Diversidade e Estruturação Espacial da Comunidade de Anfíbios Habitantes de Bromélias em Área de Restinga no Sudeste Brasileiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diversidade e Estruturação Espacial da Comunidade de Anfíbios Habitantes de Bromélias em Área de Restinga no Sudeste Brasileiro"

Transcrição

1 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Diversidade e Estruturação Espacial da Comunidade de Anfíbios Habitantes de Bromélias em Área de Restinga no Sudeste Brasileiro M. M. Mageski 1,*, R. B. Ferreira 2,3, L. C. Costa 1, P. R. Jesus 1, E. C. Campinhos 1, L. A. R. Souza 1 & P. D. Ferreira 1 ¹Universidade Vila Velha, Laboratório de Herpetologia. ²Utah State University, Department of Wildland Resources and EcologyCenter. 3 Museu de Biologia Mello Leitão. * para correspondência: marcioherpetologia@gmail.com Introdução Anfíbios normalmente se restringem a ambientes úmidos, devido às necessidades de reprodução, respiração e forrageamento (Duellman&Trueb, 1994). Em ambientes de restinga existem condições severas, tais como temperatura elevada, baixa disponibilidade de água, alta incidência de radiação solar e salinidade (Da-Silva, 1998; Scaranoet al., 2001; Pereira et al., 2004), o que torna bromélias uma das poucas fontes de água viável à utilização pelos anuros (Schineider& Teixeira, 2001; Teixeira et al., 2002; Ferreira et al., 2012). Avaliamos nesse estudo a composição, estrutura espacial e diversidade da comunidade de anfíbios anuros associados a bromeliáceas em diferentes ambientes de uma área de restinga no sudeste do Brasil. Material e Métodos Os trabalhos de campo foram desenvolvidos no Parque Estadual Paulo César Vinha (PEPCV), situado no município de Guarapari, Estado do Espírito Santo, Brasil. Foram selecionadas três tipos de ambientes, sendo esses afloramento rochoso (AR), formação arbustiva aberta não inundável (FA) e arquipélago de três ilhas (TI). Foram realizadas 24 amostragens através de busca ativa limitada por tempo (Bernarde, 2012). Os anfíbios foram capturados, contabilizados, identificados e soltos no mesmo local de coleta. Logo após, as bromélias foram identificadas bom base em sua inflorescência (Proença &Sajo, 2004). Os dados de riqueza e abundância foram analisados no software Past v Para averiguar se essa riqueza entre os ambientes diferiu significativamente, foi realizado um teste Chi-quadrado (χ 2 ), fazendo uso do software Systat v. 12. Os valores de p < 0,05 foram considerados significativos.

2 128 MAGESKI ET AL: COMUNIDADE DE ANFÍBIOS HABITANTES DE BROMÉLIA Figura 1. Abundância relativa (%) de anfíbios por espécie de bromélia em três ambientes amostrados no Parque Estadual Paulo César Vinha, Espírito Santo. A= Aechmeablanchetiana, B= Aechmeanudicaulis, C= Quesneliaquesneliana e D= Vrieseaneoglutinosa. Espécies de anfíbios: A. b= A. brunoi, D. d= D. decipiens, H. s= H. semilineatus, P. l= P. luteolus, R. c= R. cruficer, S. a= S. alter e S. ar= S. argyreornatus. Resultados e Discussão Foram encontrados 607 anfíbios correspondendo a sete espécies utilizando quatro espécies de bromélias no PEPCV (Tabela 1). Seis espécies pertencem à família Hylidae e uma à Bufonidae. Phyllodytesluteolus ocorreu nas quatro espécies de bromélias analisadas, estava presente nos três ambientes amostrados, apresentou a maior abundancia relativa e foi a única espécie encontrada em TI. AR foi o ambiente mais diverso e FA apresentou a maior dominância e riqueza de anfíbios.porém, a riqueza não foi significativamente diferente dos demais ambientes (AR= cinco espécies, TI= uma espécie, χ 2 = 6; df = 4; p = 0,199). Aechmeanudicaulis foi a bromélia que abrigou a maior riqueza (Figura 1) e diversidade de anfíbios. Ao contrário, Quesnelianaquesneliana apresentou a maior dominância, fator influenciado pela baixa riqueza (Figura 3) e diversidade de anfíbios (Tabela 2). O número de espécies encontradas no PEPCV mostrou-se semelhante a outros estudos nas restingas pesquisadas no estado do Espírito Santo (Schineider& Teixeira 2001; Teixeira et al., 2002; Ferreira & Mendes, 2010).

