ACOLHER OU SEGREGAR? A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO MENTAL E DEFICIÊNCIAS EM SALVADOR - BAHIA

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1 ACOLHER OU SEGREGAR? A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO MENTAL E DEFICIÊNCIAS EM SALVADOR - BAHIA Isis Milena Melo dos Santos Ribeiro Faculdade Social da Bahia (FSBA)/ Ex- estagiária de Psicologia do Ministério Público da Bahia (MP/BA) Laís Sacramento Meirelles Universidade Federal da Bahia (UFBA)/ Ex-estagiária de Psicologia do Ministério Público da Bahia (MP/BA) Luciana França Barreto Psicóloga, Mestre em Políticas Públicas (UNEB) / Ministério Público do Estado da Bahia RESUMO Este trabalho objetivou identificar o número de crianças e adolescentes com transtorno mental ou deficiências institucionalizadas em serviços de acolhimento institucional para crianças e adolescentes no município de Salvador Bahia, a partir do levantamento realizado pelo Ministério Público do Estado da Bahia através das inspeções periódicas a estes serviços entre os meses de março e abril de Através de uma pesquisa descritiva, na qual os dados foram coletados através de questionário fechado, observação direta e entrevistas semiestruturadas, foi possível alcançar a quase totalidade dos serviços existentes (95,5%), constatando-se que, do total de crianças e adolescentes institucionalizadas no município, 26,2% possuem algum tipo de deficiência mental, física, sensorial ou transtorno mental supostamente diagnosticados por especialistas. Os resultados apontam para o necessário olhar do Estado e da Sociedade em relação às políticas públicas de atendimento à saúde mental infantojuvenil e ao combate à institucionalização prolongada, que a despeito da reforma psiquiátrica, passou a ser realizada nos equipamentos da Assistência Social. INTRODUÇÃO Tendo como pressuposto que o reordenamento dos serviços de acolhimento institucional, preconizado pelo Sistema Único da Assistência Social (SUAS), a partir de recentes normativas (BRASIL, 2006; BRASIL, 2009; BRASIL, 2011; BRASIL, 2013), busca contribuir para melhoria do atendimento às crianças e adolescentes no Brasil, este trabalho objetivou levantar o número de crianças e adolescentes com transtorno mental ou deficiências

2 institucionalizadas em serviços de acolhimento institucional para crianças e adolescentes no município de Salvador Bahia, relacionando os resultados encontrados com o modelo de atendimento que está previsto na lei. Foram problematizados os dados encontrados na pesquisa, contrapondo-os às diretrizes de atendimento previstas na Resolução Conjunta 001/2009, do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), buscando contribuir para o entendimento histórico-social da longa permanência das crianças e adolescentes nas instituições de acolhimento no município. A implementação desta política tem evidenciado uma mudança de paradigma para o atendimento à infância institucionalizada no Brasil, que desde o século XVI vem sendo marcado por ideologias higienistas, as quais visavam manter estas crianças acolhidas/excluídas de forma a assegurar uma sociedade limpa da iniciação da marginalidade que os infantes nessa situação supostamente representavam (GANDELMAN, 2001). Contudo, as diretrizes dessas recentes normativas exigem uma mudança da cultura da filantropia para o marco da garantia de direitos, incluindo os serviços de acolhimento institucional para crianças e adolescentes como serviços públicos situados no âmbito da proteção social especial de alta complexidade da política de assistência, tirando-lhe as feições e contornos de casas de caridade. Pode-se afirmar que existem dois momentos de consolidação das políticas sociais destinadas ao atendimento a crianças e adolescentes: antes e depois do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pois, segundo Rizzini, Naiff e Baptista (2006), a aprovação do ECA, em 1990, foi um marco legal que vem com um conjunto de direitos civis, sociais, econômicos e culturais de promoção e proteção, tendo sua demanda assumida pelo Estado brasileiro e pela sociedade visando, além da formulação, implementação e monitoramento de políticas constitucionais, a ressignificação das concepções de infância e de juventude, presentes no imaginário social da população consideradas arcaicas anteriormente (PEREZ; PASSONE, 2010). Para o fortalecimento e a consolidação das políticas de assistência social voltadas para a promoção e a proteção de crianças e adolescentes, foram criadas normas técnicas, surgindo o Caderno de Orientações Técnicas, direcionado para os Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, para que os serviços sigam os parâmetros estabelecidos por lei, reafirmando a ação participativa governamental. O presente documento tem como finalidade regulamentar, no território nacional, a organização e oferta de Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, no âmbito da política de Assistência Social. (BRASIL, 2009, p. 17)

