PRÁTICAS SOCIAIS, PROJETOS E PARTICIPAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRÁTICAS SOCIAIS, PROJETOS E PARTICIPAÇÃO"

Transcrição

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO São João da Boa Vista Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Sustentável PRÁTICAS SOCIAIS, PROJETOS E PARTICIPAÇÃO Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br

2 GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES SEM FINSLUCRATIVOS (Terceiro Setor) Material do curso disponível em Prof Luciel Henrique de Oliveira

3 3 O que é o Terceiro Setor?

4 TERCEIRO SETOR 4 ORGANIZAÇÕES PRIVADAS, CRIADAS DE FORMA VOLUNTÁRIA COM OBJETIVOS PÚBLICOS OU ASSOCIATIVOS E SEM FINS LUCRATIVOS.

5 Características do 3º Setor 5 1) Seus objetivos estatutários são de maneira geral de interesse público irrestrito, e quando não, de interesse associativo restrito aos seus associados; 2) São independentes do estado, ou seja, são organizações privadas com gestão própria; 3) Sem fins lucrativos, isto é, organizações que não distribuem nenhum excedente a nenhum de seus membros; 4) Institucionalizadas do ponto de vista legal de registro de uma organização; 5) Constituídas de forma voluntária por iniciativa de uma ou várias pessoas físicas e ou jurídicas.

6 Premissas do 3º Setor 6 Ser estatutariamente sem fins lucrativos, ou seja, não há distribuição de lucros, sobras, excedentes financeiros, superávits em final de exercícios fiscais em prol de nenhum membro da organização. Nascem sempre de forma voluntária e com recurso privado. Possuem missões estatutárias que lhes impõem objetivos com finalidades públicas ou associativas.

7 Origem das OTS 7 Atender a uma necessidade especial de seus familiares; Prevenção de doenças de fácil transmissão e/ou sem cura; Catástrofes ambientais; Acidentes pessoais; Defesa de direitos violados, minorias étnicas, discriminação de gênero e ou raça; Altruísmo de origem religiosa;

8 Origem das OTS 8 Valores pessoais de preservação e ou desenvolvimento de culturas geralmente minoritárias ou em extinção; Valores pessoais de preservação ambiental; Solidariedade com pessoas carentes (baixa renda); Atitude cívica participativa visando o bem comum; Preservação de patrimônios históricos e culturais; Proteção coletiva contra atos de violência urbana e até mesmo defesa de propriedade; Desenvolvimento e ou preservação de peças de artes, grupos de dança e folclóricos, orquestras filarmônicas e grupos de teatro; Busca do estabelecimento de uma Cidadania plena.

9 9 Primeira OTS do Brasil Santa Casa de Misericórdia de Santos criada em 1543 por Brás Cubas.

10 Categorias de OTS 10 Mais de instituições (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Associação Brasileira de Organizações Não- Governamentais - ABONG Grupo de Institutos, Fundações e Empresas GIFE.

11 Categorias de OTS Serviço Notarial e Registral (Cartório); 2. Organização Social; 3. Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP); 4. Outras Fundações Mantidas com Recursos Privados; 5. Serviço Social Autônomo; 6. Condomínio em Edifícios; 7. Unidade Executora (Programa Dinheiro Direto na Escola); 8. Comissão de Conciliação Prévia; 9. Entidade de Mediação e Arbitragem; 10. Partido Político; 11. Entidade Sindical; 12. Filial, no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeira; 13. Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior; 14. Outras Formas de Associação.

12 Paradoxo das OTS 12 As organizações do Terceiro Setor (de caráter público) surgem para que exista o menor período de tempo possível. O seu sucesso determina o seu fim...

13 Peter Drucker 13 O setor social sem fins lucrativos é aquele em que a administração é mais necessária hoje em dia. É ali que a administração sistemática, baseada na teoria e guiada por princípios, pode render os maiores resultados em menos tempo. Bastam pensar nos enormes problemas com que o mundo se defronta: pobreza, saúde, educação, tensões internacionais, que as necessidades de soluções administradas se torna clara. Artigo publicado na Revista EXAME Peter F. Drucker (Fev./1999)

14 Impulsos para a profissionalização 14 das OTS A LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social), Lei nº 8742/1993 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9.394, de /12/1996

15 Impulsos para a profissionalização 15 das OTS LOAS: dispõe sobre a organização da Assistência Social, direito do cidadão e dever do Estado. A assistência social tem por objetivo a proteção da família, maternidade, infância, adolescência e velhice, amparo às crianças e adolescentes carentes, habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária.