3 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Tabela 1. Abundância relativa e distribuição espacial dos anfíbios de bromélia em três ambientes amostrados no Parque Estadual Paulo César Vinha, Espírito Santo. Ambientes amostrados: AR= Afloramento Rochoso, FA= Formação Aberta Arbustiva Não Inundável e TI= Arquipélago de Três Ilhas. Espécies de bromélias: Ab= Aechmeablanchetiana; An= Aechmeanudicaulis; Qq= Quesneliaquesneliana; Vn= Vrieseaneoglutinosa. Ambientes AR FA TI Táxons An Ab Qq Na Ab Vn Qq Bufonidae Rhinella crucifer 1 Hylidae Aparasphenodonbrunoi Dendropsophusdecipiens 2 4 Hypsiboassemilineatus 1 Phyllodytesluteolus Scinaxalter Scinaxargyreornatus 3 Nº de indivíduos p/bromélia Nº de espécies p/ambiente Nº de indivíduos p/ambiente H por ambiente 1,02 0,66 0 D por ambiente 0,46 0,69 1 J por ambiente 0,63 0,37 0 Essa diferença pode ser parcialmente atribuída ao grau de proteção das áreas estudadas e à alta heterogeneidade de ambientes. Phyllodytesluteolus foi a espécie com maior abundância relativa nos ambientes amostrados, o que pode estar relacionado ao hábito bromelígena e a elevada diversidade de bromélias no PEPCV (Peixoto, 1995; Giaretta, 1996; Ferreira et al., 2012). Tabela 2. Análises de diversidade de anfíbios por espécie de bromélia, padronizada por busca ativa limitada por tempo, no Parque Estadual Paulo César Vinha, Espírito Santo. DPB= Densidade populacional média de bromélias ± SD em cada ambiente (Afloramento rochoso [AR], Formação arbustiva aberta não inundável [FA] e Arquipélago de Três Ilhas [TI]); N= número de espécies de anfíbios; Ntot= número total de indivíduos; H = Índice de Shannon-Wiener; D= Dominância; J= Equitabilidade de Pielou. Espécie de bromélia DPB N Ntot H D J A. blanchetiana 2,49±1,77(AR); ,53 0,76 0,33 2,23±0,39 (FA) A. nudicaulis 5,97±1,75(AR); ,25 0,38 0,70 0,55±0,54 (FA) Q. quesneliana 0,29±0,29(AR); ,01 0,99 0,02 3,43±1,10 (TI) V. neoglutinosa 0,87±0,65 (FA) ,52 0,65 0,76

4 130 MAGESKI ET AL: COMUNIDADE DE ANFÍBIOS HABITANTES DE BROMÉLIA Possivelmente o caráter bromelígena de P. luteolusfoi essencial para o seu estabelecimento no ambiente insular (TI). Aparentemente, a maior diversidade e equitabilidade e menor dominância atribuída a AR, se devem à proximidade com corpo d água temporário onde diversas espécies bromelícolas se reproduzem (Peixoto, 1995; Pontes et al., 2013). A maior diversidade encontrada em A. nudicaulispode ser atribuída à possibilidade de ocupação pelas espécies maiores de anfíbios (Aparasphenodonbrunoi, Hypsiboassemilineatus e Rhinellacrucifer). Conclusão O tamanho da bromélia e o número de axilas que repercutem na complexidade estrutural e volume de água acumulada parecem ser os fatores responsáveis na utilização das mesmas pelos anfíbios no PEPCV. Nossos resultados mostram que a ocupação de bromélias pela comunidade de anfíbios ocorreu de forma distinta e aparentemente associada às características da planta e à localização das mesmas (proximidade a corpos d água). Agradecimentos Agradecemos a Ary Silva e WertherKrohling pelas excelentes sugestões no delineamento experimental do estudo. Cinthia Casotti e Namany Nascimento pelo auxílio nos trabalhos de campo. Somos gratos também aos funcionários do "Parque Estadual Paulo Cesar Vinha" pelo apoio na realização do trabalho. Recebemos autorização de pesquisa do "Instituto Estadual de Meio Ambiente" (IEMA) (Proc. n º /2013) e Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (SISBIOn º /2013). MM recebeu bolsa de estudos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES) e Universidade Vila Velha (UVV). RBF recebeu bolsa de estudos do Ecology Center at Utah StateUniversity. Literatura citada Bernarde, P. S Anfíbios e Répteis: introdução ao estudo da herpetofauna brasileira. Anolis Books, Curitiba. 320p. Da-Silva, E. R Estratégias de adaptação das espécies de Ephemeroptera às condições ambientais da Restinga de Maricá. OecologiaBrasiliensis 5(1): Duellman, W. E. &Trueb, L Biology of Amphibians. JohnsHopkinsUniversity Press, Baltimore and London. 670p.

5 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Ferreira, R. B.; Schineider, J. A. & Teixeira, R. L Diet, Fecundity, and Use of Bromeliads by Phyllodytesluteolus (Anura: Hylidae) in Southeastern Brasil. JournalofHerpetology 6(1): Ferreira, R. B. & Mendes, S. L Herpetofauna no campus da Universidade Federal do Espírito Santo. SitientibusSérieCiênciasBiológicas 10(2-4): Giaretta, A.A Reprodutive specializations of bromeliad hylid frog Phyllodytesluteolus. Journal of Herpetology 30(1): Magurran, A.E Ecological diversity and its measurements. PrincetonUniversity Press, New Jersey. 179p. Peixoto, O. L, Associação de anuros e bromeliáceas na Mata Atlântica. Revista Universidade Rural, Série Ciências da Vida 17(2): Pereira, M. C. A.; Cordeiro, S. Z. & Araújo, D. S. D Estrutura do estrato herbáceo na formação aberta de Clusia do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasílica 18(3): Pontes R.C., Santori R.T., Gonçalves e Cunha F.C. & Pontes J.A.L Habitat selection by anurofauna community at rocky seashore in coastal AtlanticForest, SouthearternBrazil. Brazilian Journal of Biology 73(3): Proença, S.L. &Sajo, M.G Estrutura foliar de espécies de Aechmea Ruiz &Pav. (Bromeliaceae) do Estado de São Paulo, Brasil. Acta Botânica Brasílica 18(2): Scarano, F. R.; Duarte, H. M.; Ribeiro, K. T.; Rodrigues, P. J. F. P. & Barcellos, E. M. B Four sites contrasting environmental stress in southeastern Brazil: relations of species, life form diversity, and geographic distribution to ecophysiological parameters. Botanical Journal of the Linnean Society 136(4): Schineider, J.A.P. & Teixeira, R. L Relacionamento entre anfíbios anuros e bromélias da Restinga de Regência, Linhares, Espírito Santo, Brasil. Iheringia 62(2): Teixeira, R.L.; Schineider, R. L. & Almeida, G. I The occurrence of amphibians in bromeliads from a Southeastern Brazilian restinga habitat, with special reference to Aparasphenodonbrunoi (Anura, Hylidae). BrazilianJournalofBiology 6(2):

