ESTUDO DA CORROSÃO DE PLACAS DE SÍLICIO PARA APLICAÇÃO DE TRANSISTORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA CORROSÃO DE PLACAS DE SÍLICIO PARA APLICAÇÃO DE TRANSISTORES"

Transcrição

1 ESTUDO DA CORROSÃO DE PLACAS DE SÍLICIO PARA APLICAÇÃO DE TRANSISTORES Guilherme Mendonça Badan Soares 1 ; Alexander Brian Felicio 1 Mário Eusébio Torres Alvarez 2 Audrey Roberto Silva 3 José Alexandre Diniz 4 Universidade São Francisco UNICAMP guilherme.badan@hotmail.com 1 Aluno do Curso de Engenharia Química, Universidade São Francisco; Campus Swift 2 Professor Orientador, Curso de Engenharia Química, Universidade São Francisco; Campus Swift 3 Co-orientador, Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação, UNICAMP, Campinas 4 Orientador, Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação, UNICAMP, Campinas Resumo. O Silício é um material semicondutor com um potencial de grandes aplicações, principalmente no meio microeletrônico. Neste trabalho foi estudado um método alternativo da corrosão do silício, utilizando a solução alcalina alternativa de hidróxido de amônio (NH 4 OH). Através de um processo de oxidação do silício, fotogravação para a definição de transistores, corrosão do óxido de silício e corrosão do silício utilizando a solução alcalina de hidróxido de amônio, obteve-se como resultado um silício corroído de forma homogênea e estruturas de silício com espessuras sendo reduzidas em uma taxa de 156nm/min, resultando em um processo satisfatório de corrosão e como possível alternativa para substituição do Tetramethylammonium hydroxide (TMAH), solução a qual é usada em processos de corrosão. Palavras-chave: Silício, hidróxido de amônio, corrosão. Introdução Com o avanço da tecnologia, os mais diversos aparelhos eletrônicos (computadores, celulares, tablets, etc) passaram a fazer parte do convívio social, conectados com a internet, facilita em alguns aspectos a obtenção de informação de forma mais rápida. Dessa forma, é necessário pensar uma maneira de obter aparelhos com tecnologia suficientemente rápida, levando algumas empresas, a pesquisarem e desenvolverem componentes capazes de tornar esses equipamentos cada vez mais rápidos. Um desses componentes, são os transistores, fabricados normalmente a partir de silício (Si), material semicondutor. Mas para redução de custo, esses componentes estão sendo fabricados em tamanhos cada vez menores (micro e nanométricos). Outro fator para essas escalas serem pequenas, é o aumento da velocidade de passagem de corrente elétrica entre eles, e consequente, aumentando a velocidade dos equipamentos no geral (SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL, 2016 ). É possível, em laboratório e em escala micrométrica, tentar a reprodução de como esses transistores são fabricados. Como são feitos a partir de lâminas de Si, esse material precisa ser moldado e corroído. É possível realizar a fabricação a partir de um processo de

2 circuito impresso, que com o uso de uma fotoalinhadora, transfere o padrão desejado para a lâmina de Si. Com isso, é possível realizar a corrosão, que será realizada com uma solução alcalina alternativa, hidróxido de amônio (NH 4 OH), para a obtenção de fios (também chamadas de estruturas micro/nanométricas) de Silício, para serem testados, quando realizadas todas as etapas, em transistores 3D. Corrosões realizadas em lâminas de Silício (Si) com soluções alcalinas, tais como hidróxido de potássio (KOH), NH 4 OH e hidróxido de sódio (NaOH), são de características anisotrópicas (MIGITA, 2012; MIGITA, 2014; JOVANOVIC, 2008), pois não realizam a corrosão com a mesma taxa em todas as direções e acabam por expor os planos cristalinos [100], [110] e [111]. A corrosão do Si através de uma solução alcalina ocorre devido à presença do íon Hidroxila (OH - ) que reage com o Silício, formando uma espécie do tipo Si(OH) 6 (SILVA, 2012). Portanto, quanto mais alcalina for a solução (ph>10), com as soluções formadas por hidróxido de potássio (KOH) ou de hidróxido de sódio (NaOH), mais facilmente ocorrerá a dissociação da molécula da base, resultando em uma maior concentração de hidroxila na solução, aumentando a taxa de corrosão do Si, devido a taxa de corrosão ser uma propriedade diretamente proporcional à concentração de hidroxila na solução. Nos substratos monocristalinos de Si, o plano cristalino [100] apresenta uma menor densidade superficial de átomos do que o plano [110], que por sua vez, apresenta menor densidade do que o plano [111], pois para a superfície com menor densidade é mais fácil penetrar a solução, o que torna mais fácil a reação do Si com a hidroxila (OH - ) (SILVA, 2012). A solução alcalina de NH 4 OH será usada pois, para dispositivos 3D que são baseados na tecnologia CMOS (Complementary Metal-Oxide-Semiconductor) compatível com o circuito impresso, as soluções com NaOH ou KOH não podem ser utilizadas, pois podem deixar resíduos dos íons alcalinos Na + ou K + sobre a superfície do substrato de Si. Estes íons são contaminantes para a tecnologia CMOS, resultando em cargas móveis quando incorporados nas camadas de óxido de silício, que são utilizadas como dielétricos de porta dos transistores MOS, de isolação entre componentes e de isolação entre níveis de trilhas metálicas. Estas cargas móveis são indesejadas, pois respondem rapidamente e de forma não controlada na presença de campo elétrico, o que prejudica radicalmente no desempenho dos circuitos e dispositivos fabricados com tecnologia CMOS (SILVA, 2012). Então a solução alcalina alternativa totalmente compatível com a tecnologia CMOS é a solução de TMAH que tem como base o hidróxido de amônio (NH 4 OH), que também é usado na limpeza padrão RCA (limpeza que retira impurezas e cargas eletrônicas) de lâminas de Silício, pois não apresenta resíduo de íons alcalinos de Na + ou de K +. Neste projeto foram utilizadas as soluções de hidróxido de amônia (NH 4 OH), devido a apresentar boa capacidade de corrosão, com rendimento semelhante a solução de TMAH, além de possuir um valor mais acessível. Como as soluções de hidróxido de amônia são muito pouco usadas e estudadas, torna-se um desafio o desenvolvimento de micro/nanofios de Silício através desta solução de corrosão. Para realizar a fabricação de micro fios de Si, foi utilizada uma lâmina do tipo SOI (Silicon On Insulator, Lâmina de silício com óxido de silício no meio). Através de procedimentos de fotogravações, para definições de padrões, além de fotogravação de fontedreno, com a utilização da solução alcalina NH 4 OH, é possível realizar o afinamento do silício e com o auxílio do microscópio eletrônico de varredura, é possível verificar se as partes do silício, estão conectados, sendo possível realizar medidas elétricas. Metodologia Materiais.