16 Impulsos para a profissionalização 16 das OTS A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9.394, de /12/1996 define e regulariza o sistema de educação brasileiro com base nos princípios presentes na Constituição. Foi citada pela primeira vez na Constituição de A primeira LDB foi criada em 1961, seguida por uma versão em 1971, que vigorou até a promulgação da mais recente em A atual LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, a LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.

17 Legitimação das OTS 17. MORAL PERANTE OS INVESTIDORES SOCIAIS PERANTE A COMUNIDADE Representação dos beneficiários e suas causas junto á sociedade. Papel relevante para manutenção e alteração das políticas públicas.

18 18 Matriz de combinações entre agentes e suas finalidades AGENTE FINS SETOR Privados para Privados Mercado 2º setor Públicos para Públicos Estado 1º setor Privados para Públicos Terceiro Setor Públicos para Privados Falcatrua / corrupção Privados Para Privados Se a organização pertencer ao Terceiro Setor também será falcatrua / corrupção.

19 19 TIPOS DE ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR Esclarecendo conceitos: Sociedade Associação Instituto Fundação Entidade Personalidades jurídicas e setores 1º Setor 2º Setor 3º Setor Sociedade X X Associação X Fundação X X

20 TIPOS DE ORGANIZAÇÕES 20 Ref: Código Civil Brasileiro (Lei nº /02) SOCIEDADE: 2º setor Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.

21 TIPOS DE ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 21 ASSOCIAÇÃO: 3º setor União de pessoas que se organizam para fins não econômicos. FUNDAÇÃO: 3º setor Patrimônio destinado a servir, sem intuito de lucro, a uma causa de interesse público determinada, que adquire personificação jurídica por iniciativa do seu(s) instituidor (es).

22 22 TITULAÇÕES PARA ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: OSCIP e O.S. OSCIP - ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO: Esta nomenclatura se refere a um título e não a uma forma de personalidade jurídica. O.S. ORGANIZAÇÃO SOCIAL: Não é uma forma de personalidade jurídica. É uma qualificação, um título, que a Administração Pública outorga a uma entidade privada, sem fins lucrativos, para que ela possa receber determinados benefícios do Poder Público (dotações orçamentárias, isenções fiscais etc.), para a realização de seus fins, que devem ser necessariamente de interesse da comunidade.

23 23 DIMENSÃO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL

24 DIMENSÃO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 24 IBGE (2010) Brasil contava com organizações do Terceiro Setor (incluso as organizações religiosas) oficialmente cadastradas. Ao invés de chama-las de organizações do Terceiro Setor, o IBGE atualmente denomina-as de Fundações Privadas e Associações Sem Fins Lucrativos (FASFIL), considerando ser um termo mais amplo e apropriado.

25 DIMENSÃO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 25 Número de unidades locais ativas no CEMPRE*, segundo o tipo de entidade - Brasil /2010. (*) CEMPRE: Cadastro Central de Empresas - IBGE

26 26

27 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR Assistência Social; 2. Educação e Pesquisa; 3. Cultura e Recreação; 4. Saúde; 5. Habitação; 6. Desenvolvimento e Defesa de Direitos; 7. Organizações Religiosas; 8. Meio Ambiente e Proteção Animal; 9. Associações Patronais e Profissionais; 10. Outras / Diversas.

28 28

29 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 29 Tabela 3: Distribuição das FASFIL por área de atuação. ÁREA DE ATUAÇÃO Quantidade % Habitação 292 0,1 Saúde ,1 Cultura e recreação ,7 Educação e pesquisa ,1 Assistência social ,5 Religião ,4 Associações patronais e profissionais ,5 Meio ambiente e proteção animal ,8 Desenvolvimento e defesa de direitos ,6 Outras instituições privadas sem fins lucrativos ,2 Total Fonte: IBGE - Estudo sobre as FASFIL, 2010.

