CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE"

Transcrição

1 CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE Marrine Oliveira Sousa (UFG) Tatiana Diello Borges (UFG) 1. Introdução No exterior, os estudos acerca do construto crenças começaram em meados dos anos 80, no Brasil em meados dos anos 90, com autores como Leffa (1991), Almeida Filho (1993) e outros. Atualmente o estudo de crenças sobre aprendizagem de línguas só vem aumentando, isso porque os estudiosos estão preocupados em desvendar o mundo dos aprendizes e saber qual a melhor forma de ensinar/aprender línguas. Nesse trabalho, apresentamos as crenças com relação à oralidade de uma aluna ingressante no curso de Letras Inglês. É sabido que muitos alunos sentem dificuldade de se expressarem oralmente em inglês e devido ao fato de não alcançarem o desempenho esperado, acabam sentindo-se desmotivados. Por isso, investigamos quais são as crenças da acadêmica e como estas se refletem no processo de aprendizagem, já que no curso o essencial é saber a língua em todas as suas formas de expressão. Organizamos o presente trabalho em quatro partes. Na primeira, tratamos do referencial teórico, apresentando alguns trabalhos sobre crenças e oralidade. Na segunda seção, expomos a metodologia utilizada, abordando sua natureza, o contexto investigado, a participante, os instrumentos empregados na coleta de dados e os procedimentos adotados na análise dos dados. Na terceira parte, apresentamos os resultados obtidos. Por último, trazemos algumas considerações finais sobre a pesquisa. 2. Revisão de Literatura O referencial teórico deste trabalho ancora-se no construto crenças no campo de ensino/aprendizagem de inglês e na questão da oralidade em língua inglesa.

2 Sobre o conceito crenças, este é antigo e vem de outras disciplinas como antropologia, sociologia, filosofia, psicologia e etc. Em Linguística Aplicada, investigar o que vem a ser crença é complicado, já que é um conceito com várias definições. Para John Dewey (1933) as crenças cobrem todos os assuntos para os quais não dispomos de conhecimento certo (Dewey, 1933, p. 6, tradução de Silva, 2000, p. 20.). No que se refere à oralidade em inglês, Marcurschi (2001, p. 36) observa que A oralidade jamais desaparecerá sempre será, ao lado da escrita o grande meio de expressão e de atividade comunicativa. A oralidade enquanto prática social é inerente ao ser humano e não será substituída por nenhuma outra tecnologia. Ela sempre será a porta de nossa iniciação à racionalidade e fator de identidade social, regional, grupal dos indivíduos. Nos parágrafos seguintes nos ocupamos de alguns trabalhos que investigaram crenças e oralidade em inglês. Cavalcante, em seu projeto de pesquisa de doutorado, teve como objetivo apresentar o lugar da oralidade nos cursos de licenciatura em Letras, mais especificamente, no ensino de línguas estrangeiras, na modalidade à distância. Está presente nos documentos e literaturas que regulamentam e orientam o ensino de línguas estrangeiras, que a oralidade tem sido uma habilidade constantemente posta em segundo plano, em detrimento da escrita, por ser esta mais planejada (formal). Ainda segundo Cavalcante, o desenvolvimento da habilidade oral, no processo de ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira, não se limita apenas à verbalização de estruturas devidamente construídas na língua alvo, mas também da interpretação e compreensão dos fatores extralingüísticos e dos aspectos culturais da língua em uso. Para a autora, com as transformações sociais, a introdução de novas tecnologias, não se sabe o que acontecerá com o processo de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, e qual será o lugar da oralidade no novo cenário sócio-educativo. Consolo et al. (2006), em seu trabalho como coordenador de um grupo de pesquisas acerca do Ensino e Aprendizagem de Línguas Estrangeira - crenças, construtos e 2