3 Os materiais utilizados neste trabalho foram, Lâmina de Si (SOI); Ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ); água oxigenada (H 2 O 2 ); água (H 2 O); ácido fluorídrico (HF); hidróxido de amônio (NH 4 OH); fotoresiste AZ 5214 (Substância utilizada para poder realizar a fotogravação na lâmina de SI); MIF300 (Metal Ion Free- Solução livre de metal, para revelação do fotoresiste), gás hexafluoreto de enxofre (SF 6 ), gás argônio (Ar) e platina (Pt). Equipamentos. Os equipamentos foram: fotogravadora da marca Karl Suss, forno de oxidação úmida, forno de oxidação seca, RIE (Reactive Ion Etching- Corrosão por íons reativos) da marca Oxford Plasmalab 100, spinner (rotacionador), Hot Plate (chapa aquecedora), evaporadora de alumínio, Microscopia eletrônica de varredura (MEV) acoplado ao FIB (Focused Ion Beam- Raio de íons focados) da marca Nova 200 Nanolab, bomba de vácuo, microscópio óptico, medidor de corrente da marca Keithley Instruments. Procedimento. Neste trabalho foi utilizado uma lâmina de silício de duas polegadas, com óxido de Si enterrado no meio (SOI), conforme mostra a Figura 1. Figura 1 Substrato de SOI com orientação cristalina [100] (Fonte: próprio autor) Esta lâmina foi limpa usando os seguintes passos: 1) Imersão da amostra em solução de H 2 SO 4 /H 2 O 2 (4:1) em 80 C (graus Celsius) (temperatura da solução) por 10 min (minutos), para remoção de compostos orgânicos; 2) Imersão da amostra em solução de HF/H 2 O (1:10) em temperatura ambiente por 10s (segundos), para remoção do óxido e Si químico formado pela primeira solução; 3) Imersão em solução de NH 4 OH/H 2 O 2 /H 2 O (1:1:5) em 80 C (temperatura da solução) por 10 min, para remoção de metais de transição; 4) Imersão em solução de HCl/H 2 O 2 /H 2 O (1:1:5) em 80 C (temperatura da solução) por 10 min para retirada de metais alcalinos. Após a etapa de limpeza, foi realizada uma oxidação térmica úmida do Si para obter o óxido de Si (SiO 2 ) com 100nm de espessura. Este óxido serve de máscara (camada de proteção) das regiões da lâmina de Si onde não se deseja a corrosão, conforme a Figura 2, procedimento que foi realizado após a fotolitografia.

4 Figura 2 - Obtenção do óxido de Si (SiO 2 ) através da oxidação térmica (Fonte: Próprio autor) A fotolitografia é a etapa de processo exigida para gravar padrões de uma máscara para o substrato, que neste caso, foi utilizado o padrão inicial de fabricação de transistor. Seguindo as seguintes etapas: - Foram aplicadas algumas gotas do fotoresiste AZ 5214 sobre a lâmina de Si, e através do spinner, com uma rotação de 5000 rpm e 30s, ele foi espalhado de forma homogênea sobre toda a lâmina. - Realizou-se o procedimento de soft bake (aquecimento em hotplate por um curto período de tempo) em 90 o C, durante um tempo de 4 min. - Após, o produto foi exposto à fonte de ultravioleta (com o comprimento de onda de 400nm) na fotoalinhadora, feito no modo CI (intensidade constante, a 7mW/cm 2 ), durante um tempo de 40 s. - Mergulhou-se a lâmina no revelador MIF300 durante um tempo de aproximado de 15s, olhando seu resultado em um microscópio óptico. - Após a revelação da lâmina, realizou-se o Hard bake (aquecimento em hotplate por um período maior) à 118 o C, durante um tempo de 15 minutos. Na primeira etapa não foi necessário realizar alinhamentos da máscara com a lâmina, apenas respeitar a orientação cristalina. Nas demais fotogravações, foi necessário realizar o alinhamento da lâmina com a máscara utilizada. Após, é realizada a corrosão do SiO 2 na parte não protegida pelo fotoresiste utilizando uma solução de ácido fluorídrico (HF). A limpeza orgânica foi utilizada para a retirada do fotoresiste, resultado apresentado na Figura 3. Figura 3 - Regiões de Si sem cobertura de SiO 2, após litografia, corrosão do SiO 2 e limpeza (Fonte: Próprio autor)