30 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 30 Assistência Social ABRIGO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES LOAS Lei Orgânica de Assistência Social CMAS Conselho Municipal de Assistência Social ECA Estatuto da Criança e do Adolescente CMDCA Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente ABRIGO PARA IDOSOS LOAS, CMAS e CMI Conselho Municipal do Idoso ATENDIMENTO COMPLEMENTAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE LOAS, CMAS, ECA, CMDCA, CMI Enventualmente desenvolvem trabalhos de de L. A. Liberdade Assistida

31 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 31 Assistência Social CENTROS COMUNITÁRIOS LOAS, CMAS, ECA, CMDCA, CMI PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA LOAS, CMAS, ECA, CMDCA, CMI Conselho Municipal de Atenção a Pessoas Deficientes e Portadores de Necessidades Especiais - CMADENE REINSERÇÃO SOCIAL CMAS outros conselhos, de acordo com os serviços prestados

32 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 32 Educação e Pesquisa 1. Educação Infantil 2. Ensino Fundamental 3. Ensino Médio 4. Educação Superior 5. Estudos e Pesquisas 6. Educação Profissional 7. Demais formas de educação Registros e diretrizes legais: CMAS, SME Secretaria Municipal de Educação LDB Lei de Diretrizes e Bases. outros conselhos, de acordo com os serviços prestados

33 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 33 Cultura e Recreação Vasto leque de atuação Organizações que mais transitam entre as diversas camadas sócioeconômicas: A) surgem e são mantidas por grupos de pessoas de alto poder aquisitivo B) surgem no seio de comunidades carentes. As atividades desenvolvidas possuem sempre foco na preservação, curadoria e/ou disseminação de diversos tipos de artes, tais como, dança, teatro, cinema, pintura, fotografia, etc; modalidades esportivas, ou mesmo patrimônios e acervos culturais legados por indivíduos, empresas e comunidades.

34 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 34 Saúde HOSPITAIS PRIVADOS COM SERVIÇOS PÚBLICOS vinculadas ao SUS Sistema Único de Saúde Santas Casas de Misericórdia e outros hospitais privados SERVIÇOS DE SAÚDE SEM AÇÕES CLÍNICAS prevenção de doenças de fácil transmissão geralmente sem cura e/ou melhoria da qualidade de vida, aumento da sobrevida de pessoas portadoras de doenças que afetam a saúde física ou mental, buscando a reintegração familiar e social. Foco no atendimento a populações carentes. Para ambos: Diretrizes estabelecidas pelo CMAS Conselho Municipal de Assistência Social -, CMS - Conselho Municipal de Saúde -, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e outros órgãos da área.

35 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 35 Habitação focadas na questão de construção, viabilização e recuperação de obras civis destinadas à moradia, na maioria das vezes populares, mas também contemplando outras classes sociais. Exemplos:

36 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 36 Desenvolvimento e Defesa de Direitos 1. Associação de moradores 2. Associações comunitárias 3. Desenvolvimento Rural 4. Emprego e treinamento informal 5. Defesa de Direitos de Minorias 6. Outras / diversos tipos. Exemplos:

37 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 37 Religião Possui legislação específica: Lei , de 22/12/2003, que define as organizações religiosas e os partidos políticos como pessoas jurídicas de direito privado, desobrigando-os de alterar seus estatutos no prazo previsto pelo art da Lei no , de 10 de janeiro de 2002 Novo Código Civil. Apesar de classificação do IBGE inclui-la nas FASFIL, o Direito brasileiro coloca as organizações religiosas em um segmento diferenciado, e prevê cinco modalidades de pessoas jurídicas: (1) associações, (2) fundações (3º Setor ou FASFIL), (3) sociedades (2º setor), (4) organizações religiosas e (5) partidos políticos.

