Sindicato das Seguradoras no RS promove evento de encerramento do ano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sindicato das Seguradoras no RS promove evento de encerramento do ano"

Transcrição

1 IMPRESSO Novembro/Dezembro de Nº 385 Sindicato das Seguradoras no RS promove evento de encerramento do ano Campanha Campanha Natal sem Fome beneficia cinco entidades assistenciais Pág. 03 Entidades e seguradores fazem balanço do ano de 2007 Pág Central Superintendente da Susep fala dos planos para 2008 Pág. 6 Representantes do mercado segurador se reuniram em dezembro no encontro de encerramento das atividades do ano do Sindicato das Seguradoras no RS. O presidente do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Previdência do Sul foi o palestrante do evento. Confira na página 07.

2 2 Seguros-RS Novembro/Dezembro 2007 Editorial Os pingos nos is Conclusões densamente amadurecidas devem ser repetidas até o cansaço; sua propagação não só pode sensibilizar outras pessoas como também ser alvo de contestação capaz de modificá-las. Nosso sistema de representação política, por uma necessidade de sustentação, alimenta o pecado fundamental desenhado pelo fato do discurso exaltar só qualidades e virtudes da sociedade brasileira. Razão tinha LYN YUTANG quando disse que A vida social só pode existir na base de uma certa dose de mentira refinada e de que ninguém diga exatamente o que pensa. Por outro lado, está de antemão condenado um sistema que funcione somente com base na generosidade, no heroísmo e na honestidade das pessoas, não reconhecendo ou ignorando as fraquezas dos indivíduos que compõem a sociedade. Predomina entre nós o discurso que deixa a comunidade mais honesta do que ela realmente é. Nossas vaidades impedem que aceitemos nossos defeitos; nós que somos os agentes (aqueles que agem por ações e/ou omissões) ou seja, nós que somos os responsáveis por tudo que acontece ou deixa de acontecer. Somos simultaneamente autores e vítimas. Assim como ninguém pode erguerse do solo puxando seus próprios cabelos, também nenhum governo pode elevar-se acima do material humano de que é constituído. É preciso abandonar o hábito de lançar a culpa em terceiros. O diagnóstico atual não revela toda a verdade, mas a culpa é nossa. Como entender que um país tão vasto e com tantas riquezas se encontre na rabada dos emergentes? Felizmente algumas expressões da comunidade começam a apontar para nossas fraquezas. Cito en passant : Martha Medeiros, Roberto Pompeu de Toledo, André Petry, Lya Luft, Arnaldo Jabor e FHC. Em agosto de 2006 o então Ministro Márcio Thomaz Bastos respondendo sobre crise na segurança pública referiu-se a Montesquieu que dizia: não se constrói uma sociedade baseada na virtude dos homens, mais sim na solidez das instituições e acrescentou: Não se combatem a corrupção e o crime sem instituições fortes e efetivas; aceitando uma tradução livre do pensamento de Montesquieu, finalizou que a pessoa não se detém por ser honesta, mas por ter medo. Enquanto aquele diagnóstico não incluir nossos defeitos, estaremos retardando a tomada de consciência de cada pessoa, estágio imprescindível, para aplicação e aceitação dos remédios adequados. Nesse ínterim, os candidatos continuarão exaltando o povo, sem o que não serão eleitos. A platéia de qualquer discurso de candidato nunca é responsável pelo que acontece. São todos irresponsáveis e inimputáveis. Tudo isto pressupõe uma grande travessia em que cada um esteja ou seja preparado para assumir suas fraquezas e em conseqüência suas responsabilidades. Precisamos reiteradamente colocar os pingos nos is na sociedade de que participamos e que representa a matéria prima disso tudo que está aí. Tem razão quem disse: O caminho que nós seguimos é o que nós merecemos. Miguel Junqueira Pereira Presidente do Sindicato das Seguradoras no RS Quanto mais divulgamos a falta de Segurança, mais pavimentamos a violência Expediente Sindesergs - Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização, de Resseguros e de Previdência Complementar no Estado do Rio Grande do Sul Comitê Misto Rio-grandense, fundado em 1895 Avenida Otávio Rocha, 115, 7º andar, CEP: Porto Alegre Telefones: (51) Fax: (51) Home page: sindesergs@sindesergs.org.br Diretoria Executiva Diretor Presidente: Miguel Junqueira Pereira Diretor Vice-Presidente Substituto: Júlio César Rosa Diretor Vice-Presidente Tesoureiro: Antônio Carlos Lorençatto Carneiro Diretor Vice-Presidente Secretário: Alberto Müller da Silva Diretores Vice-Presidentes: Salomar Antenor Osti, Luciano Vicente da Silveira, Sérgio Machado de Oliveira Diretores: César Luiz Salazar Saut, Zatimari Salete Cerutti, Maria Izabel S. Severo, Claudir Couto, Cairo Bueno de Camargo, José Carlos Baistroch Tozzi, Conselho Fiscal: Presidente: Adriano de Oliveira Duarte, Rafael Seidl Alquati, Klaus Alexander Barretta Suplentes: Marcus Vinícius Sobrinho, Alfredo Carvalho Júnior, João Batista Fogaça, Delegados Representantes: Efetivos: Miguel Junqueira Pereira, Júlio César Rosa Suplentes: Antônio Carlos Lorençatto Carneiro, Alberto Müller da Silva, Salomar Antenor Osti, Luciano Vicente da Silveira, Sérgio Machado de Oliveira. EDIÇÃO: Rose Fonseca Scherer - jornalista (Reg. 6175) Colaboração - Insider 2 Comunicação Fotos: Ricardo Machado Pires Editoração: Cia Design Gráfico