5 Para obter as paredes laterais com orientação (110), como mostra a Figura 4, inicialmente foi realizada uma corrosão por plasma da região não protegida pelo óxido de Silício. A corrosão por plasma foi executada em um sistema RIE, com uma mistura gasosa SF 6 /Ar com potência de descarga de 900 W. Para esta parte do processo, foi utilizado um tempo único de 2 minutos. Figura 4 - Regiões expostas de SiO 2 enterrado, após corrosão anisotrópica por plasma, expondo as superfícies verticais com orientações [110] (Fonte: Próprio autor) Após a corrosão por plasma, a amostra seguiu para a corrosão úmida com solução de hidróxido de amônio (concentração 9% do peso). Foi utilizado um tempo de 5 minutos com a lâmina virada para baixo. Em seguida, o óxido que foi usado para definição do formato do nano fio de Si, teve que ser retirado, por corrosão, utilizando uma solução de HF, esta etapa é mostrada na Figura 5. Figura 5 - Remoção do SiO 2 superior, obtendo-se os nano-fios de Si (Fonte: Próprio autor)

6 A amostra então foi analisada pelo MEV, instalado no sistema FIB, para analisar a dimensão da estrutura. Uma segunda Limpeza RCA foi realizada, como descrito anteriormente, para um novo procedimento de oxidação de porta (oxidação seca) de 2 minutos. Com esse procedimento realizado, uma nova fotolitografia foi feita, com as mesmas etapas de fotogravação. Nesta etapa, foi fotogravado fonte e dreno. Após esse procedimento, o fotoresiste foi retirado com a limpeza orgânica e o óxido será corroído com HF. A próxima etapa consistiu em, evaporar alumínio na lâmina, por meio da evaporadora, e submeter a lâmina em processo fotolitográfico para fotogravação da parte onde foi definida o metal. Posteriormente, o metal foi removido da parte onde não era necessário. Realizada essa etapa, o fotoresiste foi retirado, utilizou-se o MEV, para um olhar microscópio. Foi realizado medidas elétricas no equipamento Keithley após todo esse processo, e para melhorar a parte de contato, foi realizada recozimento em forno, por curto período de tempo. Resultados e Discussão A Figura 6 mostra o resultado da primeira fotogravação realizada, após a revelação com a substância MIF300, com ela é possível visualizar um conjunto de 30 transistores na parte central superior. Um pouco mais abaixo desse grupo é possível visualizar um conjunto de 8 transistores (um desses transistores foi o estudado). As cruzes nas bordas são utilizadas para o alinhamento dos próximos níveis. Figura 6: Resultado da primeira fotogravação na lâmina SOI usando o Microscópio óptico

7 A Figura 7 mostra as regiões ativas da primeira parte do procedimento, resultado que foi obtido após a corrosão com a solução de NH 4 OH. As análises MEV, no sistema FIB foram executadas no transistor com espessura 2,0 µm (micrometro). As três imagens superiores da Figura 7 mostram este transistor após corrosão e foi colocado internamente na imagem da parte de cima da direita. No sistema FIB foi depositado uma camada de proteção de Pt para suportar o corte de secção transversal da amostra. A imagem em secção transversal serve para identificação das dimensões do micro fio deste transistor de 2,0 µm. As três imagens da parte inferior da Figura 7 mostram a deposição de Pt antes do corte, com uma altura de 100nm e espessura de 1,22 µm, após o corte em transversal. Após a corrosão com NH 4 OH, era esperado a formação de estruturas em V (V-Groove), entretanto o óxido enterrado da lâmina SOI não permitiu essa formação, somente a corrosão lateral das paredes na orientação (110). Através da análise MEV, verifica-se que a espessura inicial da estrutura de Si de 2,0 µm após a corrosão, foi afinada para 1,22 µm; assim, foi corroído lateralmente 0,78 µm; Como o tempo da corrosão foi de 5 min, a taxa de corrosão lateral resulta em 156nm/min. Figura 7: (a) Amostras antes e depois da corrosao com NH 4 OH. (b) Análise MEV do transistor com 2 microns de espessura e deposição de Pt sobre o Si A Figura 8 mostra o resultado da fotogravação da fonte e dreno, a fotogravação não foi bem-sucedida. Como é possível observar, o retângulo (uma parte de fonte e dreno) formado, não está com suas bordas definidas e as cores que a Figura apresenta, demonstra que