38 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 38 Meio Ambiente e Proteção Animal São organizações cuja missão esteja focada na preservação, recuperação e proteção da fauna e flora. São expoentes em termos de marketing e divulgação de seus programas: locais ou globais. Suas ações no cotidiano muitas vezes se contrapõem as atividades econômicas ilegais em vários países pelo mundo afora. Exemplos:

39 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR 39 Associações Patronais e Profissionais Associações Empresariais Associações Profissionais Associações de Produtores Rurais Exemplos: Acic - Associação Comercial e Industrial de Campinas - Associação Médico-Espírita do Brasil - Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia - aiba.org.br

40 40 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR Outras / Diversas condomínios residenciais, partidos políticos, sindicatos, cartórios Organizações do Sistema S : Senai, Senac, Senat, Sesi, Senar, etc. Exemplos: SENAR» Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Federação da Agricultura do Estado de MG Sindicato dos Bancários - Campinas e região Serviço Social do Comércio-SESC - SINDAC - Sindicato dos Administradores de Campinas Associação do Administradores da Região de Campinas AMOV - Associação de Condominios do Morro da Viúva AMAPI - Associação de Moradores e Amigos de Pedra de Itauna

GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL I

GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL I GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL I GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES SEM FINSLUCRATIVOS (Terceiro Setor) Material do curso disponível em: http://grs1.wikispaces.com Prof Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Leia mais

Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social

Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,

Leia mais

arlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725

arlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725 arlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725 Sumário 1 Quantas e Quem são as entidades sem fins econômicos? 2 As doações internacionais; 3 Cenário sobre doações

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

Organização da Aula. Gestão de Política Social. Aula 4. Políticas Públicas. Contextualização. Áreas e Setores das Políticas Públicas

Organização da Aula. Gestão de Política Social. Aula 4. Políticas Públicas. Contextualização. Áreas e Setores das Políticas Públicas Gestão de Política Social Aula 4 Profa. Maria José Soares de Mendonça de Gois Organização da Aula Tópicos que serão abordados na aula Políticas públicas Áreas e setores de políticas públicas Legislação

Leia mais

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades

Leia mais

InfoReggae - Edição 33 Panorama das ONGs no Brasil 25 de abril de 2014. Coordenador Executivo José Júnior. Coordenador Editorial Marcelo Reis Garcia

InfoReggae - Edição 33 Panorama das ONGs no Brasil 25 de abril de 2014. Coordenador Executivo José Júnior. Coordenador Editorial Marcelo Reis Garcia O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares.

Leia mais

Guia para Boas Práticas

Guia para Boas Práticas Responsabilidade Social Guia para Boas Práticas O destino certo para seu imposto Leis de Incentivo Fiscal As Leis de Incentivo Fiscal são fruto da renúncia fiscal das autoridades públicas federais, estaduais

Leia mais

Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS

Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS SUAS E SISAN MARCO LEGAL - Art. 6º da CF/88 : São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,

Leia mais

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição

Leia mais

As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2002

As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2002 Notas técnicas O estudo foi realizado a partir do Cadastro Central de Empresas CEMPRE 2 do IBGE, para o ano de 2002. O CEMPRE cobre o universo das organizações inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa

Leia mais

Metodologia. Quais são as informações disponíveis?

Metodologia. Quais são as informações disponíveis? Metodologia O que é o Mapa das OSCs? Este portal é resultado de parceria entre a Secretaria Geral da Presidência da República, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho M O V I M E N T O DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes Ficha de Cadastro da Entidade Certificadora Dados da Entidade A. IDENTIFICACÃO 1. Entidade 2.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itanhangá Gestão 2005/2008

Prefeitura Municipal de Itanhangá Gestão 2005/2008 LEI Nº 019/2005 DATA: 10 DE MARÇO DE 2005. SÚMULA: CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL DA OUTRAS PROVIDÊNCIS. O Sr. VALDIR CAMPAGNOLO, Prefeito Municipal de Itanhangá, Estado de Mato Grosso,

Leia mais

LISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP

LISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP LISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP I DOCUMENTAÇÃO: Checar se, de acordo com o artigo 5º, da Lei n.º 9.790/99, o requerimento de qualificação como OSCIP (Modelo II) está acompanhado

Leia mais

Terceiro Setor, ONGs e Institutos

Terceiro Setor, ONGs e Institutos Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS POR MEIO DE INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS

CAPTAÇÃO DE RECURSOS POR MEIO DE INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS CAPTAÇÃO DE RECURSOS POR MEIO DE INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS Comissão de Direito do Terceiro Setor Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br INCENTIVOS FISCAIS Contexto MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a

Leia mais

SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR

SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR Consiste na forma como as diferentes Pessoas Jurídicas atuam no desenvolvimento de atividades econômicas e sociais no âmbito da sociedade. De acordo com o

Leia mais

PROAC PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL

PROAC PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL PROAC PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL Permite o apoio financeiro a projetos culturais credenciados pela Secretaria de Cultura de São Paulo, alcançando todo o estado. Segundo a Secretaria, o Proac visa a: Apoiar

Leia mais

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.

