Ocupação, distribuição espacial e sazonal dos anfíbios anuros, em fragmento de mata atlântica

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1 Ibero-American Journal of Environmental Science Fev, Mar, Abr, Mai v.7 - n.2 ISSN: This article is also available online at: Ocupação, distribuição espacial e sazonal dos anfíbios anuros, em fragmento de mata atlântica Estudos sobre ocupação, distribuição espacial e sazonal são de suma importância para entender as inter-relações entre os indivíduos e as espécies numa comunidade faunísticas. Este estudo objetivou-se fornecer informações referentes à ocupação, distribuição espacial e sazonalidade de anfíbios anuros do Parque Estadual Dois Irmãos (PEDI), além de analisar a riqueza, constância de ocorrência, similaridade e correlacionar com parâmetros abióticos. As coletas ocorreram entre março de 2011 a setembro de 2012 com duração de oito horas semanais, em horários diurnos e noturnos, através de buscas ativas, em três áreas (A1= Edificações, A2= Mata e A3=Mananciais). O esforço resultou em uma lista de 30 espécies distribuídas entre quatro famílias: Bufonidae (n=3), Craugastoridae (n=2), Hylidae (n=18), e Leptodactylidae (n=7), totalizando 40 espécies para área. Quatro espécies foram consideradas constantes, sete acessórias e 20 acidentais. A maior riqueza foi para A1com 41% das espécies. As áreas A1 e A3 foram encontradas maior similaridade entre si (55%), elas funcionam como um ecotono entre áreas abertas e florestadas. Os meses com chuva obtiveram maior riqueza. Concluiu-se que a área edificada e os meses chuvosos apresentaram um número maior de espécies. A riqueza de espécie para o PEDI é representativa, representa 28,1% para Pernambuco e 4,04% para o Brasil. Constata-se que o PEDI apresenta elevada riqueza de anuros quando comparada a outras localidades para Pernambuco. Palavras-chave: Anfíbios; Conservação; Ecologia. Occupation, spatial and seasonal distribution of anuran amphibians, in the atlantic forest fragment Studies on occupation, spatial distribution and seasonal are of paramount importance to understand the interrelationships between individuals and species in a fauna community. This study the objectives were to provide information regarding the occupation spatial, distribution and seasonality of amphibians from Parque Estadual Dois Irmãos (PEDI), and analyzing the wealth, constancy of occurrence, similarity and correlation with abiotic parameters. The collections occurred between March 2011 and September 2012 with a duration of eight hours per week on daytime and nighttime hours, through active search in three areas (A1 Buildings, A2 Forest and A3 Watershed). The effort resulted in a list of 30 species distributed among four families:, Bufonidae (n = 3), Craugastoridae (n = 2), Hylidae (n = 18), and Leptodactylidae (n = 7), totaling 40 species to the area. Four species were considered constant, seven accessory and 20 accidental. The increased wealth went to A1 with 41% species. The areas A1 and A3 were found greater similarity between themselves (55), they function as a ecotono between open and forested areas. The months with the rain got greater wealth. It is concluded that the building área and the rainy months showed a greater number of species. The richness of species to the PEDE is representative, represents 28,1% to Pernambuco and 4,04% to Brazil. It appears that the PEDI is very rich of frogs when compared to other localities for Pernambuco. Keywords: Amphibians; Conservation; Ecology. Topic: Conservação da Biodiversidade Reviewed anonymously in the process of blind peer. Received: 20/01/2016 Approved: 10/04/2016 Edivania Nascimento Pereira Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil edivania_nascimento@hotmail.com Cristiane Salazar Lira Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil cristianesalazar03@gmail.com Ednilza Maranhão Santos Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil ednilzamaranhao@gmail.com Referencing this: DOI: /SPC Ocupação, distribuição espacial e sazonal dos anfíbios anuros, em fragmento de mata atlântica., v.7, n.2, p.70-83, DOI: Sustenere Publishing Corporation. All rights reserved.

2 INTRODUÇÃO A fragmentação de florestas é um dos resultados mais difundidos e importantes a cerca das ações antrópicas e na dinâmica de uso da terra (TABARELLI et al., 2005). Toledo et al. (2003) destacaram que estudos sobre ocupação, distribuição espacial e sazonal são de suma importância para entender as interrelações entre os indivíduos e as espécies numa comunidade faunísticas. Para Pedro et al. (2010) estudos que visam conhecer aspectos da ecologia das espécies locais servem de ferramentas para iniciativas conservacionistas. Já Iop (2010) fala que a forma com que as espécies ou comunidades se distribuem no ambiente também pode influenciar na tomada de decisões sobre a conservação do habitat. Para estudar uma comunidade é necessário obter uma grande quantidade de dados, como utilização de recursos e microhabitat, flutuações sazonais e padrões de distribuição (POUGH et al., 1998). Estudos que trazem informações das relações bióticas e abióticas ajudam a entender a dinâmica de uma comunidade, além de contribuir com estratégias de conservação (VIANA et al., 1998). A sazonalidade nos anfíbios anuros é considerada de grande importância para entender sobre a distribuição temporal (PRADO et al., 2005). De uma maneira geral, em relação aos estudos referentes à distribuição espacial e sazonal das espécies, é evidenciado sobreposição na utilização dos ambientes, mas uma segregação na ocupação espacial dos microambientes (VASCONCELOS et al., 2005; SANTOS et al., 2007; PEDRO et al., 2010; SILVA et al., 2010). Esses estudos destacam a maior riqueza e abundancia de anuros na época chuvosa. Para a Mata Atlântica de Pernambuco estudos realizados com esse enfoque podem ser observados nos trabalhos de Santos (2001), Santos (2009) e Amorim (2009), todos eles, evidenciaram um maior registro de espécies na época chuvosa, porém quando compararam com parâmetros abióticos, a maioria não apresentou diferença significativa, sugerindo que diferentes fatores influenciam na dinâmica da ocupação de anfíbios anuros. No PEDI, há registro de 41 espécies de anfíbios, com base em dados fornecidos por Bokermann (1962), Cruz (1991 "1990"), Santos et al. (1998) e Melo (2009), todavia ambos os autores não trazem informação sobre distribuição espacial e sazonal das espécies nos ambientes ocupados. Diante do exposto o presente estudo teve por objetivo fornecer informações referentes à ocupação, distribuição espacial e sazonal de anfíbios anuros, localizados no Parque Estadual Dois Irmãos, bem como, analisar a riqueza de espécies, verificar a constância de ocorrência e similaridade entre áreas, comparando com parâmetros abióticos da floresta atlântica. METODOLOGIA Área de estudo Localizado no bairro de mesmo nome o Parque Estadual Dois Irmãos (PEDI) encontra-se, a noroeste da cidade do Recife, Estado de Pernambuco. Com área de aproximadamente de 4,0 km 2, paralela à rodovia BR-101 norte, km 69 (MACHADO et al., 1998). Possui uma altitude aproximada de 19 m, acima do nível do mar, entre as coordenadas geográficas de latitude sul e de longitude oeste. Com P a g e 71

