Intervenção inicial do Governador Carlos da Silva Costa na Conferência. Para uma Reforma Abrangente da Organização e Gestão do Setor Público
|
|
- Sabrina Sá Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Intervenção inicial do Governador Carlos da Silva Costa na Conferência Para uma Reforma Abrangente da Organização e Gestão do Setor Público Fundação Calouste Gulbenkian, 28 de janeiro de 2013 Minhas senhoras e meus senhores, muito bom dia. É com enorme satisfação que me dirijo a vós nesta sessão de abertura da conferência coorganizada pela Fundação Calouste Gulbenkian, o Conselho de Finanças Públicas e o Banco de Portugal, dedicada à reforma da organização e gestão do setor público. Nesta alocução inicial, proponho cobrir três tópicos. Começarei por vos apresentar a motivação para a decisão, tomada durante o verão passado, de promover esta iniciativa e por clarificar o seu âmbito. Dedicarei depois alguns minutos àquilo que distingue o exercício da gestão pública quando comparado com a gestão das atividades privadas e aos desafios que isso coloca para a definição de um modelo de governo do setor público. Terminarei com uma breve referência a alguns fatores que considero críticos para o sucesso de uma reforma abrangente do setor público em Portugal. 1. Motivação da conferência e clarificação do âmbito Há cerca de dois anos, a incapacidade de refinanciamento da dívida pública nos mercados financeiros obrigou o Estado português a recorrer pela terceira vez em menos de quatro décadas à assistência financeira internacional e a negociar e executar um vasto programa de ajustamento económico. A consolidação orçamental e a criação das bases para uma sustentabilidade duradoura das finanças públicas constituem, como sabemos, um dos três pilares fundamentais do programa de ajustamento acordado com a União Europeia e o FMI. Efetivamente, a evolução das contas públicas portuguesas nos últimos 40 anos mostra, de forma inequívoca, que a indisciplina financeira tem sido a regra: défices totais e primários elevados e persistentes, desorçamentação, desvios da execução orçamental face aos objetivos traçados, políticas orçamentais pró-cíclicas, reformas falhadas ou adiadas, falta de eficiência na provisão de serviços públicos, ausência de avaliação de políticas públicas são problemas recorrentes e há muito conhecidos. 1
2 A indisciplina financeira do setor público atravessou diferentes conjunturas e regimes de política económica, bem como configurações políticas muito diversas. A situação não se alterou com a integração da economia portuguesa na área do euro. Este panorama traduz um fracasso inequívoco do regime financeiro do Estado e, de uma forma mais geral, leva-nos a questionar todo o modelo de organização e gestão do setor público em Portugal um modelo que mostrou não conter mecanismos endógenos que impedissem o aparecimento de desequilíbrios, ou promovessem a sua correção atempada. É precisamente este o foco da conferência que nos propusemos organizar. Não se trata de debater o âmbito das funções do Estado, ou o nível de provisão de diferentes bens públicos. A escolha sobre a amplitude das funções do Estado e sobre a quantidade de serviços públicos que a sociedade está disposta a pagar, de forma sustentável, através de taxas de utilização e de impostos é um debate fundamental, mas situa-se num outro plano. Esta iniciativa conjunta com a Fundação Calouste Gulbenkian e o Conselho de Finanças Públicas pretende, antes, alimentar a reflexão sobre o enquadramento institucional que, independentemente do perímetro das funções do Estado, melhor possa assegurar que a redução do défice público não será um fenómeno meramente transitório. Em simultâneo, uma organização e gestão do setor público que promova a utilização mais racional dos recursos disponíveis poderá contribuir significativamente para a própria consolidação das contas públicas. Por outras palavras, as decisões políticas sobre os bens e serviços aos quais o Estado garante acesso, ou sobre quais as falhas de mercado a regular, estão numa esfera diferente das decisões relativas ao modelo de governo das entidades encarregadas do fornecimento desses bens e serviços ou das tarefas de regulação. Nesta última esfera, aquela que nos propomos debater, colocam-se, entre outras, questões como: Quais as vantagens e riscos da contratualização de funções públicas a entidades não públicas? Qual o grau de especialização desejável dos objetivos e das funções das entidades públicas? É desejável separar em entidades diferentes as funções de aconselhamento aos decisores políticos e as funções de natureza operacional? (Devemos, por exemplo, separar o aconselhamento sobre política fiscal da cobrança de impostos?). Em caso afirmativo, devem estes diferentes tipos de entidades estar sujeitos a regras diferentes no que se refere ao grau de autonomia de gestão e correspondente responsabilização pelos resultados? Que modelo orçamental nos garante resultados compatíveis com a sustentabilidade de médio e longo prazo das finanças públicas e melhor promove soluções eficientes na produção dos bens e serviços públicos? 2