Papéis Avulsos de Zoologia

Papéis Avulsos de Zoologia Papéis Avulsos de Zoologia Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Volume 57(34):445-449, 2017 www.mz.usp.br/publicacoes www.revistas.usp.br/paz ISSN impresso: 0031-1049 ISSN on-line: 1807-0205

Leia mais

Distribuição espacial e seleção de hábitat por anfíbios anuros em Mata Atlântica sobre a formação Barreiras no sudeste do Brasil

Distribuição espacial e seleção de hábitat por anfíbios anuros em Mata Atlântica sobre a formação Barreiras no sudeste do Brasil Copyright out-dez 2014 do(s) autor(es). Publicado pela ESFA [on line] http://www.naturezaonline.com.br Mageski M, Coutinho H, Clemente-Carvalho RBG (2014) Distribuição espacial e seleção de hábitat por

Leia mais

Composição e Diversidade Temporal de Anfíbios Anuros em uma Área de Maciço Urbano no Sudeste do Brasil

Composição e Diversidade Temporal de Anfíbios Anuros em uma Área de Maciço Urbano no Sudeste do Brasil III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 133 Composição e Diversidade Temporal de Anfíbios Anuros em uma Área de Maciço Urbano no Sudeste do Brasil M. M. Mageski 1,*, D. Medeiros 2,

Leia mais

RELACIONAMENTO ENTRE ANFÍBIOS ANUROS E BROMÉLIAS DA RESTINGA DE REGÊNCIA, LINHARES, ESPÍRITO SANTO, BRASIL

RELACIONAMENTO ENTRE ANFÍBIOS ANUROS E BROMÉLIAS DA RESTINGA DE REGÊNCIA, LINHARES, ESPÍRITO SANTO, BRASIL Relacionamento entre anfíbios anuros e bromélias da restinga de Regência... 41 RELACIONAMENTO ENTRE ANFÍBIOS ANUROS E BROMÉLIAS DA RESTINGA DE REGÊNCIA, LINHARES, ESPÍRITO SANTO, BRASIL ABSTRACT José Alberto

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL. Fauna

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL. Fauna ZONEAMENTO AMBIENTAL RESERVA ECOLÓGICA DE JACARENEMA VILA VELHA - ES Coordenação Geral Cesar Meyer Musso Coordenação Técnica Rogério Nora Lima DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Fauna Associação Vila-velhense de Proteção

Leia mais

HERPETOFAUNA EM ÁREA DO SEMIÁRIDO NO ESTADO DE ALAGOAS, NORDESTE DO BRASIL

HERPETOFAUNA EM ÁREA DO SEMIÁRIDO NO ESTADO DE ALAGOAS, NORDESTE DO BRASIL HERPETOFAUNA EM ÁREA DO SEMIÁRIDO NO ESTADO DE ALAGOAS, NORDESTE DO BRASIL Willams Fagner Soares dos Santos 1 ; Ubiratan Gonçalves 2 1 Universidade Federal de Alagoas UFAL. willamswfc@hotmail.com 2 Museu

Leia mais

Estudos em ecologia de Anfíbios, Répteis e Bromélias na Ilha Grande: Subsídios para integração de pesquisas em módulos RAPELD

Estudos em ecologia de Anfíbios, Répteis e Bromélias na Ilha Grande: Subsídios para integração de pesquisas em módulos RAPELD Estudos em ecologia de Anfíbios, Répteis e Bromélias na Ilha Grande: Subsídios para integração de pesquisas em módulos RAPELD Prof. Carlos Frederico Duarte da Rocha Departamento de Ecologia, Instituto

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA

Leia mais

Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba

Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.228-387-1 Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba Ouorou G. M.

Leia mais

Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais

Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Ademir Henrique Vilas Boas* 1,2,3, Flávio de Vasconcelos Camargo 1,2,3,

Leia mais

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas

Leia mais

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre Campo 2 - Anfíbios Preparação para o campo Professores: Virgínia Sanches Uieda e Wilson Uieda Colaborador: Silvio César de Almeida

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual

Leia mais

Coordenador - Prof. Alan Freitas Machado. Difusão e Popularização de C&T Período: Atual

Coordenador - Prof. Alan Freitas Machado. Difusão e Popularização de C&T Período: Atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Formação de Professores Coordenação de Pesquisa CPesq Projetos DCIEN (Atualização em Março de 2014) Coordenador - Prof. Alan Freitas Machado Difusão

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA EM UMA ÁREA DE CERRADO ENTRE DIAMANTINA E AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS, BRASIL.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA EM UMA ÁREA DE CERRADO ENTRE DIAMANTINA E AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS, BRASIL. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA EM UMA ÁREA DE CERRADO ENTRE DIAMANTINA E AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS, BRASIL. Siqueira, R.C.; Teieira, T.M.; Oliveira Júnior, P.R.; Guedes, E.A.; Sousa, V.M.; Melo,

Leia mais

Registros de Malformação de Membros em Rhinella Crucifer (Anura: Bufonidae)

Registros de Malformação de Membros em Rhinella Crucifer (Anura: Bufonidae) III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 345 Registros de Malformação de Membros em Rhinella Crucifer (Anura: Bufonidae) F. C. F. Lírio 1*, C. Z. Zocca 1, M. M. Mageski 2 & R. B. Ferreira

Leia mais

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela

Leia mais

Diversidade, Riqueza e Distribuição de Bromélias e Orquídeas epífitas na Mata de Galeria do Rio das Antas, Poços de Caldas MG.