3 Novembro/Dezembro 2007 Seguros-RS 3 Solidariedade As entidades gaúchas do segmento de seguros, mais uma vez, se mobilizaram no Natal de 2007 recolhendo donativos que foram distribuídos a instituições carentes. A Campanha Solidária Natal sem Fome arrecadou no final do ano 700 quilos de alimentos, R$ 1.800,00, 200 brinquedos e materiais de higiene. As entidades beneficiadas foram a Sociedade Espírita Francisco de Assis, que atende em Porto Alegre 40 famílias necessitadas, o Lar da Humildade, localizado na Lomba do Pinheiro, que presta atendimento a 76 pacientes psiquiátricos, e à Creche Arco Íris Encantado, na Capital, que cuida de 82 crianças. A Creche Associação Criança Feliz, que atende 100 crianças de 7 a 14 anos, e o Asilo Matusalém, localizados no município de Entidades do seguro se unem na Campanha Natal sem Fome Canoas, também foram beneficiários das doações. Os produtos foram entregues antes do Natal. Participaram da campanha a Agensel Seguros Central de Negócios, a Bradesco Seguros, o Clube da Bolinha/RS, a Escola Nacional de Seguros Funenseg, a JRS Comunicação, o Sindicato dos Securitários do RS e o Sindicato das Seguradoras no RS. Homenagem O administrador e corretor Wilson Ferreira Pereira, 69 anos, foi homenageado na última reunião almoço do ano do Sindicato das Seguradoras no RS, por seus 55 anos de dedicação e trabalho no mercado. Durante 40 anos ele atuou na Previdência Privada, sendo 20 anos na Aspecir seis anos como presidente e 33 anos no extinto Sindepp-RS, sendo 13 como diretor eleito e 20 anos como diretor executivo. Há 16 anos ele presta serviço de assessoria institucional e societária ao grupo MBM de Previdência e Seguros. Clube da Bolinha arrecada mais de 100 quilos de alimentos O Clube da Bolinha do RS arrecadou em dezembro de 2007, para a Campanha Solidária Natal sem Fome, mais de 100 quilos de alimentos não perecíveis e R$ 2.000,00, através de um leilão realizado durante a festa de confraternização de final de ano. Quatro quilos de alimentos foi o ingresso para o evento, que contou com a presença de mais de 60 pessoas, no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre. Além dos integrantes do clube, participaram da festa Celso Marini, Presidente do Sincor-RS, Jane Mansur, Coordenadora da Escola Nacional de Seguros Funenseg, Núcleo-RS), José Alberto S. de Sou- Cacete não é santo mas faz milagres. (Salazar) za Júnior, Presidente da Câmara de Corretores de Seguros-RS, Roseli Lustosa de Castro, Presidente do Clube das Gurias-RS, e Carlos Alberto Dolabela, Presidente do Clube da Pedrinha-RS. De acordo com o presidente do Clube da Bolinha, Paulo Tusi Mann, em janeiro de 2008, a entidade realizará o primeiro encontro de verão no Litoral Norte, em Atlântida, integrando bolinhas, luluzinhas e convidados.

