não forml, grntindo trnsverslidde d temátic mbientl, n sociedde e nos diversos órgãos e secretris do Município. 2º - Os órgãos integrntes do SISUMA estimulrão e poirão s tividdes de redes temátics d áre mbientl e crição de bncos de ddos de Educção Ambientl. 3º - Nos empreendimentos e tividdes onde sej exigido progrm de educção mbientl (A) como condicionnte de licenç, os respectivos responsáveis devem tender às orientções do termo de referênci específico pr Educção Ambientl no licencimento. 4º O Poder Público fornecerá suporte técnico/conceitul nos projetos ou estudos interdisciplinres ds escols d rede municipl voltdos pr questão mbientl; 5º O Poder Público rticulr-se-á com entiddes jurídics e não governmentis pr o desenvolvimento de ções eductivs n áre mbientl no Município, incluindo formção e cpcitção de recursos humnos;

55 Ilhéus Sext-feir 55 - Ano V - Nº 1057 Art A Educção Ambientl é o instrumento pr formção d ciddni, cpz de despertr no indivíduo su importânci como ser tivo e consciente, enqunto gente de mudnçs, visndo o desenvolvimento sustentável do Município. Art A Educção Ambientl, em todos os níveis de ensino d rede municipl, e conscientizção públic pr preservção e conservção do meio mbiente, são instrumentos essenciis e imprescindíveis pr grnti do equilíbrio ecológico e d sdi qulidde de vid d populção. Art A Educção Ambientl deve ser permnente, sistemátic e orientd pr resolução de problems concretos, indução ds pessos à ção e integrção e rticulção com comunidde. Seção XI Do plno municipl de meio mbiente Art O Plno Municipl de Meio Ambiente será elbordo em consonânci com os princípios e s diretrizes d Polític de Meio Ambiente, e incorpordo o Plno Plurinul do Município, perfeiçondo o sistem de plnejmento municipl. Art O Plno Municipl de Meio Ambiente deve contemplr s ções estrtégics do ponto de vist normtivo, institucionl e de monitormento d qulidde mbientl que possibilitem implntção d Polític Ambientl do Município. Art Deverão constr, obrigtorimente, no Plno Municipl de Meio Ambiente, os seguintes requisitos, sem prejuízo de outros serem definidos em regulmento: I - objetivos, mets e diretrizes geris visndo o perfeiçomento do sistem de plnejmento municipl; II - identificção ds áres prioritáris de tução; III - progrms nuis e plurinuis de preservção, recuperção, conservção, proteção e utilizção dos recursos mbientis; IV - progrms destindos à cpcitção profissionl e educcionl, visndo conscientizr sociedde pr utilizção sustentável dos recursos mbientis do Município; V - previsão de przo, condições de vlição e revisão, custos, form de plicção e respectivs fontes de recursos. Art O Plno Municipl de Meio Ambiente deverá estbelecer mecnismos de integrção d polític mbientl com s demis polítics setoriis.

56 Sext-feir 56 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art Os recursos finnceiros pr execução do Plno Municipl de Meio Ambiente serão provenientes dos orçmentos dos órgãos d Administrção Públic Municipl, diret e indiret, do Fundo Municipl do Meio Ambiente em cráter suplementr, bem como oriundos de órgãos de outrs esfers d dministrção públic, d inicitiv privd, de gêncis de finncimento ncionis ou interncionis, doções, dentre outros recursos. Seção XII D conferênci municipl de meio mbiente Art Entende-se por Conferênci Municipl de Meio Ambiente o instrumento de gestão mbientl com mpl prticipção d sociedde que contempl todo o território do Município Ilhéus e promove trnsverslidde ds questões relcionds o meio mbiente. Art São princípios básicos d Conferênci equidde socil, coresponsbilidde, prticipção e mobilizção socil, o enfoque humnístico, holístico e democrático. Art A Conferênci Municipl de Meio Ambiente, como instrumento de gestão mbientl, compreende dus modliddes: I Conferênci Municipl de Meio Ambiente II Conferênci Infnto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em mbiente escolr. Art Ficm instituíds s coordenções orgnizdors municipis ds conferêncis mencionds no rtigo nterior dest Lei como órgão colegido permnente de coordenção, monitormento e interlocução contínu entre o Poder Público, os prticipntes e sus respectivs representções. 1º - As coordenções serão exercids de form comprtilhd grntindo ssento às representções do Poder Público, orgnizções não-governmentis e movimentos sociis, coletivos jovens de meio mbiente, comuniddes trdicionis, instituições de ensino e demis representções d sociedde. 2º - As conferêncis devem grntir um cnl permnente e democrático de interlocução entre Poder Público e sociedde. Art. 146 São objetivos d Conferênci Municipl de Meio Ambiente, n modlidde dulto: I - constituir um fórum representtivo e legítimo de poio à formulção d Polític Ambientl do Município; II - fortlecer cpcidde rticuldor, coordendor e executor dos órgãos do Sistem Ncionl de Meio Ambiente (SISNAMA), do Sistem Estdul do Meio Ambiente (SISEMA) e do Sistem Municipl de Meio Ambiente (SISMUMA);

57 Ilhéus Sext-feir 57 - Ano V - Nº 1057 III - consolidr o controle socil sobre s diverss polítics públics. Art. 147 São objetivos d Conferênci Infnto-Juvenil pelo Meio Ambiente: I - propicir um titude responsável e comprometid d comunidde escolr com s questões sócio-mbientis locis e globis; II - incentivr um nov gerção de jovens que conheç e se empenhe n resolução ds questões sócio-mbientis e no reconhecimento e respeito à diversidde biológic e étnico rcil. Art. 148 A convocção ds conferêncis será relizd em consonânci com s Conferêncis de âmbito Regionl, Estdul e Ncionl trvés de to do Chefe do Executivo Municipl. Seção XIII Do utocontrole mbientl Art As pessos físics ou jurídics, públics ou privds, que exerçm tividdes que utilizem recursos mbientis ou considerds efetiv ou potencilmente degrddors do meio mbiente, deverão, n form do regulmento, dotr o utocontrole mbientl trvés de sistems que minimizem, controlem e monitorem seus impctos, grntindo qulidde mbientl. Art Pr implementção do utocontrole mbientl deverá ser constituíd ns instituições públics e privds Comissão Técnic de Grnti Ambientl CTGA, com o objetivo de coordenr, executr, compnhr, vlir e pronuncir-se sobre os progrms, plnos, projetos, empreendimentos e tividdes potencilmente degrddors desenvolvids no âmbito de su áre de tução. Prágrfo único - O Conselho Municipl de Meio Ambiente CONDEMA definirá form de funcionmento d CTGA e o conteúdo do Reltório Técnico de Grnti Ambientl - RTGA ser periodicmente encminhdo o órgão mbientl competente. Art Os responsáveis por empreendimentos e tividde efetiv ou potencilmente poluidores sujeitos à obtenção d Licenç Municipl de Operção ficm obrigdos presentr o órgão mbientl competente, pr su provção e compnhmento, o Progrm de Automonitormento Ambientl d Empres. Art Os responsáveis por empreendimentos e tividdes efetiv ou potencilmente degrddors do meio mbiente ficm obrigdos elborr e presentr o órgão mbientl competente, pr nálise, Auto-vlição pr o Licencimento Ambientl ALA, como prte integrnte do processo de renovção d Licenç de Operção ou d Licenç de Alterção do empreendimento.

58 Sext-feir 58 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus TÍTULO IV DO CONTROLE AMBIENTAL CAPÍTULO I DA QUALIDADE AMBIENTAL E DO CONTROLE DA POLUIÇÃO Art. 153 A SEMA deverá monitorr qulidde do mbiente pr subsidir s ções governmentis de plnejmento e de controle mbientl, bem como prestr informções à sociedde. Art. 154 Ficm proibidos o lnçmento, liberção e disposição de poluentes no r, no solo, no subsolo, ns águs interiores ou costeirs, superficiis ou subterrânes, e no mr territoril, em desconformidde com norms e pdrões estbelecidos, bem como qulquer outr form de degrdção decorrente d utilizção dos recursos mbientis. 1º - Os empreendimentos e tividdes com potencil de cusr degrdção mbientl ficm obrigdos possuir equipmentos ou sistems de controle mbientl e dotr medids de segurnç pr evitr riscos ou efetiv degrdção mbientl e outros efeitos indesejáveis o bem-estr dos trblhdores e d comunidde, e presentr o órgão mbientl competente, qundo exigido, plnos de controle e de gerencimento de risco. 2º - Os responsáveis pels fontes degrddors deverão fornecer o órgão mbientl competente, qundo exigido, informções sobre sus tividdes e sistems de produção, compnhds dos estudos e documentos técnicos. Art É vedd ligção de esgotos ou o lnçmento de efluentes à rede públic de águs pluviis. 1º - Nos logrdouros com rede coletor instld, é obrigtóri ligção dos efluentes snitários, de qulquer nturez, à rede de esgotmento snitário. 2º - No cso de descumprimento o previsto neste rtigo, o órgão mbientl competente deverá plicr s penliddes dministrtivs cbíveis, conforme infrção prticd, e notificr o fto o órgão público municipl ou à concessionári. Art Sujeitm-se o disposto nest Lei tods s tividdes, empreendimentos, processos, operções, dispositivos móveis ou imóveis, meios de trnsportes, que, diret ou indiretmente, cusem ou possm cusr poluição ou degrdção do meio mbiente. Art O Poder Executivo, trvés d SEMA, tem o dever de determinr medids de emergênci fim de evitr episódios críticos de poluição ou degrdção do meio mbiente ou impedir su continuidde, em csos de grve ou iminente risco pr súde públic e o meio mbiente, observd legislção vigente.

59 Ilhéus Sext-feir 59 - Ano V - Nº 1057 Prágrfo único - Em cso de episódio crítico e durnte o período em que esse estiver em curso poderá ser determind redução ou prlisção de quisquer tividdes ns áres brngids pel ocorrênci, sem prejuízo d plicção ds penliddes cbíveis. Art. 158 A SEMA é o órgão competente do Poder Executivo Municipl pr o exercício do poder de políci nos termos e pr os efeitos dest Lei, cbendo-lhe, dentre outrs: I estbelecer exigêncis técnics reltivs cd estbelecimento ou tividde efetiv ou potencilmente poluidor ou degrddor; II fisclizr o tendimento às disposições deste Código, seus regulmentos e demis norms dele decorrentes, especilmente às resoluções do CONDEMA; III estbelecer penliddes pels infrções às norms mbientis; IV dimensionr e quntificr o dno visndo responsbilizr o gente poluidor ou degrddor; V- credencir e descredencir Agentes de Proteção Ambientl Voluntários. Art. 159 As pessos físics ou jurídics, inclusive s empress e entiddes públics d dministrção indiret, cujs tividdes sejm potencil ou efetivmente poluidors ou degrddors, ficm obrigds o cdstro no SICA. Art. 160 Não será permitid implntção, mplição ou renovção de quisquer licençs ou lvrás municipis de instlções ou tividdes em débito com o Município, em decorrênci d plicção de penliddes por infrções à legislção mbientl. Art. 161 As revisões periódics dos critérios e pdrões de lnçmentos de efluentes poderão conter novos pdrões bem como substâncis ou prâmetros não incluídos nteriormente no to normtivo. CAPÍTULO II DO AR Art Pr fins do disposto neste Regulmento, os poluentes tmosféricos são enqudrdos em três grupos: I - Poluentes Convencionis, sber: ) dióxido de enxofre; b) dióxido de nitrogênio; c) mteril prticuldo; d) monóxido de crbono; e) ozônio. II - Poluentes Tóxicos do Ar (PTAs), listdos no Anexo II deste Regulmento.

60 Sext-feir 60 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus ) São considerdos Poluentes de Alto Risco (PARs) os 45 (qurent e cinco) PTAs destcdos no referido Anexo II deste Regulmento, devendo ser considerdos prioritários em termos de controle de emissões tmosférics; b) O Anexo II deste Regulmento deverá ser revisdo periodicmente pelo CONDEMA, pr inclusão ou exclusão de substâncis, medinte fundmentção técnic elbord pel SEMA. III - Poluentes não Convencionis. Art Os pdrões de qulidde do r pr os poluentes tmosféricos são os estbelecidos por norms federis, estduis ou norms do CONDEMA. Prágrfo único - Os pdrões de qulidde do r pr PTAs e pr os poluentes não convencionis deverão ser estbelecidos qundo houver ddos cientificmente comprovdos respeito ds concentrções destes poluentes no r que não representem risco pr súde humn e pr o meio mbiente. Art. 164 N implementção d polític municipl de controle d poluição tmosféric, deverão ser observds s seguintes diretrizes: I - exigênci d doção ds melhores tecnologis de processo industril e de controle de emissão, de form ssegurr redução progressiv dos níveis de poluição; II - melhori n qulidde ou substituição dos combustíveis e otimizção d eficiênci do blnço energético; III - implntção de procedimentos opercionis dequdos, incluindo implementção de progrms de mnutenção preventiv e corretiv dos equipmentos de controle d poluição; IV - doção de sistem de monitormento periódico ou contínuo ds fontes por prte ds empress responsáveis, sem prejuízo ds tribuições de fisclizção d SEMA; V - integrção dos equipmentos de monitormento d qulidde do r, num únic rede, de form mnter um sistem dequdo de informções; VI - proibição de implntção ou expnsão de tividdes que possm resultr em violção dos pdrões fixdos; VII - seleção de áres mis propícis à dispersão tmosféric pr implntção de fontes de emissão, qundo do processo de licencimento, e mnutenção de distâncis mínims em relção outrs instlções urbns, em prticulr hospitis, creches, escols, residêncis e áres nturis protegids. Art Deverão ser respeitdos, entre outros, os seguintes procedimentos geris pr o controle de emissão de mteril prticuldo: I - n estocgem céu berto de mteriis que possm gerr emissão por trnsporte eólico: ) disposição ds pilhs feit de modo tornr mínimo o rrste eólico;

61 Ilhéus Sext-feir 61 - Ano V - Nº 1057 b) umidde mínim d superfície ds pilhs, ou cobertur ds superfícies por mteriis ou substâncis selntes ou outrs técnics comprovds que impeçm emissão visível de poeir por rrste eólico; c) rborizção ds áres circunvizinhs comptível com ltur ds pilhs, de modo reduzir velocidde dos ventos incidentes sobre s mesms. II - s vis de tráfego interno ds instlções comerciis e industriis deverão ser pvimentds, ou lvds, ou umectds com freqüênci necessári pr evitr cúmulo de prtículs sujeits rrste eólico; III - s áres djcentes às fontes de emissão de poluentes tmosféricos, qundo descmpds, deverão ser objeto de progrm de reflorestmento e rborizção, por espécies e mnejos dequdos; IV - sempre que tecnicmente possível, os locis de estocgem e trnsferênci de mteriis que possm estr sujeitos o rrste pel ção dos ventos, deverão ser mntidos sob cobertur, ou enclusurdos ou outrs técnics comprovds, optndo prioritrimente pel melhor tecnologi no estdo d rte; V - s chminés, equipmentos de controle de poluição do r e outrs instlções que se constitum em fontes de emissão, efetivs ou potenciis, deverão ser construíds ou dptds pr permitir o cesso de técnicos encrregdos de vlições relcionds o controle d poluição, optndo prioritrimente pel melhor tecnologi no estdo d rte; Art. 167 Ficm vedds: I - queim o r livre de mteriis que comprometm de lgum form o meio mbiente ou sdi qulidde de vid; II - emissão de fumç pret, em qulquer tipo de processo de combustão, nos termos estbelecidos ns resoluções do CEPRAM e do CONAMA; III - emissão visível de poeirs, névos e gses, excetundo-se o vpor d águ, em qulquer operção de britgem, mogem e estocgem; IV - emissão de odores que possm crir incômodos à populção; V - emissão de substâncis tóxics, conforme enuncido em legislção específic; VI - trnsferênci de mteriis que possm provocr emissões de poluentes tmosféricos cim dos pdrões estbelecidos pel legislção. Art. 168 As fontes de emissão deverão, critério técnico fundmentdo d SEMA, presentr reltórios periódicos de medição, com intervlos não superiores 1 (um) no, dos quis deverão constr os resultdos dos diversos prâmetros mbientis, descrição d mnutenção dos equipmentos, bem como representtividde destes prâmetros em relção os níveis de produção. Prágrfo único - Deverão ser utilizds metodologis de colet e nálise estbelecids pel ABNT ou pel Secretri Municipl de Meio Ambiente.

62 Sext-feir 62 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art São vedds instlção e lterção de tividdes que não tendm às norms, critérios, diretrizes e pdrões estbelecidos por est lei. 1º - Tods s fontes de emissão existentes no Município deverão se dequr o disposto neste Código, nos przos estbelecidos pel SEMA, não podendo exceder o przo máximo de 24 (vinte e qutro) meses prtir d vigênci dest lei. 2º - A SEMA poderá reduzir este przo nos csos em que os níveis de emissão ou os incômodos cusdos à populção sejm significtivos. 3º - A SEMA poderá mplir os przos por motivos que não dependem dos interessdos desde que devidmente justificdo. Art A SEMA, bsed em precer técnico, procederá elborção periódic de propost de estbelecimento e revisão dos limites de emissão previstos nest Lei, sujeito precição do CONDEMA, de form incluir outrs substâncis e dequá-los os vnços ds tecnologis de processo industril e controle d poluição. Art Todo veículo utomotor, deverá obedecer os pdrões de emissão de poluentes estbelecidos n legislção pertinente à mtéri. Prágrfo único - Os métodos de medição plicáveis serão fixdos trvés de disposição específic. CAPÍTULO III DA ÁGUA Art A Polític Municipl de Controle de Poluição e Mnejo dos Recursos Hídricos objetiv: I - grntir, à tul e às futurs gerções, necessári disponibilidde dos recursos nturis, em pdrões de qulidde dequdos os respectivos usos, de form proteger súde, o bem estr e qulidde de vid d populção; II - proteger e recuperr os ecossistems quáticos, com especil tenção pr s áres de nscentes, os mnguezis, os estuários e outrs relevntes pr mnutenção dos ciclos biológicos; III - reduzir, progressivmente, com bse no Plno Ambientl, toxicidde e s quntiddes dos poluentes lnçdos nos corpos d águ; IV - comptibilizr e controlr os usos efetivos e potenciis d águ, tnto qulittiv qunto quntittivmente; V - controlr os processos erosivos que resultem no trnsporte de sólidos, no ssoremento dos corpos d águ e d rede públic de drengem; VI - ssegurr o cesso e o uso público às águs superficiis e costeirs, exceto em áres de nscentes e outrs de preservção permnente, qundo expressmente disposto em norm específic; VII - o dequdo trtmento dos efluentes líquidos, visndo preservr qulidde dos recursos hídricos.