3 Como assegurar que as políticas públicas são definidas e executadas de forma consistente com os objetivos anunciados? Que modelo de gestão de recursos humanos permite criar um corpo de funcionários públicos independente, altamente qualificado, motivado e respeitado pela sociedade e, ao mesmo tempo, garante uma evolução das despesas com pessoal compatível com a capacidade produtiva do país? 2. Desafios que se colocam à gestão no setor público por comparação com o setor privado Estas são questões difíceis com que todos os países se confrontam e para as quais têm sido tentadas diferentes soluções. São questões indissociáveis das características intrínsecas dos bens e serviços públicos e da forma como a produção do setor público é financiada. Vale a pena debruçarmo-nos brevemente sobre estas características diferenciadoras e sobre os desafios que delas decorrem para a gestão das entidades públicas desafios que não se colocam às entidades privadas que produzem bens e serviços para o mercado. Desde logo, a produção do setor público enfrenta dificuldades de medição muito consideráveis. Este é, por exemplo, o caso das funções de regulação económica ou das funções de soberania, como a justiça, a defesa, segurança interna ou os negócios estrangeiros. Nestas, e noutras áreas da atividade do setor público, a produção é indivisível e é obrigatoriamente consumida pelos cidadãos independentemente da procura que lhe seja dirigida, não estando, desta forma, sujeita a qualquer tipo de teste de viabilidade pelo mercado. Adicionalmente, no caso de bens providos pelo setor privado através do mercado, o custo e o benefício associados ao consumo de um determinado bem recaem sobre o agente que o consome. Já no caso dos bens providos pelo setor público, verificase uma divergência entre o custo/benefício privado e custo/benefício social. Com efeito, uma vez que a produção do setor público é financiada pelos contribuintes através de impostos (presentes e futuros), os seus custos são repartidos por toda a sociedade. No entanto, os benefícios tendem a ser apropriados por um número muito mais reduzido de agentes. Por exemplo, a construção de uma ponte é financiada por toda a sociedade, mas beneficia sobretudo os habitantes de uma determinada zona e as empresas envolvidas na sua construção. Esta situação leva a que os agentes que beneficiam de determinados programas de despesa pública tenham incentivos para se organizarem no sentido de promover a realização dessa despesa; por outro lado, e uma vez que os custos de financiamento são muito diluídos, o escrutínio da racionalidade económica e social da despesa tende a ser insuficiente. Cria-se, desta forma, um enviesamento para o crescimento excessivo da despesa pública. Um terceiro aspeto relaciona-se com os efeitos intertemporais das políticas. Como sabemos, muitas decisões de política têm os seus efeitos sobre a despesa ou a receita do setor público diluídos no tempo, ou concentrados no médio e longo prazo. Na medida em que o horizonte relevante para os agentes políticos está inevitavelmente associado a ciclos eleitorais, gera-se aqui um incentivo para a tomada de decisões em que o retorno para os decisores ocorre no presente e os 3
4 custos para a sociedade são adiados para o futuro. Por exemplo, várias decisões que no passado conduziram a regras generosas na atribuição de benefícios ou à expansão das parcerias público-privadas não podem deixar de ser analisadas nesta perspetiva. As características que aqui enumerei e que, repito, são inerentes à produção de bens e serviços pelo setor público geram, como vimos, um conjunto de incentivos perversos que se traduzem em ineficiências e problemas de adequação entre aquilo que é produzido pelo setor público e os objetivos que se pretendem alcançar com essa produção. É hoje consensual que estes incentivos podem ser contrariados por modelos de organização e gestão do setor público que tenham como preocupação central promover a eficiência, a eficácia e a transparência na utilização de recursos pelo setor público. Como noutras áreas, também aqui não há modelos únicos nem soluções mágicas. Há que procurar as soluções que, sendo consistentes com aqueles princípios, melhor se adequem à realidade de cada sociedade. 3. Fatores críticos de sucesso para a reforma do setor público em Portugal Se é crucial conhecer e compreender os modelos de organização e gestão pública suscetíveis de promover uma afetação eficiente de recursos e a eficácia das políticas públicas aquilo que os anglo-saxónicos designam por value for money, não é menos importante perceber quais os fatores determinantes para que a mudança de paradigma seja bem sucedida. Em Portugal, como em muitos outros países, foram já tentadas reformas abrangentes do setor público, algumas delas inspiradas nas melhores práticas internacionais, incluindo a aproximação aos modelos de gestão do setor privado. Sem prejuízo de casos pontuais de inegável sucesso e há casos concretos de excelência, por exemplo, nos setores da saúde ou do ensino superior, onde o progresso foi notável e Portugal compara favoravelmente no plano internacional, as reformas empreendidas não permitiram alterar decisivamente os níveis globais de eficiência e eficácia no funcionamento da administração pública portuguesa. Gostaria, por isso, que desta conferência saíssem também elementos de reflexão sobre o que poderá estar na origem de muitas tentativas de reforma falhadas. E destacaria, a este propósito, alguns fatores que me parecem particularmente relevantes. Em primeiro lugar, as mudanças de paradigma exigem tempo, método e recursos. Procurar corrigir num curto espaço de tempo fragilidades acumuladas ao longo de muitos anos é simplesmente irrealista. Há que fazer um diagnóstico aprofundado dos problemas existentes antes de avançar com a implementação de soluções. Há que construir uma visão saber onde queremos chegar e definir uma estratégia para a alcançar. Há, finalmente, que estabelecer um plano de ação e reunir os recursos que permitam concretizar, no terreno, a estratégia definida. Em segundo lugar, as mudanças de paradigma exigem liderança, determinação e perseverança, não sendo compatíveis com alterações frequentes de rumo. Os riscos 4
