Assistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas

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1 Assistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas Arnaldo Rezende Setembro/2010.

2 Um pouco da origem Implantação da 1ª. Santa Casa de Misericórdia Chegada dos Jesuítas no Brasil para a educação dos indígenas Carta Régia que estabelece a Assistência social como de proteção específica a menores. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

3 o 1927 Criado o "Código de Menores. o Criado o Conselho Nacional de Serviço Social - expressão máxima da assistência social no Brasil. o 1942 Criada a LBA - Legião Brasileira de Assistência vinculada ao Ministério de Educação e Saúde. o 1941 Surgem as primeiras creches populares. o 1942 Criado o SENAI. o Criado o SENAC. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

4 1953 Desmembramento dos Ministério da Educação e Cultura Ministério da Saúde ª. Versão da LDB. 1964: Criado o FUNABEM - Política Nacional do Bem-Estar do Menor PNBEM Criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Arnaldo Rezende Outubro/2009.

5 1966 LBA transformada em fundação. Encarregada de implantar e executar a política nacional de assistência social, bem como de orientar, coordenar e supervisionar outras entidades executoras dessa política Criado o MOBRAL, que se propunha erradicar o analfabetismo no Brasil Nova versão da LDB - Lei de primeiros pressupostos da Educação Inclusiva. 1974: criado o Ministério da Previdência e Assistência Social. 1975: V Conferência Nacional de Saúde, criou o Sistema Nacional de Saúde, legitima e institucionaliza a pluralidade institucional do setor. Coube a Previdência Social, a assistência individual e curativa, já os cuidados preventivos e de alcance coletivo ficaram sob responsabilidade do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de saúde. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

6 Década de 80 Processo de abertura política. Surgimento de novas organizações da sociedade civil. Crise da saúde, que se expressava na previdência social VIII Conferência Nacional de Saúde - Deliberação Sistema Único de Saúde SUS. (Implantação em 1990) 1988 É promulgada a atual Constituição Federal. Art Eleições diretas. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

7 Década de Estatuto da Criança e do Adolescente ECA que substitui o Código de Menores Doutrina da Proteção Integral Impeachment do presidente Fernando Collor de Melo Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e instituição do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). Define em seu Artigo 1º que a assistência social é direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada por meio de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas Governo Fernando Henrique Cardoso Arnaldo Rezende Outubro/2009.

8 Década de Extinção da FLBA Fundação LBA Última versão da LDB Lei 9394/96 - Creche e pré-escola incluídas na política educacional; - Delimitação do terreno da educação Não-formal ou a da Sócio-educação (ações sócio-educativas) promulgada a Lei da Filantropia que isenta de contribuição previdenciária as entidades filantrópicas reconhecidas como de utilidade pública, que promovam, gratuitamente e em caráter exclusivo, a assistência social beneficente a quem dela necessitar. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

9 2003 Posse do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva 2003 Conferência Nacional da Assistência Social - Deliberação: Implantação do SUAS Sistema Único da Assistência Social PNAS Política Nacional da Assistência Social A PNAS expressa a materialidade do conteúdo da Assistência Social como um pilar do Sistema de Proteção Social Brasileiro no âmbito da Seguridade Social. O SUAS materializa o conteúdo da LOAS. O Estado deve coordenar, formular e co-financiar além de monitorar, avaliar, capacitar e sistematizar as informações. Coordena o processo de articulação e integração entre as ONG s, OG s e os segmentos empresariais. A sociedade civil participa como parceira, de forma complementar na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios de Assistência Social. Os conselhos normatizam, disciplinam, acompanham, avaliam e fiscalizam os serviços de assistência social, prestados pela rede socioassistencial, definindo os padrões de qualidade de atendimento, e estabelecendo os critérios para o repasse de recursos financeiros (artigo 18, da LOAS). Arnaldo Rezende Outubro/2009.

10 NOB SUAS Normas Operacionais Básicas Normas operacionais básicas que estabeleçam padrões de desempenho, qualidade e referencial técnico-operativo. São funções da assistência social: a proteção social, hierarquizada entre proteção básica e proteção especial; a vigilância social; e a defesa dos direitos socioassistenciais. A relação entre as entidades de assistência social e o SUAS se dá através de um vínculo vínculo SUAS pautado pelo reconhecimento da condição de parceiro da política pública de assistência social. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

11 C F LOAS PNAS PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PROTEÇÃO ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE PROTEÇÃO ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE Gestão da Política Secretarias Execução Rede Sócioassistencial Controle Social Conselhos

12 Sistema Único da Assistência Social Vínculos Familiares e Comunitários PSB PSE Média PSE Alta Ausência de Vínculos Familiares e Comunitários

13 Proteção Social Básica Os programas, projetos e serviços devem ser executados de forma direta nos Centros de Referência da Assistência Social - CRAS e em outras unidades básicas de assistência social (governamental e não governamental). CRAS