4 4 Seguros-RS Novembro/Dezembro 2007 Destaque Empresários gaúchos avaliam as mudanças no mercado segurador O mercado segurador viveu grandes e importantes mudanças em 2007, com a abertura do mercado de Resseguros e a implementação do novo sistema de representação institucional do setor. Foram criadas quatro novas federações, já em funcionamento, e está em fase de constituição uma Confederação, que substituirá a Fenaseg. Para o presidente do Sindicato das Seguradoras no RS, Miguel Junqueira Pereira, a nova estrutura representativa passou a responder, de forma mais racional às necessidades operacionais do mercado. Sobre as mudanças no setor de resseguros ele diz que a abertura do mercado cria expectativas favoráveis para todas as seguradoras. A capilaridade das mudanças será conhecida com o amadurecimento das novas regras, informa. Abertura do mercado de Resseguros e nova representação institucional concentram atenção dos seguradores Abertura e democratização Na avaliação de Júlio César Rosa, vice-presidente substituto do Sindicato das Seguradoras no RS, as mudanças são positivas, uma vez que agora há plataformas especificas para todos os negócios do setor. Isso pode trazer um apoio significativo ao mercado, com novas perspectivas e soluções mais direcionadas. Estas federações podem proporcionar uma aproximação maior com os sindicatos que representam cada região, objetivando crescimento em cada uma das partes, além de fortalecer as entidades que representam as seguradoras, diz. Como Diretor Regional da HDI Seguros, Julio Rosa acredita que as seguradoras locais vão se beneficiar com as mudanças no Resseguro, assim como as demais, nacionais e estrangeiras, já que o segmento vai democratizar as opções de negócios em cada produto junto as seguradoras. Haverá mais concorrência no setor, o que proporciona aberturas de novos negócios e na busca de mais qualidade na prestação de serviços. O consumidor ganha pois os corretores terão mais opções junto as seguradoras, que, com certeza, estarão assessoradas com mais opções para negociar seus excedentes, afirma. Ele completa dizendo que o ressegurador IRB continuará tendo grande participação nesse novo processo. Todos ganharão com essa evolução, que já deveria ter sido aplicada no Brasil há mais tempo. Nunca é tarde para evoluirmos em nossa atividade profissional, complementa. Diminuiçã Já o vice-presidente do ros no Estado, Alberto Mu tivo institucional provocara to que os Sindicatos perd locais tendem a perder p alerta. Ele destaca, no entanto forma diferenciada para se rão de tratar suas renova com o que era feito no pa em grandes risco terão de solicitar informações e rel

5 Novembro/Dezembro 2007 Seguros-RS 5 Ótica política e ótica econômica O diretor Técnico e Comercial da Confiança Cia de Seguros e vice-presidente do Sindicato das Seguradoras no RS, Antonio Carlos Lorençatto Carneiro, diz que as alterações ocorridas no novo sistema de representação institucional devem ser visualizadas sob as seguintes óticas: ótica política e ótica econômica e psicossocial. De acordo com Carneiro na ótica política o mercado segurador conquistou um espaço importante, pois cada área tem acesso direto ao Conselho Nacional de Seguros e Previdência. Ou seja, as federações assessoram este órgão diretamente, que é ligado ao Ministério da Fazenda, esclarece. Na ótica econômica e psicossocial, segundo ele, as federações procurarão legislar e normatizar suas áreas específicas, dentro das diretrizes do Conselho e da SUSEP. Com certeza não só o mercado ganhará com isso mas principalmente o segurado, que é o foco principal. Isto conseqüentemente ensejará e dará maior credibilidade ao mercado como um todo, declara. Quanto a abertura do mercado ressegurador, o executivo aposta que a iniciativa oferecerá às seguradoras um rol elástico de empresas que desejam atuar no mercado, particularmente as multinacionais. Em sua avaliação, afirma que trará reflexos benéficos para o mercado, como geração de divisas, de empregos, troca de conhecimento e elevação cultural do meio segurador. A concorrência permitirá a realização de melhores negócios no ramo, principalmente em face das mudanças a serem implementadas a partir de Este segmento do mercado crescerá assustadoramente, dando consistência e garantia as operadoras do mercado, diz o executivo. o da força dos sindicatos Sindicato das Seguradoras no RS e diretor da Marítima Seguller da Silva, entende que as mudanças no sistema representam uma diminuição na força dos sindicatos regionais. Acredieram um pouco da força que atualmente tem. Os sindicatos articipação e isto pode não ser muito positivo para o RS,, que as empresas no Rio Grande do Sul terão que atuar de adequar as novas regras do Resseguro. As seguradoras teções e seguros com bastante antecedência, muito parecido ssado, no tempo da "tarifa verde". As seguradoras que atuam se adaptar a um nova forma de atuar, cada ressegurador vai atórios diferentes de cada risco. Mercado faz balanço positivo de 2007 O mercado segurador brasileiro vive um momento de intensa união. Assim o presidente da Fenaseg, João Elisio Ferraz de Campos, definiu a fase pela qual passa o setor durante o encontro de fim de ano realizado no Rio de Janeiro. Ele fez uma breve avaliação dos fatos que marcaram o setor em Entre eles, o dirigente destacou a abertura do mercado de Resseguro e a implantação de uma nova representação institucional do setor com a transformação da Fenaseg na confederação do mercado e a criação de quatro federações. Durante o evento, o presidente interino da Fenacap, Norton Glabes Labes, ressaltou que o ano de 2007 foi marcado, principalmente, pela expectativa de mudança na regulamentação de capitalização e que deverá ser aprovada no ano que vem. Tais normativos trarão mais transparência nos processos de venda de capitalização e ajudarão a melhorar a imagem do produto, proporcionando significativo aumento do setor, afirmou Marco Antonio Rossi, vice-presidente da Fenaprevi, disse que 2007 foi especial para o segmento de previdência privada, que atingiu R$ 100 bilhões em reservas técnicas. Ele ressaltou o desempenho do setor, que tem atualmente 7 milhões de participantes, e 40 milhões de pessoas seguradas em Vida. Rossi lembrou ainda a importância da criação de uma federação para tratar das questões relacionadas ao segmento de previdência privada e vida. Isso torna o mercado mais forte, pois podemos cuidar exclusivamente das nossas atividades. O presidente da Fenasaúde, Luiz Carlos Trabuco Cappi, também reafirmou o otimismo dizendo acreditar no crescimento do segmento de Saúde Suplementar em Cappi afirmou ser uma vitória para o setor ter uma federação que congrega as seguradoras e operadoras de saúde, e que hoje a Fenasaúde representa mais de 13 milhões de participantes. O presidente da Fenseg, Jayme Brasil Garfinkel, também apontou a nova representação do setor como o marco de 2007 e disse que o fim do ano foi coroado por um momento histórico: A reunião pública que tratou das minutas de regulamentação do Resseguro que serão apresentadas ao CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) e que tive a honra de participar. Este foi um momento histórico para o setor, avaliou. (Fenaseg)