63 Ilhéus Sext-feir 63 - Ano V - Nº 1057 Art A ligção de esgoto sem trtmento dequdo rede de drengem pluvil equivle à trnsgressão do Art. 130, deste Código. Art Tod edificção fic obrigd ligr o esgoto doméstico, no sistem público de esgotmento snitário, qundo d su existênci. 1º - O esgoto deve ser ligdo n rede públic própri, n usênci dest deve ser dotdo um sistem próprio pr trtmento dos efluentes, devidmente provdo pelo CONDEMA e controldo pel SEMA; 2º - As águs residuáris contminds por substâncis oleoss deverão ser submetids sistems de seprção ntes de ser lnçds no sistem de esgoto, sendo o lodo oleoso destindo reciclgem e ou trtmento dequdo. Art As diretrizes deste Código plicm-se lnçmentos de quisquer efluentes líquidos provenientes de tividdes efetiv e potencilmente poluidors instlds no Município de Ilhéus, em águs interiores ou costeirs, superficiis ou subterrânes, diretmente ou trvés de quisquer meios de lnçmento, incluindo redes de colet e emissários. Art Os critérios e pdrões estbelecidos em legislção deverão ser tendidos, tmbém, por etps ou áres específics do processo de produção ou gerção de efluentes, de form impedir su diluição e ssegurr redução ds crgs poluidors totis. Art Os lnçmentos de efluentes líquidos não poderão conferir os corpos receptores crcterístics em descordo com os critérios e pdrões de qulidde de águ em vigor, ou que criem obstáculos o trânsito de espécies migrtóris, exceto n zon de mistur. Art Serão considerds, de cordo com o corpo receptor, com critérios estbelecidos pelo CONDEMA, s áres de mistur for dos pdrões de qulidde. Art A cptção de águ, interior e costeir, superficil ou subterrâne, deverá tender os requisitos estbelecidos pel legislção específic, sem prejuízo às demis exigêncis legis. Art As tividdes efetivs ou potencilmente poluidors ou degrddors e de cptção de águ, implementrão progrms de monitormento de efluentes e d qulidde mbientl em sus áres de influênci, previmente estbelecidos e provdos pelo CONDEMA, integrndo tis progrms o Sistem Municipl de Informções e Cdstros Ambientis - SICA. 1º - A colet e nálise dos efluentes líquidos deverão ser bseds em metodologis provds pelo CONDEMA.

64 Sext-feir 64 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus 2º - Tods s vlições relcionds os lnçmentos de efluentes líquidos deverão ser feits pr s condições de dispersão mis fvoráveis, sempre incluíd previsão de mrgens de segurnç. 3º - Os técnicos d SEMA terão cesso tods s fses do monitormento que se refere o cput deste rtigo, incluindo procedimentos lbortoriis. Art A critério do CONDEMA, s tividdes efetivs ou potencilmente poluidors deverão implntr bcis de cumulção ou outro sistem com cpcidde pr s águs de drengem, de form ssegurr o seu trtmento dequdo. 1º - O disposto no cput deste rtigo plic-se às águs de drengem correspondentes à precipitção de um período inicil de chuvs ser definido em função ds concentrções e ds crgs de poluentes. 2º - A exigênci d implntção de bcis de cumulção poderá estender-se às águs eventulmente utilizds no controle de incêndios. CAPÍTULO IV DO SOLO Art A proteção do solo no Município vis: I - grntir o uso rcionl do solo urbno, trvés dos instrumentos de gestão competentes, observds s diretrizes mbientis contids no Plno Diretor Urbno; II - grntir utilizção do solo cultivável, trvés de dequdos plnejmento, desenvolvimento, fomento e disseminção de tecnologis e mnejos; III - priorizr o controle d erosão, contenção de encosts e o reflorestmento ds áres degrdds; IV - priorizr utilizção de técnics e tecnologis grícols e florestis de bixo impcto mbientl, conservcionist e preservcionist. V proibir com bse n legislção específic o uso de pesticids e herbicids em áres próxims às nscentes e mnnciis relevntes pr mnutenção d qulidde dos recursos hídricos do município. Art O Município deverá implntr polític de proteção dos solos trvés de dequdo sistem de colet, trtmento e destinção dos resíduos sólidos, visndo minimizr poluição do solo. Art A disposição de quisquer resíduos no solo, sejm líquidos, gsosos ou sólidos, só será permitid medinte comprovção de su degrdbilidde e d cpcidde do solo de utodepurr-se levndo-se em cont os seguintes spectos: I - cpcidde de percolção; II - grnti de não contminção dos qüíferos subterrâneos; III - limitção e controle d áre fetd; IV - reversibilidde dos efeitos negtivos.

65 Ilhéus Sext-feir 65 - Ano V - Nº 1057 CAPÍTULO V DO CONTROLE DA EMISSÃO DE RUÍDOS Art O controle d emissão de ruídos no Município vis grntir o sossego e bem-estr público, evitndo su perturbção por emissões excessivs ou incômods de sons de qulquer nturez ou que contrriem os níveis máximos de emissão de ruídos permitidos no Município de Ilhéus são os constntes no Anexo II do presente regulmento. Art Pr os efeitos deste Código considerm-se plicáveis s seguintes definições: I - poluição sonor: tod emissão de som que, diret ou indiretmente, sej ofensiv ou nociv à súde, à segurnç e o bem-estr público ou trnsgrid s disposições fixds n norm competente; II - som: fenômeno físico provocdo pel propgção de vibrções mecânics em um meio elástico, dentro d fix de freqüênci de 16 Hz 20 Khz e pssível de excitr o prelho uditivo humno; III - ruídos: qulquer som que cuse ou poss cusr perturbções o sossego público ou produzir efeitos psicológicos ou fisiológicos negtivos em seres humnos; IV - zon sensível ruídos: são s áres situds no entorno de hospitis, escols, creches, uniddes de súde, bibliotecs, silos e áre de preservção mbientl. Art Compete à SEMA com bse n legislção vigente: I - elborr crt cústic do Município de Ilhéus; II - estbelecer o progrm de controle dos ruídos urbnos e exercer o poder de controle e fisclizção ds fontes de poluição sonor; III - plicr snções e interdições, prciis ou integris, prevists n legislção vigente; IV - exigir ds pessos físics ou jurídics, responsáveis por qulquer fonte de poluição sonor, presentção dos resultdos de medições e reltórios, podendo, pr consecução dos mesmos, serem utilizdos recursos próprios ou de terceiros; V - impedir loclizção de estbelecimentos industriis, comerciis, fábrics, oficins, css de divertimento (bres, botes, etc.) ou outros que produzm ou possm vir produzir ruídos em uniddes territoriis residenciis ou em zons sensíveis ruídos; VI - orgnizr progrms de educção e conscientizção respeito de: ) cuss, efeitos e métodos de tenução e controle de ruídos e vibrções, b) esclrecimentos sobre s proibições reltivs às tividdes que possm cusr poluição sonor. Art A ninguém é lícito, por ção ou omissão, dr cus ou contribuir pr ocorrênci de qulquer ruído.

66 Sext-feir 66 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art Fic proibid utilizção ou funcionmento de qulquer instrumento ou equipmento, fixo ou móvel, que produz, reproduz ou mplifique o som, no período diurno ou noturno, de modo que crie ruído lém do limite rel d propriedde ou dentro de um zon sensível ruídos, observdo o disposto no zonemento previsto no Plno Diretor Urbno. Prágrfo único Os níveis máximos de som nos períodos diurno e noturno serão fixdos pelo CONDEMA e monitordos pel SEMA. Art Fic proibido o uso ou operção, inclusive comercil, de instrumentos ou equipmentos, de modo que o som emitido provoque ruído. CAPÍTULO VI DO CONTROLE DA POLUIÇÃO VISUAL Art A explorção ou utilizção de veículos de divulgção presentes n pisgem urbn e visíveis dos logrdouros públicos poderá ser promovid por pessos físics ou jurídics, desde que utorizds pelo órgão competente. PARÁGRAFO ÚNICO - Tods s tividdes que industrilizem, fbriquem ou comercilizem veículos de divulgção ou seus espços, devem ser cdstrds no órgão competente. Art O ssentmento físico dos veículos de divulgção nos logrdouros públicos só será permitido ns seguintes condições: I - qundo contiver núncio institucionl; II - qundo contiver núncio orientdor. Art São considerdos núncios quisquer indicções executds sobre veículos de divulgção presentes n pisgem urbn, visíveis dos logrdouros públicos, cuj finlidde sej de promover estbelecimentos comerciis, industriis ou profissionis, empress, produtos de quisquer espécies, idéis, pessos ou coiss, clssificndo-se em: I - núncio indictivo: indic ou identific estbelecimentos, proprieddes ou serviços; II - núncio promocionl: promove estbelecimentos, empress, produtos, mrcs, pessos, idéis ou coiss; III - núncio institucionl: trnsmite informções do poder público, orgnismos culturis, entiddes representtivs d sociedde civil, entiddes beneficentes e similres, sem finlidde comercil; IV - núncio orientdor: trnsmite mensgens de orientções, tis como de tráfego ou de lert; V - núncio misto: é quele que trnsmite mis de um dos tipos nteriormente definidos.

67 Ilhéus Sext-feir 67 - Ano V - Nº 1057 Art Consider-se pisgem urbn configurção resultnte d contínu e dinâmic interção entre os elementos nturis, os elementos edificdos ou cridos e o próprio homem, num constnte relção de escl, form, função e movimento. Art São considerdos veículos de divulgção, ou simplesmente veículos, quisquer equipmentos de comunicção visul ou udiovisul utilizdos pr trnsmitir núncios o público, segundo clssificção que estbelecer resolução do CONDEMA. Art É considerd poluição visul qulquer limitção à visulizção públic de monumento nturl e de tributo cênico do meio mbiente nturl ou crido, sujeitndo o gente, obr, o empreendimento ou tividde o controle mbientl, nos termos deste Código, seus regulmentos e norms decorrentes. CAPÍTULO VII DO CONTROLE DAS ATIVIDADES RIGOSAS Art É dever do Poder Público controlr e fisclizr produção, estocgem, o trnsporte, comercilizção e utilizção de substâncis ou produtos perigosos, bem como s técnics, os métodos e s instlções que comportem risco efetivo ou potencil pr sdi qulidde de vid e do meio mbiente. Art São veddos no Município, entre outros que proibir este Código: I - o lnçmento de esgoto in ntur, em corpos d águ; II - produção, distribuição e vend de erosóis que contenhm clorofluorcrbono; III - fbricção, comercilizção, trnsporte, rmzenmento e utilizção de rms químics e biológics; IV - utilizção de metis pesdos em quisquer processos de extrção, produção e beneficimento que possm resultr n contminção do meio mbiente nturl; V - produção ou o uso, o depósito, comercilizção e o trnsporte de mteriis e equipmentos ou rteftos que fçm uso de substâncis rdiotivs, observds s outorgs emitids pelos órgãos competentes federis, estduis e municipis e devidmente licencidos e cdstrdos. VI - disposição de resíduos perigosos sem os trtmentos dequdos su especificidde.

68 Sext-feir 68 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus TÍTULO V DO PODER DE POLÍCIA AMBIENTAL CAPÍTULO I DO PROCEDINTO ADMINISTRATIVO Art A fisclizção do cumprimento do disposto n Lei nº 3.510, de 13 de dezembro de 2010, neste Regulmento e ns norms deles decorrentes, é exercid pel SEMA, trvés de seus técnicos e servidores credencidos. 1º. O gente de fisclizção mbientl é o servidor público municipl designdo em portri especific do Secretário Municipl de Meio Ambiente pr exercer o poder de polici mbientl no Município de Ilhéus, fim de grntir qulidde do mbiente e o controle d poluição mbientl. 2º. Pr ser nomedo gente de fisclizção mbientl, exercendo o poder de polici mbientl deverá conter: I. Servidor enqudrdo com nível médio completo; II. Curso de cpcitção pr fisclizção mbientl. 3º. Os órgãos setoriis e os órgãos colbordores poderão exercer tividdes uxilires d ção de fisclizção mbientl medinte convênio com SEMA. Art As infrções, qundo consttds, serão objeto de lvrtur de Auto de Infrção. Art No exercício d ção fisclizdor ficm ssegurdos os técnicos, fiscis e servidores municipis credencidos entrd, qulquer di ou hor, e su permnênci, pelo tempo que se tornr necessário, em instlções, estbelecimentos, veículos ou proprieddes, públicos ou privdos. 1º. A entidde fisclizd deve colocr à disposição dos técnicos credencidos tods s informções necessáris e promover os meios dequdos à perfeit execução d ção fiscliztóri. 2º - Os técnicos, fiscis e servidores municipis credencidos, qundo obstdos, poderão requisitr forç policil pr o exercício de sus tribuições, bem como solicitr que Políci Militr mntenh fonte degrddor sob vigilânci, té su liberção pel SEMA. 3º - os conselheiros do CONDEMA, qundo no exercício ds sus funções poderão solicitr e compnhr ções fiscliztóris. Art No exercício ds tividdes de fisclizção cbe os técnicos, fiscis e servidores credencidos:

69 Ilhéus Sext-feir 69 - Ano V - Nº 1057 I - efetur inspeção, vlição, nálise e mostrgem técnics e elborr os respectivos utos, reltórios e ludos; II - elborr o reltório de inspeção pr cd vistori relizd; III - pronuncir-se sobre o desempenho de tividdes, processos e equipmentos; IV - verificr procedênci de denúncis, bem como consttr ocorrênci d infrção ou de situção de risco potencil à integridde mbientl; V - impor s snções dministrtivs leglmente prevists; VI - fixr przo pr: ) correção ds irregulriddes consttds, bem como tomd de medids objetivndo redução ou cessção de risco potencil à súde humn e à integridde mbientl; b) cumprimento de condições, restrições e medids de controle mbientl; c) cumprimento ds norms de melhori e gestão d qulidde mbientl. VII - exercer outrs tividdes que lhe forem designds. Art Qundo determindo pel SEMA, deverão os responsáveis pels fontes degrddors prestr informções ou presentr documentos, nos przos e condições que forem estbelecidos em notificção. Art Os responsáveis pels fontes degrddors ficm obrigdos submeter SEMA, qundo solicitdos, os plnos, estudos ou projetos voltdos pr recuperção d áre impctd e controle mbientl do empreendimento ou tividde. Prágrfo único - Poder-se-á exigir presentção de fluxogrms, memoriis, informções, plnts e projetos, bem como linhs complets de produção e respectivos produtos, subprodutos, insumos e resíduos, pr cd operção, com demonstrção d quntidde, qulidde, nturez e composição. Art No exercício d ção fisclizdor serão ssegurdos os gentes fiscis credencidos o livre cesso e permnênci, pelo tempo necessário, nos estbelecimentos públicos ou privdos. Art Medinte requisição d SEMA, o gente credencido poderá ser compnhdo por forç policil no exercício d ção fisclizdor. Art Aos gentes de proteção mbientl credencidos compete: I - efetur visits e vistoris; II - verificr ocorrênci d infrção; III - lvrr o uto correspondente fornecendo cópi o utudo; IV - elborr reltório de vistori;

70 Sext-feir 70 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus V - exercer tividde orientdor visndo doção de titude mbientl positiv. Art A fisclizção e plicção de penliddes de que trtm este regulmento dr-se-ão por meio de: I - uto de consttção; II - uto de infrção; III - uto de preensão; IV - uto de embrgo; V - uto de interdição; VI - uto de demolição. Prágrfo único - Os utos serão lvrdos em três vis destinds: ) primeir, o processo dministrtivo; b) segund, o utudo; c) terceir, o rquivo. Art Consttd irregulridde, será lvrdo o uto correspondente, dele constndo: I - o nome d pesso físic ou jurídic utud, com respectivo endereço; II - o fto constitutivo d infrção e o locl, hor e dt respectivos; III - o fundmento legl d utução; IV - penlidde plicd e, qundo for o cso, o przo pr correção d irregulridde; V - nome, função e ssintur do utunte; VI - przo pr presentção d defes. Art N lvrtur do uto, s omissões ou incorreções não crretrão nulidde, se do processo constrem elementos suficientes pr determinção d infrção e do infrtor. Art A ssintur do infrtor ou seu representnte não constitui formlidde essencil à vlidde do uto, nem implic em confissão, nem recus constitui grvnte. Art Do uto será intimdo o infrtor: I - pelo utunte, medinte ssintur do infrtor; II - por vi postl, fx, com prov de recebimento; III - por editl, ns demis circunstâncis. Prágrfo único - O editl será publicdo um únic vez, em órgão de imprens oficil, ou em jornl de grnde circulção.

71 Ilhéus Sext-feir 71 - Ano V - Nº 1057 Art São critérios serem considerdos pelo utunte n clssificção de infrção: I - mior ou menor grvidde; II - s circunstâncis tenuntes e s grvntes; III - os ntecedentes do infrtor. Art São considerds circunstâncis tenuntes: I - rrependimento eficz do infrtor, mnifestdo pel espontâne reprção do dno, em conformidde com norms, critérios e especificções determinds pel SEMA; II - comunicção prévi do infrtor às utoriddes competentes, em relção perigo iminente de degrdção mbientl; III - colborção n investigção e fisclizção desempenhdos pelos gentes e técnicos encrregdos d fisclizção e do controle mbientl; IV - o infrtor não ser reincidente e flt cometid ser de nturez leve. Art São considerds circunstâncis grvntes: I - cometer o infrtor reincidênci específic ou infrção continud; II - ter cometido infrção pr obter vntgem pecuniári; III - cogir outrem pr execução mteril d infrção; IV - ter infrção conseqüênci grve o meio mbiente; V - deixr o infrtor de tomr s providêncis o seu lcnce, qundo tiver conhecimento do to lesivo o meio mbiente; VI - ter o infrtor gido com dolo; VII - tingir infrção áres sob proteção legl. Art Hvendo concurso de circunstânci tenunte e grvnte, pen será plicd levndo-s em considerção, bem como o conteúdo d vontde do utor. Seção I Ds Infrções Art Consider-se infrção dministrtiv mbientl tod ção ou omissão, voluntári ou involuntári, que viole s regrs jurídics de uso, gozo, promoção, proteção e recuperção do meio mbiente, de que resulte: I - risco de poluição ou degrdção do meio mbiente; II - efetiv poluição ou degrdção mbientl; III - emissão, lnçmento ou liberção de efluentes líquidos, gsosos ou resíduos sólidos, em descordo com os pdrões estbelecidos, e/ou que tornem ou possm tornr ultrpssdos os pdrões de qulidde mbientl.