5 de fadiga e o poder da resistência passiva não podem ser menosprezados. Há, por isso, que promover e alimentar uma apropriação contínua dos objetivos e dos instrumentos da reforma por parte dos atores relevantes, aquilo que habitualmente designamos por ownership. Uma comunicação intensa e eficaz e a procura de um amplo consenso em torno da visão e da estratégia são elementos críticos. Em terceiro lugar, há que garantir uma efetiva capacidade de decisão (empowerment) de todos aqueles que desempenham um papel de relevo na definição e execução das reformas. Delegação e responsabilização efetiva dos gestores e chefes de projeto são princípios importantes a acautelar. 4. Notas finais Permitam-me que conclua. A indisciplina financeira e os problemas de eficiência e eficácia na captação e na utilização de recursos pelo setor público têm sido fenómenos permanentes das últimas quatro décadas. Como referi, a situação não se alterou de forma fundamental com a participação na área do euro, o que mostra que não houve uma apropriação por parte dos agentes políticos, económicos e sociais dos princípios e regras de disciplina subjacentes ao projeto da moeda única. Este é o momento para corrigirmos o rumo. É necessário um novo contrato social, assente no desenvolvimento de instituições inclusivas, que subordinem a despesa pública ao esforço tributário socialmente aceitável e uma hierarquia de prioridades politicamente legitimada. A sustentabilidade deste processo depende da nossa capacidade para desenvolvermos um modelo de organização e gestão pública que promova a sustentabilidade, a eficiência e a eficácia das decisões de afetação de recursos. O debate abrangente e participado que aqui terá lugar ao longo dos próximos três dias dará seguramente um contributo inestimável para a construção deste novo paradigma. Muito obrigado. Referências Costa, C. (2012), Intervenção do Governador Carlos da Silva Costa na sessão de abertura da 8ª Conferência Anual da Ordem dos Economistas Dabla-Norris, E. and E.Paul (2006), What transparency can do when incentives fail: An analysis of rent capture, IMF WP/06/146 Kornay, J., E.Maskin e G.Roland (2003), Understanding the soft budget constraint, Journal of Economic Literature, Vol 41, N.4, December 2003 Kotter, J.P. (1995), Leading Change: Why transformation efforts fail, Harvard Business Review, March-April
6 Sarmento, L.M. et al (2010), Revisão da Lei de Enquadramento Orçamental - Relatório do Grupo de Trabalho nomeado pelo Despacho nº 8065/2010, de 30 de Abril, do Ministro de Estado e das Finanças, julho de
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Apoio à Inovação e Empreendedorismo Social
Alto Minho 2020 : Por uma nova visão territorial das políticas públicas 2014-2020 Inclusão Social & Capital Humano: Que Instrumentos de Financiamento 2014-2020? PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Apoio à Inovação
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisIntervenção de abertura. António Saraiva, Presidente da CIP
CONFERÊNCIA RELANÇAR O INVESTIMENTO EM PORTUGAL FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN 16 MARÇO 2015 Intervenção de abertura António Saraiva, Presidente da CIP Senhor Ministro da Economia Senhor Vice-Presidente
Leia maisPortugal Inovação Social
Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Sessão de Divulgação na Região Centro: Penacova novembro de 2015 Alexandra Neves Portugal : Pioneiro na União Europeia na aposta
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisGastos Tributários do governo federal: um debate necessário
do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano
Leia maisw w w. y e l l o w s c i r e. p t
consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias
Leia maisA DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1
A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL 7º EIN Simpósio Internacional Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede Lisboa, Academia Militar,
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia mais1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)
SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009
Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisBarómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à
Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à 1. Amostra 2. Caracterização das viagens profissionais 3. Política de viagens
Leia maisA Nova Gestão Orçamental no Estado. José Azevedo Rodrigues Bastonário
José Azevedo Rodrigues Bastonário CIRCULAR SÉRIE A N.º 1376 Instruções para preparação do OE-2015 aprovadas por despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento em 18 de julho de
Leia maisDiscurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos
Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor
Leia maisPortugal 2020 O Financiamento às Empresas. Empreender, Inovar, Internacionalizar. Speaking Notes. Fevereiro 10, 2015. Vila Nova de Famalicão
Portugal 2020 O Financiamento às Empresas Empreender, Inovar, Internacionalizar Speaking Notes Fevereiro 10, 2015 Vila Nova de Famalicão Casa das Artes Miguel Frasquilho Presidente, AICEP Portugal Global
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisOs Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.
