Programa Integrado Socioambiental de São Leopoldo Ambientalmente sustentável Socialmente justo Economicamente equilibrado Agenda 21 local

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1 Programa Integrado Socioambiental de São Leopoldo Ambientalmente sustentável Socialmente justo Economicamente equilibrado Agenda 21 local

2 Projeto do Centro de Informações Turísticas de São Leopoldo - Casa do Marco Zero da Rota Romântica Projeto de Revitalização da Rua da Margem: a. Reciclagem do Prédio Cais da antiga sede do Porto de São Leopoldo - Implantação do Museu do Rio dos Sinos; b. Revitalização da Rua da Praia; c. Implantação da Casa de Cultura Ambiental Henrique Luiz Roessler. Projeto do Parque Municipal Imperatriz Leopoldina: a. Conclusão da 2ª etapa estação meteorológica e galpão do viveiro de mudas; b. Início da 3ª etapa Centro de Educação Ambiental, Jardim Botânico, Mirante da Feitoria, trapiche e Programa de Reabilitação Equoterapia; Implantação das Unidades de Conservação Municipais Parque Natural Municipal Imperatriz Leopoldina Reserva Biológica Mata do Daniel Parque Municipal Henrique Luiz Roessler Matinho do Pe. Reus Base Ecológica do Rio Velho Parque Municipal Morro do Paula Implantação do Parque Institucional Municipal Parque Mauá Programa de Coleta Seletiva Compartilhada Secretaria Municipal do Meio Ambiente SEMMAM Serviço Municipal de Água e Esgoto SEMAE Secretaria Municipal de Planejamento SEPLAN Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social SEMEDES Secretaria Municipal da Habitação SEMHAB Secretaria Municipal da Segurança Pública SEMUSP Secretaria Municipal da Educação, Esporte e Lazer SMED Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos SEMOV Secretaria Municipal da Cultura SMC Coordenadoria Municipal de Políticas para Pessoas com Deficiência COMPD Secretaria Municipal do Orçamento Participativa SECOP Secretaria Municipal da Zona Norte SENORTE GT do Parque Imperatriz - Comunidade Prefeitura Municipal de São Leopoldo G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 2 de 31

3 índice APRESENTAÇÃO...5 Projeto 1 - Centro de Informações de São Leopoldo - Casa do Marco Zero da Rota Romântica... 5 Projeto 2 - Revitalização Socioambiental da Rua da Margem... 5 Projeto 3 Implantação do Parque Municipal Imperatriz Leopoldina... 6 Projeto 4 Implantação das Unidades de Conservação... 6 Parque Natural Municipal Imperatriz Leopoldina... 6 Reserva Biológica Mata do Daniel... 6 Parque Henrique Luiz Roessler Matinho do Pe. Reus... 6 Base Ecológica do Rio Velho... 7 Parque Municipal Morro do Paula... 7 Projeto 5 Implantação do Parque Institucional Municipal... 7 Parque Mauá... 7 Projeto 6 Programa de CoIeta Seletiva Compartilhada... 8 DETALHAMENTOS...8 Projeto 1: Centro de Informações Turísticas de São Leopoldo... 8 Projeto 2: Revitalização Socioambiental da Rua da Margem... 9 Reciclagem do Prédio do Antigo Cais do Porto de São Leopoldo Museu do Rio dos Sinos... 9 Projeto 3: Parque Municipal Imperatriz Leopoldina Projeto 4: Implantação das Unidades de Conservação Parque Natural Municipal Imperatriz Leopoldina Mata do Daniel Parque Municipal Henrique Luiz Roessler Matinho Padre Reus Base Ecológica do Rio Velho Parque Municipal Morro do Paula Projeto 5 Implantação do Parque Institucional Parque Mauá Projeto 6 Programa Coleta Seletiva Compartilhada A ORIGEM DA CIDADE...19 BERÇO DA COLONIZAÇÃO ALEMÃ NO BRASIL...19 O RIO DOS SINOS E A FERROVIA:...19 ELOS DO DESENVOLVIMENTO DO VALE...19 A Navegação no Rio dos Sinos A Primeira Ferrovia do Rio Grande do Sul G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 3 de 31

4 O Pioneirismo de São Leopoldo na Luta Ecológica O COMITESINOS O PRÓ-SINOS SÃO LEOPOLDO HOJE...21 MARCO ZERO DA ROTA ROMÂNTICA...22 A CONSTRUÇÃO DA GESTÃO SOCIOAMBIENTAL...22 PROGRAMA INTEGRADO SOCIOAMBIENTAL...23 ANEXO A...24 Síntese do Programa de Implantação do Parque Municipal de Preservação Ambiental e Lazer Imperatriz Leopoldina INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVAS CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA CONCLUSÃO ANEXO B...28 São Leopoldo e o Aquecimento Global AS CIDADES SÃO IMPORTANTES PARA ATENUAR O AQUECIMENTO GLOBAL PROTOCOLO DE COMPROMISSO DA PREFEITURA DE SÃO LEOPOLDO NO COMBATE AO AQUECIMENTO GLOBAL Onze Ações no Combate ao Aquecimento Global G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 4 de 31

