LUCIANA FERRAZ SANTOS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB NÚCLEO DE APOIO À CAFEICULTURA - NAC ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA CADEIA PRODUTIVA DO CAFÉ COM ÊNFASE EM SUSTENTABILIDADE FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Leucoptera coffeella (Guérin-Meneville & Perrottet, 1842), EM CAFEZAL DA VILA DO CAFÉ E ABELHAS, NO PLANALTO DA CONQUISTA BAHIA LUCIANA FERRAZ SANTOS VITÓRIA DA CONQUISTA - BA JUNHO DE 211 1

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB NÚCLEO DE APOIO À CAFEICULTURA - NAC ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA CADEIA PRODUTIVA DO CAFÉ COM ÊNFASE EM SUSTENTABILIDADE FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Leucoptera coffeella (Guérin-Meneville & Perrottet, 1842), EM CAFEZAIS DA VILA DO CAFÉ E ABELHAS, NO PLANALTO DA CONQUISTA -BAHIA Monografia apresentada à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, como parte das exigências do programa de Pós- Graduação Lato sensu em Gestão da cadeia Produtiva de Café com Ênfase em Sustentabilidade para obtenção do título de especialista. Orientador: Profº Drº Valdemiro Conceição Junior Co-Orientadora: Profª Drª Maria de Lourdes do Nascimento VITÓRIA DA CONQUISTA BA JUNHO DE 211 2

3 AGRADECIMENTOS A Deus, que és fiel em todos os momentos em minha vida, me proporcionando mais essa conquista. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia pela capacitação profissional. Ao Prof. Dr. Valdemiro Conceição Junior, meu orientador, por todo apoio recebido. A Profª Dra. Maria de Lourdes do Nascimento, pela valiosa e especial co-orientação deste trabalho, onde mesmo distante me acalmava em momentos de desespero. A Coordenação do Curso, representada pela Profª Dra.Sandra Elizabeth de Souza onde não tenho nem palavras para expressar o meu reconhecimento por todo incentivo, apoio, dedicação e força que me proporcionou. A Banca Examinadora composta por Prof. Dr. Valdemiro Conceição, Profª Dra. Sandra Elizabeth e Profª Dra. Ana Elizabete A todos os colegas da turma da pós-graduação, em especial Ivana, Marilanda, Alexandre e Renata. Aos estagiários Ayalla e Paulo Antônio pela contribuição no laboratório. Aos técnicos da EBDA, Messias e Roque pela importante ajuda em campo. Aos agricultores familiares do Sítio Jaiane e do Assentamento Mumbuca, pela confiança e por disponibilizar a propriedade para o experimento por um ano. Aos meus maravilhosos pais, pelas orações e palavras amorosas. Ao meu amado esposo, Marcelo de Araújo, pela compreensão e carinho. Aos meus preciosos filhos, Luís Fernando e Luan Henrique pelo amor incondicional. E a todos que de alguma forma contribuíram para essa vitória, meu muito obrigada! 3

4 SUMÁRIO RESUMO...5 INTRODUÇÃO...6 MATERIAL E METODOS...9 RESULTADOS E DISCUSSÃO...11 CONCLUSÕES...17 REFERÊNCIAS IBLIOGRÁFICAS...18 ANEXOS

5 FLUTUAÇÃO DE Leucoptera coffeella (Guérin-Meneville & Perrottet, 1842), EM CAFEZAL DA VILA DO CAFÉ E ABELHAS, NO PLANALTO DA CONQUISTA BAHIA. Resumo: O objetivo deste trabalho foi conhecer e comparar a dinâmica populacional de Leucoptera coffeela nas localidades de Vila do Café e Abelhas no Planalto da Conquista, Bahia. As atividades foram desenvolvidas em propriedades cafeeiras nas regiões produtoras no período de maio de 21 a abril de 211. Os experimentos foram em blocos casualizados com 3 repetições, sendo distribuídas em 5 linhas, considerando apenas as 3 linhas centrais para efeito de amostragem. As amostragens foram mensais, no período de 12 meses, coletando-se o 4º par de folhas adulta de ramos localizados nos terços superior, mediano e inferior, totalizando 1 folhas/cova de cada terço da planta, em 5 covas casualizadas na parcela, o qual foram identificadas através de fitas brancas na linha 1, rosas na linha 2 e vermelhas na linha 3. Mensalmente coletaram-se 9 folhas de café, acondicionadas em sacos de papel, identificados, colocados em caixas de isopor e transportados para Laboratórios da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia para análise. As folhas foram examinadas em microscópio estereoscópico para avaliação do nível de ataque do inseto em cada localidade, sendo mensurada mediante observação das seguintes variáveis: Porcentagem de folhas minadas, número total de lagartas, número de lagartas vivas, número de minas no terço superior, médio e inferior e número total de crisálidas. A dinâmica populacional do bicho mineiro em Abelhas manteve-se sempre superior a flutuação registrada em Vila do Café; a presença do bicho mineiro em Vila do Café ocorreu durante todos os meses do ano, em Abelhas a maior infestação de minas ocorreu no período de março, abril e maio, quando a média do número de minas foi superior a 3%, sugerindo o manejo. Palavra chave: Coffea arabica, Leucoptera coffeella, Manejo de pragas. 5

