ANÁLISE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE SOJA, MUNICÍPIO DE GUAÍRA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2005/06

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1 ANÁLISE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE SOJA, MUNICÍPIO DE GUAÍRA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2005/06 ANDRÉA LEDA RAMOS DE OLIVEIRA OJIMA (1) ; FERNANDO BERGANTINI MIGUEL (2) ; IVANA MARINO BÁRBARO (3) ; MARCELO TICELLI (4). 1.INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA, SÃO PAULO, SP, BRASIL; 2,3,4.APTA REGIONAL ALTA MOGIANA, COLINA, SP, BRASIL. andrea@iea.sp.gov.br APRESENTAÇÃO ORAL COMERCIALIZAÇÃO, MERCADOS E PREÇOS AGRÍCOLAS Análise Econômica da Produção de Soja, Município de Guaíra, Estado de São Paulo, Safra 2005/06 Resumo Grupo de Pesquisa: 1 - Comercialização, Mercados e Preços Agrícolas A competitividade do setor agrícola tem diminuído, cada vez mais, as margens de lucro dos produtores rurais, fazendo com que a busca pelo aumento da eficiência e redução dos gastos sejam constantes. Neste sentido, o custo de produção apresenta-se como importante ferramenta de gestão da atividade agrícola. Assim, a proposta deste trabalho é estimar e analisar o custo de produção e da rentabilidade da cultura da soja. Avaliaram-se dois sistemas de produção, plantio convencional e plantio direto, no município de Guaíra, Estado de São Paulo, na safra 2005/06. Entre os resultados, o custo operacional total do sistema convencional apresentou-se superior ao plantio direto e os principais itens dos custos dos sistemas foram às operações de máquinas e defensivos. Os indicadores de rentabilidade da cultura foram positivos nos dois sistemas e no sistema de plantio direto a lucratividade da atividade no curto prazo apresentou um índice superior. Palavras-chaves: soja, custo de produção, rentabilidade econômica. Abstract 1

2 The agricultural competitiveness has decreased each time more the profit margin of the farmer, making turning the search for increasing of the efficiency and reduction of costs constant. In this way, the production has been presented as important tool of management of agricultural activity. Thus, the purpose of this paper is estimate and analyze the production cost and profitability of soybean. Two production systems have been evaluated, conventional and direct plantation, in the city of Guaíra, state of São Paulo, harvest 2005/06. In the results, the total operational cost of the conventional system was greater than the direct plantation and the main factors of the costs in both systems were operations of machines and defensives. The profitability indicators have been positive for both systems and for the direct plantation the lucrativity of this activity in short term presented a superior index. Key Words: soybean, production cost, economical profitability 2

3 1. INTRODUÇÃO O aumento da competitividade do setor agrícola tem diminuído as margens de lucro dos produtores rurais, fazendo com que a busca pelo aumento da eficiência e redução dos gastos sejam uma prática constante nesta atividade econômica. Neste sentido, o acompanhamento e operacionalização do custo de produção apresentam-se como importante ferramenta de gestão da atividade agrícola. Como argumenta Richetti (2006), o levantamento dos custos de produção é de grande importância como diagnóstico da eficiência do processo produtivo, ferramenta gerencial e avaliação econômica da atividade. Portanto, o controle não deve ser usado apenas como relato histórico das finanças da empresa, mas também aplicado nas tomadas de decisões. As finalidades de uso do custo de produção agrícola são diversas, assim como as metodologias de análises. Para Alves et al. (2006), o objetivo de cálculo do custo pode servir de base para: subsidiar uma decisão gerencial de curto prazo; propor ou implementar políticas agrícolas; para medir a sustentabilidade de um empreendimento agrícola no longo prazo; para medir a capacidade de pagamento de uma lavoura e para medir a viabilidade econômica de uma tecnologia alternativa. Vale ressaltar que o agronegócio paulista ocupa posição de destaque no cenário nacional. Para Ojima e Gonçalves (2006), considerando-se alguns aspectos da agricultura, como a elevada participação no PIB, a importância na pauta de exportações e a contribuição para o controle da inflação, evidencia-se sua importância para impulsionar o desempenho da economia brasileira. Segundo IBGE (2006), entre os Estados brasileiros, São Paulo manteve em 2005 a maior participação no valor da produção agrícola brasileira (17,6%). O Estado é o maior produtor de laranja (80,5% do valor da produção desse produto), cana-de-açúcar (60,2%) e banana (17,6%). A cadeia de grão e fibras 1 é uma das principais fontes geradoras de renda na agropecuária paulista, em 2004 a sua participação chegou a 11,5%. A distribuição da renda bruta da agropecuária paulista se dá de maneira diferenciada nas diferentes regiões do Estado. Segundo Ojima e Gonçalves (2006), os indicadores de crescimento do valor da produção agropecuária no período de , mostram que algumas regiões tiveram crescimento superior à media estadual de 40%, dentre elas Barretos com 44%. No que tange a participação dos grupos de cadeia de produção em cada região administrativa em 2004, observa-se que, assim como para o Estado, grande parte das regiões tem a cana-de-açúcar como a principal geradora de renda agropecuária, entretanto o grupo grãos e fibras (incluindo a soja) ocupa posição de destaque. Em Barretos este grupo deteve 15,0% da renda, perdendo apenas para cana e matéria-prima 2 (OJIMA e GONÇALVES, 2006). Quanto à produção de soja, de acordo com os dados do Instituto de Economia Agricola (IEA), em 2005 o município de Guaíra foi o principal produtor estadual que compõe a EDR de Barretos, onde responde por 50% da produção total da EDR. 1 Algodão em caroço, amendoim em casca, milho, soja, sorgo e trigo. 2 Borracha, casulo, goiaba para indústria, laranja para indústria, mandioca para indústria e tomate para indústria. 3

4 Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi estimar e analisar o custo de produção e da rentabilidade da cultura da soja, no município de Guaíra, EDR de Barretos, Estado de São Paulo, em Avaliando-se dois sistemas de produção, plantio convencional e plantio direto e, ainda, analisar a importância relativa dos principais fatores no custo operacional. 2. MATERIAL E MÉTODOS Neste trabalho foram considerados dois sistemas de produção com diferentes níveis de tecnologia, sendo o sistema convencional e o plantio direto. Os sistemas foram determinados de acordo com o conceito utilizado por Mello et al. (1988), que define sistema de produção como o conjunto de práticas agrícolas realizadas de maneira homogênea na condução de uma cultura, adotados por grupos representativos de produtores. No plantio, a adubação utilizada é NPK na formulação para ambos os sistemas, totalizando cerca de 350kg/ha, sempre tomando-se como base a interpretação dos resultados das análises químicas dos solos. No sistema plantio direto, as plantas daninhas são controladas com o uso de herbicidas pós-emergente com destaque para o glifosato, sendo que as doses utilizadas variam com a espécie a ser eliminada e com a época de aplicação do produto. Já para o sistema convencional, utiliza-se em pré-plantio incorporado a trifluralina e latifolicida, nas dosagens recomendadas, visando o controle de plantas daninhas de folhas estreitas e largas infestantes da área. O controle das pragas é realizado através de pulverizações com inseticidas para o combate das lagartas desfolhadoras (Anticarsia gemmatalis e P. includens) e percevejos (Nezara viridula, Piezodorus guildinii e Euschistus heros) utilizando-se principalmente endosulfam na dosagem recomendada. Os principais fungicidas utilizados para o controle da ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi) são sistêmicos com principio ativo triazol, totalizando em média duas a três pulverizações (na dosagem de 0,5 l/ha). A colheita ocorre quando as plantas atingirem o estágio de desenvolvimento R8 (maturação) a partir dos meses de março e abril, dependendo do ciclo do cultivar utilizado e época de semeadura. Essa operação, geralmente, é realizada por empresas terceirizadas ou através da locação de colheitadeira e a remuneração do serviço é fixa, independentemente da produtividade da lavoura. O valor cobrado é de R$ 115,00/hora, podendo variar de acordo com a dificuldade de operação. A produtividade do trabalho da colhedora é em média de 8,33 ha/dia, dependendo da produtividade da lavoura e do tipo de máquina e do terreno. Nos dois sistemas de plantio, direto e convencional, a produtividade esperada é de cerca de 50 sacas de 60kg (3.000kg). Para ambos os sistemas de produção a semeadura se deu no período recomendado, sendo efetuados aplicação de adubação em cobertura, tratamento de sementes com fungicidas contra fungos fitopatogênicos do solo e uso de inoculantes visando maior eficiência na fixação simbiótica de nitrogênio. A operação de colheita foi terceirizada, o investimento em máquinas não se aplica em razão do tamanho das propriedades. Nos dois sistemas de plantio, direto e convencional, a produtividade esperada é de cerca de 50 sacas de 60kg (3.000kg). Para ambos os sistemas de produção a semeadura se deu no período recomendado de acordo com o grupo de maturação dos cultivares utilizados neste trabalho, ou seja, no plantio direto a semeadura ocorreu no mês de Outubro de 2005 e no sistema convencional em Novembro do mesmo ano. No plantio convencional foi utilizado um 4