5 APRESENTAÇÃO O Governo Municipal de São Leopoldo está a implementar, desde janeiro de 2005, uma política que leva em consideração a questão socioambiental, cuja proposta de desenvolvimento da cidade orienta-se por três princípios: sustentabilidade ambiental, justiça social e equilíbrio econômico. Além do desafio de incorporar a gestão socioambiental, a atual administração, está diante de outro desafio ainda maior, qual seja, o de colocar em prática o seu programa de governo, traduzido nas seguintes diretrizes estratégicas: - a democratização da ação pública; - a inversão de prioridades; - a transversalidade das ações governamentais; Pensando exatamente na questão da transversalidade, a atual administração, por intermédio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMMAM), está a desenvolver o Programa Integrado Socioambiental de São Leopoldo, ao estabelecer, como objetivo, a viabilização de seis projetos, os quais estão articulados entre si, e que buscam, fundamentalmente, a potencialização turística e econômica do berço da colonização alemã no Rio Grande do Sul, combinada com a necessidade de revitalização e implantação dos projetos socioambientais de São Leopoldo. Projeto 1 - Centro de Informações de São Leopoldo - Casa do Marco Zero da Rota Romântica Consiste na construção de uma casa de 106,32 m², junto ao trevo da BR 116, principal acesso à cidade, a qual servirá de Centro de Informações Turísticas, constituindo-se no ponto de referência, conhecido como o Marco Zero da Rota Romântica. A Rota Romântica é um roteiro bem estruturado, onde podem ser encontradas atividades variadas, incluindo o eco-turismo. A Rota Romântica se estende do Vale do Sinos até e Serra Gaúcha, partido de São Leopoldo, indo até São Francisco de Paula, perfazendo uma distância de 184 Km. Responsabilidade: SEMMAM / SEPLAN / SEMEDES Parcerias: SAWAYA Construções e Incorporações Ltda. Projeto 2 - Revitalização Socioambiental da Rua da Margem É um ambicioso projeto que engloba três ações correlatas, que visam à promoção da revitalização socioambiental de uma área da cidade de ocupação antiga, onde, na segunda metade do século XIX, estabeleceu-se um pequeno cais para embarque e desembarque de mercadoria e passageiros. Na antiga rua da Margem também residiu Henrique Luiz Roessler, pioneiro da ecologia no Rio Grande do Sul. Por isso, a Rua da Margem guarda uma relação direta com a história socioambiental de São Leopoldo. A revitalização é uma antiga aspiração da cidade. A sua efetivação é um desafio para a atual administração municipal. Dentre os projetos previstos na Revitalização da Rua da Margem, destacam-se: a reciclagem do prédio sede do porto de São Leopoldo, com a implantação, em suas dependências, do Museu do Rio dos Sinos, a revitalização da Rua da Praia atual nome da Rua da Margem, com foco em suas características históricas, e a reforma da casa onde residiu Henrique Luiz Roessler, pioneiro do ambientalismo no Brasil, e sua transformação na Casa de Cultura Ecológica que homenageia este pioneiro. Responsabilidade: SEMMAM Parcerias: SEMAE/SEPLAN/Demais Secretarias Municipais/comunidade do bairro Rio dos Sinos. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 5 de 31

6 Projeto 3 Implantação do Parque Municipal Imperatriz Leopoldina Trata-se da estruturação da área de lazer do Parque Imperatriz, ao servir de amortecimento à unidade de conservação de mesmo nome existente no local. Um parque deste porte, sendo um de seus poucos exemplares localizados em áreas urbanas, proporcionará o acesso a uma ampla área de lazer e preservação ambiental à comunidade leopoldense, garantindo uma significativa melhoria da sua qualidade de vida. Situado em uma área total de 176,4 ha, no bairro Pinheiros, o parque contará com equipamentos para recreação, lazer e atividades culturais, no setor específico, com 5 ha, que, por ter sofrido intensa ação antrópica, será usado como área de lazer e, como dito, amortecimento. Este projeto será executado por etapas, sendo que a primeira delas, já concluída, consiste na recuperação desta área degradada e na implantação do parque natural, onde será preservado o patrimônio ambiental e o banhado junto à Avenida Imperatriz Leopoldina. A segunda também já está concluída, com a operação da estação meteorológica e o do viveiro municipal. Falta, neste momento, concluir a etapa final, conforme descrito à página 10. Responsabilidade: SEMMAM Parcerias: SEPLAN / SEMHAB / SEMAE / BRIGADA MILITAR / SEMUSP / COMUNIDADE e o GT do PARQUE. Projeto 4 Implantação das Unidades de Conservação Parque Natural Municipal Imperatriz Leopoldina Esta unidade de conservação, com cerca de 170 ha, é um caso ímpar. A proposta de proteção, como unidade de conservação, de áreas urbanas é, infelizmente, pouco comum em nosso país, especialmente quando falamos em áreas úmidas, entre nós conhecidas como banhados. Apesar de sua relevância, toda a área do parque muito sofreu, durante anos, com as invasões, depósitos irregulares de resíduos, desmatamentos e lançamentos de esgotos. Hoje, sua área está consolidada e seu plano de manejo está em construção. E mais importante: a população de São Leopoldo tem se apropriado de sua relevância. Localiza-se no bairro Pinheiros, junto ao centro de nossa cidade. Responsabilidade: SEMMAM Parcerias: SEPLAN/SEMHAB/SEMAE/BRIGADA MILITAR/SEMUSP/COMUNIDADE e o GT do PARQUE. Reserva Biológica Mata do Daniel A proposta é a manutenção de uma área, que possui manifesto de interesse público, via decreto, de grande valor ambiental, por contemplar área de mata nativa, campos e banhados, sem contar o sensível número de nascentes ali encontradas. Assim como o Parque Imperatriz, localiza-se em área urbana. Esta reserva tem, no total, 51 ha, sendo cerca de 14 ha de mata propriamente dita, 19,5 ha de campos e 17,6 ha de banhados, e localiza-se no bairro Scharlau. Como reserva biológica que é, o interesse da Prefeitura é preservá-la para estudos e visitas guiadas, ainda que o interesse público esteja focado na área de mata. Responsabilidade: SEMMAM Parque Henrique Luiz Roessler Matinho do Pe. Reus Trata-se de uma pequena extensão de mata, com cerca de 2 ha, nativa, provida de áreas úmidas nascentes, portanto - que, como não possuía proprietário e por encontrar-se junto a um santuário religioso, escapou da devastação promovida pela ocupação urbana. Isto se deve a uma ação promovida, nos anos 70, pela União Protetora do Ambiente Natural UPAN. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 6 de 31