6 INTRODUÇÃO A região do Planalto da Conquista na Bahia possui aproximadamente ,2 mil hectares de cafeeiros plantados, predominando o cultivo de sequeiro em altitudes de 6 a 1.38 metros, é possível observar nesse cenário, montanhas, nascentes de rios, pássaros, animais silvestres, e uma diversidade de árvores próprias desta região, onde a cafeicultura por ser uma atividade agrícola com longa durabilidade, contribui para preservação dessa natureza exuberante. (BAHIA, 211). O cafeeiro hospeda diferentes espécies de artrópodes, algumas das quais assumem o "status" de praga, destacando-se a broca do café, Hypothenemus hampri (Coleptera: Scolytidae) e o bicho mineiro do cafeeiro, Leucoptera coffeella (Guérin-Meneville & Perrottet, 1842), como pragas chaves dos cafezais do Brasil (Reis Júnior, 1999) e demais países produtores. O bicho mineiro do café (BMC) é uma praga exótica com origem na Etiópia, África (Green, 1984), com introdução no Brasil constatada em 185, provavelmente por mudas de café provenientes das Antilhas e das Ilhas Bourbon, sendo considerado um inseto monófago, pois ataca unicamente o cafeeiro (Souza et al., 1998; Fornazier et, al., 27). As lagartas desse lepidóptero se alimentam exclusivamente do parênquima paliçádico (Ramiro et al., 24), causando lesões ou minas que coalecem e secam conforme o desenvolvimento do inseto. As altas infestações, provocam queda acentuada das folhas (Crowe,1964), reduzindo substancialmente a capacidade fotossintética (Cibes e Perez, 1957;Walker e Quintana, 1969) e, por conseqüência, a produção de frutos na planta. (Magalhães, 1964 Leucoptera coffeella adulto é um microlepidóptero, mariposa de 6,5 mm de envergadura com asas brancas na parte dorsal, que passa os dias na fase inferior da folha de café, e ao anoitecer inicia a postura de ovos na parte superior das folhas numa média de sete ovos/noite, e durante a vida desta mariposa é possível uma postura de até sessenta ovos. Estes levam de 5 a 21 dias para se transformar em lagartas, que penetram diretamente no mesofilo foliar, permanecendo entre duas epidermes e destruindo o parênquima (Gallo et al., 22). As lagartas abandonam as folhas pela parte superior das minas, tecem um fio de seda e descem até as folhas da "saia" do cafeeiro em busca de umidade adequada para empupar em casulos de fio de seda no formato da letra X (Reis e Souza., 22; Gallo et al., 6

7 22). A transformação em pupa "crisálidas" acontece num período de 4 a 26 dias, quando surgem as novas mariposas que têm longevidade média de 15 dias. As condições climáticas como precipitação, temperatura e umidade relativa do ar, influenciam diretamente a longevidade destas mariposas, interferindo no ciclo de vida que poderá sofrer variação de 19 a 87 dias (Gallo et al., 22; Souza et al., 1988). Gravena (1983) relata que a presença de uma lesão do bicho mineiro na folhas já é suficiente para antecipar sua queda em 34 ± 4 dias. Uma desfolha intensa expõe o ramo aos raios solares provocando a seca de ramos e frutos, sendo que, lavouras severamente desfolhadas levam dois anos para recuperação, principalmente se a desfolha ocorrer em ano de grande produção (Souza e Reis Junior, 1999). A intensidade de infestação da praga em cafezais sofre variação em função da região de implantação, época do ano e praticas culturais adotadas. Condições favoráveis ao bicho mineiro, como longos períodos de estiagem associados a temperaturas elevadas e o desequilíbrio ecológico, provocado pela utilização inadequada de produtos químicos, são as principais causas das grandes infestações, nesse cenário, a produção do café pode ser comprometida em mais de 37% (Almeida, 1973). Praticas culturais como fertilizações, capina e sombreamento exercem influencia na dinâmica populacional do bicho mineiro em Catuaí vermelho com três anos. O sombreamento proporcionou menores níveis de larvas e folhas minadas; a capina menores níveis de infestação de crisálidas em folhas (Rojas, 199). Segundo o autor é provável que a ação reguladora da sombra na população do bicho mineiro esteja relacionada com a diminuição da luz solar, vigor das folhas de café, e menor crescimento de plantas daninhas. O cafeeiro apresenta potencial para a exploração da cobertura de manejo de pragas, por ser uma cultura perene que permite o crescimento de plantas nas entrelinhas. O conhecimento das espécies de plantas que recobrem o solo ou mesmo submetidas à diferentes estratégias podem colaborar para o incremento da população de agentes benéficos que regulam a densidade populacional de pragas, sem, contudo, exercer competição com o cafeeiro na mobilização e extração de nutrientes e água (Benvenga et al, 21). O modelo de agricultura sustentável em que sugere a adoção de novo paradigma, "boas praticas agrícolas". Raij (23) faz referência ao manejo integrado de pragas como base para decisões sobre proteção de plantas, a proteção da diversidade biológica, a minimização de custos externos e impactos indesejados a estabilidade dos ecossistemas. 7