3 Porém, mesmo com tantos avanços nos dispositivos legais, é possível observar que ainda existe uma grande dificuldade, por parte do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente em atuar dentro dos novos paradigmas propostos pela política pública, o que faz com que as crianças e adolescentes com deficiência ou transtorno mental continuem sendo institucionalizados e estigmatizados, como já fora feito largamente através dos trabalhos filantrópicos do passado, a despeito de todo avanço da reforma psiquiátrica brasileira. A ideia de que as crianças e adolescentes em regime institucional ainda fazem parte do quadro de excluídos, parece estar enraizada no pensamento da sociedade. MÉTODO Trata-se de uma pesquisa descritiva, uma vez que se buscou, através da análise dos dados coletados, descrever as características de 20 instituições de acolhimento para crianças e adolescentes no município de Salvador Bahia, conforme os critérios estabelecidos para esta denominação, obtidos por meio de informações do cadastro do Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA). Esse número representa 95,5% do total existente no município. Segundo o Caderno de Orientações Técnicas, as Instituições de Acolhimento são: Serviços que oferecem acolhimento provisório para crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio de medida protetiva de abrigo (ECA, Art. 101), em função de abandono ou cujas famílias ou responsáveis encontram-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção, até que seja viabilizado o retorno ao convívio com a família de origem ou, na sua impossibilidade, encaminhamento para família substituta. (BRASIL, 2009, p. 67) A pesquisa foi realizada entre os meses de março e abril de 2015 e a coleta de dados ocorreu através de questionários-padrão com respostas objetivas. O modelo de questionário foi produzido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), através da Resolução nº 71 de 15 de julho de A aplicação do questionário é realizada pela equipe técnica da infância e adolescência do MPBA, conforme citado na Resolução, além de seus respectivos estagiários. Os questionários são preenchidos através de entrevista com o dirigente, a equipe técnica da Instituição, em conversas informais com as crianças, em observação direta do ambiente e estrutura física e em análise documental (prontuários individuais, Plano Individual de Atendimento e Projeto Político Pedagógico). Além dos dados coletados através dos questionários, a pesquisa bibliográfica possibilitou uma análise aprofundada dos serviços e sobre as crianças e adolescentes institucionalizadas.

4 Os dados foram colhidos dos questionários e organizados em planilhas no Excel. Considerando o grande número de informações coletadas, optou-se por escolher os dados considerados mais relevantes para esta pesquisa, relacionados à quantidade de crianças e adolescentes institucionalizadas/os com algum tipo de deficiência física, mental, sensorial ou transtorno mental supostamente diagnosticados. RESULTADOS/DISCUSSÃO Dentre os inúmeros resultados da análise, destacam-se para fins deste trabalho, que 26,2% do total de crianças e adolescentes acolhidos no município possuem algum tipo de transtorno ou deficiência mental, deficiências físicas ou sensoriais, supostamente diagnosticados através de laudos médicos e psicológicos Total com deficiência/transtorno mental 104 Total Institucionalizados Gráfico 1 Total de crianças e adolescentes institucionalizados em relação ao universo total de crianças e adolescentes acolhidos no município de Salvador (Fonte: Inspeção Periódica Ministério Público do Estado da Bahia, 2015) Diante deste cenário, conclui-se que, apesar do movimento de reordenamento da rede de acolhimento, provocada pela política de assistência social, a visão caritativa destes serviços ainda persiste na sociedade, aliada à falta de políticas públicas específicas para atendimento a este público. Os Serviços de Acolhimento Institucional se encontram tipificados dentre os serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, como encontramos na Resolução n 109, de 11 de novembro de 2009, tendo como marco legal o art. 101 do ECA, em seu 1º, que determina que a Instituição de Acolhimento seja uma medida provisória e excepcional, servindo como medida de transição para a reintegração familiar ou em família substituta. Em contraposição a este modelo de atendimento previsto na lei, é possível afirmar que a despeito da reforma psiquiátrica, a segregação de crianças e adolescentes com transtornos ou

