COMPORTAMENTO REPRODUTIVO DE VACAS PRIMÍPARAS AOS 24 E AOS 36 MESES DE IDADE 1.
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- Luiz Quintão Sabala
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1 Arquivos da Faculdade de Veterinária. UFRGS. 29(2): , ISSN Recebido/Received: maio 2001 COMPORTAMENTO REPRODUTIVO DE VACAS PRIMÍPARAS AOS 24 E AOS 36 MESES DE IDADE 1. REPRODUCTIVE PERFORMANCE OF PRIMIPAROUS COWS AT 24 AND 36 MONTHS OF AGE JOSÉ FERNANDO PIVA LOBATO 2 & FERNANDO RIGO MAGALHÃES 3 RESUMO O experimento foi conduzido em uma propriedade particular, no município de Dom Pedrito, na região da Campanha do Rio Grande do Sul, com o objetivo de comparar o comportamento reprodutivo de 29 vacas primíparas aos meses (T 1 ) e aos meses de idade (T 2 ), sendo 40 Polled Hereford de 29 vacas primíparas, seis 50% Tabapuã x 50% Hereford, seis 50% Normanda x 50% Hereford e seis 50% A. Angus x 50% Hereford, divididas em números iguais nos tratamentos. Não houve diferença no peso pósparto (PP) das vacas (T 1 =341,8 kg, T 2 =339,3 kg) e no ganho diário médio (GPA) do parto ao início do acasalamento (T1=0,510 kg;t2=0,458 kg), mas vacas cruzas foram significativamente mais pesadas no PP e tiveram menor GPA. No início do acasalamento não houve diferença em peso vivo (PA:T 1 =367,6 kg; T 2 =361,5 kg) e condição corporal (CCA; T 1 =2,88; T 2 =2,82). Houve diferença no ganho diário médio do início ao final do acasalamento (GA) entre T 1 (0,372 kg) e T 2 (0,486 kg). Os índices de prenhez de T 1 (93,1%) e T 2 (86,2%) não diferiram entre si. Os resultados demonstram ser possível por em serviço novilhas aos meses de idade, com primeiro parto aos meses, sem efeitos negativos na performance reprodutiva subsequente. Descritores: comportamento reprodutivo, idade ao primeiro parto, pastagens melhoradas, vacas primíparas. ABSTRACT In a private farm in Dom Pedrito county, Rio Grande do Sul, Brazil, an experiment was conducted to evaluate the reproductive performance of 29 primiparous cows at months (T 1 ) and 29 at (T 2 ) months of age, being 40 Polled Hereford de 29 primiparous cows, six 50% Tabapuã x 50% Hereford, six 50% Normanda x 50% Hereford and six 50% A. Angus x 50% Hereford, with equal numbers among treatments. There were no differences at calving liveweights (CL) (T 1 =341.8 kg, T 2 =339.3 kg) and liveweight gains (LCM) from calving to mating beginning (T1=0.510 kg; T2=0.458 kg), but crossed cows were significantly heaviest at CL and had smaller LCM. There were no differences in liveweight (LM: T 1 =367.6 kg; T 2 =361.5 kg) and body condition (BCM) at mating beginning (T 1 =2.88;T 2 =2.82). There were differences among the mean liveweights during the mating period (MLM) of T 1 (0.372 kg) and T 2 (0.486 kg). The pregnancy rates of T 1 (93.1%) and T 2 (86.2%) were not statistically differents. The results showed be possible the mating of beef heifers at months of age, with the first calving at months, without negative effects at subsequently mating. Key words: reproductive performance, primiparous cows, improved pastures, age at first calving. 1 Parte da tese de mestrado do segundo autor. 2 Professor Adjunto IV do Dep. de Zootecnia, Faculdade de Agronomia, UFRGS, Caixa Postal 776. Porto Alegre lobato@orion.ufrgs.br 3 Engº Agrº, M.Sc., Cargill Agrícola S. A., São Paulo 139