3 competências -, analisou as reflexões sobre ensino e avaliação de compreensão e produção oral em língua estrangeira e implicações para a formação de professores através de gravações em vídeo das aulas, entrevistas semi-estruturadas e questionário aplicado aos alunos. Segundo o autor, o uso da língua-alvo para a comunicação oral entre alunos e professores e um tratamento mais eficaz da oralidade, pode beneficiar o processo de ensino e aprendizagem. Alguns participantes de sua pesquisa acreditam que a linguagem é vista como um sistema de regras, por isso a preocupação com a estrutura e não com o uso da língua. E nem sempre o ensino da oralidade é priorizado, e como conseqüência disso, pelo não trabalho da oralidade em sala de aula, há a dificuldade de muitos para se expressarem oralmente em LE. Silva (2006) em seu trabalho para aquisição do título de mestre discute o desenvolvimento da oralidade no ensino de língua estrangeira nos cursos de Letras e a repercussão desse fato em escolas de ensino básico. Para a pesquisa, a autora elaborou um questionário com três questões que foi aplicado coletivamente numa sala de vinte e cinco alunos concluintes do curso de Letras com idade média de 22 anos. Com esse trabalho, Silva (2006) objetivava descobrir a preferência dos alunos quanto à língua estrangeira, se preferiam à escrita ou a oralidade, já que na aquisição de uma segunda língua ou uma língua estrangeira o processo é complexo, e essa complexidade aumenta dependendo do contexto, por exemplo, um aluno de uma cidade do interior que não tem com quem praticar a língua, não desenvolverá essa competência. A autora concluiu que a maioria dos alunos prefere a escrita, e os que gostam da oralidade a preferem porque a escrita pode ser mais formal e exigir um conhecimento maior das regras. 3. Metodologia 3

4 Este trabalho configura-se como uma pesquisa qualitativa, na qual utilizou-se o estudo de caso, uma das diversas modalidades deste tipo de investigação. A pesquisa qualitativa tem como objetivo fornecer, segundo Watson-Gegeo (1988), uma descrição interpretativa em relação ao (1) que os indivíduos realizam em um determinado contexto como, por exemplo, a sala de aula, a vizinhança, a comunidade, (2) ao resultado de suas interações e (3) ao modo como percebem o que fazem, ou seja, o significado que as interações representam para eles. O estudo de caso é definido por Johnson (1992) e Nunan (1992) em termos de unidade de análise, podendo essa unidade ser tanto um indivíduo, um aluno ou um professor, uma entidade ou população quanto uma turma, uma escola ou uma universidade. A unidade de análise utilizada neste estudo foi composta por uma aluna do curso de Letras Inglês, que ingressou no ano de 2009 na Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí. Já Yin (1984) apud André (1995, p. 51), observa que estudos de caso têm como foco de interesse um fenômeno contemporâneo que esteja ocorrendo em uma situação de vida real. Para autores como Nunan (1992) e André (1995), a preocupação dos estudos de caso centra-se mais na compreensão e na descrição do processo do que nos seus resultados. E é isso que fizemos neste trabalho, ou seja, investigar as crenças de uma aluna ingressante no curso de Letras Inglês da Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí, acerca da oralidade, levando em conta o seu conhecimento em língua inglesa e a aplicação dele no dia-a-dia. O objetivo geral da pesquisa foi analisar algumas crenças de uma aluna iniciante no curso de Letras Inglês sobre a oralidade. Os específicos foram: (1) fazer um levantamento das crenças da aluna ingressante do curso de Letras Inglês acerca da oralidade em língua inglesa; (2) verificar até que ponto suas crenças influenciam no processo de aprendizagem e 4

5 (3) saber o que a participante realmente pensa sobre a oralidade, que importância ela tem para a acadêmica dentro do curso de Letras Inglês. O estudo foi realizado no curso de Letras (Inglês) da Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí. O referido curso é relativamente novo na universidade em questão, com apenas 10 anos de existência. As aulas são ministradas no período noturno e a maioria dos alunos trabalha durante o dia. Em 2004, o curso passou por uma reformulação, migrando do regime anual, com a licenciatura dupla em Português e Inglês para o regime semestral, com a possibilidade de obter licenciaturas únicas nessas duas línguas. A participante, Florzinha, ingressou no curso de Letras Inglês por já ter domínio da língua e por ter tido propostas para lecionar na área. Com idade entre 20 e 25 anos, ela já cursou mais de cinco anos de Inglês num Instituto de Línguas, e hoje está lecionando em dois Institutos e também ministra aulas particulares. Para a realização deste trabalho, utilizamos os seguintes instrumentos de coleta de dados: questionário do tipo semi-aberto e entrevista semi-estruturada. Por requerer menos tempo e menos custos, de acordo com Johnson (1992), optamos pelo uso do questionário para coletar os dados necessários para a pesquisa. O objetivo do emprego do questionário do tipo semi-aberto nesta pesquisa era realizar o levantamento das crenças da aluna a respeito da oralidade em língua inglesa. Destacamos que o questionário foi elaborado conforme os objetivos deste estudo e teve também como base leituras de outros questionários que investigaram crenças. O questionário foi dividido em duas partes. Na primeira, com quinze questões, procuramos, basicamente, através das respostas discursivas obter informações a respeito da vida acadêmica da participante, suas dificuldades, e como a língua inglesa era tratada por ela. Na segunda, e última parte, com dezenove questões objetivas, nas quais as resposta deveriam variar de 1 a 5, com 1 representando concordância máxima e 5 5

6 discordância máxima, tínhamos um objetivo específico: detectar as crenças da aluna em relação a oralidade em inglês. A entrevista foi realizada logo após a devolução do questionário respondido. E foi elaborada com base nas respostas dadas na segunda parte do questionário. Escolhemos a entrevista como forma de coleta de dados, com o objetivo de obter mais informações da participante, a opinião dela e os porquês das respostas dadas. A análise dos dados deste estudo adotou os procedimentos da pesquisa qualitativa. Primeiramente, realizamos uma leitura geral dos dados buscando encontrar categorias. Em seguida, procedemos a uma leitura detalhada, anotando nossas impressões com o objetivo de promover questionamentos e buscar conexões entre as partes. Através da análise dos dados chegamos à seguinte categoria: Crenças de uma aluna iniciante no curso de Letras Inglês acerca da oralidade. 4. Análise e Discussão dos Dados Através da análise e discussão de dados apresentamos os resultados obtidos na pesquisa realizada, respondendo aos objetivos desta. Primeiramente, apresentamos as crenças da aluna (objetivo específico 1) para, em seguida, verificar até que ponto suas crenças influenciam no processo de aprendizagem (objetivo específico 2). Finalmente, considerando o objetivo específico 3, apresentamos o que a aluna realmente pensa sobre a oralidade e qual a importância dela (a oralidade) dentro do curso. Crenças de Florzinha Em resposta ao questionário elaborado Florzinha colocou que durante as aulas de inglês as atividades de speaking são as que ela mais gosta, pois ela acredita que falar é a melhor maneira de colocar em prática os conhecimentos gramaticais e o vocabulário. Quando questionada sobre quais das quatro habilidades lingüísticas ela julga ser mais importantes, ela responde que são falar e ler. A justificativa para esta opinião é o fato 6

7 de que segundo ela estas são as duas ferramentas mais utilizadas como formas de comunicação não apenas em língua inglesa, mas em todo e qualquer idioma e região do mundo. De acordo com Florzinha, a melhor maneira de se aprender a falar inglês é não ter vergonha de tentar e errar, pois é através dos erros que há um aprimoramento da oralidade. Na segunda parte do questionário, foram apontadas algumas crenças, e a participante devia marcar 1 ao concordar totalmente, 2 se apenas concordasse, 3 se nem concordasse nem discordasse, 4 se discordasse e 5 se discordasse totalmente. Seguindo esses critérios as respostas de Florzinha foram às seguintes: 01. Ouvir músicas em inglês ajuda no aprendizado da oralidade na língua. (3) 02. Exercícios de listening auxiliam na internalização da pronúncia, o que ajuda na oralidade. (2) 03. Saber escrever bem em Inglês auxilia na hora de falar em Inglês. (1) 04. Ser fluente em Inglês significa ter domínio da oralidade. (1) 05. Para falar bem em Inglês, é fundamental ter um bom conhecimento da fonética e da fonologia da língua. (1) 06. Para ter uma boa oralidade em Inglês, é fundamental ter um bom conhecimento do vocabulário. (1) 07. Alunos que falam bem em língua materna serão bons escritores em Inglês. (1) 08. O aluno que ouve diferentes tipos de coisas (músicas, filmes etc.) em Inglês fala melhor nesta língua. (1) 09. Usar muito a língua materna (seja em sala de aula ou não) atrapalha o aluno a falar bem em Inglês. (2) 10. Um aluno que vem de um ambiente familiar preocupado com a aprendizagem de uma segunda língua tem mais facilidade de aprender a falar em Inglês. (1) 11. O aluno fala melhor em Inglês quando é bem motivado pelo professor. (1) 7