8 TRABALHO DE GRADUAÇÃO - ENGENHARIAS o fotoresiste ainda permaneceu nas partes que não deveria estar, como o próprio retângulo. Alguns fatores que podem ter prejudicado essa etapa, são: umidade do ambiente, o fotoresiste pode ter envelhecido, ocasionando uma não revelação do fotoresiste, dessa forma foi necessária a remoção do fotoresiste e a realização de uma nova fotogravação. Figura 8: Fotogravação de fonte e dreno usando Microscópio óptico Utilizando o retângulo como referência, era esperado que ele ficasse colorido de forma homogênea. Dessa forma, só foram capturadas imagens após a finalização do dispositivo. Na Figura 9, é possível observar o resultado da fotogravação da parte de metal. Apesar de estar com manchas azuis, água, a fotogravação da parte de metal, foi razoavelmente bem sucedida, devido ao fato que é possível notar que as apesar das manchas, as figuras possuem bordas definidas. Dessa forma foi possível realizar medidas elétricas. Por ser uma máscara, de difícil visualização para alinhamento, esse procedimento foi realizado mais de uma vez, dessa forma, a cada erro, a amostra, ficou com alguns reflexos de fotogravações anteriores, danificando um pouco a visualização. Figura 9: Resultado da Fotogravação da parte metal, observada pelo Microscópio óptico

9 TRABALHO DE GRADUAÇÃO - ENGENHARIAS Na Figura 10, é possível verificar que, a curva formada Corrente do Dreno (Drainl) X Tensão aplicada (Gate V), mostra que o dispositivo está respondendo as tensões aplicadas, demonstrando que no transistor que foi realizada a medição, não possui fissuras. O número VT= 1,36276 V, é uma indicação da menor tensão aplicada para que transistor funcione. Dessa forma, é possível dizer que o resultado obtido está satisfatório. Figura 10: Medidas elétricas feito com o equipamento da marca Keithley O gráfico vermelho, por ser feito pelo próprio equipamento, não é possível sua retirada, mas não possui interferência no resultado final das medidas elétricas.

10 Conclusão A corrosão do Silício usando solução de NH 4 OH para obtenção de nano fios de Si foi testada para lâmina SOI. As estruturas de Si fabricadas possuíam altura de 100nm das paredes com orientação cristalina (110). Verifica-se na microscopia MEV, que a taxa lateral apresentada foi de 156nm/min. O tempo de corrosão de 5 min, foi suficiente para fabricação de fios em escala micrométrica. As fotogravações das partes de fonte, dreno e metal, além da obtenção da medida elétrica, apesar de não possuírem as melhores resoluções, possuem resultado satisfatório. Dessa forma, é possível dizer, que, a corrosão de Si com a solução alternativa de hidróxido de amônio, pode ser utilizada no lugar da solução de TMAH. Com isso, em condições de indústria é possível realizar a fabricação de equipamentos eletrônicos, tais como: smartphones, computadores, televisões, entre outros. Em espessuras cada vez menores, aumentando a eficiência desses equipamentos. Referências Bibliográficas ATKINS, P.; JONES, L. Príncipios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5 a Edição. Porto Alegre, RS: Bookman CHANG, R. Físico-Química Para as Ciências Químicas e Biológicas. Parte 2. 3 a Edição. Porto Alegre, RS: AMGH CHEN, Q. et al; Fabrication of SiO 2 Microcantilever Using Isotropic Etching With ICP, IEEE Sensors Journal, v. 7, n.7, dez 2007 JOVANOVIC, V. et al. Crystallographic Silicon-Etching for Ultra-High Aspect Ratio FinFET. UNIVERSITY OF ZAGREB, University of Zagreb, Zagreb, Croatia, 2008 MIGITA, S. et al. Electrial Performances of Junctionless-FETs at the Scaling Limit (LCH = 3nm). IEDM 2012 proceedings, p.8.6.1, MIGITA, S. et al. Experimental Demonstrations of Ultrashort-Channel (3nm) Junctionless-FETs Utilizing Atomically Sharp V-Grooves on SOI, IEEE TRANSACTIONS ON NANOTECHNOLOGY. VOL. 13, NO.2, março SANTOS, M. V. P.; DINIZ, J. A. Desenvolvimento de Processos de Obtenção de Nanofios de Silício para Dispositivos MOS 3D Utilizando Feixe de Íons Focalizados e Litografia por Feixe de Elétrons f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) - Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Engenharia Elétrica, UNICAMP, Campinas, SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Os Primeiros Nanochips. Disponível em: < Acesso em 15 de maio.2017 SILVA, A. R.; DINIZ, J. A. Texturização da Superfície de Silício Monocristalino com NH 4 OH e Camada Antirrefletora para Aplicações em Células Fotovoltaicas compatíveis com tecnologia CMOS f. Dissertação (Mestrado em Engenharia

11 Elétrica) - Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Engenharia Elétrica, UNICAMP, Campinas, SOARES, G. et al. Resumo: A New Alternative for Silicon Thinning using NH 4 OH Solution Wet Etching for 3D MOS. IN: AVS 62 nd International Symposium & Exhibition, San Jose, California, EUA, 2015 SUSS, K. Manual do Alinhador

Oxidação térmica e processos PECVD

Oxidação térmica e processos PECVD 5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de

Leia mais

Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados

Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados - Processos de Fabricação de Circuitos Integrados Prof. Acácio Luiz Siarkowski UniSant'Anna - fevereiro de 2009 - Página 1 Processos de Fabricação Objetivos:

Leia mais

Curso de Microfabricação

Curso de Microfabricação Curso de Microfabricação CIME Minatec - Grenoble - FR Tecnologia 0.45µm 1 Após receber os waffers de silício dopado com Boro (B) e com as zonas ativas já abertas (drain e source) é preciso fazer uma limpeza

Leia mais

9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo)

9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) Técnicas de Metalização 2012 9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 9.2. Evaporação 9.3. Sputtering 1 Contexto da aula Método Czochralski : Si (lâminas) Obtenção de Materiais Filmes