3 384,42 hectares, sendo 14ha destinados ao zoológico do Recife e o restante de Floresta Atlântica úmida. O relevo é acidentado e no entorno da floresta estão distribuídos quatro recursos hídricos interligados entre si, Açude do Prata, Açude do Meio, Açude de Dentro e Açude Dois Irmãos (MACHADO et al., 1998). Coleta e Análise dos Dados Foram realizadas coletas semanais, durante o período de março de 2011 a setembro de 2012 com duração de oito horas semanais. O esforço de captura foi dividido em coletas diurnas e noturnas. Foi utilizado como método amostral a buscas ativas, com ênfase nos sítios de ocupação. Três áreas (A1 = Edificações, A2 = Mata e A3 = Mananciais) (Tabela 1) e doze ambientes (Tabela 2), foram amostrados. As espécies identificadas e registradas foram soltas nos seus respectivos locais de coletas. Espécimes com problema taxonômicos foram capturadas, fotografadas, posterior seguiram técnicas de fixação e conservação e estão tombadas na Coleção Herpetológica da Universidade Federal Rural de Pernambuco (n ), seguindo normas éticas para anfíbios anuros (AURICCHIO et al., 2002). Os dados abióticos e meteorológicos (temperatura, precipitação e umidade relativa do ar) foram obtidos a partir do banco de dados fornecido pelo Instituto Nacional de Meteorologia INMET, estação Curado a 10km. Para a análise utilizou-se a constância de ocorrência de cada espécie através do método de Dajoz (1983). Para avaliar a eficiência do método amostral foi construída curvas de rarefação de espécies, com 500 aleatorizações, bem como, a riqueza estimada foi calculada através dos estimadores de riqueza Ace, Chao, Jacknife1 e Bootstrap. Essas análises foram feitas utilizando programa EstimateS, versão 8.00 (COLWELL, 2006). Utilizou-se o coeficiente de Jaccard para as localidades amostradas de anurofauna da Mata Atlântica de Pernambuco (BUARQUE JUNIOR, 2007; SANTOS et al. 2002; AMORIM et al. 2009; MOURA et al. 2011a) e Morisita para as áreas e ambiente amostrados no Parque Estadual Dois Irmãos, com posterior análise de agrupamento, com o auxílio do programa BioDiversity Pro versão 2.0 (MCALEECE et al. 1997). A correlação de Spearman foi utilizada para verificar se houve relações entre parâmetros abióticos e riqueza e abundância de espécies, para isso utilizou-se o programa Bioestat versão 5.1 (AYRES et al. 2007). Considerou-se p 0,05 de resultado significativo. Tabela 1: Áreas amostradas durante o período de março de 2011 à setembro de 2012, com suas respectivas descrições, ocupadas por anfíbios anuros, no Parque Estadual Dois Irmãos (PEDI), Recife (PE). Área Ambiente Coordenada Descrição 1 Edificações S: W: Mata S: W: Local que abrange todas as edificações existentes no PEDI: portaria, administração, oceanário, CEA, CEA-pequeno, banheiros, refeitório, quarentena, recintos, restaurante, brinquedos, animais de pedra, casinhas (cidade das crianças), todos estes nas dependências do plantel do zoológico. No interior de mata observa-se: casa de Branca Dias, sistemas de captação de água na trilha caminho da prata. Na trilha do leão observa-se um cercado de arame limitando uma erosão. No chapéu do sol, uma edificação subterrânea utilizada historicamente como ponto de fuga dos colonizadores. Área de mata, composta por vegetação arbustivo-arbórea, com espessa camada de serrapilheira, no interior de mata e rala camada de serrapilheira em borda com solo argiloso. Comumente utilizado por visitantes do PEDI, como método de educação ambiental, através de trilhas interpretativas P a g e 72