7 O Poder Público Municipal, por direito de usucapião, tomou posse desta área, tornado-a pública. A proposta é torná-la uma unidade de conservação, protegendo-a e conservando-a, ao promover o cercamento e implantar o passeio público no local. Localiza-se no bairro Pe. Reus e, preliminarmente, considera-se que será restrita para visitas guiadas e pesquisas. Responsabilidade: SEMMAM Parcerias: SEMEDES/SEMAE/SEMUSP/Comunidade do bairro e freqüentadores do santuário Base Ecológica do Rio Velho É uma área particular, sob supervisão do Poder Público Municipal, que possui manifesto interesse em sua preservação. Composta de vegetação típica de áreas úmidas banhados, sofre com a incursão clandestina para caça e pesca. Dada a pressão antrópica sobre as áreas úmidas, o interesse em sua preservação é mais que justificado. Localiza-se no bairro Vicentina, ao largo da zona urbana e possui 7 ha. Não possui definição sobre sua categoria junto ao SNUC, mas, prioritariamente, será restrita a visitas guiadas e pesquisas. Responsabilidade: SEMMAM Parcerias: SEPLAN/SEMAE/SEMUSP Parque Municipal Morro do Paula Trata-se uma área de especial interesse, onde o Poder Público pretende instalar e viabilizar um parque natural municipal, uma vez que, além do valor paisagístico, este é o ponto mais alto de São Leopoldo e local de várias nascentes. O parque, como um todo, possui 60 ha e sofre grande pressão antrópica, devido à ocupação irregular de seu topo por cerca de 3000 famílias, e, amarrado a isto, a extração degradadora do arenito (pedra-grês), que vem há anos depredando a vegetação e o próprio morro. O Plano Diretor de São Leopoldo já o gravou como Macro Zona de Recuperação Ambiental, faltando apenas implementar as ações de desocupação e implantação da unidade de conservação, o que contribuirá para a conservação e recuperação do local. Responsabilidade: SEMMAM Parcerias: SEPLAN/SEMHAB/SEMAE/SEMUSP Projeto 5 Implantação do Parque Institucional Municipal Parque Mauá Como forma de contenção a ocupações irregulares, que vem degradando esta área verde e a mata ciliar do Arroio Manteiga, um dos mais degradados afluentes do rio dos Sinos, o Poder Público pretende viabilizar no local uma área de lazer e preservação, instalando, para tanto, equipamentos de convívio e tornando o local ponto de encontro da comunidade local e de ações sociais com os menores da região. Com estas ações, teremos a prevenção contra novas invasões, tornando viável a recuperação de todo o local. Responsabilidade: SEMMAM Parcerias: SEMOV/SEPLAN/SEMHAB/SEMAE/SEMUSP G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 7 de 31

8 Projeto 6 Programa de CoIeta Seletiva Compartilhada A ampliação a toda cidade da coleta seletiva é objetivo básico do Poder Público Municipal. Até dezembro de 2008, este sistema estará a atingir todos os bairros da cidade. Sua relevância está intimamente ligada ao lado social, pela possibilidade de geração de renda e melhoria da qualidade de vida, e ao lado ambiental, com o equacionamento dos depósitos irregulares de resíduos e todas as suas nefastas conseqüências. Além disso, sua implantação, compartilhada que é, traz, como co-responsáveis pelo programa, o Poder Público Municipal, os catadores de resíduos, os moradores de São Leopoldo e as empresas de nossa cidade. Responsabilidade: SEMMAM Parcerias: SEMOV/SENORTE/Coordenadoria Municipal de Políticas para Pessoas com Deficiência - COMPD DETALHAMENTOS Projeto 1: Centro de Informações Turísticas de São Leopoldo Construção da casa do Marco Zero da Rota Romântica Esta obra, construída em parceria com a construtora Sawaya, é a primeira obra no Brasil que utiliza, exclusivamente, madeiras certificadas, isto é, aprovadas por sistemas de certificação independentes, que adotam padrões ambientais internacionalmente aceitos, os quais incorporam, de maneira equilibrada, os interesses de grupos sociais, ambientais e econômicos e sejam reconhecidos mundialmente, garantindo-se a qualidade ambiental e social do produto. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 8 de 31

9 Além disso, vários critérios de sustentabilidade foram considerados em sua construção. Não obstante servir como centro de informações turísticas de nossa cidade e referencial do projeto integrado proposto, esta casa será o marco zero da Rota Romântica, que une Porto Alegre e a região metropolitana, passando pelo vale dos Sinos, à serra gaúcha, através da BR 116. Situação atual: Inaugurada em 28 de Setembro de 2007 Projeto 2: Revitalização Socioambiental da Rua da Margem Reciclagem do Prédio do Antigo Cais do Porto de São Leopoldo Museu do Rio dos Sinos A primeira etapa deste projeto, que consistia no detalhamento das estruturas físico-institucionais para fins de desapropriação do terreno (688,75 m²) e do prédio (244,83 m²) para o museu, já foi concluída. Em seguida, será dado o início das obras da reciclagem do prédio. A intenção é que no local, às margens do rio dos Sinos, opere um museu interativo, intimamente ligado a ele: sua história, como via de acesso dos primeiros colonizadores, a mistura de culturas que ele proporcionou, a necessidade de preservação que ele exige, entre tantos outros fatores. A revitalização da Rua já está em estudo, com a implantação de calçamento adequado e equipamentos de acessibilidade, além de iluminação apropriada. Estas ações serão desenvolvidas pela Prefeitura, visando a adequar a rua às iniciativas do projeto proposto, de transformar toda a relação da comunidade com as margens do rio. Quanto à Casa de Cultura Ambiental, a Prefeitura está a buscar parceria com o proprietário do prédio para a implementação do projeto existente, que prevê seu uso tanto como centro educacional ambiental como local de encontro e reunião da comunidade do bairro Rio dos Sinos. A Prefeitura possui proposta de projeto para ambas, os quais mantêm as características originais da casa e contempla várias premissas de sustentabilidade, como o tratamento, no local, dos esgotos sanitários gerados, por exemplo. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 9 de 31

10 Projeto 3: Parque Municipal Imperatriz Leopoldina Trata-se da recuperação de uma área degradada, para fins de implantação de um parque ambiental e de lazer, localizado na Av. Imperatriz Leopoldina, com uma área total de 176,4 ha, sendo 5 ha reservados ao setor de lazer. A área, desapropriada em 1994, encontrava-se ocupada por cerca de 210 famílias. A retomada do projeto, em janeiro de 2005, definiu uma estratégia de implantação do Parque, em três etapas: No espaço projetado da primeira etapa, já concluída, previa a realocação das famílias lá irregularmente instaladas, a recuperação da área, a implantação de equipamentos de lazer, destinadas à realização de atividades esportivas, educação ambiental e eco-turismo, e do escritório do parque. Esta etapa foi concluída em 26/01/2007. Em sua segunda etapa previa a implantação de outros dois equipamentos na área de lazer, o que já foi concluído. Um deles é a estação de coleta de dados meteorológicos, em parceria com a MetSul Meteorologia, inaugurada em 25/08/07. O outro é o Galpão do Viveiro de mudas municipal, que suprirá, para o poder público e particulares, a demanda de reposição vegetal. Na terceira etapa, ainda em projeto, outros 5 equipamentos serão instalados, não somente na área do Parque, caso do Mirante da Feitoria, que servirá de ponto de encontro e permitirá a visualização de toda a área do parque, e do programa de equoterapia, que prevê a implantação de baias, redondel e galpão para a execução das sessões de reabilitação de pessoas com deficiências, além da manutenção de 10 cavalos para este fim, junto à área cedida à Brigada Militar, no extremo sudeste do Parque. Na área de lazer propriamente dita está prevista a criação do Jardim Botânico Municipal, do Centro de Educação Ambiental, que será um centro de educação e eventos, e de um trapiche, voltado aos princípios de acessibilidade, que permitirá a pessoas com deficiência a possibilidade de contemplar o Parque Imperatriz. Figura 3: Área do Parque Imperatriz Leopoldina antes do início do projeto; Esboço dos equipamentos instalados; e parte da situação atual. As ações integradas envolvem: Reassentamento de 212 famílias no Loteamento Tancredo Neves Vila Santa Marta; G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 10 de 31