72 Sext-feir 72 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Prágrfo único - São ind considerds infrções dministrtivs: I - executr obrs, instlr, implntr, lterr, testr ou operr equipmentos ou empreendimentos, bem como exercer tividdes ou explorr recursos nturis de quisquer espécies sem s necessáris nuêncis, utorizções, licençs mbientis ou registros, qundo estes sujeitos, ou em descordo com os mesmos; II - inobservr ou deixr de cumprir norms regulmentres e exigêncis técnics ou dministrtivs formulds pelos órgãos integrntes do SISMUMA, inclusive pelo CONDEMA, SEMA e outrs Secretris fins; III - descumprir condicionntes ou przos estbelecidos ns notificções, nuêncis, utorizções, licençs mbientis ou nos próprios utos de infrção; IV - descumprir, no todo ou em prte, obrigções, condições ou przos previstos em termo de compromisso ssindo com SEMA; V - deixr de tender determinção dos órgãos executores do SISMUMA ou do CONDEMA, inclusive quels reltivs à presentção de plnos de controle mbientl, de medids mitigdors, de monitormento, ou equivlentes; VI - impedir, dificultr ou cusr embrço à fisclizção dos órgãos executores do SISMUMA, em especil d SEMA; VII - inobservr preceitos estbelecidos pel legislção de controle mbientl; VIII - prestr informção fls, dulterr ddos técnicos solicitdos pelos órgãos integrntes do SISMUMA ou deixr de presentá-los qundo devidos ou solicitdos, bem como presentá-los for do przo estbelecido; Art As infrções são enqudrds como: I infrção forml, ssim considerd, dentre outrs com iguis crcterístics: ) flt de nuênci, utorizção, TCRA, licenç mbientl ou registros, em quisquer de sus modliddes, qundo necessários; b) o descumprimento de przos pr o tendimento de exigêncis, notificções ou condicionntes, qundo não trgm consequêncis direts pr o meio mbiente; II - infrção mteril: ção ou omissão que cuse ou poss cusr contminção, poluição e/ou degrdção do meio mbiente. Art As infrções são clssificds como leves, grves e grvíssims, observndo-se seguinte grdção pr o vlor ds mults: I - infrções leves: té R$ 5.000,00 (cinco mil reis); II - infrções grves: té R$ ,00 (duzentos mil reis); III - infrções grvíssims: té R$ ,00 (cinquent milhões de reis). 1º - O enqudrmento ds infrções ns clsses que se refere o cput deste rtigo dr-se-á conforme o Anexo IV deste Regulmento. 2º - O Anexo V deste Regulmento present s penliddes cbíveis pr cd clsse de infrção menciond no cput deste rtigo.

73 Ilhéus Sext-feir 73 - Ano V - Nº º - Pr definição do vlor d mult ser plicd, conforme Anexo VI deste Regulmento, serão considerds circunstâncis tenuntes e grvntes d infrção, sendo que o enqudrmento n fix de vlor se drá pel combinção desss circunstâncis, predominndo s grvntes. 4º - O rol de infrções estbelecido no Anexo VI não é txtivo, o que utoriz utoridde competente promover, o enqudrmento de infrções que dele não constrem, com bse ns disposições do cput deste rtigo e do rtigo nterior deste Regulmento. Art Nos csos de infrção continud poderá ser plicd mult diári de R$ 500,00 (quinhentos reis) té R$ ,00 (quinhentos mil reis). Prágrfo único - A mult diári será devid té que o infrtor dote medids eficzes pr cessção ds irregulriddes consttds ou dos efeitos d ção prejudicil, podendo ser suspens, critério d SEMA, qundo firmdo termo de compromisso estbelecendo cronogrm pr regulridde mbientl do empreendimento ou tividde, desde que se trte de infrção forml. Art Consider-se infrção continud tividde que: I - estndo em operção, não estiver provid ou não se utilizr dos meios dequdos pr evitr o lnçmento ou liberção dos poluentes, ou degrdção mbientl; II - não dotr s medids dequds pr cessr, reduzir ou reprr os dnos cusdos o meio mbiente; III - estiver instld ou operndo sem s necessáris licençs, utorizções ou TCRA. Prágrfo único - A critério d SEMA, poderá ser concedido przo pr correção ds irregulriddes pontds, desde que hj requerimento fundmentdo do infrtor, sustndo-se incidênci d mult, durnte o decorrer do przo, se concedido, ou do convenciondo em termo de compromisso. Art Snd irregulridde, o infrtor comunicrá o fto por escrito SEMA e um vez consttd su vercidde, retrogirá o termo finl do curso diário d mult à dt d comunicção. Seção II Ds Penliddes Art Sem prejuízo ds snções penis e civis, os infrtores serão plicds s seguintes penliddes, independentemente de su ordem de enumerção: I - dvertênci;

74 Sext-feir 74 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus II - mult de R$ 500,00 (quinhentos reis) R$ ,00 (cinquent milhões de reis); III - interdição temporári ou definitiv; IV - embrgo temporário ou definitivo; V - demolição; VI - preensão dos nimis, produtos e subprodutos d fun e flor, instrumentos, petrechos, equipmentos ou veículos de qulquer nturez utilizdos n infrção; VII - suspensão prcil ou totl de tividdes; VIII - suspensão de vend e fbricção do produto; IX - destruição ou inutilizção de produto; X - perd ou restrição de direitos consistentes em: ) suspensão de registro, licenç ou utorizção; b) cncelmento de registro, licenç e utorizção; c) perd ou restrição de benefícios e incentivos fiscis; d) perd ou suspensão d prticipção em linhs finncimento em estbelecimentos públicos de crédito; e) proibição de licitr e contrtr com Administrção Públic pelo período de té 03 (três) nos. 1º - As penliddes prevists neste rtigo poderão ser imposts isolds ou cumultivmente. 2º - Cso o infrtor venh cometer, simultnemente, dus ou mis infrções de nturez diferente, poderão ser-lhe plicds, cumultivmente, s snções els correspondentes. Art Pr grdção e plicção ds penliddes serão observdos os seguintes critérios: I - s circunstâncis tenuntes e grvntes; II - grvidde do fto, tendo em vist sus consequêncis pr o meio mbiente; III - os ntecedentes do infrtor; IV - o porte do empreendimento; V - escolridde do infrtor; VI - trtr-se de infrção forml ou mteril. Art São considerds circunstâncis tenuntes: I - espontâne contenção, redução ou reprção d degrdção mbientl pelo infrtor; II - decorrer, infrção, d prátic de to costumeiro de populção trdicionl à qul pertenç o infrtor; III - não ter cometido nenhum infrção nteriormente; IV bixo gru de escolridde do infrtor;

75 Ilhéus Sext-feir 75 - Ano V - Nº 1057 V - condição sócioeconômic; VI - colborção com os técnicos encrregdos d fisclizção e do controle mbientl; VII - comunicção imedit do infrtor às utoriddes competentes. Art São considerds circunstâncis grvntes: I - infrção ter ocorrido à noite, em domingos ou dis feridos ou em locl de difícil cesso e crente de infrestrutur; II - infrção ter ocorrido em Uniddes de Conservção; III - ter infrção tingido proprieddes de terceiros; IV - ter infrção crretdo dnos em bens mteriis; V - ser o infrtor reincidente ou cometer infrção de form continud; VI - tenttiv dolos de se eximir d responsbilidde; VII - dolo, mesmo eventul; VIII - ter o infrtor cometido o to: ) pr obter vntgem pecuniári; b) cogindo outrem pr execução mteril d infrção. IX - dulterção de nálises e resultdos que prejudiquem corret vlição dos níveis de emissão; X - infrção tingir espécies ntivs rrs, endêmics, vulneráveis, de importânci econômic ou em perigo de extinção; XI - cusr necessidde de evcur populção, ind que momentnemente; XII - infrção expor o perigo súde públic ou o meio mbiente; XIII - tornr áre, urbn ou rurl, imprópri pr ocupção humn; XIV - cusr dnos permnentes o meio mbiente ou à súde humn. Art A penlidde de dvertênci será plicd, critério d SEMA, qundo se trtr de infrção de nturez leve, fixndo-se, qundo for o cso, przo pr que sejm snds s irregulriddes pontds. Prágrfo único - A dvertênci será plicd pelos técnicos d SEMA credencidos. Art O gente utunte competente pel lvrtur do uto de infrção indicrá mult estbelecid pr condut, bem como, se for o cso, s demis snções prevists neste Decreto, observndo-se os critérios previstos neste Regulmento. Art A utoridde competente deve de ofício ou medinte provocção, independentemente do recolhimento d mult plicd, mjorr, mnter ou minorr o seu vlor, respeitdos os limites estbelecidos nos rtigos infringidos, observndo os incisos do rtigo nterior. Prágrfo único - A utoridde competente, o nlisr o processo dministrtivo de uto de infrção, observrá no que couber, o disposto nos rtigos deste Decreto.

76 Sext-feir 76 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art A SEMA implementrá sistem informtizdo pr consult e divulgção ds penliddes plicds. Art A mult poderá ser convertid n prestção de serviços de preservção, melhori e recuperção d qulidde do meio mbiente, devidmente estbelecidos em termo de compromisso ser firmdo com SEMA. Art O vlor d mult será corrigido, periodicmente, pelo Poder Executivo com bse em índices oficiis. Art Nos csos de reincidênci, mult será plicd pelo equivlente o dobro d mult correspondente à infrção cometid. 1º - Constitui reincidênci prátic de nov infrção d mesm nturez. 2º - Não será considerd reincidênci se, entre infrção cometid e nterior, houver decorrido o przo de 3 (três) nos. Art A penlidde de interdição temporári será impost tividdes, nos csos de: I - perigo ou dno à súde públic ou o meio mbiente; II - critério d SEMA, nos csos de infrção forml; III - critério d SEMA, prtir de reincidênci. 1º - A penlidde de interdição temporári deve perdurr té o tendimento ds exigêncis feits pel SEMA pr correção ds irregulriddes pontds, ou té celebrção de termo de compromisso, voltndo tividde ser operd ns condições nele estbelecids. 2º - A penlidde de interdição temporári será impost pelo técnico credencido d SEMA, cbendo su liberção o Secretário Municipl de Meio Ambiente, pós o cumprimento ds exigêncis legis tinentes à mtéri. Art A penlidde de interdição definitiv será impost nos csos e situções prevists no rtigo nterior, qundo tividde não tiver condições de ser regulrizd conforme os dispositivos previstos n legislção mbientl. Prágrfo único - A penlidde de interdição definitiv será impost pelo CONDEMA, com bse em processo devidmente instruído pel SEMA, ssegurd mpl defes e o contrditório. Art A interdição plicd em relção à fonte móvel de poluição implic n permnênci dest em locl definido pel SEMA, té que emissão de poluentes ou ruído sej snd. Prágrfo único - Não cumprids s exigêncis constntes d interdição, n form e tempo fixdos, fonte móvel ficrá definitivmente proibid de operr ou circulr.

77 Ilhéus Sext-feir 77 - Ano V - Nº 1057 Art A imposição de penlidde de interdição, se definitiv, crret cssção de licenç Municipl de operção e, se temporári, su suspensão pelo período em que durr interdição. Art A penlidde de embrgo temporário será impost no cso de obrs e construções em ndmento sem devid regulridde mbientl medinte licenç, nuênci, utorizção, ou TCRA, ou em descordo com os mesmos, se concedidos. 1º - A penlidde de embrgo temporário deve perdurr té o tendimento ds exigêncis feits pel SEMA pr correção ds irregulriddes pontds, ou té celebrção de termo de compromisso. 2º - A penlidde de embrgo temporário será impost pelo técnico credencido d SEMA cbendo su liberção o Secretário Municipl de meio Ambiente, pós o cumprimento ds exigêncis legis tinentes à mtéri. Art A penlidde de embrgo definitivo será impost qundo s condições prevists no rtigo nterior ocorrerem e obr ou construção não tiver condição de ser regulrizd, conforme os dispositivos previstos n legislção mbientl. Prágrfo único - A penlidde que se refere o cput deste rtigo será impost pelo CONDEMA com bse em processo devidmente instruído pel SEMA, ssegurd mpl defes e o contrditório. Art A penlidde de demolição será impost critério do CONDEMA e executd dministrtivmente qundo obr, construção ou instlção: I - estiver produzindo grve dno mbientl; II - estiver contrrindo s disposições legis prevists em norms mbientis de âmbito federl ou estdul. 1º - O infrtor é responsável pel demolição impost pelo CONDEMA. 2º - Qundo demolição implicr em consequêncis sociis grves ou se referir à mordi do infrtor somente será executd por ordem judicil. Art A penlidde de preensão será impost nos csos de infrção às norms e exigêncis mbientis ou dnos diretos o meio mbiente e os recursos nturis e dr-se-á em relção os instrumentos, petrechos, equipmentos, nimis e veículos utilizdos bem como, produtos e subprodutos del resultntes, medinte lvrtur do respectivo uto. 1º - Aos instrumentos, petrechos, nimis, equipmentos, ou veículos utilizdos n prátic d infrção, bem como os produtos e subprodutos del resultntes preendidos serão dds s seguintes destinções: I - os produtos e subprodutos perecíveis ou mdeir, preendidos pel fisclizção serão vlidos e, n impossibilidde de liberção, dodos pel SEMA às instituições científics, hospitlres, penis, militres, públics e outrs com fins beneficentes, bem como às comuniddes crentes, lvrndo-se os respectivos termos de doção,

78 Sext-feir 78 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus sendo que, no cso de produtos d flor não perecíveis, os mesmos serão destruídos ou dodos à instituições científics, culturis ou educcionis; II - os nimis preendidos serão libertdos em seu hbitt nturl pós verificção de su dptção às condições de vid silvestre, por técnico hbilitdo, ou entregues jrdins zoológicos, fundções mbientlists ou entiddes ssemelhds, medinte termo de entreg. N impossibilidde de tendimento imedito ds condições nteriores, os nimis serão confidos fiel depositário, té definição de seu destino. III - os instrumentos, os equipmentos, os petrechos, os veículos e s embrcções preendidos n prátic d infrção, poderão: ) ser confidos fiel depositário, n form do disposto no Código Civil, e somente serão liberdos medinte o pgmento d mult, qundo impost, ou colhimento de defes ou recurso. b) ser dodos pel SEMA às instituições científics, hospitlres, penis, militres, públics e outrs com fins beneficentes, bem como às comuniddes crentes, lvrndo-se os respectivos termos de doção; VI - Não identificdo um fiel depositário, SEMA deverá identificr locis dequdos pr gurd dos instrumentos, petrechos, equipmentos, veículos, produtos e subprodutos não perecíveis preendidos, enqunto não forem implementds s condições pr su liberção ou doção. 2º - A critério d SEMA, o infrtor poderá ser nomedo como fiel depositário. Art A penlidde de preensão de equipmentos, instrumentos, produtos, nimis, petrechos, veículos e máquins será impost pelo técnico credencido d SEMA, cbendo su liberção o Secretário Municipl de Meio Ambiente, pós o cumprimento ds exigêncis legis tinentes à mtéri. Art As penliddes de suspensão de vend e fbricção do produto serão imposts pelo CONDEMA nos csos de substâncis ou produtos tóxicos, perigosos ou nocivos à súde humn ou o meio mbiente. Prágrfo único - No cso de suspensão de vend o empreendedor deverá providencir, às sus custs, o recolhimento do produto colocdo à vend ou rmzendo, dndo-lhe destinção dequd, conforme determinção d SEMA. Art As penliddes de destruição ou inutilizção de produto serão imposts pelo CONDEMA nos csos de substâncis ou produtos tóxicos, perigosos ou nocivos à súde humn ou o meio mbiente. Prágrfo único - As medids serem dotds, sej inutilizção ou destruição, correrão às expenss do infrtor. Art A penlidde de perd ou restrição de direitos consiste em: I - suspensão de registro, licenç ou utorizção; II - cncelmento de registro, licenç e utorizção; III - perd ou restrição de benefícios e incentivos fiscis;

79 Ilhéus Sext-feir 79 - Ano V - Nº 1057 IV - perd ou suspensão d prticipção em linhs de finncimento em estbelecimentos públicos de crédito; V - proibição de licitr e contrtr com Administrção Públic pelo período de té 03 (três) nos. 1º - A plicção ds penliddes prevists nos incisos I e II deste rtigo dr-se-á pelo órgão responsável pelo registro ou pel emissão d licenç ou utorizção. 2º - A SEMA, qundo solicitd, testrá regulridde mbientl dos empreendimentos e tividdes, pr efeito d plicção ds penliddes prevists nos incisos III, IV e V deste rtigo. Seção III Do Termo e Compromisso Art A SEMA poderá celebrr termo de compromisso com os responsáveis pels fontes de degrdção mbientl, visndo doção de medids específics pr correção ds irregulriddes consttds. 1º - O termo de que trt este rtigo terá efeito de título executivo extrjudicil. 2º - O termo deverá conter, obrigtorimente, descrição de seu objeto, s medids serem dotds, o cronogrm físico estbelecido pr o cumprimento ds obrigções e s penliddes serem imposts, no cso de indimplênci. 3º - A celebrção de termo de compromisso poderá implicr redução de té 50% (cinquent por cento) do vlor d mult impost, ficndo SEMA obrigd motivr e circunstncir o to no competente processo. 4º - O termo de compromisso de que trt este rtigo, poderá, em csos específicos, preceder concessão d licenç mbientl, constituindo-se em documento hábil de regulrizção mbientl, durnte su vigênci. 5º - A inexecução totl ou prcil do convenciondo no termo de compromisso ensej execução ds obrigções dele decorrentes, inclusive qunto os custos pr recomposição do dno mbientl, sem prejuízo ds snções dministrtivs plicáveis à espécie, qul sej o retorno originário d penlidde que for plicd. 6º - Aplic-se o disposto no cput deste rtigo os infrtores decorrentes de infrção forml ou não forml. Seção IV Dos procedimentos pr plicção ds penliddes Art O processo dministrtivo pr purção de infrção mbientl deverá observr os seguintes przos máximos: I - 20 (vinte) dis pr o infrtor presentr defes ou impugnção contr o uto de infrção, contdos d dt d ciênci d utução;