4 3 Mananciais S: W: Composta por quatro mananciais: açudes do prata e do meio no interior de mata e açude de dentro e dois irmãos no interior do plantel do zoológico Tabela 2: Ambientes representativos de ocupação de anfíbios anuros, no Parque Estadual Dois Irmãos, Recife PE (n=12), com suas respectivas áreas e descrição. Parque Estadual de Dois Irmãos, período de março de 2011 à setembro de 2012 com os ambientes. Ambiente Área Descrição Recintos com água (Rca) 1 Recintos que possuem água em grande extensão, são os seguintes: pelicano, cágados, cisnei negro, jacaré, cateto, anta, hipopótamo, urso, chimpanzé, lontra, tigres e onça preta. Recintos sem água (Rcsa) 1 Recintos com pouca ou nenhuma água, podemos observar: Todos os recintos das aves com exceção do pelicano, tatus, jabutis, paca, todos os recintos dos pequenos mamíferos, serpentário, tamanduá bandeira, cervos, veados, primatas com exceção do chimpanzé, quati, suçuarana e leão. 1 Composto por toda área de acesso encontrada no PEDI, como estradas e escadas de acesso ao zoológico. Pavimentação (Pv) Construções (Cns) 1,2,3 Abrange todas as edificações existentes no PEDI: portaria, administração, oceanário, CEA, CEApequeno, banheiros, refeitório, quarentena, restaurante, brinquedos, animais de pedra, casinhas (cidade das crianças), todos estes nas dependências do plantel do zoológico. No interior de mata observa-se: casa de Branca Dias, sistemas de captação de água na trilha caminho do prata. Na trilha do leão observa-se um cercado de arame limitando uma erosão. No chapéu do sol, uma edificação subterrânea utilizada historicamente como ponto de fuga dos colonizadores. Colônias de bromélias (Br) 1,2,3 Conjunto de bromélia encontrada no interior ou borda de mata, bem como nas dependências do zoológico Estrato vegetacional 1,2,3 Arbusto, árvore e epífitas, encontradas no interior ou borda de mata, bem como nas dependências do zoológico superior (Evs) Serrapilheira (Sr) 1,2 Serrapilheira encontrada no interior ou borda de mata Açude do Prata (Ap) 3 Localizado no interior da mata, circundado por uma mureta artificial, composto em sua margem por bancos de macrófitas aquáticas, entre as quais se destaca Ciperáceas. Açude do Meio (Am) 3 Encontra-se dentro da mata, interligado pelo açude do Prata, limitado por uma mureta artificial, onde encontra-se em sua maioria bancos de macrofitas aquáticas, predominantemente, Ciperáceas. Açude de Dentro (Ad) 3 No interior do zoológico está interligado com o Açude Dois Irmãos, limitado por muretas artificiais. Em suas margens pode-se observar vegetações emergentes predominantemente ciperáceas e arbustos como palmeiras, solo com rala camada de serrapilheira. No interior do açude encontra-se predominantemente macrofitas aquáticas (Nymphaea sp.) Açude Dois Irmãos (Adi) 3 Encontra-se no interior do zoológico. Em suas margens pode-se observar vegetações emergentes predominantemente ciperáceas e arbustos como palmeiras e solo com rala camada de serrapilheira. No interior do açude encontra-se predominantemente macrofitas aquáticas (Nymphaea sp.). Poças d' água (Pd) 1,2,3 Poças d' água localizada no interior de mata e/ou do zoológico. As mais frequentes em épocas chuvosas, são alagados que se formam na cidade das crianças, nas trilhas do caminho do prata quando os açudes do prata e do meio transbordam e na trilha de acesso a COMPESA. RESULTADOS Ocupação ambiental O esforço de um total de 73 dias e 584 horas, resultou em uma lista de 30 espécies distribuídas entre quatro famílias: Bufonidae (n=3), Craugastoridae (n=2), Hylidae (n=18) e Leptodactylidae (n=7) (Tabela 3), do qual, sete espécies foram novos registros para a presente localidade, são elas: Pristimantis vinhai (BOKERMANN, 1975), Dendropsophus soaresi (CARAMASCHI et al., 1983), Hypsiboas semileneatus (SPIX, 1824), Scinax agilis (CRUZ et al., 1983), Scinax eurydice (BOKERMANN, 1968), Scinax fuscovarius (LUTZ, 1925) e Sphaenorhynchus prasinus Bokermann, 1973 (Tabela 3). Tabela 3: Espécies de anfíbios anuros do Parque Estadual Dois Irmãos, Recife-PE. AMPHIBIANS/ANURA Área Ambiente FO% Bufonidae Frostius pernambucensis (Bokermann, 1962) 2 Br - Rhinella crucifer (Wied-Neuwied, 1821) 1 e 2 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Sr ac Rhinella granulosa (Spix, 1824) 1 Rca, Pv ac Rhinella jimi (Stevaux, 2002) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Sr, Ad acs P a g e 73