11 Recuperação da Área Degradada (remoção de resíduos sólidos dispostos há mais de 10 anos), para fins de implantação do parque de lazer; Ampliação do Sistema de Captação de Água, a ser executado pelo SEMAE; Ampliação do Programa de Coleta Seletiva Compartilhada para toda a área urbana da cidade; Como citado, os antigos ocupantes da área de parque foram realocados para um bairro novo, o loteamento Tancredo Neves, que teve na ampliação da coleta seletiva seu principal incentivo; Região Sudeste: Rio Branco, Santo André, Pinheiros, Jardim América e Morro do Espelho - Programa de educação ambiental em condomínios, residências e empresas; Área Central Implantação da coleta seletiva na área central da cidade, com a participação dos catadores e iniciativa privada; Implantação do Programa de Gerenciamento Interno de Resíduos Sólidos - PRÓ-GIRS; Construção de uma unidade de triagem na Vila Santa Marta, concluída em dezembro de 2006; O Projeto Integrado no Parque Imperatriz contemplará áreas de lazer e proteção ambiental, gerando assim benefício social e econômico para a cidade. Além disso, o Projeto Integrado contemplará também a construção do novo Centro Administrativo (Executivo e Legislativo), junto à área da SEMOV, bem como, as novas instalações da Brigada Militar de São Leopoldo, que ocupará 1,6 ha, localizados na Travessa Jasmim (ao extremo sudeste do parque), onde, aliás, como dito, também serão ministradas sessões de equoterapia. Figura 4: Escritório do parque: quando em construção e atualmente, ao fundo. Prazo de execução do Projeto do Parque Imperatriz: junho de 2005 a dezembro de G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 11 de 31

12 Projeto 4: Implantação das Unidades de Conservação Parque Natural Municipal Imperatriz Leopoldina É o parque em situação legal mais avançada em nossa cidade. Esta unidade de conservação está inserida na Macro Zona de Proteção Ambiental Leste, conforme gravado no Plano Diretor Municipal. Figura 5: Vista aérea total do Parque Imperatriz Leopoldina, evidenciando a área institucional (de lazer) em amarelo e a de preservação, em vermelho; e seu ecossistema típico, a área úmida. Caracteriza-se como área pioneira de influência pluvial (RADAMBRASIL - IBGE, 1996), com pequenos fragmentos florestais de composição secundária, em estágio de regeneração. Esta regeneração vem sendo auxiliada pela implantação do parque e sua desocupação. Trata-se de uma área de grande valor ambiental, notadamente por sua função esponja, que ajuda a minorar as cheias do rio dos Sinos e a depurar suas águas. Ele já está inscrito no Sistema Estadual de Unidades de Conservação SEUC e seu plano de manejo está em fase final de conclusão. Situação atual: Restam cerca de 30 famílias a serem realocadas para o loteamento Tancredo Neves; O plano de manejo já foi previamente avaliado pelo MMA, que levantou alguns poucos pontos para correção, que já estão em análise; G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 12 de 31

13 Mata do Daniel Figura 6: Vista aérea lateral e superior da mata do Daniel; nesta última, ficam visíveis a parte de mata, de campo e, no trecho superior, o baixio com banhado Única área de preservação com projeto construído localizada na margem direita do rio dos Sinos, na zona Norte da cidade, a mata do Daniel, relativo ao nome de seu antigo proprietário, é uma área de grande relevância, uma vez que apresenta remanescentes de mata nativa, de campo um dos raros trechos não ocupados em São Leopoldo e de banhados. A área está gravada no Plano Diretor Municipal como de especial interesse ambiental, ainda que não tenha sido desapropriada até o momento. Possui pequena quantidade de ocupantes irregulares, ainda que não se registre grande pressão antrópica no local. O Poder Público Municipal pretende torná-la uma reserva biológica, restringindo seu uso, conforme legislação em vigor. É mais um exemplo de unidade de conservação em área de intensa urbanização. Situação atual: Estão sendo feitos contatos com os proprietários da área, bem como com a Fundação Zoobotânica, para definir a medida mais apropriada que possa permitir a aquisição da área (de mata nativa) pelo município; Com isso, pretende-se encaminhar o devido enquadramento junto ao Sistema Estadual de Unidades de Conservação; A SEMMAM, por meio da Coordenadoria de Recursos Hídricos e Unidades de Conservação CRHUC, tem feito vistorias com o objetivo de monitorar a área e de realizar os estudos de levantamento da cobertura vegetal. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 13 de 31

14 Parque Municipal Henrique Luiz Roessler Matinho Padre Reus É a menor das áreas de conservação de São Leopoldo e tem grande valor histórico, paisagístico e ambiental. O referido parque é objeto de usucapião pelo poder público municipal, em virtude deste promover, há muito tempo, sua proteção e melhorias de infra-estrutura urbanística em seu entorno. Figura 7: O Parque Henrique Luiz Roessler em dois momentos distintos: abaixo, no fim da década de 60; à esquerda, em E, à direta, com vista superior obtida pelo Google Earth Situação atual: Vêm sendo executadas constantes ações de limpeza do local, através do Programa de Auxílio Solidário - PAS; Para que o Parque Henrique Luiz Roessler torne-se uma Unidade de Conservação, ela tem que ser declarada de utilidade pública. Esta ação está em estudo na PGM; O Poder Público encaminhou o processo de usucapião da área a fim de legalizá-la e, dessa forma, poder melhor estruturá-la com o cercamento (gradis de concreto) e o passeio público adequado; Já foi realizado o levantamento preliminar da composição florística; A SEMMAM, por meio da Coordenadoria de Recursos Hídricos e Unidades de Conservação CRHUC, tem realizado vistorias, com o objetivo de monitorá-la e verificar o seu melhor enquadramento do SEUC. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 14 de 31