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS

Leia mais

Aplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos

Aplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos Aplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos Jorge A. A. Fotius, Elder A. de Vasconcelos, Eronides F. da Silva Jr. Departamento de Física Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

I I. Ali==========:::::! (51) lnt Cl 7.: G01D 5/36. (11) (21) Pf A lllllllllll~lll~l~lllllllllllllllllllllllll

I I. Ali==========:::::! (51) lnt Cl 7.: G01D 5/36. (11) (21) Pf A lllllllllll~lll~l~lllllllllllllllllllllllll (11) (21) Pf0402196-7 A lllllllllll~lll~l~lllllllllllllllllllllllll 1111111 República Federativa do Brasil Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto Nacional da Propriedade

Leia mais

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula4

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula4 Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula4 Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br CAD Nanotecnologia Máscara(s) Escrita

Leia mais

Microfabricação em Substrato - II. Dry Etching. Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6

Microfabricação em Substrato - II. Dry Etching. Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6 3 Microfabricação em Substrato - II Dry Etching Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6 1 3 Microfabricação em Substrato - II 3.- Corrosão seca do Si ( Dry Tech ) 3.1. O que é um plasma Gás ionizado

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

Revisão : Processos em Microeletrônica (I)

Revisão : Processos em Microeletrônica (I) 2 Revisão : Processos em Microeletrônica (I) 2.1. Microeletrônica : Aspectos Históricos 2.2. Processos de Microeletrônica Obtenção do Si : Czochralski Crescimento de Filmes Spin-Coating Oxidação CVD e

Leia mais

FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING

FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING Marciel Guerino*, Ronaldo D. Mansano*, Luís da lva Zambom * Introdução Nos últimos anos

Leia mais

Electrónica /2007

Electrónica /2007 2006/2007 FEUP/DEEC 4º/MIEEC Vítor Grade Tavares Aula 4: Processo de fabrico Sumário:. Tecnologia CMOS Processo de fabrico Fenómeno de Latchup Desenho estrutural de transístores 2 1 Fabricação CMOS 3 Fabricação

Leia mais

Ciclo de Palestras em Computação 09/11/2011

Ciclo de Palestras em Computação 09/11/2011 Ciclo de Palestras em Computação 9//2 Do Átomo ao Bit: desvendando o processo de fabricação de circuitos integrados e o impacto em arquitetura de processadores Ricardo R. Santos Introdução Transistor

Leia mais

Microfabricação. em Substratos: Processos, Materiais e Exemplos de aplicações

Microfabricação. em Substratos: Processos, Materiais e Exemplos de aplicações Microfabricação em Substratos: Processos, Materiais e Exemplos de aplicações CONTEÚDO Introdução, Histórico, Características Fabricação em Substrato, Corrosão úmida de silício, Corrosão úmida de vidro,

Leia mais

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula1

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula1 Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula1 Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Litografia Top-Down Litografia na Indústria

Leia mais

Microeletrônica. Aula 4. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 4. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 4 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Processo Fotolitográfico Direto com o AZ1350J

Processo Fotolitográfico Direto com o AZ1350J UNIVESIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CENTRO DE COMPONENTES SEMICONDUTORES Campinas-SP- 13083-970 Caixa Postal 6061 Telefone (19) 3788-7282, Fax: (19)3788-7282 diniz@led.unicamp.br Processo Fotolitográfico

Leia mais

JUNÇÕES EM SEMICONDUTORES. Sumário

JUNÇÕES EM SEMICONDUTORES. Sumário JUNÇÕES EM SEMICONDUTORES Rodrigo Molgado 02039-0 Rafael Epifanio 02045-7 Paulo da Silva 02057-2 Márcio Aparecido 02080-4 1 Sumário Introdução Objetivo Tipos de Junções Técnicas de dopagem Tecnologia de

Leia mais

Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia

Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Objetivos! Familiarizar potenciais

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) 1 Fabricação Circuitos

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA

Leia mais

Materiais para fabricação de microestruturas em superfície: Camadas estruturais e sacrificiais Exemplos de aplicações

Materiais para fabricação de microestruturas em superfície: Camadas estruturais e sacrificiais Exemplos de aplicações Materiais para fabricação de microestruturas em superfície: Camadas estruturais e sacrificiais Exemplos de aplicações CONTEÚDO Introdução Características Fabricação em superfície Tecnologia de camada sacrificial

Leia mais

Tecnologia Bipolar. João Paulo Cerquinho Cajueiro 18 de março de 2008

Tecnologia Bipolar. João Paulo Cerquinho Cajueiro 18 de março de 2008 Tecnologia Bipolar João Paulo Cerquinho Cajueiro 18 de março de 2008 Transistor bipolar vertical NPN O Processo de fabricação bipolar foi pensado, como a maioria dos processos de fabricação integrada,

Leia mais

4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n)

4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) 4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) O objetivo desta parte do trabalho é descrever o procedimento para a deposição dos filmes de carbono amorfo hidrogenado a C : H e carbono amorfo hidrogenado nitrogenado

Leia mais

OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluno: Washington Caramuru de Almeida Orientador: Marco Cremona Introdução O estudo das propriedades elétricas e ópticas vem se desenvolvendo