5 Craugastoridae Pristimantis ramagii (Boulenger, 1888) 1 e 2 Pv, Cns, Sr ac Pristimantis vinhai (Bokermann, 1975) 2 Sr ac Hemiphractidae Gastrotheca fissipes (Boulenger, 1888) 1 Br - Hylidae Agalychnis granulosa (Cruz, ) Dendropsophus branneri (Cochran, 1948) 1, 2 e 3 Rca, Pv, Cns, Evs, Sr, Ad, Adi acs Dendropsophus decipiens (Lutz, 1925) 3 Adi, Ad ac Dendropsophus elegans (Wied-Neuwied, 1824) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Br, Ad, Adi acs Dendropsophus minutus (Peters, 1872) 3 Ad ac Dendropsophus soaresi (Caramaschi et al., 1983) 1 Pv ac Hypsiboas albomarginatus (Spix, 1824) 1 e 2 Rca, Evs ac Hypsiboas atlanticus (Caramaschi et al., 1996) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Cns, Evs, Sr, Ad, Adi ac Hypsiboas raniceps (Cope, 1862) 3 Evs ac Hypsiboas semilineatus (Spix, 1824) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Br, Evs, Am, Ad, Adi c Phyllodytes luteolus (Wied-Neuwied, 1824) 1 Br ac Phyllomedusa nordestina (Caramaschi, 2006) 1 Rca ac Scinax agilis (Cruz et al., 1983) 2 Evs ac Scinax auratus (Wied-Neuwied,1821) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Cns, Br, Evs, Ad, Adi c Scinax eurydice (Bokermann, 1968) 1 Rca ac Scinax fuscovarius (Lutz, 1925) 1 Rca ac Scinax nebulosus (Spix, 1824) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Br, Evs, Sr, Ad, Adi acs Scinax x-signatus (Spix, 1824) 1 e 3 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Br, Evs, Ad, Adi c Sphaenorhynchus prasinus (Bokermann, 1973) 1 e 3 Cns, Ad, Adi ac Trachycephalus venulosus (Laurenti, 1768) 2 Br - Leptodactylidae Leptodactylus fuscus (Schneider, 1799) 2 Pd ac Adenomera hylaedactyla (Cope, 1868) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Sr, Am, Ad acs Leptodactylus macrosternum (Miranda-Ribeiro, 1926) 1 Pv - Leptodactylus natalensis (Lutz, 1930) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Sr, Ap, Am, Ad, Adi, Pd c Leptodactylus mystacinus(burmeister, 1861) 2 Sr - Leptodactylus troglodytes (Lutz, 1926) 1 e 3 Rcsa, Pv, Cns, Ad ac Leptodactylus vastus (Lutz, 1930) 1, 2 e 3 Rca, Rcsa, Pv, Cns, Evs, Sr, Ad, Adi, Pd acs Physalaemus cuvieri (Fitzinger, 1826) 1 e 2 Rca, Cns, Sr, Pd ac Pseudopaludicola mystacalis (Cope, 1887) 1, 2 e 3 Pv, Sr, Ap, Am, Pd acs Odontophrynidae Proceratophrys renalis (Miranda-Ribeiro, 1920) 2 Sr - Microhylidae - Dermatonotus muelleri (Boettger, 1885) 1 e 2 Sr, Rca - Elachistocleis cesarii (Miranda-Ribeiro, 1920) 2 Pd - Ranidae - Lithobates palmipes (Spix, 1824) 2 Pd - Áreas: 1- Edificações, 2- Mata, 3- Manaciais, Habito: a- Arborícola, t- Terrestre, Se- semifossorial, b- Bromelicola; Ambientes: Rca Recinto com água, Rcsa- Recinto sem água, Pv- Pavimentação, Cns Construções, Evs - Estrato vegetacional superior, Br- bromélias, Sr- Serrapilheira, Ap Açude do Prata, Am- Açude do Meio, Ad- Açude de Dentro, Adi Açude Dois Irmãos, Pd- Poças d água, Frequência de ocorrência (FO): c-constante (mais de 50%), acs-acessória (entre 25% e 50%) e ac- Acidental (menos de 25%). A família com maior riqueza foi Hylidae seguida de Leptodactylidae com 45% e 17,5% respectivamente. Os anfíbios anuros do PEDI possui em maioria hábito terrestre seguido pelos arborícolas, a maioria desses animais terrestres foi registrado dentro da mata. Com relação à constância de ocorrência, quatro espécies foram consideradas constantes, sete acessórias e 19 acidentais. Scinax x-signatus obteve a maior constância na amostra (74,03%). E como espécie acessória destacamos a Rhinella jimi com 42,86% de constância. Comparando a riqueza de espécies com outras áreas de Mata Atlântica (21 localidades) em Pernambuco, considera-se o PEDI ocupando em nível estadual o 3º lugar em riqueza de espécie (Figura 1), com 40 espécies, abaixo apenas da Usina São José no município de Igarassu e a Reserva Particular do P a g e 74

6 Patrimônio Natural Frei Caneca com uma lista de 63 e 44 espécies respectivamente (MOURA et al. 2011a). Figura 1: Riqueza de espécies de anuros amostradas para a Mata Atlântica de Pernambuco (BUARQUE JUNIOR, 2007; SANTOS et al., 2002; AMORIM et al. 2009; MOURA et al. 2011a) e da Riqueza do Parque Estadual de Dois Irmão, Recife, PE. Em relação à curva de rarefação é possível observar uma tendência à estabilidade, com desvio padrão acompanhando a média (Figura 2). Com relação aos estimadores, o que se aproximou a riqueza observada, principalmente no final da curva, foi o Bootstrap (Figura 3). Figura 2: Curva representando a riqueza cumulativa das espécies no Parque Estadual Dois Irmãos, Recife, PE, como base em 73 amostras, entre o período de março de 2011 a setembro de Figura 3: Curva representando a riqueza observada (n=31) das espécies no Parque Estadual Dois Irmãos, Recife, PE, entre o período de março de 2011 a setembro de 2012 e riqueza estimada em quatro estimadores (ACE Mean, Chao 1 Mean, Jack 1 Mean e Bootstrap Mean). P a g e 75