15 Base Ecológica do Rio Velho Figura 8: Vista aérea, com a mancha urbana ao fundo, e perspectiva obtida no Google Earth, mostrando a Base Ecológica. A Base Ecológica do Rio Velho, que ainda não possui uma qualificação definida dentro do SNUC, localiza-se no Bairro Vicentina, em área gravada como Macro Zona de Proteção Ambiental no Plano Diretor Municipal. Foi, legalmente, declarada de utilidade pública, através do Decreto N 3.106, de 02/07/1997. Posteriormente, este decreto foi revogado pelo de N 3.593, de 19/10/2001. Entretanto, ainda pertence a particulares. Trata-se de um braço do rio dos Sinos que terminou por perder contato com ele, formando um meandro de área úmida, sujeito às cheias do rio dos Sinos. Ainda que não tenha sensíveis ocupações, sofre pressões antrópicas da mancha urbana, cada vez mais próxima. A intenção do Poder Público Municipal é transformar a área, de ,60 m² - cerca de 7 ha, em unidade de conservação, possivelmente uma reserva biológica, tendo em vista os cada vez mais raros remanescentes de banhados em São Leopoldo. Situação atual: A área já foi avaliada por um grupo técnico da prefeitura e há, também, um orçamento para a contratação de um profissional habilitado para avaliar o imóvel, o que é necessário para uma futura desapropriação; A SEMMAM, por meio da Coordenadoria de Recursos Hídricos e Unidades de Conservação CRHUC, tem realizado vistorias com o objetivo de monitorar a área e verificar o seu melhor enquadramento no SEUC. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 15 de 31

16 Parque Municipal Morro do Paula Figura 9: Floresta na encosta do Morro do Paula e sua vista superior com ênfase na parte degradada obtida através do programa Google Earth A área em questão, de 60 ha, foi desapropriada em 1972, com o objetivo do poder público municipal implantar um parque ambiental. Foram desenvolvidas várias iniciativas visando a iniciar o projeto. No entanto, os governos municipais não deram a devida importância a esta área, e, em decorrência desta omissão, a Justiça determinou, em 1997, a imediata implantação do projeto, que envolve além do aspecto ambiental, a recuperação das áreas degradadas pela mineração e o reassentamento das famílias. Esta proposta se mantém, ou seja, o Poder Público Municipal ainda entende ser fundamental a manutenção e preservação da área do Morro do Paula, o qual, por si só, já deveria ser preservado, por ser topo de relevo e nascente de vários arroios tributários do rio dos Sinos, Mas, além disso, é um local de extrema beleza, que permite belíssima visualização de todo o vale do Sinos e da região central de São Leopoldo. Figura 10: croqui da localização do parque Morro do Paula na região metropolitana de Porto Alegre. Após todos estes anos de discussões, finalmente está equacionada a questão que envolve este parque e seus ocupantes. O projeto ora e construção para o Morro do Paula prevê sua transformação em unidade de conservação, premissa mais que justificada por suas características já listadas e por se tratar de área remanescente de mata atlântica. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 16 de 31

17 Situação atual: A regularização fundiária e o projeto de implantação deste parque foram apresentadas pelos residentes no Morro e foram aprovadas na assembléia do OP; Está em elaboração o diagnóstico socioeconômico dos moradores do Morro; esta etapa depende da conclusão da demarcação dos limites dos municípios da área do parque; Plano altimétrico do parque está sendo atualizado; Está em execução o levantamento da cobertura vegetal do parque, assim como o projeto executivo e arquitetônico de implantação do parque; Parque Mauá Projeto 5 Implantação do Parque Institucional Figura 11: Vista superior da área do Parque Mauá, com o contorno do leito do Ar. Manteiga e sua APP; Esboço dos equipamentos a serem instalados em sua porção Leste, junto a Av. Henrique Bier. A área deste parque, de 5,3 ha, sofreu intensa pressão antrópica, seja pelas ocupações irregulares em seu entorno ou pela carência da população residente na região. A iniciativa da implantação dos equipamentos de lazer e do adensamento da vegetação outra iniciativa proposta para a área visa a deter o avanço da degradação, em um primeiro momento, e, depois, trazer a ação pública a esta carente área. O campo de esportes a ser instalado, que servirá, entre outras, como sede para a Sociedade Mauá, terá iluminação e cercamento. Além disso, serão instalados dois conjuntos de churrasqueiras, uma área de brinquedos play ground e uma quadra de vôlei. Situação atual: previsão de entrega: julho de G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 17 de 31

18 Projeto 6 Programa Coleta Seletiva Compartilhada A Coleta Seletiva Compartilhada é um programa socioambiental que visa à geração de trabalho e renda e à redução dos impactos ambientais através da reciclagem de materiais. Este serviço é realizado pelos trabalhadores das cooperativas de reciclagem conveniadas com a Prefeitura. Este convênio garante a manutenção de 125 postos de trabalho distribuídos em três cooperativas. O processo de coleta é feito de maneira compartilhada pelos recicladores, que realizam um trabalho porta a porta junto com a SEMMAM, a qual, através da empresa concessionária para a limpeza urbana, disponibiliza um caminhão coletor. No dia de Coleta Seletiva, equipes de recicladores fazem a coleta manual, deixando um saco plástico de 100 litros e recebendo outro contendo material separado na semana anterior. Ao final de cada trecho, estes materiais são depositados em um ponto e posteriormente recolhidos por um caminhão coletor compactador, exclusivo para este tipo de serviço, transportando às Unidades de Triagem das cooperativas. Após quase dois anos do seu início, o programa atinge hoje dez bairros da cidade estando prevista a ampliação para o restante da área urbana até o final de Além da coleta nos bairros, o programa conta com a parceria de várias empresas industriais e comerciais, órgãos públicos municipais e federais, totalizando 95 pontos de recolhimento. Figura 12: cotidiano da coleta seletiva, em sentido horário: Bicicletas com compartimento de carga recolhendo a produção, trabalhador fazendo a coleta porta a porta e caminhão descarregando na Unidade de Triagem. Figura 13: vista parcial da unidade de triagem Santa Marta, no bairro Arroio da Manteiga. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 18 de 31