80 Sext-feir 80 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus II - 20 (vinte) dis pr o infrtor interpor recurso dministrtivo sem efeito suspensivo o CONDEMA, contdos do recebimento d notificção d decisão referente à defes presentd; III - 60 (sessent) dis pr SEMA, ou o CONDEMA, qundo for o cso, julgr o uto de infrção, contdos d dt do recebimento d defes ou recurso, conforme o cso; IV - 5 (cinco) dis pr o pgmento de mult, contdos d ciênci do respectivo uto de infrção, sob pen de inscrição n dívid tiv municipl. 1º - No cso de plicção de mult diári, o recolhimento que se refere este rtigo deverá ser efetudo pel importânci pecuniári correspondente o período compreendido entre o uto de infrção e interposição do recurso. 2º - No cso de presentção de defes o Secretário Municipl de Meio Ambiente, sem posterior oferecimento de recurso o CONDEMA, o przo previsto neste rtigo será contdo d dt d ciênci d decisão emnd pel SEMA. 3º - O CONDEMA, n precição do recurso, poderá, medinte to devidmente motivdo, cncelr penlidde impost, reduzir seu vlor ou trnsformá-l em outro tipo de penlidde, inclusive em prestção de serviços relciondos à proteção de recursos mbientis. Art O pgmento ds mults poderá ser prceldo em té 12 (doze) meses. Art O pgmento d mult poderá se dr medinte dção em pgmento, de bens móveis e imóveis, cuj ceitção dr-se-á critério d SEMA. Art Qundo o vlor d mult for superior R$ ,00 (trint mil reis), dmitir-se-á finç bncári. Art Consttd irregulridde, será lvrdo o uto de infrção, em 02 (dus) vis, no mínimo, destinndo-se primeir o utudo e s demis à formlizção do processo dministrtivo, devendo este instrumento conter: I - denominção d entidde ou pesso físic utud e seu endereço; II - o to, fto ou omissão que resultou n infrção; III - disposição normtiv infringid; IV - o locl, dt e hor do cometimento d infrção ou d consttção de su ocorrênci; V - o przo pr corrigir irregulridde pontd, se for o cso; VI - penlidde impost e seu fundmento legl; VII - ssintur d utoridde que o lvrou; VIII - o przo pr presentção de defes e recurso. 1º - O uto de preensão deverá conter, lém dos ddos constntes nos incisos deste rtigo: I - descrição dos produtos e ou petrechos preendidos; II - qulificção e ssintur do fiel depositário, qundo for o cso;

81 Ilhéus Sext-feir 81 - Ano V - Nº 1057 III - o vlor tribuído os bens preendidos; IV - s testemunhs. 2º - No cso de infrção que envolv fontes móveis, o uto de infrção deverá conter, lém dos ddos constntes nos incisos deste rtigo, plc de identificção d fonte móvel, mrc, o modelo, cor e demis crcterístics. Art O infrtor será notificdo pr ciênci do uto de infrção, d seguinte form, sucessivmente: I - pessolmente ou por seu representnte legl, dministrdor ou empregdo; II - pel vi postl, com viso de recebimento (AR); III - por editl, se estiver em lugr incerto ou não sbido. 1º - Cso o infrtor se recuse tomr ciênci do uto de infrção qundo utudo pessolmente, utoridde fisclizdor drá por notificdo o infrtor medinte ssintur de dus testemunhs. 2º - O editl referido no inciso III deste rtigo será publicdo um únic vez, no Diário Oficil do Município e em jornl de grnde circulção regionl, considerndose efetivd utução 05 (cinco) dis pós publicção. Art D plicção d penlidde cberá: I - defes escrit e fundmentd o Secretário Municipl de Meio Ambiente, no przo máximo de 20 (vinte) dis, contdos d ciênci do Auto de Infrção; II - recurso o CONDEMA escrito e fundmentdo, no przo máximo de 20 (vinte) dis do recebimento d notificção d SEMA, dndo ciênci d decisão referente à defes presentd. Prágrfo único - N contgem dos przos estbelecidos neste rtigo, excluir-se-á o di do início e incluir-se-á o do vencimento, prorrogndo este, utomticmente, pr o primeiro di útil, se recir em di sem expediente n SEMA, observd legislção vigente. Art Admitir-se-á presentção de defes e recurso trvés de e-mil e fx, dentro dos przos fixdos neste Regulmento, devendo, entretnto, serem vliddos em té 05 (cinco) dis pós referid presentção, trvés de correspondênci protocold diretmente n SEMA ou envid pelo correio, registrd com Aviso de Recebimento (AR). Art As mults serão recolhids em cont bncári especil sob denominção de Fundo Municipl do Meio Ambiente (FUNDEMA), em estbelecimento credencido pelo Município. Art O não recolhimento d mult no przo fixdo crretrá pr mesm o créscimo de juros de 1% (um por cento) o mês.

82 Sext-feir 82 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art Nos csos de cobrnç judicil, o Município providencirá inscrição dos processos dministrtivos n dívid tiv e procederá su execução. Art As restituições de mults resultntes d reform de decisões plicds com bse em lei e no presente Regulmento serão efetuds pós decisão finl, d qul não cib mis recurso, de cordo com o Índice Gerl de Preços do Mercdo (IGP-M), estbelecido pelo Governo Federl, ou outro índice que venh substituí-lo. Prágrfo único - As restituições mencionds neste rtigo deverão ser requerids SEMA, trvés de petição que deverá ser instruíd com: I - nome do infrtor e seu endereço; II - número do processo dministrtivo que se refere restituição pleited; III - cópi d gui de recolhimento d mult. CAPÍTULO II DA DEFESA ADMINISTRATIVA E DOS RECURSOS Art. 259 O utudo poderá presentr defes no przo de 20 (vinte) dis contdos do recebimento do uto de infrção. Art. 260 A impugnção d snção ou d ção fiscliztóri instur o processo de contencioso dministrtivo em primeir instânci. 1º - A impugnção será presentd no Protocolo d Secretri Municipl de Meio Ambiente, no przo de 20 (vinte) dis, contdos d dt do recebimento d intimção. 2º - A impugnção mencionrá: I utoridde julgdor quem é dirigid; II qulificção do impugnnte; III os motivos de fto e de direito em que se fundmentr; IV os meios de provs que o impugnnte pretend produzir, expostos os motivos que s justifiquem. Art. 261 Oferecid impugnção, o processo será encminhdo o fiscl utunte ou servidor designdo pel SEMA, que sobre el se mnifestrá, no przo de 10 (dez) dis, dndo ciênci o utudo. Art. 262 Fic veddo reunir em um só petição, impugnção ou recurso referente mis de um snção ou ção fiscl, ind que versem sobre o mesmo ssunto e lcncem o mesmo infrtor. Art. 263 O julgmento do processo dministrtivo, e os reltivos o exercício do poder de políci, será de competênci:

83 Ilhéus Sext-feir 83 - Ano V - Nº 1057 I em primeir instânci, d Junt Ambientl de Impugnção Fiscl (JAIF) nos processos que versrem sobre tod e qulquer ção fiscl decorrente do exercício do poder de políci. 1º - O processo será julgdo no przo de 30 (trint) dis prtir de su entreg n JAIF. 2º - A JAIF drá ciênci d decisão o sujeito pssivo, intimndo-o, qundo for o cso, cumpri-l o przo de 20 (vinte) dis contdos d dt de seu recebimento. II em segund e últim instânci dministrtiv, do Conselho Municipl de Defes do Meio Ambiente - CONDEMA, órgão consultivo, delibertivo e normtivo do SISMUMA; 1º - O CONDEMA proferirá decisão no przo de 45 (qurent e cinco) dis, contdos d dt do recebimento do processo, no plenário do Conselho. 2º - Se o processo depender de diligênci, este przo pssrá ser contdo prtir d conclusão dquel. 3º - Fic fcultdo o utunte e o utudo juntr provs no decorrer do período em que o processo estiver em diligênci. Art. 264 A JAIF será compost de 02 (dois) membros designdos pelo Secretário Municipl de Meio Ambiente e 01 (um) presidente, que será sempre o responsável d Unidde Administrtiv utor d snção fiscl recusd. Art. 265 Compete o presidente d JAIF: I presidir e dirigir todos os serviços d JAIF, zelndo pel su regulridde; II determinr s diligêncis solicitds; III proferir voto ordinário e de qulidde sendo este fundmentdo; IV ssinr s resoluções em conjunto com os membros d Junt; V recorrer de ofício o CONDEMA, qundo for o cso. Art. 266 São tribuições dos membros d JAIF: I - exminr os processos que lhe forem distribuídos, presentndo, por escrito, no przo estbelecido, reltório com preceres conclusivos; II - solicitr esclrecimentos, diligêncis ou visits, se necessário; III - proferir voto fundmentdo; IV - proferir, se desejr, voto escrito e fundmentdo; V - redigir s decisões em resoluções em todos os processos julgdos; Art A JAIF deverá elborr o regimento interno, pr disciplinmento e orgnizção dos seus trblhos, submetendo-se o exme e snção do Secretário Municipl de Meio Ambiente. Art Sempre que houver impedimento do membro titulr d JAIF, o presidente deverá convocr o seu respectivo suplente, com ntecedênci de 24 hors.

84 Sext-feir 84 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Art A JAIF relizrá 01 (um) sessão ordinári semnl, e tnts extrordináris qunto necessário, dependendo do fluxo de processos. Art. 270 O presidente d JAIF recorrerá de ofício o CONDEMA sempre que decisão exonerr o sujeito pssivo do pgmento do tributo ou de snção fiscl, do vlor originário não corrigido monetrimente, superior UFIR (cinco mil Uniddes Fiscis de Referênci). Art. 271 Não sendo cumprido, nem impugnd snção fiscl, será declrd à reveli e permnecerá o processo n SEMA, pelo przo de 20 (vinte) dis pr cobrnç migável de crédito constituído. 1º - A utoridde preprdor poderá discordr d exigênci não impugnd, em despcho fundmentdo, o qul será submetido JAIF. 2º - Esgotdo o przo de cobrnç migável, sem que tenh sido pgo o crédito constituído, o órgão preprdor declrrá o sujeito pssivo devedor omisso e encminhrá o processo à Secretri Municipl de Finnçs, pr inscrição do débito em dívid tiv e promoção de cobrnç executiv pel Procurdori Gerl, qundo não for cso de reprção de dno mbientl. Art. 272 São definitivs s decisões: I - De primeir instânci: 1º - qundo esgotdo o przo pr recurso voluntário sem que este tenh sido interposto; 2º - qundo prte não for objeto de enfoque no recurso voluntário. II - De segund e últim instânci recursl dministrtiv. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art O encerrmento de tividde, empres ou de firm individul utilizdors de recursos mbientis, considerds efetiv ou potencilmente degrddors, dependerá d presentção, o órgão competente, do plno de encerrmento de tividdes que deverá contemplr s medids de controle mbientl plicáveis o cso. Art Integrm est Lei s disposições d legislção federl pertinente à fun, florests e demis forms de vegetção, no que não forem lterds ou complementds por est Lei e demis norms del decorrentes, em rzão d competênci constitucionl concorrente do Município. Art Os tos utoriztivos do Poder Público municipl poderão ser lterdos, suspensos ou cnceldos, qulquer tempo, se ssim recomendr o interesse público, medinte decisão motivd, qundo ocorrer:

85 Ilhéus Sext-feir 85 - Ano V - Nº 1057 I - violção ou indequção de condicionntes ou norms legis; II - omissão significtiv ou fls descrição de informções relevntes; III - superveniênci de grves riscos mbientis e à súde públic; IV - superveniênci de conhecimentos científicos que indiquem ocorrênci de grves efeitos sobre súde humn e o meio mbiente; V - superveniênci de norms, medinte definição de przo pr justmento às novs exigêncis legis. Art A publicidde resumid dos pedidos de licençs mbientis e sus renovções, trvés dos meios de comunicção de mss, será providencid pelos interessdos, correndo s despess às sus expenss, nos termos do regulmento. Art As concessões ds licençs mbientis e dos instrumentos de controle relciondos com biodiversidde devem ser publicds resumidmente no Diário Oficil do Município. TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art O Poder Executivo deverá: II - efetivr s modificções orçmentáris que se fizerem necessáris. Prágrfo único - Permnecem em vigor s disposições regulmentres às leis revogds, nquilo que não for incomptível com presente Lei. Art A presente decreto não isent o infrtor ds penliddes prevists ns Leis de competênci do Estdo e d União. Art Est Lei entrrá em vigor pós dt d su publicção. Art Revogm-se s disposições em contrário. Gbinete do Prefeito Municipl de Ilhéus, em 26 de Dezembro de 2012, 478º de Cpitni e 131º de Elevção Cidde. Newton Lim Silv PREFEITO

86 Sext-feir 86 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 1 ANEXO I TIPOLOGIA E PORTE DOS EMPREENDINTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA, AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL CÓDIGO ESTADO TIPOLOGIA LICENCIANTO (Licenç, Autorizção, TCRA) UNIDADE DE DIDA PORTE POTENCIAL DE POLUIÇÃO COMTÊNCIA MUNICIPAL COMTÊNCIA ESTADUAL DIVISÃO A: AGRICULTURA, FLORESTAS, CAÇA E SCA Grupo A1: Produtos d Agricultur A1.1 Cereis, Grãos e Oleginoss Irrigção por spersão convencionl Micro > 20 < 50 Pequeno > 50< 200 Médio > 200 < Grnde > < Excepcionl > m MI e A1.1.1 A1.1.2 A1.1.3 A1.1.4 A1.1.5 A1.1.6 A1.1.7 A1.1.8 Cultivo de rroz Cultivo de trigo Cultivo de milho Cultivo de soj Cultivo de mendoim Cultivo de girssol Cultivo de mmon Cultivo de lvours temporáris não especificds nteriormente TCRA: áre < h Licenç: Áre > h Áre cultivd (h) Irrigção por micro spersão ou gotejmento Micro > 50 < 100 Pequeno > 100 < 500 Médio > 500 < Grnde > < Excepcionl > Sequeiro Micro > 200 < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI m MI e e

87 Ilhéus Sext-feir 87 - Ano V - Nº 1057 Anexo - 2 A1.2 Cultivo de fumo TCRA: áre < h Licenç: Áre > h Áre cultivd (h) Irrigção Micro > 5 < 7 Pequeno > 7 < 15 Médio > 15 < 30 Grnde > 30 < 50 Excepcionl > 50 Sequeiro Micro > 10 < 20 Pequeno >20 < 40 Médio > 40 < 80 Grnde > 80 < 120 Excepcionl > 120 Irrigção m MI MI e e A1.3 Cn-de-çúcr e/ou cpim elefnte TCRA: Áre < h Licenç: Áre > h Áre cultivd (h) Micro > 10 < 50 Pequeno > 50 < 200 Médio > 200 < Grnde > < Excepcionl > Sequeiro Micro > 50< 100 Pequeno > 100 < Médio > < Grnde > 7.500< Excepcionl > Irrigção m MI MI e e A1.4 Fruticultur TCRA: áre < h Licenç: Áre > há Áre cultivd (h) Micro > 50 < 100 Pequeno > 100 < 300 Médio > 300 < Grnde > < Excepcionl > Sequeiro Micro > 100 < 150 Pequeno > 150 <1.500 Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI m MI e e

88 Sext-feir 88 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 3 Hidroponi A1.5 Olericultur TCRA: áre < h Licenç: Áre > h Áre cultivd (h) Micro < 50 Pequeno > 50 < 100 Médio > 100 < 150 Grnde > 150 < 300 Excepcionl > 300 Sem Hidroponi Micro > 20 < 50 Pequeno > 50 < 100 Médio > 100 < 150 Grnde > 150 < 300 Excepcionl > 300 Hidroponi m MI m MI e e A1.6 Floricultur TCRA: áre < h Licenç: Áre > h Áre cultivd (h) Micro < 50 Pequeno > 50 < 100 Médio > 100 < 150 Grnde > 150 < 300 Excepcionl > 300 Sem Hidroponi Micro > 20 < 50 Pequeno > 50 < 100 Médio > 100 < 150 Grnde > 150 < 300 Excepcionl > 300 m MI m MI e e A1.7 Sistems groflorestis consorcidos com florest ntiv TCRA: áre < h Licenç: Áre > h Áre cultivd (h) Micro > 500 < Pequeno > 1.000< Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e A1.8 Sistems groflorestis consorcidos com florest plntd TCRA: áre < h Licenç: Áre > h Áre cultivd (h) Micro > 200 < 750 Pequeno > 750 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e

89 Ilhéus Sext-feir 89 - Ano V - Nº 1057 Anexo - 4 Grupo A2: Crição de Animis A2.1 Pecuári A2.1.1 Pecuári Extensiv (pstgem + cultivo forrgeiros) TCRA: áre < h Licenç: áre > h Áre utilizd (h) Micro > 500 < Pequeno > 1.000< Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e A2.1.2 Crições confinds A Bovinos ou bublinos Licenç Cbeç (un) Micro > 200 < 400 Pequeno > 400 < 600 Médio > 600 < Grnde > < Excepcionl > m MI e A Eqüinos ou sininos ou mures Licenç Cbeç (un) Micro > 300 < 600 Pequeno > 600 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p MI e A2.2 Suínos com mnejo de dejetos líquidos A2.2.1 Ciclo completo Licenç Mtrizes (un) Micro < 50 Pequeno > 50 < 100 Médio > 100 < 200 Grnde > 200 < 500 Excepcionl > 500 MI e A2.2.2 Unidde produtor de leitões té 21 dis Licenç Micro < 150 Pequeno > 150 < 300 Médio > 300 < 500 Grnde > 500 < Excepcionl > MI e

90 Sext-feir 90 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 5 A2.2.3 Unidde produtor de leitões té 63 dis Licenç Micro < 100 Pequeno > 100 < 200 Médio > 200 < 400 Grnde > 400 < 800 Excepcionl > 800 MI e A2.2.4 Terminção Licenç Cbeç (un) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e A2.2.5 Creche Licenç Cbeç (un) Micro <1.000 Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e A2.2.6 Centrl de inseminção Licenç Cbeç (un) Micro < 150 Pequeno > 150 < 300 Médio > 300 < 500 Grnde > 500 < 800 Excepcionl > 800 MI e A2.3 Suínos com mnejo sobre cms A2.3.1 Ciclo completo Licenç Mtrizes (un) Micro > 50 < 100 Pequeno > 100 < 200 Médio > 200 < 400 Grnde > 400 < 600 Excepcionl > 600 m MI, e GR A2.3.2 Unidde produtor de leitões té 21 dis Licenç Mtrizes (un) Micro > 100 < 200 Pequeno > 200 < 350 Médio > 350 < 500 Grnde > 500 < Excepcionl > m MI, e GR