5 cultivar de ciclo semi-precoce (COODETEC 208), já para o sistema de plantio direto a cultivar utilizada foi a de ciclo médio (BRSMG 68 Vencedora). Ressalta-se que foram efetuadas adubação de cobertura, tratamento de sementes com fungicidas contra fungos fitopatogênicos do solo e uso de inoculantes visando maior eficiência na fixação simbiótica de nitrogênio. A operação de colheita foi terceirizada, o investimento na compra de maquinário próprio não se aplica em razão do tamanho das propriedades. 2.1 Custo Operacional As estimativas do custo operacionais da produção de soja na região de Guaíra tiveram como base Matsunaga et al. (1976). Dessa forma, consideram-se como despesas diretas: sementes, fertilizantes, defensivos, mão-de-obra, operação de máquinas, além de serviços de terceiros e de empreitas. Estas despesas quando somadas, perfazem o custo operacional efetivo (COE). As despesas indiretas são representadas pelo seguro agrícola, encargos sociais, securidade social, encargos financeiros e quando houver, arrendamentos. A soma das despesas diretas e indiretas compõe o custo operacional total (COT). Para computar os custos de máquinas foi utilizado as despesas com o pagamento de aluguel, dado que esta é uma prática comum na região de estudo. 2.2 Indicadores de Rentabilidade A análise de sensibilidade dos indicadores forma baseados em Martin et al. (1998). Desta forma considerou-se: Receita Bruta (RB): é a receita esperada para dada produção por hectare, em um preço de venda pré-definido, assim temos: RB = Pr x Pu onde: Pr = produção da atividade por unidade de área; Pu = preço unitário do produto da atividade. Margem Bruta (COT): é a margem em relação ao custo operacional total (COT), ou seja, é o resultado que resta após o produtor pagar o custo operacional total, para um determinado preço unitário de venda e a produtividade do sistema de produção, assim temos: Margem Bruta (COT) = ((RB - COT) / COT) x 100 onde: RB = receita bruta. Foram utilizados também os indicadores de custo em termos de unidades de produto, denominados de ponto de nivelamento (MARTIN et al., 1998). Para um dado custo de produção, a produção mínima necessária para cobrir o custo em um preço de venda unitário do produto é definida. Assim temos: Ponto de Nivelamento (COT) = COT / Pu onde: 5

6 Pu = preço unitário de venda. Lucro Operacional (LO): é a diferença entre a receita bruta e o custo operacional total (COT) por hectare (LAZZARINI NETO, 1995 apud MARTIN et al., 1998), sendo: LO = RB COT O indicador lucro operacional (LO) avalia a lucratividade da atividade no curto prazo, indicando as condições financeiras e operacionais da atividade. Enquanto que o indicador de lucratividade (IL) avalia a taxa disponível de receita da atividade após o pagamento de todos os custos operacionais, encargos, entre outros (MARTIN et al., 1998). Índice de Lucratividade (IL): esse indicador mostra a relação entre o lucro operacional (LO) e a receita bruta, em percentagem, sendo: IL = (LO / RB) x Fonte dos Dados As matrizes de coeficientes técnicos de produção foram elaboradas com base em informações coletadas, no ano agrícola 2005/2006, junto aos produtores rurais representativos no uso das tecnologias modais no município de Guairá, principal produtor de soja do Estado de São Paulo, que faz parte do EDR de Barretos. A produtividade esperada foi de 50 sacas de 60kg (3.000kg). O preço médio da soja recebido pelo produtor em 2006 foi estimado em R$26,00 por saca de 60kg, sendo o preço médio recebido entre os meses de janeiro e novembro no Estado de São Paulo de acordo os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O custo operacional total (COT) da cultura da soja no sistema convencional foi estimado em R$1.230,71/ha ou R$24,61 por saca de 60kg. Enquanto no sistema de plantio direto o COT foi de R$ 1.117,80/ha ou R$22,36 por saca de 60kg (Tabela 1). O custo operacional efetivo (COE) do sistema convencional foi 10,5% superior ao plantio direto, enquanto o COT foi 10,1%. Os principais diferenciais nos custos dos sistemas foram as operações de máquinas (25,0% superior no convencional) e defensivos (17,9% superior no convencional). As operações de gradeação foram a principal razão para o aumento do custo no sistema convencional, sendo responsável por 25,9% do custo de máquinas. Nota-se uma elevada participação no sistema de plantio direto das operações de máquinas (32,4%), adubos e corretivos (26,2%) e defensivos (17,7%) no custo operacional total. Da mesma forma, no sistema convencional as operações de máquinas responderam por 36,8% do custo total, adubos e corretivos (23,8%) e defensivos (17,8%) (Tabela 1). No que tange a rentabilidade da cultura, os indicadores obtidos foram positivos. Para o cálculo da receita bruta, utilizou-se a média dos preços recebidos pelos produtores paulistas entre janeiro/2006 e novembro/2006, de R$26,00/sc. de 60kg perfazendo R$ 1.300,00/ha. No sistema plantio direto a margem bruta, que indica a margem disponível para remunerar outros custos, foi 16,3%. Desta forma, das 50 sacas produzidas tem-se 7 sacas para cobrir, por exemplo, custos fixos de produção (terra, remuneração do produtor, entre outros). No sistema 6

7 convencional a margem bruta foi 5,6%, onde apenas 3 sacas restam para remunerar outras despesas. Assim o ponto de nivelamento, que representa a produção mínima que cobre o COT, foi de 47 sacas (Tabela 2). Quanto ao lucro operacional (LO), que mede a lucratividade da atividade no curto prazo, o sistema plantio direto foi superior 162,9%, indicando que este sistema de produção apresenta uma lucratividade maior que o sistema convencional. O índice de lucratividade no sistema de plantio direto indica uma melhor competitividade no mercado, entretanto os custos de produção ainda são altos. TABELA 1 - Estimativa do Custo Operacional da Soja, Sistema Plantio Direto e Convencional, Município de Guaíra, EDR de Barretos, Estado de São Paulo, Safra 2005/06. Plantio Direto Plantio Convencional Item (3.000 kg/ha) (3.000 kg/ha) R$ % R$ % Mão-de-obra 29,39 2,6 27,75 2,3 Sementes 1 119,13 10,7 119,39 9,7 Adubos e corretivo 292,72 26,2 292,72 23,8 Defensivos 197,53 17,7 218,63 17,8 Operações de máquinas 362,50 32,4 453,00 36,8 Transporte do produto 46,24 4,1 46,24 3,8 Custo operacional efetivo (COE) 1.047,50 93, ,72 94,1 Encargos sociais diretos 2 9,70 0,9 9,16 0,7 CESSR 3 29,90 2,7 29,90 2,4 Encargos financeiros 4 30,70 2,7 33,93 2,8 Custo operacional total (COT) 1.117,80 100, ,71 100,0 Custo operacional por saco 22,36-24,61-1 Inclui inoculante 2 Refere-se à mão-de-obra comum (33%). 3 Refere-se à contribuição de seguridade social de 2,3% sobre a receita bruta. 4 Taxa de juros de 8,75% a.a. sobre 50% do COE durante o ciclo de produção. Fonte: Instituto de Economia Agrícola e APTA Regional Alta Mogiana. TABELA 2 - Indicadores de Rentabilidade para Soja, Sistema Plantio Direto e Convencional, Município de Guaíra, EDR de Barretos, Estado de São Paulo, Safra 2005/06. Item Unidade Plantio Direto (3.000 kg/ha) Plantio Convencional (3.000 kg/ha) Produtividade esperada (sc./ha) sc./ha 50,00 50,00 Preço recebido (R$/sc.) R$/sc. 26,00 26,00 Receita bruta (R$/ha) R$/ha 1.300, ,00 Margem bruta (COT) (%) % 16,3 5,6 Ponto de nivelamento 5 (sc./ha) sc./ha

8 Lucro Operacional (R$/ha) R$/ha 182,20 69,29 Índice de Lucratividade (%) % 14,0 5,3 5 Produção mínima que cobre o custo operacional total. Fonte: Instituto de Economia Agrícola e APTA Regional Alta Mogiana. 4. CONCLUSÃO A racionalização e sistematização do custo de produção dos produtos agropecuários apresentam-se como um importante processo de gestão da atividade rural. No que tange a soja, o cenário da safra 2005/06 foi marcado pelo alto do custo de produção, pela baixa cotação da saca da soja e pela forte queda na taxa de câmbio, decorrente do intenso movimento de ingresso de capitais no país desde Vale lembrar que, tanto na safra 2004/05 quanto na safra 2005/06, os produtores plantaram com um câmbio bem superior ao que foi praticado durante a comercialização do produto. Assim, esse ambiente torna-se competitivo e exige das empresas e dos produtores a adoção de técnicas de gestão mais modernas, que passem, principalmente, por um profundo conhecimento de sua estrutura de custos operacionais e de transação. A avaliação do custo de produção e da rentabilidade da cultura da soja, na região de Guaíra dos dois sistemas de produção, plantio convencional e plantio direto, indicaram que o custo operacional total (COT) do sistema convencional foi superior ao plantio direto. Os principais itens dos custos dos sistemas foram às operações de máquinas e defensivos. No sistema convencional, as operações de gradeação, que compõem o custo de máquinas, foram as principais razões para o aumento do custo. Os indicadores de rentabilidade da cultura foram positivos, a margem disponível para remunerar outros custos (terra, remuneração do produtor, entre outros) foi de 7 sacas. No sistema convencional a margem bruta foi de apenas 3 sacas. Quanto à lucratividade da atividade no curto prazo, para o sistema plantio direto este índice foi superior. O índice de lucratividade no sistema de plantio direto indicou uma maior competitividade em relação ao sistema convencional, mas em ambos os casos os custos de produção ainda foram altos, somando-se a isso o baixo preço pago aos produtores. 8

9 5. BIBLIOGRAFIA ALVES, L. R. A.; FELIPE, F. I.; BARROS, G. S. A. C. Custo de Produção de Mandioca no Estado de São Paulo: Mandioca industrial (maio/04) e de mesa (junho/04). Disponível em: < Acesso em: Dezembro/2006. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acesso em: Dezembro/2006. LAZZARINI NETO, S. Controle da produção e custos. São Paulo: SDF Editores, Coleção Lucrando com a Pecuária, v.9. MARTIN, N. B.; SERRA, R.; OLIVEIRA, M. D. M.; ÂNGELO, J. A.; OKAWA, H. Sistema integrado de custos agropecuários - CUSTAGRI. Informações Econômicas, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 7-28, MATSUNAGA, M.; BEMELMANS, P. F.; TOLEDO, P. E. N.; DULLEY, R. D.; OKAWA, H.; PEDROSO, I. A. Metodologia de custo de produção utilizada pelo IEA. Agricultura em São Paulo, São Paulo, v. 23, t. 1, p , MELLO, N. T. C.; ARRUDA, S. T.; CHABARIBERY, D.; CAMARGO, J. R. V.; JUNIOR, D. R. Proposta de nova metodologia de custo de produção do Instituto de Economia Agrícola. São Paulo: SAA/IEA, p. (Relatório de Pesquisa, 14/88). OJIMA, A. L. R. O.; GONÇALVES, J. S. Avaliação do desempenho do valor da produção da agropecuária paulista, período Informações Econômicas, São Paulo, v.36, n.7, p.62-75, RICHETTI, A. Por que controlar o custo de produção?. Disponível em: < Acesso em: Dezembro/

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