14 2006: Proteção Básica do SUAS Orientações Técnicas para CRAS - Centro de Referência de Assistência Social Autoriza-se o desenvolvimento de ações e serviços de modo complementar e exclusivamente no território de abrangência do CRAS, co-financiadas pelo piso básico, à rede socioassistencial para desenvolvimento das ações, voltadas aos indivíduos e membros vulneráveis das famílias referenciadas. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

15 Rede Socioassistencial SUAS Território local Núcleo Jovem Convivência Casa do Brincar Casa do Brincar Socialização Infanto Juvenil CRAS Território: famílias Centro de Convivência Território local

16 Rede Socioassistencial SUAS Território Municipal SMAS Território Municipal

17 Secretaria Municipal de Assistência Gestor da Política Municipal de Assistência Social Plano Municipal Plurianual de Assistência Social (Plano de Estado baseado na PNAS) CONVIDA Organizações da Sociedade Civil a apresentarem propostas de desenvolvimento dos Serviços e Programas e os HABILITA à Execução da Política Municipal

18 Resolução 01/2008 Secretaria Municipal de Cidadania, Trabalho, Assistência e Inclusão Social Disciplina as Diretrizes, Objetivos Gerais, Indicativo de Estratégias Metodológicas, Medidas Estratégicas e Prioridades, em cada nível protetivo de assistência social, para o co-financiamento da rede executora de Assistência Social no Município de Campinas, no exercício de * Resolução 01/2009 Resolução da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social Disciplina as Diretrizes, Objetivos Gerais, Indicativo de Estratégias Metodológicas, Medidas Estratégicas e Prioridades, em cada nível protetivo de assistência social, para o co-financiamento da rede executora de Assistência Social no Município de Campinas, no exercício de Arnaldo Rezende Outubro/2009.

19 2009: Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Guia de Orientação O CREAS deve articular os serviços de média complexidade e operar a referência e a contra-referência com a rede de serviços socioassistenciais da proteção social básica e especial, com as demais políticas públicas e demais instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos e movimentos sociais. Os serviços previstos no CREAS são: - Serviço de Enfrentamento à violência doméstica, - Abuso e exploração sexual contra crianças, adolescentes; - Serviço de Orientação e Apoio Especializado a Indivíduos e Famílias com seus Direitos Violados; - Serviço de Orientação e Acompanhamento a Adolescentes em Cumprimento de Medida Sócio-Educativa de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços à Comunidade. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

20 2009: Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Orientações Metodológicas; Projeto Político Pedagógico; Parâmetros de Funcionamento para: - Abrigo; - Casa Lar; - Família Acolhedora; - República, etc. Arnaldo Rezende Outubro/2009.

21 PROTEÇÃO BÁSICA P.S.E MÉDIA COMPLEXIDADE P.S.E. ALTA COMPLEXIDADE CRAS CREAS PLANOS E DIRETRIZES Abrigos Casa Lar Etc. PREVENÇÃO FAMÍLIA OU INDIVÍDUO EM SITUAÇÃO DE RISCO VÍNCULOS ROMPIDOS

22 Indicador es de cobertura Campinas % IPVS Grupos 5 e 6 % C e A de 0 a 19 anos IBGE 2000 Município 16,3 33 Norte Sul Leste Noroeste Sudeste NORTE LESTE NOROESTE SUDOESTE SUL

23 Coeficientes de mortalidade infantil, segundo estratos socioeconômicos das áreas de abrangência dos Centros de Saúde. Campinas, Fonte: SMS-Campinas.

24 Arnaldo Rezende Outubro/2009.

25 Resolução 109/2009 CNAS Tipificação dos Serviços Sócioassistencias I - Serviços de Proteção Social Básica: a) Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF; b) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; c) Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas. II - Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade: a) Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI; b) Serviço Especializado em Abordagem Social; c) Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida - LA, e de Prestação de Serviços à Comunidade - PSC; d) Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos(as) e suas Famílias; e) Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua. III - Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade: a) Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades: - Abrigo institucional; - Casa-Lar; - Casa de Passagem; - Residência Inclusiva. b) Serviço de Acolhimento em República; c) Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; d) Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.

26 Desafios na implantação do SUAS em Campinas: Implantar novos CRAS nas regiões de vulnerabilidade ainda sem cobertura (Concursos Públicos); Implementar a estrutura dos 11 CRAS já existentes no município; Reorganização dos Serviços Socioassistenciais de acordo com a Tipificação; Descentralizar a gestão da Política Municipal através da efetivação do papel dos CRAS; Construir Planos de ação local intersetorial de acordo com diagnóstico do território; Estabelecer estratégias de vigilância social nos territórios; Garantir a apropriação qualificada das diretrizes e conceitos da PNAS e SUAS à rede executora; Implantar padrões mínimos de atendimento e indicadores de qualidade dos serviços e programas executados.

27 Obrigado pela atenção! Arnaldo Rezende

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