2 INTRODUÇÃO A necessária e urgente evolução dos sistemas pecuários de corte necessita da redução da idade de primeiro serviço das novilhas e de altas taxas de repetição de prenhez. A repetição de prenhez de primíparas em campos nativos está associada ao peso vivo e condição corporal ao parto, a adequação da carga animal do parto ao final da época do segundo acasalamento (QUADROS e LOBATO, 1996; GOTTSCHAL e LOBATO, 1996), além da associação com práticas de manejo como o aleitamento interrompido e a desmama precoce (SIMEONE e LOBATO, 1996). Melhores resultados, com elevados índices de repetição de prenhez de vacas primíparas, como também maiores pesos à desmama do primeiro bezerro, têm sido obtidos com a utilização de pastagens melhoradas de ciclo hiberno-primaveril (LOBATO et al. 1997; LOBATO et al., 1998). No entanto, além da repetição de prenhez elevada, faz-se necessário a redução da idade de primeiro serviço. Trabalhos de ALBOSPINO e LOBATO (1993) e BERETTA e LOBATO (1996) mostraram a possibilidade da redução do primeiro serviço para meses de idade. Mas, com a necessária evolução, urge a necessidade de estudos de sistemas que permitam a repetição de prenhez de novilhas prenhadas aos meses de idade, face aos primeiros resultados dos trabalhos conduzidos até o momento com esta idade de primeiro serviço (PÖTTER et al., 1998). Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento reprodutivo de vacas primíparas aos meses e aos meses de idade. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho experimental foi conduzido na Fazenda Sanga Funda, de propriedade do Condomínio Soares Pereira, localizada na região fisiográfica denominada Região da Campanha do Estado do Rio Grande do Sul, no segundo subdistrito do município de Dom Pedrito. O clima da região é do tipo subtropical, classe CfaII1C, segundo classificação de Köeppen (MORENO, 1961). A temperatura média anual é superior a 16,5ºC (17,4ºC), a do mês mais quente (janeiro) é superior a 22ºC (23,2ºC) e a do mês mais frio (julho) oscila entre -3 e 17º (12,5ºC). A precipitação média anual varia entre 1300 e 1600 mm (MORENO, 1961). O solo da área onde foi conduzido o experimento é classificado como unidade de mapeamento Vacacaí ou mais recentemente como Planossolo Eutrófico (SEPLAN, 1986).A vegetação nativa é formada pela grama forquilha (Axonopus ssp.), barba-de-bode (Aristida sp.) e invasoras como a caraguatá (Eringium sp.). Foram utilizadas 58 vacas com primeira cria ao pé, com dois (29) e três (29) anos de idade, sendo 40 da raça Polled Hereford, seis 50% Tabapuã x 50% Hereford, seis 50% Normanda x 50% Hereford e seis 50% Aberdeen Angus x 50% Hereford, divididas em números iguais nos tratamentos. Os tratamentos experimentais foram: Tratamento 1-29 vacas primíparas aos dois anos de idade. Tratamento 2-29 vacas primíparas aos três anos de idade. As vacas foram mantidas em campo nativo até o parto. Após este, eram transferidas para uma pastagem melhorada de azevém, trevo branco e cornichão (potreiro I), com uma lotação média de 1,5 vaca/ha. Em 10/11 todos os animais do experimento foram transferidos para campo nativo (potreiro II), perfazendo uma lotação de 1,58 vaca/ha com cria. O período de acasalamento foi de 68 dias, de 6/11 a 13/1, com a utilização de três touros Polled Hereford aptos pelo exame andrológico. A primeira pesagem dos animais ocorreu 48 horas após o parto (PP), quando era realizada a pesagem da vaca, a identificação e a pesagem do bezerro. 140
3 A primeira pesagem conjunta dos animais foi realizada em 9/11. A partir desta data as vacas e os bezerros eram pesados pela manhã a intervalos médios de 30 dias até a desmama em 23/3. O diagnóstico de gestação, por palpação retal, foi realizado em 23/3/, 69 dias após o final da temporada de acasalamento. A cada pesagem era avaliada a condição corporal (CC) das vacas (LOWMAN et al., 1973), variando de 1 (magra) a 5 (gorda). O intervalo entre partos (IEP) das vacas que repetiram cria foi estimado com base na data da segunda parição (primavera do ano subsequente). Para as que não reconceberam na segunda estação de monta, foi estimado um IEP a partir de uma data média para a segunda concepção (dez dias do início da terceira temporada de acasalamento, 6/11). A partir desta data foi acrescentada a duração média de gestação de 286 dias para as vacas da raça Hereford, 283 dias para as 50% Aberdeen Angus x 50% Hereford, 289 dias para as 50% Tabapuã x 50% Hereford, e 286 dias para as 50% Normanda x 50% Hereford (BURRIS e BLUNN, 1952; PRESTON e WILLIS, 1970; SANTIAGO, 1972; SAGEBIEL et al., 1973). Os dados de prenhez foram analisados pelo X2 (qui-quadrado) (GOMES, 1976). A análise dos dados de variação contínua foi feita pelo Sistema Givens de Análises Estatísticas para modelos fixos (FRIES, 1987), pelo método dos quadrados mínimos. A análise dos dados relativos as vacas foi feita através da análise da variância considerando um arranjo fatorial 2x4x3x2 (idade da vaca, raça, sub-época de parição e sexo do bezerro) com número desigual de repetições (GOMES, 1976). RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise da variância não demonstrou diferença significativa no PP de vacas primíparas paridas aos 24 (341,8 kg) e 36 (339,3 kg) meses de idade. Em outro trabalho com Hereford e cruzas Hereford, QUADROS e LOBATO (1996) determinaram PP médio de 329,7 kg em vacas primíparas, sem significância entre primíparas aos 24 e 36 meses e entre grupos raciais. Ao contrário destes resultados, CHAPMAN et al., (1978) identificaram primíparas aos 30 meses de idade mais pesadas ao parto do que as com 24 meses. ROVIRA (1974) obteve primíparas Hereford com PP médio de 329 kg, embora as cruzas Brahman-Hereford tenham apresentado um PP de 373 kg. A ausência de diferença no PP entre T1 e T2 é conseqüência dos sistemas de criação a que foram submetidas as novilhas da desmama até o primeiro parto. Embora mais jovens em um ano, as do T1 receberam um criação mais intensiva até o pré-parto em comparação com as do T2. Os animais cruzas apresentaram um PP significativamente (P<0,05) maior (Tabela 1). O maior PP apresentado pelas novilhas cruzas é decorrente do maior potencial de crescimento possibilitado pela heterose, originando um maior peso adulto (KOGER et al., 1962), e também em função dos diferentes tamanhos das raças (RIBEIRO e LOBATO, 1986b). Tabela 1 Pesos médios pós-partos em quilogramas (PP) de vacas primíparas conforme o grupo racial Grupo racial PP (kg) Polled Hereford 50% A. Angus x 50% P. Hereford 50% Normanda x 50% P. Hereford 50% Tabapuã x 50% P. Hereford 308,70 a 318,62 ab 383,65 c 351,28 bc a b c - Pesos médios na mesma coluna, seguidos da mesma letra não diferem significativamente (P>0,05) pelo teste de Tukey. 141
4 Os animais que pariram no primeiro terço da estação de parição apresentaram um PP de 324,4 kg. Os que pariram no segundo e terceiro terços pesaram 340,6 e 356,0 kg, respectivamente, com diferença significativa (P<0,05) entre as da primeira e terceira épocas. RIBEIRO e LOBATO (1988a) obtiveram uma diferença de 14,5 kg no PP em favor das que pariram no tarde, semelhante aos resultados agora obtidos. Como as vacas no pré-parto estavam em campo nativo, era esperado que as de parição mais tardia apresentassem um maior PP. A partir de setembro ocorre a rebrota do campo nativo, propiciando uma forragem de melhor qualidade e quantidade no último mês préparto (FREITAS et al., 1978; RIBEIRO e LOBATO, 1988a), resultando em maiores pesos. O ganho diário médio do parto ao início do acasalamento (GPA) entre os animais do T1 e T2 foi de 0,510 e 0,458 kg, respectivamente, sem diferença significativa entre eles. Como os animais não apresentavam diferenças de peso no momento do parto, era esperado que ao receberem o mesmo tipo de alimentação no pós-parto, o GPA também não apresentasse diferença. A quantidade e qualidade da pastagem disponível durante este período (1816 kg de matéria seca- MS; 8,28% de proteína bruta- PB; 62,10% de digestibilidade in vitro da matéria seca- DIVMS) são consideradas muito boas (NICOL e NICOLL, 1987), permitindo um excelente ganho de peso das vacas primíparas. Diferença significativa (P<0,05) foi evidenciada entre grupos raciais no GPA, conforme Tabela 2. Tabela 2 Efeito do grupo racial sobre o ganho diário médio do parto ao início do acasalamento (GPA) de vacas primíparas Grupo racial GPA (kg) Polled Hereford 50% A. Angus x 50% P. Hereford 50% Normanda x 50% P. Hereford 50% Tabapuã x 50% P. Hereford 0,798 a 0,232 bc 0,300 bc 0,605 ac a b c - Pesos médios na mesma coluna, seguidos da mesma letra não diferem significativamente (P>0,05) pelo teste de Tukey. O menor ganho de peso das vacas cruzas pode ser em função da maior produção de leite e, com isso, acarretando maiores exigências nutricionais (HOLLOWWAY et al., 1975). Também como as cruzas são maiores e mais pesadas, as suas exigências de mantença são maiores, e com isso o ganho de peso pode ficar comprometido (BARCELLOS et al., 1996). O GPA das que pariram no primeiro terço da estação de parição foi de 0,669 kg, sendo superior (P<0,05) aos GPA de 0,464 kg e 0,318 kg apresentados pelas que pariram no segundo e terceiro terços da estação de parição. Segundo LOBATO et al. (1998a), as vacas que parem no início da estação de parição tem um pior pré-parto e, em conseqüência, um menor peso ao parto, podendo apresentar um ganho compensatório no pós-parto. As análises da variância não identificaram diferenças significativas para peso vivo (PA) (T1 = 367,6 kg; T2 = 361,5 kg) e condição corporal (CCA) no início do acasalamento (T1 = 2,88; T2 = 2,82), pois os ganhos de peso do parto ao início do acasalamento foram similares. Estes pesos são semelhantes aos 360,4 kg determinados por QUADROS e LOBATO (1996), os quais são também similares aos encontrados por LOBATO et al. (1998a) e inferiores aos encontrados por SANTANA (1985) e LOBATO et al. (1998b). Os PA associados as CCA apresentadas podem ser consideradas 142
5 Tabela 3 Peso vivo (PA) e condição corporal (CCA) no início do acasalamento de acordo com o grupo racial. Grupo racial PA (kg) CCA Breed group LA BCM Polled Hereford 50% A. Angus x 50% P. Hereford 50% Normanda x 50% P. Hereford 50% Tabapuã x 50% P. Hereford 350,3 ac 326,8 a 396,8 b 384,6 cb 2,86 a 2,71 a 2,99 a 2,85 a a b c Valores seguidos da mesma letra, na mesma coluna, não diferem significativamente (P>0,05) pelo teste de Tukey. razoáveis para o início do acasalamento, pois as vacas apresentaram uma excelente repetição de prenhez, concordando com os resultados de 2,75 e 3,15 encontrados por QUADROS e LOBATO (1996). Esta CC=2,85 está dentro da faixa recomendada por MOSSMAN (1984) para uma boa repetição de prenhez e menor IEP, desde que continuem ganhando peso durante o acasalamento por serem primíparas. Para NICOL e NICOLL (1987), a CCA é que determina o potencial de capacidade de reconcepção da vaca. Segundo os pesos apresentados na Tabela 3, as vacas cruzas Normanda tiveram PA significativamente (P<0,05) superiores as P. Hereford e A.Angus x P. Hereford. As vacas Tabapuã x P. Hereford apresentaram também pesos superiores aos A. Angus x P. Hereford. As cruzas A. Angus apresentaram pesos inferiores as puras devido ao menor ganho de peso do parto ao início do acasalamento ser menor. A CCA não diferiu entre os grupos raciais. As vacas que poderiam apresentar uma condição inferior eram as cruzas Tabapuã, por depositarem mais gordura intramuscular (TH- OMPSON et al., 1983). Os animais não apresentaram diferença significativa no PA e CCA de acordo com a época de parição, os quais foram 368,5, 361,4, 363,8 kg e 2,90, 2,77, 2,87, respectivamente, para o primeiro, segundo e terceiro terço de parição. Devido ao ganho de peso do parto ao início do acasalamento apresentado pelos animais que pariram mais no cedo, e teoricamente oriundos de pré-parto pior, a diferença existente no peso pós-parto desapareceu. Houve diferença significativa (P<0,05) no ganho diário médio do início ao final do acasalamento (GA) entre os tratamentos T1 (0,372 kg) e T2 (0,486 kg). Esta diferença é devida provavelmente por terem os animais do T1 sofrido mais com relação a estiagem ocorrida no período de acasalamento e com redução da qualidade do pasto disponível. Como são animais mais sensíveis, devido a menor idade e também por estarem menos acostumados a este tipo de ambiente (criados mais intensivamente até o parto), ganharam menos peso. A diferença no ganho de peso não influenciou no peso ao final do acasalamento (T1=393,2 kg; T2=395,0) e condição corporal (T1=3.05; T2=2.98). O GA obtidos pelos diferentes grupos raciais não diferiram entre si. Os índices de prenhez de T1 (93,1%) e T2 (86,2%) não diferiram estatisticamente. QUADROS e LOBATO (1996) também não obtiveram diferença significativa entre os 100% e 89,3% de repetição de prenhez para primíparas aos dois e três anos de idade. O IEP não apresentou diferença significativa entre os tratamentos, embora as vacas do T1 tenham apresentado um IEP de 384,5 dias e as do T2 de 427,4 dias. Ao retirar da análise as vacas que não repetiram prenhez, os IEP foram de 360,4 e 371,0 dias para T1 e T2. 143
6 Esta diferença é devido ao T2 ter apresentado duas vacas vazias a mais, ocasionando um aumento no IEP. CUNDIFF et al. (1974) observaram resultados semelhantes a estes, com menores intervalos de anestro e IEP para as vacas paridas com menores idades. Estes resultados demonstram ser os bons ganhos de peso de primíparas durante o acasalamento responsáveis por um bom desempenho reprodutivo (LOBATO et al., 1998b), desde que tenham peso e condição corporal adequados ao parto e início do acasalamento (GOTTSCHALL e LOBATO, 1996). Estes resultados mostram ser possível acasalar novilhas aos meses de idade e parir aos 24 meses de idade sem apresentar efeitos adversos no processo reprodutivo subsequente. Isto desde que tenham um desenvolvimento satisfatório até o parto e durante o segundo acasalamento. NUÑES-DOMINGUEZ et al., (1991) obtiveram estimativas de repetibilidade em que a seleção por fertilidade era mais eficiente aos meses do que aos 24 meses. A seleção para parir aos 24 meses apresentou 1,2 mais prenhez, produziu ao nascimento 1,1 mais terneiros e 0,9 mais terneiros ao desmame do que as selecionadas para parir aos 36 meses durante suas vidas. Numa excelente revisão, MORRIS (1980) concluiu que vacas que parem pela primeira vez aos 24 meses produzem 0,7 terneiros a mais durante sua vida. Trabalhos recentes evidenciam nas condições do Rio Grande do Sul os benefícios e as necessidades dos produtores quando da utilização de prenhez aos meses de idade. PÖTTER et al., (1998) mostraram uma maior produção de peso vivo por hectare, na taxa de desfrute e na eficiência de estoque. Concluíram que a escolha de sistemas mais intensivos vai depender certamente das condições particulares de cada propriedade e do comportamento do produtor em relação ao risco. BERETTA et al., (2001) concluíram que a resposta em produtividade e eficiência à redução na idade de primeiro parto é dependente da taxa de natalidade do rebanho adulto. Embora com considerável diferenças em dias no IEP, as análises estatísticas não evidenciaram diferenças significativas entre os grupos raciais na repetição de prenhez e IEP (Tabela 4). Estes resultados concordam com os de RIBEIRO e LOBATO (1988a) e QUADROS e LOBATO ( 1996). Conclui-se que em condições ambientais favoráveis, em pastagens melhoradas com qualidade e adequada disponibilidade, a maioria dos rebanhos atingem altos índices de repetição de prenhez. BARCELLOS et al. (1996) obtiveram menores IEP para vacas cruzas primíparas do que puras. Vacas 75% Hereford x 25% Nelore, 50% Hereford x 50% Nelore e 100% Hereford obtiveram IEP de 485, 472 e 553, embora os resultados obtidos por RIBEIRO e LOBATO (1988a) não tenham apresentado diferença. Neste