Leia mais

Processos para MEMS. Processos Avançados para MEMS

Processos para MEMS. Processos Avançados para MEMS 3 Processos para MEMS 2013 Processos Avançados para MEMS 1 Processos Básicos : Obtenção de Si (Czochralski) Oxidação Térmica Deposição de Filmes (Spin Coating, Epitaxia, CVD, PVD) Fotolitografia e Dopagem

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém

Leia mais

Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531

Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Transístores Os transístores foram criados no final dos anos 40. Vantagens: Reduzir o tamanho dos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM MOLÉCULAS FOSFORESCENTES DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluno: Isadora de Carvalho Reis Orientador: Marco Cremona Introdução O estudo das propriedades elétricas e ópticas em semicondutores orgânicos

Leia mais

LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza

LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO Em Sistemas Críticos de Alta Pureza TIPOS DE CONTAMINAÇÃO (FONTES) Contaminação Orgânica Sujidade oriunda de resíduos dos produtos, gorduras, proteínas, óleos, etc. Contaminação

Leia mais

Microfabricação em Superfície I

Microfabricação em Superfície I 5 Microfabricação em Superfície I 1 5 Microfabricação em Superfície I Na microfabricação em superfície as estruturas auto-sustentadas são obtidas através da deposição de camadas sucessivas e alternadas

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

Transistores MOSFET. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

Transistores MOSFET. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Transistores MOSFET TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Introdução Estrutura e Operação Física Introdução Dispositivo semicondutor de três (3) terminais Aplicações: amplificadores

Leia mais

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto

Leia mais

O Silício. Propriedades ópticas

O Silício. Propriedades ópticas O Silício Si, existente em grande quantidade na Terra. Processo de Czochralski (crescimento de cristais de Si) para formação de wafers de silício. Facilidade de obtenção do SiO 2 (um bom isolante) a temperaturas

Leia mais

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA PSI3322 - ELETRÔNICA II Universidade de São Paulo Prof. João Antonio Martino AULA 7-2017 Holodeck é uma espécie de sala,quarto ou câmara negra com grades, que projeta, por meio de um computador, simulações

Leia mais

Introdução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG

Introdução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Introdução à FIB Focused Ion Beam Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Resumo Origem da técnica Exemplos de aplicação Fonte de Íons Formação de imagens em MEV Sputtering

Leia mais

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos

Leia mais

Preparação de Amostras para MET em Ciência dos Materiais

Preparação de Amostras para MET em Ciência dos Materiais Preparação de Amostras para MET em Ciência dos Materiais I Escola de Microscopia Eletrônica de Transmissão do CBPF/LABNANO Junho/2008 Ana Luiza Rocha Sumário 1. Condições de uma amostra adequada para MET

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 04 RESISTORES E PROPRIEDADES DOS SEMICONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Este roteiro

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA DENSIDADE DE CORRENTE NO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-W

ESTUDO DO EFEITO DA DENSIDADE DE CORRENTE NO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-W ESTUDO DO EFEITO DA DENSIDADE DE CORRENTE NO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-W Victória Maria dos Santos Pessigty¹; Lorena Vanessa Medeiros Dantas; Luana Sayuri Okamura; José Anderson Oliveira;

Leia mais

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula - 4. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula - 4. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 4 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Fabricação da bolacha de Si /home/fernando/microeletronica/1_silicon

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

7.2. Deposição por CVD 7.3. Dopagem por difusão

7.2. Deposição por CVD 7.3. Dopagem por difusão 7 Técnicas CVD e Dopagem 2012 7.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 7.2. Deposição por CVD 7.3. Dopagem por difusão 1 Contexto da aula Obtenção de Materiais Método Czochralski

Leia mais

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake Soluções. Equilíbrio químico em solução aquosa Equilíbrio químico: ácidos e bases 1 ácidos e bases cf. Arrhenius Exemplo: Preparo de uma solução de HCl em água HCl (aq) + H 2 O H 3 O + (aq) + Cl (aq) íon

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Camadas de metal As camadas

Leia mais

Quí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova

Quí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Eletroquímica 07 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Texto I Biocélulas combustíveis são uma alternativa tecnológica para substituição das baterias convencionais.

Leia mais

VII Olimpíada Catarinense de Química Etapa I - Colégios

VII Olimpíada Catarinense de Química Etapa I - Colégios VII Olimpíada Catarinense de Química 2011 Etapa I - Colégios Fonte: Chemistryland Segunda Série 1 01 200 ml de uma solução de hidróxido de alumínio são diluídos em água destilada até a sua concentração

Leia mais

Produção e Caracterização de Filmes Finos para Sensores Opto-magnéticos

Produção e Caracterização de Filmes Finos para Sensores Opto-magnéticos Produção e Caracterização de Filmes Finos para Sensores Opto-magnéticos Aluno: Lucianno Augusto Coddato Antunes e Defaveni Orientador: Marco Cremona Introdução O estudo das propriedades elétricas e ópticas

Leia mais

MICROREATORES FOTOCATALÍTICOS: PROTOTIPAGEM E TESTE DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS

MICROREATORES FOTOCATALÍTICOS: PROTOTIPAGEM E TESTE DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS MICROREATORES FOTOCATALÍTICOS: PROTOTIPAGEM E TESTE DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS Aluno: Vinicius Modolo Santos Orientadores: Bojan Marinkovic, Omar Pandoli Introdução A presença de contaminantes

Leia mais

Introdução 1.1. Motivação

Introdução 1.1. Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação À medida que a demanda de energia aumenta, a necessidade de gerar eletricidade por um processo que não afete o meio ambiente se torna imprescindível. A conversão de luz solar

Leia mais

combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas

combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento

Leia mais

Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1

Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES TRANSISTORES CMOS Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PORTAS LÓGICAS Afinal, como essas portas são construídas em um nível mais baixo?