Leia mais

IMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ

IMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ Belo Horizonte, 15 de Julho de 2014 Prezados, O Instituto dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora é uma entidade sem fins lucrativos, de Assistência Social, e realiza ações socioassistenciais nos

Leia mais

Elizandra da Silva elizandra@unioeste.br. Responsabilidade Social e Terceiro Setor. Mudanças Sociais

Elizandra da Silva elizandra@unioeste.br. Responsabilidade Social e Terceiro Setor. Mudanças Sociais Campus de Cascavel Centro de Ciências Sociais Aplicadas Curso de Administração Elizandra da Silva elizandra@unioeste.br Responsabilidade Social e Terceiro Setor Mini- Curso 1 III Seminário do Centro de

Leia mais

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Projeto de Lei n.º 151, de 30 de junho de 2011. Institui o Programa de Transferência de Renda do Município de Carmo da Cachoeira, e dá outras providências. aprova: A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira,

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Disciplina: modernidade e Envelhecimento Curso de Serviço Social 3º e 5º Semestre Políticas públicas para idosos 1 Marco Legal Nacional Constituição Federal (1988) Art. 202 Inciso I Ao idoso é assegurado

Leia mais

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Cria a Central de Atendimento Telefônico ao Idoso e Portador de Necessidades Especiais, no âmbito do Estado de Goiás. A Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, nos

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO - ES CONSOLIDADO ESPÍRITO SANTO 27.165

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO - ES CONSOLIDADO ESPÍRITO SANTO 27.165 001 - CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO 001 - CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO 01 Legislativa 2.410.000,00 450.000,00 2.860.000,00 01031 Ação Legislativa 2.410.000,00 450.000,00 2.860.000,00 010310001 APOIO ADMINISTRATIVO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

Assistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas

Assistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas Assistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas Arnaldo Rezende Setembro/2010. Um pouco da origem... 1543 Implantação da 1ª. Santa Casa de Misericórdia. 1549 - Chegada dos Jesuítas no

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 Todos os seres humanos nascem com direitos. MAS para terem validade, os direitos de uma pessoa têm de ser respeitados pelas

Leia mais

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DO INVESTIMENTO SOCIAL ESTRANGEIRO NO BRASIL. w w w. m m s o. c o m. b r

ASPECTOS JURÍDICOS DO INVESTIMENTO SOCIAL ESTRANGEIRO NO BRASIL. w w w. m m s o. c o m. b r ASPECTOS JURÍDICOS DO INVESTIMENTO SOCIAL ESTRANGEIRO NO BRASIL w w w. m m s o. c o m. b r Tipos Societários Fundações - Pessoas jurídicas de direito privado Dotação de bens livres. Objeto: fins religiosos,

Leia mais

3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS

CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SNAS CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS DEPARTAMENTO DA REDE

Leia mais

Blumenau, 24 de junho de 2015. Ilustríssimo(a) Senhor(a) Vereador(a).

Blumenau, 24 de junho de 2015. Ilustríssimo(a) Senhor(a) Vereador(a). 1 Ofício nº 01/2015 - CDS - OAB/BLUMENAU Aos(as) Excelentíssimos(as) Vereadores(as) de Blumenau. Blumenau, 24 de junho de 2015. Ilustríssimo(a) Senhor(a) Vereador(a). Conforme se denota do sítio eletrônico,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil 9ª Região Fiscal - Paraná e Santa Catarina DRF Cascavel - PR CONHECER PARA GERENCIAR

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

MC Coutinho Advocacia e Assessoria - QND 14 Lote 11 Sala 104 - Taguatinga Norte / DF Fone: (61) 3354-1575 (61) 3263-5362 Web Site:

MC Coutinho Advocacia e Assessoria - QND 14 Lote 11 Sala 104 - Taguatinga Norte / DF Fone: (61) 3354-1575 (61) 3263-5362 Web Site: APRESENTAÇÃO O Escritório MC Marins Coutinho é hoje referência em Direito Trabalhista e Sindical. A especialização em tais áreas do direito social faz parte de sua estratégia de diferenciação e excelência

Leia mais

TERCEIRO SETOR. Financiamento com recursos do orçamento público e ou do setor privado

TERCEIRO SETOR. Financiamento com recursos do orçamento público e ou do setor privado TERCEIRO SETOR Financiamento com recursos do orçamento público e ou do setor privado Modalidade de apoio e financiamento por parte do Estado ESPÉCIE Auxílios Contribuições Subvenções PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

Políticas Educacionais para a Primeira Infância

Políticas Educacionais para a Primeira Infância Políticas Educacionais para a Primeira Infância Secretaria de Educação Básica A creche - Albert Samuel Anker Ministério da Educação Principais Marcos Normativos Constituição Federal - 1988 Lei de Diretrizes

Leia mais

Política Nacional de Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação

Política Nacional de Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Política Nacional de Educação Infantil Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Principais Marcos Normativos Constituição Federal - 1988 Lei de Diretrizes e Bases (LDB) - 1996 Estatuto da Criança

Leia mais

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral. EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DO 3º SETOR

ORGANIZAÇÕES DO 3º SETOR CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO São João da Boa Vista Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Sustentável ORGANIZAÇÕES DO 3º SETOR ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (O.S.) Titulação de ORGANIZAÇÃO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO CONSOLIDADO ESPÍRITO SANTO 27.165

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO CONSOLIDADO ESPÍRITO SANTO 27.165 001 - CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO 001 - CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO 01 Legislativa 1.405.502,77 1.405.502,77 01031 Ação Legislativa 1.405.502,77 1.405.502,77 010310001 APOIO ADMINISTRATIVO DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE.

RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. ANA LÚCIA ARAÚJO DE SOUZA RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. LEONARDO PICCIANI) Dispõe sobre a regulamentação da atividade profissional de Psicomotricista e autoriza a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Psicomotricidade.

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Como incentivar? Incentivos fiscais para doações livres. Incentivos fiscais para doações/patrocínio a projetos chancelados

Como incentivar? Incentivos fiscais para doações livres. Incentivos fiscais para doações/patrocínio a projetos chancelados Incentivos Fiscais Como incentivar? Incentivos fiscais para doações livres Incentivos fiscais para doações/patrocínio a projetos chancelados Incentivos fiscais para doações a fundos públicos Incentivos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br LEI Nº 1342 /2014 Dispõe sobre a criação e regulamentação do Programa Social de Garantia aos Direitos Fundamentais de Moradia, Alimentação e Saúde no Município de Santana da Vargem, a organização e o funcionamento

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.426, DE 1996

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.426, DE 1996 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.426, DE 1996 APENSOS: PROJETOS DE LEI NºS 3.200/97, 3.248/97, 3.368/97, 3.389/97, 3.425/97, 3.426/97, 4.002/97, 4.697/98, 1.441/99, 1.559/99,

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL I RISCO SOCIAL 04/08/2014. Aula 1. RISCO SOCIAL Incapacidade ou impossibilidade de trabalhar. Saúde. Assistência Social

PREVIDÊNCIA SOCIAL I RISCO SOCIAL 04/08/2014. Aula 1. RISCO SOCIAL Incapacidade ou impossibilidade de trabalhar. Saúde. Assistência Social PREVIDÊNCIA SOCIAL Aula 1 - RISCO SOCIAL - CONCEITOS DE SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E PREVIDÊNCIA SOCIAL - PRINCÍPIOS DA SEGURIDADE SOCIAL I RISCO SOCIAL Trata-se de acontecimentos, pela natureza das coisas

Leia mais

Relatório Anual. Instituto Nossa Ilhéus. Instituto Nossa Ilhéus

Relatório Anual. Instituto Nossa Ilhéus. Instituto Nossa Ilhéus Resumo da ONG O é uma iniciativa da sociedade civil organizada que tem por objetivo fortalecer a cidadania e a democracia participativa, tendo por base a sustentabilidade e o monitoramento social. O age