8 A flutuação populacional da praga é um fator a ser considerado pelo cafeicultor na tomada de decisão de controle do bicho mineiro, e as variáveis climáticas onde a lavoura está implantada interferem na população da praga. O efeito da temperatura na infestação do bicho mineiro tem apresentado correlação positiva, já as chuvas e umidade relativa apresentam correlação negativa, assim, para que haja aumento do número de lesões nas folhas necessariamente deverá existir um período seco (Villacorta, 198; Souza et al., 1988). Em vários ambientes onde se cultiva o café a maior população de bicho mineiro foi favorecida por um período de menor precipitação com temperaturas mais elevadas em El Salvador, Guatemala (Campos et al., 1989), México ( Nestel et al., 1994). Em Cuba, Carracedo et al., (1991) sugerem que a umidade relativa e temperatura foram as variáveis climáticas que afetaram a mortalidade das larvas de L. coffeella. No Brasil, estudos mostram que as lesões nas folhas ocorrem durante todos os meses do ano, e em cafezais Mundo Novo no norte do Paraná, Villacorta (198) observou que a população do BMC é afetada pelo regime pluviométrico e temperatura. Em Minas Gerais, o número de lesões ocorre após um período seco sem chuvas e a redução das lesões nas folhas nos meses com maior precipitação (Reis, 1977; Avilés, 1991). O BMC é mais severo em regiões e período seco. Cafés sob sistema de irrigação, como o cerrado mineiro e no oeste baiano, é comum ocorrer alta incidência de insetos pragas, em razão das altas temperaturas predominantes, entretanto, o BMC é desfavorecido pela irrigação (Zambolim et al., 27). Plantios de café irrigado com povo central, cultivar Rubi MG-1192, em Lavras MG, obteviveram resposta linear da incidência do BMC com o fornecimento de maiores lâminas de irrigação, sendo a menor incidência 6,52% de folhas atacadas com o BMC, na maior lâmina de irrigação (14% ECA) Custódio et al., (29). Na Região da Baixa Mogiana, São Paulo, a curva de flutuação de L. coffeella, no cultivar ouro verde amarelo é caracterizada por dois picos de infestação, sendo o primeiro em abril e maio e o segundo entre agosto e setembro, coincidindo com baixa precipitação pluvial nesta região (Gonçalves et al., 1978; Parra, 1975). Já nas cultivares Tupi (IAC ) e Obatã (1669-2) resistentes a ferrugem (Hemileia vastatrix), as folhas com lesões se mantém elevada nos meses de abril a outubro, atingindo níveis baixos a partir de novembro, logo após o inicio das chuvas e o aumento da temperatura média diária (Conceição et al., 25). 8