Leia mais

Grupo 1: Metais Alcalinos

Grupo 1: Metais Alcalinos Metais Metais O caráter metálico refere-se às propriedades dos metais (brilhante ou lustroso, maleável e dúctil, os óxidos formam sólidos iônicos básicos e tendem a formar cátions em solução aquosa). O

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS

CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS OXIDAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO METAL REDUÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO AMETAL LIGAÇÃO IÔNICA

Leia mais

NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS

NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOESTRUTURADOS Sumário Objetivos Introdução Síntese de Nanofios Transistores Bipolares Conclusão 1 Objetivos Discutir os artigos:

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Inicialmente foram realizadas algumas determinações para avaliar o efeito da concentração de KCl na mobilidade eletroforética das partículas de hidróxido de cromo para a determinação

Leia mais

Figura 1 Descrição esquemática da redução de dimensões de materiais: volume (3D), poço quântico (2D), um nanofio (1D) e um ponto quântico (0D).

Figura 1 Descrição esquemática da redução de dimensões de materiais: volume (3D), poço quântico (2D), um nanofio (1D) e um ponto quântico (0D). 1 Introdução A progressiva tendência de miniaturização de componentes eletrônicos semicondutores, que têm ocorrido nas últimas décadas, tem levado os cientistas a estudar objetos com dimensões nanométricas.

Leia mais

NANOTECNOLOGIA: O canal entre o macro e o nano

NANOTECNOLOGIA: O canal entre o macro e o nano NANOTECNOLOGIA: O canal entre o macro e o nano Prof. Dr. Euclydes Marega Junior Departamento de Física e Ciência dos Materiais Instituto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo euclydes@ifsc.usp.br

Leia mais

3 Procedimento Experimental

3 Procedimento Experimental 3 Procedimento Experimental 3.1 Material Utilizado a) Liga produzida por métodos convencionais: Foram estudadas quatro diferentes ligas diluídas de Cu-Co produzidas por fusão em forno de indução e recebidas

Leia mais

Química. Eletroquímica

Química. Eletroquímica CIC Colégio Imaculada Conceição Química Eletroquímica Msc. Camila Soares Furtado Couto Eletrólise Inverso da Pilha; Reação de oxi-redução que é provocada pela corrente elétrica; Não espontânea!!!! Eletrólise

Leia mais

Questão 10: Sobre as moléculas de CO 2 e SO 2, cujas estruturas estão representadas a seguir, é CORRETO afirmar que: S O O C O

Questão 10: Sobre as moléculas de CO 2 e SO 2, cujas estruturas estão representadas a seguir, é CORRETO afirmar que: S O O C O QUESTÕES OBJETIVAS Questão 9: Nitrogênio e fósforo são elementos essenciais para a nutrição das plantas e por isso alguns de seus compostos são utilizados na maioria dos fertilizantes. Sobre esses elementos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SENSORES PIEZORESISTIVOS

DESENVOLVIMENTO DE SENSORES PIEZORESISTIVOS Dias de la Ciencia Aplicada Septiembre, 2011 Medellin - Colombia DESENVOLVIMENTO DE SENSORES PIEZORESISTIVOS Prof. Dr. Marcos Massi Laboratório de Plasmas e Processos Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

INSTRUMEMACÀO E COSTROLE CE PROCESSOS. MEDIÇÃO DE ph. A medição de ph permite determinar o grau de acidez ou alcalinidade de uma solução.

INSTRUMEMACÀO E COSTROLE CE PROCESSOS. MEDIÇÃO DE ph. A medição de ph permite determinar o grau de acidez ou alcalinidade de uma solução. INSTRUMEMACÀO E COSTROLE CE PROCESSOS MEDIÇÃO DE ph Introdução A medição de ph permite determinar o grau de acidez ou alcalinidade de uma solução. Em diversos processos industriais a medição e controle

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica

QUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos

Leia mais

A micromaquinagem no silício

A micromaquinagem no silício A micromaquinagem no silício Estrutura da aula 1 - Micromaquinagem no silício 2 Processos de fabrico (a) Micromaquinagem volúmica - Isotrópica -Anisotrópica (b) Micromaquinagem em superfície (c) LIGA (d)

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física RODOLFO FELIPE DE OLIVEIRA COSTA

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física RODOLFO FELIPE DE OLIVEIRA COSTA Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física RODOLFO FELIPE DE OLIVEIRA COSTA Estudo da rugosidade do plano (100) do silício monocristalino submetido à corrosão

Leia mais

Monografia. VII Mostra da Pós-Graduação do Instituto de Física da UFRGS PORTO ALEGRE, AGOSTO DE 2008

Monografia. VII Mostra da Pós-Graduação do Instituto de Física da UFRGS PORTO ALEGRE, AGOSTO DE 2008 Monografia Crescimento de Nanofios de ZnO Emissão de Campo JOÃO W. L. DE OLIVEIRA Daniel L. Baptista (Orientador) José R. Galvão André L. F. Cauduro Henri I. Boudinov VII Mostra da Pós-Graduação do Instituto

Leia mais

Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD)

Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Microelectrónica III Mestrado em Eng.ª Microelectrónica e Nanotecnologia 1 Sumário Tecnologia de Vácuo para Microfabricação Revisões de Física

Leia mais

3 ASPECTOS EXPERIMENTAIS

3 ASPECTOS EXPERIMENTAIS 3 ASPECTOS EXPERIMENTAIS Para analisar as propriedades ópticas dos moduladores de intensidade desenvolvidos nesta tese foram realizadas medidas de fotocorrente, transmissão e de campo próximo. A medida

Leia mais

Exercício de Revisão III Unidade. Eletroquímica

Exercício de Revisão III Unidade. Eletroquímica 1 Exercício de Revisão III Unidade Eletroquímica 1) O que difere uma célula galvânica e uma célula eletrolítica? 2) Considere a pilha: Zn(s)/Zn 2+ // Ag + /Ag(s) a) Proponha um esquema de funcionamento

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

Figura Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE

Figura Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE 59 Figura 4.8 - Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE Foi definido um grupo de 50 condições distintas para serem testadas. Estas

Leia mais

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake Bloco 2. Soluções. Equilíbrio químico em solução aquosa 2.1 Ácidos e bases 1 Bibliografia - Exercícios selecionados Exercícios retirados dos seguintes livros-texto: J.E. Brady, G.E. Humiston. Química Geral,

Leia mais

5 Metodologia experimental

5 Metodologia experimental Metodologia experimental 5 Metodologia experimental Neste capítulo serão apresentados o procedimento e o planejamento experimental utilizados para a obtenção das ligas ferro-níquel, incluindo uma descrição

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Microelectrónica (ME)

Microelectrónica (ME) Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Passos de fabricação Corpo docente: Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 PREPARAÇÃO DO CRISTAL OXIDAÇÃO TÉRMICA

Leia mais

Geração Fotovoltaica. Pedro A. B. G. Mol

Geração Fotovoltaica. Pedro A. B. G. Mol Geração Fotovoltaica Pedro A. B. G. Mol Índice Introdução Efeito Fotovoltaico Tecnologias existentes Conexão com a Rede Elétrica Impactos Ambientais Conclusões Introdução Tem como objetivo gerar energia

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE MICROESTRUTURAS EM SUBSTRATO

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE MICROESTRUTURAS EM SUBSTRATO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE MICROESTRUTURAS EM SUBSTRATO BIBLIOGRAFIA BÁSICA Fundamentals of microfabrication, Marc Madou, CRC Press, 1997 Sensor technology and devices, editado por Ljubisa Ristic, Artech

Leia mais

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE

Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE 10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por

Leia mais

EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DE FILMES FINOS DE ZnO CRESCIDOS POR RF MAGNETRONS SPUTTERING

EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DE FILMES FINOS DE ZnO CRESCIDOS POR RF MAGNETRONS SPUTTERING EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DE FILMES FINOS DE ZnO CRESCIDOS POR RF MAGNETRONS SPUTTERING MORPHOLOGICAL EVOLUTION OF ZnO THIN FILMS GROWN BY RF MAGNETRON SPUTTERING Michel Chaves, Andressa M. Rosa, Érica P. da

Leia mais

Transistores de Efeito de Campo FET Parte II

Transistores de Efeito de Campo FET Parte II EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 12 Transistores de Efeito de Campo FET Parte II Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios

Leia mais

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é

Leia mais

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.

Leia mais

Métodos em Fitopatologia. Esterilização

Métodos em Fitopatologia. Esterilização Métodos em Fitopatologia Esterilização Esterilização: processo que visa eliminar todos os microorganismos presentes em um material / meio de cultura; Assepsia: Conjunto de processos (técnicas) utilizados

Leia mais

DEPOSIÇÃO E CORROSÃO DE FILMES DE DLC POR TÉCNICAS ASSISTIDAS A PLASMA

DEPOSIÇÃO E CORROSÃO DE FILMES DE DLC POR TÉCNICAS ASSISTIDAS A PLASMA DEPOSIÇÃO E CORROSÃO DE FILMES DE DLC POR TÉCNICAS ASSISTIDAS A PLASMA Marco Antônio de Souza, *,Marcos Massi 1, Homero Santiago Maciel 1, Rodrigo Sávio Pessoa 1 e Jossano Marcuzzo 1 1 Centro Técnico Aeroespacial,

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia

Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Parte III Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Ontem CAD Nanotecnologia

Leia mais

ESTUDO DA CORROSÃO DO ÓXIDO DE SILÍCIO EM PLASMAS FLUORADOS PELA TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE MASSA

ESTUDO DA CORROSÃO DO ÓXIDO DE SILÍCIO EM PLASMAS FLUORADOS PELA TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE MASSA ESTUDO DA CORROSÃO DO ÓXIDO DE SILÍCIO EM PLASMAS FLUORADOS PELA TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE MASSA Marcelo Schiller Lorande Laboratório de Plasmas e Processos, Instituto Tecnológico de Aeronáutica - CTA

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO

MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO Rodrigo Couto Moreira 1, Marina Geremia 2, Alberto Moi 3, Luiz Antônio Rasia 4 1 Unjuí, Ijuí, Brasil, jpceditors@msn.com

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Conteúdo: Pilhas e baterias Eletrólise Recuperação do 4 Bimestre disciplina Química 2ºano Lista de exercícios 1- Na pilha Al/ Al 3+ // Cu 2+ / Cu é correto afirmar

Leia mais