6 6 Seguros-RS Novembro/Dezembro 2007 Mercado O mercado segurador brasileiro vai ganhar, até o final do primeiro semestre de 2008, uma tábua biométrica própria, e será o único país da América Latina e o sexto no mundo a possuir o instrumento que promete trazer uma realidade mais precisa para a avaliação de riscos nos seguros de Pessoas. Além disso, a expectativa da Susep é o que o setor cresça 20% no próximo ano. As informações foram dadas pelo superintendente da Susep, Armando Vergílio dos Santos Júnior, numa coletiva de imprensa realizada em dezembro de Superintendente da Susep anuncia novidades para 2008 O superintendente informou também que no início do ano, a superintendência apresentará ao Congresso propostas como a do seguro popular de carro e também a de fundos garantidores e de proteção ao segurado, facultativos, direcionados à saúde e à educação, entre outros. Estas propostas, diz Vergílio, devem fortalecer o setor e contribuir para conquistar cada vez mais a confiança do consumidor. Será um avanço muito grande para a sociedade, comentou. A regulamentação do setor de resseguros no país, publicada no Diário Oficial da União, foi outro tema da entrevista. Vergílio disse que três grupos já manifestaram interesse em se registrar na Susep como resseguradores locais. Em sua opinião, as mudanças neste mercado vão tornar o setor local mais forte e competitivo, com a provável redução de preço a médio e longo prazo. O mercado de resseguro deve dobrar em três anos, previu. Vergilio também aposta no microsseguro como um grande programa de inclusão social. Ele acredita que o produto atinja uma faixa social que jamais faria seguro, alcançando pessoas que ganham de um a três salários mínimos. (Fenaseg) Resumo Museu do Seguro O Museu do Seguro do RS completou, no dia 23 de novembro de 2007, oito anos de existência. A instituição funciona junto a Escola Nacional de Seguros Funenseg, Núcleo RS, na avenida Otávio Rocha, 115, 1 andar. Inaugurado em março de 1999, o museu está aberto para visitações diariamente, das 14h às 22h, apresentando documentos, objetos, livros, revistas e fotografias do setor, retratando a história dos seguros no Estado. As doações podem ser feitas no mesmo endereço. Mudanças no Seguros-RS O informativo Seguros-RS, do Sindicato das Seguradoras no RS, deverá ser renovado no ano de Um novo projeto Editorial e Gráfico está sendo elaborado pela equipe que produz o veículo, em conjunto com a direção do sindicato. Acompanhando as mudanças no mercado segurador, o Seguros-RS será lançado em novo formato já a partir da primeira edição de 2008, programada para circular nos primeiros dias de março. A periodicidade e o número de páginas permanecerá o mesmo, oferecendo aos leitores um conteúdo qualificado e diversificado. Reajuste do DPVAT O superintendente da Susep, Armando Vergílio dos Santos Júnior, falou sobre a Resolução CNSP nº 174, que trata, entre outros pontos, do reajuste do seguro obrigatório DPVAT. Armando Vergílio informou que o reajuste do seguro obrigatório - que este ano foi apenas para categoria de motos, 38,25%, se atribui, principalmente, ao aumento do número de acidentes envolvendo as motocicletas a sinistralidade cresceu 114%, segundo a autarquia. Na verdade a Susep abrandou o aumento, que segundo cálculos atuariais, deveria ser de 55%, informou. O superintendente destacou ainda a necessidade de se investir cada vez mais em campanhas de educação no trânsito e a melhoria das estradas para se combater os acidentes, que causam, segundo o Denatran, 35 mil mortes anualmente no Brasil. 50 anos de profissão O contador do Sindicato das Seguradoras no RS, Carlos Arthur Weber, recebeu uma placa alusiva aos seus 50 anos de profissão, durante a reunião-almoço realizada no mês de novembro. Desde janeiro de 1970 ele responde pela parte contábil e fiscal do sindicato no RS.