19 A ORIGEM DA CIDADE São Leopoldo é um dos 31 municípios integrantes da Região Metropolitana de Porto Alegre. Nela encontra-se inserido o Vale do Sinos, inicialmente habitado por nativos charruas e minuanos, vindo em seguida a ser povoado por alguns imigrantes portugueses e por escravos negros. Em 1783, visando a assegurar o fornecimento de matéria-prima para cordoalha de suas embarcações, o governo português estabeleceu no atual município de Canguçu a primeira Feitoria Real Linho Cânhamo. Porém, já em 1788, era a Feitoria transferida para o Faxinal do Courita, à margem esquerda do Rio dos Sinos. Este empreendimento perdurou até Março de 1824, quando deu lugar, em Julho do mesmo ano, à colônia de São Leopoldo. BERÇO DA COLONIZAÇÃO ALEMÃ NO BRASIL Para estabelecimento da Feitoria, o governo construiu casas-grandes, senzalas, armazém de provisão e fez várias concessões, em sua maior parte a açorianos, mandados vir especialmente para colonizar o novo núcleo. Além da lavoura, cuidaram eles de desenvolver a pecuária. Neste contexto, a partir de 1824, chega outro elemento étnico, o alemão. Dedicaram-se, os novos colonizadores, de imediato, à indústria, que garantiria a prosperidade do povoado e já em 1829 surgia o primeiro curtume. A união entre o herdeiro do trono português, mais tarde Dom Pedro I, com Dona Leopoldina, Arquiduquesa austríaca da casa dos Habsburg, realizada em 1817, abriu a possibilidade de trazer imigrantes alemães para o país. Juntamente com Dona Leopoldina, vieram vários cientistas e pesquisadores, dentre eles, o botânico Carl Frieddrich Von Martius e o zoólogo Baptist Von Apix. Posteriormente, o Império intensificou o processo de imigração, incentivando a colonização do sul do Brasil. Com a chegada dos colonos alemães, em homenagem à Imperatriz Leopoldina, a denominação da comuna foi alterada para "Colônia Alemã de São Leopoldo". Prosperando extraordinariamente, em 1846 foi elevada à vila e sede municipal. O RIO DOS SINOS E A FERROVIA: ELOS DO DESENVOLVIMENTO DO VALE A Navegação no Rio dos Sinos No Rio dos Sinos (ou Cururuai, como os nossos primitivos habitantes da região o chamavam), a navegação esteve ligada, principalmente, à família Blauth. Jacob, Pedro Blauth e seus descendentes dedicaram-se a este ramo de atividades até meados do século XX, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento econômico do vale do Rio dos Sinos, cujas cidades cresceram e se desenvolveram ao longo do rio navegável. Já por volta de 1860, o Rio dos Sinos era apontado, pelas autoridades, como um dos mais importantes da província. As embarcações cruzavam o rio carregando e descarregando produtos nos núcleos coloniais no Porto das Telhas ou no Porto de São Leopoldo. O destino era Porto Alegre, de onde se traziam artigos, principalmente, da indústria, para a colônia. Inicialmente, a produção colonial era transportada numa espécie de canoas com toldo, chamadas de cabanas. A partir de 1846, teve início a navegação à vapor, mais rápida e com viagens regulares. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 19 de 31

20 As embarcações, além de mercadorias, transportavam passageiros, pois, até 1874, quando foi inaugurada a estrada de ferro Porto Alegre - São Leopoldo, o rio era a única via de comunicação existente para este percurso. Jacob Blauth adquiriu um lote de terra, limite com o rio dos Sinos, junto ao porto de São Leopoldo (atualmente margem oposta à Rodoviária de São Leopoldo). Inicialmente, ali estabeleceu sua residência com um ancoradouro, pois como embarcações fossem pequenas, podiam atracar às margens do rio. A Primeira Ferrovia do Rio Grande do Sul A evolução ferroviária no Brasil está estreitamente ligada ao desenvolvimento tecnológico econômico do país num processo interativo, que o progresso de um vem propiciando o desenvolvimento do outro. O Rio Grande do Sul ingressa na história da ferrovia em 1874, quando a 14 de abril, era inaugurada a estrada de ferro Porto Alegre São Leopoldo, com um trecho de 43 quilômetros, projetada e construída pelo empreiteiro britânico John Mac Ginity. A ferrovia viria se constituir em um empreendimento destinado a ligar a capital da província à próspera região de São Leopoldo, com um serviço de trens rápido, seguro e econômico, constituindo-se no principal meio de transporte no na região do Vale do Sinos, até sua substituição pelo sistema rodoviário. O Pioneirismo de São Leopoldo na Luta Ecológica A cidade de São Leopoldo faz parte da história do ambientalismo no Brasil. Aqui surgiu a primeira ONG ecológica da América Latina, a UPN União Protetora da Natureza - no ano de 1955, sob a liderança de Henrique Luiz Roessler. Em 31 de Dezembro de 1971 é criado o Serviço Municipal de Água e Esgotos, uma das primeiras autarquias municipais de fornecimento de água e saneamento do Rio Grande do Sul. Em 1979 é criado o Conselho Municipal do Meio Ambiente e, a 27 de Julho de 1989, é criada a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a qual se constitui na primeira secretaria de meio ambiente do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Assim, nos últimos 50 anos, a cidade sempre esteve presente no cenário regional e nacional, sobretudo pela ação das ONG s e de ambientalistas em lutas pela busca do desenvolvimento sustentável. O COMITESINOS As lutas foram também para recuperar o Rio dos Sinos e preservar o ambiente natural. No ano de 1984, compreendendo que o método utilizado não estava sendo suficiente para reverter a poluição do rio dos Sinos, é fundado o COMITESINOS, precursor um novo modelo de gestão dos recursos hídricos. A bacia hidrográfica do Sinos abrange, total ou parcialmente, 32 municípios, com uma área de km 2, sendo km de cursos d água, dos quais 52 km são das micro-bacias do município de São Leopoldo, formada por 8 arroios: Kruze, João Corrêa, Sem Nome, Peão, Gauchinho, Cerquinha, Manteiga, Bopp-Portão. O PRÓ-SINOS Desde 2005, já coerente à nova lei federal sobre consórcios, era articulada a constituição de um consórcio de saneamento para a bacia do rio dos Sinos. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 20 de 31

