1. Sumário 1. Abstract
|
|
- Maria Câmara Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOENÇAS INFECIOSAS NÃO ZOONÓTICAS EM GATOS Vala H Escola Superior Agrária de Viseu, Instituto Politécnico de Viseu. Quinta da Alagoa. Estrada de Nelas Viseu Centro de Estudos em Educação, Tecnologias e Saúde (CI&DETS), Instituto Politécnico de Viseu, Av. Coronel José Maria Vale de Andrade, Campus Politécnico, Viseu 1. Sumário As principais doenças infeciosas felinas não zoonóticas, incluem, entre outras, as doenças de etiologia vírica, designadamente: - a panleucopénia felina, causada pelo vírus da panleucopenia felina (FPV), da família Parvoviridae; - a peritonite infeciosa felina (PIF), causada pelo vírus da peritonite infeciosa felina (FIPV), um biótipo do coronavírus felino (FCoV), da família Coronaviridae; - as retroviroses felinas, leucose e imunodeficiência felina, causadas respetivamente pelo vírus da leucose felina (FeLV) e pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV), ambos da família Retroviridae. Os cuidados de enfermagem são fundamentais para a recuperação de felídeos alvo destas viroses e terão que ser adaptados em função da doença em causa mas também do caso individual. Para que se cumpra este objetivo com sucesso, o enfermeiro veterinário deve dispor de conhecimentos exatos e precisos sobre o vírus, seu comportamento e propriedades, melhores meios de desinfeção, vantagens e programas de vacinação, bem como as medidas profiláticas a implementar, conteúdos desenvolvidos no presente trabalho. Palavras chave: gato; felídeo; viroses; doenças infecciosas não zoonóticas; panleucopénia felina; FPV; peritonite infeciosa felina; PIF; retroviroses felinas; Leucose felina, FeLV; Imunodeficiência felina; FIV. 1. Abstract 1
2 The main feline infectious not zoonotic diseases include, among others, diseases of viral aetiology, including: - Feline panleukopenia caused by feline panleukopenia virus (FPV), from Parvoviridae family; - Feline infectious peritonitis (FIP), caused by feline infectious peritonitis virus (FIPV), a biotype of feline coronavirus (FCoV), Coronaviridae family; - The feline retroviruses, feline leukemia and feline immunodeficiency caused by feline leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV), respectively, both from Retroviridae family. Nursing care is critical to the recovery of cats afected by these viruses and has to be adjusted, according to the disease in question but also to the individual case. In order to successfully meet this goal, veterinary nurses must have exact and precise knowledge about the virus, its behavior and properties, improved means of disinfection, vaccination programs and it s benefits, as well as prophylactic measures to be implemented, topics that will be developed in this work. Key words: at; felid; viruses; non-zoonotic infectious diseases; feline panleukopenia; FPV; feline infectious peritonitis; FIP; feline retroviruses; feline leukemia; FeLV; feline immunodeficiency. 2. Caraterísticas virais, suscetibilidade e transmissão O FPV é muito resistente e ubiquitário no ambiente, devido à sua natureza muito contagiosa e capacidade de persistir nos fomites, ao contrário do FIPV que é relativamente lábil (Gaskell & Dawson, 2000). Os maiores subgrupos do FeLV que existem na natureza, FeLV-A, FeLV-B e FeLV- C, são rapidamente inativados e não sobrevivem muito tempo fora do hospedeiro (Phipps et al., 2000 Jarret & Hosie, 2004; Greene, 2006; Horzinek et al., 2007), caraterística comum ao FIV (Levy et al., 2008). O FPV é resistente aos desinfetantes químicos, exceto solução comercial de hipoclorito de sódio a 6% (Greene & Addie, 2006; Kennedy & Little, 2012), enquanto o FIPV, o FeLV e o FIV são inativados pela maioria dos desinfetantes comerciais (Weiss, 2
3 1994, Gaskell & Dawson, 2000), sendo a prática de desinfeção de grande importância, no que respeita ao controle de infeções indiretas (Lairmore, 2011). O FPV apresenta incidência baixa devido à vacinação massiva (Truyen et al., 2009). A PIF é uma manifestação rara da infeção por coronavírus felino, ocorrendo em apenas 5 a 10% dos gatos infetados (Kennedy, 2010) mas o FeLV e o FIV apresentam incidência elevada (Greene, 2006; Horzinek et al., 2007). No caso das infeções por FPV, são mais suscetíveis os gatos jovens, sendo a maior parte dos gatos expostos ou infetados no 1º ano de vida. A vida em grupo constitui o segundo fator predisponente mais importante, sendo frequente em gatis e colónias (Tilley& Smith, 2004; Truyen et al., 2009; MacLachlan & Dubovi, 2011). Para as infeções com FIPV, também são mais suscetíveis os jovens, maioritariamente antes dos 4 meses, bem como felídeos que apresentem estado imunitário deficitário ou vivam situações de stress, encontrando-se também descrita a predisposição genética, pelo que esta infeção surge mais frequentemente em raças puras e certas linhas familiares (Kennedy, 2010). A vida em grupo, sobretudo em condições de superpovoamento, em gatis e em colónias, bem como infeções concomitantes com FIV e FeLV são também condições predisponentes (Sherding, 2000; Kennedy, 2010). Para as retroviroses felinas são mais suscetíveis gatos com acesso ao exterior e que tenham contacto permanente com animais infetados, bem como gatos machos, uma vez que o principal meio de transmissão são as mordeduras, mais comuns em machos agressivos (Jarret & Hosie, 2004; Grotti, 2007; Lairmore, 2011). Para a leucose felina são também considerados fatores predisponentes as condições de higiene deficitárias, a elevada densidade populacional, a raça cruzada e a idade jovem (Jarret& Hosie, 2004; Ettinger & Feldman, 2010). O FPV transmite-se por contacto direto com gatos infetados. O FIPV e o FeLV transmitem-se através do padrão fecal-oral e o FeLV também por exposição oronasal. O FIPV, o FeLV e o FIV transmitem-se por mordeduras, através da saliva, sendo esta a principal via de transmissão. O FPV e o FIPV transmitem-se ambos através de vetores passivos fómites contaminados, bem como de vetores ativos, geralmente ectoparasitas hematófagos, embora no FIPV esta última via esteja descrita como 3
4 pouco provável (Jarret& Hosie, 2004; Hartmann, 2005; Greene, 2006; Greene & Addie, 2006; Grotti, 2007; Kolenda-Roberts et al., 2007; Horzinek et al., 2007; Addie, 2008; Alcaraz, 2009; Ettinger & Feldman, 2010; Kumar et al., 2010; Lairmore, 2011). A via transplacentária ou a transmissão através do canal do parto encontramse descritas no FPV e nas retroviroses felinas, nestas também se encontra descrita a via de transmissão através da amamentação, pelo leite ou colostro. No FIPV e nas retroviroses felinas também são vias de transmissão as transfusões de sangue e os cuidados de enfermagem. A cópula é considerada como meio de transmissão no FIPV e, ainda que considerada como pouco provável, no FIV (Jarret & Hosie, 2004; Hartmann, 2005; Greene, 2006; Greene & Addie, 2006; Grotti, 2007; Kolenda-Roberts et al., 2007; Horzinek et al., 2007; Addie, 2008; Alcaraz, 2009; Ettinger & Feldman, 2010; Kumar et al., 2010; Lairmore, 2011). 3. Formas clínicas Dado o elevado tropismo do FPV para o núcelo das células que se dividem ativamente, no caso das infeções fetais, o vírus vai ter maior afinidade para o cérebro, seguindo-se a medula óssea, os linfonodos e depois o intestino. Como consequências pode ocorrer a morte fetal ou, no caso de sobrevivência do feto, o desenvolvimento de lesões neurológicas (Greene & Addie, 2006; Horzinek et al., 2007; Alcaraz, 2009). Nas infeções neonatais, o vírus replica-se no timo, ocorrendo atrofia tímica ou replica-se no tecido hematopoiético, desencadeando panleucopénia ou anemia não regenerativa. Pode também replicar-se no tecido linfoide, desencadeando depleção linfoide e, consequentemente, infeções, ou pode replicar-se nas criptas intestinais, dando enterite aguda, dolorosa, com emese, diarreia, desidratação e aumento dos linfonodos (Greene & Addie, 2006; Horzinek et al., 2007; Alcaraz, 2009). As formas clínicas nas infeções por FIPV incluem a forma assintomática, sendo esta a mais frequente, moderada, mais rara, sobretudo em animais mais em jovens e imunodeprimidos, a forma inespecífica, não efusiva, que se caracteriza por vasculite e lesões granulomatosas, por lesões omentais ou serosais focais, fibrinosas, organizadas e menos edematosas, irregularidades nodulares por piogranulomas na superfície das 4
5 vísceras, especialmente os rins mas também no baço, fígado, pâncreas, omento, e serosas, bem como pela forma efusiva ou húmida que se caracteriza por efusões no abdómen, tórax e/ou pericárdio (Hartmann, 2005; Pedersen, 2009). As formas clínicas da leucemia felina incluem a forma citoproliferativa e imunosupressiva. A forma citoproliferativa conduz ao desenvolvimento da forma oncogénica que se carateriza pelo desenvolvimento de neoplasias linfoproliferativas - leucemias, linfosarcomas (tímico, multicêntrico; alimentar) e de fibrossarcomas. A forma citoproliferativa desencadeia também desordens mieloproliferativas que incluem anemia, neutropénia e trombocitopenia (Horzinek et al., 2007; Bichard & Sherding, 2008; Ettinger & Feldman, 2010). A forma imunosupressiva conduz a atrofia linfoide e supressão, principalmente dos linfócitos T, anemia, pancitopenia, imunosupressão e infeções secundárias, que incluem estomatite crónica, gengivite, lesões de pele incuráveis e infeções respiratórias (Greene, 2006; Horzinek et al., 2007). O FIV pode desencadear uma infeção transitória, regressiva, sem declínio das células CD4, com apresentação subclínica, como pode desencadear uma infeção típica, progressiva, com declínio das células CD4 que progride em três estadios clínicos típicos (Kolenda-Roberts et al., 2007) ou caracterizadas em: Fase aguda da doença Fase portador assintomático Fase persistente linfadenopatia generalizada Fase do complexo relacionado à SIDA Fase terminal: síndrome da imunodeficiência adquirida (Kolenda-Roberts et al., 2007). 4. Diagnóstico 5
6 Os principais meios de diagnóstico utilizados nas viroses contempladas neste trabalho incluem os exames serológicos, a histopatologia e o PCR (Greene & Addie, 2006; Grace, 2011; Kennedy & Little, 2012). No FPV e no FIPV a história clínica, os sintomas, o hemograma e os exames bioquímicos são também meios de diagnóstico úteis (Hartmann, 2005; Greene & Addie, 2006; Greene, 2008; Addie et al., 2009; Kennedy, 2010; Grace, 2011). No FIPV são também meios de diagnóstico úteis os exames imagiológicos, o exame e citologia dos exsudados (Addie et al., 2009; Kennedy & Little, 2012). 5. Profilaxia Como em qualquer outra doença vírica, nas quatro doenças víricas abordadas neste trabalho, a profilaxia tem um papel fundamental no controlo da doença, sendo a sua eficácia superior à do tratamento. São eficazes diversas medidas de profilaxia médica e de profilaxia sanitária. No FPV, como medidas de profilaxia médica, estão descritas a administração de colostro, para conferir anticorpos maternos protetores até às 9 a 12 semanas de idade, a vacinação, às 8, 10 semanas, com reforço às 12, 14 semanas e posteriores reforços anuais, a imunização passiva com antisoro parental, para gatos expostos ou desprovidos de colostro (Horzinek et al., 2007; Alcaraz, 2009; Truyen et al., 2009).). Como principais medidas de profilaxia sanitária, encontram-se descritas as seguintes: Isolamento dos doentes; Cuidados de higiene para prevenir infeções secundárias; Limpeza completa dos locais e/ou objetos contaminados com um detergente para remover toda a matéria orgânica, seguida de uma desinfeção; Quarentena de novos animais introduzidos com duração de cerca de 2 semanas (Greene& Addie, 2006; Grace, 2011; Kennedy & Little, 2012). 6
7 No FIPV, a vacinação é considerada de eficácia controversa e as medidas de profilaxia sanitária mais indicadas são de maneio e incluem: Manter as populações com número inferior a 10 animais, de preferência grupos estáveis de 3-4 animais para diminuir o stress; Manter grupos de separados, de acordo com a seropositividade ou a fase excretória; Adotar gatos adultos ou jovens, ao invés de gatinhos novos e manter animais mais velhos (com idade superior 3 anos) na população, uma vez que possuem maior maturidade imunitária que lhes permite resistir melhor às infeções; Isolamento de animais jovens (Hartman, 2005; Addie, 2008; Pedersen, 2009; Kennedy & Little, 2012). As principais medidas de profilaxia sanitária incluem: Limpeza e aspiração diária das liteiras; Desinfeção (lixívia na diluição de 1:32) semanal; Liteiras separadas das zonas de alimentação; Lavar e desinfetar igualmente toda a zona de habitação com as mesmas diluições do produto; Maneio de gatas gestantes (Hartman, 2005; Pedersen, 2009; Kennedy & Little, 2012). A profilaxia das retroviroses felinas inclui, como principal medida de profilaxia médica, a vacinação, no caso do FeLV, num esquema idêntico ao descrito para a o FIP (Grotti, 2007; Hartmann & Ritz, 2008; Ettinger & Feldman, 2010) mas, no caso do FIV, a vacinação é considerada de eficácia variável, devido à variedade de estirpes de vírus que circulam entre populações suscetíveis de gatos (Lairmore, 2011). As principais medidas de profilaxia sanitária, incluem: Testar e isolar os gatos positivos; 7
8 Quarentena de novos animais introduzidos com duração de cerca de 2 semanas (Grotti, 2007; Horzinek et al., 2007; Gunn-Moore, 2008; Hartmann & Ritz, 2008; Mullineaux & Jones, 2007). 6. Tratamento Tal como já referido quanto à profilaxia, o tratamento ministrado nas viroses abordadas neste trabalho, é o geralmente preconizado para qualquer virose e contempla um tratamento de suporte, o mais completo possível, e um tratamento específico anti-viral. 5. Cuidados de enfermagem Os cuidados de enfermagem são fundamentais para a recuperação de felídeos alvo das doenças descritas e terão que ser adaptados em função da doença em causa mas também do caso individual. O enfermeiro veterinário deve atuar em prol da sua segurança individual e da segurança de todos os animais com que lida: saudáveis que vão à consulta e doentes na consulta ou internados, pelo que deve estar convenientemente equipado com luvas, touca, bata descartável e propés (Grace, 2011). No caso da panleucopenia, um tratamento de suporte apropriado e cuidados intensivos de enfermagem são determinantes na taxa de sobrevivência dos pacientes. No caso da peritonite infeciosa felina, é fundamental manter o animal estável, a comer sem perder peso, num ambiente o mais calmo possível, recorrendo, preferencialmente, a uma dieta de elevada qualidade e palatibilidade. Se o animal estiver a perder condição corporal, com sintomas debilitantes e a perder qualidade de vida, requer suporte nutricional por via nasogástrica ou alimentação com sonda e, na ausência de melhorias, recurso à eutanásia (Sherding, 2000). No caso específico da panleucopénia são ainda necessárias monitorizações dos parâmetros hematológicas e do peso, cada 7 a 14 dias, passando a cada mês, se houver melhoria. 8
9 No geral, dependendo da gravidade de cada caso, consideramos que, para as quatro doenças víricas felinas descritas, os cuidados de enfermagem a aplicar podem ser os mesmos e serão descritos seguidamente. 1º O acompanhamento dos internados, principalmente dos gatinhos gravemente afetados, mantendo o ambiente quente e limpo, para evitar agentes oportunistas e imunosupressores que podem levar à progressão da doença; 2º A monitorização, administração de fluidos e do tratamento prescrito; 3º Triagem - ser capaz de avaliar vários animais rapidamente e identificar os mais instáveis, priorizando o atendimento dos pacientes mais graves (Savino et al., 2007); 4º Reavaliações constantes dos parâmetros físicos e laboratoriais, num intervalo de 2 a 12 h, dependendo da gravidade, podendo a frequência desta avaliação diminuir com a melhoria ou só dos parâmetros físicos a cada 2 a 4 horas, dependendo da gravidade e podendo a frequência desta avaliação diminuir com a melhoria (Savino et al., 2007; Grace, 2011). Devem ainda ser monitorizados o peso do animal e a alimentação. Também devem ser efectuadas, regularmente, contagens de plaquetas, avaliação do tempo de coagulação e realizados leucogramas (Grace, 2011; Greene & Addie, 2006; Kennedy & Little, 2012). 5º O enfermeiro, como comunicador privilegiado com o proprietário, deve dispor de conhecimentos exatos e precisos sobre o vírus, seu comportamento e propriedades, melhores meios de desinfeção, vantagens e programas de vacinação e medidas a implementar em casa ou no gatil (Grotti, 2007; Horzinek et al., 2007; Gunn- Moore, 2008; Hartmann & Ritz, 2008; Mullineaux & Jones, 2007). Agradecimentos: à Fundação Portuguesa para a Ciência e Tecnologia, ao Centro de Estudos em Educação, Tecnologias e Saúde e ao projeto estratégico PEst- OE/CED/UI4016/ Bibliografia 9
10 Addie D (2008). Feline coronavirus infectious. Infectious Diseases of the Dog and Cat, (3 rd edition). London: Addie D, Belák S, Boucraut-Baralon C, Egberink H, Frymus T, Gruffydd-Jones T (2009). Feline infectious peritonitis - ABCD Guidelines on prevention and management. Journal of Feline Medicine and Surgery.11: Alcaraz C (2009). La panleucopenie feline: donnees actuelles et diagnostic moleculaire. Thèse de doctorat vétérinaire. Ecole Nationale Veterinaire de Lyon. Lyon: Bichard SJ, Sherding RG (2008). Saunders Manual of Small Animal Practice, With Veterinary Consult Access (3 rd Edition). Elsevier Science Health Science Division: Ettinger SJ, Feldman EC (2010). Textbook of Veterinary Internal Medicine (7 th Edition). Missouri Elsevier Sauders. Volume 1: Grace SF (2011). Panleukopenia (feline parvovirus infection).in Norsworthy GD, Grace SF, Crystal MA, Tilley LP (Eds). The Feline Patient (4 th Edition). Iowa, Blackwell Publishing: 30, Gaskell RM, Dawson S (2000). Other feline viral diseases. In Ettinger SJ, Feldman EC (Eds). Textbook of Veterinary Internal Medicine Diseases of the Dog and Cat (6 th Edition). Missouri, Elsevier Saunders. Volume 1: 157; 670; Greene C (2006). Infectious Diseases of the Dog and Cat (3 rd Edition). Canada, Elsevier Saunders: Greene CE, Addie DD (2006). Feline parvovirus infections. In Greene CE (Eds). Infectious Diseases of the Dog and Cat (3 rd Edition). Missouri, Elsevier Saunders: Grotti CCB (2007). Frequência de Leucemia e Imundeficiência Viral Felina em uma população hospitalar. Tese de Mestrado. Universidade Estadual de Londrina, Londrina: Gunn-Moore D (2008). Management options for cats with retroviral diseases. Proceedings of the 33º World Small Animal Veterinary Congress. Dublin:
11 Hartmann K (2005). Feline Infectious Peritonitis. Veterinary Clinics Small Animal Practice. 35: Hartmann K, Ritz S (2008). Treatment of cats with feline infectious peritonitis. Veterinary Immunology and Immunopathology.123: Horzinek M, Addie D, Bélak S, Hosie MJ (2007). Guidelines on Feline Infections Disease Feline Leukaemia Virus. ABCD European Advisory Board on Cats Diseases: Lamm CG, Rezabek GB (2008). Parvovirus infection in domestic companion animals. Veterinary Clinics Small Animal Practice. 38: Lairmore MD (2011). Retroviridae. In N.J MacLachlan & E.J. Dubovi (Eds.) Fenner s Veterinary Virology (4 th Edition). San Diego, CA, USA: Academic Press of Elsevier: Levy JK, Crawford PC, Kusuhara H, Motokawa K, Gemma T, Watanabe R, Arai S, Bienzle D, Hohdatsu T (2008). Differentiation of feline immunodeficiency virus vaccination, infection, or vaccination and infection in cats. J Vet Intern Med. Mar-Apr;22(2): Kennedy MA (2010). Actualização sobre a peritonite infecciosa dos felinos. Veterinary Medicine. 67: Kennedy M, Little SE (2012). Viral diseases. In Little SE (Eds). The Cat Clinical Medicine and Management. Ottawa, Saunders Elsevier: Kolenda-Roberts HM, Kuhnt LA, Jennings RN, Mergia A, Gengozian N, Johnson CM (2007). Immunopathogenesis of feline immunodeficiency virus infection in the fetal and neonatal cat. Front Biosci. May 1;12: Kumar SB, Leavell S, Porter K, Assogba BD, Burkhard MJ (2010). Prior mucosal exposure to heterologous cells alters the pathogenesis of cell-associated mucosal feline immunodeficiency virus challenge. Retrovirology. May 28;7:49. MacLachlan NJ, Dubovi EJ (2011). Fenner s Veterinary Virology (4 th Edition). Oxford, Academic Press:
12 Mullineaux E, Jones M (2007). BSAVA Manual of Practical Veterinary Nursing. Gloucester, BSAVA: 144. Pedersen NC (2009). A synopsis of feline infectious peritonitis virus infection. University of California: 1-47 Phipps A, Chen H, Hayes K, Roy-Burman P, Mathes LE (2000). Differential Pathogenicity of Two Feline Leukemia Virus Subgroup A Molecular Clones, pfra and pf6a. Journal of Virology. Los Angeles. 13: Savino E, Petrollini EA, Hughes D (2007). Nursing care of the critical patient. In King LG, Boag A (Eds). BSAVA Manual of Canine and Feline Emergency and Critical Care. Gloucester, John Wiley & Sons: Sherding RG (2000). Feline Infectious Peritonitis. In Sherding B (Eds). Saunders Manual of Small Animal Practice (2 nd Edition). Philadephia, WB Saunders Company: Tilley LP, Smith FWK (2004). The 5 Minutes Veterinary Consult Canine and Feline (3 rd Edition). Philadelphia, Lippincott Williams & Wilkins: Truyen U, Addie D, Belák S, Boucraut-Baralon C, Egberink H, Frymus T, Gruffydd-Jones T, Hartmann K, Hosie MJ, Lloret A, Lutz H, Marsilio F, Pennisi MG, Radford AD, Thiry E, Horzinek MC (2009). Feline panleukopenia ABCD guidelines on prevention and management. Journal of Feline Medicine and Surgery. 11: Weiss RC (1994). Feline peritonitis and other coronaviruses. In Sherding RG (Eds). The Cat Diseases and Clinical Management (2 nd Edition). New York, Churchill Livingstone. Volume 1:
[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE INFECCÕES PELO VÍRUS DA LEUCEMIA E IMUNODEFICIÊNCIA FELINA, EM GATOS DOMÉSTICOS DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE INFECCÕES PELO VÍRUS DA LEUCEMIA E IMUNODEFICIÊNCIA FELINA, EM GATOS DOMÉSTICOS DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ Veruska Martins da Rosa
Leia maisSindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose
DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL ZOETIS. Doenças Infecciosas e Parasitárias
SIMPÓSIO INTERNACIONAL ZOETIS Doenças Infecciosas e Parasitárias 22 e 23 de julho de 2014 para os animais. pela saúde. por você. 1 O presente material corresponde ao conteúdo das palestras ministradas
Leia maisPeritonite Infecciosa Felina PIF: A incógnita da medicina felina Introdução ou O que é a PIF?
Peritonite Infecciosa Felina PIF: A incógnita da medicina felina Introdução ou O que é a PIF? A peritonite infecciosa felina (PIF) é uma doença viral e imunomediada que acomete os gatos. Essa doença é
Leia maisIntrodução. A cinética da infecção pelo FIV pode ser dividida em 5 fases:
Imunodeficiência viral felina Prof. Msc. Alexandre G. T. Daniel Universidade Metodista de São Paulo H.V. Santa Inês São Paulo SP Consultoria e atendimento especializado em medicina felina Introdução O
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisCuidados a Ter com o seu Gato
Cuidados a Ter com o seu Gato ALIMENTAÇÃO O Gato é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas. Por isso a sua dieta deve ser direccionada a atender estas necessidades. A ração ou a
Leia maisIntrodução. Herpesvírus felino
Infecções de vias respiratórias em gatos herpesvirose e calicivirose Prof. Msc. Alexandre G. T. Daniel Universidade Metodista de São Paulo H.V. Santa Inês São Paulo SP Consultoria e atendimento especializado
Leia maisAspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina
GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina
Leia maisÁrea de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS
Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral: a. Equilíbrio ácido-básico e hidro-eletrolítico. b. Fluidoterapia. c. Terapêutica hematológica (transfusões). d. Utilização
Leia maisLEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO
LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO LUCIANE CAMILA HISCHING 1, FABIOLA DALMOLIN 2, JOELMA LUCIOLI 3, THIAGO NEVES BATISTA 3, JOSÉ EDUARDO BASILIO DE OLIVEIRA GNEIDING 3. 1 Discente Medicina
Leia maisCapítulo 10. Enterite por Coronavírus Canino. Veterinary Professional Services. Principais Pontos. Introdução
Capítulo 1 Enterite por Coronavírus Canino Veterinary Professional Services Mais informações da Merial sobre esse tema Eficácia da Vacina RECOMBITEK com Coronavírus Canino Vivo-modificado. M.C. Pardo e
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisDOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com
DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DISTÚRBIOS LINFOPROLIFERATIVOS E MIELOPROLIFERATIVOS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisDiagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos. Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD
Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD Gerente de Produto 0peração Animais de Companhia- MERIAL Saúde Animal 2011 Trombopoiese Plaquetas são fragmentos
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisLÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO. Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia Clínica As células estaminais
Leia maisSAÚDE.sempre. Gripe. newsletter. medidas de auto cuidado. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais
Janeiro * 2014 Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM Gripe medidas de auto cuidado newsletter Secretaria Regional dos Assuntos Sociais Ficha Técnica Newsletter - Janeiro de 2014
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisM.V. Nathalia Angelo Avilla Especializada em Medicina Felina Email: animalvet@terra.com.br
M.V. Nathalia Angelo Avilla Especializada em Medicina Felina Email: animalvet@terra.com.br Os Felinos domésticos no geral tem sua domesticação recente quando comparada ao cão; Os gatos de raça pura para
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisInfermun em parvovirose canina
em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisInformação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010
Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisVacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child
Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho
Leia maisestimação tem diabetes?
Será que o seu animal de estimação tem diabetes? Informação acerca dos sinais mais comuns e dos factores de risco. O que é a diabetes? Diabetes mellitus, o termo médico para a diabetes, é uma doença causada
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE]
D [DERMATOFITOSE] 2 A Dermatofitose é uma micose que acomete as camadas superficiais da pele e é causada pelos fungos dermatófitos: Microsporum canis, Microsporum gypseum e Trichophyton mentagrophytes.
Leia maisTRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisNOTA. preveníveis. parte da. doenças colocam. doenças. Vacinação (PNV). como o. o PNV bem. vacinação. da sua. em saúde
NOTA INFORMATIVA A implementação generalizada de programas de vacinação nas últimas décadas permitiu atingir ganhos notáveis no controlo das doenças preveníveis por vacinação. Contudo, este controlo tem
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU
Leia maisCuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.
Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisStandard da OIE Controle de cães não domiciliados
Standard da OIE Controle de cães não domiciliados Capítulo 7.7 Lizie Buss Med Vet Fiscal Federal Agropecuário Comissão de BEA/MAPA Conceito de bem-estar animal OIE Como um animal está se ajustando as condições
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisHIV no período neonatal prevenção e conduta
HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisA Exceção. Ébola INFORMAÇÃO TRIMESTRAL. Edição especial. Afinal, o que é, de onde vem e como se transmite. A EXCEÇÃO Edição Especial
A Exceção A EXCEÇÃO INFORMAÇÃO TRIMESTRAL Edição especial Ébola Afinal, o que é, de onde vem e como se transmite Tel: (+351) 213913940 / Fax: (+351) 213 913 941 Muito se tem falado e publicado sobre a
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisNorma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands
p. 1 de 10k Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands 1ª EDIÇÃO Janeiro de p. 2 de 10k p. 3 de 10k Índice Introdução... 4 Campo de aplicação...
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia mais1. CANDIDATURA A UM DESEJO
1. CANDIDATURA A UM DESEJO Dados da criança: (dd/mmm/aaaa i.e. 01Jan2000) Nome: Sexo: Masculino Feminino Doença: Data de Nascimento: Telefone: Morada actual: Idade: Desejo da Criança: Língua-materna: Já
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] 1º Ano/1º semestre Ano letivo 2013/2014 Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho
Leia maisVARICELA ZOSTER VARICELA E GRAVIDEZ
ZOSTER E GRAVIDEZ A varicela é uma doença comum da infância considerada habitualmente benigna. Adquirida na idade adulta pode acompanhar-se de complicações que serão ainda mais graves se for uma mulher
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 AGRAVOS POR MORDEDURAS DE CÃES EM CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CURITIBA-PR INJURIES BY BITING DOGS IN UNIVERSITY CAMPUS, CURITIBA CITY, BRAZIL MAYSA PELLIZZARO 1, GRAZIELA RIBEIRO DA CUNHA 2, ANA CAROLINA YAMAKAWA
Leia maisCuidados e recomendações TOP WESTIES
w w w.. c o m ÍNDICE Introdução... 3 Vermifugação... 4 Vacinas... 5 Doenças... 6 Alimentação... 7 Pulgas e carrapatos... 8 INTRODUÇÃO Este documento serve para mostrar e orientar os donos e futuros donos
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era
Leia mais"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens
Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisMitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.
Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU informação Gripe A (H1N1)v Fonte http://www.dgs.pt/ 2009/09/07 Gripe A(H1N1)v O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisPROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisCARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos
CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisTransplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum
Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisProcedimento da Higiene das Mãos
HIGIENE DAS MÃOS Pág. 1/7 Objetivo Melhorar as práticas de higiene das mãos dos profissionais de saúde. Reduzir a transmissão cruzada de microrganismos patogénicos. Âmbito Todos os serviços clínicos e
Leia maisInformação importante de segurança para o médico sobre o tratamento de Síndromes Periódicos associados à Criopirina (CAPS) com Ilaris
Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas
Leia maisHIPERPLASIA DA GLÂNDULA DA CAUDA FELINA Relato de Caso
ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisÚltimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV. Perspectivas clínicas
Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV Perspectivas clínicas Fábio Russomano 30 de agosto de 2008 É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte: Russomano F, 2008
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia mais