7 Novembro/Dezembro 2007 Seguros-RS 7 Palestras Apresentação da Previdência do Sul encerra ciclo de encontros de 2007 Múcio Novaes A Companhia de Seguros Previdência do Sul encerra o ano de 2007 com um crescimento de 12% em prêmios em relação a 2006, e ocupando a 23ª posição no ranking nacional de empresas de seguros. A informação é do presidente do Conselho de Administração da empresa, Ernesto Luis Pedroso Júnior, palestrante convidado na reunião almoço de dezembro de 2007 do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul. A Previdência do Sul fechou o ano de 2007 com um montante de R$ 120 milhões em prêmios, num lucro líquido de R$ 10 milhões. A empresa investe em tecnologia, gestão de processos, novos produtos e serviços para obter esses resultados, declarou. Segundo ele, o consumidor está cada vez mais exigente, o que obriga as seguradoras a aprimorarem seus serviços. A Previdência do Sul atua no ramo de seguro de pessoas, vida, acidentes pessoais, prestamista e outros, investindo constantemente na preparação de suas equipes de corretores para obter bons resultados. Como empresa centenária, uma das mais antigas em atuação no país, a Previdência do Sul mantém 100% de seu capital nacional e independente, atuando nos três Estados do Sul, além de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal e Bahia. O presidente do Conselho de Administração disse ainda que o mercado segurador teve um crescimento superior a 2% do PIB em 2007, o que coloca o segmento numa posição privilegiada no mercado. Em 2007 arrecadamos R$ 70 bilhões em prêmios, Presidente do Sindiseg fala de sua atuação no Norte e Nordeste No mês de novembro de 2007, o mercado segurador gaúcho recebeu Múcio Novaes de Albuquerque Cavalcanti, Diretor Presidente da Companhia Excelsior de Seguros e Presidente do Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste (Sindiseg). Ele falou aos empresários de sua experiência junto aos 13 Estados de representação do sindicato, que engloba o Norte e o Nordeste, menos os Estados da Bahia e Sergipe. Essa nova representação surgiu esse ano, com as mudanças verificadas no sistema institucional do mercado segurador. segundo a Fenaseg, o que nos fornece boas perspectivas para 2008, destacou. Ele também acrescentou que o setor verificou importantes modificações em 2007 e fez uma aposta no novo superintendente da Susep, Armando Vergílio, que teve bom senso em ampliar os prazos para a nova normatização das empresas de seguros. Presidente do Conselho de Administração Ernesto Luis Pedroso Júnior, falou sobre a empresa De acordo com Novaes, a arrecadação do ramo de seguros nesses 13 Estados chegou a R$ 7 bilhões em 2006, com a perspectiva de incremento nesse ano. Para administrar nas regiões, o sindicato, que tem sede em Pernambuco, estabeleceu bases territoriais contando com o apoio de empresas filiadas nos diversos Estados. Com o apoio de três vices-presidente e da criação de canais de comunicação eficientes, o sindicato vêm atuando de forma direta, ouvindo seus associados e estruturando as reivindicações, como informou Múcio Novaes.