5 deficiências mentais, através da institucionalização prolongada, continua sendo utilizada no município de Salvador, em decorrência da fragilidade e/ou ausência de políticas de atendimento que acolham estas demandas. Os dados encontrados através desta pesquisa demonstram que, por não possuírem acesso a serviços necessários, seja pela inexistência destes ou pela fragilidade do atendimento, muitas famílias, em sua grande maioria pobres, optam pela institucionalização a fim de promover o bem-estar que acreditam ser possível, através das instituições de acolhimento institucional. Porém, a institucionalização dessas crianças não pode ter a pobreza de sua família de origem como justificativa, como podemos ver no Art. 23 do ECA: A falta ou carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou suspensão do poder familiar. Ainda assim, é possível encontrar casos como estes, nos serviços, uma vez que, mesmo com todos os avanços dos marcos regulatórios da Política de Assistência Social, ainda há grande fragilização da rede socioassistencial e saúde mental. Infelizmente, a institucionalização acaba sendo adotada como primeira medida de proteção, diante da falta de respostas dos Programas de atendimento à saúde mental destas crianças e adolescentes bem como de seus familiares. Contribuindo, ainda, para a cultura da institucionalização, os hábitos e costumes das famílias pobres continuam sendo julgados pelas autoridades competentes como situação de risco e negligência dos pais e/ou responsáveis, resultando mais uma vez, na institucionalização das crianças e adolescentes. Problematizar essa realidade permite compreender o ranço caritativo e assistencialista que pauta, na atualidade, as práticas dentro dos Serviços de Acolhimento Institucional, que se contrapõem à legislação vigente, pois para que essas instituições funcionem como determina a lei, é necessário que seja feito um acompanhamento dos acontecimentos externos que viabilizariam a garantia dos direitos das crianças e adolescentes, no que concerne ao convívio familiar, e que tornaria, de fato, o serviço de acolhimento provisório e excepcional. É importante que tenhamos o conhecimento de que por mais protetiva que seja a medida adotada pelo juiz de encaminhar a criança e/ou adolescente para uma Instituição de Acolhimento, esta separação dos pais lhe causará dor e estranheza, já que tudo será novidade, e ele terá que aprender a viver sem seus familiares, a fazer novos vínculos, a seguir novas regras, desenvolver novas formas de pensar, logo, todo movimento de inserção destes infantes neste novo meio se torna arriscado, pois, geralmente, o que ocorre em seus pensamentos é que eles foram excluídos do seio familiar.