7 Distribuição Espacial Os anfíbios foram registrados em todos os ambientes amostrados do PEDI. A maior riqueza foi para a área A1 com 42% (Figura 4), tendo Scinax x-signatus, Scinax auratus e Hypsiboas semilineatus, as espécies com maior representatividade, sendo observada em quase todas as amostras. Essas foram encontradas com frequência nos recintos com água, nas bromélias e arbustos próximos aos recintos dos cágados e jacarés. Essa área obteve quatro novos registros para o PEDI que são: Pristimantis ramagii, Dendropsophus soaresi, Scinax eurydice e Hypsiboas semilineatus. Figura 4: Riqueza dos anfíbios anuros por áreas amostradas no Parque Estadual de Dois Irmãos, Recife (PE), período de março de 2011 a setembro de A1- Área das edificações, A2: Área de Mata e A3: Área dos mananciais. Na área 2, tem destaque Leptodactylus natalensis, foi encontrada em diferentes horas do dia, principalmente nas primeiras horas da manhã e a tarde logo após as 15 horas, muitos destes, eram jovens ocupando a margem de poças d água na cidade das crianças, em alagados próximo ao açude do meio e do prata e interior da mata. Já Hypsiboas semilineatus foi observada com maior frequência nas coletas noturnas na área 3 e 1, teve o açude de dentro como o ambiente mais representativo, com ocorrência de indivíduos jovens em metamorfose, ocupando folhas das palmeiras na borda do mesmo. Figura 5: Dendograma de similaridade entre os ambientes amostrados do Parque Estadual Dois Irmãos, no período de março de 2011 a setembro de Sr (serrapilheira), Ap (Açude do Prata), Pd (poças d águas), Am (açude do meio), Br (bromélias), Cns (construções), Ad (açude de dentro), Adi (açude Dois Irmãos), Evs (estrato vegetacional superior), Pv (pavimentação), Rcsa (recintos sem água) e Rca (recintos com água). P a g e 76

8 Os recintos com água foram os ambientes com uma maior riqueza (n=18), o açude de dentro foi o segundo mais diverso (n=17). Todavia vale ressaltar a importância das colônias de bromélias com um registro de seis espécies (Tabela 3), sendo observado jovens e adultos de espécies bromélicolas como Scinax auratus, utilizando o ambiente como abrigo e sítio de canto, bem como um novo registro na literatura de Hypsiboas semilineatus utilizando bromélia. A única espécie considerada, na amostra, como bromelígena foi P. luteolus. Ao analisar o dendograma de similaridade entre os ambientes (n=12; Figura 5) observou-se dois grupos distintos, o primeiro formado por Sr (Serrapilheira), Ap (Açude do Prata) e Pd (poças d águas) e o segundo com os outros oitos ambientes (ver Tabela 2 e Figura 5). Os ambientes com maior similaridade foram Ap (Açude do Prata) e Pd (Poças d água), respectivamente com 98%. As áreas A1 e A3 foram mais similares entre si (Figura 6). O PEDI encontra-se compartilhando característica (cerca de 72%) com Refúgio Ecológico Charles Darwin e Engenho Tapacurá (Figura 7). Figura 6: Dendograma de similaridade entre áreas amostradas no Parque Estadual Dois irmãos, Recife/PE, no período de março de 2011 à setembro de A1 (edificações), A2 (mata) e A3 (mananciais). Figura 7: Dendograma de similaridade das localidades amostradas para anurofauna da Mata Atlântica de Pernambuco (1. Mata do Urubu; 2. Usina Serra Grande; 3. Jardim Botânico; 4. Matinha; 5. Engenho Jardim; 6. Reserva Ecológica de Carnijó; 7. Mata de Duas Lagoas; 8. Engenho Santa Fé; 9. Mata da Fazenda Sapé; 10. Mata Colônia Vicente G. de Matos; 11. Reserva Ecológica de Saltinho;12. Mata do CIMINIC; 13. Reserva Ecológica do Gurjaú; 14. Estação Ecológica do Caétes; 15. Refúgio Ecológico Charles Darwin; 16. Engenho Tapacurá; 17. Parque Estadual Dois Irmãos;18. Estação Ecologica do Tapacurá; 19. Engenho água Azul; 20. RPPN Frei Caneca; 21. Usina São José; 22. Complexo Aldeia). No período de março de 2011 a setembro de P a g e 77

9 Distribuição Sazonal Houve registro de anfíbios durante todo o período de estudo, mas os meses com chuva foram o que obtiveram maior riqueza (Tabela 4). No entanto quando correlacionado a riqueza com os parâmetros abióticos, não houve relação. Tabela 4: Distribuição sazonal dos anfíbios anuros no Parque Estadual de Dois irmãos, Recife, PE, durante o período de março de 2011 a setembro de ESPECIES ENCONTRADAS M A M J J A S O N D J F M A M J J A S Bufonidae Rhinella crucifer Rhinella granulosa Rhinella jimi Craugastoridae Pristimantis ramagii Pristimantis vinhai Hylidae Dendropsophus branneri Dendropsophus decipiens Dendropsophus elegans Dendropsophus minutus Dendropsophus soaresi Hypsiboas albomarginatus Hypsiboas atlanticus Hypsiboas raniceps Hypsiboas semilineatus Phyllodytes luteolus Phyllomedusa nordestina Scinax agilis Scinax auratus Scinax eurydice Scinax fuscovarius Scinax nebulosus Scinax x-signatus Sphaenorhynchus prasinus Leptodactylidae Leptodactylus fuscus Adenomera hylaedactyla Leptodactylus natalensis Leptodactylus troglodytes Leptodactylus vastus Physalaemus cuvieri Pseudopaludicola mystacalis ESTAÇÃO DO ANO Chuvosa Seca Chuvosa NÚMERO TOTAL DE ESPÉCIES As espécies como Leptodactylus natalensis, Rhinella jimi, Scinax x-signatus, Pseudopaludicola mystacalis, Leptodactylus vastus, Dendropsophus elegans, Hypsiboas semilineatus e Scinax auratus, foram encontradas em quase todos os meses amostrados. Na estação chuvosa a riqueza de espécie variou entre 8 a 24 spp. com um maior registo no mês de abril, registro frequente de chuva (Tabela 4). No período seco P a g e 78