8 12. Uma boa fluência do aluno em Inglês é conseqüência direta de uma boa estratégia de ensino do professor. (1) 13. Para falar bem em Inglês, é preciso ter um vocabulário amplo sobre o assunto ou tema proposto. (4) 14. Falar bem em Inglês é uma capacidade que o aluno tem ou não tem, pouco depende de instituição, ou de estratégias de aprendizagem. (4) 15. A oralidade em Inglês deve ser proposta sempre antes de um exercício escrito. (2) 16. O tema para uma discussão oral em Inglês deve ser proposto pelo professor ou pelo livro didático. (5) 17. É mais difícil aprender a falar em Inglês do que aprender a escrever em Inglês. (3) 18. É mais difícil aprender a falar em Inglês do que a ler em Inglês (3) 19. Aprender a falar em Inglês é um processo completamente diferente de aprender a falar em Português (1). O foco de nossa entrevista estava em buscar os porquês das respostas dadas na segunda parte do questionário. Durante a entrevista Florzinha disse que a música é incompatível com relação à gramática, ou seja, com música não se pode aprender a estrutura usada por nativos. Segunda ela quem aprende ouvindo música pode não aprender corretamente a língua oral. Os filmes seriam mais eficazes, pois neles temos pessoas reais tendo conversas reais. Florzinha salientou que quem tem o hábito de ler muito, involuntariamente acaba escrevendo e falando bem. Quando questionada sobre o fato de ela ter concordado totalmente com a crença de que para ter uma boa oralidade em inglês é fundamental ter um bom conhecimento do vocabulário e ter discordado que para falar bem inglês é preciso ter um vocabulário amplo sobre o assunto ou tema proposto, ela nos explicou que com um vocabulário amplo e geral se fala qualquer coisa sem precisar necessariamente usar um vocabulário especifico. 8

9 Florzinha acredita que o tema para uma discussão não tem que ser proposto obrigatoriamente pelo professor, o aluno pode falar sobre qualquer tema que ele quiser, basta ter conhecimento de vocabulário e gramática. Ela disse também que o bom desenvolvimento do aluno em uma ou outra habilidade lingüística vai depender da capacidade de cada um. Cada aluno demonstra um dom maior ou menor para desenvolver cada habilidade, e com a prática das quatro em uma ele se destacará mais. Florzinha crê que aprender a falar inglês é um processo completamente diferente de aprender falar em português. De acordo com ela, temos a vida inteira para aprender falar português, o aprendizado é constante e contínuo. Já o inglês ou qualquer outra língua diferente da materna se tem um período pré-determinado por alguém para aprender. A respeito da crença que diz que falar bem em inglês é uma capacidade que o aluno tem ou não tem independente da instituição ou da estratégia de ensino, ela acredita que depende do aluno, ele pode nunca ter feito curso numa boa escola ou não, se ele tem facilidade em aprender outra língua diferente da sua ele aprenderá. Através das respostas da participante às perguntas do questionário e da entrevista, foi possível inferir que ela dá grande importância à questão da oralidade em língua inglesa. Quando questionada sobre qual das quatro habilidades lingüísticas era mais importante, mencionou a fala - habilidade oral - como sendo a mais importante, seguida da escrita. Além disso, na segunda parte do questionário, ela concordou que ser fluente em inglês significa ter domínio da oralidade. Assim fica claro que Florzinha vê na oralidade um aspecto muito relevante na aprendizagem do inglês. 5. Considerações Finais Com este trabalho tínhamos o objetivo de apontar algumas crenças de uma acadêmica ingressante no curso de Letras Inglês a respeito da oralidade, pois, como já mencionado, 9

10 A oralidade jamais desaparecerá sempre será, ao lado da escrita o grande meio de expressão e de atividade comunicativa. A oralidade enquanto prática social é inerente ao ser humano e não será substituída por nenhuma outra tecnologia. Ela sempre será a porta de nossa iniciação à racionalidade e fator de identidade social, regional, grupal dos indivíduos (Marcurschi, 2001, p.36). Nosso primeiro objetivo ao realizarmos esta pesquisa era o de fazer um levantamento das crenças de uma aluna iniciante do curso de Letras Inglês acerca da oralidade em língua inglesa. Assim as crenças inferidas a partir do discurso da participante de nossa pesquisa foram: 1. A expressão oral é a melhor maneira de colocar em prática o vocabulário e a gramática da língua. 2. A oralidade só se desenvolve na prática. 3. A prender a falar inglês é completamente diferente de aprender a falar Português (língua materna) 4. Ouvir diferentes coisas (musicas, filmes, etc) ajuda na internalização da pronúncia o que se reflete na oralidade. 5. Ter um vocabulário amplo é fundamental para se falar bem uma língua estrangeira. 6. O professor tem um papel importante no bom desenvolvimento oral do aluno. 7. O nível de desenvolvimento da habilidade oral varia de acordo com as facilidades e/ou dificuldades de cada aluno. 8. Quem lê mais desenvolve melhor a oralidade. 9. O uso excessivo da língua materna atrapalha no desenvolvimento oral em inglês. O segundo objetivo da pesquisa era verificar até que ponto as crenças da aluna influenciam no processo de aprendizagem. A respeito deste objetivo pudemos observar que as crenças da acadêmica acabam influenciando diretamente na forma que ela age em 10

11 diversas situações, uma vez que de acordo com suas crenças desenvolve estratégias próprias de aprendizagem. Com relação ao terceiro e último dos objetivos que era o de saber o que a participante realmente pensa sobre a oralidade, que importância ela tem para ela dentro do curso de Letras Inglês, foi possível concluir que Florzinha entende a oralidade como a habilidade lingüística de maior importância. 6. Referências Bibliográficas ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes, ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da Prática Escolar. Campinas: Papirus, CAVALCANTE, L. R. O lugar da oralidade nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em língua estrangeira à distância: uma análise discursiva. Tese de Doutorado. UFMA. CONSOLO, D. A.; BASSETTI, M. Z.; BONVINO, M. A. B.; CAVALARI, S. M. S.; DIAS, E.; ONO, F. T. P.; RODRIGUES, D. F.; SILVA, V. L. T. da; VELOSO, F. S. Reflexões sobre ensino e avaliação de compreensão e produção oral em língua estrangeira: implicações para a formação de professores. In: Anais do I CLAFPL. Florianópolis-SC: Universidade Federal de Santa Catarina, p , JOHNSON, D. Approaches to Research in Second Language Learning. New York: Longman, LEFFA, V. J. A look at students concept of language learning. Trabalhos em Lingüística Aplicada, n.17, p , MARCURSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, NUNAN, D. Research Methods in Language Learning. Cambridge: Cambridge University Press, SILVA, I. M. Percepções do que seja ser um bom professor de inglês para formandos de Letras: Um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos). FALE, UFMG, Belo Horizonte, SILVA, M. G. T. Competência comunicativa e formação do professor de língua estrangeira. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada). UNB, Brasília, WATSON-GEGEO, K. A. Ethnography in ESL: defining the essentials. TESOL Quarterly, v. 22, n. 4, p ,

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1201 RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1202 RESUMOS DE PROJETOS ENSINO, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LETRAS: IDENTIDADES E CRENÇAS

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

APRENDER INGLÊS É MARAVILHOSO, APESAR DAS DIFICULDADES : REVELANDO AS CRENÇAS SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA FORMANDA EM LETRAS (INGLÊS)

APRENDER INGLÊS É MARAVILHOSO, APESAR DAS DIFICULDADES : REVELANDO AS CRENÇAS SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA FORMANDA EM LETRAS (INGLÊS) APRENDER INGLÊS É MARAVILHOSO, APESAR DAS DIFICULDADES : REVELANDO AS CRENÇAS SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA FORMANDA EM LETRAS (INGLÊS) 1. Introdução Tatiana Diello Borges (UFG) Neuda Alves do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Língua Inglesa/2005 Nome Aluno(a) Título Monografia/Artigo Orientador/Banca Annelise Lima

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia

Leia mais

CURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha

CURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha 1 Nossos cursos são dirigidos a adolescentes, jovens e adultos que querem aprender inglês de forma rápida e eficiente. Pessoas que já tentaram estudar inglês e tiveram dificuldades vão se surpreender com

Leia mais

TRABALHANDO VOCABULÁRIO EM SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TRABALHANDO VOCABULÁRIO EM SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TRABALHANDO VOCABULÁRIO EM SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Cristiane Vieira Falcão (PIBID/CAPES/UEPB) crisfalcão@outlook.com.br Maria Glayce Kelly O. da Silva (PIBID/CAPES/UEPB) glayceoliveira20@gmail.com

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás. Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes

Universidade Estadual de Goiás. Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Universidade Estadual de Goiás Ciências Contábeis 2º ano Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes ALUNO: Vinicius Oliveira de Siqueira Trabalho apresentado para avaliação

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ?

SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ? SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ? Se você quer aplicar para conseguir o visto de residência permanente no Canadá, vai precisar, antes de mais nada, de um certificado que ateste a sua proficiência na

Leia mais

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA Talles Henrique LIMA; Neuda Alves do LAGO CAJ/UFG tallesh7@hotmail.com, neudalago@hotmail.com Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

Future School Idiomas

Future School Idiomas Future School Idiomas Sumário Quem somos... pag 2 Sobre o curso... pag 3 Sobre a aula... pag 4 Vantagens em se fazer nosso curso on line... pag 5 Objetivo do curso... pag 6 Como entrar na sala de aula...

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

TECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING

TECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE LINGUAGEM E TECNOLOGIA Mestrado em Estudos de Linguagens TECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING CAROL A. CHAPELLE Disciplina: Ambientes

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2

O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 Faculdade de Letras - UFG Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira. TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CULTURA E HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA NA AULA DE INGLÊS: E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL NA ESCOLA

CULTURA E HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA NA AULA DE INGLÊS: E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL NA ESCOLA CULTURA E HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA NA AULA DE INGLÊS: E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL NA ESCOLA Júlio César Paula Neves Tânia Mayra Lopes de Melo Modalidade: Pôster Sessão Temática 5: Educação e

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

INGLÊS PARA INICIANTES: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO E INSERÇÃO NA CULTURA INGLESA

INGLÊS PARA INICIANTES: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO E INSERÇÃO NA CULTURA INGLESA INGLÊS PARA INICIANTES: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO E INSERÇÃO NA CULTURA INGLESA 1 Cintia Paula Santos da Silva 2 Lucília Teodora Villela de Leitgeb Lourenço Comunicação Educação - Línguas Estrangeiras

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Componente Curricular:

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você.

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você. 01 UNINORTE ENADE Faça também por você. 02 ENADE UNINORTE Confira algumas questões e seus significados 03 UNINORTE ENADE O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadora? Apesar de ser confuso,

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil

Leia mais

Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA

Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA Projeto de trabalho: AS DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E ALEMANHA 10 Projeto realizado com base no Curso de Capacitação no Exterior: Ensino de Alemão como Língua Estrangeira, Alemão para uma Escola em Transformação:

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

AUTORA: Djenane Sichieri Wagner Cunha - djenanewagner@uol.com.br. INSTITUIÇÕES: Faculdade de Educação São Luís e Universidade Interativa COC

AUTORA: Djenane Sichieri Wagner Cunha - djenanewagner@uol.com.br. INSTITUIÇÕES: Faculdade de Educação São Luís e Universidade Interativa COC AUTORA: Djenane Sichieri Wagner Cunha - djenanewagner@uol.com.br INSTITUIÇÕES: Faculdade de Educação São Luís e Universidade Interativa COC TÍTULO: O TRABALHO COM OS PARADIDÁTICOS EM SALA DE AULA: Estratégias

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS. CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

CRENÇAS DE UMA ALUNA CONCLUINTE DO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DO QUE SEJA UM BOM PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA

CRENÇAS DE UMA ALUNA CONCLUINTE DO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DO QUE SEJA UM BOM PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA CRENÇAS DE UMA ALUNA CONCLUINTE DO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DO QUE SEJA UM BOM PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA Vitalino Garcia Oliveira 1 Tatiana Diello Borges 2 RESUMO: Neste trabalho apresentamos os

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação

Leia mais

Perfil turma (1002) Constituição da turma

Perfil turma (1002) Constituição da turma ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO I Programa Sócrates Acção Comenius 1 Projecto de Desenvolvimento Escolar 5/6 Projecto: «Da Nascente até à Foz» Visões Transeuropeias Relacionadas com Métodos Perfil turma (1)

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro

Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

INGLÊS EM. SUCESSO EM diversos PAÍSES

INGLÊS EM. SUCESSO EM diversos PAÍSES INGLÊS EM 7 DIAS SUCESSO EM diversos PAÍSES Índice O que é? Como funciona O que você vai aprender? Diferenciais Aprimore seu Conhecimento Vídeos Certi cação Local Data Investimento Formas de Pagamento

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Estudo de um Sistema de Gêneros em um Curso Universitário

Estudo de um Sistema de Gêneros em um Curso Universitário Departamento de Letras Estudo de um Sistema de Gêneros em um Curso Universitário Aluna: Esther Ruth Oliveira da Silva Orientadora: Profª. Bárbara Jane Wilcox Hemais Introdução O presente projeto se insere

Leia mais