6 As pesquisas vêm demonstrando que as práticas que regem a complexa realidade que envolve abrigo, poder público e sociedade não acontecem apenas em função do que propõe a lei. (MARTINEZ; SILVA, 2008, p. 115). Através dos documentos analisados, observou-se que as crianças e adolescentes com algum tipo de transtorno ou deficiência mental são as que mais permanecem nas instituições, já que, muitas vezes, as famílias não possuem subsídios que possam custear a estadia do mesmo em seu seio familiar, ou ainda, fazer parte de algum programa social, por terem que trabalhar e não terem como pagar um cuidador para que zele por seu filho enquanto estejam fora, preferindo, assim, utilizar a institucionalização destas crianças e adolescentes como subterfúgio para conseguir sair das dificuldades apresentadas. Apesar de toda a complexidade dos cuidados recair sobre seus responsáveis, segundo Rizzini (2010), é importante reconhecer que crianças e adolescentes com algum tipo de transtorno ou deficiência mental devem permanecer em seus contextos familiares, como é direito de qualquer criança ou adolescente, ressaltando-se que o maior desafio para estas famílias está em como promover cuidados e tratamento adequados quando não se dispõe de recursos. O atendimento a crianças e adolescentes deficientes ou com transtornos mentais, está intimamente relacionado à existência de políticas públicas nas quais diversos serviços possam ser acessados pelas famílias, retirando das mesmas a exclusividade da responsabilidade do cuidar, pois esta é uma ação que deveria ser compartilhada entre a família, sociedade e Estado, conforme prevê o artigo 227 da Constituição Federal. Segundo Rizzini (2010), é necessária a realização de um trabalho intersetorial para que tanto o atendimento, quanto o curso de vida destas crianças não sejam interrompidos com a institucionalização prolongada, pois, à medida que a criança passa a ser atendida numa instituição total, sua circulação pela sociedade diminui e sua existência é ignorada, contribuindo ainda mais para invisibilidade deste público. Medeiros (2011) afirma que os abrigos e os serviços de acolhimento institucional são os manicômios das crianças e adolescentes, levando em consideração a história da institucionalização de crianças no Brasil. A partir de uma perspectiva foucaultiana, a autora ainda aponta as práticas de assujeitamento e docilização de corpos que são produzidas e reforçadas nesses espaços, onde temos grande número de crianças e adolescentes em medida de proteção de acolhimento institucional sujeitas a todas as formas de psiquiatrização e medicalização.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho possibilitou a ampliação do entendimento acerca dos motivos que levam à institucionalização de crianças e adolescentes no município de Salvador, com destaque para o necessário enfrentamento pela sociedade e Estado das questões que dificultam o atendimento daquelas que possuem deficiências e/ou transtornos mentais, sob pena de se continuar repetindo o ciclo higienista de segregação através da institucionalização prolongada, que se antes era realizada em instituições psiquiátricas, passou a ocupar os serviços de acolhimento institucional do município. Constatou-se, portanto, que apesar do reordenamento significativo na política de atendimento e assistência a crianças e adolescentes no Brasil, o pensamento filantrópico, higienista e de exclusão para com os infantes institucionalizados ainda não foi extinto, em sua totalidade, das práticas dos agentes da infância, quase sempre, a marginalizar e excluir de seu convívio as crianças e adolescentes que se encontram em situação de acolhimento. Com vistas à problematização e superação desse pensamento que ainda persiste, lança-se o desafio de elaboração de novas pesquisas que explorem a temática das formas de psiquiatrização e medicalização de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional, que se constitui numa importante investigação que faça avançar a política de atendimento em saúde mental infantojuvenil. REFERÊNCIAS: BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e adolescentes. Brasília. DF. Jun Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Texto da Resolução Nº 109, de 11/11/2009. Brasília: Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), Disponível em: < Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Sistema Único de Assistência Social SUAS; Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS NOB-RH/SUAS. Brasília: SNAS, Disponível em: < %20Operacional%20de%20RH_SUAS.pdf>. Acesso em: 28 out

8 . Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, Nov Ministério da Justiça. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Conanda. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 22 ago Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Serviço de Acolhimento Institucional. Brasília, DF. Disponível em: acolhimento-institucional. Acesso em: 21 de ago Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica. Brasília. Disponível em: %20Operacional%20de%20RH_SUAS.pdf. Acesso em: 28 de out. 2013; CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Resolução nº 71 de 15 de junho de (Alterada pela Resolução nº 83/2012); Anexos revogados. Dispõe sobre a atuação dos membros do Ministério Público na defesa do direito fundamental à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes em acolhimento e dá outras providências. Brasília, 15 jun Disponível em: < pela_res._ pdf>. Acesso em: 20 jul GANDELMAN, L. M. A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro nos séculos XVI a XIX. História, Ciência, Saúde, v. 8, n. 3, Rio de Janeiro, set./dez Disponível em: < Acesso em: 21 ago MARTINEZ, A. L. M.; SILVA, A. P. S. O momento da saída do abrigo por causa da maioridade: a voz dos adolescentes. Psicologia em Revista, Minas Gerais, v. 14, n. 2, p , set Disponível em: < Acesso em: 14 nov MEDEIROS, A.M.A. A atuação do psicólogo em Serviços Socioassistenciais sob a perspectiva ético-política. III Encontro do Fórum de Psicólogos que atuam em Serviços de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. CRP-SP, PEREZ, J. R. R.; PASSONE, E. F.. Políticas sociais de atendimento às crianças e aos adolescentes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 140, p , maio/ago Disponível em:

9 RIZZINI, I. Crianças e adolescente com deficiência mental e/ou transtorno mental: Entre as dimensões do confinamento e as lacunas dos dispositivos de cuidado. Texto elaborado para a IV Conferência Nacional de Saúde Mental intersetorial. Brasília, 27 de junho a 1 de julho de Disponível em: Acesso em 05 de nov. de ; NAIFF, L. A. M.; BAPTISTA R. (Coord.). Acolhendo crianças e adolescentes: experiências de promoção do direito à convivência familiar e comunitária no Brasil. São Paulo: Cortez; Brasília: Unicef; Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006.

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