91 Ilhéus Sext-feir 91 - Ano V - Nº 1057 Anexo - 6 A2.3.3 Unidde produtor de leitões té 63 dis Licenç Mtrizes (un) Micro > 100 < 200 Pequeno > 200 < 400 Médio > 400 < 600 Grnde > 600 < 800 Excepcionl > 800 m MI, e GR A2.3.4 Terminção Licenç Cbeç (un) Micro > 50 < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI, e GR A2.3.5 Creche Licenç Cbeç (um) Micro > 50 <1.000 Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI, e GR A2.3.6 Centrl de inseminção Licenç Cbeç (um) Micro < 150 Pequeno > 150 < 300 Médio > 300 < 500 Grnde > 500 < 800 Excepcionl > 800 m MI, e GR A2.4 Cprinos e ovinos TCRA Cbeç (um) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p MI e A2.5 Frngos, codorns e perdizes, de corte Licenç Cbeç (um) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX A2.6 Glinh e codorns, poedeirs (Produção de ovos) Licenç Produção (un/mês) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX

92 Sext-feir 92 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 7 A2.7 Produção de pintos de 1 di Licenç Cpcidde mensl de incubção (un/mês) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX A2.8 Coelhos TCRA Cbeç (un) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX A2.9 Crição de nimis não especificdos nteriormente Licenç Cbeç (un) Micro < 300 Pequeno > 300 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p MI e A2.10 Piscicultur A Piscicultur, em viveiros escvdos Licenç Áre (h) Micro < 2 Pequeno > 2 < 5 Médio > 5 < 50 Grnde > 50 < 100 Excepcionl > 100 MI A Piscicultur, em tnquesrede, rcewy ou similr Licenç Volume (m³) A2.11 Crcinicultur Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI A Crcinicultur de águ doce, em viveiros escvdos Licenç Áre (h) Micro < 2 Pequeno > 2 < 5 Médio > 5 < 50 Grnde > 50 < 100 Excepcionl > 100 MI

93 Ilhéus Sext-feir 93 - Ano V - Nº 1057 Anexo - 8 A Crcinicultur de águ doce, em tnques-rede Licenç Volume (m³) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI A Crcinicultur mrinh em viveiros escvdos Licenç Áre (h) Micro < 10 Pequeno > 10 < 50 Médio > 50 < 200 Grnde > 200 < 500 Excepcionl > 500 MI A Crcinicultur mrinh em tnques rede Licenç Volume (m³) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI A2.12 Rnicultur TCRA Áre (m²) Micro < 50 Pequeno > 50 < 400 Médio > 400 < Grnde > < p MI e A2.13 Algicultur Licenç Áre (h) Micro < 2 Pequeno > 2 < 10 Médio > 10 < 40 Grnde > 40 < 120 Excepcionl > 120 m MI e A2.14 Ostreicultur Mlcocultur (moluscos, ostrs, mexilhões, etc) Licenç Áre (h) Micro < 2 Pequeno > 2 < 5 Médio > 5 < 30 Grnde > 30 < 70 Excepcionl > 70 m MI e Grupo A3: Silvicultur A3.1 Produção de muds TCRA Muds (nº muds/no) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX

94 Sext-feir 94 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 9 A3.2 Produção de crvão vegetl A3.2.1 Mdeir de florest plntd (ntiv ou exótic) Licenç Imóvel (MDC/mês) Micro > 500 < 800 Pequeno > 800 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > e,, GR e EX A3.2.2 Mdeir de florest ntiv (supressão ou mnejo) Licenç Imóvel (MDC/mês) Micro > 250 < 350 Pequeno > 350 < 500 Médio > 500 < Grnde > < Excepcionl > MI A3.3 Florestmento/Reflorestmento A3.3.1 Florestmento/ Reflorestmento (florest de produção ntiv ou exótic) sem vínculo com fomento florestl finncido pel indústri ou Plno de Suprimento Sustentável (PSS). TCRA: áre < h Licenç: áre > h Empreendimento (h) Micro > 100 < 500 Pequeno > 500 < Médio >2500 < Grnde > < Excepcionl > m MI e A3.3.2 Florestmento/ Reflorestmento (florest de produção ntiv ou exótic) com vínculo com fomento florestl finncido pel indústri ou Plno de Suprimento Sustentável (PSS) Licenç Empreendimento (h) Grupo A4: Pesc comercil Licenç Produção (t/di) Micro > 100 < 500 Pequeno > 500 < Médio > 2500 < Grnde > < Excepcionl > Pequeno > 1 < 5 Médio > 5 < 50 Grnde > 50 < 100 Excepcionl > 100,, GR e EX Grupo A5: Assentmento de Reform Agrári TCRA: Nº de fmílis < 82 e áre < Licenç: Nº de fmílis > 82 ou áre > Nº de fmílis e áre cultivd (h) Pequeno < 82 Médio > 82 < 162 Grnde > 162 < 242 Excepcionl > 242,, GR e EX

95 Ilhéus Sext-feir 95 - Ano V - Nº 1057 Anexo - 10 DIVISÃO B: MINERAÇÃO Grupo B1: Mineris Metálicos e não Metálicos B1.1 Mineris metálicos B1.1.1 Ferro Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Pequeno < Médio > < Grnde > < Excepcionl > ,, GR e EX B1.1.2 Mngnês Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Alumínio, Antimônio, Cádmio, Chumbo, Cobre, Cromo, Escândio, Estnho, Estrôncio, Frâncio, Gálio, Germânio, Háfnio, Índio, Irídio, Ítrio, Lítio, Molibdênio, Niobio, Níquel, B1.1.3 Osmio, Ouro, Pládio, Pltin, Prt, Rodio, Rubídio, Selênio, Tálio, Tântlo, Tecnécio, Telúrio, Titânio, Tungstênio, Vnádio, Xenotímio, Zinco e Zircônio B1.2 Mineris não metálicos Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > B1.2.1 Criolit, Enxofre, Fluorit, Selênio, Sílic, Silictos e Telúrio Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

96 Sext-feir 96 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 11 Grupo B2: Gems ou Pedrs Precioss e Semi-Precioss Ágt, Águ Mrinh, Alexndrit, Ametist, Ametrino, Benitoite, Berilio, Clcedôni, Cinit, Citrino, Crisoberilo, Cristl de Roch, Dimnte, Esmerld, Grnd, B2.1 Heliotrópio, Jcinto, Jde, Lpis-Lzuli, Lrvikit, Lzurit, Nefrit, Olho de Tigre, Opl, Rubi, Sfir, Topázio, Turmlin e Turquez Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Grupo B3: Mineris Utilizdos n Construção Civil, Ornmentos e Outros Areis, Arenoso, Bslto, Culim, Csclhos, Brit, B3.1 Filitos, Gesso, Gnisses, Metrenitos, Qurtizito, Sibros e Xistos Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e B3.2 Grnito, grnulitos, mármore, sienitos, dentre outrs Grupo B4: Mineris Utilizdos n Indústri Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Pequeno < Médio > < Grnde > < Excepcionl > ,,, GR e EX B4.1 B4.2 Mteriis cerâmicos (rgils, culinit, ditomit, ilit e montmorilonit, dentre outros) Mnuftur de vidro/vitrificção, esmltção e indústri óptic (cinit, feldspto, fluorit, gipso, leucit, moscovit, nefelin, qurtzo e turmlin, dentre outros). Licenç Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI MI e e

97 Ilhéus Sext-feir 97 - Ano V - Nº 1057 Anexo - 12 B4.3 Fertilizntes e Defensivos Agrícols (ptit, clcário, clcit, fosftos, guno, mineris de borto, potássio, slgem, slitre, silvit e sódio, dentre outros) Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > B4.4 Uso industril não especificdo nteriormente (minto, nidrit, ndlusit, nfibólios, brit, buxit, bentonits, clcário, clcit, culinit, cinit, coríndon, dolomit, feldspto, gipsit, grfit, mgnesit, moscovit, pegmtito, qurtzo, serpentinito, silex, tlco, vermiculit, wollstonit e Licenç zirconit dentre outros) Grupo B5: Mineris Rdiotivos e/ou Físseis Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > B5.1 Astto, Césio, Coblto, Monzit, Rádio, Rênio, Ródio, Rutênio, Tório e Urânio Grupo B6: Combustíveis Licenç Produção Brut de Minério (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > B6.1 Combustíveis Fósseis Sólidos (crvão, linhito, turf e spropelitos, dentre outros) Licenç Produção Brut (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > B6.2 Rochs betuminoss e pirobetuminoss (xisto betuminoso e xisto pirobetuminoso) Licenç Produção Brut (m3/no) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > 8.000

98 Sext-feir 98 - Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 13 Grupo B7: Extrção de Petróleo e Gás Nturl B7.1 Petróleo cru e gás nturl Licenç Nº de poços/cmpo Micro = 1 Pequeno 2 3 Médio 4 6 Grnde 6 10 Excepcionl >10 B7.2 Perfurção de poços de petróleo e gás nturl Licenç Profundidde (m) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > B7.3 Perfurção ou rebilitção de poço e teste de vibilidde econômic Autorizção Poço Explortório Não se plic DIVISÃO C: INDÚSTRIAS Grupo C1: Produtos Alimentícios e Assemelhdos C1.1 Crne e derivdos C1.1.1 Frigorífico e/ou bte de bovinos, cprinos, eqüinos, suínos, mures. Licenç Cpcidde Instld (cbeçs/di) Micro < 5 Pequeno > 5 < 100 Médio > 100 < 500 Grnde > 500 < Excepcionl > MI e C1.1.2 Abte de ves Licenç Cpcidde Instld (cbeçs/di) Micro > 200 < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e

99 Ilhéus Sext-feir 99 - Ano V - Nº 1057 Anexo - 14 C1.2 Beneficimento e processmento de crnes C1.2.1 Preprção de crne sec e slgd e seus subprodutos Licenç Cpcidde Instld (t de produto/di) Micro > 0,2 < 1 Pequeno > 1 < 10 Médio > 10 < 40 Grnde > 40 < 120 Excepcionl > 120 p e,, GR e EX C1.2.2 C1.2.3 Frigorífico e/ou preprção, conservs, slg, secgem e Licenç defumção de pescdo. Preprção de bnh, toucinho, lingüiç e outros produtos de origem niml Licenç Cpcidde Instld (t de produto/di) Cpcidde Instld (t de produto/di) Micro > 0,2 < 1 Pequeno > 1 < 5 Médio > 5 < 50 Grnde > 50 < 150 Excepcionl > 150 Micro > 0,2 < 1 Pequeno > 1 < 10 Médio > 10 < 40 Grnde > 40 < 120 p p e e,, GR e EX,, GR e EX C1.3 Lticínios C1.3.1 C1.3.2 Psteurizção de leite Derivdos do leite (mnteig, queijo, requeijão, leite em pó, leite condensdo, cremes, colhds, iogurte, etc) Licenç C1.4 Conservs, enltdos e congeldos de fruts e vegetis Cpcidde Instld (l de leite/di) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p m e e,, GR e EX,, GR e EX C1.4.1 Industrilizção de fruts, verdurs e legumes (compots, geléis, sucos, polps, doces, etc.) Licenç Cpcidde Instld (t de mtéri prim/di) Micro > 0,5 < 10 Pequeno > 10 < 50 Médio > 50 < 70 Grnde > 70 < 120 Excepcionl > 120 p e,, GR e EX

100 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 15 C1.4.2 C1.5 Cereis Trtmento e rmzenmento de fruts, verdurs e legumes ( in ntur ) Licenç Áre construíd (m 2 ) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX C1.5.1 Beneficimento de cereis Licenç Cpcidde instld (t de produto/di) Micro > 5 < 10 Pequeno > 10 < 100 Médio > 100 < 250 Grnde > 250 < 500 Excepcionl > 500 p e,, GR e EX C1.5.2 Fbricção de mcrrão, biscoitos e ssemelhdos Licenç Cpcidde instld (t de produto/di) Micro > 0,2 < 1 Pequeno > 1 < 10 Médio > 10 < 50 Grnde > 50 < 200 Excepcionl > 200 p e,, GR e EX C1.6 Açúcr e confeitri C1.6.1 Produção e refino de çúcr Licenç Cpcidde instld (t de mtéri prim/di) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI C1.6.2 Fbricção de bls, produtos de çúcr, confeitri e ssemelhdos Licenç Cpcidde instld (t de produto/di) Micro > 1< 5 Pequeno > 5 < 60 Médio > 60 < 250 Grnde > 250 < 500 Excepcionl > 500 p e,, GR e EX C1.6.3 Fbricção de chocolte e de outros produtos de ccu Licenç Cpcidde instld (t de produto/di) Micro > 0,5 < 3 Pequeno > 3 < 10 Médio > 10 < 100 Grnde > 100 < 200 Excepcionl > 200 p e,, GR e EX

101 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 16 C1.7 Óleos e gordurs vegetis C1.7.1 Fbricção de óleos e gordurs Licenç Cpcidde Instld (t de mtéri prim/di) Micro < 10 Pequeno > 10 < 100 Médio > 100 < Grnde > < Excepcionl > m MI e C1.8 Bebids C1.8.1 Destilds (gurdente, whisky, licor e outros) Licenç Cpcidde instld (l do produto/di) Micro > 100 < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e C1.8.2 Fermentds (vinhos, cervejs e outros) Licenç Cpcidde instld (l do produto/di) Micro > 500 < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e C1.8.3 Não lcoolics (refrigerntes, águ minerl, chá) Licenç Cpcidde instld (l do produto/di) Micro > 500 < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX C1.9 Alimentos diversos C1.9.1 Torrefção de cfé Licenç Cpcidde instld (t do produto/di) Micro > 0,3 < 1 Pequeno > 1 < 5 Médio > 5 < 10 Grnde > 10 < 50 Excepcionl > 50 m e,, GR e EX C1.9.2 Produção de gelo TCRA Cpcidde instld (t do produto/di) Micro > 0,5 < 5 Pequeno > 5 < 10 Médio > 10 < 30 Grnde > 30 < 60 p e,, GR e EX

102 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 17 C1.9.3 Aditivos p/pnificção (fermentos, levedurs, etc) e misturs Licenç Cpcidde instld (t do produto/di) Micro > 0,1 < 1 Pequeno > 1 < 10 Médio > 10 < 30 Grnde > 30 < 100 Excepcionl > 100 p e,, GR e EX C1.9.4 Fbricção de rção niml Licenç Cpcidde instld (t de produto/di) Micro > 5 < 10 Pequeno > 10 < 100 Médio > 100 < 250 Grnde > 250 < 500 Excepcionl > 500 MI e Grupo C2: Produtos do Fumo C2.1 Processmento Licenç Cpcidde instld (t/no) Micro > 250 < 500 Pequeno > 500 < 750 Médio > 750 < Grnde > < Excepcionl > MI e Grupo C3: Produtos Têxteis C3.1 Beneficimento, Fição ou Tecelgem de fibrs têxteis Licenç Cpcidde instld (t produto/di) Micro < 0,5 Pequeno > 0,5 < 10 Médio > 10 < 30 Grnde > 30 < 60 Excepcionl > 60 MI e C3.2 Fbricção de rtigos têxteis TCRA Cpcidde instld (nº de uniddes processds/di) Micro < 200 Pequeno > 200 < 500 Médio > 500 < Grnde > 2000 < 5000 Excepcionl > p e,, GR e EX C3.3 Fbricção de bsorventes e frlds descrtáveis TCRA Cpcidde instld (nº de uniddes processds/di) Micro > 200 < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX

103 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 18 Grupo C4: Mdeir e Mobiliário C4.1 Desdobrmento de mdeir (prnchs, dormentes e prnchões) Licenç Cpcidde instld (m³/no) Micro < 100 Pequeno > 100 < 400 Médio > 400 < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX C4.2 Fbricção de mdeir compensd, folhed e lmind Licenç Cpcidde instld (m²/no) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX C4.3 Fbricção de rteftos de mdeir TCRA Cpcidde instld (m³/no) Micro < 20 Pequeno > 20 <100 Médio > 100 < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX Grupo C5: Ppel e Produtos Semelhntes C5.1 Fbricção de celulose Licenç Cpcidde instld (t/no) Médio < Grnde > < Excepcionl > , GR e EX C5.2 Fbricção de ppel e/ou ppelão Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < 0,5 Pequeno > 0,5 < 20 Médio > 20 < 80 Grnde > 80 < 320 Excepcionl > 320 p e,, GR e EX Grupo C6: Fbricção de Produtos Químicos C6.1 Produtos químicos inorgânicos C6.1.1 Gses Industriis Licenç Cpcidde instld (m³/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

104 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 19 C6.1.2 Cloro e Álclis Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C6.1.3 Pigmentos Inorgânicos Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C6.1.4 Ácidos Inorgânicos Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C6.1.5 Cinetos Inorgânicos Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C6.1.6 Cloretos inorgânicos Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C6.1.7 Fluoretos Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde < Médio > < Excepcionl > C6.1.8 Hidróxidos Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C6.1.9 Óxidos, Dióxidos e Peróxidos Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Grnde > < Excepcionl >

105 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 20 C Sulftos Licenç Cpcidde Instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < C6.2 Fbricção de produtos químicos orgânicos C6.2.1 Produtos Petroquímicos Básicos e intermediários Licenç C6.2.2 Resins Termoplástics Licenç C6.2.3 Resins Termofixs Licenç C6.2.4 Fibrs Sintétics Licenç C6.2.5 Borrchs sintétics Licenç C6.2.6 Corntes e Pigmentos Orgânicos Licenç C6.2.7 Solventes industriis Licenç Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

106 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 21 C6.2.8 Plstificntes Licenç C6.2.9 Ácidos Orgânicos Licenç C Alcoóis Licenç C Amins Licenç C Anilins Licenç C Cloretos orgânicos Licenç C Ésteres Licenç C Éteres Licenç C Glicóis Licenç Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