10 (setembro à fevereiro) o número de espécie variou entre 10 a 18 spp., as espécies encontradas com maior frequência foram: Leptodactylus natalensis, Rhinella jimi, Scinax x-signatus, Pseudopaludicola mystacalis, Leptodactylus vastus, Dendropsophus elegans, Scinax auratus, Pristimantis ramagii e Scinax fuscovarius. DISCUSSÃO Ocupação ambiental Pristimantis vinhai e Scinax agilis, são consideradas novas ocorrências para o Estado de Pernambuco, a primeira com registro para a Bahia (FREITAS, 2011) e a segunda com distribuição conhecida para o Espírito Santo a Alagoas (FREITAS, 2011), ampliando sua distribuição geográfica em e km respectivamente da localidade tipo. Entretanto, duas espécies merecem atenção Frostius pernambucensis e Agalychnis granulosa, estas não foram registradas, nos últimos estudos, por Santos et al. (1998) e Melo (2009), os primeiros autores sugerem uma possível ameaça de extinção local. Todavia, ressaltamos ainda a necessidade de estudos direcionados para avaliar essa hipótese. No entanto, destaca-se que excussões noturnas e diurnas nas áreas de mata, especialmente as de registro dessas espécies, foram realizadas, vasculhando os possíveis habitat e microhabitat de ocupação, como serrapilheiras e bromeliáceas, além disso, foi utilizado gravador para playback de suas vocalizações (cedido por especialista), sem sucesso. Agalychnis granulosa, já se encontra na categoria de criticamente ameaçada pela IUCN (2012) e IBAMA (2010), enfatizando a importância de um programa de conservação. Sobre a família Hylidae e Leptodactylidae ter obtido maior riqueza de espécie no presente estudo, os resultados corroboram com informações já disponíveis na literatura para a ordem Anura no Brasil e no Nordeste (ARAÚJO et al., 2013; BASTIANI et al., 2013). Os Hylideos ocupam diferentes extratos vegetais, possuem discos adesivos nas extremidades dos dedos, facilitando o deslocamento e ocupação em diversos ambientes, além de ser a família mais diversa de acordo com Segalla et al. 2014, obtendo 369 espécies. Quanto à família Leptodactylidae, esses são citados ocupando o solo e margens de açudes e áreas alagadas (SANTOS et al., 2005; AMORIM et al., 2009), a existência de uma variedade de ambientes alagados no PEDI pode explicar isso. Apesar da maioria das espécies encontrada no PEDI possuir hábito terrestre e não ter sido encontrada nenhuma espécie semifossorial no presente estudo, Santos et al. (1998) documentaram duas espécies semifossorais Dermatonotus muelleri e Elachistocleis cesarii no PEDI, porém no presente trabalho nenhuma das duas foram evidenciadas, possivelmente por ter sido utilizado apenas método de busca ativa. Elachistocleis cesarii foi registrada por Melo (2009) no PEDI, apenas uma vez, por método de armadilha de interceptação e queda. Esse método parece ser mais eficiente para amostragem de anuros pertencentes a famílias de hábitos terrícolas, fossoriais e semifossoriais (BERNARDE et al., 2008). Scinax x-signatus também foi a espécie encontrada com maior frequência por Santos et al. (1998). O que difere de Rhinella jimi da qual Melo (2009) e Santos et al. (1998) informaram ter observado com P a g e 79

11 pouca frequência. Esse fato é interessante e pode alertar para o estado de conservação nesses últimos anos no PEDI. Segundo Freitas (2011) Rhinella jimi se beneficia da ação antrópica, adentrando as clareiras e locais de acesso como as estradas e trilhas utilizadas constantemente dentro de áreas florestadas. Compilando dados com a literatura disponível para o PEDI (BOKERMANN, 1962; CRUZ, 1991 "1990"; SANTOS et al., 1998; MELO, 2009), o Parque possui atualmente, somando aos novos registros, um total de 40 espécies de anfíbios anuros e oito famílias (Tabela 3), equivalente a 4,04% das espécies citadas para o Brasil (SEGALLA et al., 2014) e 28,1% para o Estado de Pernambuco (MOURA et al., 2011).Contudo a curva de rarefação e os estimadores de riqueza evidenciam que mesmo com os esforços obtido por Santos et al. (1998) e Melo (2009), ainda é possível registrar mais espécies, ressaltando a necessidade de mais esforço, principalmente na área limites do PEDI. Distribuição Espacial As espécies com maior representatividade no PEDI (Scinax x-signatus, Scinax auratus e Hypsiboas semilineatus), foram encontradas com frequência nos mesmos ambientes relatos por Santos et al. (1998). Porém, os quatros novos registros para o PEDI Pristimantis ramagii, Dendropsophus soaresi, Scinax eurydice e Hypsiboas semilineatus, já foram registrados para Mata Atlântica Pernambucana (AMORIM, 2009; SANTOS, 2009; SANTOS, 2011). A área 1, possui uma grande heterogeneidade de ambientes, como vários corpos d água, esses com diferentes estratos vegetacionais, como arbusto, árvores, epífitas, plantas flutuantes, gramíneas, entre outros, propiciando uma maior quantidade de recursos para ocupação de anfíbios anuros, vale ressaltar também que nesta área encontra-se localizado o plantel do zoológico, nesses espaços há também corpos d água artificiais como tanques e bebedouros, sendo também locais de ocupação, o que justifica obter a maior riqueza de espécies e os hilídeos ser a família mais representativa nessa área (Tabela 3). Na área 2, tem destaque Leptodactylus natalensis pois formam agregados para vocalização, em corpo d água temporário, raso e com serapilheira, geralmente em borda de mata (AMORIM et al. 2009), recursos esses encontrados com abundancia nessa área. Silva et al. (2011) considera a Hypsiboas semilineatus generalista por possuir uma maior capacidade de utilização de microambientes, o que também foi observado no presente estudo tendo o açude de dentro como o ambiente mais representativo, na área 3 e 1. Vale ressaltar que o presente estudo possui novo registro na literatura de Hypsiboas semilineatus utilizando bromélia. Todavia Scinax auratus, Albertim et al. (2011) classifica como, espécies bromélicolas, por utilizar o ambiente como abrigo e sítio de canto. A única espécie considerada, na amostra, como bromelígena foi P. luteolus (ALBERTIM et al., 2011). Os ambientes com maior similaridade foram Ap (Açude do Prata) e Pd (Poças d água), compartilham característica comuns com Am (Açude do Meio), podendo está relacionado pela proximidade e paisagens semelhantes (Figura 4). A maioria das poças d águas estavam localizadas dentro da mata, entre o Açude do Prata e o açude do meio, compartilhando características fitofisionomicas. A similaridade P a g e 80