9 Na Bahia, no Planalto da Conquista, o aumento de lesões de L. coffeella em folhas de café ocorreu durante e após o período seco, na localidade de Inhobim, Vitória da Conquista, e a maior infestação ocorreu nos meses de abril a julho com pico no mês de junho com 95% de folhas com lesão; em Barra do Choça, o pico da infestação ocorreu em maio com 61% de folhas minadas; em Itiruçu, maiores infestações ocorreram em janeiro e fevereiro, com 55% de folhas minadas (Lima et al., 1977). Na localidade do Capinal o pico de infestação ocorreu nos meses de novembro e dezembro com 59% o número médio de minas; no Oeste da Bahia, Luiz Eduardo Magalhães, o aumento das médias de infestação ocorreu nos meses de setembro a dezembro, com pico em dezembro de 69% o número médio de minas. Nestas distintas regiões da Bahia, os períodos de maior ocorrência de minas nas folhas de cafés Catuaí foram precedidos por longos períodos de estiagem ou de baixa precipitação e elevação das temperaturas máxima e mínima (Melo, 25). Relatos relacionados à menor infestação de bicho mineiro em cafés na localidade de Vila do Café distrito de Encruzilhada-Bahia, têm sido freqüentes. Assim, o objetivo deste trabalho foi conhecer e comparar a dinâmica populacional de Leucoptera coffeela nas localidades de Vila do Café e Abelhas no Planalto da Conquista, Bahia. MATERIAL E METODOS A população e intensidade de infestação do bicho mineiro, em lavoura de café no sistema sequeiro, foram avaliadas no período de maio de 21 a abril de 211, em duas localidades, Vila do Café, distrito de Encruzilhada e Abelhas, distrito de Inhobim,Vitória da Conquista, ambas pertencem à região produtora de café conhecido como Planalto da Conquista (Bahia, 211). Na localidade de Vila do Café (Assentamento Mumbuca Canaã), as parcelas experimentais foram instaladas numa lavoura de 4, ha de Catuaí vermelho e amarelo, com produtividade de 5 a 6 sacas/ano de aproximadamente 3 anos de idade, espaçamento 4, m x 1,5 m, caracterizado por baixo manejo tecnológico, o produtor não faz nenhum controle do bicho mineiro, utilizando apenas inseticida e herbicida. O Assentamento Mumbuca Canaã esta localizado a uma latitude 31º7 49 e longitude 27º18 53, 883 metros de altitude, esta lavoura têm algumas árvores de abacateiro. 9

10 Na localidade de Abelhas(Sítio Jaiane), as parcelas experimentais foram instaladas numa lavoura de 3, ha de Catuai vermelho amarelo, de aproximadamente 4 anos de idade, espaçamento 3,m x 1, m.o Sítio Jaiane esta localizado a latitude 28º9 49 e longitude 31º58 83 ; com 815 metros de altitude). Utiliza-se a calda viçosa para o controle do bicho mineiro, roçadeira manual para o controle de ervas daninhas, esterco e para adubação do cafezal. Figura 1(Anexos) No povoado de Abelhas, a classificação climática de Koppen é do tipo Aw úmido a subúmido, temperatura mais elevada durante todo o ano com baixas precipitações. A classificação climática do distrito de Vila do Café possui clima caracterizado por ser subtropical, alta umidade relativa do ar, chuvas finas e baixas durante o inverno, chuvas predominante e temperaturas mais elevadas no verão. Em cada localidade as parcelas para avaliação do bicho mineiro foram constituídas de 5 linhas, distribuídas ao acaso, e para efeito da amostragem, foram considerada as 3 linhas centrais. Estas consistiram na coleta de folhas em cinco plantas por linha, que foram identificadas com fitas da seguinte forma: linha 1, branca; linha 2, rosa; linha 3, vermelha (Figura 2). Destas plantas foram destacadas o quarto par da folha adulta de ramo localizado nos terços inferior, mediano e superior da planta. Nestas parcelas foram feitas amostragens mensais, a coleta de folhas foi efetuada em cinco plantas por linha, coletou-se 5 pares de folhas de cada planta ao redor da copa (Figura 3), totalizando 3 folhas/planta; 45 folhas em cada local, que totaliza 9 folhas coletadas mensalmente durante 12 meses. Após as coletas, as folhas foram acondicionadas em sacos de papel devidamente identificados, e transportados em isopor para o Laboratório de Biotecnologia e o de Nematologia Agrícola da UESB, Campus de Vitória da Conquista (Figura 4). As folhas foram examinadas em microscópio estereoscópico para avaliação do nível de ataque do inseto em cada localidade, sendo mensuradas mediante observação, as seguintes variáveis: porcentagem de folhas minadas, número total de lagartas, número de lagartas vivas, número de minas no terço superior, médio e inferior, número total de crisálidas de Leucoptera coffeella através da remoção da epiderme para observação individual das lagartas presentes em cada uma das lesões nas folhas infestadas (Figura 5). As variáveis mensuradas foram analisadas descritivamente considerando-se os dados de precipitação pluvial registrados no período e obtidos em pluviômetro próxima as localidades deste estudo. 1