21 Após o grave desastre ecológico ocorrido no rio dos Sinos, em outubro de 2006, é acelerada a criação do PRO-SINOS, primeiro consórcio público intermunicipal na área de saneamento criado em nosso estado, coerente com a referida Lei Federal /05. Hoje, 20 municípios dos 32 municípios da bacia já pertencem ao consórcio, que visa a, em última análise, juntar forças para devolver a salubridade ambiental à nossa bacia hidrográfica. SÃO LEOPOLDO HOJE Passados mais de 200 anos de colonização, São Leopoldo protagonizou o desenvolvimento econômico de toda a região do Vale do Sinos, traduzidos em três períodos. No primeiro período, , inicia-se a produção de calçados, propiciada pela existência da indústria de curtumes, culminando em 1888, com a criação da primeira fábrica de calçados na região. Logo em seguida surgia o segundo período, que se consolidou com a implantação da ferrovia na região. O terceiro período surge a partir da geração de energia elétrica, em 1912, sendo a Prefeitura de São Leopoldo pioneira no investimento em hidroeletricidade no território gaúcho, com a Usina da Picada Quarenta, gerando 150 kw, os quais foram determinantes para promoverem o desenvolvimento das comunidades, mas, sobretudo, o surgimento do trabalhador urbano e industrial. Durante as décadas de 60 e 70 do século XX ocorreu uma vertiginosa expansão da indústria no Vale do Sinos. O setor coureiro-calçadista transformou-se em vanguarda no país, enquanto que o setor metal-mecânico experimentaria altas taxas de crescimento, mas, no entanto, contraditoriamente, promoveram a concentração de renda e a exclusão social em nossas comunas. Nesse mesmo contexto evidenciou-se a transnacionalização na economia (onde também se insere São Leopoldo, através da atração de várias indústrias multinacionais para o Distrito Industrial São Borja), o crescimento da dívida externa e, principalmente, a mobilização das populações interioranas, determinando mutações no quadro urbanístico brasileiro, inclusive no Vale dos Sinos, que se caracteriza como um espaço assinalado por segregações e diferenças, traduzidas na ausência de trabalho e na favelização das cidades. Dados Gerais Área Urbana 69,87 km² Praças 111 Área Rural 17,60 km² Ruas Área de preservação 14,84 km² Avenidas 70 Área Total 102,31 km² Travessas 143 Bairros 22 Imóveis prediais Vilas e loteamentos 198 Imóveis territoriais Se, por um lado, as conseqüências do crescimento econômico contraditório, fortemente experimentado no Vale dos Sinos, favoreceram o surgimento de uma nova classe operária e a criação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS, por outro, promoveram, além da concentração de renda e exclusão social, uma violenta agressão ao meio ambiente, que resultou na degradação acelerada do Rio dos Sinos e do seu ecossistema como um todo. Origem distrital e territorial: Porto Alegre Fundação: 25/07/1824 Transformação: em 23/09/1824 por autorização do governo imperial, transformou-se a antiga Feitoria real do linho Cânhamo em Colônia Alemã de São Leopoldo, a primeira fundada no Rio Grande do Sul. Urbanização original: realizada em 1833, por Miguel Gonçalves do Santos, designado pelo governo da Província. Área territorial original: 1193 km 2 Elevação a vila: em 1º/04/1846 (Lei Municipal n.º 4), dando à então Colônia Alemã de São Leopoldo, vida política e administrativa próprias. Instalação: 24/07/1864 Limites históricos: divisa com Esteio e Canoas; Montenegro e Taquara G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 21 de 31

22 Limites atuais: Novo Hamburgo, Portão, Canoas, Sapucaia do Sul e Gravataí. Localização: encosta inferior do nordeste do RS. Posição geográfica: latitude sul longitude oeste Acidente geográfico: o Morro de Paula, ponto mais alto do município (270 metros de altura), a 9 km do centro, divisa com Sapucaia do Sul e Gravataí. Distância da capital: 34 km pela BR 116. Clima: subtropical. Hidrografia: Rio dos Sinos, 26 metros sobre o nível do mar. Possui 52 Km de cursos d água (micro-bacias) na área do Município. Dados socioeconômicos População Eleitores mulheres homens Expectativa de vida 69 anos PIB bruto R$ PIB per capita R$ ,00 Índice de Desenvolvimento Econômico 0,805 Tabela : PIB, fonte FEE, dados de 2005; eleitores, fonte TER, dados de 2007; População, fonte IBGE, dados de 2007; os demais, MARCO ZERO DA ROTA ROMÂNTICA São Leopoldo é marco zero das cidades que constituem a Rota Romântica, criada em abril de 1996 e composta por treze cidades. Por sua história, tradição e berço da imigração germânica, aqui inicia o caminho que mostra aos visitantes, belas paisagens em municípios desta região, além de proporcionar boa hotelaria, gastronomia, compras, turismo e esporte. Localizada entre a planície do Vale dos Sinos e a Serra, são 184 Km de São Leopoldo a São Francisco de Paula. Municípios integrantes: São Leopoldo, Novo Hamburgo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Presidente Lucena, Picada Café, Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula. Área Total: 4.974,60 Km 2. População: cerca de 800 mil habitantes. Principais atividades econômicas dos 13 municípios: calçados, turismo, curtimento de couro, flores, móveis. A CONSTRUÇÃO DA GESTÃO SOCIOAMBIENTAL Após 50 anos da fundação da UPN, por Henrique Roessler, a cidade de São Leopoldo está diante de um outro desafio, a construção de uma Gestão Socioambiental, visando a melhorar a qualidade de vida da população através da recuperação dos indicadores socioambientais. Surge daí a necessidade da implantação de uma política de desenvolvimento ambientalmente sustentável, socialmente justo e economicamente equilibrado. Para tanto, a administração municipal desenvolve os seus programas, projetos e ações, com base nas seguintes diretrizes: - integração das políticas socioambientais através da implantação do Sistema Municipal Integrada de Saneamento e Gestão Ambiental; G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 22 de 31

23 - elaboração do Plano de Sustentabilidade Local, com a implantação da Agenda 21 Local, através da parceria Governo e Sociedade; - inclusão social através da redução dos níveis de poluição, melhoria da qualidade ambiental, geração de trabalho renda e combate à miséria absoluta; - desenvolvimento Institucional dos órgãos ambientais, através da qualificação dos recursos humanos e modernização administrativa; - promoção da participação popular na gestão socioambiental e disseminação da informação ambiental; - qualificação da gestão do ambiente natural; - preservação e recuperação dos recursos hídricos; - controle e combate a todas as formas de poluição; - gerenciamento Integrado dos Resíduos Sólidos; - promoção da educação ambiental. PROGRAMA INTEGRADO SOCIOAMBIENTAL Com este projeto aqui exposto, a Administração Municipal mostra que está agindo para alavancar o desenvolvimento socioambiental de São Leopoldo de forma integrada, ao executar e se propor a construir várias ações de preservação do ambiente natural, tratamento dos esgotos sanitários, recuperação de áreas degradadas, programas habitacionais e geração de trabalho e renda, com ênfase na reciclagem de resíduos sólidos secos. G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 23 de 31