107 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 22 C Óxidos Licenç C Substâncis orgânics clords e/ou nitrds Licenç Cpcidde instld (t/no) Cpcidde instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C6.3 Produtos Frmcêuticos Licenç Cpcidde instld (t/mês) Micro < 5 Pequeno > 5 < 20 Médio > 20 < 50 Grnde > 50 < 200 Excepcionl > 200 C6.4 C6.5 Fertilizntes e Defensivos Agrícols Produtos de limpez, polimento e pr uso snitário Licenç Licenç Cpcidde instld (t/mês) Cpcidde instld (t/mês) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro > 2 < 50 Pequeno > 50 < 250 Médio > 250 < Grnde > < Excepcionl > C6.6 C6.7 Perfumes, cosméticos e preprdos pr higiene pessol Tints, vernizes, esmltes, lcs, solventes e produtos correltos Licenç Licenç Cpcidde instld (t/mês) Cpcidde instld (l/mês) Micro > 2 < 10 Pequeno > 10 < 100 Médio > 100 < 250 Grnde > 250 < 500 Excepcionl > 500 Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C6.8 Vels Licenç Cpcidde instld (t/mês) Micro > 2 < 20 Pequeno > 20 < 60 Médio > 60 < 150 Grnde > 150 < 300 Excepcionl > 300

108 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 23 Grupo C7: Refino do Petróleo, Produção de Biodiesel e Produtos Relciondos C7.1 Refino do petróleo Licenç Cpcidde Instld de processmento (brril/no) Médio < Grnde > < Excepcionl > , GR e EX C7.2 Usin de sflto Licenç Cpcidde instld (t/mes) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e C7.3 Óleos e grxs lubrificntes Licenç Cpcidde instld de processmento (m³/mes) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C7.4 Re-refino de óleos lubrificntes Licenç Cpcidde instld de processmento (m³/mes) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C7.5 Biodiesel Licenç Grupo C8: Mteriis de Borrch ou de Plástico Cpcidde instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C8.1 Beneficimento de borrch nturl Licenç Cpcidde instld (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI

109 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 24 C8.2 Fbricção e recondicionmento de pneus e câmrs de r Licenç Cpcidde instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e C8.3 Fbricção de rteftos de borrch ou plástico Licenç Cpcidde instld (t/no) Micro < 50 Pequeno > 50 < 500 Médio > 500 < Grnde > < Excepcionl > MI e Grupo C9: Couro e Produtos de Couro C9.1 Beneficimento de couros e peles com uso de produto químico Licenç Número de uniddes processds (un/di) Micro < 10 Pequeno > 10 < 50 Médio > 50 < 250 Grnde > 250 < Excepcionl > MI C9.2 Beneficimento de couros e peles sem uso de produto químico (slgdeir) Licenç Número de uniddes processds (un/di) Micro < 15 Pequeno > 15 < 70 Médio > 70 < 300 Grnde > 300 < Excepcionl > MI, e C9.3 Fbricção de rtigos de couro Licenç Número de uniddes produzids (un/di) Micro > 20 < 100 Pequeno > 100 < 300 Médio > 300 < 900 Grnde > 900 < Excepcionl > p, e GR,, GR e EX Grupo C10: Vidro, Pedr, Argil, Gesso, Mármore e Concreto C10.1 Fbricção do vidro Licenç Cpcidde Instld (t/di) Micro > 340 < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

110 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 25 C10.2 Fbricção de Cimento Licenç C10.3 Fbricção de rteftos de cimento e concreto Licenç Cpcidde Instld (t/di) Cpcidde Instld (t de cimento/di) Médio < Grnde > < Excepcionl > Micro < 5 Pequeno > 5 < 10 Médio > 10 < 50 Grnde > 50 < 150 Excepcionl > 150 p, e GR,, GR e EX, GR e EX C10.4 Produtos de Brro e Cerâmic Licenç C10.5 Produtos de gesso Licenç C10.6 Aprelhmento de mármore, rdósi, grnito e outrs Licenç Cpcidde instld (t de rgil/di) Cpcidde instld (t de mtéri prim/di) Cpcidde Instld (t de mtéri prim/di) Micro < 5 Pequeno > 5 < 10 Médio > 10 < 50 Grnde > 50 < 150 Excepcionl > 150 Micro > 5 < 10 Pequeno > 10< 50 Médio > 50 < 150 Grnde > 150 < 300 Excepcionl > 300 Micro > 5 < 10 Pequeno > 10 < 30 Médio > 30 < 100 Grnde > 100 < 150 Excepcionl > 150 p MI MI, e GR e,, GR e EX e Grupo C11: Metlurgi de Metis Ferrosos e Não-Ferrosos e Fbricção e cbmento de Produtos Metálicos C11.1 Metlurgi e fundição de metis ferrosos C11.2 Metlurgi e fundição de metis não ferrosos C11.3 Metlurgi de metis preciosos Licenç Licenç Licenç Cpcidde Instld (t de produto/no) Cpcidde Instld (t de produto/no) Cpcidde Instld (t de produto/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

111 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 26 C11.4 Fbricção de solds e nodos Licenç Cpcidde instld (t de produto/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Grupo C12: Fbricção de Produtos Metálicos, exceto Máquins e Equipmentos Industriis e Comerciis C12.1 Fbricção de tubos de ferro e ço Licenç Cpcidde instld (t de produto/no) Micro < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI C12.2 Fbricção de tonéis m MI C12.3 Fbricção de estruturs metálics C12.4 Fbricção de pregos, tchs e semelhntes C12.5 Fbricção de tels e outros rtigos de rme Fbricção de ferrgens (cdedos, fechdurs, C12.6 dobrdiçs, ferrolhos e semelhntes) Fbricção de ferrments de corte (enxds, foices, C12.7 mchdos, pás e semelhntes) m MI m MI m MI C12.8 Produção de fios metálicos m MI Grupo C13: Máquins e Equipmentos Industriis e Comerciis m m MI MI e e e e e e e e C13.1 Motores e Turbins Licenç Cpcidde Instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

112 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 27 C13.2 Máquins e Equipmentos pr Agricultur e Indústris Ruris Licenç Cpcidde Instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C13.3 Máquins e equipmentos pr Construção, Minerção Movimentção de Mteriis Licenç Cpcidde Instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > C13.4 Máquins Industriis Licenç Cpcidde Instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Grupo C14: Equipmentos e Componentes Elétricos e Eletrônicos C14.1 Equipmentos pr trnsmissão e distribuição de energi elétric Licenç Cpcidde Instld (un/mês) Micro: < 50 Pequeno: > 50 < 100 Médio: > 100 < 200 Grnde: > 200 < 500 Excepcionl: > 500 MI C14.2 Equipmentos elétricos industriis Licenç Cpcidde instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e C14.3 Aprelhos Eletrodomésticos Licenç Cpcidde instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e

113 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 28 C14.4 Fbricção de mteriis elétricos Licenç Cpcidde instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e C14.5 Computdores, cessórios e equipmentos de escritório Licenç Cpcidde instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e C14.6 Fbricção de Componentes e Acessórios Eletrônicos Licenç Cpcidde instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI e Grupo C15: Equipmentos e Mteriis de Comunicção C15.1 C15.2 Fbricção de centris telefônics, equipmentos e cessórios de rdio telefoni Fbricção e montgem de televisores rádios e sistems de som Licenç Cpcidde instld (un/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m m MI MI e Grupo C16: Equipmentos de Trnsporte e C16.1: Fbricção de Equipmentos de Trnsporte Mrítimo C Fbricção de motores e equipmentos de trnsporte mrítimo Licenç Cpcidde instld (un/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e

114 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 29 C Fbricção de embrcções Licenç C16.2: Fbricção de Equipmentos de Trnsporte Ferroviário 2 Áre totl (m ) Micro > < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e C C Fbricção de locomotivs e vgões Fbricção de equipmentos de trnsporte ferroviário Licenç 2 Áre totl (m ) Médio < Grnde > < Excepcionl > , GR e EX, GR e EX C16.3: Fbricção de Equipmentos de Trnsporte Rodoviário (Automóveis, Cmionets, Utilitários, Cminhões, Ônibus e Similres) C Fbricção e montgem de veículos utomotores Licenç Cpcidde instld (un/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e C Fbricção de trilers (inclusive cessórios) Licenç Cpcidde instld (un/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e C Fbricção de triciclos e motociclets (inclusive cessórios) Licenç Cpcidde instld (un/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e C Fbricção de biciclets Licenç Cpcidde instld (un/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e

115 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 30 C Fbricção de crroceris Licenç Cpcidde instld (un/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e, e GR C Fbricção de motores, peçs e cessórios pr veículos Licenç Cpcidde instld (un/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e C16.4: Fbricção de Equipmentos de Trnsporte Aeroviário C Fbricção e montgem de eronves Licenç Áre totl (m²) Médio < Grnde > < Excepcionl > , GR e EX C Fbricção de motores, peçs e cessórios pr eronves Licenç Cpcidde instld (un/no) Médio < Grnde > < Excepcionl > , GR e EX DIVISÃO D: TRANSPORTE Grupo D1: Trnsporte Ferroviário D1.1 Bses opercionis de trnsporte ferroviários de crgs Licenç Áre totl (m 2 ) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Grupo D2: Trnsporte Aéreo Áre totl (m ) D2.1 Bses opercionis de trnsporte éreo de crgs Licenç 2 Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

116 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 31 Grupo D3: Trnsporte Rodoviário 31.1 Bses opercionis de trnsporte rodoviário de crgs Licenç D3.2 Trnsporte rodoviário de crgs perigoss Áre totl (m 2 ) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > p e,, GR e EX D3.2.1 Trnsporte de resíduos e/ou produtos perigosos Licenç Cpcidde de crg (t/mês) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > D3.2.2 Trnsporte de resíduos de serviços de súde Licenç Cpcidde de crg (t/di) Micro < 2 Pequeno > 2 < 3 Médio > 3 < 8 Grnde > 8 < 15 Excepcionl > 15 MI e Grupo D4: Trnsporte de Substâncis Atrvés de Dutos D4.1 Dutos de Petróleo Cru (Oleodutos) Licenç Extensão (Km) Micro < 3 Pequeno > 3 < 10 Médio > 10 < 60 Grnde > 60 < 100 Excepcionl > 100 D4.2 Dutos de Petróleo Refindo e Gses Licenç Extensão (Km) Micro < 3 Pequeno > 3 < 10 Médio > 10 < 60 Grnde > 60 < 100 Excepcionl > 100 D4.3 Dutos de gsolin Licenç Extensão (Km) Micro < 3 Pequeno > 3 < 10 Médio > 10 < 60 Grnde > 60 < 100 Excepcionl > 100

117 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 32 D4.4 Dutos de derivdos de petróleo diversos Licenç Extensão (Km) Micro < 3 Pequeno > 3 < 10 Médio > 10 < 60 Grnde Excepcionl > 100 D4.5 Gsodutos Licenç Extensão (Km) Micro < 3 Pequeno > 3 < 10 Médio > 10 < 60 Grnde > 60 < 100 Excepcionl > 100 D4.6 Dutos de produtos químicos diversos Licenç Extensão (Km) Micro < 3 Pequeno > 3 < 10 Médio > 10 < 60 Grnde > 60 < 100 Excepcionl > 100 D4.7 Dutos de minérios Licenç Extensão (Km) Micro < 3 Pequeno > 3 < 10 Médio > 10 < 60 Grnde > 60 < 100 Excepcionl > 100 DIVISÃO E: SERVIÇOS Grupo E1: Produção, Compressão e Distribuição de Gás Nturl E1.1 Estocgem de gás nturl (LGN e correltos) Licenç Cpcidde de rmzenmento (m 3 ) Micro < 50 Pequeno > 50 < 150 Médio > 150 < Grnde > Excepcionl > MI e E1.2 Estção de Compressão de gás nturl Licenç Cpcidde instld (m 3 /h) Micro < 50 Pequeno > 50 < 200 Médio > 200 < 500 Grnde > 500 < Excepcionl > MI e

118 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 33 Grupo E2: Gerção, Trnsmissão E Distribuição de Energi Elétric E2.1 Hidrelétrics Licenç Potênci instld (MW) Pequeno > 1 < 10 Médio > 10 < 200 Grnde > Excepcionl > 3.000,, GR e EX E2.2 Termoelétrics Licenç Potênci Instld (MW) Micro > 1 < 10 Pequeno > 10 < 30 Médio > 30 < 60 Grnde > 60 < 120 Excepcionl > 120 E2.3 Construção de linhs de distribuição de energi elétric com tensão > 69 KV Licenç Extensão (Km) Micro < 15 Pequeno > 15 < 30 Médio > 30 < 80 Grnde > 80 < 150 Excepcionl > 150 m E2.4 Prque Eólico Licenç Grupo E3: Estocgem e Distribuição de Produtos Potênci instld (MW) Micro < 10 Pequeno > 10 < 30 Médio > 30 < 60 Grnde > 60 < 120 Excepcionl > 120 E3.1 Terminis de minério Licenç Cpcidde de rmzenmento (t) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > E3.2 Terminis de petróleo e derivdos Licenç Cpcidde de rmzenmento (t) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

119 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 34 E3.3 Terminis de produtos químicos diversos Licenç Cpcidde de rmzenmento (t) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > E3.4 Terminis de grãos e limentos Licenç Cpcidde de rmzenmento (t) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > Micro < 60 m 3 comb. Líq m e, e GR E3.5 Postos de vend de gsolin e outros combustíveis TCRA Cpcidde de rmzenmento de combustíveis líquidos (m 3 ) e de combustíveis líquidos mis GNV ou GNC Pequeno > 60 < 120 m 3 comb. Líq 3 Médio > 120 < 180 m de comb. 3 líq ou < 120 m de comb. líq + GNV ou GNC Grnde > 180 < 220 m³ de comb. líq ou > 120 < 180 m³ de comb. líq + GNV ou GNC Excepcionl > 200 m³ de comb. m,, GR e EX,, GR e EX,, GR e EX E3.6 Entrepostos duneiros TCRA Áre construíd (m 2 ) Micro < 200 Pequeno > 200 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > E3.7 Terminis de estocgem e distribuição de álcool crburnte, biodiesel, gsolin, diesel e demis derivdos de petróleo Licenç Cpcidde de rmzenmento (CA) de combustíveis líquidos (m³) Micro < 50 Pequeno > 50 < 150 Médio > 150 < Grnde > < Excepcionl > E3.8 Terminis de estocgem e distribuição de produtos não clssificdos Licenç Áre construíd 2 (m ) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

120 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 35 Grupo E4: Serviços de Abstecimento de Águ E4.1 Construção ou mplição de sistem de bstecimento público de águ (cptção, dução, trtmento, reservção) Licenç Vzão Médi Previst (L/s) Micro > 0,5 < 20 Pequeno > 20 < 50 Médio > 50 < 400 Grnde > 400 < 600 Excepcionl > 600 m, e GR Grupo E5: Serviços de Esgotmento Snitário Colet, Trnsporte, Trtmento e Disposição de Esgotos Domésticos (Inclusive Interceptores e Emissários) E5.1 Construção ou mplição de sistem de esgotmento snitário (redes de colet, interceptores, trtmento e Licenç disposição finl de esgotos domésticos) Vzão Médi Previst (L/s) Micro > 0,5 < 20 Pequeno > 20 < 50 Médio > 50 < 400 Grnde > 400 < 600 Excepcionl > 600, e GR E5.2 Sistem de Disposição Oceânic Licenç Vzão Médi Previst (l/s) Médio < Grnde > < Excepcionl > 1.500, GR e EX Grupo E6: Serviços de Gerencimento Integrdo de Resíduos Sólidos Urbnos (Colet, Trnsporte, Trtmento e Disposição Finl) E6.1 Usins de compostgem e trigem de mteriis e resíduos urbnos TCRA Quntidde operd (t/di) Micro < 5 Pequeno > 5 < 15 Médio > 15 < 100 Grnde > 100 < 300 Excepcionl > 300 m,, GR e EX E6.2 Incinerdores de resíduos de serviços de súde Licenç Cpcidde de processmento (Kg/h) Micro < 100 Pequeno > 100 < 150 Médio > 150 < 200 Grnde > 200 < 250 Excepcionl > 250, e GR E6.3 Estções de trnsbordo Licenç Produção (t/di) Médio: < 60 Grnde: > 60 < 100 Excepcionl: > 100 e GR, GR e EX

121 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 36 E6.4 Autoclve pr resíduos de serviços de súde Licenç Cpcidde de processmento (t/mês) Micro > 0,5 < 30 Pequeno > 30 < 80 Médio > 80 < 150 Grnde > 150 < 200 Excepcionl > 200 m, e GR E6.5 Reciclgem de mteriis metálicos, trigem de mteriis recicláveis (que inclu pelo menos um etp do processo de industrilizção) Licenç Cpcidde de processmento (t/di) Micro < 2,5 Pequeno > 2,5 < 3,0 Médio > 3,0 < 5,0 Grnde > 5,0 < 6,0 Excepcionl > 6,0 m e,, GR e EX E6.6 Reciclgem de mteriis plásticos Licenç Cpcidde de processmento (t/di) Micro > 0,5 < 2,0 Pequeno > 2,0 < 3,0 Médio > 3,0 < 5,0 Grnde > 5,0 < 7,0 Excepcionl > 7,0 m e,, GR e EX E6.7 Reciclgem de vidros Licenç Cpcidde instld (t/di) Micro > 0,5 < 1 Pequeno > 1 < 5 Médio > 5 < 30 Grnde > 30 < 100 Excepcionl > 100 m e,, GR e EX E6.8 Reciclgem de ppel e ppelão Licenç Cpcidde instld (t/di) Micro > 0,5 < 1 Pequeno > 1 < 5 Médio > 5 < 30 Grnde > 30 < 100 Excepcionl > 100 m e,, GR e EX E6.9 Aterros snitários Licenç Produção (t/di) Micro < 10 Pequeno > 10 < 50 Médio > 50 < 400 Grnde > 400 < Excepcionl > 1.000

122 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 37 Grupo E7: Serviços de Colet, Trnsporte, Estocgem, Trtmento e Disposição de Resíduos Industriis E7.1 Estocgem de resíduos industriis Licenç Áre construíd (m 2 ) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > MI e E7.2 Aterro de resíduos industriis Licenç Áre totl (h) Micro < 10 Pequeno > 10 < 30 Médio > 30 < 100 Grnde > 100 < 150 Excepcionl > 150 E7.3 Trtmento centrlizdo de resíduos industriis E7.3.1 Incinerdores de resíduos industriis Licenç Cpcidde de processmento (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > E7.3.2 Lndfrming Licenç Áre totl (h) Micro < 10 Pequeno > 10 < 30 Médio > 30 < 100 Grnde > 100 < 150 Excepcionl > 150 E7.3.3 Outros tipos de trtmento centrlizdo de resíduos industriis não especificdos Licenç Cpcidde de processmento (Kg/h) Micro < 150 Pequeno > 150 < 200 Médio > 200 < 300 Grnde > 300 < 500 Excepcionl > 500 E7.3.4 Blending Licenç Cpcidde de processmento (t/no) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl >

123 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 38 Grupo E8: Serviços de Colet, Trtmento e Disposição de Efluentes Líquidos Industriis E8.1 E8.2 Estções de trtmento e equipmentos ssocidos Licenç Vzão médi (L/s) Sistems e Disposição Oceânic Licenç Vzão médi (L/s) Pequeno < 300 Médio > 300 < 500 Grnde > 500 < Excepcionl > 1.000,, GR e EX Médio < Grnde > < Excepcionl > 1.500, GR e EX Grupo E9: Serviços de Súde E9.1 Hospitis Licenç Nº de Leitos Pequeno > 50 < 100 Médio > 100 < 200 Grnde > 200 < 400 Excepcionl > 400 p e,, GR e EX,, GR e EX Grupo E10: Telefoni Celulr E10.1 Estções rádio-bse de telefoni celulr TCRA Potênci do Trnsmissor (W) Micro < 10 Pequeno > 10 < Médio > < Grnde > p e,, GR, e GR Grupo E11: Serviços Funerários E11.1 Cremtórios Licenç Cpcidde instld (nºcremção/mês) Micro < 15 Pequeno > 15 < 30 Médio > 30 < 50 Grnde > 50 < 80 Excepcionl > 80 p e,, GR e EX E11.2 Cemitérios Licenç Áre útil (h) Micro < 0,5 Pequeno > 0,5 < 1 Médio > 1 < 5 Grnde > 5 < 10 Excepcionl > 10 p e,, GR e EX

124 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 39 Grupo E12: Outros Serviços E12.1 Lvnderis Industril/Hospitlr E12.2 Tinturris Licenç Número de uniddes processds (un/di) Micro > 200 < 500 Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m m e e,, GR e EX,, GR e EX E12.3 Mnutenção industril, jtemento, pintur e correltos Licenç Áre construíd (m²) Pequeno > 500 < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m e,, GR e EX,, GR e EX DIVISÃO F: OBRAS CIVIS Grupo F1: Infrestrutur de Trnsporte F1.1 Rodovi (implntção ou mplição) Licenç Extensão (Km) Micro < 10 Pequeno > 10 < 50 Médio > 50 < 100 Grnde > 100 < 200 Excepcionl > 200 m MI e F1.2 Ferrovis Licenç Extensão (Km) Pequeno < 10 Médio > 10 < 50 Grnde > 50 < 100 Excepcionl > 100 m,, GR e EX F1.3 Hidrovis Licenç Extensão (Km) Médio < 100 Grnde > 100 < 200 Excepcionl > 200, GR e EX F1.4 Portos, mrins e trcdouros Licenç Áre totl (h) Micro < 5 Pequeno > 5 < 10 Médio > 10 < 50 Grnde > 50 < 150 Excepcionl > 150 m MI

125 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 40 F1.5 Instlções de mnutenção de embrcções Licenç Áre totl (h) Micro < Pequeno > < Médio > < Grnde > < Excepcionl > m MI F1.6 Aeroportos ou érodromo Licenç Áre totl (h) Micro < 10 Pequeno > 10 < 50 Médio: > 50 < 100 Grnde > 100 < 300 Excepcionl > 300 m F1.7 Autódromos Licenç Áre totl (h) Micro < 5 Pequeno > 5 < 10 Médio > 10 < 50 Grnde > 50 < 100 Excepcionl > 100 m e,, GR e EX F1.8 Metrôs Licenç Extensão (Km) Médio< 7 Grnde > 7 < 30 Excepcionl > 30 m, GR e EX, GR e EX Grupo F2: Brrgens e Diques Licenç Áre de Inundção (h) Micro < 5 Pequeno > 5 < 50 Médio > 50 < 200 Grnde > 200 < Excepcionl > Grupo F3: Cnis Licenç Vzão (m³/s) Micro < 0,5 Pequeno > 0,5 < 1,0 Médio > 1,0 < 3,0 Grnde > 3,0 < 5,0 Excepcionl > 5,0 m e Grupo F4: Retificção de cursos d águ Licenç Extensão (Km) Médio < 3,0 Grnde > 3,0 < 5,0 Excepcionl > 5,0 m, GR e EX

126 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 41 Grupo F5: Trnsposição de bcis hidrográfics Licenç Vzão (m³/s) Médio < 6,0 Grnde > 6,0 < 10,0 Excepcionl > 10,0, GR e EX Grupo F6: Glpões e Cnteiros de Obr Licenç Áre totl (h) Micro > 1 < 5 Pequeno > 5 p DIVISÃO G: EMPREENDINTOS URBANÍSTICOS, TURÍSTICOS E DE LAZER Grupo G1: Artes, Cultur, Esporte e Recreção G1.1 Clubes sociis, esportivos e similres Licenç Áre totl (h) Micro > 2 < 10 Pequeno > 10 < 20 Médio > 20 < 50 Grnde > 50 < 200 Excepcionl > 200 p e,, GR e EX G1.2 Estádios de futebol Licenç Áre totl (h) Micro > 2 < 10 Pequeno > 10 < 20 Médio > 20 < 50 Grnde > 50 < 200 Excepcionl > 200 p e,, GR e EX G1.3 Prques de diversão e prques temáticos Licenç Áre totl (h) Micro > 2 < 10 Pequeno > 10 < 20 Médio > 20 < 50 Grnde > 50 < 200 Excepcionl > 200 p e,, GR e EX G1.4 Jrdins botânicos e zoológicos Licenç Áre totl (h) Micro > 2 < 10 Pequeno > 10 < 20 Médio > 20 < 50 Grnde > 50 < 200 Excepcionl > 200 p e,, GR e EX G1.5 Outrs tividdes de recreção e lzer não especificds nteriormente Licenç Áre totl (h) Micro > 2 < 10 Pequeno > 10 < 20 Médio > 20 < 50 p e,, GR e

127 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 42 Grnde > 50 < 200 Excepcionl > 200 EX Grupo G2: Empreendimentos Urbnísticos G2.1 Complexos turísticos e empreendimentos hoteleiros Licenç Áre totl (h) Micro > 1 < 5 Pequeno > 5 < 10 Médio > 10 < 50 Grnde > 50 < 100 Excepcionl > 100 m MI e G2.2 Prcelmento do solo (lotementos, desmembrmentos), conjuntos hbitcionis. Licenç Áre totl (h) Micro > 1 < 10 Pequeno > 10 < 20 Médio > 20 < 50 Grnde > 50 < 100 Excepcionl > 100 m MI e, DIVISÃO H: BIOTECNOLOGIA Grupo H1: Biofábrics H1.1 Controle Biológico de Prgs Licenç Produção mssl (nº de insetos préesterelizdos/mês) Micro < 5 x 10 6 Pequeno > 5 x 10 6 < 10 x Médio > 10 x 10 < 30 x

128 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 43 ANEXO II POLUENTES TÓXICOS DO AR (PTAs) Nº CAS Chemicl POLUENTE Abstrcts Service (**) Acetldeído Acetmid Acetto de vinil Acetilminofluoreno(2-) (*) Acetofenon Acetonitril Ácido crílico Ácido clorídrico Ácido clororocético Ácido fluorídrico Acrilmid (*) Acrilto de etil Acrilonitril (*) Acroleín (*) Anidrido ftálico Anidrido mléico Aminobifenil Anilin o-anisidin Antimônio e seus compostos Arsênio e seus compostos(*) Asbestos (*) Aziridin(Etilenimin) (*) Benzeno (*) (+) Benzidin (*) Benzotricloreto Berílio e seus compostos (*) Bifenil Bifenils policlords(pcbs) Bis(clorometil)éter (*)r Bis(2-etilexil)ftlto(DEHP) Brometo de metil(bromometno) Brometo de vinil Bromofórmio ,3-Butdieno(*) Cádmio e seus compostos (*) Cptn Crbril Ctecol Chumbo e seus compostos Cinmid cálcic Cinetos Clormbem Clordne (*) Cloreto de lil Cloreto de benzil Cloreto de dimetil crbmoíl (*) Cloreto de etil(cloroetno) Cloreto de metil(clorometno) Cloreto de metileno(diclorometno) 75092

129 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 44 N CAS Chemicl POLUENTE Abstrcts Service (**) Cloreto de vinil (*) Cloro Clorocetofenon(2-) (*) Clorobenzeno Clorobenzilto Clorofórmio Clorometil metil éter (*) Cloropreno Coblto e seus compostos Compostos Orgânicos Policíclicos(COPs) (***) o-cresol m-cresol p-cresol Cresóis/ácido cresílico(isômeros e mistur) Cromo e seus compostos (*) Cumeno ,4-D(sis e ésteres) DDE Dizometno (*) Dibenzofurno (*) Dibromoetno (*) ,2-Dibromo-3-cloropropno (*) Dibutilftlto ,4-Diclorobenzeno(p-Diclorobenzeno) ,3-Diclorobenzideno ,1-Dicloroetno ,2-Dicloroetno ,1-Dicloroetileno(Cloreto de vinilideno) Dicloroetil éter (*) ,2-Dicloropropno ,3-Dicloropropeno Diclorvos Dietnolmin Dietilnilin ,2-Difenilhidrzin (*) Dimetil minozobenzeno ,3 -Dimetilbenzidin Dimetilformmid Dimetilftlto ,1-Dimetil hidrzin ,3-Dimetóxibenzidin ,4-Dinitrofenol ,6-Dinitro-o-cresol, e seus sis ,4-Dinitrotolueno ,4-Dioxno Dissulfeto de crbono Emissões de fornos de crvão (*) Epicloridrin Estireno Éteres glicólicos (****) ,2-Epóxibutno Etilbenzeno Etil crbmto(uretn) Etileno glicol

130 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 45 POLUENTE N CAS Chemicl Abstrcts Service (**) Etileno tiouréi Fenilenodimin(p-) Fenol Fibrs mineris fins (*****) Formldeído Fosfin (*) Fósforo (*) _odito_ (*) Heptclor (*) Hexclorobenzeno (*) Hexclorobutdieno Hexclorociclopentdieno (*) Hexcloroetno Hexmetileno-1,6-diisocinto Hexmetilfosformid Hexn _odito_n (*) Hidroquinon _odito de metil(iodometno) Isocinto de metil (*) Isoforon Lindno(todos os isômeros) Mngnês e seus compostos (*) Mercúrio e seus compostos (*) Metcrilto de metil Metnol ,4-Metileno bis(2-cloronilin) ,4 -Metilenodinilin Metileno difenil diisocinto(mdi) Metil etil ceton(2-butnon) Metil hidrzin (*) Metil isobutil ceton Metil Ter-butil éter(mtbe) Metóxiclor Nftleno Níquel e seuscompostos (*) Nitrobenzeno Nitrobifenil Nitrofenol Nitropropno N-Nitrosodimetilmin (*) N-Nitroso-N-metiluréi (*) N-Nitrosomorfolin Óxido de estireno Óxido de eteno (*) Óxido de propeno Prthion (*) Pentclorofenol Pentcloronitrobenzeno ,3-Propno sulton ,2-Propilenimin(2-Metil ziridin) (*) bet-propiolcton Propionldeído

131 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 46 POLUENTE N CAS Chemicl Abstrcts Service (**) Propoxur (Bygon) Quinolin Quinon Rdionuclídeos (inclusive rdônio) Selênio e seus compostos Sulfto de dietil Sulfto de dimetil Sulfeto de crbonil Tetrcloreto de crbono Tetrcloreto de titânio ,3,7,8-Tetrclorodibenzo-p-dioxin(*) ,1,2,2-Tetrcloroetno Tetrcloroetileno(Percloroetileno) Tolueno ,4-Toluenodimin ,4-Tolueno diisocinto o-toluidin Toxfeno (*) ,2,4-Triclorobenzeno ,1,1-Tricloroetno ,1,2-Tricloroetno Tricloroetileno ,4,5-Triclorofenol ,4,6-Triclorofenol Trietilmin Triflurlim ,2,4-Trimetilpentno o-xileno m-xileno p-xileno Xilenos (isômeros e mistur) Not 1. (*) Indic poluentes tmosféricos de lto risco (PARs). Not 2. (**) Número d substânci no Chemicl Abstrcts Service (CAS). Not 3. (***) COPs inclui compostos orgânicos com mis de um nel benzênico e que possuem um ponto de ebulição 100 ºC. Not 4. (****) Éteres glicólicos inclui os mono e diéteres de etileno glicol, dietileno glicol e trietileno glicol, ms não inclui polímeros. Not 5. (*****) Fibrs mineris fins com diâmetro médio menor que 1. Not 6. (+) Inclui benzeno de gsolin.

132 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 47 ANEXO III REMUNERAÇÃO BÁSICA PARA ANÁLISE DOS PROCESSOS LA SEMA (*) TIPO VALOR (R$) MANIFESTAÇÃO PRÉVIA (MP) 50,00 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL (AA) 100,00 AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS RIGOSOS (ATRP) 300,00 LICENÇA MUNICIPAL SIMPLIFICADA (LMS) 300,00 TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL (TCRA) 300,00 ALTERAÇÃO DA RAZÃO SOCIAL 100,00 TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE 100,00 TIPO DO PROCESSO LML L LMA LMO ou su renovção, e LMA PORTE DO EMPREENDINTO MÉDIO GRANDE 300,00 300,00 400,00 400,00 500,00 500,00 LML - Licenç Municipl de Loclizção; LMI - Licenç Municipl de Implntção; LMA - Licenç Municipl de Alterção; LMO - Licenç Municipl de Operção; LMA - Licenç Municipl Alterção. (*) A remunerção básic, poderá ser crescid dos custos excedidos, relizdos pel SEMA, medinte plnilh ser presentd o interessdo.

133 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 48 ANEXO IV CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES INFRAÇÃO CARACTERIZAÇÃO LEVE Descumprimento de przos pr o tendimento de exigêncis, notificções ou condicionntes, qundo não trg consequêncis direts pr o meio mbiente. Derrme no solo de produto químico clssificdo como não perigoso desde que não cuse dnos corpos hídricos ou áres leglmente protegids. Disposição indequd de resíduo sólido clssificdo como não perigoso desde que não cuse dnos corpos hídricos ou áres leglmente protegids. Lnçmento de efluente líquido for dos pdrões de emissão que excedm té 10% dos vlores utorizdos e não crretem dnos mbientis. Infrção relciond tividde de bixo potencil poluidor, de cordo com o CEAPD. Suprimir vegetção em estágio inicil de regenerção, sem devid utorizção. Relizr queimd, sem devid utorizção, em áre pssível de ser utorizd. GRAVE Descumprir obrigções estbelecids em uto de infrção referente infrção clssificd como leve. Implntr ou operr empreendimento/tividde sem requerer o IMA devid utorizção, TCRA ou licenç mbientl. Reserv Legl não verbd. Supressão de vegetção ntiv sem devid utorizção. Lnçmento de poluentes no r sem o devido sistem de controle, crretndo desconforto à comunidde. Derrme no solo de produto químico clssificdo como perigoso, sem tingir corpos hídricos e/ou áres leglmente protegids e sem crretr riscos à súde, à flor e à fun. Disposição indequd de resíduo sólido clssificdo como perigoso desde que não cuse dnos corpos hídricos ou áres leglmente protegids e sem crretr riscos à súde, à flor e à fun. Lnçmento de efluente líquido for dos pdrões de emissão que crretem dnos o ecossistem quático. infrção que dificulte ou impeç o uso público ds águs; Infrção relciond tividde de médio potencil poluidor, de cordo com o CEAPD. infrção que crrete processos erosivos; Infrção que crrete ssoremento de corpos hídricos; Relizr queimd em áre protegid GRAVÍSSIMA Descumprir obrigções estbelecids em uto de infrção referente infrção clssificd como grve. Infrção forml com dnos à súde humn ou prejuízo o desenvolvimento de tividdes essenciis à subsistênci de um comunidde Supressão de vegetção ou ocupção em Áre de Preservção Permnente, em Reserv Legl ou em Unidde de Conservção de Proteção Integrl.

134 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 49 INFRAÇÃO CARACTERIZAÇÃO Dno mbientl cusdo pelo descumprimento de Plno de Mnejo Florestl Sustentável Degrdção em áre de preservção permnente. Descumprir totl ou prcilmente termo de compromisso firmdo com o IMA. Lnçmento de poluentes no r sem o devido sistem de controle, crretndo potenciis dnos à súde, o meio mbiente ou mteriis. Derrme no solo de produto químico clssificdo como perigoso, cusndo dnos corpos hídricos, áres leglmente protegids ou à súde, isold ou simultnemente. Disposição indequd de resíduo sólido clssificdo como perigoso cusndo dnos corpos hídricos, áres leglmente protegids ou à súde, isold ou simultnemente. Lnçmento de efluente líquido for dos pdrões de emissão, que crretem dnos mbientis prejudiciis às tividdes econômics, o bstecimento público, à dessedentção de nimis ou à súde humn. Contminção de águ subterrâne. Infrção relciond tividde de lto potencil poluidor, de cordo com o CEAPP. Adulterção de produtos, mtéris prims, equipmentos, componentes e combustíveis, ou utilizção de rtifícios e processos que provoquem degrdção mbientl. Provocr dnos o ptrimônio histórico e culturl. Relizr queimd sem utorizção, cusndo dnos à súde humn e o ptrimônio.