11 RESULTADOS E DISCUSSÃO No inicio das avaliações deste estudo, maio de 21, em Vila do Café ocorreu 25% de folhas minadas e numero médio de 51 minas encontrada nas plantas, enquanto que na localidade de Abelhas foi de 59% de folhas minadas com média de 156 minas nas plantas. Nas avaliações subseqüentes e no final do estudo as diferenças permanecerão, em Vila do Café, período de janeiro a abril, tem-se valores inferiores a 5% de folhas minadas e numero médio de 1 minas, já em Abelhas têm-se 75% a 55% de folhas minadas e 145 a 13 numero médio de minas (Figura 6). Nos Distritos de Vila do café e Abelhas o bicho mineiro sofre variações das infestações durante todo o ano, com dois picos, o primeiro no mês de maio nas duas regiões e o segundo pico em dezembro em Vila do Café e Janeiro em Abelhas (Figura 6). Para as condições de Barra do Choça (Lima et al.,1977) encontraram maiores infestações no mês de maio com 61% de folhas minadas. O nível de controle recomendado para o BMC é de 3% de folhas minadas com lesões intactas (Gravena, 1983), entretanto, para regiões quentes, Souza e Reis (2) estabelecem nível de dano de 2% de folhas minadas, Sendo assim, verifica-se que o BMC em cafeeiros da Vila do café ocorre em baixos níveis de infestação. (A) Vila do Café. (%) de Folhas Minadas Nº médio de Minas 3% 6 25% 5 (%) de folhas minadas 2% 15% 1% Nº médio de minas 5% 1 % mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 Meses 11

12 (B) Abelhas. (%) de Folhas Minadas Nº médio de Minas (%) de folhas minadas Nº médio de minas mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 Meses FIGURA 6. Porcentagem de folhas minadas e número médio de minas de Leucoptera coffeella, em folhas de cafeeiro Catuaí, na região de Vila do Café (A) e Abelhas (B), no período de maio de 21 a abril de 211. Vitória da Conquista, BA, 211. Nos cafezais de Abelhas já é necessário pensar em medidas de manejo que sejam eficazes na redução desta população e dos danos causados por esta praga, que ao se alimentar das folhas minando-as, reduz a área foliar, já que as minas ou lesões se tornam áreas mortas com queda das folhas minadas, a desfolha reduz a produção, devido o baixo vingamento do fruto. Os ramos desfolhados secam e ocorrendo o chochamento de frutos (Souza et al., 1988) Nos meses do estudo foram registrados quantidade de chuvas para a Vila do Café de aproximadamente 12 mm. O número de lagartas do bicho mineiro (Figura 7) na Vila do café apresenta três picos, junho, outubro e fevereiro com números médio de no máximo 4 lagartas, já as crisálidas apresentou duas oportunidades de crescimento julho e janeiro com população extremamente baixa. Observa-se que em período de maior precipitações novembro e dezembro (acima dos 15 mm) houve redução no número de lagartas e crisálidas (Figura 8 AB). No Distrito de Abelhas, a distribuição pluviométrica no período deste estudo foi aproximadamente 85 mm, neste ambiente a maior média da população foram de aproximadamente 4 lagartas e 1 crisálidas em maio, com redução em todos os meses de menor precipitação inferior a 5 mm/mês, exceto o mês de maio,onde teve um pico (Figura 8 B) 12

13 As lagartas vivas do bicho mineiro no interior das minas desenvolvem atividade mais intensa em condições de estiagem, o que pode ser observado nos cafezais do Distrito de Abelhas, com a ocorrência de chuvas nos meses de novembro e dezembro (24 e 14 mm), ocorreram às menores populações, inferiores a média de 2 lagartas vivas no período. A população do BMC retoma seu crescimento nos meses de janeiro a abril, quando se aproxima de 24 lagartas em média (Figura 8 B). Resultados semelhantes foram obtidos por Reis et al (1976) em Viçosa,Lavras, onde maiores índices de ataque do BMC aumentaram nos meses de maio e junho, que foi um período de baixa precipitação pluvial. (A) Vila do Café. Precipitação (mm) Nº médio de lagartas Nº médio de crisálidas , ,5 Nº médio 3 2, Precipitação (mm) 1,5 1 5,5 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 Meses (B) Abelhas. Precipitação (mm) Nº médio de lagartas Nº médio de crisálidas Nº médio Precipitação (mm) 1 5 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 Meses 5 FIGURA 8. Número médio de lagartas, crisálidas de Leucoptera coffella e preciptação (mm) em cafeeiros na região da Vila do Café (A) e Abelhas (B), nos meses de maio de 21 a abril de

14 Na lavoura de café em Abelhas, maior número médio de lagartas vivas no interior das minas ocorreu no mês de maio com 32,66 lagartas, nos demais meses houve decréscimo, retomando o crescimento a partir de dezembro (Figura 9B). Já nas condições de Vila do café, a população de largatas vivas ao longo do estudo foi extremamente baixa. O número médio foram de 3 lagartas, foi registrado no mês de maio a partir de então ocorre picos a cada quatro meses, com números inferiores a sete e número de crisálidas inferior a seis (Figura 9A). A condição climática de Vila do Café apresenta temperatura amena média 2 C, alta umidade relativa do ar, boa distribuição de chuvas ao longo do ano, certamente somados aos inimigos naturais e boa nutrição da planta, parecem desfavorecer a ocorrência de bicho mineiro em nível de causar dano econômico. Em cultivo de café orgânico, onde há equilíbrio entre o inseto praga e fatores de mortalidade natural do bicho mineiro, Ecole (23) verificou que o papel regulador dos inimigos naturais e do clima, particularmente, chuva e temperatura, foi mais evidente. Parece existir um consenso nos resultados de vários estudos e em diferentes regiões cafeeiras, que a ocorrência de bicho mineiro está condicionada aos fatores de clima, sistema de condução e presença ou ausência dos inimigos naturais. A atuação desses fatores de forma conjunta ou isolada pode determinar diferentes níveis de ocorrência desta praga nos cafezais (Parra et al., 1981; Reis e Souza, 1998; Melo, 25; Santinato et al., 27). Para os cafés de Abelhas, observa-se uma sincronia entre as quantidades de cada fase do bicho mineiro e as épocas de amostragem, pois nos períodos de maior número de minas também ocorreram picos de lagartas vivas. A maior população do bicho mineiro em cafés na região de Abelhas, possivelmente, pode ser explicada pelas variáveis climáticas, maior temperatura, período seco e baixa umidade relativa, bem como da condução da lavoura em ruas limpas. 14

15 (A) Vila do Café. Lagartas Vivas Crisálidas 3 4 2,5 3,5 3 Nº médio 2 1,5 2, ,5 1,5,5 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 Meses (B) Abelhas. Lagartas Vivas Crisálidas Nº médio mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 Meses FIGURA 9. Número médio de lagartas vivas e crisálidas de Leucoptera cofeella em cafeeiros na região da Vila do Café (A) e Abelhas (B), nos meses de maio de 21 a abril de 211. Logo após a eclosão dos ovos, as lagartas penetram no mesofilo foliar e consomem o tecido paliçádico, com isso provocam minas que coalescem e secam. Para monitoramento do bicho mineiro é importante realizar amostragens destas minas para tomada de decisão do manejo adequado. A flutuação das minas de L.coffella em cafés das localidades em estudo estão apresentadas na figura 1AB. 15

16 (A) Abelhas. Precipitação (mm) Terço Superior Terço Mediano Terço Inferior Nº de Minas Precipitação (mm) 1 5 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 Meses (B) Abelhas. Precipitação (mm) Terço Superior Terço Mediano Terço Inferior Nº de Minas Precipitação (mm) 1 5 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 Meses FIGURA 1. Número de minas em cada terço das plantas amostradas e precipitação (mm) em cafeeiros na região da Vila do Café (A) e Abelhas (B), nos meses de maio de 21 a abril de 211. A flutuação do bicho mineiro ocasionando minas nas folhas dos cafezais em Vila do Café, foi diferenciada da apresentada nos cafés do Distrito de Abelhas, quando nos meses de chuvas inferiores a 1 mm (maio a outubro; janeiro e fevereiro) de 21, o número de minas no terço superior das folhas manteve superior quando comparado com o terço médio e o terço inferior. Observa-se, que nos meses de agosto, outubro e dezembro as médias do número de minas apresentaram-se iguais nos três terços da planta. Considerando a flutuação da população observadas na relação café bicho mineiro em ambientes distintos como Vila do café e Abelhas, pode-se sugerir que estratégias 16

17 distintas de manejo da praga devem ser adotadas. O inicio do controle químico é recomendado após constatação, por monitoramento da praga, de níveis de infestação superiores a 2% de folhas minadas no terço superior das plantas (Souza et al., 1988) ou 3% (Gravena, 1984). Para as condições de Vila do café e Abelhas, após uma análise média no período em estudo de 12 meses avaliando a flutuação do bicho mineiro do cafeeiro é possível sugerir-se a continuação do trabalho por mais 12 meses. Neste estudo em Abelhas foi registrada a presença em praticamente todos os meses do ano em que foram feitas as amostragens dos seguintes parasióides: Stiropius sp 1., Stiropius sp 2., Proacrias sp., Cirrospilu sp., Horismenos sp., Closterocerus sp., e as espécies Closterocerus coffeelae, Neochysocharis coffeae. O gênero que predominou em Encruzilhada foi Proacrias sp. Na Colômbia evidência a presença de parasitódes da família Eulophidae da ordem Hymenoptera. As espécies mais comum em plantações de café são Closterocerus coffeellae Ihringen, Horismenus cupreus Ashmead, Pnigalio sarasolai De Santis, Zagrammosoma sp. Tetrastichus sp. Chrysocharis sp. Estudos de Melo et al., (27) e Melo (25) também registraram a presença dos mesmos parasitóides para os municípios de Vitória da Conquista, BA. Concordando com os resultados obtidos pras regiões de Abelhas e Encruzilhada na Bahia. Segundo Matiello et al., (25), dentre as causas de mortalidade de bicho mineiro destacam-se: 5% pelas chuvas, 17% por inviabilidade de ovos, 1% por distúrbios na ecdise, 2% por predação/parasitismo e 2% por doenças fúngicas ou viróticas. CONCLUSÕES - A dinâmica populacional do bicho mineiro em Abelhas manteve-se sempre superior a flutuação registrada em Vila do café; - A presença do bicho mineiro em Vila do café ocorre durante todos os meses do ano, porém em população muito abaixo daquela determinada como sendo o nível de dano econômico. - Em Abelhas a maior infestação de minas ocorre no período de março, abril e maio, quando a média do número de minas foram superiores a 3% sugerindo o manejo; - Para monitoramento da praga em Vila do café recomenda-se, que amostragem seja realizada no terço superior da folha em qualquer época do ano. 17

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA, P.R. O bicho mineiro do cafeeiro, Perileucoptera coffeella (Guérin-Méneville, 1842) (Lepidoptera-Lyonetidae) como fator de restrição na produção do cafeeiro. In: Reunião Anual da Sociedade Entomológica do Brasil, 1., Viçosa. Resumos. Sociedade Entomológica do Brasil, p.31, AVILÉS, D. P. Avaliação das populações do bicho mineiro do cafeeiro Perileucoptera coffeella (Lepidoptera: Lyonitiidae) e de seus parasitóides e predadores: metodologia de estudo e flutuação populacional. 125p BAHIA, Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária. Diagnóstico e propostas para a cadeia produtiva do café da Bahia. Salvador: SEAGRI, 4p BENVENGA, S. R.; GRAVENA.; SILVA.J.L DI OLIVEIRA, J.R.G.;ZARPELON,G.MIL F1 298/5 (IMIDACLOPRIDO + FLUTRIAFOL) no Manejo do Bicho Mineiro Leucoptera coffeella e Influência do inimigo natural do cafeeiro. 36 Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, outubro de 21, pag 91 a92. CAMPOS, O.G.; DECAZY, B.; CARRILHO, E. Dinâmica populacional del minador de La hoja Del cafeto Leucoptera coffeella y sus enemigos naturales em La Zona de Nuevo San Carlos, Retalhuleu, Guatemala. Turrialba, San José, v.39, n.3,p , CARRACEDO, C.; ZORRILLA, M.; OLIVA, A. Influência de alguns fatores ecológicos em lãs fluctuaciones poblacionales Del minador de La hoja Del cafeto em El Tecer Frente, Santiago de Cuba. Revista Baracoa, v. 21, n.1, p.7-19, CIBES, H.; PEREZ, M. Experimento comprueba que el minador de la loja disminuye em grado considerable el vigor de los cafetales. Informe Oficial EEA, UPR, 33: CONCEIÇÃO, C.H.C.; GUERREIRO-FILHO, O.; GONÇALVES, W. Flutuação Populacional do Bicho mineiro em cultivares de café arábica resistentes á ferrugem. Bragantia, Campinas, v.64,n.4,p , 25. CROWE, T.J. COFFEE LEAF MINER IN Kenya. I: species and life histories. Kenya Coffee, Nairobi, v.29, p , CUSTÓDIO,, A.A. de P.; MORAES, J.C.; CUSTODIO, A.A. de P.; LIMA, L.A.; FARIA, M.A. de.; GOMES, N.M. Incidência do bicho mineiro do cafeeiro em lavoura irrigada sob pivô central. Coffee Science, v.4, n.1, p , jan/jun. 29. ECOLE, C.C. Dinâmica populacional de Leucoptera coffeella e de seus inimigos naturais em lavouras adensadas de cafeeiro orgânico e convencional. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Lavras, UFLA, Lavras. 129p, 23. FONAZIER, M.J.; FANTON, C.J.; RODRIGUES, V.L.; BENASSI, M.; MARTINS, D. S, dos. Pragas do café conilon In: FERRÃO,R.G.; FONSECA, A.F.A,da.; BRAGANÇA, S.M.; FERRÃO, M.A.G.; MUNER, L.H. de.(eds) Café Conilon p. (27). 18