Diversidade, Riqueza e Distribuição de Bromélias e Orquídeas epífitas na Mata de Galeria do Rio das Antas, Poços de Caldas MG. Diversidade, Riqueza e Distribuição de Bromélias e Orquídeas epífitas na Mata de Galeria do Rio das Antas, Poços de Caldas MG. Reis, J.R.M. 1 ; VAN DEN BERG, E. 2. 1 Eng. a Agrônoma pela Universidade Federal

Leia mais

PARTILHA DE NICHO ENTRE DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO

PARTILHA DE NICHO ENTRE DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO PARTILHA DE NICHO ENTRE DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Dendropsophus (AMPHIBIA, ANURA), Dendropsophus minutus (PETERS, 1872) E Dendropsophus nanus (BOULENGER, 1889), EM UMA ÁREA NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO

Leia mais

Delineamento amostral de estudos de fauna

Delineamento amostral de estudos de fauna I ENCONTRO SOBRE A FAUNA SILVESTRE NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Delineamento amostral de estudos de fauna Marcos Vinícius Carneiro Vital http://marcosvital.wordpress.com/

Leia mais

khz s

khz s BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 16:47-54 DEZEMBRO DE 2003 47 Descrição da vocalização de Phyllodytes kautskyi Peixoto e Cruz, 1988 (Amphibia, Anura, Hylidae) José Eduardo Simon 1, 2 & João Luiz Gasparini

Leia mais

Diversidade Biológica e Energia. Anna Kobayashi, Denise Ferreira, José Augusto R. Manhani, Lucas Arantes

Diversidade Biológica e Energia. Anna Kobayashi, Denise Ferreira, José Augusto R. Manhani, Lucas Arantes Diversidade Biológica e Energia Anna Kobayashi, Denise Ferreira, José Augusto R. Manhani, Lucas Arantes Andrew Clarke Kevin J. Gaston Revisão dos estudos que tentam explicar o gradiente latitudinal de

Leia mais

RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DE ANUROS EM ÁREA REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO.

RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DE ANUROS EM ÁREA REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO. RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DE ANUROS EM ÁREA REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO. Danielle Maria de Moraes 1 ; Tatiana Kely Conceição Manso 2 ; Vilma Lucia dos Santos Almeida

Leia mais

INVENTÁRIO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA NA SERRA DAS TORRES, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL

INVENTÁRIO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA NA SERRA DAS TORRES, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL INVENTÁRIO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA NA SERRA DAS TORRES, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL PRELIMINARY SURVEY OF ANURAN FAUNA IN THE SERRA DAS TORRES, STATE OF ESPÍRITO SANTO, BRAZIL JOSÉ LUIZ HELMER Biólogo,

Leia mais

Revista Nordestina de Zoologia

Revista Nordestina de Zoologia Revista Nordestina de Zoologia ISSN 1808-7663 Volume 5 Número 2 Ano 2011 Revista da Sociedade Nordestina de Zoologia Revista Nordestina de Zoologia Recife V. 5 N. 2 P. 53-57 2011 AMPHIBIA, ANURA, HYLIDAE,

Leia mais

Cássio Zocca¹,*, João Filipe Riva Tonini² & Rodrigo Barbosa Ferreira 1,3

Cássio Zocca¹,*, João Filipe Riva Tonini² & Rodrigo Barbosa Ferreira 1,3 Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 35:105-117. Julho de 2014 Uso do espaço por anuros em ambiente urbano de Santa Teresa, Espírito Santo Cássio Zocca¹,*, João Filipe Riva Tonini² & Rodrigo Barbosa

Leia mais

TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Elena Charlotte Landau 1, Rafaela Barbosa Teixeira Tavares 2, André Hirsch 3, Carina Assis Barros 4 1.Pesquisadora

Leia mais

Conclusões e Considerações Finais

Conclusões e Considerações Finais Conclusões e Considerações Finais 70 60 Representatividade % 50 40 30 20 10 0 Onívoro Invertívoro Detritívoro Piscívoro 30 s 25 ro e 20 n 15 g ê 10 º n 5 0 S N 40 5 0 25 20 5 0 5 0 Riachos Carlos Bernardo

Leia mais

ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP

ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP 392 ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP Fernanda C.S. Tibério 1, Alline B. Silva 1, Marilina V. Cortez 1, Rafael F. Ramos 1, Fabio T.T. Hanashiro 1, José Pedro

Leia mais

Herbário SAMES: Conectando pessoas à biodiversidade

Herbário SAMES: Conectando pessoas à biodiversidade Herbário SAMES: Conectando pessoas à biodiversidade Luis Fernando Tavares de Menezes 1, Elisa Mitsuko Aoyama 1, Erica Duarte-Silva 1, Marcos da Cunha Teixeira 1, Oberdan José Pereira 1 1 Herbário SAMES