8 8 Seguros-RS Novembro/Dezembro 2007 Artigo As Novas Regras do Seguro NO CPC Com o advento da Lei , em vigor 45 dias após a sua publicação (DOU), novas regras foram implementadas pelo legislador, em relação ao contrato de seguro, modificando o tratamento anterior no que tange a execução de títulos extrajudiciais e a substituição do bem penhorado pelo exeqüente. De fato. O anterior inciso III do artigo 585 do Código de Processo Civil outorgava o caráter de força executiva aos contratos de seguro de vida e de acidentes pessoais de que resultasse morte ou incapacidade do segurado. Humberto Theodoro Júnior, advertiu, ao azo: Com a reforma, a força executiva ficou limitada ao contrato de seguro de vida. Perdeu tal eficácia, portanto, o contrato de acidentes pessoais. Deve-se ponderar, todavia, que se o contrato de acidente cobre o risco de morte, não pode deixar de ser tratado, para fins executivos, como um seguro de vida. Mesmo, portanto, após a supressão efetuada pela Lei nº , de , continua, a meu ver, o beneficiário do seguro de acidente cujo sinistro acarretou a morte do segurado com o direito de exigir o pagamento da respectiva indenização por via de execução forçada. (In, A Reforma da Execução do Título Extrajudicial, Forense, 2007, pág. 19). Penso, data vênia, de modo diverso do douto processualista. Assim, quando do acidente pessoal ocorrido com o segurado resultar apenas incapacidade total e permanente o segurado poderá se valer, como estava na disposição anterior do CPC, da execução por título extrajudicial? Afirmo, que não. Pois, se a nova redação da lei adjetiva foi de afastar o acidente pessoal das hipóteses de execução, em sede de título extrajudicial, é lógico que o segurado incapacitado, ou seu beneficiário não poderão se valer deste procedimento para obter o bem da vida. Também, assim entendo, venia concessa, se deste acidente resultar morte do segurado, pois o acidente pessoal é todo o evento súbito e involuntário tendo como resultado um evento imprevisível ao segurado. Diferente, data vênia, quando se cuida, exclusivamente, de morte natural do segurado na qual os beneficiários designados na apólice de seguro, ou na sua falta o valor previsto na apólice de seguro será pago por metade ao cônjuge Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul Av. Otávio Rocha, 115/7º Andar Porto Alegre - RS não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem da vocação hereditária, ex vi legis, 2ª parte do artigo 792 do Código Civil. Esta, também, é a doutrina esposada por Theotonio Negrão e José Roberto F. Gouvêa, quando, em nota explicativa a este inciso do dispositivo processual em comento, dizem: A Lei 6.194, de (no CCLCV, tít SEGUROS, int), art 10, mandando observar o procedimento sumaríssimo (atualmente, procedimento sumário) nas ações decorrentes de danos pessoais causados por veículos, retirou a executividade ao seguro de acidentes pessoais a que se refere o n. III supra (STF-RT 489/254; 1º TASP Pleno: JTA 41/61; JTA 105/142). ( In, Código de Processo Civil, 39ª edição, Editora Saraiva, 2007, pág. 784). A outra novidade, em sede de contrato de seguro, diz respeito a substituição da penhora por fiança bancária ou seguro-garantia prevista no 2º do artigo 656 do Código de Processo Civil, que enuncia: Art A parte poderá requerer a substituição da penhora: 2º A penhora pode ser substituída por fiança bancária ou seguro garantia judicial, em valor não inferior ao do débito constante da inicial, mais trinta por cento (30%). Em comentários a este dispositivo legal, sob o Título A Alternativa do Seguro-Garantia Judicial, os Drs. Célia Maria Nicolau Rodrigues e Giuliano Pretini Bellinatti, no Caderno Legislação & Tributos do Valor Econômico, datado de 18 de outubro do corrente ano, ensinaram: Em relação ao seguro-garantia, a pessoa ou empresa responsável por garantir judicialmente o cumprimento de uma obrigação pecuniária (tomador) contrata uma companhia especializada (seguradora), que se responsabiliza pelo cumprimento da referida obrigação em favor do credor (segurado), até decisão definitiva sobre a questão. Para tanto, o interessado deve pagar um prêmio à seguradora que geralmente varia de 1% a 5% do valor contratado, dependendo do perfil do tomador a ser analisado individualmente pela seguradora. Em termos práticos, o devedor deve apresentar nos autos do processo uma apólice correspondente ao valor reclamado judicialmente, acrescido de 30%, para desonerar um bem de sua titularidade que tenha sido penhorado. No entender desses juristas, com escólios em entendimentos doutrinários, segundo o artigo acima enunciado, do qual, data vênia, discordo neste particular, o seguro-garantia judicial não exige penhora anterior, podendo ser utilizado como única e primeira garantia. ( Caderno citado, Opinião Jurídica, E2). Humberto Theodoro Júnior, diz que ambos (a fiança bancária ou o seguro garantia judicial) se prestam, portanto, a substituir qualquer modalidade de penhora trazendo à colação entendimentos do Superior Tribunal de Justiça, exarados no Recurso Especial nº PR, relatora Ministra Eliana Calmon, DJU. De , pág. 285, em relação à fiança bancária.(obra e autor citado, pág 285). Enfim, como a defesa do executado se faz através de embargos do devedor, independentemente da segurança do juízo, pois o exeqüente poderá, no ato de distribuição, obter certidão comprobatória do ajuizamento da execução, com identificação das partes e valor da causa, para fins de averbação no registro de imóveis, registro de veículos ou registro de outros bens sujeitos à penhora ou arresto, ex vi, artigo 615- A do Código de Processo Civil, se dessume que a indicação é ato próprio do exeqüente. Portanto, somente após a constrição judicial levada a cabo pelo credor é que, posteriormente, vale dizer, depois da penhora é que o devedor terá a faculdade de substituílo por outro(s), consoante expressa disposição do já referenciado parágrafo segundo do artigo 656 do Código de Processo Civil. Antes deste ato judicial, entendo que o devedor não possa se antecipar oferecendo, no caso em comento, seguro de garantia judicial. Porém, acredito que a evolução pretoriana poderá, com o decorrer da nova sistemática, se firmar no sentido de que o seguro de garantia judicial tratando-se de um terceiro garantidor ( 1º, do artigo 655 do CPC) tenha sua assunção no elenco dos bens penhoráveis com amplo conhecimento das partes envolvidas na relação processual. Estas são algumas reflexões que julgo oportunas externar com a nova alteração do Código de Processo Civil, que estão imbricadas ao contrato de seguro propriamente dito. Voltaire Giavarina Marensi (Castro Mendes) Advogado e Professor no DF