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20 PARRA, J.R.P.; GANÇALVES, W.; PRECETTI, A.A.C.M. Flutuação populacional de parasitos e predadores de Perileucoptera coffeella (Guérin-Méneville, 1842) em três localidades de São Paulo. Turrialba, San José, v. 4,p , RAIJ, B.van. Produção Integrada de café. O Agronômico, Campinas, v. 55, n.2, p.14-15, 23. RAMIRO, D.A.; GUERREIRO FILHO, º; QUEIROZ-VOLTAN, B.; MATTHIESEN, S.C. Caracterização anatômica de folhas de cafeeiros resistentes e suscetiveis ao bicho mineiro. Bragantia, Campinas, v. 63, n.3, p , 24. REIS, P.R.; SOUZA, J.C. de.; Manejo integrado de pragas do cafeeiro em Minas Gerais. Informe Agropecuario, Belo Horizonte, v.19,n.193, 17-25p REIS JUNIOR, R.Interferência entre vespas e parasitóides de Leucoptera coffeeella (Guérin-Méneville, 1842) (Lepidoptera-Lyonetidae). Dissertação(mestrado)-Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. p REIS, P.R.; SOUZA, J.C. de.; Manejo integrado do bicho mineiro,perileucoptera coffeella (Guérin-Méneville, 1842) (Lepidoptera-Lyonetidae), e seu reflexo na produção de café, Anais da Sociedade Entomologica do Brasil, v.25, n.1., p.77-82, 22. REIS, P.R.; LIMA, J.O.G. de.; SOUZA, J.C. de.; Flutuação populacional do Bicho Mineiro das folhas do Cafeeiro,Perileucoptera coffeella (Guérin-Méneville, 1842) (Lepidoptera- Lyonetidae) nas regiões cafeeiras do estado de Minas Gerais e identificação de inimigos naturais. In; Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, e., Caxambu, MG. Resumos.. 315p ROJAS, A.C. Efeito de praticas culturais sobre a infestação do bicho mineiro, Perileucoptera coffeella (Guérin-Méneville, 1842) em cafeeiro, Coffea arabica L. Desertação (Mestrado). Universidade Federal de Viçosa: UFV, Viçosa, 32p SANTINATO,R.;MOREIRA,W.V.;TAMAI,M.A.;ANTONIO,G.A.C.d';SILVA,V.A.;CAR LOS FILHO,A.Flutuação Populacional do Bicho Mineiro(Leucoptera coffeella) na região oeste da Bahia nas safras de 25 e 26.In: CONGR. BRAS. DE PESQ. CAFEEIRAS,33.;27,Lavras,MG. Resumos...Lavras:MAPA/PROCAFÉ,.p SOUZA,J.C.;REIS,P.R.;RIGITANO,R.L.O.O bicho mineiro do cafeeiro:biologia,danos e manejo integrado.2.ed.belo Horizonte:EPAMIG,1988.v.54,48p.(Boletim Técnico) SOUZA, J.C. ; REIS JÚNIOR, R. Interferência entre vespas e parasitóides de Perileucoptera coffeella (Guérin-Méneville, 1842) (Lepidoptera-Lyonetidae). Dissertação (Mestrado). Universedade Federal de Viçosa: UFV, Viçosa, 38p SOUZA, J.C.; REIS, P.R. Pragas do cafeeiro reconhecimento e controle. Viçosa: CTP, 154p.2. 2

21 VILLACORTA,A. Alguns fatores que afetam a população estacional de Perileucoptera coffeella Guérin - Méneville, 1842 (Lepidóptera: Lyonetiidae) no norte do Paraná, Londrina, PR. Anais da sociedade Entomológica do Brasil, Londrina, v. 9, p , 198. ZAMBOLIM, L.; SOUZA, A. F.; MANTOVANI, E.C. Influenciada irrigação no progresso de doenças e pragas do cafeeiro.item Irrigação & Tecnologia Moderna. Brasília, n. 73, p.67-76, 27 WALKER, D.W.; QUINTANA, V. Matting and oviposition behavior of the coffee leaf miner, Leucoptera coffeella (Lepidóptera-Lyonetiidae).Proceedings of the Entomological Society of Washington, Washington, v.71, n.1,p. 88-9,

22 ANEXOS Tabela 1. Correlação de Pearson (r 2 ) dos dados meteorológicos com as variáveis avaliadas no período de 12 meses (maio 21 a abril 211) no município de Abelhas em Vitória da Conquista, BA, 211. Variáveis Número Número de Número de Numero de independentes de minas Lagartas lagartas crisálidas vivas mortas Precipitação -,4913* -,2742 ns -,333 ns -,866 ns UR média,3313 ns,388*,3985*,4379* Temperatura,3312 ns,387*,4885*,4479* média *Significativo (,5 ), ns: não significativo. UR = umidade relativa Estação Meteorológica da UESB Figura 1 Cafezal em Abelhas, Vitória da Conquista Encruzilhada. Figura 2 Identificação das plantas, Vila do Café, 22

23 Figura 3 Coleta das folhas, Vila do Café, Encruzilhada e Abelhas, Vitória da Conquista Figura 4 Análise em Laboratório da UESB, Vitória da Conquista. Figura 5 Minas de Bicho-mineiro, UESB. Vitória da Conquista. 23

24 Figura 7 Lagarta de Bicho-mineiro, UESB, Vitória da Conquista. 24

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