135 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Anexo - 50 ANEXO V NALIDADES RELACIONADAS COM A CLASSIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO NALIDADE LEVE GRAVE GRAVÍSSIMA Advertênci Mult Embrgo temporário Interdição temporári Apreensão Mult Embrgo definitivo Demolição Interdição definitiv Mult suspensão de vend e fbricção do produto; destruição ou inutilizção de produto; perd ou restrição de direitos

136 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Anexo - 51 ANEXO VI VALOR DA MULTA POR CLASSE DE INFRAÇÃO CONSIDERANDO AS CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES E AGRAVANTES FAIXAS DE VALOR ATENUANTES AGRAVANTES (R$) INFRAÇÃO LEVE 500, ,00 I,II, III IV e V Nenhum 1.000, ,00 I, II e III I 1.500, ,00 I, II e III II 2000, ,00 VI e VII III ou IV 3.000, ,00 Nenhum III ou IV INFRAÇÃO GRAVE 500, ,00 I,II, III IV e V Nenhum , ,00; I, II e III I ou II ou III ou IV ou V , ,00 I, II e III V ou VI ou VII , ,00 VI e VII VIII ou IX , ,00 Nenhum X ou XI ou XII INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA 500, ,00 I,II, III IV e V Nenhum , , , ,00 I, II e III I ou II ou III ou IV ou V I, II e III V ou VI ou VII , , , ,00. VI e VII Nenhum VIII ou IX X ou XI ou XII ou XIII ou XIV

137 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Portris SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 043/2012 Concede Licenç Sem Vencimentos. O Secretário de Administrção do Município de Ilhéus, Estdo d Bhi, no uso de sus tribuições conferids trvés do Decreto nº 134/09, editdo com fundmento no rtigo 72, inciso IX, d Lei Orgânic. R E S O L V E: Art. 1º - Conceder prorrogção de licenç sem vencimentos, solicitd trvés do processo dministrtivo nº 6532/2.012, pelo período de 01 (hum) no com início em 31 de julho de e término em 31 de julho de 2.013, pr servidor, Srª. CATIA MARIA SILVA CARVALHO, Técnic em Enfermgem, mtrícul nº , lotd n SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE deste Município. Art. 2º - Est Portri entr em vigor prtir dest dt, retrogindo seus efeitos em 31 de julho de Art. 3º - Revogds s disposições em contrrio. Gbinete do Secretário de Administrção do Município de Ilhéus, em 17 de dezembro de 2.012, 478º d Cpitni e 131º de elevção à Cidde. JOSÉ NAZAL PACHECO SOUB Secretário de Administrção Interino

138 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Resoluções Estdo d Bhi Município de Ilhéus CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO IO AMBIENTE CONDEMA RESOLUÇÃO CONDEMA Nº. 26 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre provção do Plno Municipl de Recuperção d Mt Atlântic do município de Ilhéus, Estdo d Bhi. O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO IO AMBIENTE DE ILHÉUS- CONDEMA, trvés de seu Plenário, no uso de sus tribuições legis, com bse no rtigo 254 de Lei Orgânic do Município de Ilhéus (LOMI), Lei nº , de 11 de mio de 2000, Lei nº de 03 de gosto de 1989, e; CONSIDERANDO os estudos elbordos pel equipe multidisciplinr de trblho pr elborção do Plno Municipl de Recuperção d Mt Atlântic do Município de Ilhéus PMMA/Ilhéus; CONSIDERANDO s discussões e efetiv prticipção populr ns oficins relizds no mês de dezembro de 2011 e fevereiro de 2012; CONSIDERANDO Audiênci Públic relizd n reunião extrordinári do Conselho Municipl de Defes do Meio Ambiente Condem, em 30 de gosto de 2012, no Plácio Prnguá onde foi presentdo o PMMA/Ilhéus; CONSIDERANDO decisão do plenário do Conselho Municipl de Defes do Meio Ambiente Condem, n reunião extrordinári relizd em 30 de gosto de 2012, no Plácio Prnguá onde foi provdo o PMMA/Ilhéus, RESOLVE: Art. 1º - Fic provdo o Plno Municipl de Recuperção d Mt Atlântic do Município de Ilhéus em tendendo Lei , de 22 de dezembro de Prágrfo Único O Plno Municipl de Recuperção d Mt Atlântic do Município de Ilhéus está contido no Anexo Único, que é prte integrnte dest Resolução. Art. 2º - Est Resolução entr em vigor n dt d su publicção. Ilhéus-BA, 12 de dezembro de Cid Edson Lim Póvos PRESIDENTE

139 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Estdo d Bhi Município de Ilhéus Conselho Municipl de Alimentção Escolr REGINTO INTERNO CONSELHO DE ALINTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE ILHÉUS DA FINALIDADE E COMTÊNCIA Art. 1. O Conselho de Alimentção Escolr instituído pel Lei Municipl 2.544/1995 e lterdo pel Lei Municipl 2.896/2001, é orgnizdo n form de órgão colegido e tem como finlidde compnhr trnsferênci e plicção dos recursos finnceiros do Progrm Ncionl de Alimentção Escolr no Município de Ilhéus. Art. 2. Compete o Conselho de Alimentção Escolr: I - compnhr e fisclizr o cumprimento do disposto nos rts. 2º e 3º d Resolução 38/FNDE; II - compnhr e fisclizr plicção dos recursos destindos à limentção escolr; III - compnhr e monitorr quisição dos produtos dquiridos pr o PNAE, zelndo pel qulidde dos produtos, em todos os níveis, té o recebimento d refeição pelos lunos; IV - zelr pel qulidde dos limentos, em especil qunto às condições higiênics, bem como à ceitbilidde dos crdápios oferecidos; V Orientr sobre o rmzenmento dos gêneros limentícios, sej em depósitos d Entidde Executor e/ou ds escols; VI Comunicr à EE ocorrênci de irregulriddes em relção os gêneros limentícios, tis como: vencimento do przo de vlidde, deteriorção, desvios e furtos, dentre outros, pr que sejm tomds s devids providêncis; VII - receber o Reltório Anul de Gestão do PNAE, conforme rt. 34 d Resolução 38/FNDE e emitir precer conclusivo cerc d provção ou não d execução do Progrm. VIII comunicr o FNDE, os Tribunis de Conts, à Controldori-Gerl d União, o Ministério Público e os demis órgãos de controle qulquer irregulridde identificd n execução do PNAE, inclusive em relção o poio pr funcionmento do CAE, sob pen de responsbilidde solidári de seus membros; IX fornecer informções e presentr reltórios cerc do compnhmento d execução do PNAE, sempre que solicitdo; X - Exigir do Poder Executivo Municipl disponibilizção d prestção de conts d plicção dos recursos do PNAE, em tempo hábil à nálise e mnifestção do Conselho no przo regulmentr;

140 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Estdo d Bhi Município de Ilhéus Conselho Municipl de Alimentção Escolr XI - Requisitr, junto o Poder Executivo Municipl, infrestrutur e s condições mteriis necessáris à execução plen ds competêncis do Conselho, prevists no rt. 28 d Resolução 38/FNDE. XII - Comunicr s decisões tomds pelo Conselho o Poder Público Municipl, Ministério Público e Comunidde. XIII - relizr reunião específic pr precição d prestção de conts com prticipção de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulres; DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO Art. 3. O Conselho de Alimentção Escolr terá seguinte composição, de cordo com Lei Municipl n.º 2.544, lterd pel Lei Municipl nº 2.896/2001 e conforme o estbelecido no rt. 26 d Resolução nº 38/FNDE: I - um representnte indicdo pelo Poder Executivo; II. Um representnte dos professores indicdo pel APPI/APLB Sindicto dos Trblhdores em Educção; III - Um representnte dos professores, indicdos pelo respectivo órgão de clsse, serem escolhidos por meio de ssemblei específic pr tl fim, registrd em t; IV- Um representnte dos discentes, indicdos pelo respectivo órgão de clsse, serem escolhidos por meio de ssemblei específic pr tl fim, registrd em t, com idde mior que 18 nos ou emncipdos; V - dois representntes de pis de lunos, indicdos pelos Conselhos Escolres, Associções de Pis e Mestres ou entiddes similres, escolhidos por meio de ssemblei específic pr tl fim, registrd em t; e VI - dois representntes indicdos por entiddes civis orgnizds, escolhidos em ssemblei específic pr tl fim, registrd em t. 1º. Outros segmentos podem ser representdos no Conselho, desde que definido n legislção municipl e que sej observd pridde/equilíbrio n distribuição ds representções; 2º Cd membro titulr do CAE terá um suplente do mesmo segmento representdo; 3º Os membros terão mndto de 4 (qutro) nos, podendo ser reconduzidos de cordo com indicção dos seus respectivos segmentos; 4º Em cso de não existênci de órgão de clsse, conforme estbelecido no inciso IV deste rtigo, deverão os discentes relizr reunião, convocd especificmente pr esse fim e devidmente registrd em t; 5º Fic vedd indicção do Ordendor de Despess ds Entiddes Executors pr compor o Conselho de Alimentção Escolr;

141 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Estdo d Bhi Município de Ilhéus Conselho Municipl de Alimentção Escolr 6. A nomeção dos membros ocorrerá prtir d indicção ou eleição por prte dos segmentos ou entiddes prevists neste rtigo; 7. Cberá o membro suplente completr o mndto do titulr e substituí-lo em sus usêncis e Impedimentos; 8º. São impedidos de integrr o Conselho: I. Cônjuge e prentes consnguíneos ou fins, té terceiro gru, do prefeito, do viceprefeito e dos secretários municipis; II. Tesoureiro, contdor ou funcionário de empres de ssessori ou consultori que prestem serviços relciondos à dministrção ou controle interno dos recursos do PNAE, bem como cônjuges, prentes consnguíneos ou fins, té terceiro gru, desses profissionis; III. Pis de lunos que: ) exerçm crgos ou funções públics de livre nomeção e exonerção no âmbito dos órgãos do Poder Executivo Municipl; ou b) prestem serviços terceirizdos o Poder Executivo Municipl. 9º O exercício do mndto de conselheiro do CAE é considerdo serviço público relevnte e não será remunerdo A nomeção dos membros do CAE deverá ser feit por decreto ou portri, de cordo com Lei Orgânic do Município, observds s disposições prevists neste rtigo, obrigndo-se Entidde Executor ctr tods s indicções dos segmentos representdos; 11 - Os ddos referentes o CAE deverão ser informdos pel Entidde Executor por meio do cdstro disponível no sítio do FNDE e, no przo máximo de 10 (dez) dis úteis, contr d dt do to de nomeção, deverão ser encminhdos o FNDE o ofício de indicção do representnte do Poder Executivo, s ts reltivs os incisos II, III e IV deste rtigo e o decreto ou portri de nomeção do CAE, bem como t de eleição do Presidente e do Vice- Presidente do Conselho. DO FUNCIONANTO Ds reuniões Art.4º. As reuniões ordináris do Conselho serão relizds menslmente, conforme progrmdo pelo colegido. Prágrfo Único. O Conselho poderá se reunir extrordinrimente por convocção do seu presidente ou de um terço dos seus membros.

142 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Estdo d Bhi Município de Ilhéus Conselho Municipl de Alimentção Escolr Art. 5º. As reuniões serão relizds com presenç d miori dos membros do Conselho. 1º. A reunião não será relizd se o quorum não se completr té 30 (trint) minutos pós hor designd, lvrndo-se termo que mencionrá os conselheiros presentes e os que justificdmente não comprecerm. 2º. Qundo não for obtid composição de quorum, n form do prágrfo nterior, será convocd nov reunião, relizr-se dentro de dois dis, pr qul ficrá dispensd verificção de quorum. 3º. As reuniões serão secretrids por um dos membros, escolhido pelo presidente, quem competirá lvrtur ds ts. D ordem dos trblhos e ds discussões Art. 6º. As reuniões do Conselho obedecerão à seguinte ordem: I. Leitur, votção e ssintur d t d reunião nterior; II. Comunicção d Presidênci; III. Apresentção, pelos conselheiros, de comunicções de cd segmento; IV. Reltório ds correspondêncis e comunicções, recebids e expedids; IV. Ordem do di, referente às mtéris constntes n put d reunião. Ds decisões e votções Art. 7º. As decisões ns reuniões serão tomds pel miori dos membros presentes. Art. 8º. Cbe o presidente o voto de desempte ns mtéris em discussão e votção. Art. 9º. As decisões do Conselho serão registrds no livro de t. Art. 10. Tods s votções do Conselho poderão ser simbólics ou nominis, critério do colegido. 1. Os resultdos d votção serão comunicdos pelo presidente. 2. A votção nominl será relizd pel chmd dos membros do Conselho. D presidênci e su competênci Art. 11. O presidente e o vice-presidente do Conselho serão eleitos por seus pres em reunião do colegido, sendo impedido de ocupr esss funções o representnte do Poder Executivo Municipl.

143 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Estdo d Bhi Município de Ilhéus Conselho Municipl de Alimentção Escolr Prágrfo Único. O presidente será substituído pelo vice-presidente em sus usêncis ou impedimentos. 1º. Pr eleição do Presidente e Vice-Presidente do CAE, deverão ser observdos os seguintes critérios: I - o CAE terá 1 (um) Presidente e 1 (um) Vice-Presidente, eleitos entre os membros titulres, por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulres, em sessão plenári especilmente voltd pr este fim, com o mndto coincidente com o do Conselho, podendo ser reeleitos um únic vez; II - o Presidente e/ou o Vice-Presidente poderá(ão) ser destituído(s), em conformidde o disposto no Regimento Interno do CAE, sendo imeditmente eleito(s) outro(s) membro(s) pr completr o período restnte do respectivo mndto; III - escolh do Presidente e do Vice-Presidente somente deverá recir entre os representntes previstos nos incisos II, III, IV, V e VI, do rt. 3º deste regimento. Art. 12. Compete o presidente do Conselho: I. Convocr os membros do Conselho pr s reuniões ordináris e extrordináris; II. Presidir, supervisionr e coordenr os trblhos do Conselho, promovendo s medids necessáris à consecução ds sus finliddes; III. Coordenr s discussões e tomr os votos dos membros do Conselho; IV. Dirimir s questões de ordem; V. Expedir documentos decorrentes de decisões do Conselho; VI. Aprovr d referendum do Conselho, nos csos de relevânci e de urgênci, mtéris que dependem de provção pelo colegido; VII. Representr o Conselho em juízo ou for dele. Dos membros do Conselho e sus competêncis Art. 13. A tução dos membros do Conselho de Alimentção Escolr, de cordo com Lei Municipl nº 2.986/2001 e Resolução nº38/fnde: I - Não será remunerd; II - É considerd tividde de relevnte interesse socil; III - Assegur isenção d obrigtoriedde de testemunhr sobre informções recebids ou prestds em rzão do exercício de sus tividdes de conselheiro, e sobre s pessos que lhes confirem ou deles receberem informções; IV - Ved, qundo os conselheiros forem representntes de professores ou de servidores ds escols públics, no curso do mndto: ) exonerção ou demissão do crgo ou emprego sem just cus, ou trnsferênci involuntári do estbelecimento de ensino em que tum;

144 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Estdo d Bhi Município de Ilhéus Conselho Municipl de Alimentção Escolr b) tribuição de flt injustificd o serviço, em função ds tividdes do conselho; e c) fstmento involuntário e injustificdo d condição de conselheiro ntes do término do mndto pr o qul tenh sido designdo. V - Ved, qundo os conselheiros forem representntes de estudntes em tividdes do conselho, no curso do mndto, tribuição de flt injustificd ns tividdes escolres. Art. 14. Perderá o mndto o membro do Conselho que fltr qutro reuniões consecutivs ou seis interclds durnte o no. Art. 15. Compete os membros do Conselho: I. Comprecer às reuniões ordináris e extrordináris; II. Prticipr ds reuniões do Conselho; III. Estudr e reltr, nos przos estbelecidos, s mtéris que lhes forem distribuíds pelo presidente do Conselho; IV. Sugerir norms e procedimentos pr o bom desempenho e funcionmento do Conselho; V. Exercer outrs tribuições, por delegção do Conselho. DA VACÂNCIA Art. 16. Após nomeção dos membros do CAE, s substituições dr-se-ão somente nos seguintes csos: I - medinte renúnci express do conselheiro; II - por deliberção do segmento representdo; III - pelo não comprecimento às sessões do CAE, observd presenç mínim estbelecid neste Regimento Interno; IV - pelo descumprimento ds disposições prevists neste Regimento Interno, desde que provd em reunião convocd pr discutir est put específic. Art 17. Ns hipóteses prevists no prágrfo nterior, cópi do correspondente termo de renúnci ou d t d sessão plenári do CAE ou ind d reunião do segmento, em que se deliberou pel substituição do membro, deverá ser encminhd o FNDE pels Entiddes Executors. 1º. Ns situções prevists no rt. 16, o segmento representdo indicrá novo membro pr preenchimento do crgo, mntid exigênci do rt. 3º, deste regimento.

145 Ilhéus Sext-feir Ano V - Nº 1057 Estdo d Bhi Município de Ilhéus Conselho Municipl de Alimentção Escolr 2º. No cso de substituição de conselheiro do CAE, n form do rt. 16, o período do seu mndto será pr completr o tempo restnte dquele que foi substituído. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18. As decisões do Conselho não poderão implicr em nenhum tipo de despes. Art. 19. Eventuis despess dos membros do Conselho, no exercício de sus funções, serão objeto de solicitção junto à Secretri Municipl de Educção, comprovndo-se su necessidde, pr fins de custeio. Art. 20. Este Regimento poderá ser lterdo em reunião extrordinári, expressmente convocd pr esse fim, e por deliberção de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho. Art. 21. O Conselho, cso julgue necessário, definirá os reltórios e os demonstrtivos orçmentários e finnceiros que desej receber do Poder Executivo Municipl. Art. 22. O Conselho, sempre que julgr conveniente e por decisão d miori de seus membros, poderá convocr o Secretário de Educção Municipl ou servidor equivlente pr prestr esclrecimentos cerc do fluxo de recursos e execução ds despess do PNAE, devendo utoridde convocd presentr-se em przo não superior trint dis; Art. 23. Nos csos de flhs ou irregulriddes, o Conselho deverá solicitr providêncis o chefe do Poder Executivo e, cso situção requeir outrs providêncis, encminhr representção à Câmr Municipl, o Tribunl de Conts do Município/Estdo e o Ministério Público. Art. 24. Os csos omissos e s dúvids surgids n plicção deste Regimento serão soluciondos por deliberção do Conselho, em qulquer de sus reuniões, por miori de seus membros presentes. Ilhéus, 28 de dezembro de Nilz Mri Cost Lim PRESIDENTE

146 Sext-feir Ano V - Nº 1057 Ilhéus Processo Administrtivo nº 5673/2012 Revogção d Licenç Ambientl nº. 072/2012 DECISÃO ADMINISTRATIVA Dinte d ileglidde no procedimento de licencimento mbientl nº 072/2012, qul foi emitid em fvor de um empres que não detém concessão nem permissão públic pr instlção e explorção de um cremtório, ssim como não detém certidão de conformidde pr instlção do cremtório no locl proposto, que é um áre estritmente residencil, e com mpro no precer jurídico d Procurdori Gerl do Município, ANULO, nos termos ds Súmuls 346 e 473, mbs do STF, Licenç Ambientl nº. 072/12, emitid em fvor d SAF FUNERÁRIA, em virtude dos vícios encontrdos n mesm, o que torn ilegl. Intime-se. Publique-se. Ilhéus/BA, 17 de dezembro de Newton Lim Silv PREFEITO 1

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