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA, URBANO E PRESERVADO NAS PLANÍCIES DOS RIOS TOCANTINS E ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

HISTÓRIA DA COLETA CIENTÍFICA DE MATERIAL BIOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS, RJ

HISTÓRIA DA COLETA CIENTÍFICA DE MATERIAL BIOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS, RJ HISTÓRIA DA COLETA CIENTÍFICA DE MATERIAL BIOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS, RJ Rodrigo de Oliveira Lula Salles 1 & Alexandre Takio Kitagawa 2 1. Biólogo, Msc. em Zoologia, Doutorando em Zoologia,

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

O MÉTODO DOS QUADRATS

O MÉTODO DOS QUADRATS O MÉTODO DOS QUADRATS UM ESTUDO INTRODUTÓRIO O método dos quadrats, também conhecido por método das parcelas, é um dos procedimentos mais usados para o levantamento por amostragem da diversidade vegetal

Leia mais

ANUROFAUNA EM ÁREA ANTROPIZADA NO CAMPUS ULBRA, CANOAS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

ANUROFAUNA EM ÁREA ANTROPIZADA NO CAMPUS ULBRA, CANOAS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL BIODIVERSIDADE PAMPEANA ISSN 1679-6179 PUCRS, Uruguaiana, 6(2): 39-43, dez. 2008 ANUROFAUNA EM ÁREA ANTROPIZADA NO CAMPUS ULBRA, CANOAS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Ricardo Garcia RODRIGUES 1,3 ; Iberê Farina

Leia mais

ESTRUTURA FLORESTAL DOS CAMPOS DE ALTITUDE NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ MG.

ESTRUTURA FLORESTAL DOS CAMPOS DE ALTITUDE NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ MG. ESTRUTURA FLORESTAL DOS CAMPOS DE ALTITUDE NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ MG. Ricardo Mendes Moraes de Jesus¹, Felipe Zampirolli Moreira¹, Isabela Dias Reboleto² Ítalo Favoreto Campanharo¹, Anna Lara Rodrigues¹,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Normais Climatológicas dos Locais de Proveniência dos Acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Milho da Embrapa Milho

Leia mais

Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado

Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos

Leia mais

EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)

EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal

Leia mais

Fitossociologia e Diversidade

Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas

Leia mais

LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...

LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil... LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...21 Figura 2. Abundância relativa das ordens de peixes coletadas

Leia mais

Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, Aquidabã, v.2, n.1, maio, ISSN SEÇÃO: Artigos TEMA: Ecologia e Biodiversidade

Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, Aquidabã, v.2, n.1, maio, ISSN SEÇÃO: Artigos TEMA: Ecologia e Biodiversidade ECOLOGIA DE Hypsiboas semilineatus (SPIX, 1824) (AMPHIBIA, ANURA, HYLIDAE) EM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA, NORDESTE DO BRASIL RESUMO A Mata Atlântica destaca-se como o principal bioma brasileiro no

Leia mais

Bromeliaceae species from coastal restinga habitats, Brazilian states of Rio de Janeiro, Espírito Santo, and Bahia.

Bromeliaceae species from coastal restinga habitats, Brazilian states of Rio de Janeiro, Espírito Santo, and Bahia. ISSN: 1809-127 Bromeliaceae species from coastal restinga habitats, Brazilian states of Rio de Janeiro, Espírito Santo, and Bahia. Luciana Cogliatti-Carvalho 1 Thereza Christina Rocha-Pessôa 1 André Felippe

Leia mais

DIVERSIDADES ALFA E BETA DAS FLORAS LENHOSA E HERBÁCEO- SUBARBUSTIVA NO CERRADO DA FLONA DE PARAOPEBA, MG

DIVERSIDADES ALFA E BETA DAS FLORAS LENHOSA E HERBÁCEO- SUBARBUSTIVA NO CERRADO DA FLONA DE PARAOPEBA, MG DIVERSIDADES ALFA E BETA DAS FLORAS LENHOSA E HERBÁCEO- SUBARBUSTIVA NO CERRADO DA FLONA DE PARAOPEBA, MG João Augusto Alves Meira Neto 1, Gilmar Edilberto Valente 1, Andreza Viana Neri 1 ( 1 Departamento

Leia mais

Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Estágio Estágio 45 3

Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Estágio Estágio 45 3 1 de 5 Bloco Pré-requisito Atividade Pedagógica CR Coreq Disciplina CR 01 - - BOT001 - SEMINÁRIO I - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT002 - SEMINÁRIO II - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT003

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICADE Portulaca pilosa L. (PORTULACACEAE)

Leia mais

Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil.

Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil. Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil. 1 Pietro Coccaro 1 ; Sival Moraes 1 ; Fabio Giordano 2 ; Mara Angelina

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE MORFOLOGIA E UTILIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE.