A representação institucional do mercado segurador

A representação institucional do mercado segurador A representação institucional do mercado segurador A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização CNseg é a entidade de representação

Leia mais

Marcas do profissionalismo e eficiência

Marcas do profissionalismo e eficiência Marcas do profissionalismo e eficiência Advogados gaúchos possuem expertise em serviços prestados às seguradoras Escritório Müller & Moreira, que agora completa 20 O anos de fundação, iniciou suas atividades

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

WEBINAR SEGURO DPVAT O SEGURO DO TRÂNSITO. Palestrante Vera Cataldo

WEBINAR SEGURO DPVAT O SEGURO DO TRÂNSITO. Palestrante Vera Cataldo 1 WEBINAR SEGURO DPVAT O SEGURO DO TRÂNSITO Palestrante Vera Cataldo Seguro DPVAT Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ou por sua carga, a pessoas transportadas

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 Altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o segurogarantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Em 03 de março de 2010, foi realizada no Rio de Janeiro a 1ª CONFERENCIA INTERATIVA DE PROTEÇAO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Reunidos sob

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

SEGUROS E RESSEGUROS

SEGUROS E RESSEGUROS SEGUROS E RESSEGUROS S EGUROS E R ESS Especialistas do setor prevêem que o mercado de seguros representará cerca de 6% do PIB até 2015 o mercado de seguros e resseguros no Brasil vem crescendo de forma

Leia mais

EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021

EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho

Leia mais

REGIMENTO DOS GRUPOS NACIONAIS E REGIONAIS DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO DIREITO DO SEGURO AIDA/Brasil

REGIMENTO DOS GRUPOS NACIONAIS E REGIONAIS DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO DIREITO DO SEGURO AIDA/Brasil REGIMENTO DOS GRUPOS NACIONAIS E REGIONAIS DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO DIREITO DO SEGURO AIDA/Brasil Artigo 1. Os Grupos Nacionais de Trabalho e os Grupos Regionais de Trabalho terão por

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

Cadastro das Principais

Cadastro das Principais 46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,

Leia mais

Programa de Responsabilidade Socioambiental

Programa de Responsabilidade Socioambiental Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO

PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO Análise acerca das últimas discussões sobre o Projeto de Lei 4330, que regula o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO E SITUAÇÃO ATUAL DO SEGURO AGRÍCOLA Vera Melo - Diretora César Neves - Coordenador Sistema Nacional de Seguros Privados: Conselho Nacional

Leia mais

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente

Leia mais

AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado

AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado Resumo: Tomamos a iniciativa de relatar este caso, dado seu interesse e relevância para o segmento segurador, além do significado para os consumidores de seguros, especialmente

Leia mais

Política de Patrocínio Cultural

Política de Patrocínio Cultural I. DEFINIÇÃO A Política de Patrocínio Cultural B. Braun foi elaborada com base nas estratégias corporativas definidas em seu Plano Estratégico, que vem a ressaltar seu compromisso com a responsabilidade

Leia mais

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA 08/03/2013 Resoluções CNSP de fevereiro de 2013 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 A Resolução CNSP nº. 276, publicada em 18 de fevereiro de 2013 no Diário

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

André Dabus Revisado em 15/06/2010. SEGURO-GARANTIA

André Dabus Revisado em 15/06/2010. SEGURO-GARANTIA SEGURO-GARANTIA Prezados Corretores de Seguros, O SINCOR-SP, através da sua comissão técnica de seguros de crédito e garantia, elaborou esta cartilha de seguro garantia com o intuito de divulgar aos interessados

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP

I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP Evento I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP Uma importante reflexão sobre a problemática do trânsito romover o debate e a troca de informações entre os profissionais

Leia mais

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

Regulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações

Regulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ASSESSORIA TÉCNICA CONSULTA PÚBLICA Nº 118, DE 13 DE ABRIL DE 1999 Regulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

ANEXO II MODELOS DO EDITAL

ANEXO II MODELOS DO EDITAL ANEXO II MODELOS DO EDITAL 1 SUMÁRIO MODELO N.º 1 - CARTA DE CREDENCIAMENTO... 3 MODELO N.º 2 - PROPOSTA COMERCIAL... 4 MODELO N.º 3 - DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO....

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS

PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS 1. APRESENTAÇÃO PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS O Canto Cidadão, por meio deste Edital de Contratação de Grupos Teatrais, oferece à sociedade brasileira

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO

ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 1 CARTA CREDENCIAMENTO MODELO N.º 2 PROPOSTA COMERCIAL MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO MODELO N.º 4 DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE

Leia mais

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania PROJETO DE LEI N o 6.332, DE 2005 Dá nova redação aos arts. 20 e 123 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional

Leia mais

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença

Leia mais

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS A. RELACIONAMENTO ENTRE LIONS CLUBS INTERNATIONAL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (CONSELHO ECONÔMICO E SOCIAL/ECOSOC) O artigo 71 da Carta das Nações Unidas declara

Leia mais

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias GLOBAL SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA 24H NO AR Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias Versão 1.0 25/02/2011 Ano 2011 RESUMO Este documento tem como objetivo esclarecer as regras e os critérios

Leia mais

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais Secretaria de Estudos, Pesquisas e Políticas Públicas e Secretaria de Formação Política e Sindical. SINDICATO DOS TRABALHADORES

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Prévia Operacional 1º Trimestre de 2015

Prévia Operacional 1º Trimestre de 2015 PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 1T15 No 1T15, lançamentos consolidados atingem R$313,6 milhões, com vendas brutas de R$604,5 milhões. Encerrando o 1T15 com vendas líquidas de R$423,3 milhões. PARA DIVULGAÇÃO

Leia mais

Horário Atividades Descrição Informações Importantes Visitação dos participantes ao Complexo Portuário de SUAPE e Abertura Oficial do CONSEG

Horário Atividades Descrição Informações Importantes Visitação dos participantes ao Complexo Portuário de SUAPE e Abertura Oficial do CONSEG C o n g r e s s o d e S e g u r o s Horário Atividades Descrição Informações Importantes 13h às 22h Visitação dos participantes ao Complexo Portuário de SUAPE e Abertura Oficial do CONSEG Ônibus sairá

Leia mais

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada.

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. RESOLUÇÃO IBA N 05/2013 Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. O Instituto Brasileiro de Atuária - IBA, por decisão de

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou

Leia mais

Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais

Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Assessoria Jurídica Preventiva * Adriano Martins Pinheiro Introdução A globalização, o dinamismo do mundo corporativo, a complexidade de fatores administrativos, a grande quantidade

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas, e a PEC 63, que resgata o ATS.

contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas, e a PEC 63, que resgata o ATS. Neste ano histórico em que completa 60 anos de vitoriosa trajetória associativa, a Amagis é agraciada ao ser escolhida para sediar, novamente, onze anos depois, outro importante encontro integrativo como

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas

LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

SINDICATO DOS CORRETORES DE SEGUROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

SINDICATO DOS CORRETORES DE SEGUROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINDICATO DOS CORRETORES DE SEGUROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Diretoria PRESIDENTE Ricardo Pansera - Canoas VICE PRESIDENTES Celso Marini Passo Fundo Roseli de Castro Viamão Sérgio Petzhold Porto

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

(4' IRA DE ALMEIDA Presidente

(4' IRA DE ALMEIDA Presidente (çk - MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO - CRSNSP--- --- -- 196 Sessão Recurso n 5886 Processo SUSEP n

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

COMO ABRIR SUA EMPRESA

COMO ABRIR SUA EMPRESA COMO ABRIR SUA EMPRESA Hoje, ter o próprio negócio é algo muito comum. Flexibilidade, possibilidade de aumentar a renda e instabilidade como funcionário são os principais motivos para se empreender. É

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

Nova Lei de Estágios. Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1)

Nova Lei de Estágios. Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1) Nova Lei de Estágios Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1) 2008 IEL/RO Núcleo Regional Proibida a reprodução total ou parcial desta obra sem a permissão expressa do IEL/RO. Federação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Pergunta 1: Com relação a qualificação econômico-financeira, o item 3.8.3.2 requer um capital social integralizado não inferior a R$ 800.000,00. Esse valor

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações

Leia mais

Integração ADMRH com AGROSYS

Integração ADMRH com AGROSYS Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI

Leia mais

A Colocação do Resseguro Facultativo. Marcus Clementino Março/2013

A Colocação do Resseguro Facultativo. Marcus Clementino Março/2013 1 A Colocação do Resseguro Facultativo Marcus Clementino Março/2013 Marcus Clementino 2 Formação Acadêmica Engenheiro de Sistemas - PUC/RJ - 1971 Ph.D. em Matemática Aplicada - London School of Economics

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais