MEDALHAS Brasileiros vão ao pódio no Campeonato Mundial, nos Jogos Pan-Americanos, no Mundial de Menores e no PAN Juvenil

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1 CAIO BONFIM Marchador ganha medalha no PAN e garante sexto lugar no Mundial MEDALHAS Brasileiros vão ao pódio no Campeonato Mundial, nos Jogos Pan-Americanos, no Mundial de Menores e no PAN Juvenil

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3 ÍNDICE Nesta edição EDITORIAL Palavra do Presidente TORONTO Brasil no pódio do PAN MUNDIAL Os números de Pequim MUNDIAL DE MENORES Seleção ganha três medalhas em Cáli PAN JUVENIL Brasil sobe oito vezes ao pódio JUVENIL E MENOR Campeonatos movimentam calendário QUARTO TRIMESTRE Interclubes Mirins encerra temporada CALENDÁRIO O Atletismo nacional em CORRIDAS Adriana é bicampeã em Toronto LISTA DE PROVAS Corridas com Permit em MARKETING CBAt e DREAM FACTORY firmam parceria SAÚDE Consciência e memória corporal ARTIGO Mundial de Pequim RECORDE HISTÓRICO João Carlos de Oliveira CAMPEÃ OLÍMPICA Maurren Maggi ASSEMBLEIA GERAL Atletas têm mais um representante HISTÓRIA O marcha no Brasil HERÓI Sérgio Vieira Galdino ATRAÇÃO Mário José dos Santos Junior ASTRO Caio Oliveira de Sena Bonfim TREINADOR Fernando Roberto de Oliveira ÁRBITRA Bernadete Conte MULHER As presidentes do Atletismo CLUBE Referência na marcha FEDERAÇÕES Lista de Filiadas INCLUSÃO SOCIAL Aldemir Gomes da Silva Junior Foto da Capa: Wagner Carmo/CBAt CBAt [3

4 CBAt REALIZAÇÃO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO (CBAt) Presidente: José Antonio Martins Fernandes Vice-Presidente: Warlindo Carneiro da Silva Filho Diretor Administrativo/Financeiro: Eduardo Esteter Diretor de Relações Públicas: Luiz Roberto Rodrigues Diretor Técnico: José Haroldo Loureiro Gomes Superintendente de Alto Rendimento: Antonio Carlos Gomes Superintendente Técnico: Martinho Nobre dos Santos Gerente Administrativo: Georgios Stylianos Hatzidakis Gerente de Alto Rendimento: Clovis Alberto Franciscon Gerente de Marketing: Antonio de Figueiredo Feitosa Gerente de Projetos e Licitações: João Gabriel Silva Leite Gerente de Seleções: Harley Maciel da Silva Gerente Técnico: Anderson Moraes Leme Rosa EDIÇÃO Coordenação Editorial: Benê Turco Novamente Comunicações Pesquisa e Textos: João Pedro Nunes, Benê Turco, Arnaldo Jubelini Jr., Maiara Dias Batista Fotos: Arquivo CBAt Design Gráfico: Clóvis Zanela Coordenação da Produção: Maiara Dias Batista Desenho do título: Josué Viana Impressão: YMPRESSOGRAF PODIUM é uma publicação inscrita no ISSN sob o número: Rua Jorge Chammas, 310 Vila Mariana Rua Jorge Chammas, Vila Mariana CEP: São Paulo (SP) Telefone: (11) / Fax: (11) cbat@cbat.org.br / Site: Twitter: bra_atletismo / Facebook: oficialcbat 4] CBAt

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6 PALAVRA DO PRESIDENTE Trabalho sério e digno CBAt propicia a melhor preparação para as equipes nacionais POR JOSÉ ANTONIO MARTINS FERNANDES* Carol Coelho/CBAt DOIS GRANDES EVENTOS, DECISIVOS PARA QUALIFICAR E quantificar o Atletismo brasileiro, foram realizados recentemente: o PAN de Toronto, no Canadá, e o Mundial de Pequim, na China. Em ambas as competições, nosso País foi representado pelo que temos de melhor atualmente. Gostaríamos, é óbvio, que a nossa Seleção tivesse se saído ainda melhor. Mas isso, acreditamos, também será a tônica quando, no futuro, os pódios do mundo estiverem coalhados do nosso verde-amarelo, pois que nunca se há de ficar contente. Não podemos, todavia, nos deixar levar apenas por críticas, sejam elas contra ou a favor. A nós, da CBAt, cabe uma análise séria e absolutamente real dos resultados alcançados. 6] CBAt

7 A Seleção conquistou 13 medalhas no PAN (duas de ouro, cinco de prata e seis de bronze), e uma de prata num Mundial, que contou com 207 países. Analisemos os resultados de Toronto, em especial, por estar - o PAN - bem mais próximo do nosso universo e realidade. Convém salientar que, no total de pódios, a equipe ficou em terceiro lugar, atrás apenas de Estados Unidos e Canadá, e à frente de Cuba e Jamaica. Nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil colocou atletas entre os oito primeiros em 39 provas. Todos os que militam no esporte sabem que o nível do evento foi altíssimo, talvez o mais forte no Atletismo desde Indianápolis, em Na cidade canadense, assim como em Indianápolis, há 28 anos, tivemos a participação de medalhistas em Olimpíadas e Campeonatos Mundiais. Foi muito forte a prova do salto com vara, decidida entre a nossa Fabiana Murer e a cubana Yarisley Silva. Não foi por acaso, portanto, que as duas, pouco depois, também tenham decidido, centímetro a centímetro, os lugares mais altos do pódio no Mundial de Pequim. Foram altamente competitivas as provas de velocidade e revezamento, com nomes de primeira linha, dos Estados Unidos, Canadá e de países do Caribe. Proporcionamos aos atletas e treinadores as melhores condições de preparação para os dois eventos. Dentro das possibilidades da CBAt, o solicitado foi atendido. Realizamos campings no Brasil e no exterior, promovendo intercâmbio com diversas escolas do mais alto nível do cenário mundial. Com recursos próprios e graças a nossos patrocinadores e parceiros, como a CAIXA, Governo Federal e COB, pudemos organizar campings para velocistas, fundistas, marchadores, arremessadores, saltadores em diferentes países da Europa, Estados Unidos, Cuba etc. Assim sendo, podemos constatar que os atletas da Seleção, com a orientação dos treinadores e apoio da equipe multidisciplinar, mostraram esforço e determinação. Por isso, queremos cumprimentar a todos pelo empenho e agradecer o apoio recebido das Federações Estaduais e clubes, pois todos contribuíram para que os nossos atletas chegassem bem ao PAN e ao Mundial. Fomos muito procurados pela mídia para abordar o desempenho do nosso selecionado. A maioria procurou destacar o avanço de países como o Quênia, a Eritreia, a Jamaica e outros mais perante o Brasil. Ora, tais países não deixaram apenas o Brasil para trás. Muitas escolas de forte tradição também foram superadas por aqueles países. INVESTIMENTO ALTO É FEITO NO TRABALHO DOS ATLETAS, técnicos e equipe multidisciplinar. Esta é a área que mais recursos recebe dentro do orçamento da CBAt, que banca todas as despesas nas competições oficiais, sejam de viagens, hospedagem ou alimentação. Isso, aliás, é definido por todos os atores do Atletismo brasileiro, em Fóruns e Assembleias, sempre de forma democrática, participativa e transparente. Sabemos que, exceção feita a determinados atletas, qualificados por seu potencial diferenciado, leva-se de oito a 12 anos para se formar um atleta com potencial para conquistar uma medalha olímpica. O Brasil, é forçoso dizer, passa por um momento de transição de valores. Procuramos aproveitar tal cenário, combinando renovação com experiência, seja na pista, no campo ou corridas de rua. O Sistema do Desporto Nacional tem uma linha baseada em clubes. São os clubes, portanto, que pagam seus atletas e nem sempre aceitam orientação da Confederação, especialmente as de ordem técnica. A CBAt, assim sendo, não planeja questões técnicas, apesar de ter, em seus quadros, colaboradores renomados e de nível internacional à disposição de tais instituições. Eliminar possíveis ruídos e, através do diálogo, ajudar na implantação de melhorias que levam à eficácia, é caminho de bom termo. CBAt [7

8 PALAVRA DO PRESIDENTE MAS VAMOS ABORDAR, AGORA, AS METAS DA CBAt, definidas junto a todas as instâncias do esporte. Esses foram os compromissos assumidos pelos dirigentes da CBAt, a partir de decisões tomadas no Fórum e Assembleia Geral, com representantes da comunidade atlética nacional: Dar a melhor preparação disponível no mercado mundial para os atletas de nível olímpico com vistas aos Jogos do Rio Consolidar programas de médio e longo prazos, com objetivo de formar atletas para os ciclos olímpicos seguintes, especialmente os de 2020 e Falamos, assim, em nome da família do Atletismo, salientando que todos os esforços vêm sendo feitos para atender solicitações a partir de recursos recebidos do Governo Federal, do patrocínio da CAIXA e de parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil (COB). Por uma questão de justiça, devemos afirmar que, hoje, o Brasil tem uma política de esportes. A ser debatida e aprimorada, mas tem. É certo que preencher uma lacuna de décadas e décadas de pouco investimento no esporte não é nada fácil, porém. ESTAMOS CUIDANDO, COM CARINHO, DAS CATEGORIAS DE base. Além dos campeonatos nacionais e sul-americanos, os selecionados foram ao PAN Juvenil de Edmonton e ao Mundial de Menores em Cáli, sempre com a presença de profissionais de apoio. Nossos atletas foram a várias finais e ganharam medalhas. Os que obtêm resultados de nível internacional entram para o Programa de Apoio a Jovens Talentos, assim como os treinadores que atuam na base. Outra preocupação é com formação, reciclagem e aperfeiçoamento de treinadores e árbitros. Em 2015 foram ministrados 10 cursos para treinadores no padrão IAAF, oito para o Nível I e dois para o Nível II, três clínicas de MiniAtletismo, e sete cursos básicos de arbitragem. No ano, além de formar Seleções para 16 competições oficiais, a CBAt organizou 13 Campeonatos Brasileiros, além de apoiar eventos regionais, como os torneios Norte-Nordeste das várias categorias e o Troféu Centro-Oeste de Mirins. Até 31 de julho foram concedidos Permits para 45 corridas de caráter nacional, entre as mais de provas realizadas sob o controle das Federações Estaduais. A Confederação mantém programas de apoio financeiro a atletas e treinadores: Bolsa Pódio (com recursos do Governo Federal), Alto Nível, Jovens Talentos, Corredores de Elite e de Treinadores. Ao todo 147 atletas e treinadores são beneficiados. Ao mesmo tempo segue o trabalho da Comissão Nacional Antidopagem (CONAD), da CBAt, com as ações de combate ao doping, com especialistas realizando testes durante as competições e também exames-surpresa. O trabalho da CONAD tem sido considerado um modelo pela ABCD (Autoridade Brasileira de Combate de Dopagem). DESTAQUE, TAMBÉM, PARA A DISPONIBILIDADE ATUAL DE Pistas Oficiais. O Brasil conta com 27 pistas certificadas pela IAAF: oito para Classe 1, para eventos internacionais, e 19 para Classe 2, para torneios regionais e nacionais. Há também o apoio administrativo/financeiro da CBAt às Federações Estaduais. Tudo para que possam desenvolver seu trabalho e focar no desenvolvimento da modalidade. Por fim, devemos admitir que todo o calendário nacional e internacional foi realizado com muita dificuldade, pois a realidade econômica brasileira não se apresenta favorável no momento. Mesmo assim, apenas o GP Internacional não foi disputado, pois as obrigações financeiras estavam muito acima das nossas possibilidades. Julgamos procedente reafirmar propósitos, pois o trabalho que todos estamos realizando em prol do Atletismo brasileiro é extremamente sério e compenetrado. Boa leitura. (*) José Antonio Martins Fernandes, Presidente da Confederação Brasileira de Atletismo, é Secretário Nacional de Esporte da União Geral dos Trabalhadores e Presidente do Sindicato dos Profissionais de Educação Física de São Paulo e Região. Foi Presidente da Federação Paulista de Atletismo, Vice-Presidente de Esportes da ADC Eletropaulo, membro do Comitê Paralímpico Brasileiro e atleta profissional de futebol. 8] CBAt

9 TORONTO 2015 Brasil no pódio do PAN Jogos tiveram o nível mais forte desde Indianápolis 1987 Saulo Cruz/COB OS JOGOS PAN-AMERICANOS DE Toronto, no Canadá, em julho, foram uma grande festa esportiva. O Atletismo, como sempre, contribuiu muito para o alto nível técnico da competição. Após a disputa das 47 provas do programa oficial, a Seleção Brasileira garantiu a conquista de 13 medalhas: duas de ouro, cinco de prata e seis de bronze. No total de pódios, a equipe ficou em terceiro lugar, atrás dos Estados Unidos e do Canadá, e à frente de Cuba e Jamaica, países de grande tradição na modalidade. O Atletismo é o esporte que mais medalhas distribui no PAN, com 141 no total. Mas também é o torneio em que mais nações colocam atletas no pódio. Em 2015, 25 países tiveram atletas entre os três primeiros colocados e nada menos que 14 fizeram campeões. Em Toronto, assim como em Indianápolis há 28 anos, o Atletismo teve um forte nível, com a participação de medalhistas em Olimpíadas e em Campeonatos Mundiais. A prova do salto com vara feminino foi um exemplo, ao reunir uma campeã olímpica (Jennifer Suhr, dos Estados Unidos), uma campeã mundial (Fabiana Murer, do Brasil) e uma campeã pan-americana (Yarisley Silva, de Cuba). Atletas que, por sinal, foram ao pódio, com o ouro para a cubana, prata para a brasileira e bronze para a norte-americana. Um mês depois, no Mundial de Pequim, na China, Yarisley Silva e Fabiana Murer voltaram a dominar a prova, repetindo os resultados do PAN e comprovando a força das Juliana Paula dos Santos Américas na especialidade. Fabiana foi ainda vice-campeã da Liga Diamante 2015, ficando atrás apenas da grega Nikoleta Kiriakopoulou, que havia sido bronze no Ninho do Pássaro. Em Toronto, as provas de velocidade e revezamento também foram fortes, com nomes de primeira linha tanto dos Estados Unidos como de países do Caribe, sempre muito competitivos nas corridas curtas. JULIANA PAULA DOS SANTOS VENCEU A PROVA DOS M no primeiro dia de disputas no Estádio da York University. Esta foi a segunda prova da distância da atleta paulista, de 33 anos, que sempre competiu nos 800 m e nos m. Por estar aprendendo, não conhecia as adversárias e CBAt [9

10 TORONTO 2015 teve dúvidas de como agir durante a corrida. Resolveu seguir as orientações do técnico Adauto Domingues: acompanhar as primeiras e esperar os últimos 300 m para tentar a vitória. Deu certo. Ela venceu com o tempo 15:45.97, depois de ter completado a penúltima volta em terceiro lugar. Quando foi à frente, na última volta, ultrapassou, primeiro, a norte-americana Kellyn Taylor, que acabou com o bronze, com 15:52.78, e pouco antes da chegada deixou para trás a mexicana Brenda Flores, medalha de prata, com 15: Foi a prova da minha vida, comemorou a corredora, que havia sido ouro nos m no PAN do Rio, em 2007, assim que saiu da pista. Estou bem treinada, mas tinha concorrentes fortes e a medalha de ouro era um sonho, felizmente alcançado, completou. A outra medalha de ouro ficou com Adriana Aparecida da Silva, na maratona. O título só foi confirmado no último dia 11 de setembro, depois que a peruana Gladys Tejeda teve confirmado o positivo no controle de doping para a substância proibida Furosemida, conforme divulgado pela Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA) e pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) Desta forma, Adriana é bicampeã da maratona dos Jogos Pan-Americanos, já que havia alcançado o ouro também em Guadalajara 2011 (México). A maratona feminina abriu no dia 18 de julho as competições de Atletismo do PAN. Com o tempo de 2:35:40, Adriana melhorou o recorde dos Jogos, que era dela mesma, obtido em Guadalajara, com 2:36:37. Luiz Alberto de Araújo Jonny Roriz/COB Sérgio Dutti/COB O PRESIDENTE DA CBAt, JOSÉ ANTONIO MARTINS FERNANDES, fez um balanço da participação nacional. Esperávamos um número maior de medalhas, tanto no total como em Vanessa Spinola ouros. No entanto, devemos considerar que esta edição do PAN foi a mais forte no Atletismo, desde que os Estados Unidos organizaram os Jogos de Indianápolis em É natural que as dificuldades tenham sido maiores em Toronto, do que nas edições anteriores, observou o dirigente. José Antonio continua: Pudemos proporcionar aos atletas e seus treinadores uma boa preparação. O que foi solicitado foi atendido nas disponibilidades da Confederação. Para isso, a Confederação contou com recursos próprios e de seus patrocinadores (CAIXA, Governo Federal) e parceiros (COB). Assim como o presidente da CBAt, os treinadores também destacaram o forte nível técnico dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, cujo torneio de Atletismo foi disputado entre os dias 18 e 26 de julho. Atletas, que normalmente estariam disputando as etapas da Liga Diamante na Europa, resolveram representar seus países na competição. Esperávamos desde o início uma competição forte, 10] CBAt

11 Sérgio Dutti/COB Quarteto vice-campeão em Toronto mas acabou sendo mais forte ainda do que imaginávamos, com alguns resultados excelentes, comentou Nélio Moura, treinador-chefe da equipe brasileira. Ele afirma que o Brasil ajudou a reforçar o nível da competição, mesmo em provas em que não ganhou medalhas. A equipe contribuiu para a qualidade técnica do evento em provas como os 100 m, quando Rosângela Santos terminou em quarto lugar, com o melhor tempo de sua carreira (11.04). O revezamento feminino 4x100 m ficou sem medalha por um centésimo de segundo. Já o Wagner Domingos perdeu o terceiro lugar no lançamento do martelo só no desempate, lembrou. MAGNÓLIA FIGUEIREDO, A CHEFE DA EQUIPE, TAMBÉM tem essa certeza: Acho que o torneio de Atletismo foi uma competição muito boa porque teve a participação de excelentes atletas. Temos mesmo de participar de eventos fortes para avaliar a nossa real situação, observou. Antiga atleta olímpica e primeira mulher a chefiar a equipe de Atletismo no PAN, Magnólia lembra os esforços feitos pela CBAt na preparação e da estrutura montada pelo COB. Tivemos todo o apoio. A equipe ficou hospedada nos alojamentos da York University, a cinco minutos de caminhada da pista. Contamos com toda a estrutura necessária, médica, fisioterápica e de massoterapia, além de comida brasileira, completou. BRASILEIROS NO PÓDIO EM TORONTO OURO Juliana Paula dos Santos m Adriana Aparecida da Silva maratona PRATA Erica Sena 20 km marcha Keila Costa salto triplo Fabiana Murer salto com vara Ronald Julião lançamento do disco Gustavo dos Santos, Vitor Hugo dos Santos, Bruno Lins e Aldemir Gomes Júnior 4x100 m BRONZE Caio Bonfim 20 km marcha Jucilene Lima lançamento do dardo Flávia de Lima 800 m Luiz Alberto de Araújo decatlo Júlio César de Oliveira lançamento do dardo Vanessa Spinola heptatlo CBAt [11

12 MUNDIAL Os números de Pequim Campeonato teve a participação de mais de atletas de 207 países Getty Images VAMOS AOS NÚMEROS FINAIS DO CAMPEONATO MUNDIAL disputado no Estádio do Ninho do Pássaro, em Pequim, de 22 a 30 de agosto. Mais de atletas de 207 países participaram. Deste total de nações presentes, 68 fizeram finalistas, ou seja: tiveram atletas entre os oito primeiros em alguma prova. Destas 68 Seleções, 43 colocaram competidores no pódio e 19 fizeram campeões. Das 68 nações que fizeram finalistas, o Brasil ficou em 24º lugar, ao lado de países como o Japão, de forte tradição no Atletismo. Aliás, nosso País ficou à frente de potências como a Espanha, 28ª colocada, e Itália, a 29ª. Estados Unidos, Quênia e Jamaica, nesta ordem, ficaram com os três primeiros lugares. No quadro de medalhas, os Estados Unidos ganharam 18, seis delas de ouro. Quênia, com 16, e Jamaica, com 12, conquistaram mais ouros: sete cada uma. Mas o país africano teve seis pratas, contra duas da nação caribenha. O Brasil foi o 25º com uma medalha de prata, enquanto que Seleções tradicionais como França e Japão ficaram na 31ª posição e na 32ª, respectivamente. A melhor participação brasileira foi conseguida no salto com vara feminino, com a medalha de prata de Fabiana Murer. Para obter o vice-campeonato, Fabiana repetiu seu recorde pessoal, com um salto de 4,85 m. Assim como no PAN de Toronto, a campeã foi a cubana Yarisley Silva, com 4,90 m. A medalha de bronze foi para Nikoleta Kyriakopoulou, da Grécia, com 4,80 m. Fabiana deixou feliz a pista do Ninho do Pássaro. Na zona mista, aos jornalistas brasileiros e de outros países, mostrou-se muito bem-humorada. Lembram o que falei depois da qualificação? E logo acrescentou: Disse que a medalha de ouro ia para quem conseguisse 4,90 m (marca da campeã Yarisley Silva) e que 4,80 m daria pódio (marca de Nikoleta Kyriakopoulou, medalha de bronze). E finalizou: Acho que sou boa em previsões. Fabiana Murer SALTAR 4,85 M AOS 34 ANOS ERA MOTIVO DE ALEGRIA para a brasileira nascida em Campinas e que começou no esporte pela ginástica artística. Isso me permite ter muitas esperanças de que posso disputar uma boa colocação nos Jogos Olímpicos do Rio, concluiu, antes de seguir para a entrevista coletiva e, em seguida, ao controle de doping, rotinas obrigatórias para quem conquista medalha no Mundial de Atletismo. No dia seguinte, a rotina de estrela do esporte prosseguiu, com entrevista para a televisão chinesa. O treinador Elson Miranda falou que o foco na Olimpíada nortearia toda a preparação de Fabiana em Vamos fazer talvez quatro meetings na temporada indoor, disputar o 12] CBAt

13 Getty Images lhor performance de uma mulher brasileira em um grande evento internacional. Nos 50 km masculino Mário José dos Santos Junior estava entre os top 10, quando parou. A marcha vem mostrando resultados importantes, disse o superintendente de Alto Rendimento da CBAt, Antonio Carlos Gomes. Temos treinadores cuidando da carreira de vários atletas com potencial para competir em nível internacional, vamos apoiar, concluiu Antonio Carlos. Érica Sena evento-teste no Engenhão (Ibero-Americano em maio) e alguns torneios da Liga Diamante, explicou Elson. Depois, ficamos nos preparando no Brasil, afirmou o técnico. Em setembro Fabiana finalizou a temporada em Zurique, com o segundo lugar na Liga Diamante, principal circuito internacional realizado pela IAAF em Na volta ao Brasil, Fabiana confirmou que a meta é a Olimpíada, a partir de agora. Ela agradeceu a CBAt e sua parceira CAIXA, o COB, o programa Bolsa Pódio do Governo Federal e sua equipe (BM&FBovespa). O MUNDIAL DE PEQUIM CONFIRMOU O QUE O PAN de Toronto já havia anunciado: a marcha alcançou um novo patamar no Brasil. Primeiro, foram as medalhas de Caio Bonfim (bronze nos 20 km masculino) e Érica Rocha de Sena (prata nos 20 km feminino) no Canadá. Em Pequim, os dois marchadores terminaram em sexto lugar. A colocação de Caio foi a melhor do Brasil no Campeonato Mundial de Atletismo, desde 1993, quando Sergio Galdino foi o sexto nos 20 km. Já Érica estabeleceu a me- OUTROS DOIS ATLETAS BRASILEIROS FORAM ÀS FINAIS DE suas provas, embora não tenham ficado entre os oito primeiros: Augusto Dutra foi o nono no salto com vara e Keila Costa foi a 12ª no salto triplo. Nos 100 m feminino, Rosângela Santos melhorou sete centésimos em relação à fase preliminar e marcou na semifinal e ficou em nono lugar, a uma posição da final. No 4x100 m feminino, o quarteto nacional marcou na preliminar e ficou na nona posição, a seis centésimos de um lugar entre os oito finalistas. Correram Rosângela Santos, Franciela Krasucki, Bruna Farias e Vitória Rosa. João Vitor de Oliveira marcou na preliminar dos 110 m com barreiras. Passou à semifinal e conseguiu 13.45, novo recorde pessoal. Augusto Dutra Getty Images CBAt [13

14 MUNDIAL DE MENORES Seleção ganha três medalhas em Cáli Brasil é o segundo da América Latina no Mundial de Menores Getty Images Derick Silva: medalha de prata nos 100 m A SELEÇÃO BRASILEIRA CONQUISTOU TRÊS MEDALHAS E foi a segunda entre as equipes latino-americanas que disputaram a nona edição do Campeonato Mundial de Menores para atletas com 16 e 17 anos, realizado em Cáli, na Colômbia, de 15 a 19 de julho último. O Brasil enviou 18 representantes e alcançou uma das melhores campanhas do País na história do Campeonato, ao colocar atletas em oito finais, sendo que em três provas os brasileiros subiram ao pódio. O principal destaque do País foi Derick Silva, que no primeiro dia de disputas conquistou a medalha de prata nos 100 m, com Derick ficou atrás apenas do japonês Abdul Hakim Sani Brown, que fez e bateu o recorde do Campeonato. O britânico Rechmial Miller ganhou o bronze, com Além disso, ele obteve o quarto lugar nos 200 m, marcando novo recorde pessoal, com As outras duas medalhas foram de bronze. Uma delas foi ganha por Eberson Matucari da Silva, no salto em distância, com 7,76 m, novo recorde pessoal, e quinta melhor marca mundial do ano na categoria Sub-18. A outra veio com Luís Fernando Pires, nos 800 m, com 1: Daniel Ferreira do Nascimento foi o oitavo colocado nos m com obstáculos, mesma posição de Paulo Camilo de Oliveira, nos 100 m. Heitor Coelho foi sexto colocado nos 110 m com barreiras e Márcia Henkels, a 11ª no arremesso do peso. Pela primeira vez realizado na América do Sul, o Mundial de Menores contou a participação de atletas (649 homens e 674 mulheres). Do total de 151 países presentes, 61 colocaram atletas nas finais, 32 colocaram representantes no pódio e 16 fizeram campeões. A equipe nacional foi a segunda melhor da América Latina e a 16ª na classificação geral com 29 pontos, ao lado da Itália, e à frente de nações tradicionais, como Polônia, Jamaica e Espanha. Os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar, com 163 pontos. 14] CBAt

15 PAN JUVENIL Brasil sobe nove vezes ao pódio Núbia Soares levou o ouro no salto triplo em Edmonton Getty Images Sérgio Dutti/COB Nubia Soares Vitória Rosa DEPOIS DE ORGANIZAR OS JOGOS PAN-AMERICANOS 2015 na cidade de Toronto, o Canadá recebeu os atletas com até 19 anos em Edmonton para a disputa do Campeonato Pan-Americano de Juvenis. O Brasil, que teve 28 representantes (17 homens e 11 mulheres), conquistou nove medalhas: uma de ouro, duas de prata e seis de bronze. A competição reuniu 450 atletas de 42 países. A principal conquista nacional foi a medalha de ouro obtida por Núbia Soares no salto triplo com a marca de 14,16 m (vento de 3.0 m/s) e superou a cubana Liadagmis Rodrigues, segunda com 14,08 m (0.0), e a norte-americana Chinne Okoronkwo, terceira com 12,83 m (2.1). Outro bom resultado foi o obtido por Vitória Cristina Rosa, que ficou com a prata nos 200 m, com a marca de (vento de 1.7 m/s). O ouro foi para Deanna Hill, dos Estados Unidos, com Sada Willians, de Barbados, completou o pódio, com Vitória e Núbia, aliás, têm representado o Brasil também nas principais competições adultas, como os Jogos Pan-Americanos e o Campeonato Mundial de Pequim. Vitória também já está qualificada para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em Nicolas Antonio Silva, nos m com obstáculos, ficou com a prata. Conquistaram bronze: Ana Paula de Oliveira, no salto em altura, Rodrigo Silva, nos m; Juliana Menis, no salto com vara; Daniel Ferreira do Nascimento, nos m; Letícia Oro Melo, no salto em distância; e Eloah Scramin, no lançamento do dardo. CBAt [15

16 JUVENIL E MENOR Campeonatos movimentam trimestre São Bernardo foi sede das competições das categorias de base Wagner Carmo/CBAt Leticia Cherpe e Vitor Hugo dos Santos A SELEÇÃO PAULISTA CONQUISTOU O BRASILEIRO CAIXA de Juvenis, disputado em 4 e 5 de julho na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP). A equipe assegurou 60 medalhas (26 de ouro, 17 de prata e 17 de bronze) na competição, que teve 340 atletas, de 23 Estados e o Distrito Federal. O Rio de Janeiro ficou em segundo lugar, com 14 medalhas (cinco de ouro, quatro de prata e cinco de bronze). Santa Catarina teve uma medalha a mais que o Rio no total (15), mas duas a menos de ouro (três), além de cinco de prata e sete de bronze. O carioca Vitor Hugo dos Santos e a paulista Letícia Cherpe de Souza foram eleitos os melhores atletas da competição. Vitor Hugo venceu os 100 m com 10.32, recorde do Campeonato, e os 200 m com Letícia foi a primeira nos 400 m, com No Brasileiro Caixa de Menores Interclubes, em setembro, o Centro Olímpico (SP) conquistou o tricampeonato na classificação geral, com 210 pontos. A equipe paulistana foi também campeã do masculino, com 139, enquanto a Corville (SC) ficou em primeiro no feminino, com 84 pontos. Paulo André Camilo de Oliveira (Vila Olímpica-ES) e Ana Lays Bayer (Corville-SC) foram eleitos os melhores atletas do torneio. Paulo André estabeleceu novo recorde sul-americano nos 100 m e ganhou ouro também nos 200 m. Já Ana Lays quebrou o recorde do torneio no lançamento do martelo. No Troféu Centro-Oeste Caixa de Mirins, disputado no Poliesportivo da Vila Nasser, em Campo Grande, Mato Grosso foi o campeão do evento. 16] CBAt

17 QUARTO TRIMESTRE Interclubes de Mirins encerra temporada Brasileiro Caixa da categoria será disputado no Ibirapuera Wagner Carmo/CBAt Campeonato Brasileiro Caixa Interclubes Mirins 2014 INSTITUÍDO EM 2010, O CAMPEONATO BRASILEIRO CAIXA Interclubes de Mirins tem reunido número expressivo de participantes. Em 2014, por exemplo, foram mais de 800 atletas de todas as regiões do País, que representaram 121 clubes de 19 Estados e do Distrito Federal. A competição deste ano será realizada de 9 a 11 de outubro no Estádio Ícaro de Castro Mello, no Ibirapuera, em São Paulo. A capital paulista, por sinal, será a sede do torneio pelo terceiro ano consecutivo. Com provas adaptadas em função da idade dos atletas (de 13 a 15 anos, completados em 2015), o evento tem um regulamento diferenciado. Excetuando-se o salto em altura masculino e feminino, as demais provas de campo estão previstas com qualificação e final. Na pista, os m masculino e feminino terão semi- finais por tempo, classificando-se os 12 melhores para as finais. Os revezamentos 4x75 m também terão semifinais por tempo e os oito quartetos com melhores tempos irão para as finais. Em 2014, o título geral ficou para a equipe paulistana do Centro Olímpico, que somou 134,5 pontos. ASA Sorriso, de Mato Grosso, foi o vice-campeão geral com 124 pontos. E o Brasil Foods/ILF, do Rio de Janeiro, ficou em terceiro, com 111,3 pontos. O catarinense Luís Fernando Matias (Rio do Sul-FMD) superou cinco vezes o recorde brasileiro da categoria no arremesso do peso. Ele ganhou o título com 19,28 m e foi eleito o melhor atleta no masculino. No feminino, foi eleita a mato-grossense Tainara Gonçalves de Abreu (ASA-Sorriso), medalha de ouro nos 80 m e nos 300 m com barreiras. CBAt [17

18 CALENDÁRIO 2015 Campeonatos oficiais Competições organizadas pela CBAt ou com participação de Seleções nacionais Fevereiro 08 Copa Brasil Caixa de Cross Country São Paulo (SP) 21/22 Copa Pan-Americana de Cross Country Barranquilla (COL) Março 07/08 Copa Brasil Caixa de Marcha Blumenau (SC) 28 Campeonato Mundial de Cross Country Guiyang (CHN) Abril 10/12 Copa Brasil Caixa de Provas Combinadas São Bernardo do Campo (SP) 24/26 Campeonato Brasileiro Caixa de Juvenis Interclubes São Bernardo do Campo (SP) 26 Campeonato Sul-Americano de Meia-Maratona Montevidéu (URU) Maio 02/03 Campeonato Mundial de Revezamentos Nassau (BAH) 09/10 Copa Pan-Americana de Marcha Arica (CHI) 14/17 Troféu Brasil Caixa de Atletismo São Bernardo do Campo (SP) 29/31 Campeonato Sul-Americano de Juvenis Cuenca (ECU) Junho 06 Festival Ibero-Americano Sub-18 Morelia (MEX) 12/14 Campeonato Sul-Americano de Atletismo Lima (PER) 12/13 Copa Pan-Americana de Provas Combinadas Ottawa (CAN) 13/14 Campeonato Brasileiro Caixa de Menores Interseleções São Bernardo do Campo (SP) Copa Norte de Atletismo Manaus (AM) Julho 04/05 Campeonato Brasileiro Caixa de Juvenis Interseleções São Bernardo do Campo (SP) 08/12 Universíade Gwangju (KOR) 15/19 Campeonato Mundial de Atletismo de Menores Cáli (COL) 18/25 Jogos Pan-Americanos (Atletismo) Toronto (CAN) 31 Campeonato Pan-Americano de Juvenis Edmonton (CAN) 18] CBAt

19 Agosto 01/02 Campeonato Pan-Americano de Juvenis Edmonton (CAN) 07/08 Troféu Norte-Nordeste Caixa de Menores Natal (RN) 09 Campeonato Sul-Americano de Maratona Assunção (PAR) 22/30 Campeonato Mundial de Atletismo Pequim (CHN) Setembro 03/09 Jogos Escolares da Juventude (12/14 anos) Fortaleza (CE) 18/20 Campeonato Brasileiro Caixa de Menores Interclubes São Bernardo do Campo (SP) 19/20 Troféu Centro-Oeste Caixa de Atletismo de Menores Campo Grande (MS) Outubro 02/11 VI Jogos Mundiais Militares Mungyeong (KOR) 03/04 Troféu Norte-Nordeste Caixa de Atletismo de Mirins São Luís (MA) 09/11 Campeonato Brasileiro Caixa de Mirins Interclubes São Paulo (SP) 25 Circuito Sul-Americano de 10 km - 1ª Etapa Georgetown (GUY) 31 Circuito Sul-Americano de 10 km - 2ª Etapa Paramaribo (SUR) Novembro 16 Circuito Sul-Americano de 10 km - 3ª Etapa Panamá (PAN) 12/21 Jogos Escolares da Juventude (15/17 anos) Maringá (PR) 27/29 Troféu Norte-Nordeste Caixa de Atletismo de Adultos Recife (PE) Calendário atualizado em 30/09/2015 CBAt [19

20 CORRIDAS Trimestre teve um calendário agitado Adriana Aparecida levou o bi da maratona no Pan-Americano Washington Alves/COB Adriana Aparecida da Silva AS CORRIDAS DE RUA TIVERAM UM TRIMESTRE BASTANTE agitado em função do calendário nacional e internacional de competições. A paulista Adriana Aparecida da Silva, por exemplo, conquistou o bicampeonato da maratona dos Jogos Pan-Americanos do Canadá. No Parque Pan-Americano de Toronto, no Ontário Place West Channel, um lugar muito especial pela beleza e pela exigência do percurso, a brasileira recebeu a medalha de prata, com toda a cerimônia protocolar, em julho passado. Quase dois meses depois, a brasileira herdou o ouro, que já havia alcançado também em Guadalajara 2011, no México, depois que a peruana Gladys Tejeda, vencedora da prova, teve resultado positivo no controle de dopagem para a substância proibida Furosemida, conforme publi- cado pelo site da Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA) e divulgado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). É um título muito importante. Lamento muito o que aconteceu com a Gladys, pois as corredoras peruanas passaram a ser referência pelos resultados que estavam fazendo nos últimos anos. Ao mesmo tempo, não posso deixar de ficar feliz com o meu título, pois sempre lutei muito por isso, comemorou Adriana, treinada por Cláudio Roberto Castilho, em São Paulo. Com o resultado obtido em Toronto, de 2:35:40, Adriana melhorou o recorde dos Jogos Pan-Americanos, que era dela mesma, desde a edição de Guadalajara, com o tempo de 2:36:37. Adriana já havia sido vice-campeã do Campeonato Sul-Americano de Meia Maratona, em abril, em Montevidéu, no Uruguai. A temporada só me incentiva mais em relação à preparação para disputar a maratona dos Jogos Olímpicos do Rio, concluiu. No Campeonato Mundial de Atletismo de Pequim, disputado em agosto, na China, o melhor resultado brasileiro nas maratonas foi conseguido por Solonei Rocha da Silva, que terminou em 18º lugar, com o tempo de 2:19:19. No feminino, a brasileira Roselaine Benites teve que parar duas vezes no percurso, para receber atendimento médico. Roselaine conseguiu concluir os 42,195 km, com o tempo de 2:49:28, em 47º lugar. NO SUL-AMERICANO DE MARATONA, EM ASSUNÇÃO, NO Paraguai, no dia 09 de agosto, o paranaense Marcos Alexandre Elias ficou em segundo lugar, com 2:30:46 na competição e em quinto no geral da Maratona Internacional da cidade. No feminino, a cearense Antônia Bernadete Lins da Silva ficou em terceiro, com 2:58:37. Já nas provas válidas pelo Ranking CAIXA CBAt de Corredores, alguns resultados se destacaram. O mineiro Giovani 20] CBAt

21 dos Santos, por exemplo, foi vice-campeão da Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, em 30 de agosto, com 1:02:27. Na mesma prova, a goiana Sueli Pereira terminou em terceiro lugar, com 1:14:16. Outra prova importante foi a Maratona Caixa da Cidade do Rio de Janeiro, no dia 26 de julho. O brasileiro mais bem colocado da prova foi o baiano Edson Amaro, terceiro com 2:16:52, seguido pelo também baiano Giomar Pereira da Silva, quarto com 2:18:51. No feminino, a melhor brasileira foi Graciete Moreira Carneiro, também nascida na Bahia, com 2:41:49, também terceira colocada. WELLINGTON BEZERRA E CONCEIÇÃO OLIVEIRA MANTÊM a liderança no Ranking CAIXA CBAt de Corredores 2015, após a disputa da 17ª etapa das 26 previstas para a temporada. O pernambucano Wellington soma 267 pontos e a piauiense Conceição tem 294. Com o terceiro lugar obtido no dia 13 de setembro, na prova do Circuito de Corridas CAIXA, disputada em Brasília (DF), Wellington ampliou a vantagem para 19 pontos em relação ao baiano Sivaldo Santos Viana, segundo colocado. Sivaldo foi o campeão do Ranking de 2014 e está entre os favoritos para brigar pelo primeiro lugar também deste ano. Estou muito feliz com a diferença alcançada nesta reta final da temporada. É continuar treinando e concentrado, comentou o pernambucano. O Ranking CAIXA CBAt de 2015 prevê a disputa de 26 etapas. Na categoria feminina, Conceição, líder desde a quarta etapa, tem agora 28 pontos de vantagem sobre a maranhense Maria Regina dos Santos Seguins, segunda colocada. Tenho obtido boa regularidade, o que é o segredo para uma boa campanha no Ranking, disse Conceição, uma experiente atleta neste tipo de competição. Em 17 etapas, 231 atletas marcaram pontos, sendo 150 homens e 81 mulheres. Os dez primeiros colocados no masculino e no feminino na classificação final integrarão o Programa Nacional CAIXA de Apoio a Corredores de Elite, da CBAt, em Como todos os anos desde que o Ranking CAIXA CBAt foi instituído, com o objetivo de disseminar a prática esportiva do pedestrianismo, o calendário será encerrado com a tradicional Corrida Internacional de São Silvestre, no dia 31 de dezembro, em São Paulo (SP). RANKING DE CORREDORES 2015 Classificação em 25/09 MASCULINO 1 - Wellington Bezerra da Silva pontos 2 - Sivaldo Santos Viana Fábio Ramos dos Santos Eliezer de Jesus Santos Edson Amaro Arruda dos Santos Giomar Pereira da Silva Willian Salgado Gomes Adelson Alves Rodrigues Gilmar Silvestre Lopes Cristiano Ribeiro 90 FEMININO 1 - Conceição de Maria Oliveira pontos 2 - Maria Regina Santos Seguins Maria José Alves Joziane da Silva Cardoso Maria Aparecida Ferraz Graciete Moreira Carneiro Santana Rejane Ester Bispo da Silva Sueli Pereira Silva Jaciane Barrosa Araújo Maria de Fátima de Souza CBAt [21

22

23 lista de provas Corridas com Permit 2015 Lista de provas com Permit Ouro e Prata da CBAt atualizada em 30 de setembro DATA PROVA DISTÂNCIA LOCAL 11/01 XXXI Corrida de Reis 10 km Cuiabá (MT) 20/01 Corrida de São Sebastião Caixa 10 km Rio de Janeiro (RJ) 01/03 IX Meia Maratona Internacional de São Paulo Meia Maratona São Paulo (SP) * 12/04 Golden Four Asics Meia Maratona Rio de Janeiro (RJ) 12/04 29ª Corrida Pedestre Bom Jesus de Cuiabá 10 km Cuiabá (MT) 19/04 Meia Maratona Internacional de Brasília Meia Maratona Brasília (DF) * 26/04 Corrida Rústica Tiradentes 10 km Maringá (PR) 17/05 10 km Tribuna FM 10 km Santos (SP) * 17/05 2ª Meia Maratona Internacional de Goiás Meia Maratona Caldas Novas (GO) 17/05 XXI Maratona Internacional de São Paulo Maratona São Paulo (SP) * 30/05 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Uberlândia (MG) * 07/06 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Goiânia (GO) * 14/06 Maratona Internacional de Porto Alegre Maratona Porto Alegre (RS) 14/06 Meia Maratona Internacional da Bahia Meia Maratona Salvador (BA) * 28/06 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Salvador (BA) * 28/06 Golden Four Asics Meia Maratona Fortaleza (CE) 09/07 Corrida 9 de julho 10 km Boa Vista (RR) * 12/07 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Campo Grande (MS) * 26/07 Maratona CAIXA da Cidade do Rio de Janeiro Maratona Rio de Janeiro (RJ) * 26/07 Meia Maratona CAIXA da Cidade do Rio de Janeiro Meia Maratona Rio de Janeiro (RJ) 02/08 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Fortaleza (CE) * 02/08 Golden Four Asics Meia Maratona São Paulo (SP) 09/08 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Recife (PE) * 16/08 26ª Dez Milhas Garoto 16 km Vila Velha (ES) 16/08 Maratona de Santa Catarina Maratona Florianópolis (SC) * 30/08 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Porto Alegre (RS) * 30/08 XIX Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro Meia Maratona Rio de Janeiro (RJ) * 13/09 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Brasília (DF) * 27/09 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Ribeirão Preto (SP) * 27/09 VIII Maratona Internacional de Foz do Iguaçu Maratona Foz do Iguaçu (PR) 04/10 Meia Maratona de Recife Meia Maratona Recife (PE) 11/10 Meia Maratona Internacional Caixa de Florianópolis Meia Maratona Florianópolis (SC) * 18/10 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Curitiba (PR) * 25/10 Maratona da Bahia Maratona Salvador (BA) * 01/11 Maratona Caixa de Fortaleza Maratona Fortaleza (CE) 08/11 Golden Four Asics Meia Maratona Brasília (DF) 08/11 Corrida EU Atleta 10 km Rio de Janeiro (RJ) * 15/11 Circuito Caixa Belo Horizonte 10 km Belo Horizonte (MG) * 15/11 Maratona Caixa de Curitiba Maratona Curitiba (PR) 22/11 Circuito de Corridas CAIXA 10 km São Paulo (SP) * 06/12 XVII Volta da Pampulha 18 km Belo Horizonte (MG) * 31/12 91ª Corrida Internacional de São Silvestre 15 km São Paulo (SP) * (*) Provas que fazem parte do Ranking CAIXA CBAt de Corredores CBAt [23

24 MARKETING CBAt e Dream Factory firmam parceria Um Plano Estratégico de Ações de Curto, Médio e Longo Prazos Wagner Carmo/CBAt Arquivo Pessoal A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CELEBROU EM agosto contrato com a Dream Factory, agência de Marketing Esportivo, para desenvolver um Plano Estratégico de Ações de Curto, Médio e Longo Prazos. O objetivo é preparar a entidade para gerir o esporte com os olhos voltados para o futuro, sem relegar o presente, tão caro para todos os atores que militam no dia a dia da modalidade. O plano visa a obtenção de conteúdo em inteligência estratégica, de conhecimento do que é o Atletismo na mídia e na mente dos consumidores, do que é o esporte no cotidiano das pessoas, quem são seus fãs e seus praticantes, como se comportam, o que consomem, como se sentem ao praticar as modalidades do Atletismo, e como veem as marcas parceiras e patrocinadoras. Para isso, o trabalho já foi iniciado com a pesquisa A Imagem do Atletismo no Brasil, pilar para o desenvolvimento e construção a médio prazo de uma marca forte mediante qualidade de gestão no esporte. Rafael Plastina Antonio de Figueiredo Feitosa Após a realização de minuciosa pesquisa, a CBAt, munida de dados, entra numa nova fase que é a de desenvolver um plano estratégico de marketing. Para tanto, passa a ter o suporte de uma agência especializada, visando à criação de instrumentos de maior visibilidade de seus trabalhos e da modalidade em si, afirma José Antonio Martins Fernandes, presidente da CBAt. O gerente de Marketing da Confederação, Antonio de Figueiredo Feitosa, explica os objetivos das ações. Queremos tornar a CBAt um exemplo de inovação e com visão de futuro, explica. Os alicerces, lembra Feitosa, são constituídos por Identidade Visual (Logomarca e aplicações), Marcas e Propriedades (Plano Diretor) e Benchmarking (Pesquisa + Mídia). A execução compreende ainda Patrocínios (Contratos + Monitoramento), Eventos e Competições, Calendário Mercadológico, Novos Negócios, Comercialização (Patrocínios + Permutas) e Comitê de Empresas Patrocinadoras. Estas iniciativas ficarão ligadas a uma plataforma de comunicação agressiva que envolve assessorias, redes sociais, monitoramento, clipagem, mensuração, TV Web e publicações. 24] CBAt

25 Carol Coelho/CBAt José Antonio Martins Fernandes DESDE 2012, A DREAM FACTORY, EMPRESA DE LIVE marketing do grupo Artplan, associou-se à empresa de consultoria espanhola Relevance para oferecer serviços de Pesquisa de Mercado, Análise de ROI (Retorno Sobre Investimento) e Consultoria de Marketing para diferentes empresas e setores. Faltando cerca de um ano para as Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro, a CBAt contratou a realização de uma pesquisa inédita sobre a imagem do esporte no Brasil. O objetivo era conhecer a opinião do público e trabalhar em cima dos resultados para deixar a modalidade mais atraente. Na primeira fase, a Dream Factory/Relevance fez uma pesquisa de marca mapeando a imagem do Atletismo no Brasil e traçando um paralelo com outros esportes. Segundo os dados levantados, o Atletismo é um esporte mais associado a ideias de superação e velocidade. Ainda com base nesses dados, os conceitos que ajudam a aumentar o interesse do público pelo Atletismo são disciplina, desempenho e emoção. Mediante esse resultado, foi possível trazer inputs (dados e conhecimentos) e insights (ideias e direcionamento) estratégicos de como a Confederação pode e deve trabalhar a imagem do Atletismo para posicionar a modalidade no mercado e na mente dos consumidores. Depois da obtenção de dados, a Dream Factory já está na segunda fase da consultoria, com o objetivo de gerar um plano estratégico para a CBAt reforçar os pontos fortes da modalidade e impulsionar os atributos desejados pelos fãs do esporte. Além disso, será prestada uma assessoria comercial à Confederação e, para isso, será feito um cruzamento com as melhores práticas de mercado para remodelar todo esse processo da forma mais moderna e rentável possível não só para a Confederação, mas também para os patrocinadores e parceiros. A principal meta é ter o plano estratégico pronto, validado e implementado em seis meses. Em paralelo, iremos ao mercado buscar parceiros para a entidade. Nosso objetivo não é só mostrar o quanto a entidade está profissional e segura para a parceria, mas sim trazer parceiros de longo prazo que podem até capitalizar com os Jogos Olímpicos de 2016, afirma Rafael Plastina, diretor de Inteligência Estratégica da Dream Factory. DUDA MAGALHÃES, DIRETOR GERAL DA DREAM FACTORY, acredita que essa parceria trará bons frutos para a história do Atletismo no País. Pretendemos deixar um legado para o esporte, algo que realmente possa ser aproveitado pelas entidades em seu dia a dia e, acima de tudo, com planos e objetivos sólidos e de longo prazo, pautados em pesquisa. Não pensar com planejamento e a longo prazo é um dos problemas que detectamos na nossa indústria do esporte. Os dirigentes que passarem a pensar assim, certamente colherão bons frutos, comenta. Os dados da pesquisa A Imagem do Atletismo no Brasil foram tabulados no primeiro semestre de A amostra contou com entrevistas realizadas com pessoas nas faixas etárias de anos (35%), anos (36%) e anos (29%) nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Foram ouvidos 60% de homens e 40% de mulheres, tendo o target: brasileiros interessados em esporte. Além do Atletismo, objeto da pesquisa, juntamente com a corrida de rua, foram analisadas preferências para o futebol, natação, judô, ginástica artística e vôlei. Duda Magalhães Arquivo Pessoal CBAt [25

26 saúde Consciência e memória corporal Psicologia e a melhora de performance no Centro Nacional de Saltos Horizontais POR CRISTIANA SCALA* Arquivo Pessoal O OBJETIVO DA PSICOLOGIA do esporte é melhorar o rendimento dos atletas. No Centro Nacional de Saltos Horizontais da CBAt, em São Paulo, os atletas passam por um programa de performance. Nele, aprendem técnicas científicas, específicas e voltadas para sua modalidade. Os principais pontos deste programa de Psicologia do Esporte são: Estabelecimento de metas (planejamento): é fundamental que o atleta tenha metas ao longo do ano em relação às competições, mas também metas a cada treino. É isto que o faz treinar com foco e comprometido. Controle de ansiedade: ansiedade é ativação corporal, é a intensidade com que o corpo reage às situações. O atleta aprende a utilizá-la, colocando-a em níveis que funcionem a seu favor em momentos de pressão. Concentração: colocar a atenção no que é relevante para a tarefa. A cada modalidade é preciso definir o que é relevante. Onde, como e por quanto tempo se concentrar. Uma das técnicas de psicologia do esporte para concentração é aumentar o estímulo do que é relevante. Por exemplo, se no treino, o técnico está chamando a atenção do atleta para que ele mantenha o joelho alto durante o salto, uma dica é ele falar baixinho JOELHO, no momento que está realizando o salto. Esta técnica se chama self-talk, e o objetivo é que ele preste mais atenção a este aspecto, que precisa ser corrigido. Para a competição, o foco de atenção muda. Mais do que na técnica, o foco é ir longe, mas olhar para frente não é suficiente para acertar. Há uma série de nuances na concentração que precisam ser trabalhadas durante os treinos, juntamente com os técnicos, para que atinjam o fim desejado. Visualização de saltos: treino através da imaginação. Quando o atleta imagina o salto há alterações cerebrais, musculares e do sistema nervoso autônomo muito parecidas com as que ocorrem quando ele faz o salto. Treinar na imaginação melhora aspectos específicos do movimento, prepara o atleta para a competição e ainda ajuda durante a recuperação de lesões, mantendo a memória do salto viva. Ela é uma ferramenta valiosa se usada com critério. Mudança de Percepção da Situação (desenvolvendo autoconfiança e motivação): autoconfiança e motivação vêm como consequências de acertos e vitórias. Quando tudo está indo bem, estou bem. E quando as coisas não vão bem? O atleta precisa ser capaz de fazer análises críticas e reais das situações de treinos e competições. A partir daí definir o que quer e o quanto está disposto a trabalhar. É preciso ter convicção e saber olhar as possibilidades e soluções do problema. Isto o torna mais responsável, crítico e lutador. Isto dá autocontrole. Estas são algumas das técnicas trabalhadas para que o atleta melhore seu rendimento. Para que o trabalho seja eficaz, no entanto, é fundamental que aconteça na pista e faça parte do treinamento. No Centro, os técnicos Nélio Moura e Tânia Moura dão as diretrizes corretas de movimentos para que se possa trabalhar consciência e memória corporal, além do momento adequado para a introdução de cada técnica na rotina do atleta. Se o atleta aprende as técnicas do programa de Psicologia e as introduz na rotina, passa a utilizá-las naturalmente, qualquer que seja a situação. (*) Cristiana Scala, doutora em psicologia pela USP, trabalha no esporte há 25 anos. Atua no Centro Nacional de Treinamento de Saltos Horizontais da CBAt, em São Paulo. 26] CBAt

27 ARTIGO Mundial de Pequim Notas de um Espectador Privilegiado POR NÉLIO MOURA* ACABO DE VOLTAR DO MUNDIAL DE ATLETISMO, REALIZADO no magnífico Ninho do Pássaro, em Pequim. Tanto quanto o estádio, magnífica foi também a competição: 207 países participantes, dos quais 43 foram medalhistas e 68, finalistas. Essa, sim, é uma modalidade global! Talentos em todo o mundo, conhecimento disseminado e oportunidades de intercâmbio tornam cada prova extremamente competitiva. Países há 10 anos sem tradição, hoje brigam por títulos. Quem apostaria, em 2005, que hoje seríamos uma potência mundial no salto com vara? Tive atletas na equipe do Brasil, mas não fiz parte da delegação. Fui, assim, um espectador privilegiado, assistindo à maioria dos brasileiros com olhos de um torcedor apaixonado. Pude fazer meu próprio juízo da competição, sem me contaminar com opiniões pré-concebidas de comentaristas ou mesmo de membros de nossa própria comunidade. Viajei a convite do Uruguai, para acompanhar o EMI- LIANO LASA, que treina no Brasil há três anos. Com 7,95 m no salto em distância foi o 15 colocado, ficando a três colocações (e a três centímetros) de avançar para a final! Já vi atletas de todos os tipos em competições globais, e o Emiliano é do tipo vencedor. Não se surpreendam com seus próximos resultados, ele está com aquele gostinho de quero mais que já vi antes, e que pode contaminar aqueles que o cercam. Do Brasil, tivemos três atletas convidados pela IAAF após o término do período de qualificação: FABIANA MO- RAES, ELIANE MARTINS e JEAN ROSA vivenciaram um dos maiores eventos esportivos do mundo. Não há meeting que possa ser comparado a um Mundial. Experiência em Mundiais e Jogos Olímpicos só se ganha neles. Os três, como todos os que participaram, o fizeram por méritos próprios, sem apadrinhamento e com regras conhecidas. Deram o primeiro passo, se colocando na elite mundial. Como diria um treinador gaúcho amigo de todos, se descolaram do nariz do rato, e já seguram no rabo do leão... Essa é nossa escolha, estar entre os grandes! O Mundial é feito PARA OS ATLETAS. Estar lá já é muito difícil, mas o Brasil conseguiu ter uma delegação numerosa. Esse maior número de participações não aumentou nossas chances de finais para essa edição, mas todos já sabíamos disso. Também no caso do Atletismo brasileiro como um todo, ter muitos classificados é um passo, é segurar no rabo do leão... vamos em frente, junto com o Japão (que também levou bastante gente, teve uma medalha de bronze, empatou conosco em pontos, e vai sediar os Jogos Olímpicos em breve)! Marcelo Ferrelli/CBAt CBAt [27

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