12 entre as áreas A1 e A3 pode estar relacionado a sua proximidade, uma vez que o plantel do zoológico do PEDI, possui edificações próximas aos ambientes com maior riqueza [açude de dentro (Ad) e açude dois irmãos (Adi)], sendo também uma região de ecotono entre áreas florestadas e abertas. O fato do Refúgio Ecológico Charles Darwin e Engenho Tapacurá possui uma maior similaridade de espécies (Figura 7), pode estar relacionado à proximidade entre as áreas, cerca de 25 e 12 km respectivamente. O PEDI fica entre esses dois fragmentos compartilhando características com a Mata atlântica seca e úmida. Distribuição Sazonal O presente estudo obteve o padrão de distribuição sazonal para anfíbios na região tropical (LIMA et al., 2011), contudo a não correlação, pode indicar que outros fatores podem influenciar a sazonalidade, corroborando com sugestões de Prado et al. (2005). Em relação a distribuição de espécie sazonalmente foi semelhante observado no estudo realizado por Amorim (2009). CONCLUSÃO Constata-se que o PEDI apresenta elevada riqueza de anuros quando comparada a outras localidades para Pernambuco, evidenciando a importância do remanescente com presença de diferentes corpos d água. Essa informação vem destacar o Parque com um potencial, em termo de diversidade de anuros, e ressalta a necessidade de um planejamento direcionado para ações de conservação. AGRADECIMENTOS Ao Parque Estadual Dois Irmãos, pela logística concedida e autorização para realização da pesquisa (Projeto n 93 Acervo Bibliográfico PEDI), ao Sisbio, licença n A Dra. Flora Juncá, por ter cedido o canto do Frostius Pernambucensis para o monitoramento utilizando Playbacks. REFERÊNCIAS ALBERTIM, K. M.; ANDRADE, E. V. E.; MOURA, G. J. B.; MELO, I. V. C.; JÚNIOR, L. F. D.. Herpetofauna associada à Bromeliaceae (período chuvoso) na Estação Ecológica do Tapacurá, remanescente de Mata Atlântica. In: MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.; OLIVEIRA, M. A. B.; CABRAL, M. C. C.. Herpetologia no Estado de Pernambuco. Brasília: IBAMA, AMORIM, F. O.. Diversidade e distribuição espacial e temporal da anurofauna (Amphibia, Anura) em fragmento de mata atlântica de Igarassu, Pernambuco. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) Universidade Federal de Pernambuco, Recife, AMORIM, F. O.; SCHMALTZ-PEIXOTO, K. E. V.; ARAÚJO, L. C. S. S.; SANTOS, E. M.. Temporada e turno de vocalização de Leptodactylus natalensis Lutz, 1930 (Amphibia, Anura) na Mata Atlântica de Pernambuco, Brasil. Revista Papéis Avulsos de Zoologia, v.49, n.1, p.1-7, ARAUJO, C. O.; ALMEIDA-SANTOS, S. M.. Composição, riqueza e abundância de anuros em um remanescente de Cerrado e Mata Atlântica no estado de São Paulo. Biota Neotropica, v.13, n.1, p , AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M. G.. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados. São Paulo: PARM, 2002 AYRES, M.; AYRES JÚNIOR, M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. S.. Aplicações estatísticas nas áreas de ciências biomédicas: manual do usuário (BioEstat). 5.1 vs. Belém, BASTIANI, V. I. M.; LUCAS, E. M.. Anuran diversity (Amphibia, Anura) in a Seasonal Forest fragment in southern Brazil. Biota Neotropica, v.13, n.1, p , BUARQUE-JÚNIOR, D. V.. Aspectos ecológicos da Anurofauna em Dois Remanescentes de Mata Atlântica, Nordeste do Brasil Monografia (Especialização em Educação Ambiental) Universidade de Pernambuco, Recife, P a g e 81