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

Contabilidade das Entidades Sem Fins Lucrativos

Contabilidade das Entidades Sem Fins Lucrativos -Curso de Graduação em Ciências Contábeis - Disciplina: Contabilidade das Entidades Sem Fins Lucrativos Prof.. Clovis Grimaldo Couto Jr. clovis@grimaldo.com Cronograma Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Leia mais

Atividades e terapia assistida por. Aula para curso de psicobiologia PUC SP

Atividades e terapia assistida por. Aula para curso de psicobiologia PUC SP Atividades e terapia assistida por animais Aula para curso de psicobiologia PUC SP Atividade Assistida por Animais (AAA) Sem programa oficial, sem objetivo definido, sem avaliação. Voluntários. Visitas

Leia mais

ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR

ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR cenário geral de organizacão ORÍGENS DO COOPERATIVISMO COMUNIDADE UNIMED ASSOCIAÇÃO NEGÓCIO (EMPRESA) PLANO DE SAÚDE MERCADO (COMUNIDADE) RESPONSABILIDADE SOCIAL cenário

Leia mais

PROJETO CONHECENDO ABRIGOS

PROJETO CONHECENDO ABRIGOS Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

SEMINÁRIO: Tecnologias para o Desenvolvimento Econômico Sustentável

SEMINÁRIO: Tecnologias para o Desenvolvimento Econômico Sustentável SEMINÁRIO: Tecnologias para o Desenvolvimento Econômico Sustentável "INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE ASSOCIADOS A CENÁRIOS SOCIOAMBIENTAIS, NECESSÁRIOS AOS NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS DA AMAZÔNIA" 1. INSTITUCIONAL

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO ARRAIAL PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007.

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO ARRAIAL PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007. PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007. Cria o Fundo Municipal de Microcrédito e Apoio à Economia Solidaria-FUMAES e Institui o Conselho Gestor do FUMAES e da outras providências.

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA Exemplo prático Incluir no PPA as ações do plano Proteção Integral, que envolve programas de interesse da INFÂNCIA Um município quer implantar

Leia mais

LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015

LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 Institui o Sistema Municipal de Assistência Social do Município de Santo Antônio da Patrulha e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo Antônio da Patrulha,

Leia mais

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 105, DE 2008

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 105, DE 2008 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 105, DE 2008 Altera o art. 2º da Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência, para prever incentivo ao empreendedorismo. O SENADO

Leia mais

ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.

ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. 1- Apresentação A Constituição de 1988, denominada pelo saudoso Deputado

Leia mais

http://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo

http://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo http://www.youtube.com/watch?v=h54vsr wwueo Site:http://www.ccnma.org.br Coordenador: Carlos Sérgio Ferreira (coordenação cultura e identidade Afro brasileira) O Centro de Cultura Negra do Maranhão é uma

Leia mais

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli

ESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS

Leia mais

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade

Leia mais

Tabela para classificação de ações de extensão

Tabela para classificação de ações de extensão Tabela para classificação de ações de extensão Linha de Extensão 1. Alfabetização, leitura e escrita Formas mais freqüentes de operacionalização Alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos;

Leia mais

Resumo de Direito Previdenciário de Servidores Públicos. Atualizado até a EC n. 70/2012

Resumo de Direito Previdenciário de Servidores Públicos. Atualizado até a EC n. 70/2012 Resumo de Direito Previdenciário de Servidores Públicos Atualizado até a EC n. 70/2012 Dânae Dal Bianco Procuradora do Estado de São Paulo, mestre em Direito da Seguridade Social pela Universidade de

Leia mais

LEI Nº 4.791 DE 2 DE ABRIL DE

LEI Nº 4.791 DE 2 DE ABRIL DE Lei nº 4791/2008 Data da Lei 02/04/2008 O Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro nos termos do art. 79, 7º, da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990, não exercida

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua LOAS benefício de prestação continuada (BPC), previsto pelo art. 203 da Constituição. garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência

Leia mais

O que é Saúde Complementar

O que é Saúde Complementar O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade

Leia mais

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Legislação Tributária ARRECADAÇÃO Ato: Lei Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Ementa: Cria

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre

Leia mais