RELAÇÃO ENTRE MORFOLOGIA E UTILIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE. RELAÇÃO ENTRE MORFOLOGIA E UTILIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE. Ailton Jacinto Silvério Junior, Ana Cristina Silva, Geraldo Freire, Lucirene Rodrigues, Mariana Garcez Stein e Mônica Negão. Resumo: A especificidade

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A ESTRUTURA DAS ASSEMBLÉIAS DE PEIXES EM HABITATS ARTIFICIAIS DE LAGOS DO MÉDIO RIO NEGRO (AMAZONAS BRASIL) Kedma

Leia mais

Primeiro registro do uso de Bromeliaceae por Elachistocleis ovalis (Schneider, 1799) (Anura: icrohylidae)

Primeiro registro do uso de Bromeliaceae por Elachistocleis ovalis (Schneider, 1799) (Anura: icrohylidae) Primeiro registro do uso de Bromeliaceae por Elachistocleis ovalis (Schneider, 1799) (Anura: icrohylidae) Andrade, E.V.E. et al. Biota Neotrop. 2009, 9(4): 000-000. On line version of this paper is available

Leia mais

Herbário VIES/ UFES O HERBÁRIO VIES E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DA FLORA CAPIXABA. Luciana Dias Thomaz Curadora

Herbário VIES/ UFES O HERBÁRIO VIES E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DA FLORA CAPIXABA. Luciana Dias Thomaz Curadora Herbário VIES/ UFES O HERBÁRIO VIES E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DA FLORA CAPIXABA Luciana Dias Thomaz Curadora Equipe Curadora: Luciana Dias Thomaz Vice-Curadora: Valquíria Ferreira Dutra Sub-curador

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Distribuição e fidelidade de desenvolvimento de Rhinella icterica (Anura, Bufonidae) no rio Cachimbaú, Sudeste do Brasil

Distribuição e fidelidade de desenvolvimento de Rhinella icterica (Anura, Bufonidae) no rio Cachimbaú, Sudeste do Brasil ISSN 1517-6770 Distribuição e fidelidade de desenvolvimento de Rhinella icterica (Anura, Bufonidae) no rio Cachimbaú, Sudeste do Brasil Mauro Souza Lima 1, Jonas Pederassi 2, Carlos Alberto dos Santos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE BROMÉLIAS NA RESTINGA DE JURUBATmA, MACAÉ, RJ

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE BROMÉLIAS NA RESTINGA DE JURUBATmA, MACAÉ, RJ Acta boi. bras. 14(1): 175-180.2000 175 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE BROMÉLIAS NA RESTINGA DE JURUBATmA, MACAÉ, RJ André F. N. Freitas 1. 2 Luciana Cogliatti-Carvalho1. 2 Monique Van Sluys! Carlos Frederico

Leia mais

Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura

Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura Berg. em floresta ombrófila densa submontana na Ilha do Cardoso, litoral sul de São

Leia mais

A presença de predadores influencia a relação espécie-área em comunidades de tanques da bromélia Aechmea nudicaulis? INTRODUÇÃO. Mariana Morais Vidal

A presença de predadores influencia a relação espécie-área em comunidades de tanques da bromélia Aechmea nudicaulis? INTRODUÇÃO. Mariana Morais Vidal A presença de predadores influencia a relação espécie-área em comunidades de tanques da bromélia Aechmea nudicaulis? Mariana Morais Vidal RESUMO: A relação entre riqueza de espécies e área de habitat é

Leia mais

TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Elena Charlotte Landau', Rafaela Barbosa Teixeira Tavares',

TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Elena Charlotte Landau', Rafaela Barbosa Teixeira Tavares', TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Elena Charlotte Landau', Rafaela Barbosa Teixeira Tavares', ~A'-d'~H' nn re trsc h 3, C arma. A SSIS. Barras 4 I.Pesquisadora

Leia mais

Sapo pigmeu: Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952)

Sapo pigmeu: Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952) Sapo pigmeu: Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952) Caio A. Figueiredo-de- Andrade Leonardo Serafim da Silveira Sapo pigmeu: Rhinella pygmaea (Myers & Carvalho, 1952) Caio A. Figueiredo-de-Andrade *

Leia mais

Resumos do 56º Congresso Nacional de Botânica. Centros de Endemismos da Mata Atlântica: um estudo de caso com Bromeliaceae dos campos de altitude

Resumos do 56º Congresso Nacional de Botânica. Centros de Endemismos da Mata Atlântica: um estudo de caso com Bromeliaceae dos campos de altitude Centros de Endemismos da Mata Atlântica: um estudo de caso com Bromeliaceae dos campos de altitude GUSTAVO MARTINELLI - INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO gmartine@jbrj.gov.br A grande

Leia mais

BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO

BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO Aula 9 META Apresentar o conceito de biodiversidade; demostrar os métodos para medir diversidade alfa e demostrar os métodos para medir diversidade beta. OBJETIVOS Ao final

Leia mais

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos de Rabelo e Sant Anna 1 ; Adriana Malvásio 2 1 Aluno

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA DE ESPÉCIES DE INTERESSE PARA

Leia mais

Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil

Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil NOTA CIENTÍFICA Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil SPIER, Edson Fernando * ; FAVRETTO, Mario Arthur ** ; ONGHERO JUNIOR, Osvaldo *** ; PIOVEZAN, Jean Carlos

Leia mais

SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ

SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: BOA

Leia mais

Biometria de sementes da palmeira Elaeis guineenses Jacq. (Arecaceae)

Biometria de sementes da palmeira Elaeis guineenses Jacq. (Arecaceae) http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.138-688-1 Biometria de sementes da palmeira Elaeis guineenses Jacq. (Arecaceae) Iris R. F. Silva 1, Leonardo C. Duarte 1, Márcio D. Pereira 1 1 Universidade

Leia mais

ANUROS BROMELÍGENAS COM ATENÇÃO A UMA ESPÉCIE DD NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS

ANUROS BROMELÍGENAS COM ATENÇÃO A UMA ESPÉCIE DD NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS ANUROS BROMELÍGENAS COM ATENÇÃO A UMA ESPÉCIE DD NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS Olga Bruna Carmo 1, Dalilla Correia², Isabela Deiss 3, Leandro Talione Sabagh 4, Jorge Luiz do Nascimento 5 ( 1 Centro