24 ANEXO A Síntese do Programa de Implantação do Parque Municipal de Preservação Ambiental e Lazer Imperatriz Leopoldina INTRODUÇÃO Cientes de que a gestão dos recursos naturais urbanos deve estar embasada nas necessidades conscientes da comunidade e visando a atender estas reivindicações, a Prefeitura Municipal de São Leopoldo adquiriu uma área de 177 hectares com a finalidade de implantação de um parque de lazer e preservação ambiental urbano, o PARQUE MUNICIPAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E LAZER IMPERATRIZ LEOPOLDINA. O projeto do referido parque, o qual foi elaborado por uma comissão de técnicos voluntários da comunidade, foi doado para a Administração Municipal. De outra parte, a Prefeitura Municipal também já adquiriu uma área para o reassentamento das famílias que atualmente ocupam a área prevista para a implantação do parque. OBJETIVOS GERAIS Implantar uma Unidade de Conservação Municipal no banhado junto à Avenida Imperatriz Leopoldina, com uma área de 176 ha; Preservar o patrimônio ambiental representado pelo banhado junto à Avenida Imperatriz Leopoldina; Preservar e recuperar a vegetação e fauna nativas características do banhado; Desenvolver atividades de Educação Ambiental e Ecoturismo, integrando socialmente a área na comunidade da região; Desenvolver atividades esportivas e culturais em áreas pré-determinadas, criando uma alternativa controlada de lazer para a comunidade da região; OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Evitar a degradação da qualidade das águas superficiais e sub-superficiais, protegendo nosso principal manancial hídrico; - Realocar as famílias que atualmente ocupam parte da área do futuro parque, instalando-as em locais apropriados, dotados de infra-estrutura residencial e de trabalho; - Sanear as áreas degradadas pela ocupação irregular (ocupações) e deposição irregular de resíduos sólidos; - Revegetar as áreas degradadas e recuperar a camada de solo, onde for necessário, visando a recompor a cobertura vegetal e propiciando o retorno da fauna; - Impedir as atividades de desmatamento e caça, bem como outras atividades lesivas ao ambiente natural do banhado, através da fiscalização ambiental; G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 24 de 31

25 - Utilizar a vegetação nativa como banco de germoplasma para obtenção de mudas a serem aproveitadas na recuperação da cobertura vegetal da área do parque e em outras áreas degradadas, inclusive para introdução de espécies nativas na arborização urbana; - Acompanhar cientificamente o processo de recomposição natural da cobertura vegetal em determinadas áreas que sofrem degradação; - Criar um plano de manejo para a unidade de conservação, delimitando as áreas de lazer e áreas de reserva; - Aproveitar o potencial educativo da execução do projeto de recuperação da área para instrução da comunidade local e especificamente para alunos das escolas primárias; - Produzir e divulgar documentos técnicos, científicos e educativos relacionados com o projeto; - Criar trilhas ecológicas, orientadas por guias com nível médio/superior de instrução, em percursos que incluam áreas naturais e áreas em recuperação; - Instalar um prédio que abrigue uma unidade da Brigada Militar, juntamente com um depósito de materiais apreendidos em fiscalização de meio ambiente; - Criar um Departamento, na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, para administrar financeira e operacionalmente o Parque; - Incentivar os proprietários de terrenos particulares, adjacentes ao Parque, no aproveitamento sustentável do potencial ambiental das áreas de preservação do banhado; JUSTIFICATIVAS O município de São Leopoldo localiza-se na Encosta Inferior da Região Nordeste do estado, em altitudes de 26 m sobre o nível do mar, sendo cortado pelo Rio dos Sinos. Apresenta clima subtropical e dista aproximadamente 34 km da capital rio-grandense, Porto Alegre. Em nível geomorfológico encontra-se na Depressão Central Gaúcha. A área total do município é de cerca de 102,31 km 2, dos quais 69,87 km 2 pertencem à zona urbana, 14,84 km 2 representam a zona rural e o restante são consideradas áreas de preservação. Segundo o censo realizado em 2000, pelo IBGE, a população do município é de habitantes. Quanto à economia, São Leopoldo apresenta aproximadamente 1000 indústrias de diversos portes, 2883 estabelecimentos comerciais, 22 bancos, 2494 prestadores de serviço e 4498 autônomos. São Leopoldo é também a sede de uma das mais respectivas instituições educacionais do Rio Grande do Sul, a Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS. Segundo o IBGE, fisiograficamente, São Leopoldo enquadra-se na Região da Depressão Central e, fitoecologicamente, nas áreas de Tensão Ecológica e Região da Floresta Estacional e Semidecidual. Os principais problemas ambientais no Município referem-se à ocupação e ao uso irregular de áreas de preservação ambiental (principalmente nos banhados do Rio dos Sinos), a poluição do Rio dos Sinos e a exploração mineral (pedra grês) no Morro de Paula. Sobre a ocupação e uso irregular dos banhados do Rio dos Sinos em nosso município, isso se deve ao fato destas áreas possuírem baixo valor imobiliário, devido as suas características de preservação. Sendo assim, ficam sujeitas ao abandono e constantes agressões. Por esse motivo é importante que seja dado um uso adequado para estas áreas, visando a sua proteção. Parece contraditório procurar aliar a preservação com o uso dos recursos naturais, porém acreditamos que seja esta maneira de obtermos uma proteção adequada para os ecossistemas de uma forma auto-sustentável. É preciso salientar que São Leopoldo e os demais municípios da Região do Vale do Rio dos Sinos carecem de áreas de preservação ambiental com a que se pretende estabelecer. Os Parques representam unidades de conservação criadas a fim de serem resguardados sítios geomorfológicos, habitats ou espécies de interesse científico, educacional ou recreacional. Devem conter características naturais únicas e se constituírem em atrações significativas para o público. A utilização de áreas deve ser feita conservando-se ao máximo o estado natural das mesmas, podendo-se executar modificações em áreas pré-determinadas, criando-se ambientes artificiais destinados a fins específicos. A preservação é alcançada pela proteção oficializada, limitando o seu uso no espaço e no tempo. O desenvolvimento é alcançado pelo bem estar social, pela promoção de atividades ecoturísticas, pelo incremento das atividades escolares relacionadas às ciências naturais, e pela ampliação das opções das G:\==COMUNS==\Engenharia Ambiental\caderno socioambiental\gestão SOCIOAMBIENTAL INTEGRADA.doc 25 de 31

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