13 BERNARDE, P. S.; MACEDO, L. C.. Impacto do desmatamento e formação de pastagens sobre anurofauna de serapilheira em Rondônia. Iheringia: Série Zoologia, Porto Alegre, v.98, n.4, p , COLWELL, R. K.. Estimates: Statistical estimation of species from samples. 8.0 vs BOKEMANN. W. C. A.. Uma Nueva Espécie de Atelopus del Nordeste do Brasil: (Amphibia, Salientia, Brachycephalidade). Neotropica, v.8, n.26, p.42-44, CRUZ, C. A. G.. Sobre as relações intergenericas de Phyllomedusinae da Floresta Atlântica (Amphibia, Anura, Hylidae). Revista Brasileira Biologia, v.50, p.720, 1991, "1990". DAJOZ, R.. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, FREITAS, M. A.. Guia ilustrado: anfíbios do Nordeste Brasileiro. Pelotas: USEB IOP, S. Diversidade e Distribuição Espacial de Anfíbios Anuros no Parque Estadual do Turvo, Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Animal) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, IUCN. International Union for Conservation of Nature IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Brasília: INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Brasília: LIMA, R. L.; NETO, R. F. P.; FERREIRA, J. D. C.; ANDRADE, E. V. E.; MOURA, G. J. B.; GUARNIERI, M. C.. Abundância, riqueza e especificidade micro ambiental da Anurofauna em açude permanente, Nazaré da Mata PE. In: MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.; OLIVEIRA, M. A. B.; CABRAL, M. C. C. Herpetologia no Estado de Pernambuco. Brasília: IBAMA, MACHADO, I. C.; LOPES, A. V; PÔRTO, K. C.. Reserva ecológica de Dois Irmãos: estudos em um remanescente de Mata Atlântica em área urbana (Recife Pernambuco Brasil). Recife: EdUFPE, MCALEECE, N.; LAMBSHEAD, P. J. D.; PATERSON, P. L. J.. BiodiversityPro. 2 vs. The Natural History Museum. London: MELO, I. V. C.. Aspectos Ecológicos da Herpetofauna de Solo em Remanescente de Mata Atlântica, Nordeste do Brasil. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.. Estado da arte da herpetologia em Pernambuco. In: MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.; OLIVEIRA, M. A. B.; CABRAL, M. C. C.. Herpetologia no Estado de Pernambuco. Brasília: IBAMA, MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.; OLIVEIRA, M. A. B.; CABRAL, M. C. C.. Herpetologia no Estado de Pernambuco. Brasília: IBAMA, MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.; ANDRADE, E. V. E.; FREIRE, E. M. X.. Distribuição Geográfica e Caracterização Ecológica dos Anfíbios de Pernambuco. In: MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.; OLIVEIRA, M. A. B.; CABRAL, M. C. C.. Herpetologia no Estado de Pernambuco. Brasília: IBAMA, 2011a. PEDRO, V. A. S.; FEIO, R. N.. Distribuição espacial e sazonal de anuros em três ambientes na Serra do Ouro Branco, extremo sul da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Revista Biotemas, v.23, n.1, p , POUGH, F. H.; ANDREWS, R. M.; CADLE, J. E.; SAVITZKY, A. H.; WELLS, K. D.. Herpetology. New Jersey: PRADO, G. M.; POMBAL JÚNIOR, J. P.. Distribuição espacial e temporal dos anuros em um Brejo da Reserva Biológica de Duas Bocas, Sudeste do Brasil. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.63, n.4, p , SANTOS, E. M. S.. Ocupação ambiental, sazonalidade e hábito alimentar de anfíbios anuros em fragmento de Mata Atlântica de Pernambuco. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, SANTOS, E. M. S.; CARNAVAL, A. M. C. O.. Anfíbios Anuros do Estado de Pernambuco. In: TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. S.. Diagnóstico da Biodiversidade de Pernambuco. Recife: Massangana, SANTOS, E. M.; AMORIM, F. O.. Modo reprodutivo de Leptodactylus natalensis Lutz, 1930 (Amphibia,Anura, Leptodactylidae). Revista Brasileira Zoociências, Juiz de Fora, v.7, n.1, p.39-45, SANTOS, E. M.; SILVA, L. A. M.. Anurofauna da Reserva Ecológica de Dois Irmãos. In: MACHADO, I. C.; LOPES, A. V; PÔRTO, K. C.. Reserva ecológica de Dois Irmãos: estudos em um remanescente de Mata Atlântica em área urbana (Recife Pernambuco Brasil). Recife: EdUFPE, SANTOS, S. P. L.. Diversidade e Distribuição temporal de Anfíbios Anuros na RPPN Frei Caneca, Jaqueira Pernambuco. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, SANTOS, E. M.. Anfíbios Anuros do Refugio Ecológico Charles Darwin, Igarassu, Pernambuco, Brasil. In: MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.; OLIVEIRA, M. A. B.; CABRAL, M. C. C. Herpetologia no Estado de Pernambuco. Brasília: IBAMA, SANTOS, T. G.; ROSSA-FERES, D. C.; CASATTI, L.. Diversidade e Distribuição Espaço-Temporal de Anuros em Região com Pronunciada Estação Seca no Sudeste do Brasil. Revista Iheringia: Série Zoologia, v.97, n.1, p.37-49, SEGALLA, M. V.; CARAMASCHI, U.; CRUZ, C. A. G.; GRANT, T.; HADDAD, C. F. B.; LANGONE, J.; GARCIA, P. C. A.. Brazilian amphibians: list of species, SILVA, F. C.; SILVA, M. O.. Distribuição espacial e temporal de anuros em dois ambientes: Floresta ciliar e pastagem no Município de Urupá, Rondônia. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v.1, n.1, p.65-83, P a g e 82

14 SILVA, R. G.; MOURA, G. J. B.. Abundância, riqueza e especificidade micro ambiental da anurofauna no complexo da Mata Atlântica de Aldeia (PE). In: MOURA, G. J. B.; SANTOS, E. M.; OLIVEIRA, M. A. B.; CABRAL, M. C. C. Herpetologia no Estado de Pernambuco. Brasília: IBAMA, TABARELLI M.; GASCON C.. Lessons from fragmentation research: improving management and policy guidelines for biodiversity conservation. Conservation Biology, v.19, p , TOLEDO, L. F.; ZINA, J.; HADDAD, C. F. B.. Distribuição espacial e temporal de Anfíbios anuros do Município de Rio Claro, São Paulo, Brasil. Holos Environment, v.3, n.2, p , VASCONCELOS, T. S.; ROSSA-FERES, D. C.. Diversidade, distribuição espacial e temporal de anfíbios anuros (Amphibia, Anura) na região Noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Biota Neotropica, v.5, n.2, VIANA, V. M.; PINHEIRO, L. A. F. V.. Conservação da Biodiversidade em Fragmentos Florestais. IPEF: Série Técnica, n.32, p.25-42, P a g e 83

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