Leia mais

TÍTULO: RIQUEZA E COMPOSIÇÃO DE ANFÍBIOS ANUROS EM UMA ÁREA DE CERRADO FRAGMENTADO, CUIABÁ - MATO GROSSO

TÍTULO: RIQUEZA E COMPOSIÇÃO DE ANFÍBIOS ANUROS EM UMA ÁREA DE CERRADO FRAGMENTADO, CUIABÁ - MATO GROSSO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: RIQUEZA E COMPOSIÇÃO DE ANFÍBIOS ANUROS EM UMA ÁREA DE CERRADO FRAGMENTADO, CUIABÁ - MATO GROSSO

Leia mais

Museu de Biologia Prof. Mello-Leitão, Av. José Ruschi, 4, Centro, CEP , Santa Teresa, ES, Brazil

Museu de Biologia Prof. Mello-Leitão, Av. José Ruschi, 4, Centro, CEP , Santa Teresa, ES, Brazil AMPHIBIANS AND BROMELIADS 263 THE OCCURRENCE OF AMPHIBIANS IN BROMELIADS FROM A SOUTHEASTERN BRAZILIAN RESTINGA HABITAT, WITH SPECIAL REFERENCE TO Aparasphenodon brunoi (ANURA, HYLIDAE) TEIXEIRA, R. L.,

Leia mais

BIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA

BIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade

Leia mais

Marcos Silveira & Thaline Brito Universidade Federal do Acre

Marcos Silveira & Thaline Brito Universidade Federal do Acre II Simpósio CENBAM-PPBio, 27-30/nov/2013, Manaus-AM Marcos Silveira & Thaline Brito Universidade Federal do Acre desde 2006 Áreas de pesquisa Campinaranas Parque Estadual Chandless Fazenda Experimental

Leia mais

SELEÇÃO DE MESTRADO 2015 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ

SELEÇÃO DE MESTRADO 2015 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2015 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: BOA

Leia mais

Revisão da distribuição geográfica de Phyllodytes kautskyi Peixoto & Cruz, 1988 (Amphibia, Anura, Hylidae)

Revisão da distribuição geográfica de Phyllodytes kautskyi Peixoto & Cruz, 1988 (Amphibia, Anura, Hylidae) Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 29:17-30. Agosto de 2012 17 Revisão da distribuição geográfica de Phyllodytes kautskyi Peixoto & Cruz, 1988 (Amphibia, Anura, Hylidae) José Eduardo Simon 1, 2 * &

Leia mais

Variações nos atributos foliares em Quesnelia arvensis(bromeliaceae) em diferentes graus de exposição à luz. José Cristiano Delabio

Variações nos atributos foliares em Quesnelia arvensis(bromeliaceae) em diferentes graus de exposição à luz. José Cristiano Delabio Variações nos atributos foliares em Quesnelia arvensis(bromeliaceae) em diferentes graus de exposição à luz José Cristiano Delabio INTRODUÇÃO A luz é uma forma de radiação e um recurso essencial para a

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 FENOLOGIA DE Solidago microglossa DC. (ASTERACEAE) Yngrid

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS REGISTRADAS PELO CORPO DE BOMBEIROS POR MIGRAÇÃO DAS ABELHAS (Apis mellifera) NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL - RN.

AVALIAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS REGISTRADAS PELO CORPO DE BOMBEIROS POR MIGRAÇÃO DAS ABELHAS (Apis mellifera) NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL - RN. AVALIAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS REGISTRADAS PELO CORPO DE BOMBEIROS POR MIGRAÇÃO DAS ABELHAS (Apis mellifera) NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL - RN. Helder da Câmara Raimundo¹; Gunthinéia Alves de Lira²; Gerbson

Leia mais

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES AULA 2: COMO ELABORAR SEU RELATÓRIO

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES AULA 2: COMO ELABORAR SEU RELATÓRIO ECOLOGIA DE POPULAÇÕES AULA 2: COMO ELABORAR SEU RELATÓRIO ESTRUTURA DO RELATÓRIO QUAIS PARTES DEVEM COMPOR UM RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA? EXEMPLO DE ATIVIDADE PRÁTICA Local: Jardim Botânico da UFSM Disciplina

Leia mais

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS COLETA DE DADOS. Maurício Romero Gorenstein

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS COLETA DE DADOS. Maurício Romero Gorenstein ESTRUTURA POPULACIONAL DE PSYCHOTRIA NUDA (CHAM & SCHLECHT.) WAWRA, HYERONIMA ALCHORNEOIDES ALLEMÃO E MARLIEREA OBSCURA BERG. EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA SUBMONTANA NA ILHA DO CARDOSO, LITORAL SUL DE SÃO

Leia mais

Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae

Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae ESPÉCIES ACUMULADORAS DE Al EM DOIS CERRADÕES, EM DIFERENTES SOLOS NO TRIÂNGULO MINEIRO Glein Monteiro de Araújo 1 ; Renata Ferreira Rodrigues 1, André Eduardo Gusson 1 ( 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão. Nova Série

Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão. Nova Série Boletim do Museu de Biologia BOLETIM DO MUSEU DE BIOLOGIA MELLO LEITÃO GOVERNO DO BRASIL PRESIDENTE DA REPÚBLICA Michel Temer MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Gilberto Kassab DIRETOR