High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
XXI Encontro de Lisboa entre as Delegações dos Bancos Centrais dos Países de Língua Oficial Portuguesa à Assembleia Anual do FMI/BM Banco de Portugal 19 de Setembro de 2011 Intervenção do Ministro de Estado
Leia maisMensagem de Ano Novo. do Presidente da República
Mensagem de Ano Novo do Presidente da República Palácio de Belém, 1 de janeiro de 2015 Boa noite. Desejo a todos um Feliz Ano de 2015. Os meus votos dirigem-se a todos os Portugueses, quer aos que residem
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisServiço Nacional de Saúde
Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisDas palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal
Das palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal Lisboa, 25 de Julho de 2105 Sessão de abertura (agradecimentos; este seminário
Leia maisBoletim digital do FMI: Quais são os objectivos principais do pacote de políticas acordado com Portugal?
Boletim do FMI ENTREVISTA SOBRE PORTUGAL FMI delineia plano conjunto de apoio com UE para Portugal Boletim digital do FMI 6 de Maio de 2011 Café no Bairro Alto, em Lisboa. A criação de novos empregos,
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisSESSÃO DE PARCERIA. Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) INTERVENÇÃO
SESSÃO DE PARCERIA Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) «Aprofundar e concretizar a Estratégia Europeia para as RUP no quadro 2014-2020» INTERVENÇÃO Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores,
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisComentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS
Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Ao definir uma estratégia de crescimento económico sustentado, centrada em propostas políticas concretas, o relatório Uma década para
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisIMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisProposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo
Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado
Leia maisMelhor Contabilidade, Condição de Planeamento e Gestão Eficaz da Despesa Pública
Melhor Contabilidade, Condição de Planeamento e Gestão Eficaz da Despesa Pública Teodora Cardoso Apresentação na Conferência UM NOVO OLHAR SOBRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: O SNC-AP, Instituto Politécnico
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL
POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje
Leia maisE FOLDER INSTITUCIONAL
E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento
Leia maisAnálise financeira e gestão de riscos no setor segurador
Análise financeira e gestão de riscos no setor segurador Intervenção do Presidente do ISP, Professor Doutor José Figueiredo Almaça, na Entrega de Diplomas do 11º Curso de Pós Graduação em Análise Financeira,
Leia maisRenovar a Esperança. Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboae IPP TJ-CS Luis Teles Morais, IPP TJ-CS
Renovar a Esperança Estratégia Orçamental para o crescimento e o emprego em Portugal no quadro do euro Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboae IPP TJ-CS Luis Teles Morais, IPP TJ-CS Conferência Gulbenkian 2014
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisOs 7 Mandamentos da Destroika
Os 7 Mandamentos da Destroika 1 Intitula-se DESTROIKA. Trata-se de um Programa de Gestão de Mudança inovador. Afirma-se positivo e centrado nas pessoas e tem como objetivo salvar empresas e empregos. Este
Leia mais2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015
G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral, em 01 de Julho de 2015, procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer sobre o Projeto de decreto-lei que aprova o sistema de Normalização Contabilística para
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisNERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção
G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisDesafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil
Desafios para consolidação de políticas públicas p e instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Maurício Antônio Lopes Presidente da Embrapa Reunião do Cosag
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisA visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva
A visão Social da Previdência Complementar Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva Protecção Social Obrigatória vs Protecção Social Complementar As alterações efectuadas nos últimos anos ao Regime da Segurança
Leia maisComo preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?
Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Do Orçamento da Saúde ao Orçamento das Instituições de Saúde Luís Viana Ministério da Saúde - ACSS 12 de Julho de 2011 workshop organizado
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação
SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos
Leia maisProcesso de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros
Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da
Leia maisDesafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014
Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS EM CO-PROMOÇÃO AVISO N.º 0 / SI/ 0 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisUNIDADES CURRICULARES
Curso Especialização PLANO CURRICULAR UNIDADES CURRICULARES As reformas, a governação e a organização do sistema de justiça 42 h 7 Sociologia das organizações 30 h 6 Gestão pela qualidade total e desempenho
Leia maisUWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2
UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em
Leia maisSíntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios
Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios Por decisão do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF), de março de 2014,
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia mais