experimento, devido provavelmente ao pequeno número de vacas cruzas, estas diferenças não puderam ser observadas. No entanto, há também a tendência das cruzas produzirem mais leite e assim Tabela 4 Efeito do grupo racial sobre a taxa de prenhez e o intervalo entre partos (IEP) de vacas primíparas. Grupo racial Prenhez(%) IEP(dias) Polled Hereford 50% A. Angus x 50% P. Hereford 50% Normanda x 50% P. Hereford 50% Tabapuã x 50% P. Hereford 90,0 a 83,3 a 83,3 a a 393,0 a 439,5 a 433,6 a 357,7 a a Valores da mesma coluna seguidos da mesma letra não diferem significativamente (P>0,05). 144
7 Tabela 5 Efeito da subépoca de parição sobre a taxa de prenhez e o intervalo entre partos (IEP) Subépoca Prenhez(%) IEP(dias) Primeira Segunda Terceira 28/08-13/09/89 14/09-01/10/89 02/10-19/10/89 95,8 a 81,8 a 91,7 a 381,2 a 435,6 a 401,0 a a Valores na mesma coluna seguidos da mesma letra não diferem significativamente (P>0,05). apresentarem um maior intervalo de anestro (DALEY et al., 1987). A análise estatística não evidenciou diferença significativa na taxa de prenhez e no IEP de acordo com a subépoca de parição (Tab. 5). Estes resultados concordam com os de QUADROS e LOBATO (1996), os quais obtiveram taxas de prenhez de 90,74% e 93,33% para primíparas paridas em setembro e outubro/ novembro. Segundo HOLMES (1989), diferenças ocorrem principalmente quando os animais parem cedo e numa condição corporal ruim, tendo maior tempo para recuperarem peso e condição corporal, e assim, maiores oportunidades para ficar prenhes. CONCLUSÕES Os resultados demonstram ser possível acasalar novilhas aos meses de idade, com parição aos 24-25, meses sem efeitos negativos no processo reprodutivo subsequente quando utilizadas pastagens melhoradas de ciclo hiberno-primaveril. REFERÊNCIAS ALBOSPINO B.H.J.C., LOBATO J.F.P Efeitos da desmama precoce de bezerras no desempenho até os meses de idade. Revista Brasileira de Zootecnia. 22: BARCELLOS J.O.J., LOBATO J.F.P., FRIES L.A Produtividade e eficiência de vacas primíparas Hereford e cruzas Nelore-Hereford acasaladas no outono/inverno ou primavera /verão. Revista Brasileira de Zootecnia. 25: BERETTA V., LOBATO J.F.P Efeitos da ordem de utilização de pastagens melhoradas no ganho de peso e desempenho reprodutivo de novilhas de corte. Revista Brasileira de Zootecnia.25: BERETTA V., LOBATO J. F. P., MIELITZ NETTO C.G. A Produtividade e eficiência biológica de sistemas pecuários de cria diferindo na idade das novilhas ao primeiro parto e na taxa de natalidade do rebanho do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Zootecnia. 30: BURRIS M.J., BLUNN C.T Some factors affecting gestation lenght and birth weight of beef cattle. Journal of Animal Science.11: CHAPMAN H.D., YOUNG J.M., MORRISON E.G., EWARDS N.C Differences in lifetime productivity of Herefords calving first at 2 and 3 years of age. Journal of Animal Science. 46: CUNDIFF L.V., GREGORY K.E., KOCH R.M Effects of heterosis on reproduction in Hereford, Angus and Shorthorn cattle. Journal of Animal Science. 38: DALEY D.R. MCCUSKEY A., BAILEY C.M Composition and yield of milk from beef-type Bos taurus and Bos indicus x Bos taurus dams. Journal of Animal Science. 64: FREITAS E.A.G. DE, FERREIRA F.C., COLLARES A.L Comportamento reprodutivo de vacas Devon em campo natural com ou sem suplementação no inverno. Anuário Técnico do IPZFO, 5: FRIES L.A GIVENS, um sistema de análises estatísticas de dados não balanceados por microcomputador. In: Anais da Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Brasília, DF. p.278. GOMES F.P Curso de estatística experimental. Piracicaba: Nobel. 430 p. GOTTSCHALL C.S., LOBATO J.F.P Comportamento reprodutivo de vacas de corte primíparas submetidas a três lotações em campo nativo. Revista Brasileira de Zootecnia.25:
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