Leia mais

BIODIVERSIDADE DE ANFÍBIOS EM AMBIENTES DE MATA ATLÂNTICA E ANTRÓPICOS NA REGIÃO DO SUL DE MINAS GERAIS

BIODIVERSIDADE DE ANFÍBIOS EM AMBIENTES DE MATA ATLÂNTICA E ANTRÓPICOS NA REGIÃO DO SUL DE MINAS GERAIS BIODIVERSIDADE DE ANFÍBIOS EM AMBIENTES DE MATA ATLÂNTICA E ANTRÓPICOS NA REGIÃO DO SUL DE MINAS GERAIS Jacqueline P. FRANCISCO 1 ; Julio A. LOBO 2 ; Josué dos S. FERREIRA 3 ; Marcos M. de SOUZA 4. RESUMO

Leia mais

DIVERSIDADE DA FAUNA EM TANQUES DE Aechmea sp EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS NO IFSULDEMINAS-CÂMPUS MUZAMBINHO, MG

DIVERSIDADE DA FAUNA EM TANQUES DE Aechmea sp EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS NO IFSULDEMINAS-CÂMPUS MUZAMBINHO, MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DIVERSIDADE DA FAUNA EM TANQUES DE Aechmea sp EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica

Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica 0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

Brasília, 12 de agosto de 2009

Brasília, 12 de agosto de 2009 ilpf no Bioma da Mata Atlântica Alberto C. de Campos Bernardi Embrapa Pecuária Sudeste Brasília, 12 de agosto de 2009 1,3 mi km 2 15% território AL, PE, SE, RN, CE, PB, PI, BA, GO, MS, MG, ES, RJ, SP,

Leia mais

Primeiro registro de Rhinella pombali e novos registros de R. crucifer e R. ornata no Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Amphibia, Anura, Bufonidae)

Primeiro registro de Rhinella pombali e novos registros de R. crucifer e R. ornata no Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Amphibia, Anura, Bufonidae) Biotemas, 22 (4): 231-235, dezembro de 2009 ISSN 0103 1643 231 Comunicação Breve Primeiro registro de Rhinella pombali e novos registros de R. crucifer e R. ornata no Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Amphibia,

Leia mais

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ABELHAS EUGLOSSINI NA CHAPADA DIAMANTINA COMO ESTRATÉGIA PARA MONITORAMENTO E CONSERVAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE ABELHAS DE ORQUÍDEAS

LEVANTAMENTO DE ABELHAS EUGLOSSINI NA CHAPADA DIAMANTINA COMO ESTRATÉGIA PARA MONITORAMENTO E CONSERVAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE ABELHAS DE ORQUÍDEAS LEVANTAMENTO DE ABELHAS EUGLOSSINI NA CHAPADA DIAMANTINA COMO ESTRATÉGIA PARA MONITORAMENTO E CONSERVAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE ABELHAS DE ORQUÍDEAS Guilherme Pereira de Jesus 1 ; Cândida Maria Lima Aguiar

Leia mais

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental

Leia mais

14 TEIXEIRA & COUTINHO: DIETA DE PROCERATOPHRYS BOIEI and 38 8% by weight Spiders were the second more important prey, representing 23 3% in frequency

14 TEIXEIRA & COUTINHO: DIETA DE PROCERATOPHRYS BOIEI and 38 8% by weight Spiders were the second more important prey, representing 23 3% in frequency BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 14:13-20 DEZEMBRO DE 2002 13 Hábito alimentar de Proceratophrys boiei (Wied) (Amphibia, Anura, Leptodactylidae) em Santa Teresa, Espírito Santo, sudeste do Brasil Rogério

Leia mais

RIQUEZA E COMPOSIÇÃO DE ANFÍBIOS EM ÁREA DE CERRADO FRAGMENTADA NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ

RIQUEZA E COMPOSIÇÃO DE ANFÍBIOS EM ÁREA DE CERRADO FRAGMENTADA NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ RIQUEZA E COMPOSIÇÃO DE ANFÍBIOS EM ÁREA DE CERRADO FRAGMENTADA NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ Luiz Antônio Solino-Carvalho 1 Edson Viana Massoli Junior 2 Neidevon Realino de Jesus 3 Kelly Araujo da Silva 4 Jessica

Leia mais

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou

Leia mais

PREDAÇÃO DE Scinax ruber (LAURENTI, 1768) (ANURA: HYLIDAE) POR Liophis typhlus (LINNAEUS, 1758) (SERPENTE: DIPSADIDAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL, BRASIL

PREDAÇÃO DE Scinax ruber (LAURENTI, 1768) (ANURA: HYLIDAE) POR Liophis typhlus (LINNAEUS, 1758) (SERPENTE: DIPSADIDAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL, BRASIL 122 PREDAÇÃO DE Scinax ruber (LAURENTI, 1768) (ANURA: HYLIDAE) POR Liophis typhlus (LINNAEUS, 1758) (SERPENTE: DIPSADIDAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL, BRASIL Telêmaco Jason Mendes-Pinto 1, Magna Aragão Magalhães

Leia mais

I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén Venezuela de Marzo / 2006

I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén Venezuela de Marzo / 2006 Biodiversidad (e ecosistemas) de las sabanas de rio Branco, Roraima, Brasil Dr. Reinaldo Imbrozio Barbosa INPA-Roraima I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén

Leia mais

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²

EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais