O TRATAMENTO DA LEUCEMIA VIRAL FELINA ATRAVÉS DA ACUPUNTURA

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1 INSTITUTO HOMEOPÁTICO JACQUELINE PEKER CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ACUPUNTURA VETERINÁRIA O TRATAMENTO DA LEUCEMIA VIRAL FELINA ATRAVÉS DA ACUPUNTURA ANDRÉA DE CASTRO ROSA COUTINHO CAMPINAS 2008

2 INSTITUTO HOMEOPÁTICO JACQUELINE PEKER CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ACUPUNTURA VETERINÁRIA O TRATAMENTO DA LEUCEMIA VIRAL FELINA ATRAVÉS DA ACUPUNTURA Monografia apresentada à Banca Examinadora do Instituto Homeopático Jacqueline Peker para a obtenção do título de Especialista em Acupuntura Veterinária, sob a orientação do Prof. Msc. Jean G. F. Joaquim e da professora Cecilia M.R.T.Groke. ANDRÉA DE CASTRO ROSA COUTINHO CAMPINAS 2008

3 Dedico este trabalho aos meus pais, por terem investido suas vidas na minha vida, aceitando e, hoje, admirando minha profissão.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço à Deus pelo fabuloso dom da boa vida. Agradeço ao Dr. Sebastião Prata pela receptividade. Agradeço a todos os professores que, cada um, à sua maneira, contribuiu para a construção do meu conhecimento. Agradeço de forma especial aos professores Cecília Groke, Jean e Diniz, por me ensinarem que temos duas ferramentas muito importantes: as agulhas e o coração.

5 "Quem é generoso ao aprender,é generoso ao ensinar;mas nunca haverá de exceder-se nessa generosidade, pretendendo ensinar antes de haver aprendido. Do livro Introdução ao conhecimento Logosófico

6 COUTINHO, A. C. R. TRATAMENTO DA LEUCEMIA VIRAL FELINA ATRAVÉS DA ACUPUNTURA. Campinas, p. Monografia apresentada para obtenção do título de Especialista em Acupuntura Veterinária do Instituto Homeopático Jacqueline Peker. RESUMO A Leucemia viral felina é uma das patologias mais comuns entre os gatos, principalmente naqueles que têm acesso à rua e contato com outros animais, como nos gatís. Esta enfermidade, na maioria das vezes, quando diagnosticada, apresenta aos animais um prognóstico reservado devido as suas manifestações clínicas severas, as quais acabam por comprometer a diversos órgãos. O Linfoma, uma manifestação importante da Leucemia viral felina é a mais freqüente das neoplasias hematopoéticas dos gatos, sendo considerada condição de desafio para o clínico de pequenos animais. A Acupuntura, técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, tem mostrado ser uma grande aliada para o tratamento quimioterápico convencional, reduzindo os efeitos colaterais e melhorando o equilíbrio geral do paciente. Neste trabalho apresenta-se o estudo de caso de um animal da espécie felina siamês, macho, de 3 (três) anos de idade, com 4,6 quilogramas de peso, com aproximadamente 20 dias de evolução dos sintomas, o qual foi tratado com uma associação da técnica de acupuntura associada a medicação homeopática, o Viscum álbum MD4, medicamento de uso humano e cuja indicação é para os casos de neoplasia. Palavras-chave: Linfoma, gatos, quimioterapia, farmacopuntura, viscum álbum, homeopatia.

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA - LINFOMAS MEDIASTÍNICOS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS Aspirado de Medula óssea Análise de fluido pleural Citologia aspirativa Exame radiográfico LEUCEMIA VIRAL FELINA, LINFOMA E MEDICINA TRADICIONAL CHINESA (MTC) Tratamento convencional Drogas Quimioterápicas Corticosteróides Drogas imunomoduladoras Curso da doença esperado e prognóstico Tratamento MTC Farmacopuntura Viscum Álbum Conscientização do proprietário RELATO DE CASO DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 34

8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1 Raio-X, projeção latero-lateral Ilustração 2 Raios-X, projeção ao ventro-dorsal Ilustração 3 Líquido drenado por toracocentese Ilustração 4 Raio-X de projeção latero-lateral pós tratamento Ilustração 5 Raio-X de projeção ventro-dorsal pós tratamento... 31

9 1 INTRODUÇÃO 8 A infecção pelo vírus da Leucemia felina é a causa melhor estabelecida de disfunções imunes e infecções oportunistas em gatos naturalmente e laboratorialmente infectados (QUACKENBUSH et al., 1990). Causada por um onconavírus do tipo C, a leucemia viral felina tem como forma mais importante de transmissão a excreção pela saliva (SHERDING, 2003; WOLF, 2000), transmissão esta que pode ser efetuada desde o contato íntimo entre os felinos como convívio social, brigas assim como através de comedouros e bebedouros em comum (JUSTEM, 2003). Levando-se em consideração a transmissão vertical, os animais neonatos que escapam à infecção via uterina ou pelo leite materno acabam se infectando durante os cuidados de higiene da mãe virêmica (JUSTEM, 2003). No diagnóstico diferencial deve-se descartar a infecção pelo vírus da imunodeficiência viral felina, outras infecções bacterianas, virais ou fúngicas e ainda outras doenças neoplásicas não virais (TILLEY & SMITH, 2000). Um resultado positivo para a infecção pelo FELV demonstra que o animal está infectado, mas não se sabe se já ocorreu ou não a viremia. Os gatos que apresentam positividade para ELISA estão sob infecção transitória (estágios um a quatro) ou estão persistentemente infectados. Animais que não apresentam sinais clínicos de doenças relacionadas com FELV e apresentam positividade para ELISA,é aconselhável a quarentena e a realização de novo teste de ELISA após a quarta a oitava semanas para determinar se a viremia é transitória ou persistente (JUSTEM, 2003).

10 9 Manifestações oportunistas devido à imunossupressão podem ser divididas em neoplásicas e não neoplásicas. As não neoplásicas mais comuns vão desde febre, diarréias crônicas conjuntivites, rinites até leucemias mielóides e neuropatias periféricas (TILLEY & SMITH, 2000). O linfoma felino é uma das manifestações da infecção com o vírus da leucemia felina. É a mais freqüente das neoplasias hematopoéticas dos gatos sendo que esses animais sofrem uma incidência mais elevada que os demais animais domésticos. Quase todos os linfomas são multicêntricos, mas um número praticamente igual tem origem entérica ou mediastínica (tímica). O linfoma felino também pode ocorrer nos rins, nos olhos, pele e outros tecidos e em sua maioria apresentam - se como um padrão difuso e podem estar compostos de células clivadas e não clivadas (JONES et al., 2000). Em relação aos linfomas, a forma mediastinal foi a mais freqüente entre os felinos FELV positivos (RECHE et al., 2007).

11 10 2 REVISÃO DE LITERATURA LINFOMAS MEDIASTÍNICOS Linfoma mediastínico pode ser definido como neoplasia linfóide que se origina em órgão hematopoético sólido que envolve os linfonodos mediastinais (TILLEY & SMITH, 2000). Seus sinais clínicos são muito variáveis, mas compreendem principalmente dispnéia, letargia, anorexia, regurgitação, febre, gengivite, estomatite e abscessos que não se curam (FOSHEE, 2000). As anormalidades estão quase sempre associadas à cavidade torácica em função do deslocamento pulmonar e cardíaco pela massa e presença de efusão torácica contendo linfócitos neoplásicos. À percussão se observa som maciço da cavidade torácica ventral. Os felinos apresentam diminuição dos sons respiratórios. O Exame radiográfico do tórax na posição lateral demonstra o colapso dos lobos pulmonares craniais e deslocamento dos lobos caudais, elevação da traquéia e a presença de efusão pleural. De um modo geral, na posição ventro- dorsal a imagem radiográfica revela uma radiopacidade na região do mediastino anterior,obscurecendo parcialmente ou totalmente a silhueta cardíaca (JUSTEM, 2003).

12 Métodos de diagnósticos Aspirado de Medula óssea normal. Pode revelar displasia medular mesmo quando o sangue periférico está Análise de fluido pleural Freqüentemente revela linfoblastos num fluido com alto teor protéico e alta contagem de células totais Citologia aspirativa Freqüentemente demonstra linfoblastos em órgãos aumentados e em massas abdominais não identificáveis (ETTINGER & FELDMAN, 1997) Exame radiográfico Um exame radiográfico na posição lateral demonstra geralmente, um colapso dos lobos pulmonares craniais e deslocamento dos lobos caudais, elevação da traquéia e a presença de efusão pleural. De um modo geral, na posição ventro

13 12 -dorsal a imagem radiográfica revela uma radiopacidade na região do mediastino anterior, obscurecendo parcialmente ou totalmente a silhueta cardíaca (JUSTEM, 2003).

14 3 LEUCEMIA VIRAL FELINA, LINFOMA E MEDICINA TRADICIONAL CHINESA (MTC) 13 Uma infecção viral está relacionada na MTC a um fator patogênico exterior, normalmente, no caso de vírus, ao vento e calor. Este vento calor afeta especialmente a imunidade o que então permite o aparecimento de todos os sinais clínicos observados quando de uma infecção viral (BIERMAN & THOMPSON, 2001). Os antigos chineses acreditavam que, no curso da luta entre Zheng Qi (Qi anti-patogênico) e Xie Qi (Qi patogênico), a firmeza ou fraqueza do Zheng Qi decide diretamente a ocorrência, o desenvolvimento, os processos e os resultados da invasão desses fatores patogênicos externos. Essa é a teoria na qual ainda se baseia o tratamento dos distúrbios do sistema imunológico (BIERMAN & THOMPSON, 2001). A MTC enfatiza que o equilíbrio é a chave para a saúde, sendo que a doença ocorre quando há desarmonia neste equilíbrio (BIERMAN & THOMPSON, 2001). Se a função de dispersão dos pulmões estiver comprometida, o Wei Qi não será distribuído por igual no espaço entre a pele e os músculos e o corpo ficará propenso às invasões de fatores patogênicos externos (SHOEN, 2006). A Essência também determina a força constitucional e resistência aos fatores patogênicos externos (embora o Wei Qi seja primariamente responsável pela proteção contra eles, ele extrai sua força e tem sua raiz na Essência dos Rins). Portanto, a Essência tem um importante papel na manutenção da função imune, já que leva a produção de células de defesa. Seu declínio ou deficiência resulta em

15 14 falha do sistema imune no reconhecimento e eliminação de células neoplásicas (CONKLIN, 2002). A proliferação celular incontrolável e disfunção do sistema imune podem ser atribuídas a um declínio da deficiência de Essência (Jing). A Essência, armazenada nos Rins, governa a reprodução, crescimento e desenvolvimento. Portanto, exerce o controle primário do processo de diferenciação e proliferação celular. A falta de controle desses processos pode resultar em crescimento celular descontrolado, que se manifesta como câncer (CONKLIN, 2002). Em termos de patogênese, o linfoma pode ser devido ao vento e calor transformando os líquidos em Fleugma. Essa ênfase na Fleugma é devido ao fato de que, na Medicina Chinesa, todos os nódulos linfáticos aumentados são vistos como um tipo de Fleugma e uma estagnação de Xue. Em geral, a raiz desta doença é vista como vazio, ao passo que a sua ponta ou sucursais são do tipo cheio (FLAWS, 2002). A causa primária da formação de Fleuma é Deficiência de Baço. Se o Baço falhar em transformar e transportar fluidos corporais, eles irão se acumular e formar Fleuma. Embora a Deficiência de Baço seja causa primária na formação de Fleuma, a falha do Pulmão em dispersar e abaixar os fluidos ou a falha dos Rins transformarem e excretarem os fluidos também pode também resultar no seu acúmulo dentro da Fleuma (MACIOCIA, 1996). Os sinais essenciais da fleuma são: a língua com saburra pegajosa e escorregadia, pulso escorregadio e em corda (MACIOCIA, 1996). Com base no que precede os mecanismos patogênicos, existem cinco principais padrões médicos chineses discriminados em doentes com linfoma: 1) Frio, Fleugma congelado e estagnação;

16 15 2) Deficiência de Qi e Fleugma; 3) Vento calor e secura no Sangue; 4) Deficiência de Fígado e Rim; 5) Deficiência de Qi e Sangue Da mesma forma, o padrão de deficiência de Fígado e Rim, descreve os efeitos colaterais da quimioterapia e radiação. Os sinais e sintomas desta fase observados em humanos incluem o alargamento progressivo de nódulos, que são imóveis, acompanhados por emaciação corporal; perda de brilho da pele; calor nos cinco corações (um irritante calor em uma ou todas as palmas das mãos, plantas dos pés e região precordial), suores noturnos; uma língua vermelha, descascada e um pulso flutuante-vazio ou agitado. Na verdade, este não é apenas uma deficiência de Fígado e Rim, mas um padrão de deficiência de Qi e Yin agravado pela Fleugma. Observa-se também nos doentes com este padrão, deficiência de Qi do Baço, pois há também fadiga; lassitude do espírito; falta de força, perda de apetite e náuseas (FLAWS, 2002). 3.1 Tratamento convencional A terapia convencional da leucemia felina é feita por uma terapia primária com quimioterapia e transfusão sanguínea (quando necessária) e com uma terapia suporte com fluidoterapia, suplementação nutricional, controle das infecções oportunistas, imunoestimulantes e corticóides (WOLF, 2000; FOSHEE, 2000; TILLEY & SMITH, 2000).

17 16 Muitos casos de linfoma em gatos positivos para FELV têm sido tratados com êxito pela quimioterapia combinada. São mais comumente utilizados os regimes que usam a vincristina, ciclofosfamida e predinisona. Os períodos de remissão se prolongam, em média por 3 a 4 meses, mas alguns gatos podem permanecer em remissão por período muito mais prolongado (ETTINGER & FELDMAN, 1997) Drogas Quimioterápicas A Ciclofosfamida: tem sido administrada para a neoplasia linforreticular, diversos sarcomas, carcinomas, mastocitomas, e tumores venéreos transmissíveis, como medicação única e associado a outros agentes. Ciclofosfamida necessita da ativação até seu metabólito ativo 4-hidroxiciclofosfamida pelo sistema de oxidadase microssômica hepática, devendo ser administrado VO (via oral) ou IV (intravenosa). A leucopenia é mais grave dentro de uma ou duas semanas após a administração. Comumente a recuperação ocorre dentro de 10 dias. A anemia e a trombocitopenia são menos comuns (ETTINGER & FELDMAN, 1997; BERNARDI et al., 1999). Um problema singular e importante, associado à administração da ciclofosfamida, é a cistite hemorrágica estéril (ETTINGER & FELDMAN, 1997). - Vincristina: é um alcalóide extraído de Vinca rósea. A hipoplasia linfóide e a constipação são complicações potenciais, ocasionalmente observadas em cães e gatos (ETTINGER & FELDMAN, 1997; BERNARDI et al., 1999). É usado como agente antineoplásico por interromper a divisão celular na metáfase, interferindo nos microtúbulos que formam os fusos, responsáveis pela mobilização dos cromossomos.

18 17 Após a administração do Sulfato de Vincristina, alguns pacientes podem apresentar queda na contagem de leucócitos e plaquetas, particularmente quando a terapia previa ou a própria doença reduziu a função da medula óssea. Recomendase fazer um hemograma completo antes da administração de cada dose (PFIZER, 2002) Corticosteróides Os corticosteróides têm uso importante na terapia do linfoma e possuem um efeito benéfico para neoplasias do sistema nervoso central, por sua capacidade de cruzamento da barreira hematoencefálica (ETTINGER & FELDMAN, 1997). Suas ações benéficas em outros tumores sólidos provavelmente estão relacionadas mais aos efeitos antiinflamatórios do que a efeitos anti-tumorais diretos (ETTINGER & FELDMAN, 1997) Drogas imunomoduladoras Imunomoduladores são substâncias que atuam no sistema imunológico conferindo, entre outros, aumento da resposta orgânica contra determinados microrganismos, incluindo vírus, bactérias e protozoários, mediante principalmente a produção de interferon e seus indutores. Determinados imunomoduladores têm a capacidade de aumentar a resistência do hospedeiro a certos tumores. Nos últimos anos, os imunomoduladores vêm sendo empregados no tratamento de

19 18 determinadas enfermidades humanas, especialmente de origem viral e neoplásicas (SANTANA et al., 1979; DESIDÉRIO & RANKIN, 1988). As drogas imunomoduladoras são as medicações largamente utilizadas em gatos infectados pelo FELV. Acredita-se que elas restauram a função imunológica comprometida, permitindo ao paciente controlar a carga viral e se recuperar das síndromes clínicas associadas (ETTINGER & FELDMAN, 1997). Os agentes imunomoduladores incluem o interferon alfa, Staphylococcus proteína A, Propionibacterium acnes, acemannan e dietilcarbamazina, que levam a uma melhora do estado clínico geral do animal (JUSTEM, 2003) Curso da doença esperado e prognóstico Duração média de remissão completa de Linfoma localizado semanas (TILLEY & SMITH, 2000). O prognóstico do linfoma depende da resposta inicial a quimioterapia, localização anatômica, carga tumoral e se o animal é FELV positivo. - Sobrevivência com remissão completa - 7 meses Tempo médio de sobrevivência com remissão parcial é de 2,5 meses - Tempo médio de sobrevivência sem resposta ao tratamento - 1,5 meses Mediastino - cerca de 10% dos pacientes com vida maior que 2 anos. - O tempo médio de sobrevivência com forma digestiva - 8 meses - FELV- positivos, 4 meses (TILLEY & SMITH, 2000).

20 Tratamento MTC O tratamento básico na MTC é de aumentar esta imunidade através do fortalecimento dos órgãos que na medicina chinesa são caracterizados como responsáveis pela imunidade, no caso o Rim em primeiro lugar, os Pulmões e o BP (Baço-Pancrêas). Harmonizar e fortalecer o Qi do BP, fortalecer o Xue, Qi e harmonizar o mar do Xue, bem como harmonizar o Qi do Chong Mai (responsável pela formação de Yong Qi e de Wei Qi). A circulação e a distribuição dessas energias estão relacionadas com a atividade do Chong Mai (YAMAMURA, 2001). A escolha de pontos tem como objetivo harmonizar o Qi do Estômago e do tórax, harmonizar a energia essencial, promover a desobstrução da estagnação de Qi nos canais de energia. Regularizar e tonificar o Qi do pulmão, tonificar o Qi dos Rins e o Yuan Qi, tonificar o Wei Qi restaurar o Yang Qi e formar o Jin Ye. Exteriorizar calor, fazer transitar as energias perversas nos três canais yang do corpo. E por último, fazer a limpeza do fogo e do calor perverso. A Acupuntura, associada a drogas para prevenir as náuseas e vômitos, parece aliviar estes sintomas induzidos pela quimioterapia. Apesar do advento de novas drogas que controlam os efeitos colaterais relacionados à quimioterapia, muitos doentes com câncer continuam a sentir estes efeitos desagradáveis, o que pode prejudicar a qualidade de vida, causando sofrimento emocional, e agravando os sintomas relacionados com câncer - como a perda de peso, letargia e fraqueza (MAK,1997). A remissão espontânea do câncer apenas ocorre quando o sistema imune do paciente age para limpar o câncer. A acupuntura pode além de aliviar a dor dos tumores e equilibrar o fluxo de energia do animal para que o sistema imunológico

21 20 possa equilibrar a produção das células cancerígenas e eventualmente induzir a remissão do tumor (CLEMMONS,1997). Em um estudo realizado em ratos com câncer mamário transplantado observou-se que a acupuntura pode aumentar a resposta imunológica e inibir o crescimento do câncer, reforçando o nível de diferenciação das células tumorais mamárias e infiltração linfocitária e ainda eventualmente reduzir a malignidade das células cancerosas (LIU et al.,1995) Farmacopuntura A injeção de soluções em pontos de acupuntura é facilmente realizável e pode ser em muitos casos o único modo de tratar um animal, principalmente em casos em que esse demonstra dificuldade para contenção e prática da acupuntura. Alguns exemplos dessas substâncias cujo uso é definido para injeção são: água destilada, soluções eletrolíticas, vitaminas, antibióticos, extratos vegetais, anestésicos locais e analgésicos (ETTINGER & FELDMAN,1997). Dependendo do tamanho do animal e do local de aplicação são injetados 0,25 a 2 ml de substâncias nos acupontos. Podem ser utilizadas agulhas hipodérmicas ou até mesmo um Dermo-Jet para a realização da farmacopuntura (SCHOEN, 2006) Viscum Album Na medicina antroposófica, o extrato total do Viscum Álbum foi desenvolvido para tratar doentes com câncer. O mais antigo desses produtos é Iscador. Embora

22 21 Iscador seja considerado como uma terapia complementar é a droga oncológica mais comumente utilizada na Alemanha (ZIEGLER et al., 2001). Mistletoe (Viscum album L.) é uma planta semiparasita que cresce em vários tipos de árvores, incluindo macieiras, carvalhos, pinheiro, vidoeiro do norte da Europa ao noroeste da África, estendendo-se à Ásia Central e Japão (LEFEBVRE & BONAMIN, 2007). Os estudos sobre os mecanismos de ação desse medicamento sugerem que a citotoxicidade do viscum ocorre por inibição da síntese celular protéica, apoptose, danos à membrana plasmática resultando em morte celular, efeito tóxico no aparato de Golgi da célula e efeito antiangiogênico no endotélio venoso das células (prevenindo o desenvolvimento do sistema vascular venoso para sobrevivência tumoral). A lectina é o principal componente responsável pela ação citotóxica, com viscotoxinas contribuindo em alguma extensão (efeito citotóxico em culturas celulares contra células cancerosas humanas). Viscotoxinas foram descobertas intercaladas com DNA, protegendo o da desnaturação pelo calor (AL-ACHI, 2005). A composição química dos produtos de Viscum varia dependendo de muitos fatores como: - O tipo de árvore em que o Viscum cresce; - A época do ano em que a planta é colhida; - A espécie do Viscum; - Se o extrato foi fermentado ou não; - Se o extrato é preparado com métodos homeopáticos; - A empresa que faz o produto (MANSKY, 2007). A concentração de insumo ativo, também chamada de preparação básica, obedece à escala Decimal (D). Na primeira dinamização, D1 ou DX tem-se uma

23 22 diluição correspondente a uma parte de insumo ativo em nove partes de insumo inerte também chamado de excipiente. Na segunda dinamização decimal, D2 ou 2X, tem-se uma diluição correspondente a uma parte de D1 em nove partes do insumo inerte. E assim, na mesma seqüência para as seguintes diluições, D3, D4 e D5 (LEFEBVRE & BONAMIN, 2007). Extratos de Viscum tem mostrado matar células cancerígenas em laboratório e estimular o sistema imunológico. Por esta razão, o Viscum tem sido classificado como um tipo de substância que estimula o organismo a responder a infecções e doenças, e que protege o DNA das células brancas do sangue, incluindo células que são expostas à quimioterapia. Alcalóides, visco toxinas e lecitinas são alguns ingredientes presentes no Viscum (MANSKY, 2007). 3.3 Conscientização do proprietário O paciente FELV positivo deve ser mantido dentro de casa tanto para evitar a transmissão para outros gatos com para poupá-lo de ter acesso às doenças oportunistas como às dermatofitoses, diarréias entre outras. Assim como as fêmeas sabidamente positivas devem ser excluídas da reprodução devido às formas de transmissão (TILLEY & SMITH, 2000).

24 23 4 RELATO DE CASO O presente trabalho relata o caso de um animal da espécie felina siamês, macho, de 3 (três) anos de idade, com 4,6 quilogramas de peso, com histórico de apatia, hiporexia, emagrecimento, perda de pêlos generalizada e incômodo ao ser manuseado, com sintomas aproximadamente 20 dias de evolução. Ao exame clínico foi possível observar uma discreta dispnéia. A inspeção direta da cavidade oral revelou presença de gengivite. Foram solicitados exames radiográficos. As radiografias torácicas em posições lateral, e ventro-dorsal demonstraram presença de grande área radiopaca em campos pulmonares com maior expressão em antímero direito. Foi então realizada uma toracocentese e em seguida as radiografias foram repetidas e demonstraram presença de grandes áreas radiopacas circunscritas em campos pulmonares. Cem mililitros de efusão pleural de coloração vermelha foram retirados através da toracocentese e enviados para análise citopatológica e demonstraram presença de inúmeros linfócitos atípicos, apresentando vacuolização intensa, alto grau de pleiomorfismo, atipia e anisocariose. Figuras de mitose presentes em grande quantidade, visualização eventual de linfoblastos, quadro citológico compatível com linfoma. Além desses achados, o exame para FIV/FELV (imunodeficiência viral felina) revelou ser positivo para FELV. Não foram detectadas alterações no hemograma. Na contagem de plaquetas foi identificada trombocitopenia.

25 24 Os achados da anamnese, sinais clínicos e resultados dos exames laboratoriais levaram-nos ao diagnóstico de linfoma mediastinal decorrente da infecção pelo vírus da FELV. O protocolo quimioterápico adotado constou de sulfato de vincristina intravenosa na dose de 0,5 mg/m 2 semanalmente; prednisona via oral na dose de 2 mg/kg por dia sempre no final da tarde e ciclofosfamida via oral na dose de 50mg/m 2 a cada 24 horas, quatro vezes por semana. Foram realizadas semanalmente sessões de farmacopuntura com Viscum Álbum MD4. Os pontos utilizados durante as sessões foram: BP4 (Gong Sun) Localização: Na depressão rasa do aspecto medial da base do primeiro osso metatarsiano, que é bastante reduzido (ergot); ou então, deve se identificar o ponto no aspecto medial da base do segundo osso metatarsiano. Indicação: Gastrite, diarréia, constipação. PC6 (Nei Guan) Ponto de conexão para o meridiano do triplo aquecedor, Ponto confluente (de abertura) para o canal Yin Wei. Localização: No sulco muscular, caudalmente ao músculo flexor e cranialmente ao músculo flexor superficial digital, a cerca de 1/6 do carpo até a fossa cubital, abaixo desse ponto esta o nervo mediano e a artéria mediana; ou a 2 cun acima da prega transversa do punho, entre os tendões do flexor superficial dos dígitos e flexor radial do carpo. Indicações: Distúrbios cardiovasculares, neurose, epilepsia. Distúrbios do abdome cranial, úlceras gástricas, gastrite, vômitos, mal estar gástrico.

26 25 Chong mai Vaso Penetrador Começa entre os rins, aparece no VC 1, se divide e segue para cima em cada lado do abdômen paralelo ou em conjunto com o Canal principal do Rim. Antes do canal sair do abdomen ele se aprofunda e envia um ramo ventralmente para a coluna espinhal. A partir do ponto E 30 tem um ramo secundário que desce pelo aspecto Yin do membro posterior, penetra no calcâneo e corre pela fíbula, aparece de novo no maléolo lateral e manda ramos ao pé. Pontos: VC1, E30*, R11 a R15, VC7, R16 a R21 Ponto Mestre BP4 Ponto associado Pc6 Funções Regular a circulação do Yin e Yang pelo Zang Fu Faz conexão entre : Sangue e Qi Du Mai e Ren Mai Qi pré e pós celestial ( BP e R) Regular o Qi e Xue em tórax e abdome (movimentar), regularizar a menstruação Movimentar sangue de C, BP e acalmar as emoções Patologias Associado com mal-funcionamento geral da circulação com nutrição diminuída do Yin do corpo. É geralmente associado com anormalidades na circulação do sangue e do útero

27 26 Fluxo contracorrente de Qi Condições tratáveis Estagnação de sangue no peito Massas devido a estagnação de sangue Estagnação de alimento Estagnação no esôfago Dor crônica nos dois olhos Borburigmos e arrotos Diarréia e dor abdominal Sangramento pós-parto Desequilíbrios entre Fígado e BP IG10 (Shou San Li) - Localização: Na extremidade lateral da fossa cubital; quando a articulação do cotovelo é fletida em ângulo reto, localiza-se no ponto médio entre o tendão do bíceps braquial e o epicôndilo lateral do úmero. Indicações: Dor no cotovelo e no membro anterior, neurodermatite, distúrbios cutâneos distúrbios endócrinos. Ponto homeostático e estimulador do sistema imunológico. Freqüentemente usado nos distúrbios alérgicos e infecciosos. Importante ponto de tonificação. E36-(Zu San Li)-Localização: 3/16 da distancia entre o ponto E35 até o tarso cranial ou 3 cun abaixo de E35, cerca de um digito de largura

28 27 lateralmente à crista tibial, na porção lateral do músculo tibial cranial. É conhecido como Hou San Li na acupuntura tradicional. Indicações: Distúrbios gastrointestinais, ponto de tonificação geral para qualquer condição de deficiência, paralisia do membro pélvico, doenças metabólicas e endócrinas, analgesia por acupuntura. VG14 (Da Zhui) - Localização: No plano mediano entre os processos espinhosos da sétima vértebra cervical e da primeira vértebra torácica. Indicações: Febre, imunodeficiência, epilepsia espondilose cervical, asma brônquica. Importante para estimular o sistema imunológico. O tratamento foi iniciado com a prednisona e a farmacopuntura devido à dificuldade de aquisição do quimioterápico ciclofosfamida, sendo que a primeira quimioterapia foi realizada duas semanas após a confirmação do diagnóstico. Na primeira semana de quimioterapia o animal apresentou vômito, anorexia, a medicação quimioterápica foi suspensa e iniciou-se o uso de omeprazol via oral na dose de 1 mg/kg a cada 24 horas. Na semana seguinte, foi realizado hemograma e contagem de plaquetas e constatou-se leucopenia e trombocitopenia, sendo por isso suspensa à quimioterapia e mantida a farmacopuntura. Duas semanas após a primeira quimioterapia, realizou-se a segunda semana de quimioterápicos, o que novamente provocou discreta leucopenia, sendo também por isso apenas mantido a farmacopuntura. O animal recebeu, portanto, duas semanas de quimioterapia com intervalo de duas semanas e quatro sessões de farmacopuntura a intervalos semanais seguidas.

29 Quarenta e três dias após o diagnóstico realizaram-se novas radiografias torácicas nas posições lateral e ventro-dorsal, e nelas não foram observadas 28 evidências radiograficamente detectáveis em estruturas avaliáveis. Devido aos efeitos colaterais da quimioterapia, a proprietária optou em não fazer mais e continuar apenas com as sessões de farmacopuntura. No quarto mês de tratamento, o paciente ficou 4 semanas sem receber a farmacopuntura. No quinto mês, voltou a apresentar dispnéia, vômitos e hiporexia, foi radiografado novamente e foi observado presença de grande área radiopaca em campos pulmonares. Foi então realizada novamente uma toracocentese de onde foram drenados 25 mililitros de efusão pleural de coloração avermelhada. As sessões de quimioterapia e farmacopuntura voltaram a ser feitas. Vinte dias após a realização da toracocentese o animal voltou a apresentar dispnéia e apatia. O animal foi radiografado e mais uma vez foi observada presença de grande área radiopaca em campos pulmonares. Ao hemograma pode-se observar pela primeira vez anemia, leucopenia, linfocitose e trombocitopenia acentuadas. Devido às complicações, a proprietária optou pela eutanásia.

30 29 Ilustração 1 Raio-X, projeção latero-lateral Ilustração 2 Raios-X, projeção ao ventro-dorsal

31 30 Ilustração 3 líquido drenado por toracocentese Ilustração 4 Raio-X de projeção latero-lateral pós tratamento

32 Ilustração 5 Raio -X, de projeção ventro dorsal pós tratamento. 31

33 32 5 DISCUSSÃO A leucopenia e a trombocitopenia observadas demonstram a citotoxidade esperada causada pela quimioterapia. A literatura cita que os períodos de remissão se prolongam, em média por 3 a 4 meses, mas alguns gatos podem permanecer em remissão por período muito mais prolongado. O tratamento com a farmacopuntura com o fármaco o Viscum Álbum MD4 associado ao protocolo quimioterápico convencional diminuiu efeitos colaterais pois ao tratar a doença sob a ótica da MTC, procurou-se restabelecer o equilíbrio do individuo, estimulando a imunidade através do fortalecimento dos órgãos que na MTC têm esta função, poupando o paciente de doenças oportunistas e dando condições para que o próprio organismo pudesse combater as células cancerígenas.

34 33 6 CONCLUSÃO A leucemia felina é uma patologia grave, onde o animal quando não sofre de doenças oportunistas que levam a um maior consumo energético pode apresentar linfomas os quais também irão acarretar serias complicações no organismo como um todo. O tratamento convencional normalmente conduz a efeitos colaterais muitas vezes tão graves quanto os sintomas da doença propriamente dita. Levando em consideração esses efeitos colaterais e os períodos de remissão e sobrevida dos pacientes, o presente caso teve um tempo de remissão bastante abaixo do esperado, apesar de ter tido um tempo de sobrevida dentro do esperado,observou-se uma diminuição considerável dos efeitos colaterais do tratamento com a quimioterapia enquanto recebia as sessões de farmacopuntura, bem como não se constatou a presença de outras enfermidades oportunistas. Considerando-se também que o paciente não fez uso de nenhuma outra droga imunoestimulante que não fosse o próprio Viscum Álbum sugere-se assim que a associação da farmacopuntura com Viscum como um tratamento complementar ao tratamento quimioterápico é benéfica.

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